ITED. Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios REGISTO DAS ENTIDADES CERTIFICADORAS

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1 ITED Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios REGISTO DAS ENTIDADES CERTIFICADORAS

2 1. INTRODUÇÃO A certificação constitui uma peça fundamental do regime estabelecido pelo Decreto-Lei nº 59/2000, de 19 de Abril, sendo a garante última da qualidade das Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios (ITED), no âmbito deste regime. Essa é a razão pela qual o Decreto-Lei nº 59/2000 estabelece a obrigatoriedade da certificação das ITED em todos os edifícios a construir (artº 22º, nº 1), condicionando a ligação às redes públicas de telecomunicações das ITED à emissão de um certificado de conformidade da infra-estrutura por uma entidade certificadora escolhida pelo dono da obra e registada no ICP. A certificação constitui, assim, no âmbito do Decreto-Lei nº 59/2000, um garante de qualidade não só para os utilizadores e proprietários das ITED mas também para os próprios operadores de redes públicas de telecomunicações e para os prestadores de serviços de telecomunicações de uso público. O mesmo diploma estabelece uma série de requisitos para acesso à actividade de certificação, incluindo a alternativa de autocertificação (artº 23º), como forma de garantia da qualidade desta actividade e, portanto, em última análise, das próprias ITED. Desta forma, as entidades que pretendam desenvolver a actividade de certificação de ITED estão sujeitas a registo no ICP. Nos termos do número 2 do artigo 23º, o registo depende da verificação cumulativa de requisitos de idoneidade, capacidade técnica e capacidade económica e financeira. O DIRECTOR DE EQUIPAMENTOS E NORMALIZAÇÃO pág. 2

3 Deixando de se verificar um dos requisitos fixados, compete ao ICP revogar o registo da entidade em questão (artº 25º). O Decreto-Lei n º 59/2000 atribui a estas entidades um conjunto de competências e de obrigações. No que respeita às primeiras, o artigo 27º n º 1 determina que compete às entidades certificadoras e aos instaladores-certificadores: 1. Emitir certificados de conformidade das instalações com as prescrições e especificações técnicas aplicáveis e de acordo com o seu nível de qualidade - al. a) ; 2. Fiscalizar, em fase de execução, por sua iniciativa ou a pedido do dono da obra ou do instalador, a instalação das infra-estruturas - al.b); 3. Alertar o director técnico da obra para qualquer facto relevante relativo à execução da instalação para efeitos, nomeadamente, de inscrição no livro de obra - al. c) ; 4. Participar na vistoria que conduz à emissão de licença ou à autorização de utilização do edifício, sempre que para tal seja convocada pela câmara municipal - al. d); O n.º 2 do artigo 27º determina ainda que o certificado de conformidade da instalação deve ser entregue ao dono da obra, ao ICP e ao instalador. No que respeita às obrigações das entidades certificadoras e dos instaladores certificadores determina o artigo 28º que lhes compete: O DIRECTOR DE EQUIPAMENTOS E NORMALIZAÇÃO pág. 3

4 1. Colaborar nas acções de fiscalização e vistoria para as quais sejam convocados - al. a); 2. Efectuar calibrações periódicas ao seu equipamento de teste e medida - al. b); 3. Contribuir para a melhoria das características técnicas das infra-estruturas de telecomunicações em edifícios, acompanhando os desenvolvimentos do estado da arte - al. c); 4. Garantir a conformidade das infra-estruturas de telecomunicações de edifícios com os requisitos aplicáveis em todos os trabalhos que realize - al. d); 5. Analisar os casos de interferências determinando as acções a realizar - al. e); 6. Organizar os seus serviços por forma a garantir, para um pedido de certificação, que aceite, feito após a conclusão da instalação, um tempo máximo de resposta não superior a 15 dias, com emissão do respectivo certificado - al. f). No momento actual considera-se que o modelo de instalador-certificador, isto é, o instalador que procede à autocertificação, será largamente utilizado, tendo em conta uma grande sinergia e complementaridade entre as actividades de instalação e de certificação. Com efeito, a certificação consiste grosso modo na última fase do processo, funcionando muito como uma revisão, verificação e correcção dos trabalhos efectuados. O DIRECTOR DE EQUIPAMENTOS E NORMALIZAÇÃO pág. 4

5 2. Registo das Entidades 2.1. O Decreto-lei n.º 59/2000 condiciona a possibilidade de desenvolvimento de actividades de certificação, incluindo a auto-certificação, ao registo no ICP, o qual, por sua vez, nos termos do n º 2 do artigo 23º, depende da verificação cumulativa de requisitos de idoneidade, capacidade técnica e capacidade económica e financeira. Desta forma, o pedido de registo a apresentar no ICP deve ser instruído com os elementos referidos no n º 3 do artigo 23º, a saber: a) Contrato de sociedade e estatutos; b) Documento comprovativo da composição do capital social; c) Descrição dos recursos técnicos materiais disponíveis, nomeadamente oficinas e aparelhagem de medida; d) Identificação das qualificações técnicas do pessoal ao seu serviço e de experiência no domínio em causa; e) Declaração que ateste que a entidade não é devedora ao Estado e à segurança social de quaisquer impostos, quotizações ou contribuições, bem como de outras importâncias, ou que o seu pagamento está assegurado mediante o cumprimento de acordos que para o efeito tenham sido celebrados nos termos legais; f) Outros elementos, nomeadamente carta de suporte de fabricantes quanto aos meios técnicos disponíveis e comprovativo da certificação de qualidade. O DIRECTOR DE EQUIPAMENTOS E NORMALIZAÇÃO pág. 5

6 2.2. Tendo em conta que nos termos do n º 4 do artigo 23º compete ao ICP fixar os critérios de determinação do preenchimento das alíneas c) e d) do n º 3 do mesmo artigo: Para efeitos da alínea c) do nº 3 do artº 23º é obrigatório que a entidade esteja dotada de aparelhagem de campo em quantidade que se comprove ser adequada à dimensão e dispersão geográfica da empresa. É obrigatório dispor de pelo menos um de cada aparelho dos seguintes: Instrumentos de aferição de medidas métricas (diâmetro, comprimento, raio de curvatura, espessura, etc.); Osciloscópios; Ohmímetros; Instrumentos para Ensaios de Continuidade, que garantam o correcto funcionamento da cablagem nas frequências normais de trabalho, aferidos para valores entre 800 e 1000Hz; Medidor de resistência de terra Para efeitos da alínea d) do n.º 3 do artigo 23º é obrigatório que do pessoal faça parte, pelo menos, um projectista e um instalador inscritos no ICP. Em alternativa poderá existir apenas um técnico inscrito, desde que possua a habilitação conjunta de projectista e instalador. Para os trabalhadores referidos deverá ser entregue, devidamente preenchido, o seguinte formulário: O DIRECTOR DE EQUIPAMENTOS E NORMALIZAÇÃO pág. 6

7 1. Nome; 2. Habilitações Académicas; 3. Habilitações Profissionais; 4. Formação em Sistemas de Qualidade e Certificação; 5. Projectista inscrito no ICP nº 6. Instalador inscrito no ICP nº 7. Experiência em telecomunicações em geral; 8. Experiência em projectos ITED; 9. Experiência em instalações de ITED Os critérios referidos em e estão adaptados às actuais Prescrições e Instruções Técnicas resultantes do RITA, sendo naturalmente revistos aquando da adopção de novas Prescrições, tal como previsto no artigo 56º. De uma forma idêntica o mesmo se aplica aos procedimentos de certificação, nomeadamente no respeitante a ensaios. O DIRECTOR DE EQUIPAMENTOS E NORMALIZAÇÃO pág. 7

8 3. Procedimentos de Certificação Os procedimentos de certificação estão dirigidos a assegurar o seguinte: - ligação segura às redes públicas de telecomunicações; - garantia de que as ITED estão preparadas para a transmissão dos sinais e serviços para as quais foram projectadas; - a garantia de que à partida as ITED assegurarão, durante a vida expectável das infra-estruturas, os serviços para as quais foram projectadas. Nos termos da parte final do n º 2 do artigo 42º, os procedimentos de certificação compõem-se de duas fases, a saber: 1. Conformidade da instalação de infra-estruturas de telecomunicações com as prescrições e especificações técnicas aplicáveis e com o projecto técnico; 2. Ensaios. O DIRECTOR DE EQUIPAMENTOS E NORMALIZAÇÃO pág. 8

9 3.1. Conformidade da instalação de infra-estruturas de telecomunicações com as prescrições e especificações técnicas aplicáveis e com o projecto técnico Os aspectos fundamentais a verificar, sem prejuízo de outros, são os seguintes: 1. Conformidade da instalação com o projecto; 2. Número de caixas (verificação por piso); 3. Dimensões das caixas; 4. Rede de tubagens / diâmetros; 5. Altura da colocação das caixas relativamente ao piso, tendo em consideração a altura do pé direito dos pisos; 6. Aderência dos materiais utilizados na instalação ao estipulado nas Especificações Técnica Ensaios Trata-se de uma fase a realizar em obra. Os ensaios podem dividir-se em dois tipos: 1. Os essenciais; 2. Os complementares. O DIRECTOR DE EQUIPAMENTOS E NORMALIZAÇÃO pág. 9

10 Quanto aos primeiros, isto é, os essenciais, os ensaios a efectuar para as actuais especificações, reduzem-se ao Ensaio de Continuidade. O Ensaio de Continuidade consiste em verificar a correspondência entre a ficha do RGE (Repartidor Geral do Edifício) com os pares destinados a cada fracção do edifício, ou seja, se todos os cabos estão bem encaminhados para a casa do cliente, fazendo o registo dos valores obtidos. Os ensaios complementares são os seguintes: Diafonia, isolamento, terra. Estes ensaios assumem um carácter complementar, dado que são ensaios típicos de uma Rede Local de Telecomunicações transportados para a Rede do Cliente. Com efeito, estamos em presença de cabos curtos e directos ao cliente, cabos estes que têm valores standard, contrariamente a uma rede local com muitos cabos e com vários quilómetros de extensão, onde se podem colocar situações de diafonia, por exemplo. Não obstante, recomenda-se que os ensaios complementares sejam efectuados devido a: O DIRECTOR DE EQUIPAMENTOS E NORMALIZAÇÃO pág. 10

11 1. Maior abrangência e complexidade das instalações; 2. Prolongado período de vida das instalações; 3. Potencial utilização da instalação por vários operadores/prestadores de serviços de telecomunicações; 4. Garantia acrescida de qualidade. Como valores de referência para este tipo de ensaios, indicam-se os seguintes: Diafonia: utilizando um oscilador a 800Hz e uma carga de fim de linha de 600 Ohm, o valor obtido deverá ser superior a 75dB. Isolamento: Através da injecção de uma tensão contínua de 500V, deverá ser medido entre cada condutor um valor superior ou igual a 100 MOhm. Terra: Se estiver a ser utilizada uma terra própria de telecomunicações, o valor medido será inferior a 20 Ohm. Se for utilizada a terra geral do edificio o valor medido deverá ser inferior a 1 Ohm. 4. Documentação Para efeitos do n º 5 do artigo 41º os instaladores certificadores e a entidade certificadora devem elaborar um dossier relativo às certificações efectuadas, no qual conste, como mínimo, o seguinte: - informação do modo como os operadores públicos de telecomunicações se ligarão ao edifício; O DIRECTOR DE EQUIPAMENTOS E NORMALIZAÇÃO pág. 11

12 - ensaios realizados, essenciais e complementares e registos obtidos; - anomalias detectadas e acções subsequentes; - equipamento utilizado, com detalhes ao nível da calibração; - identificação dos técnicos envolvidos no processo. Estes dossiers, um por cada certificação, devem ser arquivados de molde a permitir um fácil acesso aos mesmos pela fiscalização do ICP. Atento o número expectável de certificações, recomenda-se que se privilegie o arquivo electrónico ou misto. 5. Modelo de Certificação Nos termos do nº 3 do artigo 27º o modelo de certificado de conformidade, a disponibilizar no site do ICP, deve conter o seguinte conjunto de campos: 1. Localização do edifício, com endereço postal, concelho e distrito; 2. Data da certificação; 3. Nº de pisos; 4. Nº de fracções, se aplicável; 5. Existência, ou não, de sistemas de distribuição de sinais sonoros e televisivos do tipo A, nos termos do artº 4º do Decreto-Lei nº 59/2000; O DIRECTOR DE EQUIPAMENTOS E NORMALIZAÇÃO pág. 12

13 6. Existência, ou não, de sistemas de distribuição de sinais sonoros e televisivos do tipo B, nos termos do artº 4º do Decreto-Lei nº 59/2000; 7. Existência, ou não, dos elementos para instalação de sistemas FWA ou similares; 8. Existência, ou não, de sistemas de cablagem para uso exclusivo do edifício, nomeadamente videoportaria e / ou televigilância; 9. Entidade que efectuou os ensaios; 10. Resultados dos ensaios; 11. As infra-estruturas de telecomunicações estão/não estão conformes com as prescrições e/ ou especificações técnicas aplicáveis e com o projecto técnico pelo que podem/não podem ser ligadas às redes públicas de telecomunicações. 6. Fiscalização das Entidades Certificadoras O Decreto-Lei nº 59/2000 contém uma série de disposições que permitem garantir o controlo da verificação continuada dos requisitos de acesso à actividade de certificação, nomeadamente, o ICP pode revogar o registo (artº25º) quando deixe de se verificar qualquer um dos requisitos de acesso à actividade de certificação ou quando a entidade cessar a actividade por período superior a 12 meses. Neste quadro o ICP procederá à fiscalização da actividade das entidades certificadoras, realizada de forma sistemática. O DIRECTOR DE EQUIPAMENTOS E NORMALIZAÇÃO pág. 13

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