MANUAL DE TRANSPORTE

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1 VERSÃO 08:18 MANUAL DE TRANSPORTE Customizado para o setor distribuição insumos agrícolas e veterinários Regras e boas práticas da logística e transporte produtos químicos/ produtos perigosos e/ou não perigosos Elaborado por: Armando Cesar Sugawara Revisado por: Eva Cancissu

2 MANUAL DE TRANSPORTE Customizado para o setor distribuição insumos agrícolas e veterinários Regras e boas práticas da logística e transporte produtos químicos/ produtos perigosos e/ou não perigosos UNR-SE É UM BOM COMEÇO, MANTER A UNÃO É UM PROGRESSO E TRABALHAR EM CONJUNTO, A VTÓRA HENRY FORD Elaborado por: Armando Cesar Sugawara Revisado por: Eva Cancissu Versão 08 Ano 18

3 SUMÁRO 1 ntrodução Definições termos ou conceitos aplicados neste manual...7 Conceitos produtos perigosos para o transporte e produtos ou atividas que representam riscos para o meio ambiente Características próprias do setor distribuição insumos agrícolas e veterinários Comercialização Questões relacionadas a frota transporte: transportador ETC- Empresa Transporte Cargas, TCP Transportador Carga Própria do distribuidor, ou TAC Transportador Autônomo Cargas, agregados do distribuidor ou carga própria, retirada pelo do cliente Características próprias do setor distribuição produtos veterinários Regulamento Transporte Terrestre Produtos Perigosos (RTTP), Resolução ANTT 655: Avaliação da incompatibilida dos produtos Da carga e seu acondicionamento Do veículo e equipamentos para o transporte Conjunto equipamentos para situações emergência Conjuntos equipamentos proteção ndividual EP Do seguro carga Do itinerário Do estacionamento Do carregamento ou scarregamento Do pessoal envolvido nas operações transporte Documentação... Da Nota Fiscal Da nota fiscal Transporte em quantida limitada Da Ficha emergência Requisitos da ficha emergência Papel e mpressão Molo e aplicação Preenchimento Dos Requisitos do envelope Papel e impressão Molo... 44

4 6..4 Preenchimento do envelope Licenças Ambientais Licença Ambiental Estadual Transporte Da Sinalização Rótulos Riscos Painel Segurança Demais símbolos para unidas e equipamentos transporte Uso sobreembalagens Em caso veículos carregados com produtos perigosos iguais (número ONU) e riscos iguais (número risco) Em caso veículo carregado com produtos perigosos diferentes e mesmo risco principal Em caso veículos carregados com produtos perigosos diferentes e riscos principais diferentes Unida transporte carregada com substância que apresenta risco para o meio ambiente (número ONU 077 e/ou número ONU 082) Procedimentos em caso emergência, acinte ou avaria Quantidas isentas ou limitadas por veículo; Quantida limitada por veículo Situação 1- Transporte um único do produto mesmo grupo Embalagem Situação 2- Transporte um único produto grupo embalagens diferentes Situação : Transporte mais um produto Quando o transporte produtos perigosos estiver configurado como quantida limitada, estará dispensado das seguintes exigências: Exigências não dispensadas, para as quantidas isentas ou limitadas: Fiscalização nfrações e penalidas nfrações responsabilida do transportador (Art. 5 RTPP) nfrações responsabilida do expedidor (Art. 54 RTPP) nfrações responsabilida do stinatário (Art. 55 RTPP) Consirações finais ANEXOS ANEXO 1 Seleção EP... 76

5 12.2 Anexo 2- Cones emergência Anexo - Extintor(es) incêndio para a carga conforme o procedimento seleção extintores Anexo 4 - Check list Anexo 5 Molo Ficha Entrega EP Anexo 6 - Declaração do Expedidor Anexo 7 Procedimentos para amarração carga Anexo 8 Relação produtos perigosos... 90

6 6 1 ntrodução Caro Distribuidor, Disponibilizar este manual para você é uma alternativa para orientá-lo no que diz respeito ao cumprimento à legislação transporte vigente. O objetivo é mostrar a você o funcionamento das normas sem ferir princípios básicos da cultura seu negócio, como por exemplo, a prática retirada produtos na hora da compra. Facilitar e mostrar maneiras informar aos seus clientes que é preciso atenr às normas transporte, respeitando a cultura do setor, foi um safio que nos propomos a atenr. O assunto é vasto e complexo, por isso, não temos a pretensão cobrir toda a legislação, mas orientar quais as melhores práticas a serem adotados no que diz respeito ao transporte, meio ambiente e segurança dos trabalhadores, além da preservação do produto. O manual também apresentará conceitos produtos perigosos para o transporte e produtos e atividas que representam riscos para a saú e o meio ambiente. Pretenmos esclarecer este ponto no capítulo 2, adotando os conceitos, que aparecem em matéria normativa ou legal. É importante lembrar que a redação sse manual visa oferecer alternativas e maneiras tratar sobre o transporte produtos. É inevitável a abordagem da legislação e normas básicas, já que elas são aplicáveis a qualquer transporte químicos ou não químicos. A lei /07 da Casa Civil, que regulamenta os principais aspectos da ativida transportar e categorias empresas transportadoras, aplicando-se a todo e qualquer setor, assim como as resoluções do CONTRAN é para todos e que os requisitos do BAMA e MAPA. Dúvidas ou sugestões para melhorar esta publicação pom ser enviadas para o atendimento ao associado, no site Aproveitem o material e comuniquem-nos suas necessidas informações, para eventuais consirações em revisões futuras. Este material é um Manual, não substitui os textos das normas e não tem compromisso com a atualização das informações, após a data sua publicação. É

7 7 imprescindível que o Expedidor adquira sempre uma cópia da versão atualizada da norma. 2 Definições termos ou conceitos aplicados neste manual ABNT: Associação Brasileira Normas Técnicas Acinte: Evento não programado, que gera consequência(s) insejáveis tais como: vítimas, danos, ou prejuízo e/ou todos estes efeitos combinados. ANDAV: Associação Nacional dos Distribuidores nsumos Agrícolas e Veterinários. Agência Nacional Transportes Terrestres. ANTT: Amarração: Análise risco: Área Segregada: Arranjo: AVCB: Capacitação (treinamento Termo relacionado a amarração cargas, uso materiais estiva aquados a fixação da carga na carroceria do veículo. Uma amarração só é bem feita, se for precedida um arranjo aquado. Atualmente a Resolução CONTRAN 552:15 e 676: 17(ver anexo 7 ste manual) regulamentam esta matéria no tocante a veículos com carrocerias abertas. Demais tipos carrocerias ficam no domínio do expedidor. Processo intificação e registro escrito riscos, análise do impacto e balanço das consequências stes riscos em caso ocorrência evento não programado. Local físico, reservado, sinalizado e intificado para fim específico e acordo com o controle utilizado. Termo relacionado a arranjo carga, forma como os produtos são estivados sobre a carroceria do veículo, respeitando critérios balanceamento sobre eixos, forma das embalagens e seu intertravamento forma que permaneçam intactas durante o transporte. Auto Vistoria do Corpo Bombeiros. Atualização, complementação e/ou ampliação das competências necessárias ao sempenho um profissional, no exercício sua função. pessoas): Carga a Granel Quando o produto perigoso é transportado sem qualquer embalagem ou recipiente, sendo contido pelo próprio tanque, vaso, caçamba, contentor

8 8 granéis, instalado ao veículo ou em contêiner tanque Carga Fracionada Quando o produto perigoso é transportado em embalagens, BC s ( ntermediate Bulk Container) embalagens grans e tanques portáteis. ( Ação transferir produtos embalados da loja, terminal, armazém, pósito ou local embarque, veículo com insumos para veículos transporte, por meio manual ou agrícolas e/ou mecanizado. Carregamento veterinários): CB: Corpo Bombeiros. Check List : Aplicação uma lista verificação no veículo, para verificar conformida com as condições segurança: veículo, carroceria, documentação, carregamento, vendo ser aplicado antes que o veículo inicie a viagem, após o carregamento e durante a viagem. São caixas com fechos para acondicionamento carga geral perigosa ou não com a finalida segregar durante o transporte produtos incompatíveis (Res. 522/ ) Cofres carga: Comunida: Re relacionamentos da empresa po estar perto geograficamente (vizinhança) ou perto em termos interesses comuns ou mútuos, por exemplo, sua associação, seus clientes. Condições scritas numa autorização, alvará ou licença cujo atendimento é obrigatório para que o licenças, permissões documento/permissão/alvará, licença ou dispensa, ou alvarás seja consirado válido, além do aspecto prazo valida do documento. Condições scritas funcionamento. numa autorização, alvará ou licença cujo atendimento é obrigatório para que o documento/permissão/alvará, licença ou dispensa, seja consirado válido, além do aspecto prazo valida do documento. Condicionantes Curso MOPP O MOPP é Curso Treinamento Específico e Complementar para Condutores Veículos Transportadores Produtos Perigosos", (Res. CONTRAN 91/99 atualizada pela 168/04). Descarregamento Ação transferir produtos embalados do veículo para a loja, terminal transporte, armazém,

9 9 Distribuidor Embalagens Embalagem certificada pósito ou local stino, por meio manual ou mecanizado. Comerciante insumos, produtos finais, distribuidor da indústria produtora. São recipientes e quaisquer outros componentes ou materiais necessários para que o recipiente sempenhe sua função contenção (Res. 522/ ). Embalagem, simples ou composta, testada e aprovada por organismos inspeção e teste acreditado pelo NMETRO; segurança São embalagens que consistem numa embalagem externa e num recipiente interno construídos tal modo que formam uma embalagem única. Uma vez montada passa a ser uma unida integrada, que é enchida, armazenada, transportada e esvaziada como tal. (Res.522/ ). Embalagem composta Embalagens resgate Embalagens externas São embalagens especiais que atenm às disposições aplicáveis ste regulamento, nas quais se colocam para fins transporte, recuperação ou disposição, embalagens produtos perigosos danificados, feituosos ou com vazamento, ou produtos perigosos que tenham rramado ou vazado (Res. 522/ ). São proteções externas uma embalagem composta ou combinada juntamente com quaisquer materiais absorventes ou acondicionamento e quaisquer outros componentes necessários para conter e proteger recipientes internos ou embalagens internas. (Res. 522/ ). Embalagens singelas São embalagens constituídas um único contentor e não necessitam uma embalagem externa para serem transportadas (Res 522/ ). Embalagens Embalagens com capacida para até 450L/400 Kg. (Res. 522/16 parte 4). pequenas Embalagens grans Embalagens com capacida acima 450 L/400 Kg e até 000 L (Res. 522/16- parte 6).

10 10 Emergência: Situação que requer uma ação imediata corte e cessação seus efeitos, mas que ve ser planejada para que não sencaie eventos subsequentes. EP: Equipamento Proteção ndividual: todo vestiário ou equipamento stinado a proteger pessoa envolvida em manuseio, movimentação ou uso agrotóxicos, seus componentes e afins. Toda a parte não rodante do veículo que contém o carregamento fracionado/embalado ou granel, Ex transporte carrocerias (aberta, sir, baú, dry container, container open top outros) tanques, isotanques, container tanque. Empresa transportes cargas ETC: transportadoras prestadoras serviços a terceiros e remuneradas por fretes. Reprodução cenários emergência um Exercício simulado: Plano Alarme e reprodução uma hipotética situação pânico ou princípio sinistro. Equipamento Exigência: Requisito mandatório um sistema ou regulação. É qualquer volume ou volumes ou carregamento produto perigoso entregue para transporte por um expedidor, (Res. 522/ ). É a qualquer pessoa, organização ou governo que Expedidor prepara uma expedição para transporte. ( res. 522/ ). Possibilida reação entre produtos químicos, ncompatibilida quando colocados em contato entre si, por química: rompimento uma embalagem, vício da embalagem ou do carregamento, ou rrame em acinte (avaria ou rodoviário). Ficha emergência: Emitida em folha única, padronizada pela norma ABNT-NBR 750. A Ficha Emergência orienta os procedimentos a serem adotados em caso acintes rodoviários com produtos químicos. Deve ser adotada a versão vigente da norma na época da expedição do produto. Processo controlar, planejar e monitorar uma Gerenciamento: ativida, bem como medir seus resultados. Medição da intensida e possibilida Grau risco ocorrerem fatalidas. Grupo Categoria associada a um produto e seu número ONU acordo com a Res. 522/16 (relação embalagem: produtos perigosos, coluna 5) diz respeito ao grau risco um produto, graduada à, sendo Expedição

11 11 Gr. : maior risco, Gr. : morado risco e Gr. : menor risco. nstituto Brasileiro Meio Ambiente e Recursos Hídricos. nstituto Nacional Metrologia, Qualida e Tecnologia. ntervalo scanso (pelo menos 11 horas, pondo ser 8 + horas) do empregado, entre uma jornada e outra. (Lei do motorista 110/15 ). BAMA: NMETRO: nterstício: tinerário: Rota principal e todas as ramificações programadas para trajeto um veículo entre o ponto expedição da carga e o ponto stino. Manutenção Manutenção feita forma proativa, forma a prevenir que o veículo se quebre em viagem. preventiva frota: NR Paradas scanso: Norma Regulamentadora (do Ministério do Trabalho, vinculadas ao cumprimento da Portaria 214/78). Parad para Pequenos intervalos paradas ao longo da viagem, a cada 2 ou horas direção, com duração 15 a 0 minutos. ( Lei do motorista 1.10/15). PAE: Plano Atendimento à Emergências, procedimento programado para estabelecer medidas remediação a possíveis acintes em vias públicas. PCMSO Programa Controle Médico Saú Ocupacional (Medicina do trabalho). PDV Ponto Venda. Perigo Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos ao ser humano em termos lesão ou doença, ou uma combinação stas. (BS OHSAS 18001:07). Documento que mediante condições trabalho pré-estabelecidas por um profissional formação trabalho (PT) ou técnica, autoriza outro profissional a executar uma Orm Serviço tarefa, conforme scrito na PT/S ou OS. Deve ser precedido uma APR - Análise Preliminar (OS) para trabalhos Risco. No transporte, por exemplo, trabalhos em altura NR 5. risco Permissão

12 12 Peso sobre eixo Arranjo da carga sobre os eixos, respeitando o limite peso para cada eixo, porte e configuração do equipamento transporte. PPC Programa proteção e combate a incêndio. Termo utilizado na legislação estadual corpo bombeiros alguns estados, quando aprovado e instalações vistoriadas com base neste PPC equivale ao AVCB, projeto incêndio e memorial scritivo do sistema. PPRA Programa Prevenção Riscos Ambientais, Norma Regulamentadora (NR 09) que visa à preservação da saú e da integrida dos trabalhadores, por meio da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência riscos ambientais existentes ou venham a existir no ambiente trabalho. Produtos perigosos: Produtos que, nos termos da (Res. 522/16 ), durante as operações transporte pom causar reação e que estão elencados em anexo da parte ssa resolução. Resíduo: RTPP: Para efeito transporte são substâncias, soluções, misturas ou artigos que contém ou estão contaminados por um ou mais produtos sujeitos às disposições ste regulamento e suas instruções complementares, para os quais não seja previsto utilização direta, mas que são transportados para fins spejo, incineração ou qualquer outro processo disposição final. (Res. 522/ ). Probabilida ocorrência perigos, que causem danos. ABNT-NBR Registro Nacional Transportador Rodoviário Cargas. Po ser obtido nas categorias: ETC, TAC ou CTC. Lei 11442/07 da Casa Civil. Regulamento Transporte Produtos Perigosos. TAC: Transportador autônomo cargas. TCP: Transportador carga própria (dono do comércio que entrega os produtos que ven com veículos pertencentes à sua empresa, mas não tem como ativida comercial o transporte cargas ou não é remunerado por fretes para estas entregas). Transportador É qualquer pessoa, organização ou governo, que efetua o transporte produtos perigosos, por Risco: RNTRC:

13 1 qualquer modalida transporte. O termo inclui tanto os transportadores comerciais quanto os carga própria. (Res. 522/ ). Uso do termo ve Quando aplicado o termo "ve" em um documento, procedimento ou registro a ação é mandatória. Uso do termo po Quando aplicado o termo "po" em um documento, procedimento ou registro a ação é recomendada. Conceitos produtos perigosos para o transporte e produtos ou atividas que representam riscos para o meio ambiente. Os produtos perigosos pom reagir quimicamente durante as operações transporte, armazenamento temporário, transbordo, vazamentos, e se colocados em contato com outra substância, incluindo água e ar. Eles estão relacionados no anexo da Resolução 522/16, como também scritos pelos fabricantes, por orm número ONU ou por orm nome apropriado para embarque. Produtos ou atividas que representam riscos para a saú ou meio ambiente são classificados pelo sistema GHS Sistema Globalmente Harmonizado, pondo ser produtos químicos ou não químicos. Para enquadramento em qualquer um dos dois conceitos (perigoso para o transporte ou perigoso GHS) é preciso realizar uma análise preliminar, e frequentemente, testes laboratório. No caso dos produtos perigosos, a classificação do risco é, responsabilida do fabricante ou importador, feita por intermédio metodologias especificas para cada classe risco são 9 classes, scritas na Parte 2 da Resolução 522/16. O distribuidor já recebe o produto classificado, embalado, rotulado, marcado (marca conformida nmetro, lote, data fabricação, valida, etc.) e sinalizado (símbolos manuseio e riscos, quando houver) e ve acatar as instruções do fabricante constantes nos rótulos e bulas.

14 14 As metodologias aplicadas na parte 2 da resolução 522/16 enquadram também os graus risco dos produtos associando-os a um grupo embalagem. Transportados a granel ou fracionados (embalados), aplica-se este grau risco. Cada classe tem seu critério enquadramento. Os grupos embalagem são:. Produtos alto risco;. Produtos risco morado;.produtos baixo risco; No caso dos produtos perigosos para a saú ou meio ambiente outras metodologias GHS são aplicadas (em laboratórios ou não). A ANVSA e as legislações especificas dos produtos, assim como os próprios fabricantes dão os parâmetros com base nas formulações ou propriedas físico/químicas dos produtos. Tudo isso com base em experimentos e histórico danos causados por estas substâncias. Estes produtos pom ser químicos ou não químicos (há produtos minerais, metais e outros inertes que representam riscos para a saú e meio ambiente). 4 Características próprias do setor distribuição insumos agrícolas e veterinários 4.1 Comercialização Atenr todo o acervo legal e normativo para o transporte correto e seguro produtos perigosos representa um safio para qualquer setor expedidor, mas vido algumas características do setor agroinsumos esse safio é intensificado. Começa pelo fato que muitos produtores do ramo agrícola, também são pecuaristas. O hábito adquirir e levar os produtos da compra em seus próprios veículos é comum ntre o ramo. Em muitos casos, as compras pequena escala pom enquadrar-se em quantidas isentas, cujas regras utilização são scritas no capítulo 9. Outro ponto que vale a pena stacar é em relação a compra maior porte. Algumas vezes, o produtor possui frota própria, e retira os produtos no Distribuidor sem seguir as normas estabelecidas. De acordo com o regulamento feral dos transportes produtos perigosos, o transportador é: Qualquer pessoa, organização ou governo que efetua o transporte produtos perigosos por qualquer modalida transporte. O termo inclui as empresas

15 15 transportadoras, os transportadores autônomos e os carga própria (Res item 1.2.1). Posto isto, este transportador, quando não enquadrado em quantidas isentas (cap.9 ste manual) não poria transportar seus produtos sem atenr todas as exigências do Regulamento Transporte Produtos Perigosos (RTPP). 4.2 Questões relacionadas a frota transporte: transportador ETC- Empresa Transporte Cargas, TCP Transportador Carga Própria do distribuidor, ou TAC Transportador Autônomo Cargas, agregados do distribuidor ou carga própria, retirada pelo do cliente. A finição transportador scrita pela ANTT explica que o termo inclui tanto os transportadores comerciais quanto os carga própria. A partir daí, pomos concluir, que no universo do distribuidor, o que não é comércio, é transporte. Quando se carrega um veículo e se transita em via pública, é importante ressaltar que isso é caracterizado como uma ativida transporte. O artigo 6º da resolução 522/16 preceitua que: O transporte produtos perigosos somente po ser realizado por veículos e equipamentos transporte cujas características técnicas e operacionais, bem como o estado conservação, limpeza e scontaminação, garantam condições segurança compatíveis com os riscos corresponntes aos produtos transportados, conforme estabelecido pelas autoridas competentes. Assim, fica claro, que quando o produtor faz uma compra na Distribuidora e retira o produto no mesmo instante, é uma ativida transporte. O que é possível sugerir ao setor para resolver suas preocupações com atendimento legal, são as alternativas que estão ntro da lei: a. Para quantidas que lotam um veículo médio a gran porte (6, 8, 11 ou acima toneladas) po-se sugerir uma negociação venda CF (Custo ncluindo o Frete), com a entrega incluída no preço venda, o distribuidor teria as opções utilizar frota própria TCP (Transporte por Conta Própria), TAC (Transportador Autônomo Cargas) ou ETC (Empresa Transporte Cargas), porém todos habilitados para o transporte produtos perigosos;

16 16 b. Para quantida entre 4, 5 e 6 toneladas, a venda po ser FOB - dirigido (custo posto fabrica, do inglês, free on board), o comprador paga o frete, mas o distribuidor contrata este transportador ou autônomo registrado e atenndo os paramentos exigidos na regulamentação transporte; c. Para quantidas entre 1 e 6 toneladas o Distribuidor po programar entregas rápidas, porém itinerante, ou seja, mais uma entrega por viagem, preço CF ou FOB, quando o comprador pagar o frete ao autônomo ou transportadora ou frota própria do distribuidor; d. Para quantidas abaixo 1 tonelada, que o comprador retira na loja, que seja consultado se enquadra-se em quantida isenta (ver capítulo 1 ste manual), se sim, o cliente retira sem dificuldas, se não, teria que contratar uma empresa habilitada para o transporte; 4. Características próprias do setor distribuição produtos veterinários O produtor agropecuário (somente pecuarista), tem como característica retirar os insumos no Ponto Venda (PDV). Alguns sses insumos são medicamentos para uso animal, muitas vezes classificados como perigosos. Quando há a compra materiais incompatíveis, a retirada e armazenamento sses produtos no momento do transporte ve ser feito com o uso cofres cargas, conforme orientado no capítulo 5.1 ste manual. Produtos como vacinas e alguns tipos hormônios, necessitam transporte refrigerado, conforme cita o Decreto abril 04 no artigo. O fabricante, distribuidor, armazenador e transportador são responsáveis pelo acondicionamento sses produtos. Devem ser estabelecidos critérios entre os responsáveis: quanto a compatibilida cargas (capítulo 5.1); monitoramento temperatura no transporte e no recebimento; condições higiene e limpeza do veículo, entre outros, respeitando sempre as condições scritas no rótulo.

17 17 5 Regulamento Transporte Terrestre Produtos Perigosos (RTTP), Resolução ANTT 655:11 O transporte produto perigoso se inicia com a preparação para expedição dos produtos perigosos. Nesse sentido, se começar errado, a tendência é que as mais etapas, carregamento, estiva, transporte, scarregamento e transbordo, também estejam erradas. Dessa forma cabe ao expedidor só carregar o equipamento transporte quando o veículo e o equipamento estiver em boas condições técnicas e operacionais aquadas para a carga ser transportada, cabendo-lhe, antes cada viagem, avaliar as condições segurança. Deve ainda fornecer ao transportador juntamente com as vidas instruções para a utilização dos equipamentos para parada e avaliação emergência, equipamentos proteção individual, documentos obrigatórios para o transporte produtos perigoso, acondicionar e estivar os produtos acordo com as especificações dos fabricantes, fornecer simbologia para sinalização do veículo e equipamento para transporte e por fim realizar as operações carga conforme os critério compatibilida. Garantir a socieda que o condutor porte os documentos comprobatórios sua competência para transportar produto perigoso. O expedidor ve informar ao Departamento Nacional nfraestrutura Transporte DNT, o fluxo transporte produtos perigosos expedidos por rodovias Ferais e Estaduais entre os meses janeiro a maio as rotas utilizadas no ano anterior e ainda garantir que caso ocorra a utilização cofres cargas este é aquado. (A norma ABNT NBR fine as características stes cofres). Ao transportador, cabe a responsabilida utilizar veículos e equipamentos com a manutenção em dia, vistoriar as condições funcionamento e segurança do veículo e equipamento transporte, acompanhar as operações carga, scarga e transbordo, portar no veículo os equipamentos para situações emergência e proteção individual, zelar pela aquada qualificação profissional todo o pessoal envolvido no transporte, utilizar corretamente a simbologia. Como muitas vezes no setor da Distribuição a pessoa jurídica que realiza a expedição é a mesma pessoa jurídica, que realiza o transporte, caso ocorra um acinte durante a

18 18 movimentação e ou uma autuação, as multas incidirão em duplicida para uma mesma pessoa (expedidor/transportador). Dessa forma a nota fiscal ve ixar claro quem é a pessoa responsável por cada operação, mencionando no campo apropriado o nome do transportador. Ao condutor ve durante a viagem, ser responsável pela guarda, conservação e bom uso dos equipamentos e acessórios do veículo, caso interrompa a viagem ve entrar em contato com a empresa e contatos listados no envelope, usar traje obrigatório, evitar o uso vias em áreas nsamente povoadas, sinalizar e manter vigilância, quando por motivo emergência, parada técnica, falha mecânica ou acinte. Ao stinatário cabe a responsabilida sobre a operação scarga, conforme artigo 45 da Resolução.5/11. Diante ste cenário, os próximos capítulos trará talhado cada etapa do processo da operação transporte. 5.1 Avaliação da incompatibilida dos produtos Os critérios incompatibilida são aplicáveis também na modalida quantida limitada por veículo, em uma mesma unida transporte e durante o eventual armazenamento. De acordo com a Resolução ANTT 5/11 (RTPP), tanto expedidores, quanto transportadores são igualmente responsáveis, por assegurar a expedição e transporte cargas compatíveis no veículo ou isolamento da parte incompatível em cofres. Em um carregamento, na mesma unida transporte, com dois ou mais produtos incompatíveis, a parte que for menor (perigoso ou não perigoso) ve ser acondicionada em cofre carga, ficando ssa forma segregada do risco contaminação (Decreto 4097/02). Enten-se por cargas incompatíveis, aquelas que postas em contato entre si por vazamentos/ rompimento da embalagem ofereçam risco explosão, sprendimento chamas, formação gases, vapores ou misturas perigosas à saú ou meio ambiente. Verificar as seções 10 e 11 da FSPQ. Quando se tratar produtos utilizados na agricultura para controlar, insetos, doenças, ou plantas daninhas, e que são classificados como produto perigoso para o transporte

19 19 (conforme legislação vigente), não são consiradas as proibições carregamento comum, pondo ser transportados juntamente com os mais agrotóxicos não classificados, sem a necessida segregação, s que o expedidor garanta que os produtos não apresentam risco contaminação na NF, respeitando o critério compatibilida química. 5.2 Da carga e seu acondicionamento Os produtos perigosos embalados vem ser acondicionados forma a suportar os riscos normais carga, scarga, transbordo e transporte. O Expedidor (aquele que emite a NF-e e carrega o veículo) é responsável pela aquação do acondicionamento e da estiva, segundo especificação do fabricante. Na condição transporte fracionado, ve ser visto com maior atenção, pois há riscos transportar produtos perigosos juntamente com outros produtos não perigosos, porém incompatíveis entre si e diversas outras situações que pom também não alcançar o atendimento da legislação. Os volumes que apresentarem vazamentos ou estiverem danificados, forma que seu conteúdo possa vazar, não vem ser aceitos para transporte. Se for constatado que um volume se encontra danificado ao ponto produzir vazamento do conteúdo, este não ve ser transportado, mas sim transferido para um lugar seguro, ntro embalagens resgate, em conformida com as instruções dadas pela autorida competente, ou por uma pessoa responsável que tenha sido signada e que esteja familiarizada com os produtos perigosos, os riscos envolvidos e com as medidas que vem ser tomadas em caso emergência. Diversas situações pom ocorrer ssa forma, vamos ilustrar as mais prováveis: A) Transportar produtos perigosos juntamente com produtos não perigosos, porém compatíveis entre si. A resolução 522/16 item cita que se o carregamento compreenr diversas categorias mercadorias, os volumes com produtos perigosos vem ficar separados das mais mercadorias, modo a facilitar o acesso a eles em casos emergência. Salvo se o produto não perigoso se enquadrar como agrotóxico ou afim.

20 Se ambos estiverem na mesma Nota Fiscal, os produtos perigosos vem estar forma stacada no documento (parte da Resolução 522) B) Transportar produtos perigoso juntamente com produtos não perigosos, porem incompatíveis. Em uma mesma unida transporte é proibido transportar produtos perigosos incompatíveis entre si ou com produtos não classificados como perigosos. Dessa forma o transporte nessa situação só porá ocorrer se um dos produtos for segregado por meio cofres carga. C) Transportar produtos perigosos juntamente com alimentos, medicamentos veterinários, sementes ou materiais uso ou consumo humano ou animal. É proibido o transporte concomitante no mesmo veículo, exceto se estiverem segregados em cofres cargas. Quando a parte da carga segregada em cofres, ntro do veículo é produto perigoso, a Resolução ANTT 522/15 alterada pela 5581/17 item requer que cofres cargas utilizados para o transporte produtos perigosos vem portar os mesmos rótulos riscos aplicados nas embalagens que Figura 1 ntificação Cofre Carga para transporte produto perigoso estiver acondicionando., conforme figura 1 Outras prescrições para carga e acondicionamento: No item da Resolução em vigor traz a seguinte novida: Os veículos ou equipamentos transporte vem ser carregadas maneira que produtos perigosos incompatíveis, assim como produtos perigosos com outro tipo mercadoria, estejam segregados conforme disposições previstas neste Regulamento. Devem ser também respeitadas as instruções específicas para estiva, tais como a direção das setas orientação, as indicações "não empilhar" ou "conservar em seco" ou os requisitos controle temperatura. Quando for permitido o empilhamento e sempre que for possível, as embalagens contendo produtos perigosos líquidos vem ser estivadas baixo das embalagens contendo produtos perigosos sólidos. Para amarração da carga a Resolução CONTRAN nº 552/15, atualizada pela Resolução CONTRAN 676/17 disponível no ANEXO 7, fixa os requisitos mínimos

21 21 segurança para amarração das cargas transportadas em veículos carga com carrocerias abertas ou sirs, ssa forma, recomendamos a sua leitura e adaptação das carrocerias abertas e tipo sirs, esta resolução entrou em vigor me junho 17, para veículos usados e em janeiro 18 para fabricantes carrocerias novas. As embalagens, portanto, merecem staque fundamental quanto à qualida e resistência. Saber ler uma embalagem é um dos pontos fundamentais para um bom acondicionamento. Símbolos Manuseio Figura 2 Marcação uma embalagem Observa-se que a marcação conformida screve uma codificação na embalagem. Essa especificação, estabelece a partir letras e números informações completas que trazem as características das embalagens. Uma embalagem produtos perigosos ve trazer informações sobre o produto químico perigosos em relação a saú, segurança e Figura Exemplificação dos dizeres da marcação da embalagem meio ambiente.

22 22 A marcação uma embalagem ve conter: a) O símbolo das Nações Unidas b) O primeiro algarismo arábico indica o tipo embalagem 1- Tambor 2- (Reservado) - Bombona 4- Caixa 5- Saco 6- Embalagem Composta c) O segundo caractere indica do tipo material A = Aço B = Alumínio C = Maira Natural D = Maira Compensada F= Maira Reconstituída G = Papelão H = Material Plástico L = Têxteis M = Papel, multifoliado N = Metal P = Vidro. d) Porá conter um terceiro código que indicará o tipo tampa utilizada. 1- Tampa não removível 2- Tampa removível e) Após essa informação e entre as barras inicia-se com uma letra, representadas pelas letras X, Y ou Z que indicam o(s) grupo(s) embalagem para o(s) qual (quais) o projeto tipo foi homologado:

23 2 X - para os Grupos Embalagem, e ; Y - para os Grupos Embalagem e ; Z - só para o Grupo Embalagem. f) A segunda parte indica a massa do produto em Kg. g) Após a barra a letra "S", indicando que a embalagem se stina a conter sólidos ou embalagens internas para embalagens stinadas a conter líquidos (exceto embalagens combinadas); h) Os últimos dois dígitos do ano fabricação da embalagem. Para embalagens dos tipos 1H e H, é exigida, também, a indicação do mês fabricação, a qual po ser colocada em local distinto das mais. i) Na linha inferior consta a sigla do país que autoriza a aposição da marca, utilizada no tráfego internacional por veículos motorizados; j) O nome do fabricante ou outra intificação da embalagem especificada pela autorida competente. No caso do transporte produtos perigosos em embalagens internas ntro da quantida limitada, conforme a coluna 9 (nove) da relação produtos perigosos, a embalagem externa ve portar o símbolo quantida limitada. Quando o caso Qte LTDA por embalagem interna, o fabricante já coloca no volume externo este símbolo figura 4. Figura 4 Simbologia quantida limitada a ser utilizada nas embalagens externas No universo dos agrotóxicos e veterinários, em quase 100% dos números ONU, quando este símbolo aparece num volume, há também quantida limitada por veículo, veja pelo

24 24 Número da ONU na relação produtos perigosos. Há poucas situações on só Qte limitada por veículo ou só por embalagem (ver anexo 8 ste Manual). Como o distribuidor vai tratar estes volumes? Exatamente como os outros. É só mais um símbolo, em que o fabricante intifica que está aplicando o critério das isenções nas embalagens. Ao distribuidor só se aplica as regras das quantidas limitadas por veículo, ao fabricante as regras das embalagens internas. Os símbolos manuseio são: a) Símbolo Frágil Figura 5 Símbolo indica que o conteúdo da embalagem / volume é frágil e que ela ve ser manuseada com cuidado b) Símbolo posição correta da embalagem/volume, nos volumes contendo líquidos este símbolo é obrigatório, para que a embalagem seja certificada. Figura 6 O símbolo indica a posição correta da embalagem / volume c) Símbolo manter afastado da luz do sol

25 25 Figura 7 Símbolo que indica que o conteúdo da embalagem/ volume ve ser protegido da exposição direta da luza solar d) Símbolo Empilhamento máximo por número Figura 8 Símbolo que indica o que a embalagem/volume não po ser empilhada verticalmente mais elevada do que o número especificado (n) 5. Do veículo e equipamentos para o transporte O transporte produtos perigosos somente po ser realizado por veículos e equipamentos transporte cujas características técnicas e operacionais bem como o estado conservação, limpeza e scontaminação, garantam condições segurança compatíveis com os riscos dos produtos transportados. No caso um veículo carga embalada (insumos agrícolas e veterinários), além manutenção preventiva do veículo e da carroceria, o veículo não po ter sido modificado e estar sem a documentação emitida pelo órgão trânsito competente. A

26 26 carroceria ve estar livre pregos, partes pontiagudas, ve possuir materiais estiva (s o veículo até os acessórios) e estar em perfeito funcionamento. O transporte produtos perigosos ve ser feito em veículos carga ou misto, conforme finido pelo Código Trânsito Brasileiro (CTB). Nota: Os veículos carga ou misto têm o compartimento do motorista separado fisicamente do compartimento cargas, mesmo que utilitário. Orientação: Para assegurar que as condições do veículo são aquadas para a viagem, sugerimos adotar uma lista verificação (check List) antes do carregamento, cujo formulário padrão é o Anexo 4 ste manual. O veículo ve manter a sinalização risco (painel segurança e rótulo risco quando o caso), e também a ficha emergência e envelope transporte, enquanto carregado com produtos. Nota: no caso produtos embalados, que não entram em contato direto com o equipamento transporte, não se consira a regra veículo contaminado. (Exceto se durante o transporte houve vazamento produto na carroceria). Quando o veículo estiver limpo ou scontaminado, vem ser retirados os painéis e rótulos (quando houver) bem como a ficha emergência e o envelope. O veículo utilizado no transporte produtos perigosos ve possuir um conjunto equipamentos para situações emergência (ABNT-NBR 975). 5.4 Conjunto equipamentos para situações emergência As unidas transporte, quando transportando produtos perigosos, vem portar no mínimo os seguintes equipamentos: a) Calços, nas dimensões mínimas 150mm x 0mm x 150 mm, nas seguintes quantida: Tipo unida transporte Quantida calços Caminhão ou caminhão tratos com semirreboque 2

27 27 Caminhão com reboque (romeu e Julieta), bitrem, bitrenzão ou rodotrem Tritem 4 Demais unidas transporte, incluindo os veículos utilitários 2 6 b) Um alicate universal, uma chave fenda ou chave Phillips (conforme a necessida) e uma chave apropriada para sconexão do cabo da bateria c) Quatro cones para sinalização da via, ABNT NBR conforme mencionado no anexo 2. d) Extintor(es) incêndio para a carga conforme o procedimento seleção extintores finido no anexo Dispositivos complementares: a) Lanternas: No caso transporte produto a granel cujo risco principal ou subsidiário seja inflamável ou explosivo, a lanterna ve ser apropriada para uso em locais sujeitos a fogo e/ou explosão em presença gases, vapores e líquidos, e passíveis sofrer ignição pela presença faíscas, como, por exemplo, lanterna à prova explosão ou lanterna segurança aumentada combinada com segurança intrínseca, pondo ser nacional ou importada, s que atenda à legislação aplicável. Os materiais fabricação dos componentes dos equipamentos vem ser compatíveis e apropriados aos produtos perigosos transportados. Os equipamentos vem estar em qualquer local na unida transporte fora do compartimento carga, pondo estar lacrados, exceto o(s) extintor(es) incêndio. Somente para as unidas transporte com capacida carga até toneladas, pom ser colocados no compartimento carga próximos a um das portas ou tampa. A utilização dos equipamentos emergência ve ser correta para evitar a geração outros acintes. Os calços vem ser alocados tal forma que permita o travamento por completo, ssa forma, caso seja necessário realizar a liberação do sistema câmbio, freios parar em aclives ou clives, calce o rodado na parte da frente e trás, conforme ilustração.

28 28 Figura 9Utilização calços Figura 10 Sinalização veículo com cones sinalização Os cones para sinalização vem ser dispostos à uma distância segura. Essa distância ve ser calculada conforme a fórmula. Distancia da carroceria ao primeiro cone = Velocida máxima da via * %. Dessa forma se uma via possui uma velocida máxima permitida 110 km/h; % ssa velocida é 22 km/h, então adotamos como distancia o equivalente em metros, ou seja, metros ou 50 passos. 5.5 Conjuntos equipamentos proteção ndividual EP O condutor e auxiliares (se houver) vem utilizar o traje mínimo obrigatório que é composto calça, camisa com manga (curta ou comprida) e sapato fechado. Os EP s vem ser higienizados, livres contaminação e acondicionados juntos na cabine da unida transporte. Os EP s só vem ser utilizados em caso emergência (avaliação e fuga), não pondo ser utilizados para outros fins.

29 29 O distribuidor ve revisar periodicamente este kit em relação a higiene, valida e funcionamento. A entrega do Kit ve ser realizado conforme ficha entrega EP, finido pela Portaria n /08/09, conforme molo disponível no anexo 5. Figura 11Molo Ficha entrega EP Para terminar qual EP a ser utilizado no transporte, verifique o ANEXO 1 ste manual. 5.6 Do seguro carga A ANDAV atualmente é parceira da A2G Seguros, que possui cobertura para riscos danos causados a todas as mercadorias proprieda do segurado, pessoa jurídica direito público ou privado, quando transportadas em território nacional, por veículos próprios ou empresas contratadas. Abaixo algumas das modalidas oferecidas. Cobertura básica Ampla A: Garante o segurado contra os riscos que as mercadorias estão expostas durante o transporte, tais como: Colisão, capotamento, abalroamento, tombamento, incêndio, explosão, extravio volumes inteiros ou parciais, saparecimento total do carregamento e roubo praticado à mão armada, com comprovação inquérito policial.

30 0 Cobertura básica restrita C: A cobertura é praticamente a mesma da anterior, com exceção dos riscos roubo ou saparecimento da carga, além avarias particulares. Ampla A Além dos riscos garantidos pela cobertura básica restrita, abrange danos e perdas provocadas por causa externa, inclusive causada por operações carga e scarga, extravio, roubo e/ou furto qualificado e quebra das mercadorias. Nota: Para mais informações entrar em contato com a ANDAV pelo telefone (19) 9884 ou com a A2G seguros pelo telefone (11) / (11) Do itinerário A empresa expedidora produtos perigosos ve planejar o itinerário e orientar o motorista sobre quais rotas foram selecionadas para sua operação. Para atenr ao Regulamento Transporte Produtos Perigosos o expedidor precisa contemplar as seguintes situações: Programar o itinerário forma a evitar a presença veículo carregado com produtos perigosos em vias gran fluxo trânsito, nos horários maior intensida tráfego; O condutor veículo transportando produtos perigosos ve evitar o uso vias nsamente povoadas ou proteção mananciais, reservatórios água ou reservas florestais e ecológicas, ou que las sejam próximas; Respeitar as restrições uso das vias, em seu todo ou em parte las; Se não houver via alternativa, o uso via restrita ve ser justificado ao BAMA; Verificar se há rota necessita alguma licença especial trânsito. 5.8 Do estacionamento

31 1 O condutor do veículo carregado com produtos perigosos, só po estacionar para scanso ou pernoite, em áreas previamente autorizadas pelas autoridas trânsito. Na ausência stas áreas, ve-se evitar zonas nsamente povoadas, proteção mananciais, reservatórios água, reservas florestais e ecológicas ou que las sejam próximas; Quando por motivo emergência, parada por falha mecânica ou acinte, o veículo ve ser sinalizado e permanecer sob a vigilância do condutor, exceto se sua ausência for imprescindível para comunicar o fato ou obter socorro médico; É recomendável que a vigilância do veículo seja compartilhada com a autorida local. Somente em caso emergência o veículo po parar no acostamento da via. Orientação: Para comunicar paradas por falha mecânica ou emergência em local proibido o condutor ve fazer uso do envelope transporte e comunicar-se com a polícia rodoviária e com o distribuidor. 5.9 Do carregamento ou scarregamento Se, durante o carregamento e ou scarregamento, for rramado qualquer quantida produtos perigosos, o trabalho ve ser interrompido imediatamente e somente recomeçado pois aquada limpeza e scontaminação do local. A limpeza e a scontaminação vem ser realizadas conforme recomendações do fabricante do produto, em locais e condições que atendam às terminações dos órgãos meio ambiente. É proibido fumar próximo a embalagens, a veículos ou a equipamentos, assim como ntro dos veículos e equipamentos carregados com produtos perigosos Durante as operações transporte, constituídas por carregamento, scarregamento, transbordo e o próprio transporte, os volumes não vem ficar expostos ao sol e ao calor por longos períodos tempo, nem atirados ou submetidos a choques. Nas operações carregamento, scarregamento e transbordo, os volumes não pom ser empilhados nas proximidas dos canos escapamento dos veículos.

32 2 Em toda parada do caminhão recomendamos a utilização calços e quando em vias públicas dos cones sinalização Do pessoal envolvido nas operações transporte É importante lembrar que o motorista ve portar habilitação para produtos perigosos válida (Mopp). Durante a viagem o motorista é responsável pela guarda, conservação e bom uso do veículo, carga e todos os equipamentos segurança embarcados e necessários à operação. A cada parada para o motorista ve examinar pneus e carregamento, se permanece em boas condições para prosseguir a viagem. Em caso emergência, acinte, avaria ou alteração das condições partida que coloquem em risco a segurança vidas, bens ou meio ambiente, o condutor ve fazer uso do Envelope Transporte e comunicar-se com a transportadora, distribuidor e autoridas trânsito. Durante toda a operação transporte, o motorista e ajudantes (se houver), vem usar trajes completos: calça, camisa com manga e sapatos fechados. Carga e scarga produtos perigosos só pom ser feitas por pessoas treinadas para este fim e atenr as exigências segurança e saú do trabalho, incluindo uso Equipamentos Proteção ndividuais (EPs), equipamento manuseio, e outras medidas estabelecidas nas Normas Regulamentadoras do trabalho. Orientação: Além das disposições acima, observar também a carga horária ou jornada trabalho do motorista. O condutor ve scansar 11 horas ininterruptamente ou 8 horas + horas seguidas scanso, entre uma jornada e outra direção. A cada horas direção ve-se fazer pequenas paradas. (Lei 110/15). É proibido fumar, comer ou beber próximo a embalagens, a veículos ou a equipamentos, assim como ntro dos veículos e equipamentos carregados com produtos perigosos.

33 6. Documentação O veículo carregado com produtos perigosos ve portar a seguinte documentação: a. Documento fiscal da operação com o produto carregado e do serviço transporte, quando serviço transporte remunerado por frete; b. Se venda direta a produtor, no caso fensivos agrícolas, ve-se apresentar receita agronômica; c. Ficha emergência, quando produto perigoso; d. Envelope transporte, que ve conter a Ficha(s) Emergência(s) durante o transporte e estar anexado à nota fiscal; e. A nota fiscal ve constar claração do expedidor (impressa) molo claração, disponível no anexo 8. f. Se o transporte produtos perigosos for interestadual, é necessário que uma licença do BAMA esteja presente com o condutor do veículo, conforme N 05:12 e Lei Ministério do Meio Ambiente No 140:11; g. Demais documentos regulamentados por produto ou operação transporte (laudos, receitas, licenças operação); h. Verificar no órgão fesa do seu estado a obrigatorieda crenciamento para transporte interestadual; i. Em alguns municípios há exigência licenças especiais transito produtos perigosos. Notas: 1. Na hipótese várias notas fiscais um mesmo distribuidor, para um mesmo stinatário, todas as fichas emergência pom ser colocadas ntro um único envelope transporte; 2. As fichas emergência, em qualquer caso vem ficar ntro dos envelopes e anexados a nota fiscal;. Quando produto perigoso a ficha é obrigatória e ve ter tarja vermelha. A ficha tarja ver não é mais necessária.

34 4 4. Caso a Nota fiscal contenha produtos perigosos e não perigosos, as informações sobre os produtos perigosos vem ser apresentadas primeiramente. Orientação: o pessoal envolvido nas operações transporte ve conferir se a expedição porta todos os documentos ao final do carregamento: do veículo, da carga, do motorista e ajudantes, se houver. As operações transbordo produtos, em vias públicas, vem ser realizadas por pessoal treinado, usando os equipamentos proteção individual finidos pelo fabricante e o fato ve ser comunicado as autoridas competentes sobre a via. Da Nota Fiscal Para a correta emissão do documento fiscal, apresentamos a sequência estabelecida no item da resolução da ANTT n. 522/16. A Nota Fiscal ve conter, para cada substância, produto ou artigo a ser transportado, as informações a seguir: a) O número ONU, precedido das letras UN ou ONU. b) Nome apropriado para embarque, conforme disposto na resolução da ANTT 522/16. c) Número da Classe Risco principal ou, quando aplicável, da Subclasse Risco do produto. As palavras Classe ou Subclasse pom ser incluídas antes do número da Classe ou da Subclasse Risco Principal. d) Quando aplicável, o número da Classe ou da Subclasse dos riscos subsidiários corresponntes, figurado entre parênteses, pois do número da Classe ou da Subclasse risco principal. As palavras Classe ou Subclasse pom ser incluídas antes dos números da classe ou da Subclasse do risco subsidiário. e) O Grupo Embalagem corresponnte à substancias ou artigo, pondo ser procedido das letras GE (por exemplo GE ), quando constar da Relação Produtos Perigosos ou em alguma Provisão Especial. f) A quantida total por produto perigoso abrangido pela scrição (em volumes, massa, ou conteúdo liquido explosivos, conforme apropriado). Quando se tratar

35 5 embarque com quantida limitada por veículo, o documento fiscal ve informar o peso bruto do produto expresso em quilograma. g) A Nota Fiscal emitida pelo expedidor, ve também conter claração que o produto está aquadamente acondicionado e estivado para suportar os riscos normais um expedição e que aten à regulamentação em vigor. h) O nome, enreço, CPF/CNPJ do expedidor e do stinatário dos produtos perigosos vem constar no documento fiscal para o transporte produtos perigosos, assim como a data em que o documento foi emitido ou entregue ao transportador. Sobre a informação do item b): O item as Resolução 522/15 da ANTT termina como ver ser o NOME APROPRADO PARA EMBARQUE. Vamos utilizar dois exemplos para explicar este tópico e a provisão No da ONU Grupo embalagem NOME APROPRADO PARA EMBARQUE DESCRÇÃO Parte que fine na scrição o genérico não especificação, ve aparecer pois N.E entre parêntese Pesticidas líquidos, tóxicos, (imidacloropid 0) N.E Pesticidas líquidos, tóxicos, (imidacloropid 480) N.E Pesticidas líquidos, tóxicos, (imidacloropid 250) N.E 082 Substâncias que apresentam (Flutriafol) riscos para o meio ambiente, líquidas, N.E Provisão : para fins documentação e marcação volumes, o nome apropriado para embarque ve ser suplementado com o nome técnico ( ver item.1.2.8) tem as signações genérico ou não-especificado outro modo ( N.E), para os quais se apliquem as Provisões Especiais e 18, indicadas na coluna 7 da Relação Produtos perigosos ( ver anexo 8), vem ser suplementadas pelo nome técnico ou grupo químico da substância, exceto se uma lei nacional ou

36 6 convenção internacional proibir sua intificação, caso trate uma substância controlada Da nota fiscal Transporte em quantida limitada No documento fiscal verá ser padronizada a forma como é apresentada a scrição dos produtos na seguinte sequência: a) O número ONU, precedido das letras UN ou ONU. b) Nome apropriado para embarque, conforme disposto na resolução da ANTT 522/16. c) Número da Classe Risco principal ou, quando aplicável, da Subclasse Risco do produto. As palavras Classe ou Subclasse pom ser incluídas antes do número da Classe ou da Subclasse Risco Principal. d) Quando aplicável, o número da Classe ou da Subclasse dos riscos subsidiários corresponntes, figurado entre parênteses, pois do número da Classe ou da Subclasse risco principal. As palavras Classe ou Subclasse pom ser incluídas antes dos números da classe ou da Subclasse do risco subsidiário. e) O Grupo Embalagem corresponnte à substancias ou artigo, pondo ser procedido das letras GE (por exemplo GE ), quando constar da Relação Produtos Perigosos ou em alguma Provisão Especial. f) junto ao nome apropriado para embarque, uma das seguintes expressões quantida limitada ou QUANT. LTDA. G) O documento fiscal ve informar o peso bruto cada produto expresso em quilograma. Nota do Autor: O peso bruto cada produto, atenndo a exigência da Resolução 522 da ANTT letra "g" ve ser complementado em dados adicionais da NF-e, em razão do transporte produtos perigosos e não perigosos, visto que não existem campos especifico no manual da NF-e para separar Pesos Produtos Perigosos. Recomendamos que insira o código do produto o numero ONU e o peso especifico em Kg.

37 7 6. Da Ficha emergência Para melhor esclarecimento das exigências normativas, todos os textos e figuras abaixo foram baseados na NBR 750, com alguns cortes situações não aplicáveis ao distribuidor insumos agrícolas e veterinários. Sempre que surgir o termo ve em um norma, o requisito ve ser atendido, sob pena infração e multa. O termo po representa uma ação opcional Requisitos da ficha emergência Papel e mpressão a) O papel ve ser branco, tamanho A4 (210 mm x 297 mm), carta (216 mm x 279 mm) ou ofício (216 mm x 55 mm); b) A ficha emergência ve ser impressa em uma única folha; c)não pondo ser plastificada; d) Toda a impressão ve ser na cor preta, com exceção da tarja, que ve ser na cor vermelha, com largura mínima 5 mm e comprimento mínimo 250 mm. O padrão da cor da tarja está estabelecido na ABNT NBR 7500/16. A largura mínima entre as faixas ve ser 188 mm; e) A impressão ve ser feita em fonte legível, similar à Arial, corpo mínimo 10, sendo que os títulos FCHA DE EMERGÊNCA, RSCOS e EM CASO DE ACDENTE vem estar em letras maiúsculas (caixa-alta); f) Estes requisitos não se aplicam à impressão da logomarca da empresa, que é opcional; g) As informações da ficha emergência não pom ser abreviadas; h) Não é permitido o uso etiquetas na ficha emergência; i) No campo superior esquerdo da ficha emergência ve conter a indicação do expedidor com nome, o enreço e o telefone emergência (disponível 24 horas).

38 Molo e aplicação É admitido somente o molo ficha emergência, impressão conforme em a gráfica Figura ou 10, impressora para computador. Não é necessário que as linhas divisórias horizontais que vem ter as dimensões mínimas finidas na Figura 10 estejam encostadas às tarjas laterais. As linhas horizontais início e final da ficha emergência Figura 12 Molo Ficha Emergência são opcionais. Para cada produto classificado acordo com a numeração ONU, ve ser elaborada uma única ficha emergência, ou seja, não é permitida a utilização uma ficha emergência contendo vários produtos com números ONU diferentes. A(s) ficha(s) emergência relativa(s) ao(s) produto(s) que está(ão) sendo transportado(s) ve(m) estar ntro do(s) envelope(s) para transporte. Deve haver no mínimo um envelope para cada expedidor, contendo as fichas emergência dos produtos expedidos por ele Preenchimento A ficha emergência é stinada as equipes atendimento a emergência. As informações ao motorista vem estar scritas exclusivamente no envelope para transporte. Os expedidores produtos perigosos são responsáveis pela elaboração da ficha emergência dos produtos com base nas informações fornecidas pelo fabricante ou importador do produto. A ficha emergência é composta por seis áreas, dispostas conforme a Figura A.1 e o verso. As informações contidas na ficha emergência não pom ser abreviadas.

39 9 A área A" ve conter o seguinte: a. O título: FCHA DE EMERGÊNCA; b. A intificação do expedidor, tanto para produtos nacionais quanto para importados, ve conter as informações referentes ao nome, o enreço (po ser incluído o CEP) e o telefone, pondo conter os títulos Expedidor, Enreço e Telefone. Deve conter também o número do telefone (disponível 24h por dia) da equipe que possa fornecer informações técnicas sobre o produto em caso emergência. Este telefone po ser do expedidor, do transportador, do fabricante, do importador, do distribuidor ou qualquer empresa contratada para atendimento a emergência em território brasileiro. Po ser colocado o logotipo da empresa expedidora nesta área. Não é necessário que o enreço constante na ficha emergência seja o mesmo do documento fiscal. Caso o telefone da equipe que possa fornecer informações técnicas sobre o produto seja do próprio expedidor, o outro telefone do expedidor po ser suprimido; c. Os títulos: Número risco; Número da ONU ou Número ONU; Classe ou subclasse risco; Descrição da classe ou subclasse risco e Grupo embalagem, vem ser preenchidos. Nas classes 2, 4, 5 e 6, ve-se informar a subclasse e scrição da subclasse risco ao invés da classe. Nota: O grupo embalagem, quando exigido, consta na coluna 6 da relação produtos perigosos do Anexo da Resolução nº 522/16 da ANTT e suas atualizações. d. O título: Nome apropriado para embarque ve ser preenchido conforme as instruções complementares do regulamento transporte terrestre produtos perigosos da legislação em vigor. Po ser acrescido, abaixo do nome apropriado para embarque, o nome comercial e/ou técnico do produto. No caso ficha emergência para produto não classificado como perigoso, tarja ver, este campo po ser preenchido com o nome técnico do produto e/ou o nome comercial. Lembrando que a ficha tarja ver ( produtos não perigosos) não é o obrigatória. A área B é stinada ao título Aspecto

40 40 Deve ser preenchida com a scrição do estado físico do produto, pondo-se citar cor e odor. Deve ser incluída a scrição do risco subsidiário do produto, quando existir. ncompatibilidas químicas previstas na ABNT NBR 149 do produto vem ser expressas neste campo, bem como os produtos não perigosos que possam acarretar reações químicas que ofereçam risco. ncompatibilidas químicas prevista na Ficha nformação Segurança para Produtos Químicos (FSPQ) e não previsto na ABNT 149 pom ser incluídas nesta área quando aplicável ao transporte. A área C é stinada ao título EP uso exclusivo da equipe atendimento a emergência ou ao título EP uso exclusivo para a equipe atendimento a emergência. Devem ser mencionados, única e exclusivamente, os equipamentos proteção individual para o(s) integrante(s) da equipe que for atenr à emergência, vendose citar a vestimenta apropriada (por exemplo, roupa, capacete, luva, bota etc.) e o equipamento proteção respiratória: tipo da máscara (peça semifacial etc.), tipo filtro (químico, mecânico ou combinado). Neste campo não po ser incluído o EP do motorista, constante na ABNT NBR 975. Após a relação dos equipamentos ve ser incluída a seguinte frase: O EP do motorista está especificado na ABNT NBR 975. A área D ve conter o título: RSCOS e os seguintes subtítulos: a. Fogo : Esta área é stinada à scrição dos riscos que o produto apresenta em relação ao fogo. Devem ser mencionadas as características intrínsecas do produto incendiar-se e/ou explodir, além dos riscos que o produto possa oferecer quando submetido a condições externas envolvendo calor, faísca, fogo, outras fontes ignição e contatos com outros produtos não compatíveis com o(s) produto(s) transportado(s), se purem gerar fogo/explosão. No caso risco inflamabilida (produtos da classe risco ou risco subsidiário ), ve-se citar

41 41 o ponto fulgor. Devem ser citados os limites explosivida, quando aplicável, modo a facilitar o atendimento à emergência; b. Saú : Esta área é stinada à scrição dos riscos que o produto apresenta em relação à saú. Devem ser mencionados os efeitos imediatos à exposição e/ou contato do produto com o corpo humano, tais como queimadura, irritação nas vias respiratórias e digestivas, asfixia, narcose, citando vias absorção (inalação, contato ou ingestão), lesões agudas e/ou crônicas. Deve ser indicada a toxicida inalatória (CL50 em ppm) dos produtos da subclasse 2. (gases tóxicos). Para os produtos da subclasse (substâncias tóxicas) vem ser indicados os parâmetros que embasaram a classificação (dosagem letal (DL50 em mg/kg) e/ou concentração letal (CL50 em mg/l); c. Meio Ambiente : Esta área é stinada à scrição dos riscos que o produto apresenta em relação ao meio ambiente. Devem ser relacionados os danos causados vido à possível alteração da qualida do ar, da água e do solo, e se o produto é solúvel em água. Se aplicável, informar a Figura 1 Áreas da Ficha Emergência nsida relativa dos líquidos, vapores e gases, se são mais pesados ou mais leves que a água ou o ar, e a reação com outros materiais. A área E é stinada ao título: EM CASO DE ACDENTE. A área F é reservada às providências a serem tomadas em caso acinte, vendo conter: a. O título: Vazamento. Em caso vazamento, vem ser mencionados os procedimentos a serem tomados:

42 42 solamento da área: indicando o raio mínimo em todas as direções da distância isolamento ou evacuação inicial. Caso necessário, indicar a área isolamento em função das condições climáticas; Estancamento do vazamento: indicar procedimentos e equipamentos/materiais a serem utilizados; Contenção das porções vazadas: indicar formas contenção aquadas e contraindicadas (se houver); Precauções: indicar as precauções que vem ser tomadas na realização transbordo e as possíveis restrições do manuseio do produto; b. O título: Fogo. Essa área é stinada à scrição dos procedimentos a serem tomados em caso fogo. Devem ser mencionadas as precauções quanto à possibilida explosão, os agentes extintores ou outros meios extinção recomendados, os contraindicados e os meios resfriamento; c. O título: Poluição. Devem ser mencionados os procedimentos em caso poluição ambiental. Citar, quando necessário, agentes neutralizantes para o risco do produto e proporção recomendada em relação à quantida vazada. Deve ser indicada a forma recolhimento do resíduo, se houver; d. O título: Envolvimento pessoas. Devem ser mencionados os primeiros socorros a serem prestados no caso ingestão, inalação e contato com os olhos e pele; e. O título: nformações ao médico. Deve ser mencionado o corresponnte tratamento ao paciente e, quando recomendado, os antídotos e contraindicações. Estas informações vem ser fornecidas por um serviço médico especializado; f. O título: Observações. Neste campo ve ser incluída a frase: As instruções ao motorista, em caso emergência, encontram-se scritas exclusivamente no envelope para transporte. O campo po conter informações complementares quando houver necessidas específicas para o produto ou para o veículo/equipamento, tais como: nclusão do nome do fabricante, com enreço e telefone, caso o fabricante do produto não seja o expedidor. Neste caso ve ser acrescentada a palavra Fabricante ;

43 4 nclusão do nome do expedidor, nos casos volução embalagens vazias não-limpas acompanhadas documento fiscal. Neste caso ve ser acrescentada, após a intificação da empresa que está volvendo as embalagens, as palavras Expedidor - Devolução Embalagem. Neste campo, os dados pom ser impressos, datilografados, carimbados ou manuscritos em caractere legível e inlével na cor preta ou azul. Este campo só ve ser utilizado para uma única remessa produto. Observação: Neste campo, os dados pom ser impressos, datilografados, carimbados ou manuscritos em caractere legível e inlével na cor preta ou azul. Este campo só ve ser utilizado para uma única remessa produto. Não colar etiquetas nem mesmo neste campo. A ficha ve conter, no seu verso: O telefone emergência 19 da corporação bombeiros; O telefone emergência 190 da polícia; O telefone emergência 199 da fesa civil; O telefone dos órgãos meio ambiente estadual (no mínimo ao longo do itinerário); O telefone emergência 191 da polícia rodoviária feral; No verso da ficha emergência pom ser mencionados os telefones emergência órgãos informações centralizadas, tais como Pró-Química/ABQUM, CEATOX. Data da versão atual da Ficha Emergência. 6.4 Dos Requisitos do envelope 6..1 Papel e impressão O envelope ve ser confeccionado em papel produzido pelo processo Kraft ou similar, nas cores ouro (pardo), puro ou natural, com gramatura mínima 80 g/m2 e tamanho 190 mm x 250 mm com tolerância ± 15 mm. Toda impressão do envelope ve ser na cor preta. A logomarca da empresa po ser impressa em qualquer cor. Não é permitido o uso etiquetas no envelope.

44 44 Po haver variação na pontuação dos textos, s que não seja comprometido o entendimento das informações Molo É admitido somente o molo envelope conforme as Figuras B.1 e B.2, para impressão em gráfica ou impressora computador. As áreas A, B, C e D e suas dimensões estão estabelecidas nas Figuras B.1 e B.2. O(s) envelope(s) ve(m) conter a(s) ficha(s) emergência apenas do(s) produto(s) que está(ão) acondicionado(s) na unida transporte. O envelope ve ser usado para as fichas emergência com tarja vermelha, pondo também ser usado para produto não classificado como perigoso (ficha com tarja ver) Preenchimento do envelope O envelope ve ser composto quatro áreas, dispostas conforme as Figuras B.1 e B.2, com as utilizações scritas 5..1 a A área A ve ser stinada à impressão dos seguintes textos: Em letra maiúscula legível, na cor preta, negrito e corpo mínimo 16: ESTE ENVELOPE CONTÉM NFORMAÇÕES MPORTANTES. LEA-O CUDADOSAMENTE ANTES DE NCAR A SUA VAGEM. Em letra maiúscula legível na cor preta, negrito e corpo mínimo 12: EM CASO DE EMERGÊNCA, ESTACONE, SE POSSÍVEL, EM ÁREA VAZA, AVSE À POLÍCA (190), AOS BOMBEROS (19) E AO(S) TELEFONE(S) DE EMERGÊNCA. O(s) telefone(s) para atendimento à emergência ve(m) ser do expedidor, do transportador, do fabricante, do importador, do distribuidor ou qualquer outra equipe contratada para atenr a emergências. Po(m) ser impresso(s), datilografado(s), carimbado(s) ou manuscrito(s) em caractere legível e inlével, na cor preta ou azul. A área "B" ve ser stinada à intificação do expedidor, vendo conter:

45 45 O logotipo e/ou a razão social, pondo ser incluído o enreço e o CEP; O(s) telefone(s) para contato com o(s) ponto(s) apoio do expedidor. Pom ser incluídos nesta área os telefones dos órgãos meio ambiente, da fesa civil (199) e da Polícia Rodoviária Feral (191), bem como outros telefones complementares, tais como Pró-Química. Os dados sta área pom ser impressos, datilografados, carimbados ou manuscritos em caractere legível e inlével, na cor preta ou azul. O envelope do fabricante, importador ou distribuidor do produto po ser utilizado pelo novo expedidor, s que sejam colocados nesta área a frase NOVO EXPEDDOR (em letra maiúscula) e os dados citados nas alíneas a) e b) sta subseção, não cancelando os dados do expedidor anterior. Este caso aplica-se somente a uma única remessa produto. A área "C" ve ser stinada à intificação do transportador, vendo conter: O título: TRANSPORTADOR, em letra maiúscula legível, na cor preta, negrito e corpo mínimo 10; O nome, o enreço (po ser incluído o CEP) e o telefone do transportador, pondo ser impressos, datilografados, carimbados ou manuscritos em caractere legível e inlével, na cor preta ou azul; Caso o transportador seja alterado, ve ser escrito ou impresso o título REDESPACHO (em letra maiúscula) na área B, próximo à área C. Quando ocorrer o respacho, os dados vem ser os citados no item b), não cancelando o nome do transportador anterior. A impressão ve ser em letra maiúscula legível, na cor preta, negrito e corpo mínimo 10, pondo estar impresso no envelope inpenntemente da necessida preenchimento conforme a Figura B.. Caso ocorra mais um respacho, ve constar nesta área o título NOVO REDESPACHO, acima do título respacho, incluindo os dados citados no item b). Esta área se stina à intificação do transportador que ve ser acionado no caso emergência. Logo, não é necessário que o nome, o enreço e o telefone do

46 46 transportador sejam os mesmos do Certificado Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) ou Certificado Licenciamento Anual (CLA). Nota: Para efeito sta norma fine-se respacho como ato praticado por qualquer pessoa, organização ou governo, que implique scarregamento e novo carregamento do volume para uma nova expedição. A área "D", no verso do envelope, ve ser reservada para a impressão dos seguintes textos: Em letra maiúscula legível, na cor preta, negrito e corpo mínimo 16, o título: OUTRAS PROVDÊNCAS Em letra maiúscula ou minúscula legível, na cor preta e corpo mínimo 12, as seguintes informações, na sequência: Usar Equipamento Proteção ndividual (EP) (conforme a ABNT NBR 975); solar a área, afastando os curiosos; Sinalizar o local do acinte; Eliminar ou manter afastadas todas as fontes ignição; Entregar a(s) ficha(s) emergência aos socorros, assim que chegarem; Avisar imediatamente ao transportador, ao expedidor do produto, ao corpo bombeiros e à polícia; Avisar imediatamente ao(s) órgão(s) ou entida(s) trânsito. Pom ser acrescentadas outras instruções consiradas sejáveis e necessárias ao motorista sobre os produtos transportados, em caso emergência. É opcional o uso marcadores precendo as frases citadas nesta alínea e quando usados, não existe padrão finido. Figura 14 Frente e verso do envelope

47 47 Figura 15Frente do Envelope com respacho ( NBR 750) 6.5 Licenças Ambientais Para movimentação produtos perigosos, além atenr ao Regulamento Transporte Produtos perigosos (RTPP) a empresa necessita atenr as mais regulamentações natureza fiscal, trabalhista, ambiental, produto, etc. Em relação ao meio ambiente, qualquer transportador, inclusive produtos não perigosos ve possuir o Cadastro Técnico Feral Ambiental CTF, válido. CTF válido significa que a empresa recolhe trimestralmente a TCFA- Taxa Fiscalização Ambiental e consegue emitir o Certificado Regularida do CTF. Se sua área abrangência for interestadual e com produtos perigosos, ve também possuir Autorização Ambiental Transporte Produtos Perigosos emitido pelo BAMA. A emissão ssa autorização esta condicionada om a regularida com o CTF, conforme cita nstrução do BAMA n 05/12: Art. 5º. No momento do transporte interestadual, a empresa transportadora, seja ela Matriz ou Filial, constante no documento fiscal, verá dispor para cada veículo, ou composição veicular, cópia da Autorização Ambiental para Transporte Produtos Perigosos.

48 48 Em alguns municípios há necessida Licenças Especiais Trânsito Produtos Perigosos, ssa forma, recomendamos antes realizar o transporte por ntro cidas verifique junto a prefeitura ou secretaria do meio ambiente se existe condicionantes. 6.6 Licença Ambiental Estadual Transporte Empresas que transportam produtos perigosos pelo Estado Minas Gerais precisam estar licenciadas ambiental no Estado, acordo com liberação normativa COPAM n zembro 17. O licenciamento ambiental do Transporte é aplicável a qualquer tipo empresa seja ela Empresa que transporta o próprio produto ou Empresa Transporte Rodoviários Cargas ETC, Cooperativas Transporte Carga CTC ou Transporte Autônomo Carga TAC. O enquadramento do porte das empresas que transportam produtos e resíduos perigosos está atrelado ao tamanho da frota da empresa, conforme monstra a tabela Tabela 1 Definição porte das empresas que realizam transporte Número Véiculos Porte 0 a 10 Pequeno 11 a 50 Médio 51 ou mais Gran Para solicitar a renovação ou atualizar a licença ambiental transporte a empresa ve: Provinciar o Plano Emergência Ambiental PEA, conforme também cita Lei Estadual n /17 Manter cópia do PAE disponível no veículo. Disponibilizar plantão atendimento vinte e quatro horas para acionamento imediato em caso acintes e emergências com produtos e resíduos perigosos; O caminhão verá ter número do plantão atendimento afixado na superfície externa das unidas e dos equipamentos transporte, em local visível. As empresas ficam obrigadas a manter, diretamente ou por meio empresa especializada, serviço atendimento a emergência A empresa atendimento a emergência precisa iniciar os primeiros atendimentos em até 2 horas da ocorrência do acinte.

49 49 7 Da Sinalização A simbologia representativa dos riscos oferecidos pelos produtos perigosos, durante sua movimentação, é composta por rótulos risco, painel segurança e símbolos específicos. 7.1 Rótulos Riscos Os rótulos risco vem corresponr à Classe risco indicada na Coluna da Relação Produtos Perigosos (Anexo 6). Os rótulos risco vem ser afixados sobre um fundo cor contrastante ou vem ser contornados em todo o seu perímetro por uma linha externa da borda pontilhada ou contínua, ou vem ser afixados em porta placas, s que o porta placas seja cor contrastante. As unidas ou os equipamentos transporte transportando substancias ou artigos diferentes subclasses vem portar Figura 16 Rótulos risco tem a forma um quadrado em um ângulo 45º, dividido em duas metas. somente o rótulo Os rótulos risco vem ser fixados nas laterais e nas duas extremidas dos equipamentos. Tabela 1 Classe riscos dos agrotóxicos e produtos veterinários, quando classificados. risco Rótulo Risco, todos os molos rótulos abaixo fazem parte da norma 7500 e são aceitos. A iia que haja contraste entre a superfície e o rótulo, portanto nos risco corresponnte à subclasse maior risco. Classe veículos as cores vermelhas/azuis/preta no fundo dão maior contraste.

50 50 Classe 2.1 Gases inflamáveis Classe 2. Gases tóxicos Classe Líquidos inflamáveis Classe 4. Perigoso quando úmido

51 51 Classe Tóxicos Classe 6.2 Substâncias infectantes (organismos vivos patogênicos) Classe 8 Corrosivos Classe 9 Substâncias perigosas diversas 7.2 Painel Segurança O painel segurança tem a forma um retângulo com fundo cor alaranjada, com borda na cor preta em todo o contorno. A parte superior do painel é stinada ao número intificação risco, que é constituído por dois ou três algarismos e, quando aplicável, pela letra x (usada quando perigosamente com água) Figura 17Molo Painel Segurança o produto reagir

52 52 Na parte inferior do painel segurança, ve ser exibido o número intificação do produto (número ONU). Nota: Quando se tratar transporte vários produtos perigosos diferentes na mesma unida ou equipamento transporte, ve ser intificada por meio painel segurança sem qualquer inscrição dos números risco e número ONU. O painel segurança ve possuir a seguinte configuração: Figura 18 Painel Segurança Tabela 2 Dimensões do painel segurança Veículos com Dimensões Legenda peso bruto total ou superior a,5 t Veículos com peso bruto total até,5 t Comprimento do painel A Largura do painel B

53 5 Borda do Painel C Largura do número /letra D Altura do número /letra E A F 0 25 G 40 0 Espaço horizontal entre número/letra Espaço vertical entre linha A A largura do número 1 ve ser menor. A utilização do Painel Segurança do tipo intercambiável, ve-se respeitar a seguinte modulação: Figura Plaqueta para encaixe Figura 19 Modulação Figura 22 Plaqueta Tipo Figura 21 Plaqueta tipo Figura Plaqueta tipo Os números vem atenr estes senhos, ex. 7 cortado, três com topo achatado, nove com vazado diferenciado do vazado do 6, por exemplo. Pom ser pintados,

54 54 impressos, asivados, ou plaquetas metálicas em painéis intercambiáveis, porém nunca pom ser números sobrepostos, a cada viagem ve-se colocar nova simbologia no veículo. O não atendimento a estas instruções da norma implicam em infração do RTPP, grupo, artigo 5 alínea c, para o transportador e grupo, artigo 54, alínea a para o expedidor. (Ver itens 10.2 e 10. ste manual) Tabela Dimensões do painel segurança intercambiável Dimensões mm Legenda Veículos com Veículos com peso bruto total peso superior a,5 T Comprimento do painel A total até,5 t intercambiável Largura do painel B painel C intercambiável Borda do intercambiável Comprimento da área D encaixe da plaqueta Espaço horizontal da área e encaixe da plaqueta Espaço vertical da área F encaixe da plaqueta Altura da área encaixe da G plaqueta Espaço central entre as áreas plaqueta encaixe da bruto

55 55 Largura da plaqueta tipo Ja Largura da plaqueta tipo e Altura das plaquetas tipo, K e A Quando o número risco for constituído por três algarismos ou dois algarismos mais a letra X, vem ser utilizadas duas plaquetas tipo em ambas as extremidas do encaixe. Painéis e rótulos intercambiáveis: (muito útil para veículos que são dicados a um só produto, ou com uma varieda pequena carregamento. 7. Demais símbolos para unidas e equipamentos transporte. Os símbolos adicionais vem ser exibido nas duas extremidas (frente e traseira) e nas duas laterais. Há necessida stes símbolos são scritas na FSPQ na seção 14 do documento.

56 56 Figura 2 Veículo combinado com carga fracionada substância perigosa ao meio localização da sinalização adicional 7.4 Uso sobreembalagens Toda sobreembalagem ve ser marcada com a palavra "SOBREEMBALAGEM", com o nome apropriado para embarque e o número ONU, conforme exigido para os volumes no Capítulo 5.2 da RTTP 522/16, para cada produto perigoso contido na sobreembalagem, a menos que a marcação e rótulos representativos todos os produtos perigosos contidos na sobreembalagem estejam visíveis. As letras da palavra SOBREEMBALAGEM vem ter, no mínimo, 12 mm altura. Figura 24 ntificação da sobreembalagem 7.5 Em caso veículos carregados com 7.6 produtos perigosos iguais (número ONU) e riscos iguais (número risco) No caso produtos perigosos mesmo número ONU, subclasse risco principal, classe(s) ou subclasse(s) risco subsidiário (quando houver) e número risco, a unida transporte ve portar o scrito a seguir, conforme Tabela 5 e figuras 24 e 25.

57 57 Na frente: o painel segurança. Do lado esquerdo: (lado do condutor), on vem figurar. Na parte superior: o número intificação risco do produto (número risco) e, na parte inferior: o número intificação do produto (número ONU), conforme instruções complementares do Regulamento para o Transporte Produtos Perigosos (RTPP) aprovado pelo Decreto /88; a. Na traseira: o painel segurança. Do lado esquerdo: (lado do condutor), idêntico ao colocado na frente, e o rótulo indicativo da classe ou subclasse risco principal e subsidiário (quando houver) do produto; b. Nas laterais: o painel segurança, idêntico aos colocados na frente e na traseira, e o rótulo indicativo da classe ou subclasse risco principal e subsidiário (quando houver) do produto, colocados do centro para a traseira, em local visível. Tabela 4 Rótulos risco e painéis segurança - Carga fracionada: produtos iguais (nº ONU) e riscos iguais (nº risco). Local Rótulo risco Principal Painel segurança e subsidiário(s) Número risco e número ONU Duas laterais (do centro para a (do centro para a traseira) traseira) Traseira Frente Principal subsidiário(s) Não e Número risco e número ONU (à esquerda) Número risco e número ONU (à esquerda)

58 58. Figura 25 Transporte carga fracionada produtos perigosos iguais (número ONU) e riscos iguais (número risco), na mesma unida transporte Figura 26Transporte carga fracionada produtos perigosos iguais (número ONU) e riscos iguais (número risco), em veículo utilitário

59 Em caso veículo carregado com produtos perigosos diferentes e mesmo risco principal No caso mais um produto perigoso ( número ONU diferente), mesma classe ou subclasse risco principal, com ou sem classe(s) ou subclasse(s) risco subsidiário (iguais ou diferentes) e números risco iguais ou diferentes, a unida transporte ve portar o scrito a seguir, conforme Tabela 6 e figuras 26 e 27. a. Na frente: o painel segurança, do lado esquerdo (lado do condutor), sem os números intificação, ou seja, o número risco do produto e o número ONU do produto; b. Na traseira: o painel segurança, do lado esquerdo (lado do condutor), idêntico ao colocado na frente, e o rótulo indicativo da classe ou subclasse risco principal dos produtos; c. Nas laterais: o painel segurança, idêntico aos colocados na frente e na traseira, e o rótulo indicativo da classe ou subclasse risco principal dos produtos, colocado do centro para a traseira, em local visível. Tabela 5 Rótulos risco e painéis segurança - Carga fracionada: produtos diferentes e mesmo risco principal. Local Duas laterais Rótulo risco Painel segurança Principal (do centro traseira) para a Sem números (do centro para a traseira) Traseira Principal Sem números (à esquerda) Frente Não Sem números (à esquerda) A intificação ve ser igual do início do transporte até a entrega do último produto. Observação: Um único produto perigoso (última entrega), resultante um carregamento fracionado, contendo inicialmente dois ou mais produtos perigosos nº ONU diferentes, porém da mesma classe, ve manter o rótulo risco principal e o painel segurança sem qualquer inscrição.

60 Figura 27Transporte carga fracionada produtos perigosos diferentes e com o mesmo risco principal, na mesma unida transporte Figura 28 Transporte carga fracionada produtos perigosos diferentes e mesmo risco principal, em veículo utilitário

61 7.7 Em caso veículos carregados com produtos perigosos diferentes e riscos principais diferentes A unida transporte ve portar o scrito a seguir, conforme Tabela 7 e Figuras 28 e 29 nesses casos: Mais um produto perigoso ( nº ONU diferente); Quando forem classes ou subclasses risco principal diferentes; Com ou sem risco(s) subsidiário(s) (iguais ou diferentes); Números risco iguais ou diferentes; a. Na frente e na traseira: o painel segurança, do lado esquerdo (lado do motorista), sem os números intificação, ou seja, número risco do produto e número ONU do produto; b. Nas laterais: o painel segurança, idêntico aos colocados na frente e na traseira, colocado do centro para a traseira, em local visível. Tabela 6 Rótulos risco e painéis segurança - Carga fracionada: produtos perigosos diferentes (nº ONU diferentes) e riscos principais diferentes. Local Duas laterais Rótulo risco Não Painel segurança Sem números (do centro para a traseira) Traseira Não Sem números (à esquerda) Frente Não Sem números (à esquerda) A intificação ve ser igual do início do transporte até a entrega do último produto. Observação: Produto(s) perigoso(s) até a última entrega, resultante(s) um carregamento fracionado, contendo inicialmente dois ou mais produtos perigosos

62 62 riscos diferentes, ve(m) manter o painel segurança sem qualquer inscrição até a última entrega. Figura 29Transporte carga fracionada produtos perigosos diferentes e riscos principais diferentes, na mesma unida transporte Figura 0 Transporte carga fracionada produtos perigosos diferentes e riscos principais diferentes, em veículo utilitário.

63 6 7.8 Unida transporte carregada com substância que apresenta risco para o meio ambiente (número ONU 077 e/ou número ONU 082) A unida transporte carregada com uma substância que apresenta risco para o meio ambiente (número ONU 077 e/ou número ONU 082) ve portar nas laterais, na frente e traseira, além da intificação, quando obrigatória (rótulos risco e painéis segurança), quando aplicável, o símbolo para o transporte substâncias perigosas para o meio ambiente. Figura 1Transporte carga fracionada substância perigosa ao meio ambiente (número ONU 082) Figura 2 Transporte carga fracionada substâncias perigosas ao meio ambiente número ONU 077 sinalização bi-trem, a sinalização é aplicada por carroceria/reboque. Figura Veículo combinado com carga fracionada substância perigosa ao meio ambiente com produto número ONU 077

64 64 Figura 4Transporte carga fracionada substâncias perigosas ao meio ambiente número ONU 077 junto com número ONU 082. Também aplica-se para qualquer um dos produtos citados ou ambos, com um ou mais produtos da classe 9. Figura 5Transporte carga fracionada substâncias perigosas ao meio ambiente (número ONU 077 e/ou número ONU 082), juntamente com produto(s) outra(s) classes risco. Nota: A norma e legislação aplica o termo carga fracionada para produtos embalados. Embalagens são recipientes que vão até 000 Kg/L.

65 65 8 Procedimentos em caso emergência, acinte ou avaria Em caso acintes com veículo carregado com produtos perigosos, o motorista ou ajudante vem comunicar-se com a transportadora, distribuidor e autoridas, utilizando os telefones listados no envelope transporte. A autorida que atenr o acinte sobre a via po pedir ao distribuidor ou ao fabricante do produto a presença técnicos especializados no local. Em caso acintes envolvendo rrame produtos, o distribuidor, o fabricante, o transportador ou o stinatário produto pom ser chamados a prestar esclarecimentos, que lhes forem solicitados pelas autoridas trânsito. As provincias a serem adotados pelo motorista e seu ajudante, estão scritas no verso do Envelope para Transporte, conforme cita a ABNT 750:. Usar o Equipamento Proteção ndividual (EP) (Conforme a ABNT 975). solar a área, afastando os curiosos;. Sinalizar o local do acinte; V. Eliminar ou manter afastadas todas as fontes ignição; V. Entregar a(s) ficha(s) emergência aos socorros, assim que chegarem; V. Avisar imediatamente ao transportador, ao expedidor do produto, ao corpo bombeiros e à policia; V. Avisar imediatamente ao(s) órgão(s) ou entida(s) trânsito; A autorida que atenr a emergência solicitará a presença um representante do expedidor e fabricante do produto no local do acinte, visando o suporte necessário para o enfrentamento da ocorrência. 9 Quantidas isentas ou limitadas por veículo; É um recurso muito difícil ser aplicado, quando a entrega é feita pelo distribuidor. Em alguns casos, po ser aproveitado pelo cliente com retirada produto no ato da compra.

66 É importante entenr que o fato uma expedição estar em quantida limita, seja por veículo ou por embalagem interna e ter as dispensas algumas exigências, não significa que essa expedição não está sujeita ao RTTPP. 9.1 Quantida limitada por veículo É o transporte em quantida igual ou inferior ao estabelecido na coluna 8 da relação produtos perigosos, Anexo 6. Tabela 7 Relação Produtos perigosos adaptado pelo autor N. ONU Nome e Descrição (1) (2) Classe ou Risco Subclasse Subsidiário Risco (4) () Nº Risco (5) Grupo Quantida Embalagem Limitada (6) Veículo (kg) (8) 2588 PESTCDA, SÓLDO, TÓXCO, N.E. Um dos fatores que colaboram para estabelecer os limites indicados para a quantida limitadas por veículo é a alocação do produto transportado em grupos embalagem, coluna 6 da relação produtos perigosos. A palavra zero, quando apresentada na Coluna 8, indica que não é permitido o transporte do produto ou artigo acordo com as disposições Transporte por Quantida Limitada. No caso, em um mesmo carregamento, serem transportados dois ou mais produtos perigosos diferentes, prevalece, para aplicação das disposições estabelecidas neste capítulo, o menor valor apresentado na Coluna 8, entre todos os produtos perigosos transportados, para o peso bruto total do carregamento No Documento Fiscal para o transporte produtos ve ser informado o peso bruto total, em quilograma, cada produto perigoso transportado sob esta condição. Para melhor entendimento sobre transporte em quantida limitada, vejamos os seguintes situações:

67 Situação 1- Transporte um único do produto mesmo grupo Embalagem N. Nome e Classe Risco Nº Grupo Quantida ou Subsidiári ONU Descrição Risco Embalagem Subclas o Limitada (1) (2) (5) (6) se (4) Veículo Risco (kg) () (8) 2588 PESTCDA, SÓLDO, TÓXCO, N.E. Neste caso para ser enquadrada como Quantida Limitada a expedição só porá conter kg do produto ONU 2588, alocado no grupo embalagem. 9. Situação 2- Transporte um único produto grupo embalagens diferentes N. Nome e Classe ou Risco Nº Grupo Quantida ONU Descrição Subclasse Subsidiário Risco Embalagem Limitada Risco (1) (2) (4) (5) (6) Veículo () (kg) (8) 2588 PESTCDA, SÓLDO, TÓXCO, N.E. Nesse caso, observamos que o mesmo produto, com grupos embalagens diferentes (tipos e ), impacta nas condições estabelecidas para quantida limitadas por veículo. Sendo: Grupo embalagem = Kg e Grupo Embalagens = Kg. Assim, prevalece como quantida limitada por veículo, a menos quantida estabelecida pela coluna 8, para a soma do carregamento, ou seja, somando todos os produtos com Grupo Embalagem com Grupo com todos os produtos do Grupo Embalagem não porá ultrapassar ao estabelecido pelo menor que é Kg.

68 Situação : Transporte mais um produto. N. Nome e Classe Risco Nº ou Subsidiári ONU Descrição Risco Subclas o (1) (2) (5) se (4) Risco () Grupo Embalagem (6) Quantida Limitada Veículo (kg) (8) PESTCDA, SÓLDO, TÓXCO, N.E. SUBSTÂN 9 CA QUE APRESEN TA RSCO PARA O MEO AMBENTE, LÍQUDA, N.E Nesse exemplo temos dois produtos distintos, sendo um com quantida limitada igual a Kg e outro com 1000 Kg. Quando tratar dois ou mais produtos perigosos transportados em um mesmo veículo, prevalece a quantida limitada estipulada na coluna 8 do menor, ssa forma a soma dos dos dois produtos não porá ultrapassar kg. 9.5 Quando o transporte produtos perigosos estiver configurado como quantida limitada, estará dispensado das seguintes exigências: a. Rótulos risco e painéis segurança afixados ao veículo; b. Porte equipamentos proteção individual e equipamentos para atendimento a situações emergência, exceto extintores incêndio, para o veículo e para a carga, se está o exigir; c. Limitações quanto ao itinerário, estacionamento e locais carga e scarga; d. Treinamento específico para o condutor do veículo (Mopp) e. Porte da ficha emergência e envelope transporte e f. Proibição conduzir passageiros no veículo. g. Símbolo para o transporte substâncias perigosas para o meio ambiente afixados ao veículo.

69 Exigências não dispensadas, para as quantidas isentas ou limitadas: a. As precauções manuseio (carga, scarga e estiva); b. Porte do rótulo risco no volume; c. Marcação do nome apropriado para embarque e do número ONU precedido das letras ONU ou UN nos volumes; d. Porte da marca ou intificação conformida nos volumes (selo segurança NMETRO); e. Símbolo para o transporte substâncias perigosas para o meio ambiente afixado no volume. mportante: Para usufruir das isenções previstas acima, a quantida máxima um produto que po ser colocada no veículo, em cada viagem, é a estabelecida na coluna abaixo. No caso num mesmo carregamento serem transportados dois ou mais produtos diferentes, prevalece, para o carregamento total, consirados todos os produtos, o valor limite estabelecido para o produto com menor quantida isenta. (Res. 522/16 item.4.). Resumindo: Não se soma as isenções, só se aproveita uma quantida isenta e a menor. De forma que, quando o cliente retira um produto na loja, há maior possibilida enquadramento em quantidas isentas, quando o distribuidor faz entregas itinerantes com seu veículo ou veículo contratado, dificilmente aproveitará este recurso. Nos dois casos, tanto o produto retirado, como o produto entregue, po ser aplicável a questão da incompatibilida, consultar capítulo 8 ste manual. 10 Fiscalização A fiscalização compreen: 1. Exame dos documentos porte obrigatório; 2. Verificação da aplicação correta da sinalização do veículo, acordo com os produtos transportados;. Acondicionamento da carga e compatibilida química; 4. Verificar a existência vazamento 5. Estivagem da carga no veículo; 6. Verificação do estado conservação do veículo;

70 70 7. Verificação do porte e condições funcionamento do conjunto para situações emergências para a carga e EP s. Ao agente fiscalização é proibido abrir volumes contendo produtos perigosos. Observada qualquer infração que configure grave risco à pessoas, segurança pública ou meio ambiente, a autorida trânsito po reter o veículo, liberando após sanada a não conformida, pondo, se necessário, terminar: 1. Remoção do veículo para local seguro, pondo autorizar seu slocamento para local on possa ser corrigida a irregularida; 2. Descarregamento ou transferência do produto para local seguro, ou transbordo para outro veículo aquado;. Eliminação da periculosida da carga ou sua struição, sob orientação do fabricante ou expedidor e, quando possível, com a presença representante da seguradora da carga nfrações e penalidas Os grupos gravida das infrações ao Regulamento do Transporte Terrestre Produtos Perigosos são intificados pelos incisos, e do Artigo 52 da Resolução ANTT nº 5/11. A inobservância dos preceitos do regulamento transporte produtos perigosos RTPP, sujeita o infrator à multa. As infrações classificam-se, acordo com a sua gravida, em três grupos: 1º grupo multa R$ 1.000,00 (um mil reais); 2º grupo multa R$ 700,00 (setecentos reais); º grupo multa R$ 400,00 (quatrocentos reais) A reincidência com a mesma infração, no período 12 meses, duplicará o valor da infração; Cometidas duas ou mais infrações, as multas são cumulativas.

71 nfrações responsabilida do transportador (Art. 5 RTPP) Tabela 8 nfrações por grupo conforme estabelecido no Artigo 5 da RTPP a. Transportar produto perigoso em via proibida pela ANTT; b. Transportar produto perigoso em veículo cujo condutor não possua o MOPP; c. Transportar produto perigoso em veículo inaquado; Primeiro d. Conduzir pessoas em veículos que transportem grupo produto perigoso; e. Transportar produto perigoso incompatíveis em um mesmo veículo; f. Transportar alimentos ou medicamentos ou produtos para uso ou consumo humano ou animal juntamente com produto perigoso; g. Transportar simultaneamente, num mesmo veículo, produto perigoso e animais; h. Deixar dar apoio ou esclarecimentos solicitados pelas autoridas públicas, em caso emergência, acinte ou avaria; i. Manusear, carregar ou scarregar produtos em vias públicas e em condições segurança inaquadas às características dos produtos e a natureza seus riscos. a. Transportar produto perigoso mal estivado ou presos por meios não apropriados; b. Transportar produto perigoso em veículo em estado inaquado conservação, limpeza; c. Transportar produto perigoso em veículo sem a vida sinalização, incorreta; mal fixada, ilegível ou

72 72 d. Transportar produto perigoso em embalagem sem selo segurança NMETRO; e. Transportar produto perigoso em embalagem sem intificação riscos; f. Transportar produto perigoso em cofre carga não estanque e não fechado (1); Segundo g. O condutor não adotar as ações previstas no grupo envelope transporte, em caso avarias, acintes ou outro fato que obrigue a parada do veículo sobre a via; h. Transportar produto perigoso sprovido do conjunto emergência e EPs ou em condições impróprias ao uso; i. Transportar produto perigoso em embalagem que apresente sinais violação, terioração ou mau estado conservação; j. Transportar produto perigoso scumprindo as restrições circulação da via; k. Estacionar veículo carregado com produto perigoso em locais proibidos (ver 5.1.4); l. Abrir volumes, antrar as áreas carga fumando ou portando objetos faiscantes. a. O condutor ou auxiliar ixar informar a imobilização do veículo à autorida competente sobre a via; b. Retirar a sinalização, a ficha emergência e o envelope veículo que não tenha sido scarregado ou contaminado; c. Não retirar scarregado; a sinalização após o veículo

73 7 d. Transportar produtos perigosos sem a documentação exigida (ver 5.1.6); e. Transportar produto perigoso em veículo cujo motorista e auxiliar não estejam usando os trajes mínimos obrigatórios. 10. nfrações responsabilida do expedidor (Art. 54 RTPP). Tabela 9 nfrações por grupo conforme estabelecido no Artigo 54 da RTPP a. Expedir produto perigoso em via proibida pela ANTT; b. Expedir produto perigoso em veículo inaquado; c. Expedir produto perigoso incompatíveis em um mesmo veículo; d. Expedir alimentos ou medicamentos ou produtos para uso ou consumo humano ou animal juntamente com produto perigoso; e. Expedir simultaneamente, num mesmo veículo, produto perigoso e animais; f. Deixar dar apoio ou esclarecimentos solicitados Primeiro pela autoridas públicas, em caso emergência, grupo acinte ou avaria; g. Expedir produtos perigosos sem a documentação exigida (ver 5.1.6); h. Expedir produto perigoso mal estivado ou presos por meios não apropriados; i. Expedir produto perigoso em embalagem sem selo segurança NMETRO; j. Expedir produto perigoso em embalagem sem intificação riscos; k. Expedir produto perigoso em cofre carga não estanque e não fechado (1);

74 74 l. Expedir produto perigoso em embalagem que apresente sinais violação, terioração ou mau estado conservação; m. Efetuar operações carga produtos em vias públicas e em condições segurança inaquadas às características dos produtos e a natureza seus riscos. a. Expedir produto perigoso em veículo sem a vida sinalização, mal fixada, ilegível ou incorreta; b. Expedir produto perigoso sprovido do conjunto emergência e EPs ou em condições impróprias Segundo grupo ao uso; c. Deixar dar apoio ou esclarecimentos solicitados pela autoridas públicas, em caso emergência, acinte ou avaria; d. Transportar produto perigoso em veículo cujo condutor não possua o MOPP; e. Expedir produto perigoso em veículo em estado inaquado conservação, limpeza; 10.4 nfrações responsabilida do stinatário (Art. 55 RTPP). Tabela 10 nfrações por grupo conforme estabelecido no Artigo 55 da RTPP a. Efetuar operações scarga produtos em vias Segundo públicas e em condições segurança inaquadas às grupo características dos produtos e a natureza seus riscos. Notas: (1) o cofre cargas aquado é o que aten a norma ABNT-NBR 15589

75 75 (2) equipamento transporte é a parte do veículo on a carga é carregada (carroceria); 11 Consirações finais Fica claro, que atenr todo o aparato legal e normativo para o transporte regular insumos agrícolas e veterinários não é tarefa fácil e merece reflexão sobre a melhor forma realiza-la. Além do conhecimento difundido é preciso estabelecer políticas negócio, que incluam esta preocupação nas estratégias vendas das empresas. A conformida legal contribui para que a empresa não tenha perdas marginais com multas, veículos parados, atrasos nas entregas e sgaste com questões fora da rotina e do foco da empresa. Há meios para resolver os problemas, a maior parte les não são cisões imediatas, nem pom ser tomadas sem uma análise do impacto sobre os negócios. As associações representativas do setor distribuição precisam receber informações sobre os problemas logística das empresas, para por forma organizada representa-las em fesa seus interesses, inclusive participando das consultas públicas que revisam ou publicam textos legais e normas, para especificar a forma funcionamento do setor e fenr posições, evitando assim, aprovação situações infactíveis ou que nada agreguem à segurança na distribuição insumos agropecuários. É bom sempre ter em mente que o transporte produtos perigosos não po ser visto como um transporte qualquer. Em caso qualquer situação o condutor ve estar preparado para lidar com os problemas que surgirem da melhor forma possível, tanto para resguardo pessoal, das pessoas ao redor, do meio ambiente e da própria carga.

76 76 12 ANEXOS 12.1 ANEXO 1 Seleção EP Para ser consirado um EP, o mesmo ve possuir o Certificado Aprovação (CA) emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Os EP s possuem três tipos validas: Do equipamento; Quanto a utilização; Do CA, ssa forma, fique atento. Os EP s vem ser higienizados, livres contaminação e acondicionados juntos na cabine da unida transporte. Os EP s citados nesta Norma só vem ser utilizados em caso emergência (avaliação e fuga), não pondo ser utilizados para outros fins. Para facilitar a compra dos EP s segue uma breve scrição: Capacete: ve ser material resistente, impermeável e confortável. Óculos segurança: A nova versão da NBR 975, exige o do tipo ampla visão (vedando toda a região do rosto). Luvas: Para produtos inflamáveis, corrosivos, oxidantes, ett, as luvas nitrílicas servem bem como EP. Mascaras Respiratórias: Para correta seleção do elemento filtrante, consulte a FSPQ do produto, normalmente os tipos Peça Facial Filtrante com eficiência mínima 94% (PFF2) contra Vapores Orgânicos (VO). Os produtos perigosos relacionados pelos números da ONU e os grupos EP corresponntes, estão listados abaixo. Lista números ONU produtos agrícolas, insumos para fumigação e produtos veterinários (medicamentos, vacinas e Anestésicos, fungicidas, anti-parasíticos e outros saneantes)

77 77 Grupo 1 EP: Capacete Segurança, luvas segurança material compatível com o(s) produto(s) transportado(s), óculos segurança contra respingos produtos químicos tipo ampla visão Grupo 2 EP: Capacete segurança, luvas segurança material compatível com o(s) produto(s) transportado(s), peça facial inteira com filtro VO/GA combinado com filtro mecânico Grupo EP: Capacete segurança, luvas seguranças material compatível com o(s) produto(s) transportado(s), peça facial inteira com filtro NH Grupo 6 EP: Capacete segurança, luvas segurança material compatível com o(s) produto(s) transportado(s), óculo segurança contra respingos produtos químicos, peça semifacil com filtro VO/GA combinado com filtro mecânico

78 Grupo 7 EP: Capacete segurança, luvas 525 segurança material compatível cm (s) produto(s) transportado(s), óculo segurança contra respingos produtos químicos, tipo ampla visão, peça semifacial com filtro NH, combinado com filtro mecânico Grupo 8 EP: Capacete segurança, luvas 2588 segurança material compatível com o(s) produto(s) transportado(s), óculos segurança contra respingos produtos químicos, tipo ampla visão, peça semifacial ( acordo com o princípio ativo) Anexo 2- Cones emergência Os requisitos técnicos para os cones sinalização da via vem estar acordo com ABNT NBR Os cones precisam estar limpos para uma correta sinalização.

79 79 Figura 6 Cones da via padrão ABNT Anexo - Extintor(es) incêndio para a carga conforme o procedimento seleção extintores Além do extintor incêndio exigido pelo Código Brasileiro Transito Brasileiro, o veículo que transporta produtos perigoso ve portar extintores portáteis e com capacida suficiente para combater princípio incêndio: a) Do motor ou qualquer outra parte da unida transporte b) Do carregamento, caso o primeiro não seja suficiente ou inaquado. A localização do extintor vem ser fácil acesso aos ocupantes do veículo. No caso carregamento dois ou mais produtos perigosos diferentes, que exijam extintores diferentes, ve prevalecer a compatibilida química entre os agentes extintores e os produtos perigosos. A cada viagem vem ser observadas o estado conservação do extintor e a sua carga. A capacida do agente extintor, por extintor incêndio, ve obecerão scrito: Agente extintor a (tipo) Quantida mínima agente extintor / capacida extintora mínima por extintor incêndio.

80 80 8 kg e 4-A:0:BC 8 Kg e 0-B:C Pó B 4 Kg e 2 A:-B:C 4 Kg e -B:C 6Kge 5B-C Dióxido carbono (CO2) 4Kg e 5-B:C Água 10L e 2-A A Tabela a seguir estabelece a quantida mínima, os tipos extintores e a respectiva capacida extintora mínima apropriada a cada classe/subclasse risco Classe ou Subclasse Transporte Fracionado Exceções Mais 1 T carga Até 1 T carga 1 Extintor pó 8kg e 4-A:0-B:C ou 2 extintores CO2 6 Kg e 5-B:C 01 Extintor pó 8 Kg e 4-A:0-B:C ou 0-B:C ou 2 Extintores CO2 6 kg e 5-B:C 1 Extintor pó 8kg e 4-A:0-B:C ou 0B:C ou 1 extintor CO2 6 Kg e 5B:C ou 1 Extintor água 10L e 2-A 01 Extintor pó 4 Kg Há exceções e 4-A:-B:C ou-b:c ou 1 Extintor CO2 4 kg e 5-B:C Extintor pó 8kg e 4-A:0-B:C ou 0B:C ou 1 extintor CO2 6 Kg e 5B:C ou 1 Extintor água 10L e 2-A 01 Extintor pó 4 Kg e 2A:-B:C oub:c ou 1 Extintor CO2 4 kg e 5-B:C 7 1 Extintor pó 8kg e 4-A:0-B:C ou 0B:C ou 1 extintor 01 Extintor pó 4 Kg e 2A:-B:C ou-

81 81 CO2 6 Kg e 5B:C ou 1 Extintor água 10L e 2-A B:C ou 1 Extintor CO2 4 kg e 5-B:C 8 1 Extintor pó 8kg e 4-A:0-B:C ou 0B:C ou 1 extintor CO2 6 Kg e 5B:C ou 1 Extintor água 10L e 2-A 01 Extintor pó 4 Kg Há exceções e 2A:-B:C oub:c ou 1 Extintor CO2 4 kg e 5-B:C 9 1 Extintor pó 8kg e 4-A:0-B:C ou 0B:C ou 1 extintor CO2 6 Kg e 5B:C ou 1 Extintor água 10L e 2-A 01 Extintor pó 4 Kg e 2A:-B:C oub:c ou 1 Extintor CO2 4 kg e 5-B:C

82 Anexo 4 - Check list Transportadora [ ] Veículo Próprio [ ] Produtor N. Nota Fiscal Rural [ ] autônomo [ ] Motorista (CNH) Categoria Valida Placa veículo Placa carroceria CRLV está no caminhão [ ] Sim Não [ ] Documentação CNH categoria compatível com o veículo? Certificado do Curso MOPP presente e valido na CNH? Certificado Registro do Veículo, presente? PVA e licenciamento em dia? rá passar por Municípios que exigem Licenças Especiais Realizará Transporte interestadual? (ve possuir Autorização transporte, se produto perigoso) Envelope consta fichas emergência e NF para cada stinatário Documento Fiscal (contendo: Nome apropriado para embarque, Classe Risco, Nº ONU, Grupo Embalagem e Declaração do expedidor e local volução embalagens). Veículo Lanternas / Faróis (Direito/Esquerdo) Luzes Sinalização (setas, pisca alerta, ré e freio) Luzes Painel Dispositivo Refletivo Segurança Lateral e traseira Limpadores Pára-brisa e Esguicho em bom estado Buzina em bom estado Pneus em bom estado? Carroceria em boas condições? (Livre pregos, partes pontiagudas) Extintores p/ veículo na valida? Cinto Segurança? Para Choque aten a resolução CONTRAN? Freios em bom funcionamento? Equipamentos Proteção e Uniforme Vestuário do Condutor (Calça comprida, camisa, sapatos fechados)? Vestuário do Ajudante (Calça comprida, camisa, sapatos fechados)? Kit EP para avaliação e fuga Localizado ntro da cabine do caminhão? EP em bom estado conservação, valido e limpo? (ajudante e condutor) Composto por óculo ampla visão, luvas nitrílicas, capacete, máscara proteção PFF2 ou com filtro VO/GA? Sim Não N.A Sim Não N.A Sim Não N.A

83 8 Kit completo para motorista e ou motorista + ajudante? Equipamento emergência Kit localizado em fácil acesso e fora do compartimento carga (Um alicate universal, uma chave fenda ou Phillips, uma chave apropriada para a sconexão do cabo da bateria e 4 cones. Calços em quantida suficiente *Vi parte traseira Extintor, em número apropriado e compatível? Carregamento e Sinalização Necessário cofre para segregação PP para Não PP ou ncompatíveis? (Cofre ve estar sinalizado) Rótulos risco, Painel Segurança e Sinalização para ONU 077 e ONU 082, estão corretas? Embalagem apresenta vazamentos? (Estado conservação)? Verificação da estabilida e segurança da Carga Os produtos perigosos estão segregados dos não perigosos e ou incompatíveis? O motorista esta ciente dos produtos transportados e dos procedimentos emergência? Carregamento realizado longe do cano escapamento e ou fora da área permitido fumar? Caminhão Calçado durante a parada? DATA Avaliador Motorista NA = não aplicável Sim Não N.A

84 Anexo 5 Molo Ficha Entrega EP

85 Anexo 6 - Declaração do Expedidor Declaro que os produtos perigosos estão aquadamente classificados, embalados, intificados, e estivados para suportar os riscos das operações transporte e que atenm às exigências da regulamentação ; Declaro que os produtos perigosos estão aquadamente classificados, embalados, intificados, e estivados para suportar os riscos das operações transporte, que não há risco contaminação entre os produtos perigosos e os não perigosos e que atenm às exigências da regulamentação da Resolução ANTT 522/16.

86 Anexo 7 Procedimentos para amarração carga O Conselho Nacional Trânsito (CONTRAN), usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso, da Lei nº 9.50, 2 setembro 1997, que instituiu o Código Trânsito Brasileiro (CTB), e conforme Decreto nº 4.711, 29 maio 0, que trata da coornação do Sistema Nacional Trânsito (SNT); e Consirando o disposto no art. 102 e no seu parágrafo único, do CTB; Consirando o disposto no art. 0 da Convenção sobre Trânsito Viário, promulgada pelo Decreto nº , 10 zembro 1981, da qual o Brasil é signatário; Consirando a necessida aperfeiçoar os requisitos segurança no transporte cargas em veículos rodoviários carga; Consirando o que consta no Processo /14-19, Resolve: Art. 1º Esta Resolução fixa os requisitos mínimos segurança para o transporte cargas em veículos carga. Parágrafo único. As disposições contidas nesta Resolução aplicam-se também aos veículos registrados como especiais ou mistos utilizados no transporte cargas. Art. 2º Só porão transitar nas vias terrestres do território nacional abertas à circulação, transportando cargas, veículos que atendam aos requisitos previstos nesta Resolução. Parágrafo único. As disposições ste artigo não se aplicam ao transporte cargas que tenham regulamentação específica ou aquele realizado em veículo dicado a transportar terminado tipo carga, o qual possua sistemas específicos contenção, como por exemplo, as cargas indivisíveis. Art. º Todas as cargas transportadas, conforme seu tipo, vem estar vidamente amarradas, ancoradas e acondicionadas no compartimento carga ou superfície carregamento do veículo, modo a prevenir movimentos relativos durante todas as condições operação esperadas no transcorrer da viagem, como: manobras bruscas, solavancos, curvas, frenagens ou sacelerações repentinas. Art. 4º Devem ser utilizados dispositivos amarração, como cintas têxteis, correntes ou cabos aço, com resistência total à ruptura por tração, no mínimo, 2 (duas) vezes o peso da carga, bem como dispositivos adicionais como: barras contenção, trilhos, malhas, res, calços, mantas atrito, separadores, bloqueadores, protetores, etc., além pontos amarração aquados e em número suficiente. 1º Os dispositivos amarração vem estar em bom estado e serem dotados mecanismo tensionamento, quando aplicável, que possa ser verificado e reapertado manual ou automaticamente durante o trajeto.

87 87 2º É responsabilida do condutor verificar periodicamente durante o percurso o tensionamento dos dispositivos fixação, e reapertá-los quando necessário. º Fica proibida a utilização cordas como dispositivo amarração carga, sendo permitido o seu uso exclusivamente para fixação da lona cobertura, quando exigível. (Redação do parágrafo dada pela Resolução CONTRAN Nº 61 DE 0/11/16): 4º As carroçarias maira verão obecer aos seguintes requisitos: - As carroçarias novas verão ser construídas com maira alta nsida e alta resistência, ter obrigatoriamente fixadores metálicos perfil U que comprovadamente resistam às forças solicitadas, conforme estabelecido no item. do Anexo sta Resolução, não pondo ser consirados pontos fixação as guardas laterais e piso, se estes pontos amarração não estiverem em contato com travessas ou o chassi. - Para os veículos em circulação, verão ser adicionados aos dispositivos amarração perfis metálicos em "L" ou "U" nos pontos fixação, fixados nas travessas da estrutura por parafusos, modo a permitir a soldagem do gancho nesse perfil e a garantir a resistência necessária. 5º Na inexistência pontos amarração aquados, ou em número suficiente, fica permitida a fixação dos dispositivos amarração no próprio chassi do veículo. Art. 5º Os veículos do tipo prancha ou carroceria aberta, transportando equipamento(s), máquina(s), veículo(s) ou qualquer outro tipo carga fracionada, verão amarrar cada unida carga com correntes, cintas têxteis, cabos aço ou combinação entre esses tipos, ancorados nos pontos amarração da estrutura metálica da carroceria e/ou do próprio chassi, em pelo menos 4 (quatro) terminais amarração. Art. 6º Nos veículos do tipo carroceria aberta, com guardas laterais rebatíveis, no caso haver espaço entre a carga e as guardas laterais, os dispositivos amarração vem ser tensionados pelo lado interno das guardas laterais (Figura1). 1º Fica proibida a passagem dos dispositivos pelo lado externo das guardas laterais. 2º Excetuam-se os casos em que a carga ocupa todo o espaço interno da carroceria, estando apoiada ou próxima das guardas laterais ou dos seus fueiros, impedindo a passagem dos dispositivos amarração por ntro das guardas. Neste caso, os dispositivos amarração pom passar pelo lado externo das guardas. º Os pontos amarração não pom estar fixados exclusivamente no piso maira, e sim fixados na parte metálica da carroceria ou no próprio chassi.

88 88 Art. 7º Para as cargas que não ocuparem toda a carroceria no sentido longitudinal, restando espaços vazios nos painéis traseiro e frontal, vem ser previstos pelo transportador, além dos dispositivos amarração, outros dispositivos diagonais que impeçam os movimentos para frente e para trás da carga. Art. 8º No veículo cujo painel frontal seja utilizado como batente dianteiro, o painel frontal ve ter resistência suficiente para absorver os esforços previstos nas rodovias e aquados ao tipo carga a que se stinam. Parágrafo único. Neste caso, fica proibida a circulação veículos cuja carga ultrapasse a altura do painel frontal e exista a possibilida slizamento longitudinal da parte da carga que está acima do painel frontal.

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