REGULAMENTO do Organismo Responsável pelo Bem-estar dos Animais do ICBAS-UP ORBEA ICBAS-UP

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1 REGULAMENTO do Organismo Responsável pelo Bem-estar dos Animais do ICBAS-UP ORBEA ICBAS-UP Capítulo I Objetivos e Atribuições Artigo 1º - O Organismo Responsável pelo Bem-estar dos Animais do Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto (ORBEA ICBAS-UP) é um órgão de natureza deliberativa, consultiva e pedagógica que tem como função primordial propor alternativas, emitir pareceres e acompanhar a manutenção e utilização de animais na investigação científica (fundamental e clínica), ensino e extensão, no âmbito das atividades desenvolvidas pelo ICBAS-UP. Artigo 2º - As atividades do ORBEA ICBAS-UP serão realizadas em conformidade com a legislação nacional, nomeadamente com o disposto no DL nº 113/2013, de 7 de agosto de 2013, relativo à proteção dos animais utilizados para fins experimentais e outros fins científicos, e demais legislação em vigor. Artigo 3º - Os membros do ORBEA ICBAS-UP gozam de total independência no exercício das suas funções, estando obrigados a guardar confidencialidade acerca de todas as informações recebidas. Artigo 4º - Compete ao ORBEA ICBAS-UP: I - Fazer cumprir, no âmbito das suas atribuições, o disposto na legislação vigente relativa à utilização de animais para ensino, investigação (fundamental e clínica) e extensão, no âmbito das atividades desenvolvidas pelo ICBAS-UP; II - Examinar previamente os projetos que envolvam animais no ensino, investigação fundamental, investigação clínica e extensão desenvolvidos pelo ICBAS-UP, verificando a sua compatibilidade com a legislação aplicável e a conjuntura ética subjacente; III Manter o registo atualizado dos projetos que envolvam animais nas atividades de investigação, ensino e extensão desenvolvidas pelo ICBAS-UP, através de ficheiro eletrónico e/ou em suporte de papel;

2 IV Guardar pelo período de 5 anos o arquivo confidencial de todos os documentos relacionados com a utilização de animais no ensino, investigação (fundamental e clínica) e extensão desenvolvidos pelo ICBAS-UP, disponibilizado a sua consulta, quando solicitada, à entidade que tutela a utilização de animais com finalidade científico-pedagógica em Portugal, a Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV); V - Expedir, no âmbito das suas atribuições, os certificados solicitados por entidades de financiamento, revistas, reuniões científicas ou outros; VI - Aconselhar o pessoal que se ocupa dos animais em questões relacionadas com o seu bem-estar, relativamente à sua aquisição, alojamento, prestação de cuidados e utilização; VII - Aconselhar o pessoal sobre a aplicação do requisito de substituição, redução e refinamento, assim como mantê-lo informado sobre a evolução técnica e científica em matéria de aplicação desse requisito; VIII - Estabelecer e rever os processos operacionais internos de monitorização, de comunicação de informações e de acompanhamento no que respeita ao bem-estar dos animais alojados ou utilizados no estabelecimento ICBAS-UP; IX - Acompanhar a evolução e os resultados dos projetos, tendo em conta os efeitos sobre os animais utilizados, assim como identificar e prestar aconselhamento sobre elementos que contribuam para aplicar a substituição, a redução e o refinamento; X - Prestar aconselhamento sobre programas de realojamento, incluindo a socialização adequada dos animais a realojar; XI - Promover a reflexão e atualização dos princípios éticos sobre a manutenção e manipulação de animais, de acordo com a legislação nacional e diretivas internacionais vigentes, orientando os investigadores sobre os procedimentos eticamente mais adequados ao ensino, investigação (fundamental e clínica) e atividades de extensão; XII - Incentivar a utilização de métodos alternativos como modelos inanimados, simulações computadorizadas, sistemas biológicos in vitro, ou outros métodos considerados adequados; XIII Promover junto dos investigadores responsáveis por projetos com animais o cumprimento dos deveres de notificação e comunicação às autoridades competentes da ocorrência de acidentes ou questões sanitárias relacionados com os animais a cargo da Instituição;

3 XIV - Acompanhar o desenvolvimento dos procedimentos previamente Aprovados, comunicando ao CE do ICBAS e posteriormente, caso seja necessário, à DGAV, a não conformidade entre as práticas utilizadas e os protocolos Aprovados; XV Conhecer e apreciar todas as notificações de abusos que comprometam os princípios éticos nas atividades que envolvam a utilização de animais no ensino, investigação (fundamental e clínica) e extensão desenvolvidos pelo ICBAS-UP, apurando os factos e tomando as providências que entenda mais adequadas; XVI - Zelar pela correta aplicação deste Regulamento e demais dispositivos legais pertinentes à utilização de animais no ensino, investigação e extensão desenvolvidos pelo ICBAS-UP. Artigo 5º - Para garantir o cumprimento das competências atribuídas: I - Os projetos para os quais se solicita aprovação deverão ser dirigidos ao ORBEA ICBAS-UP mediante preenchimento de formulário próprio, a entregar no Secretariado do ORBEA ICBAS-UP, sendo-lhe atribuído de um número identificativo; II - Do registo referido no número anterior apenas constará a identificação do requerente e o número identificativo do projeto; III - A avaliação dos procedimentos que envolvam animais no ensino, investigação fundamental, investigação clínica e de extensão desenvolvidos pelo ORBEA ICBAS-UP, será objeto da elaboração de um parecer escrito e fundamentado, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias úteis, a contar da data de entrega do formulário; IV - O parecer deverá enquadrar o projeto em análise numa das seguintes categorias: a) Favorável - quando o ORBEA ICBAS-UP considerar que os procedimentos que se pretendem desenvolver são adequados e cumprem os preceitos éticos/legais, não se tornando necessários mais esclarecimentos; b) Desfavorável - quando o ORBEA ICBAS-UP considerar que os procedimentos propostos e a sua execução são inadequados aos preceitos éticos/legais vigentes. Após reformulação, um novo projeto poderá ser submetido à apreciação do ORBEA ICBAS-UP, sendo-lhe, nesse caso, atribuído um outro número; d) Em casos excecionais ou de manifesta complexidade a apreciação dos projetos poderá ultrapassar o prazo de sessenta dias úteis, sendo o responsável pelo projeto devidamente informado pelo ORBEA ICBAS-UP de tal situação;

4 V - A confidencialidade dos projetos a submeter à apreciação do ORBEA ICBAS-UP será sempre garantida pela referência exclusiva ao número de identificação que lhes foi atribuído. Capítulo II Composição do ORBEA ICBAS-UP Artigo 6º - O ORBEA ICBAS-UP será composto por 7 (sete) membros efetivos: I - 3 (três) responsáveis pela gestão e bem-estar dos animais alojados nas instalações do ICBAS-UP; II - 1 (um) representante dos técnicos e tratadores de animais; III - 1 (um) representante dos investigadores e/ou 1 (um) representante dos docentes; IV - 1 (um) especialista em ética e comportamento animal e/ou 1 (um) representante de outra comissão de ética; Artigo 7º - O ORBEA ICBAS-UP poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou não à Instituição, com a finalidade de obter esclarecimentos técnicos necessários à fundamentação das suas deliberações. Artigo 8º - O mandato dos membros da ORBEA ICBAS-UP terá a duração de 2 anos, sendo permitida a sua renovação. Eventuais pedidos de demissão deverão ser fundamentados e dirigidos ao Diretor do ICBAS- UP, após comunicação aos membros do ORBEA ICBAS-UP com a antecedência mínima de 20 (vinte) dias úteis. Artigo 9º - O ORBEA ICBAS-UP só poderá deliberar estando presente a maioria dos seus membros com direito a voto. Artigo 10º - As deliberações do ORBEA ICBAS-UP serão tomadas por maioria simples de votos dos membros presentes na reunião. Em caso de empate, o Presidente referido no artigo 12º, decidirá com voto de qualidade.

5 Capítulo III Organização Interna Artigo 11º - O ORBEA ICBAS-UP será composto por um Presidente e um Vice-Presidente, sendo o Presidente eleito pelos seus membros efetivos para um mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida a sua recondução. Artigo 12º - São atribuições do Presidente: I - Convocar reuniões ordinárias e extraordinárias; II - Coordenar o curso das reuniões; III - Indicar o(a) Vice- Presidente; IV - Assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo ORBEA ICBAS-UP, podendo delegar tais poderes no Vice-Presidente sempre que se encontrar impedido ou ausente, constando da assinatura o termo Pelo Presidente ; V - Designar os relatores dos pedidos de aprovação dos projetos recebidos; VI - Indicar membros para funções ou tarefas específicas; VII - Submeter à apreciação dos membros as propostas para admissão/demissão de membros efetivos, assim como de nomeação de membros ad hoc; VIII - Representar o ORBEA ICBAS-UP, ou indicar representantes; Artigo 13º - São atribuições do(a) Vice-Presidente: I - Substituir o(a) Presidente(a) quando necessário; II Colaborar com o(a) Presidente (a) nas suas tarefas, sempre que solicitado para o efeito; III - Desempenhar quaisquer outras tarefas que lhe sejam confiadas pelo(a) Presidente; IV Colaborar com o Secretariado na redação de toda a correspondência. Artigo 14º - São atribuições dos membros efetivos: I - Analisar e elaborar relatórios, no prazo de 30 (trinta) dias úteis, dos pedidos de aprovação de projetos que lhes tiverem sido encaminhados pelo Presidente;

6 II - Verificar a conformidade do protocolo de investigação/docência com a legislação vigente, garantindo o cumprimento dos procedimentos estabelecidos, a documentação e o registo dos dados relativos ao projeto em análise; III - Relatar projetos de investigação/docência, pronunciando-se a respeito das matérias em discussão, emitindo voto ou parecer; IV Guardar com caráter confidencial as informações recebidas; V Revelar aos restantes membros do Organismo qualquer tipo de pressão exercida por parte de superiores hierárquicos, interessados no projeto, ou quaisquer outras pessoas ou entidades; VI Abster-se de utilizar em proveito próprio ou alheio qualquer conhecimento que lhe tenha advindo da sua participação no ORBEA ICBAS-UP; VII Declarar-se impedido da tomada de decisão, quando diretamente envolvido num projeto em análise ou quando submetido a conflito de interesses; VIII Comparecer obrigatoriamente a um mínimo de dois terços das reuniões, sob pena de ser desvinculado do ORBEA ICBAS-UP. Capítulo IV Disposições Gerais e Transitórias Artigo 15º - O ORBEA ICBAS-UP reunir-se-á, ordinariamente, por convocatória do seu Presidente, uma vez por mês, durante o período académico. Poderá reunir-se extraordinariamente, por convocatória do seu Presidente ou de, pelo menos, um terço de seus membros. Artigo 16º - As reuniões do ORBEA ICBAS-UP são restritas aos seus membros efetivos e secretariado, exceto quando por deliberação específica for solicitada ou autorizada a presença de terceiros, como por exemplo os consultores ad hoc. Será vedada a participação das pessoas diretamente envolvidas nos projetos em avaliação, salvo quando convocadas para prestar esclarecimentos adicionais.

7 Artigo 17º - Casos e situações omissas no presente Regulamento serão apreciados em sede de reuniões ordinárias ou extraordinárias dos membros efetivos do ORBEA ICBAS-UP, deliberando por maioria simples dos presentes. Artigo 18º - Quaisquer propostas de alteração do presente Regulamento deverão ser encaminhadas para o Diretor, que decidirá após parecer do ORBEA ICBAS-UP. Artigo 19º - O Regulamento do ORBEA ICBAS-UP entra em vigor no dia seguinte à data da sua aprovação pelo Diretor do ICBAS.

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