LIVRO VIII DA ÁREA ELEITORAL
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- Ronaldo Paixão Casqueira
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1 LIVRO VIII DA ÁREA ELEITORAL Art O Ministério Público Eleitoral atua perante todas as instâncias e fases do processo eleitoral, na condição de parte ou de custos legis, com a mesma legitimidade assegurada aos partidos políticos, coligações e candidatos, mas jamais como substituto processual. 1º. Compete ao Ministério Público Eleitoral zelar por um processo eleitoral escorreito, assegurando igualdade de condições entre os postulantes e coibindo todas as formas de desvio do curso eleitoral. 2º. Cabe ao Ministério Público Eleitoral ditar a política criminal que será desenvolvida em matéria eleitoral, assim como estabelecer estratégias para punição das infrações administrativas eleitorais, não apenas em ano eleitoral. Art O Promotor de Justiça Eleitoral atua somente perante a primeira instância, cabendo ao Procurador Regional Eleitoral oficiar junto ao Tribunal Regional Eleitoral. Art Os Promotores de Justiça Eleitorais serão indicados pelo Procurador-Geral de Justiça, em conformidade com critérios estabelecidos em Ato próprio, ao Procurador Regional Eleitoral. 1º. O Procurador Regional Eleitoral designará Promotores de Justiça para o exercício das funções eleitorais, ficando adstrito às indicações feitas pelo Procurador-Geral de Justiça. 2º. Os Promotores de Justiça do Estado serão designados para o exercício das funções eleitorais nas Zonas Eleitorais da Capital e do Interior, inclusive quanto às substituições. 1 Art Lembrar que os processos da área eleitoral têm prioridade, em todas as instâncias, em relação aos demais, salvo os habeas corpus e os mandados de segurança, nos termos da Lei nº 4.410/1964. Art Lembrar que as Resoluções do Tribunal Superior Eleitoral têm poder normativo. 2 Art Compete ao Promotor de Justiça Eleitoral: I promover a competente ação penal em relação aos acusados que não possuem foro por prerrogativa de função; 1 Atos Normativos nº 557/2008-PGJ, 559/2008-PGJ, 558/2009-PGJ e 569/2009-PGJ. 2 Arts. 1º, parágrafo único, e 23, IX, da Lei nº 4.737/1965.
2 II deduzir proposta de transação penal ou de suspensão condicional do processo, se presentes os requisitos legais; III instaurar inquérito civil eleitoral; IV acompanhar os pedidos de alistamento de eleitores, de transferência de títulos eleitorais e de cancelamento de inscrição, verificando, em especial, o preenchimento dos requisitos de pleno gozo dos direitos políticos e domicílio eleitoral 3 e propor a impugnação do registro ou a exclusão do alistamento em caso de irregularidade; 4 V acompanhar a lista dos eleitores filiados aos partidos políticos, que devem ser entregues à Justiça Eleitoral nos meses de abril e outubro de cada ano, 5 lembrando que é vedada a filiação a mais de um partido e daqueles que estão com direitos políticos suspensos; VI lembrar que o eleitor, ao se transferir de partido, deve fazer a comunicação ao Juízo Eleitoral e ao antigo partido para fins de cancelamento da inscrição antiga; VII acompanhar o processo de prestação de contas dos partidos políticos, que devem ser entregues até o dia 30 de abril de cada ano, verificando se há indícios de falsidade ou omissão de informações e desvios de recursos dos partidos, lembrando que, se julgadas improcedentes, o Juízo deve comunicar o fato ao Tribunal Regional Eleitoral para suspensão de repasse das cotas do Fundo Partidário; VIII acompanhar os processos de convenções dos partidos, que se realizam entre 10 e 30 de junho dos anos de eleição, atentando para a realização de propaganda eleitoral em meio à propaganda intrapartidária autorizada; 6 IX acompanhar o processo de registro das candidaturas pelos partidos ou coligações, que tem como prazo final o dia 5 de julho de cada ano de eleição, observando que, em caso de omissão da inscrição de algum candidato regularmente escolhido na convenção, ele próprio pode solicitar o registro no Juízo Eleitoral até o dia 7 de julho; X impugnar os registros de candidaturas que não atendam às condições de elegibilidade 7 ou que incidam nas inelegibilidades previstas na Constituição Federal 8 e 3 A Resolução TSE nº /2003 considera domicílio eleitoral, de acordo com o art. 42 do Código Eleitoral, o lugar de residência ou de vínculos laborais, patrimoniais, familiares, sociais ou políticos do eleitor. 4 Art. 77 da Lei nº 4.737/ Lei nº 9.096/ Art. 36 da Lei nº 9.504/ Art. 14, 3º, da CF. 8 Art. 14, 4º, 6º e 7º, da CF.
3 na Lei Complementar nº 64/1990, 9 observando que o prazo é de cinco dias a partir do registro; XI atentar para o fato de que as substituições de candidatos são permitidas em caso de declaração de inelegibilidade, de indeferimento de registro, de morte ou de renúncia, lembrando que a substituição deve ser feita em até 10 (dez) dias da data do fato ou do ato que deu causa à vacância, observando, ainda, que: a) em caso de eleição majoritária, a substituição, respeitado o prazo indicado neste inciso, poderá ser feita até o dia da eleição e, se ocorrer após a preparação das urnas, deverá o Promotor de Justiça Eleitoral diligenciar para que o fato seja amplamente divulgado pelos meios de comunicação, para que os eleitores saibam que os votos dados ao candidato registrado na urna eletrônica serão direcionados ao substituto; b) em caso de eleição proporcional, a substituição, observado o prazo indicado neste inciso, poderá ser feita em até 60 (sessenta) dias antes da eleição; XII representar nos casos envolvendo propaganda eleitoral irregular, 10 intervindo nos feitos desta natureza; XIII representar nos casos de arrecadação ou gasto ilícito de recurso para fins eleitorais, 11 lembrando que a condenação implicará inelegibilidade pelo prazo de oito anos a contar da eleição; 12 XIV atuar nas investigações eleitorais previstas no art. 22 da Lei Complementar nº 64/1990; XV coibir a captação irregular de sufrágio, 13 por qualquer meio, inclusive com a distribuição de material de campanha não autorizado, adotando as medidas judiciais cabíveis; XVI interpor recurso contra diplomação, em até três dias de sua efetivação; XVII representar e coibir a conduta vedada aos agentes públicos em campanhas eleitorais, 14 lembrando que a condenação implicará inelegibilidade pelo prazo de oito anos a contar da eleição; 15 9 Com as alterações da Lei Complementar nº 135/2010, conhecida como Lei da Ficha Limpa. 10 Considera-se propaganda eleitoral extemporânea a realizada antes de 5 de julho do ano da eleição (art. 36 da Lei nº 9.504/1997). 11 Art. 30-A da Lei nº 9.504/ Lei Complementar nº 64/1990, com as alterações introduzidas Lei Complementar nº 135/ Lei nº 9.840/ Arts. 73 a 78 da Lei nº 9.840/ Lei Complementar nº 64/1990, com as alterações introduzidas Lei Complementar nº 135/2010.
4 XVIII propor ação de impugnação de mandato eletivo, em até 15 dias da data da diplomação; XIX representar e coibir o uso indevido, desvio ou abuso do poder econômico ou do poder de autoridade, ou utilização indevida de veículos ou meios de comunicação social, em benefício de candidato ou de partido político, 16 lembrando que a condenação implicará inelegibilidade pelo prazo de oito anos a contar da eleição; 17 XX impetrar mandado de segurança; XXI impetrar habeas corpus ; XXII comparecer na cerimônia de diplomação; XXIII atuar em consonância com o Plano Geral de Atuação da Procuradoria-Geral de Justiça, fixado anualmente, observando as prioridades estabelecidas para a área eleitoral. Art Em relação ao processo de propaganda eleitoral, permitida a partir de 6 de julho do ano da eleição, 18 representar ao Juízo Eleitoral em caso de infração, 19 adotando providências para a apreensão do material irregular. 1º. A propaganda por meio de folhetos ou volantes é reconhecida 20 e independe de licença ou autorização municipal, sendo vedada em prédios ou bens públicos ou de uso comum. 21 2º. Independe de autorização do poder público, mas tão somente do particular, a inserção de propaganda em muros, fachadas, placas, faixas etc., 22 devendo ser observado que, nos municípios em que há vedação de publicidade em outdoor, muros e fachadas, também estará vedada a propaganda eleitoral. 23 3º. Lembrar que o Tribunal Superior Eleitoral só autoriza faixas, placas, cartazes, pinturas ou inscrições até quatro metros quadrados e veda qualquer tipo de pagamento em troca de espaço para veiculação de propaganda em bem particular Art. 22 da Lei Complementar nº 64/ Lei Complementar nº 64/1990, com as alterações introduzidas Lei Complementar nº 135/ Art. 36 da Lei nº 9.504/ Art. 96 da Lei nº 9.504/ Art. 38 da Lei nº 9.504/ Art. 37 da Lei nº 9.504/ Art. 37, 2º, da Lei nº 9.504/ Art. 243, VIII, do Código Eleitoral. 24 Art. 12, parágrafo único, da Resolução TSE nº 191/2009.
5 4º. É autorizada a propaganda por meio de alto-falante ou carros de som, desde que observadas as restrições quanto ao horário e ao local. 5º. É permitida a propaganda em jornais e revistas, desde que respeitados os limites de um oitavo da página de jornal e um quarto da página da revista por edição, sob pena de multa. 6º. A propaganda paga em jornais e revistas está limitada a dez anúncios por veículo, em datas diversas, para cada candidato, devendo constar do anúncio, de forma visível, o valor pago pela inserção. 7º. A propaganda em rádio e televisão limita-se ao horário eleitoral gratuito, sendo vedada propaganda paga ou tratamento privilegiado a qualquer candidato. 8º. Nos comícios não é permitido o pagamento a artistas ou animadores. Art O membro do Ministério Público deve acompanhar o processo eleitoral no dia da eleição, na apuração e totalização dos resultados, visitando as seções de votação e permanecendo no local destinado ao recebimento dos boletins eletrônicos, até divulgação dos resultados. 1º. Em havendo apuração por meio de cédula de papel, acompanhar o processo e manifestar-se oralmente diante de impugnações, que podem ser feitas no momento do escrutínio. 2º. Durante o horário de votação deve haver fiscalização quanto à propaganda irregular ou outras ações ilícitas, adotando as providências necessárias à preservação da liberdade de escolha. 3º. No dia da eleição: I é proibida a propaganda denominada boca de urna, 25 cabendo a condução do infrator à autoridade policial para lavratura de termo circunstanciado (Lei nº 9.099/1995); II é vedada a aglomeração de pessoas portando vestuário padronizado e instrumentos de propaganda, de modo a caracterizar manifestação coletiva, com ou sem utilização de veículos; 26 III é proibido o fornecimento de transporte e de refeições aos eleitores, inclusive na véspera e no dia seguinte ao da eleição, 27 cabendo ao Juízo Eleitoral a adoção de 25 Art. 39, 5º, da Lei nº 9.504/ Art. 39-A, 1º, da Lei nº 9.504/1997.
6 medidas para assegurar o transporte de eleitores residentes nas zonas rurais, bem como fornecer-lhes refeições, em caso de absoluta carência de recursos Art. 10 da Lei nº 6.091/ Art. 8º da Lei nº 6.091/1974.
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