1º SEMESTRE. - utilizar sistemas de unidades de medida e ordens de grandeza envolvidas em medidas usuais na Engenharia;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1º SEMESTRE. - utilizar sistemas de unidades de medida e ordens de grandeza envolvidas em medidas usuais na Engenharia;"

Transcrição

1 1º SEMESTRE - Identificar e relacionar conhecimentos de Álgebra, Geometria e Cálculo com aplicações na área de Engenharia; - identificar e utilizar os principais elementos da expressão gráfica, na concepção de projetos de Engenharia; - utilizar sistemas de unidades de medida e ordens de grandeza envolvidas em medidas usuais na Engenharia; - compreender, interpretar e produzir textos, utilizando a norma culta da Língua Portuguesa; - compreender e identificar os principais fenômenos químicos de interesse nas áreas das ciências dos materiais. CÁLCULO I Funções Limites - Derivadas ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares Vetores no R 2 e R 3 Espaço Vetorial Transformação Linear Geometria Analítica. DESENHO TÉCNICO I Instrumental Básico para Desenho Técnico Aplicado em Projetos de Engenharia e Arquitetura Escalas Cotagem Vistas Ortográficas e Isometria Planta Baixa Planta de Cobertura Corte. QUÍMICA GERAL Estrutura Eletrônica dos átomos e estequiometria - Ligações Químicas Funções Químicas Reações Químicas Introdução a Química Orgânica Atividades de Laboratório. LÍNGUA PORTUGUESA

2 Leitura e Construção de Sentido Produção de Texto Atualização Gramatical Redação Técnica. 2º SEMESTRE - Interpretar os principais elementos da expressão gráfica na concepção de projetos de Engenharia; - utilizar conhecimentos de Cálculo Diferencial e Integral na resolução de problemas nas Áreas de Hidráulica, Hidrologia, Saneamento Básico, Estruturas e Meio Ambiente; - identificar mediante prática de laboratório os processos físicos e químicos envolvidos e interpretar os seus resultados; - identificar sistemas operacionais e utilizar aplicativos de computação na resolução de problemas de Engenharia; CÁLCULO II Diferenciais e Aplicações Integração Integrais múltiplas. COMPUTAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA Introdução e conceitos fundamentais Noções de Sistemas operacionais e aplicativos Softwares aplicados à Engenharia Linguagem de Programação. DESENHO TÉCNICO II Plantas de Orientação, Situação e Locação Escadas Elevações Instalações Prediais. QUÍMICA TECNOLÓGICA Princípio da Ciência dos Materiais de Uso nas Engenharias: Aglomerantes (gesso, cal, cimento), concreto e aço Corrosão Tratamento de Água de Piscina Polímeros e Plásticos Atividades de Laboratório. FÍSICA I

3 Fundamentos Gerais da Mecânica. FÍSICA EXPERIMENTAL I Práticas de visualização dos fenômenos físicos da mecânica. 3º SEMESTRE - Identificar os Fenômenos e aplicar os Fundamentos da Termodinâmica na resolução de problemas de conforto ambiental e trocas de calor com o Ambiente; - relacionar equações diferenciais com aplicações na Engenharia; - lêr e interpretar a linguagem gráfica do Desenho Técnico e aplicar na elaboração de projetos de Arquitetura de interesse na área de saneamento; - identificar as características dos materiais e a sua aplicação nas obras de Engenharia; - interpretar os fenômenos relacionados com o transporte de fluído, de massa e de calor, relacionando-os com situações reais da Engenharia Sanitária e Ambiental. CÁLCULO III Equações diferenciais Equações diferencias de 1ª ordem Equações Lineares de ordem M Aplicações. FENÔMENOS DE TRANSPORTE Propriedades dos Fluídos Estática dos Fluídos Escoamento dos Fluídos Transferência de Massa e Calor. FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL Atividades de Laboratório para Determinar Densidade, Pressão, Velocidade, Vazão e Perda de Carga dos Fluídos. PROJETO ARQUITETÔNICO

4 Conceito Arquitetônico Formas de Representação Elementos Constituintes de Projeto Métodos de Elaboração de Projetos Arte Projeto. TÓPICOS DE CIÊNCIAS DOS MATERIAIS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Estudo da Normalização Princípios de Ciências dos Materiais Propriedades Físicas e Mecânica dos Matérias Aglomerantes Agregados para Concreto Polímeros Materiais Fibrosos. FÍSICA II Fundamentos da Termodinâmica e das Oscilações. FÍSICA EXPERIMENTAL II Práticas de Visualização dos Fenômenos da Termodinâmica e das Oscilações. 4º SEMESTRE - Identificar os esforços a que estão sujeitas as peças de uma estrutura plana, calcular os esforços de reação e correlacionar com as estruturas espaciais; - identificar com o apoio de Laboratório os fenômenos relacionados ao campo da eletricidade, do magnetismo, correlacionando-os com a prática da Engenharia; - dimensionar circuitos elétricos de corrente continua e alternada e equipamentos elétricos; - identificar as propriedades dos materiais de construção como o concreto, o aço, os materiais cerâmicos e a madeira e correlacionar com a sua aplicação na construção civil e de INFRAESTRUTURA sanitária; - relacionar o estudo das probabilidades e da estatística na prática da Engenharia; - distinguir os principais microorganismos de interesse sanitário e ambiental, a forma de reprodução e transmissão e o seu papel enquanto indicadores de poluição

5 ESTATÍSTICAS APLICADAS A ENGENHARIA Estatística Descritiva: conceitos fundamentais, medidas de tendência central, medidas de dispersão Introdução a Probabilidade Variáveis Aleatórias Variáveis Aleatórias Bidimensionais Distribuição de Probabilidade. MECÂNICA GERAL Estática Geometria de massa Análise de Esforços em Estruturas Planas: Estaticidade das Estruturas e Esforços Solicitantes e Cálculo das reações de apoio. TÓPICOS DE CIÊNCIAS DOS MATERIAIS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÕES II Concretos Aplicações dos concretos Produtos Siderúrgicos Madeiras Cerâmicas Tintas e Pinturas. ELETRICIDADE E SISTEMAS ELÉTRICOS Fundamentos da Eletricidade e Magnetismo Circuitos Elétricos de Corrente Continua e Alternada Transformador e Motor-projeto Elétrico. BIOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA AMBIENTAL Organização dos seres vivos Introdução a microbiologia Microbiologia do solo, da água e do ar microbiologia dos alimentos Biotecnologia Microrganismos indicadores de poluição Microrganismos e a recuperação da matéria prima Deterioração microbiana de materiais. 5º SEMESTRE - identificar os diversos tipos de escoamento de fluídos, como se movimentam e a correlação desses estudos na resolução de problemas hidráulicos de interesses na Engenharia Sanitária; - aplicar os fundamentos teóricos da mecânica dos sólidos na resolução e análise de problemas de estruturas; - lêr e interpretar projetos de Engenharia e compatibilizar esses projetos;

6 - identificar os materiais e as técnicas construtivas com aplicação na Engenharia Sanitária; - caracterizar os sistemas e ecossistemas, os elementos que compõem e suas respectivas funções; - distinguir os principais ecossistemas da Amazônia. ECOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA AMBIENTAL Introdução a Ecologia: Fundamentos, domínios e definições; Ecologia e Evolução; Ecologia e Conservação Fatores Ecológicos: climáticos físicos e químicos, edáficos; Ciclos de matéria; Cadeias e Teias alimentares; pirâmides de números e de massa - Ecologia e Poluições. HIDRÁULICA GERAL Escoamento Uniforme em Condutos sob Pressão Sistemas Hidráulicos de Tubulações Estações de Bombeamento Escoamento em Condutos Livres. TEORIA DAS ESTRUTURAS Conceitos Básicos Tensões Tração e Compressão Estruturas Planas. TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Implantação da obra Técnicas construtivas convencionais e não convencionais Orçamento e controle de obras Gerenciamento de obras. TOPOGRAFIA E FOTOGRAMETRIA Topografia Planimetria Altimetria Topologia GPS - Problemas Especiais de Topografia- Fotogrametria: Importância, Câmeras Aerofotogramétricas, Tipos de Fotos Aéreas, escalas, estereoscópia, ortofotos. 6º SEMESTRE - Identificar os problemas ambientais que devem ser considerados no processo de planejamento urbano;

7 - aplicar os modelos e instrumentos de planejamento no desenvolvimento urbano; - conhecer o ciclo hidrológico e identificar a sua importância na formação dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos; - correlacionar elementos do ciclo hidrológico para previsão de cheias e utilizar métodos técnico-científico no controle dessas cheias; - analisar o balanço hídrico e a dinâmica das águas superficiais e subterrâneas; - interpretar e avaliar o funcionamento de sistemas estruturais de concreto, aço e madeira; - identificar as características e propriedades mecânicas dos solos e definir parâmetros técnico-científicos que permitam definir as alternativas de solução e o dimensionamento de obras de terra e fundações; - interpretar e a avaliar parâmetros qualitativos e quantitativos da qualidade ambiental dos solos; - identificar a disponibilidade de energia em uma determinada região e os impactos sobre o meio ambiente na sua geração e transmissão; - identificar os fatores e processos de formação do solo, correlacioná-los com os processos de degradação e os riscos ambientais; PLANEJAMENTO AMBIENTAL E URBANO Teoria do Planejamento Planejamento e o Enfoque Ambiental: critérios ambientais na definição do planejamento Utilização de Modelos e de Instrumentos de Planejamento Instrumentos de Implantação e Execução Inserção do Planejamento no Sistemas de Gestão Ambiental Planejamento Ambiental como indutor de Desenvolvimento Sustentável. HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS HIDROLOGIA: Ciclo hidrológico. Bacias Hidrográficas. Precipitação. Evaporação e Evapotranspiração. Infiltração. Escoamento Superficial. Balanço Hídrico. Controle de Enchentes e Inundações. RECURSOS HÍDRICOS: Conceitos Básicos e Fundamentais. Recursos Hídricos no Brasil. Recursos Hídricos no Estado do Pará. Bases Institucionais.

8 SISTEMAS ESTRUTURAIS Sistemas Estruturais Estruturas de Aço e madeira: Conceitos fundamentais, estados limites e critérios de dimensionamento Estruturas de Concreto Armado: Conceitos fundamentais, estados limites e critérios de dimensionamento. MECÂNICA DOS SOLOS APLICADA Origem e Formação dos Solos e Minerais Constituintes Características Básicas dos Solos Plasticidade, Limite de Consistência e Estrutura Classificação e Identificação dos Solos - Compactação dos Solos Pressões Atuantes num Maciço de Terra Fluxo em meios porosos Compressibilidade e Adensamento dos Solos Resistência ao Cisalhamento dos Solos. RECURSOS ENERGÉTICOS E DESENVOLVIMENTO Recursos Energéticos e Matriz Energéticos do Brasil Disponibilidade de Fontes e Avaliação do Potencial de Geração de Energia Usinas Hidroelétricas, Termoelétricas e Nucleares-Energia Eólica, Fóssil e Energia de Biomassa Impactos Ambientais Decorrentes da Geração, Transmissão, Disponibilidade e Oferta de Energia Desenvolvimento e Degradação Ambiental Desenvolvimento Auto-Sustentado. GEOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA AMBIENTAL Ambientes Geológicos Superficiais Processos Geológicos Superficiais Modelamento Geológico da Superfície Ecossistemas Evolução Geomorfológica Ecossistemas e Riscos Ambientais Intemperismo : Processos Físicos, Químicos e Biológicos, Resistência dos Minerais e das Rochas ao Intemperismo e Produtos do Intemperismo Fatores e Processo de Formação dos Solos, Classificação dos Solos, Levantamento Pedológico (Procedimentos e uso de Mapas de Solos), Classificações Interpretativas de Solos para uso Agrícola, Geotécnico e outros fins Processos de Solubilização das Rochas Processos Erosionais e Ambientes Geológicos Movimento de Encostas: Escorregamento de Massas Sólidas, Rastejo de Massas Plásticas,

9 Corrida de Massas Líquidas, Queda de Blocos e Detritos Processos e Ambientes Deposicionais Outros Processos Geológicos de Risco Ambiental. 7º SEMESTRE - Identificar as técnicas de diagnósticos dos parasitas de interesse da saúde pública e o seu controle; - identificar com o apoio de laboratório as características físicas, químicas e bacteriológicas das águas; e os métodos de amostragem e exame da água; - correlacionar a qualidade da água com os padrões exigidos em função de seu uso; - avaliar os efeitos da poluição da água sobre a saúde humana e de outras espécies; - identificar a natureza e a origem de rejeitos, suas características e as técnicas de aproveitamento desses rejeitos; - interpretar e identificar os principais tipos de fundações e as aplicações nas obras de saneamento; - utilizar em campo o instrumento GPS em levantamento de dados georeferenciados; - analisar; interpretar e correlacionar os dados georeferenciados com estudos de interesse ambiental; - identificar os fundamentos básicos de gestão empresarial e correlacionálos com a atuação do Engenheiro Sanitarista e Ambiental; - conhecer e interpretar as normas regulamentadoras relativas a segurança no trabalho; - conhecer sistema de Gestão Ambiental segundo a norma ISO PARASITOLOGIA Principais problemas de saúde pública relacionados com a falta de saneamento Epidemiologia Básica Técnicas de Diagnóstico Biossegurança Controle de Protozoários, Helmintos, Artrópodes e roedores de Interesse em Saúde encontrados no Ambiente.

10 QUALIDADE DA ÁGUA E CONTROLE DA POLUIÇÃO Importância da Água na Engenharia Sanitária Características Físicas, Químicas das Águas de Abastecimentos Técnicas de Amostragem e Métodos de Exames Físico, Químicos e Bacteriológicos das Águas Padrão de Potabilidade Toxicologia Ambiental Características das águas residuárias Impacto do Lançamento de Efluentes nos Corpos Receptores Níveis, Processos e Sistemas de Tratamento Práticas de Laboratório. GEOTECNIA AMBIENTAL Natureza e Origem dos Rejeitos Métodos de Disposição Comportamento Tensão Deformação Barragens de Rejeitos Aspectos Geotécnicos de Aterros Sanitários Materiais Drenantes Geomembranas Naturais e Sintéticas Utilização de Resíduos no Desenvolvimento de Novos Materiais Geotécnicos Aspectos Especiais Ligados a Percolação e a Migração de Poluentes Compactação de Rejeitos em Geral Estudo de Casos. FUNDAÇÕES APLICADA À OBRAS DE SANEAMENTO Introdução ao Estudo das Fundações Investigação Geotécnicas Fundações Rasas Fundações Profundas Blocos de Ancoragem Aplicações em Obras de Saneamento. SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADA Elementos Essenciais do SIG Estrutura de Dados RASTER VECTOR Aquisição de Dados Pré Processamento ISO Gerenciamento de Dados Análise de Dados SIG e Sensoriamento Remoto Estudo de Casos. GESTÃO EMPRESARIAL E MEIO AMBIENTE História da Administração como Ciência Perfil do Gestor Empreendedor Desenvolvimento da Visão e Identificação de Oportunidade Validade de uma Idéia Plano de Negócios A questão Ambiental sob o Enfoque Econômico ISO Crescimento Econômico e Políticas de Recursos Ambientais. SEGURANÇA NO TRABALHO

11 Normas Regulamentadoras Acidentes de Trabalho Segurança na Construção Civil CIPA na Construção Civil. 8º SEMESTRE - Identificar os fundamentos básicos de economia e de matemática financeira capazes de permitir uma análise da viabilidade econômica de um empreendimento considerando a variável ambiental; - conhecer e interpretar a legislação ambiental vigente no campo Federal, Estadual e Municipal; - identificar, com base na legislação vigente, a responsabilidade do profissional no desempenho de suas atribuições; - classificar resíduos sólidos segundo as Normas da ABNT e resoluções do CONAMA; - conhecer e avaliar os impactos negativos dos resíduos sólidos sobre o meio ambiente; - projetar e dimensionar sistemas de coleta, transporte, tratamento e destino final para os resíduos sólidos; - projetar e dimensionar sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário e identificar e avaliar os impactos positivos e negativos gerados; - identificar e avaliar empregando metodologias adequadas os impactos ambientais positivos e negativos decorrentes da implantação de empreendimentos com potencial poluidor; - identificar as características básicas de atividades produtivas que impactam o meio ambiente. ENGENHARIA ECONÔMICA Aspectos Conceituais e Sistemas Econômicos Elementos de Microeconomia Elementos de Macroeconomia Tópicos de Matemática Financeira e Análise de Investimentos Políticas do Setor Público (Fiscal, Monetário e Cambial).

12 LEGISLAÇÃO BÁSICA E AMBIENTAL O Direito e a sua Abrangência no Campo Profissional do Engenheiro Responsabilidade do Profissional Direitos do Consumidor Constituição Federal e Estadual e o Meio Ambiente Política Nacional e Estadual de Meio Ambiente - EPIA/RIMA Licenciamento Ambiental Legislação Florestal Gestão de Florestas Públicas Sistema Nacional e Estadual de Unidades de Conservação Política Nacional e Estadual de Recursos Hídricos Mineração. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Introdução O Problema dos Resíduos Sólidos em Belém, na Região Metropolitana e no Brasil Classificação dos R.S Aspectos Epidemiológicos e Ambientais Resíduos Sólidos Urbanos: Acondicionamento, Coleta, Coleta Seletiva e Reciclagem, Transporte, Tratamento e Destino Final Resíduos Sólidos Industriais: Redução, Reaproveitamento e Reciclagem, Tratamento Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde: Classificação, Gerenciamento na Fonte, Acondicionamento, Coleta, Transporte, Tratamento, Aspectos Legais Relacionados aos RS. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Importância Estimativas Populacional e de Consumo Fontes de Água Sistemas de Captação, Adução e Reservação Redes de Distribuição Projeto de um Sistema de Abastecimento de Água. SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Importância Estimativas de Vazão mínima, média e máxima Hidráulica das redes coletoras Inteceptores e emissários Projeto de um Sistema de Esgotamento Sanitário. AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL Conceituação de Impacto Ambiental Fatores Ambientais Metodologias utilizadas como instrumento de identificação, descrição e Valorização do Impacto Ambiental. Estudo de caso. 9º SEMESTRE

13 - Elaborar projetos de pesquisa científica utilizando as normas da ABNT; - projetar e dimensionar sistemas de drenagem de águas pluviais e identificar, analisar e minimizar os impactos ambientais negativos; - identificar com apoio de laboratório as principais patologias presentes na água; - projetar e dimensionar sistemas de tratamento de água para atender aos padrões de qualidade exigidos; - projetar e dimensionar sistemas de tratamento de esgoto para atender as exigências do CONAMA de acordo com a classe do corpo receptor; - identificar a estrutura da atmosfera e a composição do ar e correlacionar com os parâmetros de qualidade definidos na legislação Federal, Estadual e Municipal; - avaliar os efeitos da poluição do ar sobre a saúde humana, outras espécies vivas e sobre monumentos e obras de arte; - a parte de identificação dos poluentes atmosféricos gerados, projetar e dimensionar métodos e sistemas de controle capazes de reduzir a concentração desses poluentes para níveis aceitáveis; - projetar e dimensionar sistemas prediais hidrossanitários e de proteção contra incêndio. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO A Construção do Conhecimento Noções Gerais de Pesquisa Elaboração de um Projeto de Pesquisa. SISTEMA DE DRENAGEM URBANA Concepção e Planejamento dos Sistemas de Drenagem Urbana Estudos Hidrológicos e critérios para dimensionamento Hidráulico Sistemas de Microdrenagem e Dimensionamento Sistemas de Macrodrenagem e Dimensionamento. TRATAMENTO DE ÁGUA

14 Tecnologias de Tratamento de Água Mistura rápida e Coagulação Floculação Sedimentação Filtração Lenta e Filtração Rápida Desinfecção Aeração Tratamento de Resíduos gerados em ETAs. TRATAMENTO DE EFLUENTES Características dos Efluentes Alternativas de tratamento Transferência de Oxigênio Processos Biológicos de Tratamento Processos Químicos e Físico-Químicos Desinfecção Tratamento e disposição de lodos de ETEs. QUALIDADE DO AR E CONTROLE DA POLUIÇÃO Composição e Estrutura da Atmosfera Classificação dos Poluentes Fontes e Efeitos da Poluição Atmosférica Padrões de Qualidade do Ar Métodos e Controle da Poluição Atmosférica Meteorologia e Poluição Atmosférica Estabilidade do Ar Transporte e Dispersão de Poluentes Atmosféricos. SISTEMAS PREDIAIS HIDRO-SANITÁRIOS E PROTEÇÃO CONTRA- INCÊNDIO Sistemas de água fria e quente-sistema de esgotamento sanitário Sistema de Drenagem de Água e Pluviais - Sistema de Proteção Ativa (fixa e móvel) contra incêndio. 10º SEMESTRE - Avaliar, interpretar e analisar os efeitos resultantes das alterações causadas por um projeto sobre a saúde e o bem estar do ser humano e de outras espécies, prevenindo e minimizando a deterioração da qualidade ambiental da área de influência do projeto; - conhecer e correlacionar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente resultantes da atividade produtiva, e seus impactos ambientais; - identificar as perdas econômicas de um projeto decorrentes dos riscos e impactos ambientais;

15 - analisar e avaliar o desenvolvimento ambiental de um empreendimento com base na redução e qualidade dos efluentes produzidos e lançados no meio ambiente; - identificar os indicadores de degradação do meio físico, as técnicas de recuperação e monitoramento dessas áreas. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADA Introdução e conceitos Identificação do problema: tipos de áreas, legislação e normas, componentes e atributos do meio físico, geoindicadores de degradação, processos geológicos, geotécnicos e relações Técnicas de recuperação de áreas degradadas, critérios para a recuperação Monitoramento Estudo de casos. ANÁLISE DE RISCOS INDUSTRIAIS E AMBIENTAIS Conceitos de risco Objetivos e etapas da análise de risco Identificação: Análise preliminar de perigos, HAZOP, análise de modos de falha e efetivos (FMEA) Probabilidade de eventos, freqüência de falhas, noções de confiabilidade Análise de conseqüências: descargas, derramamentos, dispersão de gases, vulnerabilidade Cálculo e apresentação de risco. ELABORAÇÃO, ANÁLISE, IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS AMBIENTAIS Normas e técnicas para elaboração de projetos ambientais Identificação dos aspectos ambientais e da legislação aplicável Elaboração do fluxograma de massa e energia Identificação e avaliação dos impactos ambientais elaboração do plano básico de ações ambientais definição de estratégias de controle e melhoria ambiental procedimento de gestão para o desenvolvimento sustentável Avaliação do projeto Estratégias de análise críticas.

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR - 2012/1º semestre (Aprovada pela Resolução nº 01 CONSEPE, de 09/02/2012). 1º PERÍODO 2º PERÍODO

ESTRUTURA CURRICULAR - 2012/1º semestre (Aprovada pela Resolução nº 01 CONSEPE, de 09/02/2012). 1º PERÍODO 2º PERÍODO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA - TEÓFILO OTONI CURSO DE GRADUAÇÃO - ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURA CURRICULAR

Leia mais

C:\Documents and Settings\Usuario\Desktop\Júlio\Arquivos finais_esa\grade-eng.sanitária-v.final_17.02.12.doc

C:\Documents and Settings\Usuario\Desktop\Júlio\Arquivos finais_esa\grade-eng.sanitária-v.final_17.02.12.doc 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Curso de Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental Grade Curricular válida a partir de 29/11/2011 Natureza Créditos Horas-aula Disciplinas Obrigatórias 210 3.150

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Conteúdo Programático 1) Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável: Conceitos Básicos (12 h) - Principais questões ambientais no Brasil e no mundo. - Conceitos

Leia mais

ANEXO I QUADRO DAS ÁREAS DE ESTUDO. Lotação 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ

ANEXO I QUADRO DAS ÁREAS DE ESTUDO. Lotação 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ 01 MARACANAÚ Código/Área de Estudo. Desenho Técnico, Desenho Assistido por Computador (CAD), Informática 02. Materiais para Construção Mecânica, Corrosão e Tribologia 03. Termodinâmica, Refrigeração, Transferência

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO Setor de Ciências Agrárias e Ambientais Unidade Universitária de Irati CURRÍCULO PLENO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO Setor de Ciências Agrárias e Ambientais Unidade Universitária de Irati CURRÍCULO PLENO CURSO: ENGENHARIA AMBIENTAL (540/I Integral 02 e SEM_02) (Para alunos ingressos entre 2006 a 2008) CÓD. D. DEPTOS. DISCIPLINAS 1º 2º 3º 4º 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª C/H 0872/I DEMAT/I Cálculo I 3 51 0873/I

Leia mais

Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil

Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil 1º Semestre 1. Cálculo Diferencial e Integral I 2. Desenho Básico 3. Física I 4. Laboratório de Física I 1º Básica 5. Química Geral 6. Introdução a Engenharia

Leia mais

1º período. 2º período

1º período. 2º período 1º período Eixo Disciplina CH Pré-requisito Correquisito (C) 1 Cálculo I 90 9 Contexto Social e Profissional do Engenheiro Civil 30 7 Desenho Técnico 30 1 Geometria Analítica e Álgebra Vetorial 90 2 Laboratório

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PONTOS PARA CONCURSO PÚBLICO DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR EDITAL 001/2009 Matéria/Área do Conhecimento: MATEMÁTICA 1. Transformações Lineares e Teorema do Núcleo

Leia mais

X (X-X): Total de Créditos (Carga Teórica semanal-carga Prática semanal)

X (X-X): Total de Créditos (Carga Teórica semanal-carga Prática semanal) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Curso: Engenharia Agrícola e Ambiental Matriz Curricular 1 Período IB 157 Introdução à Biologia 4 (2-2) IT 103 Técnicas Computacionais em Engenharia 4 (2-2)

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL. COORDENADOR José Carlos Bohnenberger bohnen@ufv.br

ENGENHARIA CIVIL. COORDENADOR José Carlos Bohnenberger bohnen@ufv.br ENGENHARIA CIVIL COORDENADOR José Carlos Bohnenberger bohnen@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2009 187 Engenheiro Civil ATUAÇÃO Ao Engenheiro Civil compete o desempenho das atividades profissionais previstas

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação 2011 197 ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br

UFV Catálogo de Graduação 2011 197 ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2011 197 ENGENHARIA AMBIENTAL COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br 198 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro Ambiental ATUAÇÃO O curso de Engenharia Ambiental da UFV

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 092/2015

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 092/2015 DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 092/2015 Altera a Deliberação CONSEP Nº 275/2014, que altera o Currículo do Curso de Engenharia Civil para regime seriado semestral. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 08/2011 Altera a Resolução n. 15/2006 do CONSEPE, que aprova a Projeto Pedagógico do

Leia mais

FACULDADE SANTA RITA

FACULDADE SANTA RITA FACULDADE SANTA RITA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL BACHARELADO Matriz Curricular 1º SEMESTRE Introdução à Engenharia Geometria Analítica e Álgebra Linear 04 80 Cálculo I 04 80 Tópicos de Economia para Engenharia

Leia mais

ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br

ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br ENGENHARIA AMBIENTAL COORDENADORA Ann Honor Mounteer ann@ufv.br 180 Currículos dos Cursos do CCE UFV Currículo do Curso de Engenharia Engenheiro ATUAÇÃO O curso de Engenharia da UFV habilita o futuro profissional

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 006/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA CIVIL MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Civil do CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTACIO RADIAL DE SÃO PAULO tem por missão graduar Engenheiros Civis

Leia mais

ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR Antônio Teixeira de Matos atmatos@ufv.br

ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR Antônio Teixeira de Matos atmatos@ufv.br ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL COORDENADOR Antônio Teixeira de Matos atmatos@ufv.br 70 Currículos dos Cursos do CCA UFV Engenheiro Agrícola e Ambiental ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrícola e Ambiental

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral.

Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral. Ementas: Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral. Desenho Mecânico 80hrs Normalização; Projeções; Perspectivas;

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL. Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL. Válida para os acadêmicos ingressantes a partir de 2010/1 Matriz Curricular aprovada pela Resolução nº 29/09-CONSUNI, de 1º de dezembro de 2009. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Válida para os acadêmicos ingressantes a partir

Leia mais

Curso de Gestão de Águas Pluviais

Curso de Gestão de Águas Pluviais Curso de Gestão de Águas Pluviais Capítulo 4 Prof. Carlos E. M. Tucci Prof. Dr. Carlos E. M. Tucci Ministério das Cidades 1 Capítulo 4 Gestão Integrada Conceito Marcos Mundiais, Tendência e Estágio Institucional

Leia mais

ENGENHARIA AMBIENTAL. Nome IES: UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC

ENGENHARIA AMBIENTAL. Nome IES: UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC ENGENHARIA AMBIENTAL Nome IES: UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC 1 CURSO: ENGENHARIA AMBIENTAL Dados de identificação da Universidade de Cuiabá - UNIC Dirigente da Mantenedora Presidente: Ed. Rodrigo Calvo

Leia mais

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental

Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR

ESTRUTURA CURRICULAR ESTRUTURA CURRICULAR O currículo proposto busca atender além do perfil do formando, também competências e habilidades necessárias ao profissional para garantir uma boa formação tanto teórica quanto prática

Leia mais

Curso: ENGENHARIA CIVIL Semestre: Turma: Ano: Período: 1º 2016s1-A 2016 Noturno

Curso: ENGENHARIA CIVIL Semestre: Turma: Ano: Período: 1º 2016s1-A 2016 Noturno 1º 2016s1-A 2016 Noturno Comunicação e Expressão Fundamentos de Cálculo Informática Aplicada à Engenharia Desenho Técnico Aux. por Computador Física Geral Introdução à Engenharia Civil Fundamentos de Cálculo

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PRIMEIRO PERÍODO Calculo I 4 72 60 - Geometria Analítica 4 72 60 - Introdução a Engenharia Civil 4 72 60 - Metodologia Cientifica 4 72 60 - Filosofia Geral

Leia mais

2º SEMESTRE. Cálculo I 04 00 60 Introdução ao Cálculo Álgebra Linear e Geometria Analítica

2º SEMESTRE. Cálculo I 04 00 60 Introdução ao Cálculo Álgebra Linear e Geometria Analítica Resolução CONSUN Nº 34/2014 de 29/10/2014 COD. NOME DA DISCIPLINA T P CH Pré-Requisito 1º SEMESTRE Introdução à 04 00 60 Introdução ao Cálculo 04 00 60 Química Geral Antropologia 02 00 30 Desenho Técnico

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão Curso: Engenharia Civil SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Civil da UNESA tem por missão formar Engenheiros Civis com sólida formação básica e profissional, alinhada com as diretrizes

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS EDITAL Nº 073, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS EDITAL Nº 073, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS EDITAL Nº 073, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2011 RETIFICAÇÃO DO EDITAL Nº 068/2011 DO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos

Leia mais

Engenharia de Aeródromos (ENGAED)

Engenharia de Aeródromos (ENGAED) Academia da Força Aérea Mestrado em Ciências Militares Aeronáuticas na especialidade Engenharia de Aeródromos (ENGAED) ENGAED 1º Ano, 1º Semestre Álgebra Linear MAT Semestral 168 48 32 0 0 0 0 0 6,0 Cálculo

Leia mais

SERIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL CRÉDITOS DEPARTAMENTO PRÉ REQUISITO

SERIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL CRÉDITOS DEPARTAMENTO PRÉ REQUISITO SERIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL PRIMEIRO ANO Fundamentos de Química Geral Física I Física II Cálculo Diferencial e Integral I Desenho Básico Geometria Analítica e Vetores Introdução à Ciência

Leia mais

NORMA DE FISCALIZAÇÃO CONJUNTA DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL E QUÍMICA N 001/09 DE ABRIL DE 2009.

NORMA DE FISCALIZAÇÃO CONJUNTA DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL E QUÍMICA N 001/09 DE ABRIL DE 2009. NORMA DE FISCALIZAÇÃO CONJUNTA DA CÂMARA DE ENGENHARIA CIVIL E QUÍMICA N 001/09 DE ABRIL DE 2009. Esclarece a competência dos Engenheiros: Civis, de Fortificações, Sanitaristas e Químicos quanto projetos,

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CST EM GESTÃO AMBIENTAL Nome da disciplina Semestre básica Introdução à Gestão Ambiental 1 o Industrialização; demografia e impactos ambientais; poluição: ar-águasolo; tecnologias

Leia mais

CEFET-MG Concurso Público EBTT 2013 AGENDAMENTO DE DATAS DA ETAPA DA PROVA ESCRITA EPE

CEFET-MG Concurso Público EBTT 2013 AGENDAMENTO DE DATAS DA ETAPA DA PROVA ESCRITA EPE CEFET-MG Concurso Público EBTT 23 AGENDAMENTO DE DATAS DA ETAPA DA PROVA ESCRITA EPE De acordo com o item 3.3.1.2 do de Normas Gerais 077/13 de 21 de junho de 23, havendo compatibilidade de cronograma

Leia mais

PONTOS PARA AS PROVAS ESCRITAS E DIDÁTICAS

PONTOS PARA AS PROVAS ESCRITAS E DIDÁTICAS PONTOS PARA AS PROVAS ESCRITAS E DIDÁTICAS DISCIPLINAS: Mecânica Geral I; Estruturas de Aço; Estrutura de Concreto Armado I; Estrutura de Concreto Armado II. 1. Equilíbrio dos Corpos Rígidos em 2D e 3D;

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ELABORACÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) REFERENTE À ATIVIDADE DE LEVANTAMENTO SÍSMICO

TERMO DE REFERÊNCIA ELABORACÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) REFERENTE À ATIVIDADE DE LEVANTAMENTO SÍSMICO Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA ELABORACÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) REFERENTE À ATIVIDADE DE LEVANTAMENTO

Leia mais

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS PROJETO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DA ETE - ROTEIRO DO ESTUDO

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS PROJETO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DA ETE - ROTEIRO DO ESTUDO SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS PROJETO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DA ETE - ROTEIRO DO ESTUDO Projetos de interceptor, emissário por gravidade, estação elevatória de esgoto e linha de recalque,

Leia mais

Unidades curriculares disponíveis para Programa IPL60+ 1º Semestre 15-16. Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Unidades curriculares disponíveis para Programa IPL60+ 1º Semestre 15-16. Escola Superior de Tecnologia e Gestão Unidades curriculares disponíveis para Programa IPL60+ 1º Semestre 15-16 Escola Superior de Tecnologia e Gestão Administração Pública Introdução à Administração Pública Noções Fundamentais de Direito Ciência

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010

MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010 MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica - Niterói O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA

Leia mais

PROPOSTA DE CURSO DE EXTENSÃO EM TECNOLOGIAS DE LAVRA DE MINAS

PROPOSTA DE CURSO DE EXTENSÃO EM TECNOLOGIAS DE LAVRA DE MINAS PROPOSTA DE CURSO DE EXTENSÃO EM TECNOLOGIAS DE LAVRA DE MINAS Objetivos: Apresentar noções básicas atualizadas das principais tecnologias e conhecimentos técnico-científicos aplicados nas operações de

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS 1) Geração e Transferência de Tecnologia 1.1) Estudo de viabilidade técnico-econômica de projetos Princípios fundamentais de aplicação de capital. Mecanismos de aplicação. Investimentos.

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓREITORIA ACADÊMICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Fase Cód. Disciplina I II III IV V VI Matriz Curricular do curso de Engenharia Civil PréReq.

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso CURSO DE CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS E DE GESTORES PÚBLICOS PARA ESTUDO DE VIABILIDADE E PROJETO DE TRATAMENTO MECANICO-BIOLOGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Contexto Desde a promulgação da Lei nº 11.445/2007

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Definição de solo Ciências aplicadas Contexto

Leia mais

TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE

TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE 1. TURNO: Noturno MODALIDADE: Saneamento ÁREA: Meio Ambiente e Tecnologia da Saúde GRAU ACADÊMICO: Tecnólogo em Meio Ambiente PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 3 anos Máximo =

Leia mais

Mestrado em Aeronáutica Militar, na especialidade de Engenharia de Aeródromos

Mestrado em Aeronáutica Militar, na especialidade de Engenharia de Aeródromos Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma: Obrigatórios Mestrado Optativos Área científica Sigla Ciências Militares Aeronáuticas Ciências Militares CMIL 30

Leia mais

QUALIDADE AMBIENTAL E ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BRASIL

QUALIDADE AMBIENTAL E ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BRASIL QUALIDADE AMBIENTAL E ATIVIDADE PORTUÁRIA NO 1. avaliar o papel dos portos no desenvolvimento; 2. perceber o funcionamento da gestão ambiental no panorama internacional; 3. descrever o atual sistema portuário

Leia mais

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006 Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 INFRA-ESTRUTURA Esta seção agrupa todos os componentes que se relacionam à gestão e à manutenção da infra-estrutura da organização. Subseções atuais: Gestão de Projetos

Leia mais

Conselho Universitário - Consuni

Conselho Universitário - Consuni PRIMEIRA FASE 01 ECONOMIA Definições e conceitos de economia; macroeconomia; microeconomia; a organização econômica; a atividade de produção; a moeda; a formação de preços; economia de mercado: consumo,

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

BCT001 Inserção na Vida Universitária 40 0 40. BCT002 Leitura e Produção de Texto 1 40 0 40

BCT001 Inserção na Vida Universitária 40 0 40. BCT002 Leitura e Produção de Texto 1 40 0 40 ESTRUTURA CURRICULAR DOS CURSOS O desenho curricular do curso de Engenharia de Energias segue as Diretrizes Gerais da UNILAB, as quais preveem os seguintes Núcleos de Formação nos cursos de graduação:

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos LISTA DE DISCIPLINAS DA GRADUAÇÃO

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos LISTA DE DISCIPLINAS DA GRADUAÇÃO A B C Álgebra Linear Álgebra Linear Computacional Álgebra Linear II Algoritmos e Estrutura de Dados I Algoritmos e Estrutura de Dados II Algoritmos em Bioinformática Alteridade e Diversidade no Brasil

Leia mais

CONSIDERANDO a solicitação da Comissão Coordenadora do Programa, conforme processo nº 38393/2007;

CONSIDERANDO a solicitação da Comissão Coordenadora do Programa, conforme processo nº 38393/2007; DELIBERAÇÃO Câmara de Pós-Graduação Nº 008/2008 Reestrutura o Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Edificações e Saneamento, Mestrado, com área de concentração em Engenharia de Edificações e Saneamento.

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR CURSOS DE GRADUAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR CURSOS DE GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO PERÍODO DISCIPLINAS C.H. 1º Antropologia e Sociologia 60 Língua Portuguesa 60 Matemática Básica 60 Metodologia Científica 60 TGA I 60 2º Ciências da Religião 60 Instituições do Direito Público

Leia mais

Concepção de instalações para o abastecimento de água

Concepção de instalações para o abastecimento de água Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Concepção de instalações para o abastecimento de água Prof. Aníbal da Fonseca Santiago Universidade

Leia mais

Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental

Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental Curso de Pós-Graduação MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental I - Objetivos: Formar profissionais habilitados para desempenhar as funções de Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental. II - Público Alvo:

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Logística Empresarial

Curso Superior de Tecnologia em Logística Empresarial PRIMEIRA FASE 01 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Funções, gráficos e aplicações; cálculo diferencial e aplicações; funções de duas ou mais variáveis: derivadas parciais e aplicações; aplicação computacional

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS PARA PROFESSOR E FORMAÇÃO NECESSÁRIA

DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS PARA PROFESSOR E FORMAÇÃO NECESSÁRIA 06/ 05/ INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROCESSO SELETIVO DO º SEMESTRE 05 ANEXO II EDITAL Nº 8/05 DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS PARA PROFESSOR E FORMAÇÃO NECESSÁRIA Técnico em Redes de Computadores

Leia mais

FACULDADE DO SUL DA BAHIA 1º SEMESTRE DE 2014. PROVA FINAL PERÍODO DE APLICAÇÃO 07/07 segunda-feira 09/07 quarta-feira 10/07 quinta-feira

FACULDADE DO SUL DA BAHIA 1º SEMESTRE DE 2014. PROVA FINAL PERÍODO DE APLICAÇÃO 07/07 segunda-feira 09/07 quarta-feira 10/07 quinta-feira FACULDADE DO SUL DA BAHIA SEMESTRE DE 2014 PROVA FINAL PERÍODO DE APLICAÇÃO segunda-feira quarta-feira quinta-feira Horário 1ª AULA 18:50 às 20:30 2ª AULA 20:50 às 22:30 OBS.: NÃO HÁ SEGUNDA CHAMADA DE

Leia mais

Prefeitura Municipal de Valença publica:

Prefeitura Municipal de Valença publica: Prefeitura Municipal de Valença 1 Sexta-feira Ano VII Nº 1291 Prefeitura Municipal de Valença publica: Edital de Reti-Ratificação do Edital do Concurso Público Municipal nº 01/2015. Gestor - Jucelia Sousa

Leia mais

MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS. São Carlos, 25 de fevereiro de 2010

MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS. São Carlos, 25 de fevereiro de 2010 MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS São Carlos, 25 de fevereiro de 2010 A BACIA HIDROGRÁFICA COMO UNIDADE DE PLANEJAMENTO OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA O DESMATAMENTO DAS BACIAS OCUPAÇÃO DA BACIA

Leia mais

Matriz curricular do curso de graduação em Engenharia Ambiental campus de Chapecó Turno integral

Matriz curricular do curso de graduação em Engenharia Ambiental campus de Chapecó Turno integral Matriz curricular do curso de graduação em Engenharia Ambiental campus de Chapecó Turno integral 1 a 01 Matemática C 4 60-02 Geometria Analítica 4 60-03 Biologia Geral 3 45-04 Produção Textual Acadêmica

Leia mais

ANEXO I - DOS CARGOS, DA FORMAÇÃO E DA HABILITAÇÃO

ANEXO I - DOS CARGOS, DA FORMAÇÃO E DA HABILITAÇÃO ANEXO I - DOS CARGOS, DA FORMAÇÃO E DA HABILITAÇÃO Administração/Logística Psicologia das Relações Humanas; Liderança e Gestão de Equipes; Professor de Psicologia Doutorado em Psicologia Enfermagem Segurança

Leia mais

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA Objetivo do Curso

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA Objetivo do Curso I MÓDULO I TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA Objetivo do Curso Habilitar e qualificar profissionais para desenvolver atividades de projeto, especificação, instalação, montagem e manutenção de sistemas eletromecânicos

Leia mais

Universidade de Aveiro

Universidade de Aveiro Universidade de Aveiro Licenciatura (1º Ciclo) em Engenharia do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Director de Curso: Prof.ª Doutora Ana Isabel Couto Miranda Objectivos: A Licenciatura em Engenharia

Leia mais

Telefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com Site: www.marconsultoria.com

Telefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com Site: www.marconsultoria.com Telefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com NOSSA EMPRESA A MAR Consultoria Ambiental, sediada em Belo Horizonte, Minas Gerais, foi criada em 2002 para atender às lacunas existentes

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 5-CEPE/UNICENTRO, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2010. Aprova o Curso de Especialização em Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento, modalidade modular, a ser ministrado no Campus CEDETEG, da UNICENTRO.

Leia mais

FÍSICA EXPERIMENTAL II 30 CÁLCULO II 60 CÁLCULO I FÍSICA GERAL I 60 GEOMETRIA ANALÍTICA CÁLCULO I INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO 60

FÍSICA EXPERIMENTAL II 30 CÁLCULO II 60 CÁLCULO I FÍSICA GERAL I 60 GEOMETRIA ANALÍTICA CÁLCULO I INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO 60 Matriz curricular Engenharia Civil 1º PERIODO CÁLCULO I 90 FÍSICA EXPERIMENTAL I 30 QUIMICA 60 GEOMETRIA DESCRITIVA 60 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA 30 GEOMETRIA ANALÍTICA 60 SOCIOLOGIA 60 Carga Horária Total

Leia mais

EMENTAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

EMENTAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS EMENTAS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 60 h 1º Evolução histórica dos computadores. Aspectos de hardware: conceitos básicos de CPU, memórias,

Leia mais

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 1º A 2016 Noturno Central 1S/2016 Introdução à Engenharia de Controle à Automação Lógica e Matemática Discreta Física Geral Física Geral Fundamentos de Cálculo Lógica e Matemática Discreta Algoritmos e

Leia mais

EXAMES DA ÉPOCA DE RECURSO

EXAMES DA ÉPOCA DE RECURSO Engenharia Informática Último Dia para Álegebra Linear e Geometris Analítica Interacção com o Utilizador Engenharia de Software Arquitectura de Computadores Bases de Dados Introdução à Inteligência Artificial

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA

INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA Selma Maria

Leia mais

FESURV-UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CONCURSO PÚBLICO PARA CARGOS DE PROFESSOR (NÍVEL ADJUNTO I) - EDITAL N. 001/2014

FESURV-UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CONCURSO PÚBLICO PARA CARGOS DE PROFESSOR (NÍVEL ADJUNTO I) - EDITAL N. 001/2014 FESURV-UNIVERSIDADE DE RIO VERDE CONCURSO PÚBLICO PARA CARGOS DE PROFESSOR (NÍVEL ADJUNTO I) - EDITAL N. 0/24 ANEXO I QUADRO GERAL DE S E 1. Faculdade de Administração 1.1 Administração Administração ou

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

EDITAL ÁREA DO CONCURSO RECURSOS DIDÁTICOS DISPONÍVEIS SOFTWARES INSTALADOS NO COMPUTADOR. Mineração: Tratamento de Minérios

EDITAL ÁREA DO CONCURSO RECURSOS DIDÁTICOS DISPONÍVEIS SOFTWARES INSTALADOS NO COMPUTADOR. Mineração: Tratamento de Minérios CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIVISÃO DE SELEÇÃO E CONCURSO Concurso Público Ensino Básico Técnico e Tecnológico (Edital de Normas Gerais 77/13, de 21 de junho de 2013) ETAPA DA

Leia mais

CATEGORIAS E GRUPOS PARA ENQUADRAMENTO IMPORTANTE. 1.- Para cada x assinalado, enviar no mínimo 02 (dois) atestados de cada categoria;

CATEGORIAS E GRUPOS PARA ENQUADRAMENTO IMPORTANTE. 1.- Para cada x assinalado, enviar no mínimo 02 (dois) atestados de cada categoria; CATEGORIAS E PARA ENQUADRAMENTO IMPORTANTE 1.- Para cada x assinalado, enviar no mínimo 02 (dois) atestados de cada categoria; 2.- Os atestados deverão: 2.1.- Ser apresentados rigorosamente de acordo com

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo.

RESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo. RESOLUÇÃO CONSEPE 59/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CÂMPUS DE ITATIBA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO EDITAL COMPLENTAR N 001 AO EDITAL N 003/2012 UNAT A, no uso de suas atribuições legais e em cumprimento das normas previstas no artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988, Decreto

Leia mais

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA II Seminário Estadual de Saneamento Ambiental PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA Prof. Dr. Eng. Civil Adilson Pinheiro Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Civil UNIVERSIDADE

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

CAMPUS CRUZ DAS ALMAS Edital 01/2010. Área de Conhecimento

CAMPUS CRUZ DAS ALMAS Edital 01/2010. Área de Conhecimento CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR CAMPUS CRUZ DAS ALMAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CETEC Área de Conhecimento Materiais, Estrutura e Sistemas Eletromecânicos PONTOS DO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS ENGENHARIA CIVIL HORÁRIOS 2014-1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS ENGENHARIA CIVIL HORÁRIOS 2014-1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS ENGENHARIA CIVIL HORÁRIOS 2014-1 1º PERÍODO Química Geral Prof. Adão Química Geral Prof. Adão () Prof. Regiani Turma B Prof. Marielle (Turma B) Prof. Adão () Prof. Christian

Leia mais

Mudanças profissionais e mercado de trabalho. Escolher uma profissão/mudar de atividade. Debater os direitos e deveres dos cidadãos

Mudanças profissionais e mercado de trabalho. Escolher uma profissão/mudar de atividade. Debater os direitos e deveres dos cidadãos Duração: 775 horas Duração: 400 horas Viver em português Comunicar em língua Inglesa* Mundo atual Desenvolvimento social e pessoal TIC Matemática e realidade Física e Química 6651 Portugal e a Europa 6652

Leia mais

Matriz Curricular PRIMEIRO PERÍODO LETIVO

Matriz Curricular PRIMEIRO PERÍODO LETIVO Matriz Curricular PRIMEIR PERÍD LETIV CRÉDITS C/HRÁRI Introdução à Microinformática 1 X Botânica Geral 2 4 80 X Ecologia Geral 3 X Química Geral 4 4 80 X Introdução à Eng. grícola e mbiental 5 X Metodologia

Leia mais

CH semanal. Titulação Mínima. Terça-feira de 9h35 às 11h15 e Quinta-feira de 9h15 às 11h15. Segunda-feira de 19h às 21h45 e de 21h55 às 22h35

CH semanal. Titulação Mínima. Terça-feira de 9h35 às 11h15 e Quinta-feira de 9h15 às 11h15. Segunda-feira de 19h às 21h45 e de 21h55 às 22h35 Planilha atualizada em 21/01/2015 Vaga Curso Disciplina Ementa Horário CH semanal Titulação Mínima Pré-requisito Indispensável Consultor Responável Prazo para envio de currículos Campus 1 Administração

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária Matriz Curricular válida a partir de 2016_3 Reestruturação Aprovada em janeiro de 2016 Natureza Horas-aula Disciplinas

Leia mais

MEDIDAS NECESSÁRIAS HOJE PARA PREVISÕES CONFIÁVEIS SOBRE A FUTURA DISPONIBILIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS HÍDRICOS

MEDIDAS NECESSÁRIAS HOJE PARA PREVISÕES CONFIÁVEIS SOBRE A FUTURA DISPONIBILIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS HÍDRICOS MEDIDAS NECESSÁRIAS HOJE PARA PREVISÕES CONFIÁVEIS SOBRE A FUTURA DISPONIBILIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS HÍDRICOS Como prever? MODELOS MATEMÁTICOS TIPO DE USO PARA A ÁGUA Concentração admissível BACIA

Leia mais

SUAPE GLOBAL GT 4 PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO

SUAPE GLOBAL GT 4 PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO SUAPE GLOBAL GT 4 PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO GRUPO DE TRABALHO INTERNO SUAPE GLOBAL - UNICAP Alcivam Paulo de Oliveira (Coordenador de Extensão) Evânia Pincovsky (Coordenadora) Hélio Pereira

Leia mais

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular:

Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular: Ementa do Curso Curso: SEGURANÇA DO TRABALHO Etapa: 1ª Componente Curricular: PROTEÇÃO AMBIENTAL - PA Carga Horária: 80 H/A Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular: BIÓLOGO ENGENHEIRO

Leia mais

SIGLA NOME DA DISCIPLINA C.H. CR CARÁTER ETD DOCÊNCIA ORIENTADA 30 2 OBRIGATÓRIA COT CONFORTO TÉRMICO 45 3 ELETIVA

SIGLA NOME DA DISCIPLINA C.H. CR CARÁTER ETD DOCÊNCIA ORIENTADA 30 2 OBRIGATÓRIA COT CONFORTO TÉRMICO 45 3 ELETIVA DISCIPLINA/CARGA HORÁRIA/CRÉDITOS SIGLA NOME DA DISCIPLINA C.H. CR CARÁTER MEP SES METODOLOGIA DA PESQUISA SEMINÁRIOS EM ENGENHARIA URBANA E SUSTENTABILIDADE 45 3 OBRIGATÓRIA 45 3 OBRIGATÓRIA ETD DOCÊNCIA

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DA ENGENHARIA CIVIL

ESTRUTURA CURRICULAR DA ENGENHARIA CIVIL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENADORIA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO ESTRUTURA CURRICULAR DA ENGENHARIA

Leia mais

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO

NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO PERGUNTAS BÁSICAS 1. O QUE E COMO OCORRE: Processos 2. ONDE OCORREM OS PROBLEMAS: Mapeamento 3. QUANDO OCORREM OS PROBLEMAS: Correlação, monitoramento 4.

Leia mais

HORÁRIO DE PROVAS 3º BIMESTRE

HORÁRIO DE PROVAS 3º BIMESTRE CURSO DE PEDAGOGIA Gestão Escolar e Organização do Trabalho Pedagógico I 23.09.13 19horas Fundamentos da Língua Portuguesa: Leitura e Produção de 23.09.13 21horas Textos Psicologia da Educação I 24.09.13

Leia mais