Relatório da administração

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1 Relatório da administração Perfil Plascar S.A. A Plascar Participações Industriais S.A. (Bovespa: PLAS3), é líder no mercado brasileiro de partes e peças relacionadas ao acabamento interno e externo de veículos automotores, atuando nos mercados originais e de reposição para montadoras da América Latina e Mercosul, com exportações para Argentina, México, EUA, Austrália e Europa. Em 12 de abril de 2006 o controle acionário da Permali do Brasil Ind. e Com. Ltda., controladora da Plascar, foi adquirido da Collins & Aikman Europe S.A. pela International Automotive Components Group Brazil, LLC (IAC Group Brazil, LLC), com sede em Delaware, Estados Unidos. IAC Group Fundada em Outubro de 2005, a IAC é uma joint venture entre WL Ross & Co. LLC e Franklin Mutual Advisers, LLC, com participação minoritária da Lear Corporation - uma das maiores empresas de autopeças do mundo. A IAC é uma companhia que atua dentro do segmento de peças para interiores e exteriores de veículos e atende a indústria automotiva global. O grupo IAC possui unidades industriais na América do Norte, Europa, Japão, Ásia e América do Sul. As empresas controladas são especializadas em fornecer às principais montadoras, componentes como: painel de instrumentos, laterais internas de portas, pára-choques, console central, difusores de ar, grades dianteiras e lanternas traseiras, entre outras peças. Presença da PLASCAR e IAC no Mundo América do Norte Headquarters em Dearborn, MI 33 plantas de manufatura + 3 operações sequenciais + Centros de Engenharia Plantas nos EUA, Canadá e México Aproximadamente colaboradores Localizações IAC Localizações de Parceiros Europa Headquarters em Krefeld, Germany 30 plantas de manufatura + 1 operação de sequenciamento Plantas na Bélgica, República Tcheca, Alemanha, Holanda, Suécia, Polônia, Eslováquia, Espanha e Reino Unido. Aproximadamente colaboradores Ásia América do Sul Headquarters em Jundiai 7 plantas de manufatura Brasil & Argentina (Plastal) Aproximadamente colaboradores Japão Headquarters em Nagoya, Japão 4 plantas de manufatura -Japão 460 colaboradores China Headquarters em Shanghai, China 5 JV plantas na China (manufatura / montagem) 450 colaboradores India Headquarters e Centro de Engenharia em Pune Plantas de manufatura em Chakan 70 colaboradores 15 de dezembro de 2009

2 Cenário Fonte: ANFAVEA Desempenho Econômico - Financeiro Verificou-se uma recuperação na produção e venda de veículos em 2009, em comparação com a forte desaceleração no mercado de veículos novos no 4º trimestre/2008, refletindo positivamente em alguns dos indicadores abaixo: Apresentamos a evolução dos nossos resultados financeiros: Receita Bruta (em R$ mil) 2006 / ,0% 2007 / ,6% / ,0% / ,0%

3 Lucro Bruto (em R$ mil) e Margem Bruta % 2006/ ,0% / ,9% ,9% 2008/2007-6,8% / ,7% ,2% 21,0% 20,4% 20,9% EBITDA (em R$ mil) e Margem EBITDA % 2006/ ,4% / ,8% 2008/ ,4% 16,8% /2008 9,6% ,8% 14,0% ,3% 10,8%

4 Lucro Líquido (em R$ mil) e % / ,7% / ,6% 2009/ ,7% (2.735) Premiações A Plascar recebeu inúmeros prêmios neste ano, os quais podemos destacar: Great Place to Work - Melhores Empresas para trabalhar (América Latina); Great Place to Work - Melhores Empresas para trabalhar (Brasil); Você S/A Exame - As Melhores Empresas para você trabalhar; Valor Carreira - As melhores na gestão de pessoas (1º Lugar); Congresso SAE Brasil - Prêmio Inovação Tecnológica; Prêmio Plásticos em Revista Categoria Peças Técnicas e Setor Automobilístico; Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e de Serviços de Betim (ACIABE); - "Empresário do Ano", categoria: Industria do Ano; Revista Profissional & Negócios - Prêmio Top Five RH, categoria: Retenção de talento; Revista Gestão RH - Prêmio Práticas de Gestão de Pessoas 2009 (PGP 2009), categoria; Empresa destaque em Qualidade de Vida; Melhores & Maiores 2007/2008 Revista Exame; Melhores da Dinheiro Pesquisa Revista IstoÉ Dinheiro; e Selos assiduidade APIMEC/SP 1º e 2º ano. Responsabilidade Social À área de Responsabilidade social da Plascar realizou significativas parcerias Institucionais ao longo do ano, além de atuar em projetos sociais que repercutem de forma positiva aos colaboradores, familiares, e na comunidade em geral. Entre os principais programas, destacamos o Programa Formare, Projeto Bom de Bola - Bom de escola, Projeto Ecoação, Adoção de Bens Públicos, Supletivo de 1º e 2º grau, Natal Solidário, Tardes Solidárias, Campanha do Agasalho e Alimentos e o Projeto Árvore da Vida.

5 Investimentos A Companhia vem mantendo os investimentos necessários para atender os novos contratos, buscando a melhoria da produtividade e aqueles focados para obter redução de custos, totalizando CAPEX, em 2009, de R$ 79 milhões (R$ 107 milhões em 2008). Governança Corporativa No ano de 2007, a Companhia avançou em melhores práticas de governança corporativa, como a conversão de todas as suas ações preferenciais em poder do mercado em ações ordinárias, ocorrida em Abril de A conversão de ações ocorreu na proporção de 1:1, e concede aos acionistas minoritários da Plascar o direito de Tag Along de 80% nas ações ordinárias, em caso de mudança do controle acionário da companhia. A Plascar obteve expressiva pontuação no prêmio IBGC de Governança Corporativa 2009, divulgado em janeiro de Recursos Humanos A despeito das adversidades econômicas no País, a Companhia continuou investindo no desenvolvimento profissional de seus colaboradores, com aproximadamente 225 horas de ensino e treinamento por colaborador (nos últimos 12 meses), focados em aprendizagem do Senai, estágios, supletivo, além do treinamento, desenvolvimento técnico e operacional. Foi implantado em 2007, programa de reembolso escolar, com objetivo de apoio educacional aos colaboradores para cursos técnicos, graduação e pós-graduação, além de apoio à aperfeiçoamento de idiomas. Quadro de colaboradores em 2009 encerrou com (2.768 em 2008). Relacionamento com os Auditores Externos Independentes Os trabalhos de auditoria das demonstrações financeiras elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil foram realizados pela Ernst & Young. Os serviços não relacionados à auditoria realizados pela Ernst & Young referem-se principalmente a trabalhos de revisão da preparação das declarações de imposto de renda, assessoria tributária de revisão de créditos tributários relativos à Lei de incentivo à inovação tecnológica, serviços de assessoria no entendimento de pronunciamentos de IFRS aplicáveis à Companhia em preparação para a elaboração de demonstrações financeiras de acordo com as normas internacionais e assessoria na preparação dos documentos necessários para obtenção de recursos do FINEP, cujos honorários totalizaram R$ 404 mil, ou 140% dos honorários correspondentes aos serviços de auditoria das demonstrações financeiras em Os serviços não relacionados à auditoria foram realizados em prazo inferior a um ano por equipes especializadas e totalmente distintas da equipe responsável pela realização dos serviços de auditoria das demonstrações financeiras, conforme procedimento adotado pela Companhia para garantir a objetividade e independência dos auditores externos. Agradecimentos Uma vez mais agradecemos a todos aqueles que estiveram presentes e nos apoiaram durante o transcorrer do exercício de 2009, dentre os quais, os nossos Colaboradores, Clientes, Fornecedores, Acionistas, Instituições financeiras e Membros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal da Companhia.

6 As informações não financeiras incluídas neste relatório, assim como os percentuais derivados, não foram auditados pelos nossos auditores independentes. Jundiaí, 10 de fevereiro de A Administração

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8 Demonstrações financeiras Conteúdo Parecer dos auditores independentes... 1 Balanços patrimoniais... 2 Demonstrações dos resultados... 4 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 5 Demonstrações dos fluxos de caixa... 6 Demonstrações do valor adicionado... 7 Notas explicativas às demonstrações financeiras....8

9 Balanços patrimoniais Controladora Consolidado Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes (Nota 4) Estoques (Nota 5) Tributos a recuperar (Nota 6) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 7.a) Partes relacionadas (Nota 8) Imóvel destinado a venda Outras contas a receber Não circulante Realizável a longo prazo Contas a receber de venda de imóvel Partes relacionadas (Nota 8) Tributos a recuperar (Nota 6) Depósitos judiciais Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 7.a) Ativo atuarial a realizar (Nota 16) Despesas antecipadas Investimentos (Nota 9) Imobilizado (Nota 10) Intangível Total do ativo

10 Controladora Consolidado Passivo Circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 11) Fornecedores Impostos e contribuições a recolher Salários, férias e encargos sociais a pagar Adiantamentos de clientes Partes relacionadas (Nota 8) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 7.a) Outras contas a pagar Não circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 11) Provisão para demandas judiciais (Nota 13) Parcelamento de impostos (Nota 12) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 7.a) Outras contas a pagar Participação dos acionistas minoritários Patrimônio líquido Capital social (Nota 14.a) Opções e ações outorgadas reconhecidas (Notas 14.b e 15) Reserva de reavaliação (Nota 14.b) Ajuste acumulado de conversão (Nota 3.2.1) (1.637) (1.637) Prejuízos acumulados (51.776) (68.904) (51.776) (68.904) Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

11 Demonstrações dos resultados Exercícios findos em (Em milhares de Reais, exceto lucro por ação) Controladora Consolidado Receita operacional bruta Deduções: Impostos sobre vendas, devoluções e abatimentos - - ( ) ( ) Receita operacional líquida Custos dos produtos vendidos - - ( ) ( ) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Vendas - - (33.712) (37.233) Administrativas e gerais (396) (539) (41.635) (33.177) Honorários da administração (Nota 20) (298) (266) (9.071) (9.250) Plano de pagamento baseado em ações (Nota 15) (3.104) (2.433) (3.104) (2.433) Despesas financeiras (Nota 18) - (151) (49.119) (41.886) Receitas financeiras (Nota 18) Resultado da equivalência patrimonial (Nota 9) Outras receitas operacionais (Nota 19) ( ) ( ) Lucro antes dos impostos e da participação minoritária Imposto de renda e contribuição social correntes (Nota 7.b) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 7.b) Lucro antes da participação minoritária Participação dos acionistas minoritários - - (28) (37) Lucro líquido do exercício Lucro líquido por ação - R$ 0,06 0,09 Quantidade de ações ao final do exercício (Nota 14.a) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

12 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em Reserva de Reserva de capital reavaliação Ajuste Opções e ações acumulado Capital social outorgadas reconhecidas Em controlada de conversão Prejuízos acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de (89.931) Ajuste no saldo de abertura (01/01/08) decorrente da aplicação da Lei 11638/07: Plano de pagamento baseado em ações Nota (1.420) - Realização da reserva de reavaliação Nota 14.b - - (11.296) Impostos diferidos sobre a reserva de reavaliação Nota 14.b (3.840) - Ajuste de conversão de controlada no exterior Notas Plano de pagamento baseado em ações Nota Lucro líquido do exercício Saldos em 31 de dezembro de (68.904) Realização da reserva de reavaliação Nota 14.b - - (10.673) Impostos diferidos sobre a reserva de reavaliação Nota 14.b (3.629) - Complemento de impostos diferidos sobre a reserva de reavaliação Nota 14.b - - (1.641) - - (1.641) Ajuste de conversão de controlada no exterior Notas (3.780) - (3.780) Plano de pagamento baseado em ações Nota Lucro líquido do exercício Saldos em 31 de dezembro de (1.637) (51.776) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

13 Demonstrações dos fluxos de caixa Método indireto Exercícios findos em Controladora Consolidado Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes para reconciliar o lucro líquido ao caixa gerado pelas (usado nas) atividades operacionais: Depreciação e amortização Despesa relacionada ao plano de pagamento baseado em ações Perda (ganho) na alienação de bens do ativo imobilizado - - (357) 171 Reconhecimento de ativo atuarial - - (7.169) (2.419) Juros e variação monetária, líquidos Reversão líquida de provisão para demandas judiciais - - (6.781) (3.182) Resultado da equivalência patrimonial (13.882) (18.380) - - Efeito líquido de multa e juros sobre adesão ao parcelamento fiscal da Lei / Imposto de renda e contribuição social diferidos - - (3.753) (5.382) Provisão para ajuste dos estoques a valor de mercado e obsolescência Participação de acionistas minoritários Outros (3) (694) (956) Decréscimo (acréscimo) nas contas de ativo: Contas a receber de clientes - - (35.468) Estoques - - (38.000) (30.108) Outras contas do ativo, líquidas (8.071) Acréscimo (decréscimo) nas contas de passivo: Fornecedores (6.266) Salários, férias e encargos sociais a pagar (661) Impostos e contribuições sociais a recolher Parcelamentos fiscais (1.917) Provisão para demandas judiciais (pagamentos) - - (221) (3.424) Outras contas do passivo, líquidas - - (14.861) Caixa líquido gerado pelas (usado nas) atividades operacionais (691) (956) Fluxos de caixa das atividades de investimento No ativo intangível - - (6.026) (3.059) No ativo imobilizado - - (74.539) ( ) Recebimento por vendas de bens do ativo imobilizado Aumento líquido em mútuos a receber de partes relacionadas (5.636) Caixa líquido usado nas atividades de investimento - - (80.195) ( ) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Captação de empréstimos e financiamentos Pagamentos de empréstimos e financiamentos (principal e juros) - - ( ) ( ) Captação de adiantamentos de clientes e desconto de duplicatas Redução líquida em mútuos a receber de partes relacionadas Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento Acréscimo (decréscimo) líquido no caixa e equivalentes de caixa - (1) 541 (230) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

14 Demonstrações do valor adicionado Exercícios findos em Controladora Consolidado Receitas Receita operacional bruta, deduzida de devoluções e abatimentos Receitas relativas à construção de ativos próprios Outras receitas Insumos adquiridos de terceiros Matérias primas consumidas - - ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros - - ( ) ( ) Provisão para ajuste a valor de mercado e obsolescência - - (1.016) (155) - - ( ) ( ) Valor adicionado bruto Depreciação e amortização - - (33.494) (36.069) Valor adicionado líquido produzido pela Companhia Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial Receitas financeiras Arrendamento Plascar Argentina com Plastal Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Salários e remunerações (3.229) (2.687) (69.135) (70.899) Encargos sociais (49) (12) (65.091) (54.027) Impostos, taxas e contribuições Federais - - (31.234) (18.760) Estaduais - - (63.101) (70.756) Municipais (207) (75) (1.123) (854) Remuneração de capitais de terceiros Despesas financeiras - (151) (45.621) (39.492) Aluguéis, arrendamentos e outros (313) (464) (2.814) (2.621) Remuneração de capital próprio Lucro retido do exercício (10.084) (14.991) (10.084) (14.991) Participação dos acionistas minoritários - - (28) (37) Total do valor distribuído (13.882) (18.380) ( ) ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

15 Notas explicativas às demonstrações financeiras 1. Contexto operacional A atividade da Plascar Participações Industriais S.A. ( Plascar S.A. ou Companhia ) está representada pela participação como sócia majoritária da controlada Plascar Indústria de Componentes Plásticos Ltda. ( Plascar Ltda. ou Controlada ), que atua no setor automotivo e tem como atividade operacional a industrialização e comercialização de peças e partes relacionadas com o acabamento interno e externo de veículos automotores. O controle acionário da Permali do Brasil Ind. e Com. Ltda., controladora da Plascar Participações Industriais S.A., pertence ao International Automotive Components Group Brazil, LLC (IAC Group Brazil, LLC), com sede em Delaware, Estados Unidos. Em setembro e dezembro de 2009, a controlada inaugurou duas novas plantas industriais nas cidades de Pindamonhangaba, em São Paulo, e Camanducaia, em Minas Gerais. A planta de Pindamongaba é voltada para a produção de párachoques e injeção de peças pequenas e a planta de Camanducaia (ainda em fase de desenvolvimento) para produção de itens não-automotivos. Dessa forma, a controlada passa a possuir 5 plantas industriais, localizadas nas cidades de Jundiaí e Pindamonhangaba, em São Paulo, e Varginha, Betim e Camanducaia, em Minas Gerais. Adicionalmente, a Plascar Ltda. controla a Plascar Indústria de Componentes Plásticos S.A., estabelecida na Argentina, sem operações relevantes. 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras individuais do exercício findo em 31 de dezembro de 2009 foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, normas complementares da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, alterada pela Lei nº /07 e à Lei nº /09. A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras ocorreu na reunião do Conselho de Administração realizada em 10 de fevereiro de

16 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras--continuação Em conformidade com o disposto na Deliberação CVM nº 565, de 17 de dezembro de 2008, que aprovou o pronunciamento contábil CPC 13 Adoção Inicial da Lei nº /07 e da Medida Provisória nº 449/08, a Companhia estabeleceu a data de transição para a adoção das novas práticas contábeis emitidas em 2008 em 31 de dezembro de Durante o ano de 2009 o CPC emitiu e a CVM aprovou diversos Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações cuja vigência é mandatória apenas para os exercícios sociais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2010, com requerimento de que as Companhias efetuem reapresentação do exercício comparativo, ou seja, as demonstrações financeiras findas em 31 de dezembro de 2009, e o balanço patrimonial de abertura em 1º de janeiro de 2009 contemplando os ajustamentos decorrentes desses novos Pronunciamentos Técnicos em conformidade com o CPC 43 Adoção Inicial dos pronunciamentos técnicos CPC 15 a 40. Opcionalmente, a Companhia poderia ter antecipado para o exercício findo em 31 de dezembro de 2009 a adoção dos pronunciamentos com vigência para os exercícios sociais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2010, desde que em sua totalidade. A Companhia decidiu por não exercer essa faculdade para as demonstrações financeiras de 2009, e no seu melhor julgamento, apresenta abaixo um breve descritivo das potenciais alterações relevantes nas práticas contábeis anteriormente adotadas, que sejam aplicáveis na preparação e elaboração das demonstrações da Companhia do exercício findo em 31 de dezembro de 2009 e para os demais exercícios e períodos abrangidos no processo de adoção inicial destas novas normas contábeis. Durante 2009 foram emitidos 26 novos pronunciamentos técnicos (CPCs) e 12 interpretações técnicas (ICPCs) pelo CPC, aprovados por Deliberações da CVM, para aplicação mandatória a partir de As novas normas que poderão ser aplicáveis à Companhia, considerando-se suas operações, são: CPC 16 Estoques, aprovado pela Deliberação CVM nº 575, de 05 de junho de 2009 Estabelece, principalmente, o tratamento dos estoques da Companhia no que se refere ao reconhecimento, mensuração, redução ao valor realizável líquido, critérios de custeio, forma de apropriação do custo ao resultado e requerimentos de divulgação em nota explicativa às demonstrações financeiras. 9

17 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras--continuação Pronunciamentos Técnicos CPC 16 Estoques, aprovado pela Deliberação CVM nº 575, de 05 de junho de Continuação A Companhia não espera que o referido Pronunciamento Técnico produza impactos relevantes sobre suas demonstrações financeiras, uma vez que sua prática contábil de estoques converge com a prática contábil requerida por este CPC. CPC 18 Investimento em Coligada e em Controlada, aprovado pela Deliberação CVM nº 605, de 26 de novembro de 2009 Estabelece, principalmente, os critérios para caracterização dos investimentos das Companhias, especificamente no caso de coligadas e controladas, mediante a definição dos conceitos de controle e influência significativa. A Companhia não espera que o referido Pronunciamento Técnico produza impactos relevantes sobre suas demonstrações financeiras, uma vez que sua prática contábil de avaliação dos investimentos converge com a prática contábil requerida por este CPC. CPC 21 Demonstração Intermediária, aprovado pela Deliberação CVM nº 581, de 31 de Julho de 2009 Estabelece o conteúdo mínimo de uma demonstração financeira intermediária e os princípios para reconhecimento e mensuração de certos ativos e passivos nas demonstrações completas ou condensadas de período intermediário. A Administração da Companhia espera que essa norma produza alterações relevantes sobre o volume de informações a serem divulgados em suas Informações Trimestrais ITRs, dado que tais ITRs serão preparadas em bases sintetizadas e contemplarão todas as informações materiais, necessárias e suficientes para prover um adequado e completo rol de indicadores contábeis e financeiros aos usuários de suas ITRs. 10

18 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras--continuação Pronunciamentos Técnicos CPC 22 Informações por Segmento, aprovado pela Deliberação CVM nº 582, de 31 de Julho de 2009 Determina o requerimento de divulgação de informações segregadas por segmento operacional da Companhia. A determinação dos segmentos operacionais a serem considerados nessa divulgação, será avaliada pela Administração da Companhia ao longo de CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, aprovado pela Deliberação CVM nº 592, de 15 de setembro de 2009 Define critérios para a seleção e mudanças de políticas e estimativas contábeis, bem como define o tratamento contábil e a divulgação de mudanças e estimativas contábeis e o tratamento de retificação de erros. A Companhia não espera que o referido Pronunciamento Técnico produza impactos relevantes sobre suas demonstrações financeiras. CPC 24 Evento Subsequente, aprovado pela Deliberação CVM nº 593, de 15 de setembro de 2009 O principal impacto na aplicação desse Pronunciamento Técnico refere-se à contabilização de dividendos. De acordo com essa norma, ao final do exercício a Companhia deverá reconhecer como passivo somente o dividendo mínimo obrigatório. Dividendos adicionais ao mínimo serão registrados como passivo na medida em que forem aprovados pelos órgãos competentes da Companhia. A Administração não espera que esse Pronunciamento Técnico produza impactos sobre suas demonstrações financeiras, visto que não haverá distribuição de dividendos sobre o lucro do exercício findo em 31 de dezembro de 2009, uma vez que a Companhia apresenta prejuízos acumulados. 11

19 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras--continuação Pronunciamentos Técnicos CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, aprovado pela Deliberação CVM nº 594, de 15 de setembro de 2009 Determina os critérios de reconhecimento e bases de mensuração para provisões, passivos contingentes e ativos contingentes, bem como os requerimentos de divulgação em nota explicativa às demonstrações financeiras. A Companhia não espera que o referido Pronunciamento Técnico produza impactos relevantes sobre suas demonstrações financeiras. CPC 26 Apresentação das Demonstrações financeiras, aprovado pela Deliberação CVM nº 595, de 15 de setembro de 2009 Estabelece a base para a apresentação das demonstrações financeiras, mediante a determinação de requisitos gerais para a apresentação, diretrizes para a sua estrutura e o conteúdo mínimo a ser incluído nas demonstrações financeiras. A Companhia entende que o referido Pronunciamento Técnico produzirá impactos sobre a apresentação de suas demonstrações financeiras, uma vez que define extensivos requerimentos de divulgação sobre políticas contábeis e a introdução da demonstração do resultado abrangente, prática essa que deverá ser aplicada pela Companhia nas demonstrações financeiras a serem preparadas em 2010 (incluindo as demonstrações financeiras do período comparativo). CPC 27 Ativo Imobilizado, aprovado pela Deliberação CVM nº 583, de 31 de julho de 2009 Estabelece o tratamento contábil para o ativo imobilizado, principalmente quanto ao (i) reconhecimento desses ativos; (ii) mensuração; (iii) forma de apuração da depreciação; (iv) perdas por desvalorização e; v) requerimentos de divulgação em nota explicativa às demonstrações financeiras. A Companhia não espera que o referido Pronunciamento Técnico produza impactos relevantes sobre suas demonstrações financeiras. 12

20 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras--continuação Pronunciamentos Técnicos--Continuação CPC 30 Receitas, aprovado pela Deliberação CVM nº 597, de 15 de setembro de 2009 Estabelece, principalmente, o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos, e deve ser aplicado na contabilização da receita proveniente da venda de bens, prestação de serviços e da utilização de ativos da Companhia que geram juros, royalties e dividendos. A Companhia não espera que o referido Pronunciamento Técnico produza impactos relevantes sobre suas demonstrações financeiras. CPC 31 Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada, aprovado pela Deliberação CVM nº 598, de 15 de setembro de 2009 Determina o critério de contabilização de ativo não-circulante mantido para venda e de operações descontinuadas, bem como os requerimentos de divulgação em nota explicativa às demonstrações financeiras. A Companhia não espera que o referido Pronunciamento Técnico produza impactos relevantes sobre suas demonstrações financeiras, uma vez que seu único ativo classificado como mantido para venda já está mensurado pelo menor entre o valor contábil e o valor justo menos despesas de vendas, que, no caso, é o valor contábil. CPC 32 Tributos sobre o Lucro, aprovado pela Deliberação CVM nº 599, de 15 de setembro de 2009 Visa determinar o tratamento contábil para os tributos sobre o lucro. 13

21 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras--continuação Pronunciamentos Técnicos--Continuação CPC 32 Tributos sobre o Lucro, aprovado pela Deliberação CVM nº 599, de 15 de setembro de Continuação A Companhia não espera que o referido Pronunciamento Técnico produza impactos relevantes sobre suas demonstrações financeiras. CPC 33 Benefícios a Empregados, aprovado pela Deliberação CVM nº 600, de 07 de outubro de 2009 Estabelece os critérios para a contabilização e divulgação em nota explicativa às demonstrações financeiras de benefícios concedidos aos empregados. A Companhia não espera que o referido Pronunciamento Técnico produza impactos relevantes sobre suas demonstrações financeiras. CPC 36 Demonstrações Consolidadas, aprovado pela Deliberação CVM nº 608, de 26 de novembro de 2009 Trata dos critérios para que as Companhias preparem demonstrações financeiras consolidadas ou não, dos procedimentos de consolidação e da forma de apresentação dessas demonstrações financeiras. A Companhia não espera que o referido Pronunciamento Técnico produza impactos relevantes sobre suas demonstrações financeiras. CPC 38, 39 e 40 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração, Apresentação, Evidenciação, aprovado pela Deliberação CVM nº 604, de 19 de novembro de 2009 CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração: Disciplina o reconhecimento e a mensuração de operações realizadas com instrumentos financeiros - incluindo derivativos. 14

22 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras--continuação Pronunciamentos Técnicos--Continuação CPC 38, 39 e 40 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração, Apresentação, Evidenciação, aprovado pela Deliberação CVM nº 604, de 19 de novembro de Continuação A Companhia não espera que o referido Pronunciamento Técnico produza impactos relevantes sobre suas demonstrações financeiras. CPC 39 - Instrumentos Financeiros: Apresentação Objetiva Estabelecer os princípios para a apresentação de instrumentos financeiros como passivo ou patrimônio líquido e para compensação de ativos financeiros e passivos financeiros. A Companhia não espera que o referido Pronunciamento Técnico produza impactos relevantes sobre suas demonstrações financeiras. CPC 40 - Instrumentos Financeiros: Evidenciação - Introduz a necessidade de divulgações detalhadas sobre a relevância dos instrumentos financeiros para a situação financeira e patrimonial de Companhia e seu desempenho. A Companhia não espera que o referido Pronunciamento Técnico produza impactos relevantes sobre as práticas de divulgação de instrumentos financeiros em suas demonstrações financeiras. CPC 37 Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade, aprovado pela Deliberação CVM nº 609, de 22 de dezembro de 2009 e CPC 43 Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40, aprovado pela Deliberação CVM nº 610, de 22 de dezembro de 2009 O CPC 37 tem por objetivo fornecer as diretrizes necessárias para que as demonstrações financeiras individuais, inclusive as divulgações financeiras intermediárias sejam preparadas em conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB - International Accounting Standards Board, exceto pelas Companhias que tenham investimentos em controlada avaliados pelo método da equivalência patrimonial, uma vez que o IASB não aceita esse registro, e pela eventual manutenção, por alguma entidade, do saldo em conta do ativo diferido, conforme permissão da Lei nº /09, e que tem caráter de transição até a total amortização desses saldos. 15

23 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras--continuação Pronunciamentos Técnicos--Continuação CPC 37 Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade, aprovado pela Deliberação CVM nº 609, de 22 de dezembro de 2009 e CPC 43 Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40, aprovado pela Deliberação CVM nº 610, de 22 de dezembro de Continuação As isenções e os impactos gerados em função da aplicação do CPC 37 são os seguintes: (a) Ativo imobilizado: A Companhia reprocessará os saldos dos ativos imobilizados não alcançados pelo ICPC 01 (ativos não vinculados a concessão), sendo assim, os ativos não vinculados a concessão que não foram objeto de reavaliação em 2007, serão ajustados pela correção monetária referente aos anos de 1996 e 1997 (anos em que o Brasil era considerado um país de economia hiperinflacionária). Os ativos da Companhia foram objeto de reavaliação em 2003, a qual foi revisada em 2007, portanto a Companhia não espera impactos significativos decorrentes da aplicação dessa instrução. (b) Contratos de seguros: o CPC 11 restringe mudanças em políticas contábeis para contratos de seguros. Esta isenção não trás impactos para a Companhia. (c) Benefícios a empregados: para fins de transição para as normas internacionais de contabilidade. Esse aspecto não traz impactos relevantes. Revisão nº 1 de Pronunciamentos Técnicos e Orientação Técnica, aprovado pela Deliberação CVM nº 624, de 28 de janeiro de 2010 Refere-se ao documento de revisão de certos parágrafos dos Pronunciamentos Técnicos CPC 02, 03, 16, 26 e 36, e da Orientação Técnica OCPC 01. As principais correções e alterações nos mencionados CPCs foram: a) CPC 02: remoção do requerimento dos parágrafos 4 e 5 que estabeleciam a integração, às demonstrações da controladora, dos ativos, passivos e resultados e fluxos de caixa de determinadas controladas no exterior. Não aplicável à Companhia; 16

24 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras--continuação Pronunciamentos Técnicos--Continuação Revisão nº 1 de Pronunciamentos Técnicos e Orientação Técnica, aprovado pela Deliberação CVM nº 624, de 28 de janeiro de Continuação b) CPC 03: i) Qualificação de investimentos como equivalente de caixa cujo prazo de vencimento ou resgate é igual ou inferior a noventa dias a contar da data de sua contratação; ii) Exclusão do saldo de caixa e equivalente de caixa dos investimentos em ações de outras entidades, exceto quando esse investimentos tenham prazo de resgate determinado de até noventa dias, já adotado nas demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2009; c) CPC 16: i) Exclusão do custo de formação dos estoques dos impostos recuperáveis junto ao fisco, uma vez que tais impostos devem ser reconhecidos como impostos a recuperar e não incorporados aos saldos dos estoques, procedimento já adotado pela Companhia em suas demonstrações financeiras; d) CPC 26: i) Alteração nos exemplos constantes do Apêndice A, especificamente sobre as demonstrações dos resultados abrangentes dos exercícios e das demonstrações das mutações do patrimônio líquido; e) CPC 36: i) Eliminação do parágrafo que requer a aplicação dos métodos de consolidação para controladas, controladas em conjunto e coligadas, quando o investidor opta ou é exigido por regulamentação local, a apresentar as demonstrações contábeis separadas. Não aplicável à Companhia. A Companhia avaliou as alterações acima mencionadas e concluiu que não representaram modificações relevantes nas práticas contábeis atualmente utilizadas, porém prevê que quando da aplicação em 2010 do CPC 36, a alteração acima mencionada poderá alterar a forma de apresentação da peça contábil da demonstração das mutações do patrimônio líquido e a inserção das demonstrações dos resultados abrangentes dos exercícios. 17

25 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras--continuação Orientações Técnicas OCPC 03 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação, aprovado pelo Ofício-Circular CVM/SNC/SEP nº. 03/2009, de 19 de novembro de 2009 O objetivo dessa Orientação Técnica foi o de substituir o Pronunciamento Técnico CPC 14 e promover uma revisão do mesmo mediante a inclusão de alguns tópicos anteriormente não tratados pelo CPC 14. A Companhia constatou que as inclusões efetuadas ao CPC 14 por meio da referida Orientação Técnica, não produziram impactos relevantes sobre suas demonstrações financeiras, uma vez que sua prática contábil de instrumentos financeiros converge com a prática contábil requerida por esta Orientação. ICPC 03 Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento Mercantil, aprovado pela Deliberação CVM nº 613, de 22 de dezembro de 2009 Esta interpretação tem por objetivo fornecer orientação para determinar que os acordos que incluem uma transação ou uma série de transações relacionadas, e que não tem uma forma legal de arrendamento, mas que transferem o direito de usar um ativo (por exemplo, item do imobilizado) em troca de um pagamento ou de uma série de pagamentos, devem ser contabilizados de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 06 - Operações de Arrendamento Mercantil. A aplicação desta interpretação não deve trazer impactos significativos para a Companhia. ICPC 08 Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos, aprovado pela Deliberação CVM nº 601, de 07 de outubro de 2009 Esta interpretação fornece orientações sobre os critérios para contabilização dos dividendos, de acordo com as orientações contidas no CPC 24 - Eventos Subseqüentes e CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. A Companhia não espera que a referida Interpretação Técnica produza impactos relevantes sobre suas demonstrações financeiras. 18

26 2. Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras--continuação 19 Orientações Técnicas--Continuação ICPC 09 Demonstrações financeiras Individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial, aprovado pela Deliberação CVM nº 618, de 22 de dezembro de 2009 Esta interpretação tem o objetivo de esclarecer assuntos relativos à aplicação dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15, 18, 19, 35 e 36, sobre a elaboração das demonstrações financeiras individuais, demonstrações separadas, demonstrações consolidadas e sobre a aplicação do método da equivalência patrimonial, em especial quando da elaboração das demonstrações financeiras consolidadas. A Companhia não espera que a referida orientação técnica produza impactos relevantes sobre suas demonstrações financeiras. ICPC 10 Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para Investimento dos Pronunciamentos Técnicos CPCs 27, 28, 37 e 43, aprovado pela Deliberação CVM nº 619, de 22 de dezembro de 2009 Esta interpretação tem o objetivo de tratar de alguns assuntos relativos à implementação inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 27 - Ativo Imobilizado, CPC 28 - Propriedade para Investimento, CPC 37 - Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade e CPC 43 - Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPCs 15 a 40. A Companhia não espera que a referida orientação técnica produza impactos relevantes sobre suas demonstrações financeiras. Para adequação à forma de apresentação das demonstrações financeiras de 2009, determinadas reclassificações foram efetuadas às demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2008, sendo: i) reclassificação de receitas, impostos e custos sobre vendas de ferramentais para as rubricas de Receita operacional bruta, Deduções da receita bruta e Custo dos produtos vendidos, nos montantes de R$19.577, R$4.219 e R$14.885, respectivamente, registrados anteriormente na rubrica Outras receitas operacionais; e ii) reclassificação de despesas no montante de R$1.863 da rubrica Despesas administrativas e gerais para a rubrica Honorários da administração, referente a encargos sociais sobre remuneração de administradores. As reclassificações não causaram impacto no resultado do período findo em 31 de dezembro de 2008 ou no patrimônio líquido naquela data.

27 3. Sumário das principais práticas contábeis 3.1) Apuração do resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência de exercício. As receitas de vendas estão sendo apresentadas brutas, ou seja, incluem os impostos e os descontos incidentes sobre as mesmas, os quais estão apresentados como contas redutoras das receitas. A receita de venda de produtos é reconhecida no resultado quando seu valor pode ser mensurado de forma confiável, todos os riscos e benefícios inerentes ao produto são transferidos para o comprador, a Companhia não detém mais controle ou responsabilidade sobre a mercadoria vendida e é provável que os benefícios econômicos sejam gerados em favor da Companhia. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa da sua realização. 3.2) Conversão de saldos denominados em moeda estrangeira 3.2.1) Moeda funcional e de apresentação das demonstrações financeiras A moeda funcional da Companhia é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das demonstrações financeiras da controladora (Companhia) e da sua controlada Plascar Ltda. As demonstrações financeiras de cada controlada incluída na consolidação da Companhia são preparadas com base na moeda funcional de cada entidade. Para a controlada indireta localizada no exterior, a Administração concluiu que por possuir independência administrativa, financeira e operacional os seus ativos e passivos são convertidos para Reais pela taxa de câmbio das datas de fechamento dos balanços e os resultados apurados pelas taxas médias mensais dos períodos. As atualizações da conta de investimentos decorrentes de variação cambial são registradas na conta Ajuste acumulado de conversão, no patrimônio líquido ) Transações denominadas em moeda estrangeira Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são convertidos para a moeda funcional (o Real) usando-se a taxa de câmbio vigente na data dos respectivos balanços patrimoniais. Os ganhos e perdas resultantes da atualização desses ativos e passivos verificados entre a taxa de câmbio vigente na data da transação e os encerramentos dos exercícios são reconhecidos como receitas ou despesas financeiras, no resultado. 20

28 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação 3.3) Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros somente são reconhecidos a partir da data em que a Companhia se torna parte das disposições contratuais dos instrumentos financeiros. Quando reconhecidos, são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, onde tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subseqüente ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros ) Ativos financeiros São classificados entre as categorias abaixo de acordo com o propósito para os quais foram adquiridos ou emitidos: a. Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado: incluem ativos financeiros mantidos para negociação e ativos designados no reconhecimento inicial ao valor justo por meio do resultado. São classificados como mantidos para negociação se originados com o propósito de venda ou recompra no curto prazo. Os juros, correção monetária, variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo são reconhecidos no resultado quando incorridos na linha de receitas ou despesas financeiras. b. Investimentos mantidos até o vencimento: ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, com vencimentos definidos para os quais a Companhia tem intenção positiva e a capacidade de manter até o vencimento. Após reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização monetária, variação cambial, menos perdas do valor recuperável, quando aplicável, são reconhecidos no resultado quando incorridos na linha de receitas ou despesas financeiras. c. Empréstimos (concedidos) e recebíveis: ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, porém não cotados em mercado ativo. Após reconhecimento inicial, são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização monetária, variação cambial, menos perdas do valor recuperável, quando aplicável, são reconhecidos no resultado quando incorridos na linha de receitas ou despesas financeiras. 21

29 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação 3.3) Instrumentos financeiros--continuação 3.3.1) Ativos financeiros--continuação Os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são: caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e partes relacionadas, contas a receber de venda de imóvel e depósitos judiciais ) Passivos financeiros São classificados entre as categorias abaixo de acordo com a natureza dos instrumentos financeiros contratados: Passivos financeiros não mensurados ao valor justo: passivos financeiros não derivativos que não são usualmente negociados antes do vencimento. Após reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização monetária e variação cambial, quando aplicáveis, são reconhecidos no resultado quando incorridos. Os principais passivos financeiros reconhecidos pela Companhia são: fornecedores, empréstimos e financiamentos e contas a pagar a partes relacionadas ) Valor de mercado O valor de mercado dos instrumentos financeiros ativamente negociados em mercados organizados é determinado com base nos valores cotados no mercado na data de fechamento do balanço. Na inexistência de mercado ativo, o valor de mercado é determinado por meio de técnicas de avaliação. Essas técnicas incluem o uso de transações de mercado recentes entre partes independentes, referência ao valor de mercado de instrumentos financeiros similares, análise dos fluxos de caixa descontados ou outros modelos de avaliação. 3.4) Caixa e equivalentes de caixa Incluem caixa e saldos positivos em contas movimento junto à instituições financeiras, nas datas dos balanços e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. 22

30 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação 3.5) Contas a receber de clientes Estão apresentadas a valores de realização, sendo que as contas a receber de clientes no mercado externo estão atualizadas com base nas taxas de câmbio vigentes na data das demonstrações financeiras. Foi constituída provisão em montante considerado suficiente pela Administração para os créditos cuja recuperação é considerada duvidosa. 3.6) Estoques Avaliados ao custo médio de aquisição ou de produção, não excedendo o seu valor de mercado. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração. 3.7) Investimentos Os investimentos em empresas controladas são avaliados pelo método de equivalência patrimonial. 3.8) Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção, adicionado dos juros e demais encargos financeiros incorridos durante a construção ou desenvolvimento de projetos, acrescido de reavaliação espontânea registrada em 2003 e revisada em 2007, conforme mencionado na nota explicativa nº 14.b. A depreciação dos bens é calculada pelo método linear às taxas mencionadas na nota explicativa nº 10 e leva em consideração o tempo de vida útil estimado dos bens. Os encargos financeiros capitalizados são depreciados considerando os mesmos critérios e vida útil determinados para o item do imobilizado aos quais foram incorporados. O imobilizado está líquido de créditos de PIS/COFINS e ICMS e a contrapartida está registrada como tributos a recuperar. Os gastos incorridos com manutenção e reparo são capitalizados somente se os benefícios econômicos associados a esses itens forem prováveis e os valores mensurados de forma confiável, enquanto que os demais gastos são registrados diretamente no resultado quando incorridos. 23

31 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação 3.9) Arrendamento Mercantil Os contratos de arrendamento mercantil financeiro são reconhecidos no ativo imobilizado pelo valor do bem e no passivo de empréstimos e financiamentos pelo valor das parcelas obrigatórias do contrato, deduzido, em conta redutora, dos juros implícitos, os quais são apropriados ao resultado de acordo com a duração do contrato pelo método da taxa de efetiva de juros. Os montantes registrados no ativo imobilizado são depreciados pelo menor prazo entre a vida útil-econômica estimada dos bens e a duração prevista do contrato de arrendamento. Os contratos de arrendamento mercantil operacional são reconhecidos como despesa numa base sistemática que represente o período em que o benefício sobre o ativo arrendado é obtido, mesmo que tais pagamentos não sejam feitos nessa base. 3.10) Intangível Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. Os ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados de acordo com sua vida útil econômica estimada e, quando são identificadas indicações de perda de seu valor recuperável, submetidos a teste para análise de perda no seu valor recuperável. 3.11) Provisão para recuperação de ativos A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Em, não foram apuradas perdas a serem contabilizadas. 3.12) Outros ativos e passivos Um ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. 24

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