MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos

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1 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br PRESTAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO 2007 RELATÓRIOS DE GESTÃO

2 APRESENTAÇÃO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br O FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO FGTS foi criado pela Lei nº 5.107, de 13 de setembro de 1966, com vigência em 01 de janeiro de 1967, como opção ao regime de estabilidade decenal celetista, regido atualmente pela Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, e regulamentado pelo Decreto nº , de 08 de novembro de 1990, com duplo objetivo: - assegurar ao trabalhador optante a formação de um pecúlio relativo ao tempo de serviço em uma ou mais empresas, para ampará-lo em caso de demissão e a seus dependentes em caso de falecimento; e - fomentar políticas públicas por meio do financiamento de programas de habitação popular, de saneamento básico e de infra-estrutura urbana. O FGTS foi abrigado na Constituição Federal de 1988, subitem III do artigo 7º, sendo seus recursos formados, substancialmente, por contribuições mensais efetuadas palas empresas, no valor correspondente a 8% (oito por cento) da remuneração paga ou devida no mês anterior, a cada trabalhador. Tais contribuições são de natureza social e têm caráter compulsório, sendo as contas vinculadas em nome dos trabalhadores, absolutamente impenhoráveis, de acordo com o art. 2º da Lei nº 8.036, Constituem, ainda, recursos do Fundo: - dotações orçamentárias específicas; - resultados das aplicações dos recursos do FGTS; - multas, atualização monetária e juros moratórios devidos; - receitas oriundas da Lei Complementar nº 110/2001; e - demais receitas patrimoniais Têm direito ao FGTS os trabalhadores urbanos e rurais, regidos pela CLT, o diretor não-empregado, e os trabalhadores avulsos. A Lei nº /2001 facultou a inclusão do trabalhador doméstico no sistema FGTS, de acordo com a vontade do empregador. O Fundo é regido por normas e diretrizes estabelecidas pelo Conselho Curador do FGTS, formado por representação dos trabalhadores, empregadores, órgãos e entidades governamentais, conforme a seguinte composição estabelecida em lei: - Ministro de Estado do Trabalho e Emprego Presidente; - Ministro das Cidades Gestor da Aplicação dos Recursos - Um representante do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; - Um representante do Ministério da Fazenda; - Um representante do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; - Um representante da Caixa Econômica Federal Agente Operador - Um representante do Banco Central do Brasil; - Coordenador-Geral do FGTS, da Secretaria-Executiva do Ministério do Trabalho e Emprego, que exercerá a Secretaria do Conselho; - Quatro representantes dos trabalhadores, indicados pelas seguintes entidades: a) Força Sindical b) Central Única dos Trabalhadores CUT c) Confederação Geral dos Trabalhadores CGT d) Social Democracia Sindical SDS - Quatro representantes dos empregadores, indicados pelas seguintes entidades: e) Confederação Nacional da Indústria CNI; f) Confederação Nacional das Instituições Financeiras CNIF;

3 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br g) Confederação Nacional do Comércio CNC; h Confederação Nacional dos Transportes CNT. Em decorrência de sua natureza jurídica, o Fundo é um ente despersonalizado que não se constitui um órgão ou entidade da Administração Direta ou Indireta do Poder Executivo, bem assim não é dotado de estruturas administrativa e operacional, ficando a cargo dos órgãos e da entidade a seguir, em conseqüência de previsão legal, as atividades relativas à gestão dos recursos do FGTS: - Ministério das Cidades (MCd), na qualidade de Gestor da Aplicação do FGTS; - Caixa Econômica Federal (CEF), na qualidade de Agente Operador; - Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), responsável pela cobrança judicial e extrajudicial dos débitos do FGTS; e - Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), responsável pela fiscalização do FGTS. A prestação de Contas do FGTS ao Tribunal de Contas da União (TCU) realiza-se na condição de outro fundo que, em função de disposição legal, deve prestar contas àquele Órgão de Controle Externo, incluindo os órgãos governamentais gestor da aplicação (MCd) e os responsáveis pela cobrança judicial e extrajudicial dos débitos (PGFN) e pela fiscalização (SIT) e o Agente Operador (CEF). O presente Relatório de Gestão do FGTS compõe-se dos relatórios de gestão do Conselho Curador, do Gestor da Aplicação (MCd), do Agente Operador (CEF) e dos órgãos governamentais responsáveis pela cobrança judicial e extrajudicial dos débitos (PGFN) e pela fiscalização do FGTS (SIT), cuja elaboração e conteúdo apresentam-se em conformidade, nos aspectos relevantes aplicáveis a um fundo com a natureza jurídica e as características operacionais e administrativas do FGTS, com a IN TCU Nº 47/2004, a DN nº 85/2007 e suas alterações e a Norma de Execução nº 05, de 2007, baixada pela Portaria CGU nº 1950, de 20 de dezembro de Assim, os conteúdos dos relatórios de gestão desses órgãos e entidade expressam a atuação e o desempenho deles no âmbito das respectivas competências legais, no tocante à gestão financeira, operacional, orçamentária e administrativa do FGTS.

4 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br PRESTAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSELHO CURADOR DO FGTS

5 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br RELATÓRIO DE GESTÃO CONSELHO CURADOR DO FGTS CCFGTS SUMÁRIO 1. Identificação 3 2. Responsabilidades institucionais PAPEL DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS 3 3. Estratégia de atuação 4 4. Gestão de programas e ações PROGRAMAS Gestão do FGTS Dados gerais Principais Atos de Gestão Descrição dos Atos Criação do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FI-FGTS Resultados Aprovação de Orçamento Destinado às Áreas de Habitação, de Saneamento Básico e de Infra-estrutura Urbana Resultados Redução das Taxas de Juros para Aplicação dos Recursos do FGTS Resultados Aprovação de Medidas em Prol dos Titulares de Contas Vinculadas no FGTS Resultados Estabelecimento de Critérios para Utilização dos Recursos do FGTS em Financiamentos Habitacionais Resultados Desempenho operacional Reuniões GAP Reuniões do Conselho Curador do FGTS Previdência Complementar Patrocinada Instituições beneficiadas por renúncia fiscal Operações de fundos Conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins (conforme Anexos II e X da DN-TCU-85/2007) 14 Anexo A - Demonstrativo de tomadas de contas especiais (conforme item 12 do conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da DN-TCU-85/2007) 14 Anexo B - Demonstrativo de perdas, extravios ou outras irregularidades (conforme item 13 do conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da DN-TCU-85/2007) 14 Anexo C - Despesas com cartão de crédito corporativo (conforme item I-1.8 do Anexo X da DN-TCU-85/2007) 14 Anexo D - Recomendações de órgãos de controle (conforme item 9 do conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da DN-TCU-85/2007) 15 Anexo E - Demonstrativo de transferências realizadas no Exercício (conforme item I-1.3 do Anexo X da DN-TCU- 85/2007) 27 Anexo F - Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e pensão praticados no exercício (item 11 do Anexo II da DN-TCU-85/2007) 27 2

6 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br 1. IDENTIFICAÇÃO Tabela I Dados identificadores da unidade jurisdicionada Nome completo da unidade e sigla Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS. Natureza jurídica Outro tipo de fundo. Vinculação ministerial Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Normativos de criação, definição de Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, publicada no D.O.U. em 14/05/1990. competências e estrutura organizacional e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União CNPJ O Conselho Curador não tem personalidade jurídica. Nome e código no SIAFI O Conselho Curador não mantém registro no SIAFI. Código da UJ titular do relatório O Conselho Curador não tem código da UJ. Códigos das UJ abrangidas O Conselho Curador não tem Unidades Jurisdicionadas. Endereço completo da sede Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Endereço da página institucional na internet Link FGTS na página do Ministério do Trabalho e Emprego: Situação da unidade quanto ao funcionamento Em funcionamento Função de governo predominante Provedor de Funding Oneroso para Programas de Habitação e Saneamento. Tipo de atividade Não se aplica Nome Código Unidades gestoras utilizadas no SIAFI Não tem Não tem 2. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS 2.1. Papel da Unidade na Execução das Políticas Públicas O Conselho Curador do FGTS tem o papel primordial de estabelecer as diretrizes e os programas de alocação dos recursos onerosos do FGTS, observados os critérios previstos na lei de regência do Fundo e a política nacional de desenvolvimento urbano e as políticas setoriais de habitação popular, saneamento básico e infraestrutura urbana do Governo Federal. As diretrizes e os programas de alocação de recursos do Fundo em vigor estão consubstanciados na Resolução nº 460, de 14 de dezembro de 2004 (versão consolidada em 9 de agosto de 2007), que dispõe sobre a aplicação dos recursos do FGTS e a elaboração das propostas orçamentárias anuais, no período de 2005 a Portanto, o CCFGTS, apesar de não executar diretamente programas e ações de governo, ao estabelecer as diretrizes e os programas de aplicação dos recursos do FGTS, adota indicadores sociais objeto das Políticas Públicas de Habitação e de Saneamento Básico. Em decorrência disto, os recursos do orçamento operacional do Fundo são distribuídos por área de aplicação e unidades da Federação de acordo com os indicadores déficit habitacional e população urbana, na área de habitação popular, e déficit de água e esgoto e população urbana, na área de saneamento básico. Orientado por tais diretrizes, nas últimas décadas, o FGTS tem-se constituído a principal, às vezes a única, fonte de recursos para investimento nas áreas de habitação e de saneamento, cujas aplicações alcançaram, no período de 1995 a 2007, o expressivo montante de R$ 57,4 bilhões, que se reverteram em melhoria de vida da população brasileira em geral, mitigando os enormes déficits de serviços de saneamento e habitacional (cerca de 8 milhões de moradias), além de gerar emprego e renda para os trabalhadores. 3

7 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br Neste contexto, em 2007, somente na área de habitação foram aplicados R$ 6,2 bilhões, com a contratação de operações de crédito, beneficiando uma população de habitantes e gerando um total de empregos no País (conforme metodologia utilizada pelo Ministério das Cidades). 3. Estratégia de atuação A estratégia de atuação do CCFGTS pautou-se em decisões e ações no sentido de assegurar a integral execução das crescentes dotações orçamentárias do Fundo (R$ 4,95 bilhões em 2003, R$ 8,05 bilhões em 2004, R$ 8,14 bilhões em 2005, R$ 10,83 bilhões em 2006 e R$ 11,80 bilhões em 2007), principalmente os recursos destinados à habitação popular, com foco prioritário no segmento da população brasileira que abrange famílias na faixa de renda de até 05 (cinco) salários-mínimos, no qual se registra mais de 90% do déficit habitacional do Brasil (90,35% - Pnad de 2005). Ocorre que o direcionamento das aplicações em habitação popular, principalmente na faixa da população com renda de até 03 (três) salários-mínimos, vem demandando alocações crescentes de recursos a título de descontos (ou subsídios) - R$ 450 milhões em 2003, R$ 600 milhões em 2004, milhões em 2005, R$ milhões em 2006 e milhões em sem que se verifique a contrapartida de outras fontes de subsídios. Em função disto, no período , o FGTS tem-se constituído, praticamente, na única fonte de recursos destinados aos subsídios concedidos nos financiamentos de habitação popular. Além destes aspectos, a destinação pelo FGTS desses vultosos recursos para descontos (ou subsídios) não resulta em alavancagem da aplicação dos recursos onerosos do FGTS, o que comprime a margem da rentabilidade média das aplicações dos seus recursos necessária à cobertura de todos os custos do Fundo e à formação de reserva técnica para atender gastos eventuais. Esta situação, aliada ao cenário de receitas financeiras cadentes decorrentes dos impactos da redução da taxa básica de juros (Selic) sobre as aplicações das disponibilidades do Fundo, levou o Conselho Curador, em 2007, a estabelecer os seguintes objetivos da sistemática de descontos (subsídios) concedidos nos financiamentos a pessoas físicas, para que, de forma articulada com as diretrizes aprovadas pela Resolução nº 518, de , impulsione a aplicação dos recursos onerosos destinados à habitação popular sem a excessiva exigência de descontos (ou subsídios) dados pelo FGTS: - promover o acesso à moradia adequada para os segmentos populacionais de menor renda (Res. nº 534, de 2007); - assegurar, por intermédio do desconto para fins de redução da prestação, a aplicação dos recursos onerosos destinados ao financiamento habitacional (Res. nº 534, de 2007); e - promover a associação com recursos dos orçamentos públicos, em especial do Fundo Nacional de Habitação do Interesse Social, conforme disposto na Lei nº , de (Res. nº 534, de 2007). Em relação ao orçamento para saneamento básico, as históricas limitações de contratação de operações de crédito com o Setor Público, que dificultavam a aplicação anual dos recursos alocados pelo FGTS, foram flexibilizadas significativamente pelo Conselho Monetário Nacional CMN, conforme a Resolução nº 3.438/2007. Não obstante a importância dessa medida para a ampliação das operações de crédito na área de saneamento, até então, havia uma baixa efetividade das contratações realizadas, resultando em impedimentos para efetuar os desembolsos dos recursos e o início da execução dos empreendimentos. Essa situação foi analisada por Grupo de Trabalho constituído pelo Conselho Curador, o qual concluiu que as ineficiências das operações na área de saneamento resultavam, fundamentalmente, de contratações sem a existência prévia de projetos em condição de licitação e de problemas com domínios de terras e autorização ambiental. Com base em propostas do Grupo de Trabalho, o CCFGTS por meio da Resolução nº 526, de 3 de maio de 2007, estabeleceu novas diretrizes para garantir a eficiência nas aplicações dos recursos do FGTS na área de saneamento básico, sendo as principais delas: 4

8 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br - o processo de enquadramento, hierarquização e seleção das propostas de operação de crédito deverá observar o perfil da população atendida, a aderência às políticas públicas e às características do empreendimento, de forma a priorizar operações que estejam em estágio mais avançado de elaboração em relação ao projeto executivo, licenciamento ambiental e regularidade fundiária; - os recursos para as operações serão assegurados sob a forma de garantia ou equivalente emitida pelo Agente Operador no âmbito dos programas de financiamento da área de saneamento básico, dentro do orçamento plurianual, desde que tenham seu enquadramento na Política Nacional de Saneamento, atestado pelo Gestor da Aplicação; e - o projeto executivo (pré-investimento no financiamento do empreendimento) poderá ser considerado como aporte da contrapartida mínima do tomador. A eficácia de tais medidas na melhoria da efetividade das contratações realizadas em 2007 (no montante de R$ 3,3 bilhões), na área de saneamento básico, será objeto de aferição somente nos próximos exercícios. 4. GESTÃO DE PROGRAMAS E AÇÕES 4.1. Programas Gestão do FGTS Dados gerais Tabela 2 Dados gerais do programa Tipo de programa Objetivo geral Gerente do programa Gerente executivo Indicadores ou parâmetros utilizados Público-alvo (beneficiários) Não se enquadra nas opções das alíneas a, b, c e d. Estabelecer normas e diretrizes de Gestão do FGTS. Não tem. Não tem. Déficit Habitacional, População Urbana e Déficit de Água e Esgoto. À sociedade em geral Principais Atos de Gestão - Criação do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FI-FGTS - Aprovação de Orçamento Destinado às Áreas de Habitação, de Saneamento Básico e de Infra-estrutura Urbana. - Redução das Taxas de Juros para Aplicação dos Recursos do FGTS. - Aprovação de Medidas em Prol dos Titulares de Contas Vinculadas no FGTS. - Estabelecimento de Critérios para Utilização dos Recursos do FGTS em Financiamentos Habitacionais Descrição dos Atos Criação do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FI-FGTS Precedido de amplo debate no Conselho Curador do FGTS, foi criado o FI-FGTS, no âmbito do PAC Programa de Aceleração do Crescimento, pela Medida Provisória nº 349, de 2007, convertida posteriormente na Lei nº , de O FI-FGTS destina-se a prover recursos para investimentos nos setores da infra-estrutura nacional de energia, rodovia, ferrovia, hidrovia, porto e saneamento, no valor de até 80% do patrimônio líquido do FGTS registrado em 31 de dezembro de 2006, correspondente ao montante de R$ 17,1 bilhões. A aplicação dessa parcela dos recursos do FGTS realizar-se-á sob integral governança do seu Conselho Curador, na medida em que a Lei estabelece que os investimentos devem ser efetuados de acordo com as diretrizes, critérios e condições emanadas daquele Colegiado. 5

9 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br O FI-FGTS, além de representar mais uma importante contribuição do FGTS para o desenvolvimento do País, porquanto suas regras de investimentos proporcionarão significativa alavancagem de recursos privados, caracteriza uma inovação na gestão dos recursos do Fundo sem qualquer prejuízo às vultosas e crescentes aplicações nas áreas de Habitação Popular, de Saneamento Básico e de Infra-estrutura Urbana Resultados a) principais despesas (em vulto financeiro e/ou relevância para o atingimento da meta) vinculadas à ação. b) principais fontes de financiamento interno e externo, complementadas pela exposição de sua importância. c) adequação dos valores dos gastos d) principais recursos materiais e humanos envolvidos. e) eventuais insucessos, os erros de avaliação e de conduta, em suma, os problemas principais que foram detectados por seus controles internos, pelas contribuições da CGU, do TCU ou de quaisquer outras fontes relevantes, incluída eventualmente a mídia. Destacar, quanto aos insucessos, as providências já adotadas ou a adotar e os respectivos responsáveis pelas providências. f) comentários detalhados sobre a importância das contratações e parcerias realizadas no exercício para viabilizar a ação e o alcance dos resultados. g) despesas com diárias e passagens, informando os totais que foram consumidos no exercício (valores liquidados) vinculados à ação. h) recursos transferidos (despesa liquidada) vinculados à ação, com dados que evidenciem participações relativas úteis à percepção da abrangência da ação governamental (participação relativa dos volumes transferidos por região e UF, por tipo de convenente etc.); ainda no que concerne aos recursos transferidos, apresentem o seguinte: vantagens e eventuais desvantagens da descentralização de recursos, considerando a abrangência da ação e a capacidade instalada da unidade jurisdicionada, para o atingimento da meta da ação e do objetivo do programa. critérios utilizados para a análise e aprovação do repasse de recursos. problemas relativos a inadimplência quando a recursos transferidos, complementados por informações sobre as providências tomadas para evitar perdas e/ou reaver valores. i) posição contábil dos convenentes no que diz respeito a situação das prestações de contas dos convênios, com saldos à aprovar ou à comprovar, e com valores a liberar, tendo expirado a vigência. Informando, inclusive, sobre as providências tomadas. Demonstrem que, nos casos devidos, foram ou estão sendo apuradas responsabilidades e encaminhadas as providências corretivas e eventuais punições. Mostrar o que já foi saneado e o que ainda está sendo trabalhado, evidenciando a atitude ativa da Unidade, na busca dos resultados. Não ocorreram eventos referentes às alíneas a a i acima, em decorrência deste Ato de Gestão do Conselho Curador do FGTS Aprovação de Orçamento Destinado às Áreas de Habitação, de Saneamento Básico e de Infraestrutura Urbana. A redução das taxas de juros e o alongamento dos prazos dos financiamentos, mudanças econômicas derivadas do atual quadro de estabilidade macroeconômica do País, proporcionaram consistente expansão do crédito imobiliário em 2007, cuja tendência de evolução, aferida em levantamento com os principais agentes financeiros que operam no Sistema Financeiro da Habitação SFH, realizado pelo Agente Operador do FGTS, deverá registrar-se também no exercício de As previsões de investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento PAC, também, caracterizam importante demanda de créditos voltada ao financiamento das ações nas áreas de Saneamento Básico e de Infraestrutura Urbana do País. Amparado nesses indicadores econômicos favoráveis e na situação de equilíbrio econômico-financeiro do Fundo, o Conselho Curador do FGTS aprovou o maior orçamento da história do FGTS, por meio da Resolução nº 543, de 30 de outubro de 2007, com a redação dada pela Resolução nº 554, de 20 de dezembro de 2007, destinando o montante recorde de recursos para aplicação nas áreas de habitação, saneamento e infra-estrutura, no exercício de 2008, da ordem de R$ 15,2 bilhões (Habitação Popular R$ 8,4 bilhões, Saneamento Básico 6

10 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br R$ 4,6 bilhões, Infra-estrutura urbana R$ 1,0 bilhão e descontos para financiamentos a pessoas físicas R$ 1,2 bilhão). Na realidade os valores dos recursos do FGTS, previstos para aplicação em 2008, são superiores a este expressivo Orçamento, na medida em que nele não se computa os montantes de até R$ 1,0 bilhão alocado ao Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS - Pró-Cotista, de até R$ 840 milhões destinados à aquisição de Certificados de Recebíveis Imobiliários CRIs e de até 5,0 bilhões para aplicação no Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FI-FGTS, que correrão à conta das disponibilidades financeiras do Fundo. Esta ampliação da oferta de recursos do FGTS para a sociedade brasileira, de 28,81% em relação ao Orçamento de 2007 ( da ordem de R$ 11,8 bilhões Habitação R$ 6,85 bilhões, Saneamento R$ 2,7 bilhões, Infra-estrutura R$ 450 milhões e Descontos/subsídios R$ 1,8 bilhão), realizou-se de forma absolutamente sustentável pelo Fundo, cujo Orçamento Econômico (Balanço Patrimonial Projetado para 2008) demonstra que o FGTS, além de manter sua posição preponderante na expansão do crédito imobiliário e no financiamento das ações destinadas à redução dos déficits de saneamento e de infra-estrutura urbana do País, encerrará o exercício de 2008 com patrimônio líquido superior a R$ 24,0 bilhões. A magnitude do Orçamento para 2008 realça sobremaneira a importância social e econômica do FGTS, na medida em que a aplicação integral dos recursos nele programados deverão gerar emprego e renda para cerca de brasileiros, consoante o Plano de Contratações e Metas Físicas elaborado pelo Ministério das Cidades Resultados a) principais despesas (em vulto financeiro e/ou relevância para o atingimento da meta) vinculadas à ação. b) principais fontes de financiamento interno e externo, complementadas pela exposição de sua importância. c) adequação dos valores dos gastos d) principais recursos materiais e humanos envolvidos. e) eventuais insucessos, os erros de avaliação e de conduta, em suma, os problemas principais que foram detectados por seus controles internos, pelas contribuições da CGU, do TCU ou de quaisquer outras fontes relevantes, incluída eventualmente a mídia. Destacar, quanto aos insucessos, as providências já adotadas ou a adotar e os respectivos responsáveis pelas providências. f) comentários detalhados sobre a importância das contratações e parcerias realizadas no exercício para viabilizar a ação e o alcance dos resultados. g) despesas com diárias e passagens, informando os totais que foram consumidos no exercício (valores liquidados) vinculados à ação. h) recursos transferidos (despesa liquidada) vinculados à ação, com dados que evidenciem participações relativas úteis à percepção da abrangência da ação governamental (participação relativa dos volumes transferidos por região e UF, por tipo de convenente etc.); ainda no que concerne aos recursos transferidos, apresentem o seguinte: vantagens e eventuais desvantagens da descentralização de recursos, considerando a abrangência da ação e a capacidade instalada da unidade jurisdicionada, para o atingimento da meta da ação e do objetivo do programa. critérios utilizados para a análise e aprovação do repasse de recursos. problemas relativos a inadimplência quando a recursos transferidos, complementados por informações sobre as providências tomadas para evitar perdas e/ou reaver valores. i) posição contábil dos convenentes no que diz respeito a situação das prestações de contas dos convênios, com saldos à aprovar ou à comprovar, e com valores a liberar, tendo expirado a vigência. Informando, inclusive, sobre as providências tomadas. Demonstrem que, nos casos devidos, foram ou estão sendo apuradas responsabilidades e encaminhadas as providências corretivas e eventuais punições. Mostrar o que já foi saneado e o que ainda está sendo trabalhado, evidenciando a atitude ativa da Unidade, na busca dos resultados. Não ocorreram eventos referentes às alíneas a a i acima, em decorrência deste Ato de Gestão do Conselho Curador do FGTS. 7

11 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br Redução das Taxas de Juros para Aplicação dos Recursos do FGTS. Em função das mudanças que se operaram no ambiente creditício notadamente, a redução das taxas de juros e o alongamento do prazo dos financiamentos o Conselho Curador do FGTS promoveu a revisão das taxas de juros nominais aplicáveis nas operações de financiamento com recursos do Fundo. Conforme a Resolução nº 529, de 3 de maio de 2007, o Conselho Curador determinou a redução das taxas de juros nominais praticadas nas operações de financiamento de Saneamento Básico e Infra-estrutura Urbana, de 8% para 6% a.a., e de Habitação/Operações Especiais, de 8% para 6,5% a.a., e na linha de crédito destinada à aquisição de Certificados de Recebíveis Imobiliários CRIs, de 7% para 6% a.a. O Conselho adotou tal decisão em consonância com o cenário macroeconômico do País, que naquele momento apontava tendência declinante da taxa básica de juros (Selic), bem assim consubstanciado na demonstração de que, mesmo com a aprovação dessas reduções, o conjunto das aplicações com recursos do FGTS propiciaria rentabilidade suficiente para cobrir os custos do Fundo e gerar margem operacional de 1% (um por cento), no mínimo, conforme dispõem a Lei nº 8.036/1990, 1º do artigo 9º, e a Resolução nº 527, de O grande mérito dessa medida foi de tornar os recursos do FGTS ainda mais acessíveis aos mutuários, atraindo mais tomadores e induzindo a salutar concorrência no mercado de crédito nacional Resultados a) principais despesas (em vulto financeiro e/ou relevância para o atingimento da meta) vinculadas à ação. b) principais fontes de financiamento interno e externo, complementadas pela exposição de sua importância. c) adequação dos valores dos gastos d) principais recursos materiais e humanos envolvidos. e) eventuais insucessos, os erros de avaliação e de conduta, em suma, os problemas principais que foram detectados por seus controles internos, pelas contribuições da CGU, do TCU ou de quaisquer outras fontes relevantes, incluída eventualmente a mídia. Destacar, quanto aos insucessos, as providências já adotadas ou a adotar e os respectivos responsáveis pelas providências. f) comentários detalhados sobre a importância das contratações e parcerias realizadas no exercício para viabilizar a ação e o alcance dos resultados. g) despesas com diárias e passagens, informando os totais que foram consumidos no exercício (valores liquidados) vinculados à ação. h) recursos transferidos (despesa liquidada) vinculados à ação, com dados que evidenciem participações relativas úteis à percepção da abrangência da ação governamental (participação relativa dos volumes transferidos por região e UF, por tipo de convenente etc.); ainda no que concerne aos recursos transferidos, apresentem o seguinte: vantagens e eventuais desvantagens da descentralização de recursos, considerando a abrangência da ação e a capacidade instalada da unidade jurisdicionada, para o atingimento da meta da ação e do objetivo do programa. critérios utilizados para a análise e aprovação do repasse de recursos. problemas relativos a inadimplência quando a recursos transferidos, complementados por informações sobre as providências tomadas para evitar perdas e/ou reaver valores. i) posição contábil dos convenentes no que diz respeito a situação das prestações de contas dos convênios, com saldos à aprovar ou à comprovar, e com valores a liberar, tendo expirado a vigência. Informando, inclusive, sobre as providências tomadas. Demonstrem que, nos casos devidos, foram ou estão sendo apuradas responsabilidades e encaminhadas as providências corretivas e eventuais punições. Mostrar o que já foi saneado e o que ainda está sendo trabalhado, evidenciando a atitude ativa da Unidade, na busca dos resultados. Não ocorreram eventos referentes às alíneas a a i acima, em decorrência deste Ato de Gestão do Conselho Curador do FGTS. 8

12 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br Aprovação de Medidas em Prol dos Titulares de Contas Vinculadas no FGTS. O Conselho Curador do Fundo tem acompanhado atentamente as discussões mantidas na sociedade brasileira, principalmente no âmbito do Congresso Nacional, sobre supostas necessidades de modificação na gestão dos recursos do FGTS. Esses movimentos geram inúmeras iniciativas tendentes a alterar a legislação de regência do Fundo, sob o argumento de beneficiar diretamente os titulares das contas vinculadas no FGTS. Ocorre que, invariavelmente, tais propostas ferem o caráter acumulativo do Fundo e/ou comprometem as características primordiais do FGTS funding barato de recursos para o financiamento habitacional da população de baixa renda e das ações voltadas à redução dos déficits de saneamento e de infra-estrutura urbana do País. Em face deste contexto, proativa e prudencialmente, o Conselho aprovou duas medidas, estas sim, proporcionando benefícios diretos e tangíveis aos trabalhadores integrantes do sistema FGTS, pois equalizam, em certa proporção, o tratamento das contas vinculadas em relação aos parâmetros de mercado. A primeira, a redução de 0,5% (cinco décimos por cento) ao ano da taxa de juros nominal das operações de financiamento da área de Habitação Popular, que, em janeiro de 2008, passará de 6% para 5,5% a.a., nas concessões de financiamento habitacional para proponentes titulares de conta vinculada do FGTS (Resolução nº 537, de 1º de agosto de 2007), tornando assim ainda mais barato os recursos do Fundo para os trabalhadores sob o regime do FGTS. A segunda, a criação do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS Pró-Cotista para a concessão de operações de crédito exclusivamente aos trabalhadores titulares de conta vinculada no FGTS, de acordo com as condições do Sistema Financeiro da Habitação SFH e de utilização dos recursos do FGTS para aquisição de moradia própria. Esta medida permitirá o atendimento àquela parte dos trabalhadores cotistas do Fundo (titulares de contas vinculadas com saldos mais expressivos e enquadrados na faixa da população detentora de renda acima dos limites da área de Habitação Popular), que se encontravam excluídos dos benefícios decorrentes das aplicações dos recursos do FGTS na área de Habitação Popular, em razão das limitações então vigentes que impossibilitavam a aquisição de imóvel em padrão compatível com suas necessidades. O Conselho, ao adotar estas duas importantes decisões, indica para a sociedade brasileira que o FGTS constitui um patrimônio dos trabalhadores, capaz de gerar benefícios diretos em favor deles, sem prejudicar a sua natureza acumulativa, que permite o Fundo cumprir sua relevante missão social quer na condição de pecúlio para proteção do trabalhador e de seus familiares (demissão sem justa causa, aposentadoria, doenças graves, invalidez e morte), quer na formação de funding que permite as aplicações em habitação, saneamento e infraestrutura urbana Resultados a) principais despesas (em vulto financeiro e/ou relevância para o atingimento da meta) vinculadas à ação. b) principais fontes de financiamento interno e externo, complementadas pela exposição de sua importância. c) adequação dos valores dos gastos d) principais recursos materiais e humanos envolvidos. e) eventuais insucessos, os erros de avaliação e de conduta, em suma, os problemas principais que foram detectados por seus controles internos, pelas contribuições da CGU, do TCU ou de quaisquer outras fontes relevantes, incluída eventualmente a mídia. Destacar, quanto aos insucessos, as providências já adotadas ou a adotar e os respectivos responsáveis pelas providências. f) comentários detalhados sobre a importância das contratações e parcerias realizadas no exercício para viabilizar a ação e o alcance dos resultados. g) despesas com diárias e passagens, informando os totais que foram consumidos no exercício (valores liquidados) vinculados à ação. 9

13 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br h) recursos transferidos (despesa liquidada) vinculados à ação, com dados que evidenciem participações relativas úteis à percepção da abrangência da ação governamental (participação relativa dos volumes transferidos por região e UF, por tipo de convenente etc.); ainda no que concerne aos recursos transferidos, apresentem o seguinte: vantagens e eventuais desvantagens da descentralização de recursos, considerando a abrangência da ação e a capacidade instalada da unidade jurisdicionada, para o atingimento da meta da ação e do objetivo do programa. critérios utilizados para a análise e aprovação do repasse de recursos. problemas relativos a inadimplência quando a recursos transferidos, complementados por informações sobre as providências tomadas para evitar perdas e/ou reaver valores. i) posição contábil dos convenentes no que diz respeito a situação das prestações de contas dos convênios, com saldos à aprovar ou à comprovar, e com valores a liberar, tendo expirado a vigência. Informando, inclusive, sobre as providências tomadas. Demonstrem que, nos casos devidos, foram ou estão sendo apuradas responsabilidades e encaminhadas as providências corretivas e eventuais punições. Mostrar o que já foi saneado e o que ainda está sendo trabalhado, evidenciando a atitude ativa da Unidade, na busca dos resultados. Não ocorreram eventos referentes às alíneas a a i acima, em decorrência deste Ato de Gestão do Conselho Curador do FGTS Estabelecimento de Critérios para Utilização dos Recursos do FGTS em Financiamentos Habitacionais. O Conselho Curador do FGTS, por intermédio da Resolução nº 541, de 30 de outubro de 2007, aprovou alteração nas condições de utilização do FGTS para pagamento da parcela do preço de aquisição da moradia própria em fase de construção, para liquidação e amortização extraordinária ou para pagamento de parte das prestações decorrentes de financiamentos contratados no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação SFH. As regras então vigentes remontavam aos anos de 1994, 1996 e 1998, período em que a situação econômicofinanceira do FGTS, exigia extrema cautela por parte do Conselho Curador na regulamentação do uso dos recursos do Fundo para pagamento do preço de aquisição da moradia própria e para pagamento de financiamentos concedidos no âmbito do SFH, no sentido de evitar o comprometimento da liquidez do FGTS. A alteração mais significativa operou-se com a revogação das regras de utilização do FGTS para pagamento de prestação, cujas limitações baseadas em percentuais de comprometimento mínimo da renda familiar e em percentuais máximos do valor da prestação, beneficiavam praticamente só os trabalhadores de mais baixa renda e, geralmente, tomadores de financiamentos de baixo valor, na medida em que impossibilitavam que os valores da conta vinculada utilizados no abatimento da prestação atingissem o limite máximo permitido por lei 80% (oitenta por cento) do valor da prestação. O Conselho Curador, ao aprovar as modificações de tais formas de utilização do FGTS, levou em consideração que o Fundo alcançou um equilíbrio financeiro que permite ampliar o número de trabalhadores que podem usar os recursos da conta vinculada nos limites previstos legalmente pagamento de prestações de financiamento habitacional, liquidação ou amortização extraordinária do saldo devedor de financiamento imobiliário e pagamento da parcela do preço de aquisição da moradia própria em fase de construção -, sem prejudicar a estabilidade do FGTS conquistada nos últimos anos Resultados a) principais despesas (em vulto financeiro e/ou relevância para o atingimento da meta) vinculadas à ação. b) principais fontes de financiamento interno e externo, complementadas pela exposição de sua importância. c) adequação dos valores dos gastos d) principais recursos materiais e humanos envolvidos. e) eventuais insucessos, os erros de avaliação e de conduta, em suma, os problemas principais que foram detectados por seus controles internos, pelas contribuições da CGU, do TCU ou de quaisquer outras fontes relevantes, incluída eventualmente a mídia. Destacar, quanto aos insucessos, as providências já adotadas ou a adotar e os respectivos responsáveis pelas providências. 10

14 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br f) comentários detalhados sobre a importância das contratações e parcerias realizadas no exercício para viabilizar a ação e o alcance dos resultados. g) despesas com diárias e passagens, informando os totais que foram consumidos no exercício (valores liquidados) vinculados à ação. h) recursos transferidos (despesa liquidada) vinculados à ação, com dados que evidenciem participações relativas úteis à percepção da abrangência da ação governamental (participação relativa dos volumes transferidos por região e UF, por tipo de convenente etc.); ainda no que concerne aos recursos transferidos, apresentem o seguinte: vantagens e eventuais desvantagens da descentralização de recursos, considerando a abrangência da ação e a capacidade instalada da unidade jurisdicionada, para o atingimento da meta da ação e do objetivo do programa. critérios utilizados para a análise e aprovação do repasse de recursos. problemas relativos a inadimplência quando a recursos transferidos, complementados por informações sobre as providências tomadas para evitar perdas e/ou reaver valores. i) posição contábil dos convenentes no que diz respeito a situação das prestações de contas dos convênios, com saldos à aprovar ou à comprovar, e com valores a liberar, tendo expirado a vigência. Informando, inclusive, sobre as providências tomadas. Demonstrem que, nos casos devidos, foram ou estão sendo apuradas responsabilidades e encaminhadas as providências corretivas e eventuais punições. Mostrar o que já foi saneado e o que ainda está sendo trabalhado, evidenciando a atitude ativa da Unidade, na busca dos resultados. Não ocorreram eventos referentes às alíneas a a i acima, em decorrência deste Ato de Gestão do Conselho Curador do FGTS. 5. DESEMPENHO OPERACIONAL Reuniões GAP Conforme disposto no artigo 14 do Regimento Interno do Conselho Curador, aprovado pela Resolução no 320/99, o Grupo de Apoio Permanente do Conselho Curador GAP foi criado para assessorar tecnicamente o Conselho na tomada de decisão e desenvolver estudos técnicos sobre matérias que lhe forem encaminhadas. O GAP é composto por membros indicados pelos Conselheiros e suas reuniões são presididas pelo Secretário- Executivo do Conselho. Em 2007, o GAP reuniu-se 34 vezes, em reuniões de números 456 a Reuniões do Conselho Curador do FGTS No exercício de 2007, o Conselho Curador cumpriu o calendário de reuniões, reunindo-se ordinariamente por seis vezes e, extraordinariamente, por três vezes, conforme o quadro a seguir: Número da reunião Data 97ª 13/03/07 98ª 03/05/07 99ª 04/07/07 Extra 11/07/04 Extra 01/08/07 100ª 28/08/07 101ª 30/10/07 102ª 11/12/07 Extra 20/12/ O Conselho Curador do FGTS emitiu no decorrer do exercício de 2007, as seguintes resoluções que consubstanciam todos os seus atos concernentes à gestão do Fundo: 11

15 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br Resolução Nº 524, de 13 de março de 2007 Altera os subitens 1.4 e 3.2 e acrescenta o subitem no Anexo II da Resolução CCFGTS nº 460, de 14 de dezembro de 2004, que dispõe sobre as diretrizes para a aplicação dos recursos e a elaboração das propostas orçamentárias do FGTS, no período de 2005 a 2008, e dá outras providências (Publicada no DOU de 16/03/07). Resolução N o 525, de 13 março de 2007 Aprova as Contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, relativas ao exercício de DOU. 15/03/ Seção 1 (Publicada no DOU de 15/03/07). Resolução Nº 526, de 3 de maio de 2007 Altera o item 4 do Anexo da Resolução CCFGTS nº 476, de 31 de maio de 2005, o item 2 da Resolução CCFGTS nº 411, de 26 de novembro de 2002, modifica o subitem e inclui o subitem no Anexo II da Resolução CCFGTS nº 460, de 14 de dezembro de 2004, e dá outras providências (Publicada no DOU de 6/05/2007). Resolução Nº 527, de 3 de maio de 2007 Estabelece os critérios e as diretrizes para cálculo do custo e da margem operacional do FGTS (Publicada no DOU de16/05/2007). Resolução Nº 528, de 3 de maio de 2007 Altera o item 4 da Resolução CCFGTS nº 520, de 7 de novembro de 2006, que aprova os Orçamentos Financeiro, Operacional e Econômico do FGTS para o exercício de 2007 e o Plano Plurianual de Aplicação para o período 2008/2010 (Publicada no DOU de16/05/2007). Resolução Nº 529, de 3 de maio de 2007 Altera a redação dos subitens 6.1 e e inclui o subitem no Anexo II da Resolução CCFGTS nº 460, de 14 de dezembro de 2004, e modifica a alínea "b" do item 3 da Resolução CCFGTS nº 375, de 17 de dezembro de 2001 (Publicada no DOU de16/05/2007). Resolução Nº 530, de 4 de julho de 2007 Estabelece as diretrizes, critérios e condições de aplicação dos recursos do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FI-FGTS (Publicada no DOU de18/07/2007). Resolução Nº 531, de 9 de julho de 2007 Autoriza o Agente Operador do FGTS a conceder prazo, até 31 de julho de 2007, para realização do primeiro desembolso das operações da área de saneamento, contratadas em 2003, 2004 e 2005 (Publicada no DOU de13/07/2007). Resolução Nº 532, de 9 de julho de 2007 Suspende, no exercício orçamentário de 2007, a determinação constante da alínea "b" do subitem do Anexo II da Resolução CCFGTS nº 460, de 14 de dezembro de 2004 (Publicada no DOU de 13/07/2007). Resolução Nº 533, de 4 de julho de 2007 Estabelece condições para utilização dos recursos depositados em conta vinculada do FGTS na aquisição, amortização ou liquidação dos saldos devedores e no pagamento de parte das prestações dos empréstimos tomados perante o FGTS, em operações de alienação de imóveis realizadas pelo Fundo de Arrendamento Residencial - FAR, e altera a Resolução CCFGTS nº 163, de 13 de dezembro de 1994 (Publicada no DOU de 13/07/2007). Resolução Nº 534, de 11 de julho de 2007 Altera e consolida a Resolução CCFGTS nº 460, de 14 de dezembro de 2004, que dispõe sobre as diretrizes para a aplicação dos recursos e a elaboração das propostas orçamentárias do FGTS; aprova suplementação ao Orçamento Financeiro, exercício de 2007, para fins de concessão de descontos nos financiamentos a pessoas físicas; e dá outras providências (Publicada no DOU de 19/07/2007) Resolução Nº 535, de 1º de agosto de 2007 Dá nova redação ao Anexo II da Resolução CCFGTS nº 460, de 14 de dezembro de 2004, ao subitem 4.2 da Resolução CCFGTS nº 534, de 11 de julho de 2007, à alínea "b" do item 2 da Resolução CCFGTS nº 375, de 17 de dezembro de 2001, e ao item 3 da Resolução CCFGTS nº 520, de 07 de novembro de 2006, e outras providências (Publicada no DOU de 09/08/2007). Resolução Nº 536, de 1º de agosto de 2007 Referenda as Resoluções nºs 531 e 532, ambas de 9 de julho de 2007, publicadas ad referendum do Conselho Curador do FGTS (Publicada no DOU de 09/08/ Seção 1 12

16 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br Resolução Nº 537, de 1º de agosto de 2007 Aprova condições especiais nos financiamentos concedidos a trabalhadores titulares de conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS (Publicada no DOU de 09/08/2007) Resolução Nº 538, de 28 de agosto de 2007 Altera os itens 2 e 6 da Resolução CCFGTS nº 517, de 7 de novembro de 2006 (Publicada no DOU de 06/09/2007). Resolução Nº 539, de 28 de agosto de 2007 Aprova a reformulação dos Orçamentos Financeiro, Operacional e Econômico, para o exercício de 2007, e o Plano Plurianual de Aplicação do FGTS, para o período 2008/2010, e dá outras providências (Publicada no DOU de 06/09/2007). Resolução Nº 540, de 28 de agosto de 2007 Altera o item 2 do Anexo da Resolução CCFGTS nº 530, de 4 de julho de 2007, que estabelece as diretrizes, critérios e condições de aplicação dos recursos do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FI-FGTS (Publicada no DOU de 06/09/2007). Resolução Nº 541, de 30 de outubro de 2007 Aprova alteração nas formas de utilização do FGTS para pagamento da parcela do preço de aquisição da moradia própria em fase de construção, para liquidação ou amortização extraordinária e para pagamento de parte das prestações decorrentes de financiamentos contratados no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação SFH (Publicada no DOU de 08/11/2007). Resolução Nº 542, de 30 de outubro de 2007 Aprova concessão de financiamentos a trabalhadores titulares de conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, observadas as condições do Sistema Financeiro da Habitação - SFH, e dá outras providências (Publicada no DOU de 08/11/2007). Resolução Nº 543, de 30 de outubro de 2007 Aprova os Orçamentos Financeiro, Operacional e Econômico do FGTS, para o exercício de 2008, e o Plano Plurianual de Aplicação, para o período 2009/2011, e dá outras providências (Publicada no DOU de 08/11/2007). Resolução Nº 544, de 30 de outubro de 2007 Autoriza o remanejamento de recursos para a Fiscalização do FGTS entre rubricas, neste exercício, e a utilização, no exercício de 2008, de recursos ainda não realizados, mediante aditivo ao convênio CEF/MTE-SIT Nº 001/2005, celebrado sob a égide das Resoluções nºs 463 e 464, ambas de 2004, e dá outras providências (Publicada no DOU de 08/11/2007). Resolução Nº 545, DE 11 de dezembro de 2007 Constitui o Comitê de Investimento do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FI- FGTS e dá outras providências. (Publicada no DOU de 12/12/2007). Resolução Nº 546, de 11 de dezembro de 2007 Estabelece critérios para definição do valor da remuneração da fiscalização do FGTS, a cargo do Ministério do Trabalho e Emprego. (Publicada no DOU de 18/12/2007). Resolução Nº 547, de 11 de dezembro de 2007 Autoriza a alocação, a título de remuneração, de recursos para a fiscalização do FGTS. (Publicada no DOU de 18/12/2007). Resolução Nº 548, de 11 de dezembro de 2007 Autoriza a destinação de recursos financeiros à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN para pagamento das despesas ordinárias que vierem a ser incorridas com a inscrição em Dívida Ativa e com a cobrança judicial dos créditos pertencentes ao FGTS. (Publicada no DOU de 18/12/2007). Resolução Nº 549, de 11 de dezembro de 2007 Institui campanha anual de comunicação voltada para a publicidade institucional do FGTS e dá outras providências. (Publicada no DOU de 18/12/2007). Resolução Nº 550, de 11 de dezembro de 2007 Fixa procedimento referente à alocação de recursos do Orçamento Operacional do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, exercício de (Publicada no DOU de 18/12/2007). Resolução Nº 551, de 14 de dezembro de

17 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br Aprova e designa os membros do Comitê de Investimento CI do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FI-FGTS. (Publicada no DOU de 17/12/2007 e retificada no dia 18/12/2007). Resolução Nº 552, de 20 de dezembro de 2007 Aprova a política de investimento do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FI- FGTS. (Publicada no DOU de 24/12/2007). Resolução Nº 553, de 20 de dezembro de 2007 Aprova o Regulamento do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FI-FGTS. (Publicada no DOU de 24/12/2007 e retificada no dia 28/12/2007). Resolução Nº 554, de 20 de dezembro de 2007 Dá nova redação à Resolução nº 543, de 30 de outubro de 2007, e outras providências. (Publicada no DOU de 21/12/2007). Resolução Nº 555, de 20 de dezembro de 2007 Referenda a Resolução nº 551, de 14 de dezembro de 2007, publicada ad referendum do Conselho Curador do FGTS. (Publicada no DOU de 24/12/2007). 6. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA O Conselho Curador do FGTS não patrocina entidade de previdência complementar. 7. INSTITUIÇÕES BENEFICIADAS POR RENÚNCIA FISCAL O Conselho Curador do FGTS não dispõe de programas com previsão de renúncia fiscal. 8. OPERAÇÕES DE FUNDOS O Conselho Curador do FGTS não dispõe de fundos da natureza a que se refere este item. 9. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR UJ OU GRUPO DE UNIDADES AFINS (CONFORME ANEXOS II E X DA DN-TCU-85/2007) Anexo A - Demonstrativo de tomadas de contas especiais (conforme item 12 do conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da DN-TCU-85/2007) Não houve instauração de tomadas de contas especiais no âmbito do Conselho Curador do FGTS. Anexo B - Demonstrativo de perdas, extravios ou outras irregularidades (conforme item 13 do conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da DN-TCU-85/2007) Não houve ocorrências de perdas, extravios ou outras irregularidades no âmbito do Conselho Curador do FGTS. Anexo C - Despesas com cartão de crédito corporativo (conforme item I do Anexo X da DN-TCU-85/2007) O Conselho Curador do FGTS não fornece cartão de crédito corporativo aos Conselheiros que o integra. 14

18 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br Anexo D - Recomendações de órgãos de controle (conforme item 9 do conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da DN-TCU-85/2007) 1. Tribunal de Contas da União 1.1. Determinações e Recomendações Acórdão nº. 733/2005 TCU - Plenário 9.9 Informe nas próximas contas do Fundo, os trabalhos realizados no sentido de promover o controle e a recuperação dos créditos do Fundo, gerados em decorrência da inadimplência por parte de pessoas físicas que optaram pelo recolhimento ao FGTS de contribuições para seus empregados domésticos, nos termos dos arts. 1º e 2º do Decreto nº /2000 Conforme o RELATÓRIO DO GT RESOLUÇÃO Nº. 489/2005 GESTÃO DO PASSIVO, peça integrante da Prestação de Contas do FGTS do exercício de 2006, o Grupo Técnico constituído pelo Conselho Curador do FGTS, por meio da Resolução nº. 489, de 14 de dezembro de 2005, analisou os posicionamentos da CEF e da SIT/MTE sobre a determinação em referência e concluiu pela adequação dos procedimentos de controle e de recuperação dos créditos do Fundo, decorrentes da inadimplência dos empregadores de trabalhadores domésticos. No entanto, a Equipe de Auditoria da CGU/SFC, de acordo com o constante do subitem do Relatório de Auditoria nº /2007, concluiu que esta determinação do TCU não foi atendida, em razão de não ter sido demonstrados no Processo de Prestação de Contas do Fundo os resultados práticos oriundos da implementação dos trabalhos desenvolvidos para promover o controle e a recuperação dos créditos decorrentes de inadimplência por parte das pessoas físicas que optaram pelo recolhimento ao FGTS de contribuições para seus empregados domésticos. De fato, o precitado Relatório do GT Resolução nº 489/2005 não trata da implementação de procedimento específico para o controle e recuperação dos créditos do FGTS referentes aos trabalhadores domésticos, mas destaca a inviabilidade de adotá-lo em face das limitações legais e operacionais para a fiscalização dos empregadores da categoria laboral em questão. Portanto, o GT não desenvolveu trabalhos para promover o controle e a recuperação desses créditos, porém esclareceu as dificuldades operacionais e legais de fazê-los. Em razão desta conclusão da Equipe de Auditoria da CGU/SFC, o GT reexaminou a matéria, aduzindo as considerações consignadas no relatório anexo (Anexo I Relatório de Gestão do CCFGTS) e ratificando o posicionamento constante do relatório incluído na Prestação de Contas de 2006, também, anexo ao presente, por cópia (Anexo II Relatório de Gestão do CCFGTS). Ressaltamos que, inobstante estes esclarecimentos adicionais aportados neste Relatório de Gestão, tais informações prestadas pela CEF e a SIT/MTE sobre o tema já foram apreciados pelo TCU que as considerou suficientes para atender à determinação do subitem 9.9 do Acórdão nº 733/2005 TCU Plenário, conforme o subitem do Relatório de Instrução da Unidade Técnica que fundamentou o Acórdão nº 35/2008-1ª Câmara - TCU, de 29/01/

19 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br Acórdão nº /2005 TCU 1ª Câmara Determinar ao CCFGTS que defina com o Agente Operador os prazos para a implantação do novo sistema de acompanhamento de processos judiciais, bem como firme entendimento com a CAIXA para a adoção das medidas necessárias à realização do recadastramento em âmbito nacional de todas as ações judiciais em curso contra o FGTS, estimando-se para cada ação a perda provável do FGTS, a fim de que haja fidedignidade nas informações cadastradas nos sistemas correlatos. O desenvolvimento do SIJURWEB está sendo realizado em três etapas, denominadas 1ª Versão, 2ª Versão e 3ª Versão, sendo que após esta última será implantado definitivamente na Área Jurídica em substituição ao sistema atual. A 1ª Versão foi implantada na Intranet da CEF com o banco de dados do sistema atual em 15/01/2008, a título de piloto, para realização de simulações pelas Unidades Jurídicas da Matriz da CEF. A 2ª Versão teve sua fase de testes, a cargo do Gestor, concluída em 28/02/2008 e, atualmente, os erros detectados estão sendo corrigidos pela Área de Tecnologia e, concomitantemente, validados pela Área Jurídica. Esta versão contemplou a inclusão do Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED), para possibilitar o atendimento à informatização do processo judicial (Lei nº /2006), e melhorias em funcionalidades essenciais ao registro e controle dos processos judiciais. A 3ª Versão tornou-se necessária para acolher a classificação do grau de sigilo em telas de sistema; a emissão de relatórios contábeis sobre os depósitos judiciais para fins de cumprimento de determinações do Banco Central (ocorridas durante o ano de 2006/2007); a implantação de controles específicos das ações judiciais sobre Depósito em Caderneta de Poupança decorrentes dos expurgos inflacionários dos Planos Econômicos Bresser (junho de 1987) e Verão (janeiro de 1989), em virtude do impacto ocasionado pelo ingresso de mais de 200 mil ações judiciais em 2007; entre outros. Em outubro de 2007, foi prevista preliminarmente para março de 2007 a implantação desta versão (última) na Área Jurídica, no entanto, o cronograma definitivo somente será conhecido após as suas etapas de Iniciação e Elaboração, sendo que a primeira foi concluída em dezembro de 2007 e a segunda será concluída em abril de Ademais, informamos que as Células de Execução e Controle, como anteriormente noticiado, continuam em atuação nos Jurídicos Regionais e estão proporcionando melhoria no grau de confiabilidade e fidelidade dos dados consignados no SIJUR atual, sendo inclusive destacado pelo Banco Central no relatório DESUP/GTSP4/CS /0272 de 28/08/07: O resultado da análise da base de dados do Sistema SIJUR evidenciou que as ações empreendidas pela Instituição propiciaram melhorias na qualidade das informações inseridas.". 16

20 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço CCFGTS Secretaria-Executiva - SECCFGTS Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo B, Sala Brasília/DF CEP: Fone: (0xx61) Fax: fgts@mte.gov.br Determinar ao CCFGTS que mantenha entendimentos com a Secretaria do Tesouro Nacional para que a União aporte recursos para cobrir o risco das operações de crédito ilíquidas do FGTS, informando a esta Corte, nas próximas contas do Fundo, as tratativas, discussões e ações adotadas, bem como os resultados alcançados Em face dos entendimentos havidos com a Secretaria do Tesouro Nacional, no exercício de 2007, foram concluídas discussões no âmbito do Grupo de Apoio Permanente GAP para o estabelecimento de procedimentos relativos à habilitação de crédito, em razão do risco sob garantia da União. A rotina a ser adotada pelo Agente Operador do FGTS foi estabelecida pelo Tesouro Nacional, por meio do Ofício nº 10208/2007/GEFUP/COFIS/STN, de 18 de dezembro de Determinar que o CCFGTS ordene à Caixa Econômica Federal que proceda à reversão da provisão para cancelamento de juros Lei 6.024/74, registrada no balanço do Fundo, mantendo entendimentos para que a Caixa assuma os valores relativos ao período posterior a 1º/6/2001, nos termos da MP nº /2001, bem como mantenha entendimentos com a Secretaria do Tesouro Nacional para que a União assuma as perdas do FGTS com o cancelamento de juros previsto na Lei 6.024/74, relativas ao período até 1º/6/2001, aportando os recursos necessários à regularização do balanço do Fundo A Secretaria do Tesouro Nacional - STN entende que não cabe à União, nem à CEF, risco de crédito de operações de agentes financeiros que tiveram a decretação de liquidação anterior à vigência da Lei nº , de 1989, e/ou registro contábil anterior à implementação da Resolução nº. 204, de 1995, do Conselho Curador do FGTS. Por estas razões, o Ministério da Fazenda, por intermédio da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional interpôs recurso de reconsideração perante o Tribunal de Contas da União, conforme o Aviso nº 446, de 3 de novembro de Em face de tal medida, o Conselho Curador do FGTS considera a matéria sub judice Acórdão nº. 633/2006 TCU 1ª Câmara Determinar ao CCFGTS que desenvolva gestões imediatas com vistas à solução da situação relativa aos créditos de responsabilidade do FCVS ainda não homologados por aquele fundo (conta Créditos Vinculados FCVS), inclusive no que tange à agilização do processo de análise e conferência dos créditos ainda não homologados, promovendo acompanhamento permanente e registros formais e sistemáticos das providências adotadas bem como dos resultados alcançados, em relatórios trimestrais a serem encaminhados pelo agente operador ao Conselho Curador do FGTS, de tudo dando notícia nas próximas prestações de contas do Fundo, em item específico para o tratamento da matéria no correspondente relatório de gestão O processo de habilitação, homologação, recurso, validação, auditoria e novação dos créditos do FGTS perante o FCVS envolvem ações e atividades a cargo de diversos órgãos/entidade (Agente Operador/CEF, Administradora do FCVS, Auditoria, Secretaria Federal de Controle Interno SFC, Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e Secretaria do Tesouro Nacional STN). Conforme esta determinação do TCU, o Agente Operador/CEF apresentou ao CCFGTS relatórios sobre as atividades desenvolvidas para a solução da situação desses créditos (compreendendo os créditos hipotecários e os créditos junto ao FCVS originários de cessão em pagamento de dívidas perante o FGTS), referentes aos 1º, 2º, 3º e 4º trimestres de a

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