NOVO ESTATUTO da CORTE INTERNACIONAL de JUSTIÇA

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2 INDICE PG APRESENTAÇÃO 05 NOVO ESTATUTO DA CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA CAPÍTULO I - ORGANIZAÇÃO DA CORTE 05 COMPOSIÇÃO / INSTANCIA 05 UMA CORTE A CADA CONTINENTE 05 O TRIBUNAL DE HAIA 06 O TRIBUNAL DE HAIA, SERA O RESPONSAVEL PELO CUMPRIMENTO DAS LEIS CIVIS. 06 O TRIBUNAL DE HAIA, TERA UM SEDE EM CADA CONTINENTE 06 ELEIÇÃO DOS MEMBROS DA CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA 06 QUEM SERÃO OS MEMBROS DA CORTE INTERNACIONAL, E DO TRIBUNAL DE HAIA. 06 O PERFIL DO CANDIDATO A CORTE OU AO TRIBUNAL DEVERA SER IMPECAVEL. 07 OS CANDIDATOS DEVERÃO TER CONHECIMENTO DA CONSTITUIÇÃO MUNDIAL 07 O CARGO DE JUIZ, DA CORTE OU DO TRIBUNAL SERA PERMANENTE 08 CONDIÇÕES DE PERMANENCIA NO CARGO. 08 NOVAS VAGAS 08 NOVO MEMBRO DA CORTE OU DO TRIBUNAL. 08 CONDIÇÕES PARA SER MEMBRO DA CORTE OU DO TRIBUNAL 08 NENHUM MEMBRO PODERA EXERCER QUALQUER FUNÇÃO EXTRAOFICIAL. 09 NENHUM MEMBRO SERA DEMITIDO SEM A APROVAÇÂO DO SECRETARIO GERAL. 09 IMUNIDADE DOS MEMBROS, CONDIÇÕES DE PERDA DOS PREVILEGIOS 09 DECLARAÇÃO DOS BENS, SERA IMPRECINDIVEL. 09 TEMPO DA PRESIDENCIA DO TRIBUNAL E DA CORTE. 09 PERIODO DE RECESSO DA CORTE E TRIBUNAL. 09

3 3 PROCEDIMENTOS INTERNOS 10 FORMAÇÃO DE CAMARAS TERÃO QUE TER APROVAÇÃO DO SECRETARIO GERAL 10 SENTENÇA DA CAMARA TERÃO QUE SER HOMOLOGADAS PELA A. GERAL 10 CAMARAS FORA DA SEDE MUNDIAL DA CORTE 11 FORMAÇÃO DE CAMARAS ANUAIS. 11 AS SENTENÇAS DEVERÃO ESTAR FUNDAMENTADAS NA CONTITUIÇÃO MUNDIAL 11 NOMEAÇÃO DE ASSESSORES 11 OS MEMBROS DA CORTE e DO TRIBUNAL SERÃO DO MESMO CONTINENTE DA SEDE 11 QUEM PAGARA OS SALARIOS DA CORTE E DO TRIBUNAL 11 NÃO HAVERA O CARGO DE VICE PRESIDENTE NA CORTE E NO TRIBUNAL 11 O VALOR DOS SALARIOS DA CORTE E DO TRIBUNAL 12 DESPESAS DA CORTE E DO TRIBUNAL (MENOS A DESPESA SALARIAL) 12 CAPÍTULO II - COMPETÊNCIA DA CORTE 12 LITIGIO ENTRE NAÇÕES DENTRO DO CONTINENTE 12 LITIGIO ENTRE NAÇÕES DE CONTINENTES DIFERENTES 12 ACESSO A CORTE E AO TRIBUNAL 12 JURISDIÇÃO DA CORTE E DO TRIBUNAL 12 TODOS OS TRATADOS DEVERÃO SER SUBMETIDOS AO SECRETARIO GERAL 13 CAPÍTULO III PROCESSO 14 A CORTE E O TRIBUNAL DEVERÃO ADOTAR A LINGUA DO PAIS DA SEDE 14 QUESTÕES SUBMETIDAS A CORTE 14 MEDIDAS PROVISORIAS 14 CONSULTORES OU ADVOGADOS 14 CUSTEIO DOS CONSULTORES OU ADVOGADOS 15 PENALIDADE AO GOVERNANTE, QUE OCASIONOU A CONTROVERSIA 15 AS AUDIENCIAS DA CORTE 15 NOVAS PROVAS APÓS O PRAZO FIXADO PELA CORTE 16 AS PARTES ENVOLVIDAS NO PROCESSO, DEVERÃO COPARECER A CORTE. 16

4 4 A CADA PROCESSO, A CONSTITUIÇÃO MUNDIAL, DEVERA SER CONSULTADA. 16 VOTOS DETERMINANTES PARA QUALQUER DECISÃO 17 A SENTEÇA DA CORTE SERA DEFENITIVA, SEM APELAÇÃO. 17 O SECRETARIO GERAL, PODERA REABRIR OU SOLICITAR REVISÃO DA SENTENÇA 17 CAPÍTULO IV - PARECERES CONSULTIVOS 18 CAPÍTULO V SOMENTE A A.GERAL FARA EMENDAS AO ESTATUTO DA CIJ. 19 PROPOSTAS DE EMENDAS PARA A CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA. 19 REGISTRO DO NOVO ESTATUTO DA CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA

5 5 Apresenta O Novo Estatuto da Corte Internacional de Justiça 2015 APRESENTAÇÃO NOVO ESTATUTO DA CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA de 2015 Artigo 1 A Corte Internacional de Justiça, estabelecida pela Carta das Nações Unidas como o principal órgão judiciário das Nações Unidas, será constituída e funcionará de acordo com as disposições do presente Estatuto, Determinado pela Constituição Mundial. CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO DA CORTE Artigo A Corte Internacional terá um Corpo Mundial e será composta de 5 juízes, 1 juiz para cada Continente, escolhidos pelo Secretario Geral da ONU, sendo que cada juiz será escolhido dentre pessoas que gozem de alta consideração moral e possuam as condições exigidas em seus respectivos países para o desempenho das mais altas funções judiciárias ou que sejam jurisconsultos de reconhecida competência em direito internacional, contudo o Secretario Geral poderá nomear qualquer juiz para compor o corpo da Corte Mundial de Justiça. COMPOSIÇÃO / INSTANCIA 2.- A Corte internacional será composta de quinze membros, 3 juízes para cada continente, configurando se como primeira instancia, em toda primeira instancia a Corte será presidida pelo juiz da Corte do Continente, em uma segunda instancia a Corte será Presidida pelo Juiz da Corte Mundial, não haverá apelações sobre as decisões da segunda instancia, salvo que o Secretario Geral da ONU, solicite um novo julgamento, caracterizando se uma terceira instancia. A presidência da Corte em julgamentos de terceira instancia caberá ao Secretario Geral ou ao Juiz que Ele indicar. UMA CORTE A CADA CONTINENTE 3- Cada Continente terá a sua Corte, a atual de Genebra servirá somente ao Continente Europeu.

6 6 Artigo 3 1. A Corte será composta de quinze Membros, não podendo figurar entre eles dois membros da mesma nação, no caso do Continente Americano, com subdivisão em três Continentes, sendo a América do Norte, América Central e América do Sul, haverá 3 juiz ao Continente Americano, um juiz a cada subdivisão. 2. A pessoa que possa ser considerada nacional de mais de uma Nação, será, para efeito de sua inclusão como membro da Corte, considerada nacional da Nação em que exercer ordinariamente seus direitos civis e políticos, e não de nascimento. O TRIBUNAL DE HAIA Artigo 4 1. A Corte Permanente de Arbitragem (Tribunal de Haia), passara a ser conhecida apenas como o (Tribunal de Haia), criada em Maio de 1899, o Tribunal Continental será Composto dos Presidentes (Ministros) do Tribunal Supremo de cada Pais. O TRIBUNAL DE HAIA, SERA O RESPONSAVEL PELO CUMPRIMENTO DAS LEIS CIVIS. 2. O Tribunal de Haia terá a função de estabelecer parâmetros para as leis civis e terá poderes para julgar e estabelecer normas a todos os tribunais de alçadas civis, os conflitos governamentais (Direitos Internacionais) serão da alçada da Corte Internacional de Justiça. O TRIBUNAL DE HAIA, TERA UM SEDE EM CADA CONTINENTE 3. O Tribunal de Haia terá uma sede em cada continente, sendo porem no continente americano, contara com três (um tribunal para a América) do norte, um para a América central e caribe e um para a América do sul, o atual na Holanda será o Tribunal Europeu, centralizando os tribunais da Europa, A sede mundial do tribunal de Haia será em Israel, no vale do Megido, junto na mesma área onde ficara o Governo Mundial ELEIÇÃO DOS MEMBROS DA CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA Artigo 5º QUEM SERÃO OS MEMBROS DA CORTE INTERNACIONAL, E DO TRIBUNAL DE HAIA. 1. Os membros da Corte Internacional de Justiça, e do Tribunal de Haia serão eleitos pelos membros da Assembleia Geral de cada Continente, de uma lista de pessoas apresentadas pela Secretaria da ONU, de acordo com aprovação do Secretario Geral da ONU. 2. Todos os Membros (estados) das Nações Unidas serão representados na Corte Internacional de Justiça, os candidatos serão apresentados por grupos nacionais designados para esse fim pelos seus Governos a Secretaria Geral da ONU 3. Três meses, pelo menos, antes da data da eleição, o Secretário-Geral das Nações Unidas convidará, por escrito, os membros do Tribunal Continental de Haia, e da Corte Internacional, para que indiquem, por grupos nacionais, dentro de um prazo estabelecido, os nomes das pessoas em condições de desempenhar as funções de membros da Corte, ou para preencher vaga existente, deverão passar pelo órgão da Secretaria Geral da ONU, conforme paragrafo Nenhum grupo deverá indicar mais de duas pessoas, Em nenhum caso, o número dos candidatos indicados por um grupo poderá ser maior do que o dobro dos lugares a serem preenchidos.

7 7 Artigo 6 O PERFIL DO CANDIDATO A CORTE OU AO TRIBUNAL DEVERA SER IMPECAVEL. 1. Recomenda-se que, antes de fazer estas indicações, cada grupo nacional consulte sua mais alta Corte de justiça, suas faculdades e escolas de direito, suas academias nacionais e as seções nacionais de academias internacionais dedicadas ao estudo de direito, inclusive sobre a conduta do indicado dentro do sistema judiciário, bem como sua moral, pois o mesmo não devera ter processo de espécie alguma, a integridade moral do indicado devera ser impecável. 2. Porem se o indicado se julgar injustiçado referente a algum processo administrativo, ou de outra origem, poderá procurar o Subsecretario Federal da ONU para se explicar, e o mesmo se julgar necessário comunicara o Secretario Geral, que tomara as devidas providencias junto às autoridades do judiciário local, fazendo justiça sobre o caso ocorrido. Artigo 7 1. O Secretário-Geral preparará uma lista, por ordem alfabética de todas as pessoas assim indicadas. Artigo- 8 Artigo- 9 A Assembleia Geral, juntamente com a ONU, procederá à eleição dos membros da Corte. OS CANDIDATOS DEVERÃO TER CONHECIMENTO DA CONSTITUIÇÃO MUNDIAL Em cada eleição, os eleitores devem ter presente não só que as pessoas a serem eleitas possuam individualmente as condições exigidas, mas também que, no conjunto desse órgão judiciário, seja assegurada a representação das mais altas formas da civilização e dos principais sistemas jurídicos do mundo, principalmente em relação aos Direitos Humanos. Artigo Os candidatos que obtiverem maioria absoluta de votos na Assembleia Geral serão considerados eleitos. 2. Nas votações, quer para a eleição dos juízes, quer para a nomeação dos membros da comissão prevista no Artigo 12, não haverá qualquer distinção entre membros. Se o mesmo pertence à nação desenvolvida ou não. 3. No caso em que a maioria absoluta de votos, da Assembleia Geral, contemple mais de um nacional do mesmo Estado, o mais velho (na carreira jurídica, conta se o tempo de formação de direito) dos dois será considerado o eleito, porem se os dois se formaram na mesma data, o mais velho em idade será o eleito. Artigo 11 Se, depois da primeira reunião convocada para fins de eleição, um ou mais lugares continuarem vagos, não deverá ser realizada uma segunda, a vaga será preenchida por indicação do Secretario Geral da ONU. Artigo 12 No caso de um empate na votação dos juízes, o mais velho deles terá voto decisivo, segue se o mesmo procedimento do artigo 10, paragrafo 3

8 8 Artigo 13 O CARGO DE JUIZ, DA CORTE OU DO TRIBUNAL SERA PERMANENTE. 1.Os membros da Corte serão eleitos por prazo indefinido; fica estabelecido, entretanto, que os juízes somente serão substituídos no caso de falecimento, pedido de demissão ou exoneração do cargo. 2. No caso de renúncia de um membro da Corte, o pedido de demissão deverá ser dirigido ao Presidente da Corte, que o transmitirá ao Secretário-Geral. Esta última notificação significará a abertura de vaga. CONDIÇÕES DE PERMANENCIA NO CARGO. 3. Os membros da Corte ou de qualquer outro órgão, inclusive os membros da Assembleia Geral e da ONU, somente serão exonerados, por fraude, roubo, abuso de poder, desobediência aos artigos da Constituição Mundial, ou das determinações da Assembleia Geral, excluindo-se o Secretario Geral da ONU, pois o mesmo somente é julgado pela Assembleia Geral (Governo Mundial). Artigo 14 NOVAS VAGAS Quando houver vagas na Corte, as mesmas serão preenchidas pelo método estabelecido para a primeira eleição, de acordo com a seguinte disposição: o Secretário-Geral, dentro de um mês a contar da abertura da vaga, expedirá os convites a que se refere o Artigo 5, e a data da eleição será fixada pelo Presidente da Assembleia Geral, o qual comunicara o Secretario Geral para a expedição dos convites. Artigo 15 NOVO MEMBRO DA CORTE OU DO TRIBUNAL. O membro da Corte eleito na vaga de um membro que não terminou seu mandato, também o período é indeterminado, conforme parágrafo 1 do artigo 13. Artigo 16 CONDIÇÕES PARA SER MEMBRO 1. Nenhum membro da Corte poderá exercer qualquer função política ou administrativa ou dedicar-se a outra ocupação de natureza profissional, ver artigo 17 paragrafo 1. Artigo Qualquer dúvida a esse respeito será resolvida por decisão da Corte. NENHUM MEMBRO PODERA EXERCER QUALQUER FUNÇÃO EXTRAOFICIAL. 1. Nenhum membro da Corte poderá servir como agente, consultor ou advogado em qualquer questão na qual anteriormente tenha intervindo como agente consultor ou advogado de uma das partes, como membro de um tribunal nacional ou internacional ou de uma comissão de inquérito ou em qualquer outro caráter.

9 9 Artigo 18 NENHUM MEMBRO SERA DEMITIDO SEM A APROVAÇÂO DO SECRETARIO GERAL. 1. Nenhum membro da Corte poderá ser demitido, a menos que, na opinião unânime dos outros membros, ou do Secretario Geral, tenha deixado de preencher as condições exigidas. 2. O Secretário-Geral será notificado a respeito disso, oficialmente, pelo Escrivão da Corte. vaga. 3. Se o Secretario Geral aprovar a demissão, Essa notificação significará a abertura da Artigo 19 IMUNIDADE DOS MEMBROS, CONDIÇÕES DE PERDA DOS PREVILEGIOS Os membros da Corte, quando no exercício de suas funções, gozarão dos privilégios e imunidades diplomáticas, porem a agressão contra os direitos humanos, perdera a imunidade e estarão sujeitos as leis civis. Artigo 20 DECLARAÇÃO DOS BENS, SERA IMPRECINDIVEL. Todo membro da Corte, antes de assumir as suas funções, fará, em sessão pública, a declaração solene de que exercerá as suas atribuições imparcial e conscienciosamente, e apresentara sua declaração bens junto ao departamento administrativo. Artigo 21 TEMPO DA PRESIDENCIA DO TRIBUNAL E DA CORTE. 1. O secretario Geral indicara, pelo período de cinco anos, seu Presidente e seu Vice- Presidente, os quais não poderão ser indicados por mais de 2 mandatos. 2. A Corte nomeará seu Escrivão e providenciará sobre a nomeação de outros funcionários que sejam necessários, o quadro de funcionários devera ter a aprovação da Assembleia Geral. Artigo A sede da Corte Internacional de Justiça, será a cidade de Jerusalém (Israel) no vale do Megido. Artigo O Presidente e o Escrivão residirão na sede da Corte, se assim o quiserem. PERIODO DE RECESSO DA CORTE E TRIBUNAL. 1. A Corte funcionará permanentemente, exceto durante as férias judiciárias, cuja data e duração serão fixadas pelo Secretario Geral da ONU. 2. Os membros da Corte gozarão de licenças periódicas, cujas datas e duração serão fixados pela Corte, sendo tomadas em consideração as distâncias entre Jerusalém e o domicílio de cada juiz.

10 10 3. Os membros da Corte serão obrigados a ficar permanentemente à disposição da Corte, a menos que estejam em licença ou impedidos de comparecer por motivo de doença ou outra séria razão, devidamente justificada perante o Presidente da Corte. Artigo 24 PROCEDIMENTOS INTERNOS 1. Se, por qualquer razão especial, o membro da Corte considerar que não deve tomar parte no julgamento de uma determinada questão, deverá informar o Presidente sobre isso. 2. Se o Presidente considerar que, por uma razão especial, um dos membros da Corte não deve se posicionar numa determinada questão, deverá informá-lo disto. 3. Se, em qualquer desses casos, o membro da Corte e o Presidente não estiverem de acordo, o assunto será resolvido por decisão da Corte. Artigo A Corte funcionará em sessão plenária, exceto nos casos previstos em contrário no presente Estatuto. 2. O regulamento da Corte poderá permitir que um ou mais juízes, de acordo com as circunstâncias e rotativamente, sejam dispensados das sessões, contanto que o número de juízes disponíveis para constituir a Corte não seja reduzido a menos de onze. Artigo O quórum de onze juízes será suficiente para constituir a Corte. FORMAÇÃO DE CAMARAS TERÃO QUE TER APROVAÇÃO DO SECRETARIO GERAL 1. A Corte poderá periodicamente formar uma ou mais Câmaras, compostas de três ou mais juízes, conforme ela mesma determinar, a fim de tratar de questões de caráter especial, como por exemplo, questões de controvérsias entre estados ou assuntos apresentados pelo Secretario Geral, (ver parágrafo 3) 2. A Corte poderá, em qualquer tempo, formar uma Câmara para tratar de uma determinada questão. O número de juízes que constituirão essa Câmara será determinado pela Corte, com a aprovação das partes. (ver parágrafo 3) 3. O Secretario Geral devera ser informado sobre a formação de tais Câmaras, e elas somente poderão ser formadas com sua aprovação. Artigo 27 SENTENÇA DA CAMARA, TERÃO QUE SER HOMOLOGADAS PELA A. GERAL Uma sentença proferida por qualquer das Câmaras, a que se referem os Artigos 26 e 29, será considerada como sentença emanada da Corte, a sentença será enviada para a Assembleia Geral para ser homologada, e a mesma se cumprirá com a notificação no Diário Oficial da Assembleia Geral e da ONU.

11 11 Artigo 28 CAMARAS FORA DA SEDE MUNDIAL As Câmaras, a que se referem os Artigos 26 e 29, poderão, com o consentimento do Secretario Geral, reunir-se e exercer suas funções fora da cidade de Jerusalém. Artigo 29 FORMAÇÃO DE CAMARAS ANUAIS. 1- Com o fim de apressar a solução dos assuntos, a Corte formará anualmente uma Câmara, composta de cinco juízes, a qual, a pedido do Secretario Geral, poderá considerar e resolver as questões dentro dos fundamentos da Constituição Mundial. Além dos cinco juízes, serão escolhidos outros dois, que atuarão como substitutos, no impedimento de um daqueles. AS SENTENÇAS DEVERÃO ESTAR FUNDAMENTADAS NA CONTITUIÇÃO MUNDIAL 2- As soluções sobre qualquer assunto que as Câmaras ou a Corte formalizar, deverá ser encaminhada para a Assembleia Geral para aprovação, porem tais soluções deverão estar fundamentadas nos Artigos da Constituição Mundial. Artigo A Corte estabelecerá regras para o desempenho de suas funções, especialmente as que se refiram aos métodos processuais. NOMEAÇÃO DE ASSESSORES 2. O Regulamento da Corte disporá sobre a nomeação de assessores para a Corte ou para qualquer de suas Câmaras, os quais não terão direito a voto. Artigo 31 OS MEMBROS DA CORTE e DO TRIBUNAL SERÃO DO MESMO CONTINENTE DA SEDE 1. Os Tribunais de cada continente terão juízes do mesmo continente, salvo que o Secretario Geral indique um juiz de outro continente para a composição do quadro. 2. A Corte não poderá incluir entre os seus membros um juiz de nacionalidade fora do continente, essa inclusão somente poderá ser efetuada pelo Secretario Geral da ONU. Artigo 32 QUEM PAGARA OS SALARIOS DA CORTE E DO TRIBUNAL 1. Os membros da Corte e do Tribunal, perceberão vencimentos mensais, os vencimento serão pagos mensalmente, pelos governos de seus respectivos países. 2. O Presidente da Corte não receberá subsídio especial, ele terá todo custeio e apoio logístico subsidiado pela verba de custeio da Corte. NÃO HAVERA O CARGO DE VICE PRESIDENTE NA CORTE E NO TRIBUNAL 3. Não haverá o cargo de Vice-Presidente da Corte, na ausência do presidente, o chefe de gabinete da corte assumira interinamente, sendo porem que o mesmo não poderá presidir

12 12 nenhum julgamento e também não receberá subsídio especial, correspondente a cada dia em que funcionar como Presidente. O VALOR DOS SALARIOS DA CORTE E DO TRIBUNAL 5. Os vencimentos e remunerações serão fixados pela Assembleia Geral e não poderão ser diminuídos ou aumentados, todos os juízes e funcionários da Corte, e do Tribunal, receberão salários de acordo com a planilha de salários elaborados pela OIT, de acordo com a Constituição Mundial. Artigo 33 DESPESAS DA CORTE E DO TRIBUNAL (MENOS A DESPESA SALARIAL) As despesas da Corte Mundial serão custeadas pelas Nações Unidas da maneira que for decidida pela Assembleia Geral, menos a despesa salarial, a base salarial obedecera à planilha da OIT. CAPÍTULO II COMPETÊNCIA DA CORTE Artigo 34 LITIGIO ENTRE NAÇÕES DENTRO DO CONTINENTE 1. Todos os Estados poderão ser partes em questões perante a Corte, porem cada estado ira buscar soluções na corte do continente correspondente ao seu pais LITIGIO ENTRE NAÇÕES DE CONTINENTES DIFERENTES 2- Quando um estado entrar em litígio com outro estado fora do seu continente, primeiramente o caso será analisado pelo Secretario Geral, o qual dará solução ao caso, ou poderá abrir processo perante a Corte Mundial, para que seja feito fórum, não haverá custeio a nenhuma das partes envolvidas 3. Sempre que, no julgamento de uma questão perante a Corte, for discutida a interpretação do instrumento constitutivo de uma organização pública internacional ou de uma convenção internacional, adotada em virtude do mesmo, o Escrivão dará conhecimento disso à Organização das Nações Unidas e lhe encaminhará cópias de todo o expediente escrito. Artigo 35 ACESSO A CORTE E AO TRIBUNAL 1. Todos os Estados farão partes do presente Estatuto. 2. O acesso a Corte estará aberta a todos os Estados, e determinadas pela Constituição Mundial, em nenhum caso, poderá haver desigualdade entre os membros perante a Corte, a Constituição Mundial, estabelece direitos e deveres iguais. Artigo 36 JURISDIÇÃO DA CORTE E DO TRIBUNAL

13 13 1. A competência da Corte e do Tribunal, abrange todas as questões que as partes lhe submetam, bem como todos os assuntos especialmente previstos na Carta das Nações Unidas ou nos Artigos da Constituição Mundial. 2. Todos os Estados farão parte do presente Estatuto, poderão, portanto reconhecerem como obrigatória, ipso facto a obrigação, e a jurisdição mundial da Corte em todas as controvérsias de ordem jurídica que tenham por objeto: a) a Corte não interpretara nenhum tratado, mas fara com que as partes cumpram como tal tratado foi acordado perante as autoridades da Assembleia Geral e da ONU. b) qualquer ponto de direito internacional, estabelecido pela Assembleia Geral; c) a existência de qualquer fato que, se verificado, constituiria violação a qualquer Artigo da Constituição mundial. 3. As declarações acima mencionadas poderão ser feitas pura e simplesmente ou sob condição de reciprocidade da parte de vários ou de certos Estados, ou por prazo determinado de um ano após a promulgação da Constituição Mundial. 4. Tais declarações serão depositadas pelo Escrivão da Corte junto a Secretária-Geral das Nações Unidas que as transmitirá, por cópia, aos membros do Governo Mundial. 5. Qualquer controvérsia sobre a jurisdição da Corte e do Tribunal será resolvida por decisão da maioria dos votos (50% + 1) da Assembleia Geral. Artigo 37 TODOS OS TRATADOS DEVERÃO SER SUBMETIDOS AO SECRETARIO GERAL Sempre que um tratado ou convenção em vigor disponha que um assunto deva ser submetido a uma jurisdição a ser instituída pela Organização das Nações Unidas ou à Corte Internacional de Justiça, o assunto deverá, no que respeita o presente Estatuto, ser submetido primeiramente ao Secretario Geral da ONU. Artigo A Secretaria Geral da ONU, cuja função é decidir de acordo com a Constituição Mundial as controvérsias que aplicará: a) A convenção internacional quer geral ou especial, que estabeleçam regras expressamente reconhecidas pela Assembleia Geral. b) O costume internacional, como prova de uma prática geral aceita ate 2015, como sendo o direito, não serão mais aceitos, todos os costumes terão que estar de acordo aos artigos da Constituição Mundial de c) Os princípios gerais de direito, reconhecidos pelas Nações Unidas; d) Sob ressalva da disposição do Artigo 59, as decisões do TIJ, para diferentes nações, como meio auxiliar para a determinação das regras de direitos e deveres iguais. 2. A presente disposição não prejudicará a faculdade da Corte de decidir uma questão ex aequo et bono, se a Assembleia Geral Determinar.

14 14 CAPÍTULO III PROCESSO Artigo 39º A CORTE E O TRIBUNAL DEVERÃO ADOTAR A LINGUA DO PAIS DA SEDE 1. As línguas oficiais da Corte serão de acordo com o continente em que a Corte estiver estabelecida, predominarão porem a língua da localidade Pais em que se encontrar a sede da Corte Internacional de Justiça, e também todo processo procederá da mesma forma. e também a sentença será proferida na língua local em que se encontra a Corte. 2. A tecnologia atual permite que haja tradução simultânea, portanto devera tanto a Corte, o Tribunal, a Assembleia Geral e a ONU, estarem preparados para a utilização deste novo sistema Artigo 40 QUESTÕES SUBMETIDAS A CORTE 1. As questões serão submetidas à Corte, conforme o caso, por solicitação da Assembleia Gera ou do Secretario Geral da ONU. 2. O Escrivão comunicará imediatamente a petição a todos os interessados. 3. Notificará também os Membros das Nações Unidas por intermédio da Secretária-Geral e quaisquer outros Estado com direito a comparecer perante a Corte. Artigo 41 MEDIDAS PROVISORIAS 1. A Corte terá a faculdade de indicar, se julgar que as circunstâncias o exigem, quaisquer medidas provisórias que devam ser tomadas para preservar os direitos de cada parte. 2. Antes que a sentença seja proferida, a Assembleia Geral na pessoa de seu presidente, e o Secretario Geral da ONU, deverão ser informados imediatamente das medidas sugeridas. 3. Nenhuma sentença poderá ser proferida se não estiver de acordo com os artigos da Constituição Mundial, e aprovação da Assembleia Geral, e do Secretario Geral da ONU. Artigo 42 CONSULTORES OU ADVOGADOS 1. As partes serão representadas por agentes indicados pelo Governante do Pais (chefe de Estado). 2. Estes terão a assistência de consultores ou advogados, perante a Corte. 3. Os agentes, os consultores e os advogados das partes perante a Corte gozarão dos privilégios e imunidades necessários ao livre exercício de suas atribuições.

15 15 CUSTEIO DOS CONSULTORES OU ADVOGADOS 4. O custeio dos honorários dos consultores e advogados serão de responsabilidade dos respectivos governos em controvérsia, cada parte pagará à custa e honorários dos profissionais contratados, e não haverá ressarcimento dessa despesa caso essa parte venha vencer o julgamento. PENALIDADE AO GOVERNANTE, QUE OCASIONOU A CONTROVERSIA 5. Caberá ao Secretario Geral da ONU, determinar a penalidade ao governante que ocasionou tal controvérsia. Artigo O processo constará de duas fases: uma escrita e outra oral. 2. O processo escrito compreenderá a comunicação à Corte e às partes de memórias, contra memórias e, se necessário, réplicas assim como quaisquer peças e documentos em apoio das mesmas. 3. Essas comunicações serão feitas por intermédio do Escrivão na ordem e dentro do prazo fixados pela Corte. 4. Uma cópia autenticada de cada documento apresentado por uma das partes será comunicada à outra parte. 5. O processo oral consistirá na audiência, pela Corte, de testemunhas, peritos, agentes, consultores e advogados. Artigo Para citação de outras pessoas que não sejam os agentes, os consultores ou advogados, a Corte dirigir-se-á diretamente ao governo do Estado em cujo território deva ser feita a citação. 2. O mesmo processo será usado sempre que for necessário providenciar para obter quaisquer meios de prova, no lugar do fato. Artigo 45 Os debates serão dirigidos pelo Presidente, ou, no impedimento deste, pelo Vice- Presidente; se ambos estiverem impossibilitados de presidir, o mais antigo (tempo no cargo do quadro de Funcionários do CIJ) dos juízes presentes ocupará a presidência. Artigo 46 AS AUDIENCIAS DA CORTE As audiências da Corte não serão públicas, serão abertas apenas as partes da controvérsia e as autoridades da ONU e da Assembleia Geral. Artigo Será lavrada ata de cada audiência, assinada pelo Escrivão e pelo Presidente. 2. Só essa ata fará fé.

16 16 Artigo 48 A Corte proferirá decisões sobre o andamento do processo, a forma e o tempo em que cada parte terminará suas alegações e tomará todas as medidas relacionadas com a apresentação das provas. Artigo 49 A Corte poderá, ainda antes do início da audiência, intimar os agentes a apresentarem qualquer documento ou a fornecerem quaisquer explicações. Qualquer recusa deverá constar da ata. Artigo 50 A Corte poderá, em qualquer momento, confiar a qualquer indivíduo, companhia, repartição, comissão ou outra organização, à sua escolha, a tarefa de proceder a um inquérito ou a uma perícia. Artigo 51 Durante os debates, todas as perguntas de interesse serão feitas às testemunhas e peritos de conformidade com as condições determinadas pela Corte no Regulamento a que se refere o Artigo 30. Artigo 52 NOVAS PROVAS APÓS O PRAZO FIXADO PELA CORTE Depois de receber as provas e depoimentos dentro do prazo fixado para esse fim, a Corte poderá recusar-se a aceitar qualquer novo depoimento oral ou escrito que uma das partes deseje apresentar, a menos que as outras partes com isso concordem, ou que tal prova seja encaminhada pelo Secretario Geral da ONU. Artigo 53 AS PARTES ENVOLVIDAS NO PROCESSO, DEVERÃO COPARECER A CORTE. 1. Nenhuma das partes poderá deixar de comparecer perante a Corte ou de apresentar a sua defesa, após a segunda convocação e o não comparecimento de uma das partes, o Presidente da Corte comunicara ao Secretario Geral da ONU sobre a ocorrência e o mesmo no prazo Máximo de 30 dias a partir da notificação tomara as medidas cabíveis para solucionar o caso, e não havendo consenso por uma das partes, o governo do pais entra na fase da intransigência e o mesmo poderá ser exonerado de suas funções pelo Secretario Geral, e nesse caso a ONU assumira interinamente o controle governamental do pais, e convocara eleição extraordinária para no prazo Máximo de 90 dias. 2. A Corte, antes de decidir nesse sentido de comunicar a ONU, deve comunicar à parte que esta em falta com sua obrigação de comparecimento perante a Corte. Artigo 54 A CADA PROCESSO, A CONSTITUIÇÃO MUNDIAL, DEVERA SER CONSULTADA. 1. Quando os agentes consultores e advogados tiverem concluído, sob a fiscalização da Corte, a apresentação de sua causa, o Presidente declarará encerrados os debates.

17 17 2. Em todos os debates devera prevalecer o bom senso da justiça, e toda causa reivindicada deverá estar de acordo aos Artigos da Constituição Mundial, qualquer causa que não esteja de acordo com os artigos da mesma, não ira a julgamento, portanto o presidente da Corte não abrira o processo. 2. A Corte retirar-se-á para deliberar. 3. As deliberações da Corte serão tomadas privadamente e permanecerão secretas, somente o Secretario Geral e o Presidente da Assembleia, terão acesso às informações. Artigo 55 VOTOS DETERMINANTES PARA QUALQUER DECISÃO 1. Todas as questões serão decididas por votos (50% + 1) da maioria dos juízes presentes. 2. No caso de empate na votação, o Presidente ou o juiz que funcionar em seu lugar decidirá com o seu voto. Artigo 56 Artigo A sentença deverá declarar as razões em que se funda. 2. Deverá mencionar os nomes dos juízes que tomaram parte na decisão. Se a sentença não representar, no todo ou em parte, opinião unânime dos juízes, qualquer um deles terá direito de lhe juntar a exposição de sua opinião individual. Artigo 58 A sentença será assinada pelo Presidente e pelo Escrivão. Deverá ser lida em sessão pública, depois de notificados, devidamente, os agentes. Artigo 59 A decisão da Corte será obrigatória para as partes litigantes e também a respeito de casos iguais em questão. Artigo 60 A SENTENÇA DA CORTE SERA DEFENITIVA, SEM APELAÇÃO. A Sentença é definitiva e inapelável. Em caso de controvérsia quanto ao sentido e ao alcance da sentença, caberá ao Secretario Geral da ONU, a pedido de qualquer das partes. Artigo 61 O SECRETARIO GERAL, PODERA REABRIR OU SOLICITAR REVISÃO DA SENTENÇA 1. O pedido de revisão de uma sentença só poderá ser feito em razão do descobrimento de algum fato susceptível de exercer influência decisiva, o qual, na ocasião de ser proferida a sentença, era desconhecido da Corte e também da parte que solicita a revisão, contanto que tal desconhecimento não tenha sido devido à negligência.

18 18 2. O processo de revisão será aberto por uma solicitação do Secretario Geral, na qual se consignará expressamente a existência do fato novo, com o reconhecimento do caráter que determina a abertura da revisão e a declaração de que é cabível a solicitação nesse sentido. 3. A Corte poderá subordinar a abertura do processo de revisão à prévia execução da sentença, a sentença anterior ficara suspensa, ate a nova sentença ser proferida. 4. O pedido de revisão deverá ser feito no prazo máximo de um mês a partir do descobrimento do fato novo. 5. Nenhum pedido de revisão poderá ser feito depois de transcorridos dez anos da data da sentença, salvo que o Secretario Geral solicite o pedido. Artigo Quando um Estado entender que a decisão de uma causa é susceptível de comprometer um interesse seu de ordem jurídica, esse Estado poderá solicitar à Corte permissão para intervir em tal causa. 2. O Presidente da Corte comunicara o Secretario Geral sobre a solicitação, e após se inteirar do processo, decidirá sobre esse pedido, se o pedido for negado, permanece a ultima decisão da Corte, e não haverá revisão ou apelação. Artigo Quando se tratar da interpretação de uma convenção, da qual forem partes outros Estados, além dos litigantes, o Escrivão notificará imediatamente todos os Estados interessados. ver paragrafo 3 2. Cada Estado assim notificado terá o direito de intervir no processo; mas, se usar deste direito, a interpretação dada pela sentença será igualmente obrigatória para ele. ver paragrafo 3 3. Nenhum membro da Assembleia Geral, que não forem os litigantes, poderá se intrometer ou intervir em processo perante a Corte, salvo que o mesmo seja convidado pela Corte ou pelo Secretario Geral, este paragrafo anula o paragrafo 1 e 2 deste artigo. Artigo 64 A menos que seja decidido em contrário pela Corte, cada parte pagará suas custas no processo. CAPÍTULO IV PARECERES CONSULTIVOS Artigo A Corte somente poderá dar parecer consultivo sobre qualquer questão jurídica a pedido do Secretario Geral ou do Presidente da Assembleia Geral, e que o parecer terá de estar acordo com a Carta nas Nações Unidas ou da Constituição Mundial. 2. As questões sobre as quais for pedido o parecer consultivo da Corte serão a ela submetidas por meio de petição escrita, que deverá conter uma exposição do assunto sobre o qual é solicitado o parecer e será acompanhada de todos os documentos que possam elucidar a questão, desde que esteja de acordo ao paragrafo 1.

19 19 Artigo O Escrivão notificará imediatamente todos os Estados, com direito a comparecer perante a Corte, do pedido de parecer consultivo. 2. Além disto, a todo Estado admitido a comparecer perante a Corte e a qualquer organização internacional que, a juízo da Corte ou de seu Presidente, se a Corte não estiver reunida, forem suscetíveis de fornecer informações sobre a questão, - o Escrivão fará saber, por comunicação especial e direta, que a Corte estará disposta a receber exposições escritas, dentro de um prazo a ser fixado pelo Presidente, ou a ouvir exposições orais, durante uma audiência pública realizada para tal fim. 3. Se qualquer Estado com direito a comparecer perante a Corte deixar de receber a comunicação especial a que se refere o parágrafo 2 deste Artigo, tal Estado poderá manifestar o desejo de submeter a ela uma exposição escrita ou oral. A Corte decidirá, e devera comunicar o Secretario Geral e o Presidente da Assembleia Geral. 4. Os Estados e organizações que tenham apresentado exposição escrita ou oral ou ambas terão a facilidade de discutir as exposições feitas por outros Estados ou organizações, na forma, extensão ou limite de tempo, que a Corte, ou se ela não estiver reunida, o seu Presidente determinar, em cada caso particular. Para esse efeito, o Escrivão deverá, no devido tempo, comunicar qualquer dessas exposições escritas aos Estados e organizações que submeterem exposições semelhantes. Artigo 67 A Corte dará seus pareceres consultivos, depois de terem sido notificados o Secretário- Geral, os representantes dos Membros da Assembleia Geral, bem como de outros Estados e das organizações internacionais diretamente interessadas. Artigo 68 No exercício de suas funções consultivas, a Corte deverá guiar-se, além disso, pelas disposições do presente Estatuto que se aplicam em casos contenciosos, na medida em que, em sua opinião, tais disposições forem aplicáveis. CAPÍTULO V EMENDAS AO ESTATUTO DA CIJ, SERÃO EFETUADAS PELA ASSEMBLEIA GERAL. Artigo 69 As emendas ao presente Estatuto serão efetuadas pelo mesmo processo estabelecido pela Carta das Nações Unidas para emendas à Carta, ressalvadas, entretanto, quaisquer opinião do Presidente da Assembleia Geral, ou do Secretario Geral da ONU, os quais serão levadas em consideração, as emendas sobre o estatuto da CIJ, procedera através da Assembleia Geral (Governo Mundial) Artigo 70 PROPOSTAS DE EMENDAS PARA A CORTE INTERNACIONAL DE JUSTIÇA. A Nova Corte terá a faculdade de propor por escrito ao Secretário Geral quaisquer emendas ao presente Estatuto que julgar necessárias, a fim de que as mesmas sejam consideradas de conformidade com as disposições do Artigo 69.

20 20 Artigo 71 A Corte somente abrira processo entre as partes em controversia, se a causa estiver de acordo com a Constituição Mundial, porem se a causa não estiver prevista na Constituição Mundial,o Presidente da Corte em questão, poderá convocar o Sr. Secretario Geral da ONU para que o mesmo decida sober a abertura do processo, ou qu tome providencias junto a Assembleia Geral (Governo Mundial), sobre tal controvérsia não prevista na Constituição Mundial XXXXXXXXXXXX Registro do Novo Estatuto da Corte Internacional de Justiça de 2015 Pela Graça e Misericórdia de DEUS, que nesta data de 26 de Junho de 2012, foi registrado o Novo Estatuto da Corte Internacional de justiça da Organização das Nações Unidas, estabelecendo como o órgão judiciário do Governo Mundial, centralizando todas as questões jurídicas dos países, onde as controvérsias terão um caminho para o estabelecimento da e harmonia entre os estados membros das Nações Unidas. Com a fé em Deus, e em Nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, que os Governos de Todas as Nações do Mundo, reunidos nesta Assembleia Geral, Concordam e Promulgam o Novo Estatuto da Corte Internacional de Justiça do ano de 2015, conforme Determinação da Constituição Mundial. Este novo estatuto da Corte Internacional de Justiça será promulgado simultaneamente junto à aprovação da Carta da ONU de 2015 Jorge Prestes de Oliveira Cel artigo31gm@gmail.com site

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