Configuração de Roteadores e Switches CISCO
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- Sebastião Fagundes Monsanto
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1 Configuração de Roteadores e Switches CISCO Introdução ao CISCO IOS Protocolo MPLS Módulo - VI
2 Professor do Curso de CISCO Prof. Robson Vaamonde, consultor de Infraestrutura de Redes de Computadores há 18 anos, Técnico/Tecnólogo em Redes (SENAC/FIAP), atuando em projetos de médio/grande porte, profissional certificado Microsoft Windows, GNU/Linux, CISCO e Furukawa, trabalhando em projetos de Design de Redes para instituições Acadêmicas e Financeiras, especialista em interoperabilidade entre plataformas operacionais e serviços de redes.
3 Professor do Curso de GNU/Linux Ubuntu Desktop
4 Bibliografia Sugerida
5 Filmografias Sugeridas
6 Parceiros Profº. Isleide Wilson Profº. Leandro Ramos Profº. Jefferson Costa Profissional da área de TI, atuando em desenvolvimento de softwares, banco de dados e Pacotes office. Profissional da área de TI, atuando em hardware, redes, cabeamento e soluções Microsoft. Profissional da área de TI, atuando em segurança da informação, análise forense e soluções GNU/Linux e Microsoft.
7 Parceiros HC Profº. Helio Cezarei Profº. Edilson Silva Profº. Robson Vaamomde Profissional da área de TI, atuando em hardware, redes, cabeamento e GNU/Linux. Profissional da área de TI, atuando em desenvolvimento de softwares e banco de dados. Profissional da área de TI, atuando em hardware, redes, cabeamento e soluções e GNU/Linux.
8 CISCO Brasil Suporte Roteadores Suporte Switches
9 Blog CCNA Moroni Vieira NET Finders Brail Cisco Redes DL Tec Cisco Blog TI Redes Marcelo Eiras Edvan Barros Comutadores Rota Default Projeto de Redes Webgrafia Sugerida
10 Sumário MPLS (Multi Protocol Label Switching) Mas o que são os Labels? Label Switch Router Protocolos de distribuição de Labels Créditos e Material de Apoio
11 MPLS (Multi Protocol Label Switching) O protocolo MPLS (Multi Protocol Label Switching) foi criado para permitir o encapsulamento de diversos protocolos de rede, para ser encaminhado por Roteadores baseando-se apenas no endereço do Label ao invés do endereço de rede. A tecnologia está sendo largamente utilizada pelos Provedores de Internet oferecendo diversos Serviços orientado a redes em apenas uma única rede convergida, com o MPLS em seu Backbone como a utilização de Redes Privadas (VPNs MPLS), Qualidade de Serviço (QoS), Any Transport over MPLS (AToM) e Engenharia de tráfego (MPLS-TE).
12 MPLS (Multi Protocol Label Switching) Ele é chamado de Multiprotocolo pois é utilizado com qualquer protocolo da camada de Rede e em certos cenários permite até o transporte de protocolos da Camada de Enlace sobre MPLS, apesar de quase todo o foco estar voltado no uso do MPLS com o IP. O objetivo de uma rede MPLS dentro dos Provedores de Serviço não é o de conectar diretamente a sistemas finais. Ao invés disto ela é uma rede de trânsito, para transporte de pacotes.
13 MPLS (Multi Protocol Label Switching) Em sua função básica os Roteadores do Backbone chamados de Provider Routers (P) encaminham o tráfego baseando-se apenas nos Labels. Já os roteadores que são responsáveis por receber os pacotes IP e encapsulá-los com Labels em uma rede MPLS são chamados de Provider Edge Routers (PE).
14 MPLS (Multi Protocol Label Switching) A terminologia dada aos equipamentos em uma rede MPLS é muito importante para identificarmos a função de cada equipamento na topologia e a sua função na arquitetura. De certa forma, um cliente ao comprar uma comunicação entre as filiais utilizando um link MPLS privado (MPLS VPN), não terá necessariamente em seus roteadores o encaminhamento de pacotes via Labels e muito menos a troca deles. Os roteadores designados para clientes, chamados de Customer Edge Routers (CE) possuem a função de prover conectividade na rede MPLS situados na borda do cliente (saída para rede).
15 MPLS (Multi Protocol Label Switching) A conectividade entre PE e CE poderá ser tanto provida por roteamento estático ou via IGP.
16 Mas o que são os Labels? Em uma tradução literal, poderíamos dizer que Label teria a atribuição de um rotulo. Em sua função no modo Frame o Label é inserido na frente do cabeçalho da camada de rede. Um pacote pode ter um ou mais rótulos dependendo do serviço oferecido na rede MPLS.
17 Mas o que são os Labels? O Label é um identificador, de tamanho fixo e significado local. Todo pacote ao entrar numa rede MPLS recebe um Label. Desta forma os roteadores só analisam os Labels para encaminhar os pacotes. O cabeçalho MPLS deve ser posicionado depois de qualquer cabeçalho da camada de enlace e antes do cabeçalho da camada de rede, ele é conhecido como Shim Header pelo seu posicionamento entre os 2 cabeçalhos e é carinhosamente chamado de protocolo da camada 2,5. do Modelo OSI :p
18 Mas o que são os Labels?
19 Mas o que são os Labels? CE (Customer Edge Router) possui a função de prover conectividade na rede MPLS e é situado na borda do cliente (saída para rede). Não encaminha e nem troca labels. PE (Provider Edge Router) é responsável pela conexão entre uma rede IP (rede do cliente) e a rede MPLS (rede da Operadora/Provider) P (Provider Edge Router) é responsável pelo encaminhamento de pacotes baseando-se nos labels.
20 Mas o que são os Labels?
21 Label Switch Router Diversas documentações também atribuem um nome mais genérico para roteadores que tratam o recebimento e encaminhamento de pacotes MPLS, chamados de Label Switch Routers(LSR). Na topologia, os LSR podem ser chamados de: Ingress LSRs responsáveis por receber um pacote não rotulado e inserir o Label Egress LSRs responsáveis por receber um pacote rotulado e remover o Label Intermediate LSRs responsáveis por inserir encaminhar e trocar Labels.
22 Label Switch Router Os Roteadores LSRs são responsáveis por três operações principais para encaminhamento de pacotes e/ou labels: POP (remover o label), PUSH (inserir o label) ou SWAP (trocar o label). A sequência de Roteadores LSRs que são responsáveis pela comutação de um pacote rotulado em uma rede MPLS, é chamada de LSP (Label Switched Path).
23 Label Switch Router O LSP é definido como o caminho por onde os pacotes irão passar numa rede MPLS. No momento em que um pacote entra numa rede MPLS, este é associado a uma classe de equivalência (FEC) e assim é criado um LSP relacionado a esta FEC. Como a criação de uma LSP só ocorre na entrada de uma rede MPLS, os LSR ( Label Switch Router) da nuvem só terão o trabalho de fazer as trocas dos rótulos (swap), encaminhando assim o pacote de acordo com o LSP determinado anteriormente, não havendo mais a necessidade de fazer o roteamento dos pacotes (somente a comutação via Label).
24 Protocolos de distribuição de Labels Atualmente são utilizados 2 principais protocolos para distribuição de Rótulos em uma rede MPLS. 1. Label Distribution Protocol (LDP) 2. Resource Reservation Protocol Traffic Engineering (RSVP-TE) 3. O vinculo de Rótulos é a associação de um Label a um prefixo (rota). O LDP trabalha em conjunto com um IGP (OSPF, IS-IS, etc) para anunciar os vínculos de Labels (binding) para as rotas, como por exemplo, em um backbone.
25 Protocolos de distribuição de Labels
26 Protocolos de distribuição de Labels Resumidamente é atribuído um valor de Label para cada prefixo. No exemplo abaixo segue o exemplo da configuração do LDP em um Roteador P com o processo OSPF.
27 Créditos e Material de Apoio Site:
28 Créditos e Material de Apoio Site:
29 ROG - Redes Orientada a Gambiarras "Solicitamos que todos os usuários fechem seus aplicativos, principalmente: facebook, twitter, youtube, etc. Estamos passando por algumas instabilidade na rede, informaremos sobre a volta dos serviços em breve" Setor de TIG (Tecnologia da Informação em Gambiarras)
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