Rev Relatório de Análise de Lubrificantes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Rev Relatório de Análise de Lubrificantes"

Transcrição

1 Rev Relatório de Análise de Lubrificantes

2 Rev. 3 2 Sumário Relatório Amostra 3 Identificação do Relatório 3 Identificação da Empresa 3 Identificação da Amostra 3 Identificação do Status da Amostra 4 Recomendações e Observações 4 Cabeçalho do Relatório 5 Propriedades do Lubrificante 6 Contaminantes 6 Desgaste 6 Espectrometria 6 Metais de Desgaste 7 Metais de Contaminação 7 Metais de Aditivos 7 Gráficos de Tendência 8 Ferrografia Analítica 9

3 Rev. 3 3 Relatório Identificação do Relatório Identificação da Empresa Identificação da Amostra Identificação do Relatório Situação Geral do Equipamento Identificação do Relatório Na parte superior do Relatório da Amostra, temos a identificação do Relatório, mostrando o seu número e a data de emissão do relatório. Identificação da Empresa Identificação da Amostra Logo abaixo, temos a identificação da empresa, unidade (planta, unidade de negócio, especialidade, etc.), a pessoa de contato do cliente e o seu telefone.

4 Rev. 3 4 Na sequência, temos a identificação da amostra conforme acima. Identificação do d Status da Amostra Na lateral esquerda do cabeçalho, temos novamente a identificação do relatório e abaixo o indicativo da situação geral do equipamento. A situação geral do equipamento pode ser apresentada de 3 formas. Indicação de que os resultados dos ensaios estão NORMAL / ACEITÁVEL, dentro dos limites estabelecidos para o equipamento. Indicação de que os resultados dos ensaios estão em situação de ALERTA, marginal aos limites estabelecidos para o equipamento, necessitando acompanhamento para que não se tornem críticos. Indicação de que os resultados dos ensaios estão em situação de CRÍTICO, fora aos limites estabelecidos para o equipamento, necessitando inspeção e/ou intervenção imediata no equipamento para que não quebre. Recomendações e Observações Logo abaixo do cabeçalho do relatório, já temos as Recomendações e Observações realizadas pela equipe do laboratório. Estas informações são baseadas na interpretação dos resultados dos ensaios realizados.

5 Rev. 3 5 A seguir temos os resultados dos ensaios realizados, com o seguinte cabeçalho. Ensaios realizados Unidade de medida Norma ou Procedimento utilizado Limite / Referência utilizada Resultados do Relatório Atual Resultados dos Últimos 5 relatórios Data de Emissão Nº do Relatório Situação Geral No lado esquerdo, encontramos: Os ensaios realizados, a Unidade de medida do ensaio, a Norma ou Referência da realização do ensaio, o Limite de Referência para cada ensaio. No lado direito temos, a identificação do relatório atual (amostra atual) e a das últimas 5 amostras (análises) realizadas para o mesmo equipamento, com a Data que foi realizado, o Número do relatório e Situação Geral da Amostra, em ordem decrescente de data da esquerda para a direita. Na sequência, temos os resultados dos ensaios realizados, agrupados por: Propriedades do Lubrificante, Contaminações, Desgaste e Espectrometria. Sendo reportados somente os ensaios que foram realizados.

6 Rev. 3 6 São reportados os resultados dos ensaios realizados. Também, para cada resultado do ensaio, a borda da célula possui coloração diferenciada de acordo com o resultado do ensaio e os limites estabelecidos para cada ensaio. Se o resultado do ensaio esta dentro dos limites, a borda fica verde, se esta marginal ao limite, a borda fica amarela e se o resultado esta fora do limite a bora fica vermelha. Facilitando a identificação onde cada ensaio apresentou resultados fora do especificado. Propriedades do Lubrificante Ensaios Realizados Resultados dos Ensaios Indicação com cores do resultado do ensaio Contaminantes Desgaste Espectrometria Nesta área são reportados os resultados dos 21 elementos da Espectrometria, agrupados em: Metais de Desgaste, Metais de Contaminação e Metais de Aditivos.

7 Rev. 3 7 Metais de Desgaste Metais de Contaminação Metais de Aditivos

8 Rev. 3 8 Gráficos de Tendência T Ao final dos resultados dos ensaios, temos os gráficos de tendência para cada ensaio, sendo apresentado resultados das últimas 6 amostras (análises) realizadas. Nome do Gráfico Legenda do Gráfico Gráfico Data

9 Rev. 3 9 Ferrografia Analítica Abaixo dos gráficos de tendência, serão exibidas fotos da Ferrografia Analítica. Foto Legenda da Foto

GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO

GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO RELATÓRIO Ler um Relatório de Análise de Óleo pode ser uma tarefa difícil e por vezes impossível, sem uma compreensão dos fundamentos básicos para a interpretação dos resultados

Leia mais

A FERROGRAFIA como técnica de manutenção preditiva Estudo de casos

A FERROGRAFIA como técnica de manutenção preditiva Estudo de casos A FERROGRAFIA como técnica de manutenção preditiva Estudo de casos Eng. Tarcísio D Aquino Baroni Eng. Guilherme Faria Gomes www.huno.com.br/tribolab O que é a FERROGRAFIA? A Ferrografia consiste na determinação

Leia mais

Tecnologia e know-how líderes em performance. MARINE

Tecnologia e know-how líderes em performance. MARINE Sistema de análise de óleo usado Tecnologia e know-how líderes em performance. MARINE OilXplorer, tecnologia a serviço da produtividade. Confira outros benefícios: OILXPLORER SUPPORT Suporte técnico remoto

Leia mais

1 Computação (2.º Semestre): Documentos para consulta no exame N.º. Nome completo: Curso: Foto:

1 Computação (2.º Semestre): Documentos para consulta no exame N.º. Nome completo: Curso: Foto: 1 N.º Nome completo: Curso: Foto: 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

Leia mais

Tecnologia e know-how líderes em performance. industrial

Tecnologia e know-how líderes em performance. industrial Sistema de análise de óleo usado Tecnologia e know-how líderes em performance. industrial OilXplorer, tecnologia a serviço da produtividade. Confira outros benefícios: OILXPLORER SUPPORT Suporte técnico

Leia mais

Tecnologia e know-how líderes em performance. Manager

Tecnologia e know-how líderes em performance. Manager Sistema de gerenciamento da lubrificação Tecnologia e know-how líderes em performance. Manager OilXplorer, tecnologia a serviço da produtividade. Confira outros benefícios: OILXPLORER SUPPORT Suporte técnico

Leia mais

INDEFINIDA. Tribolab. Exame Analítico (AN): Vol.=3ml. Exame Quantitativo (DR) : Exame Quant. (DR): PLP=[ (L-S)/(L+S)]

INDEFINIDA. Tribolab. Exame Analítico (AN): Vol.=3ml. Exame Quantitativo (DR) : Exame Quant. (DR): PLP=[ (L-S)/(L+S)] RELATÓRIO DE EXAME FERROGRÁFICO 79-7 Data da coleta: 1//7 CONCLUSÕES: Ref.:1 teste horas Lub:TONNA-S- Considerando-se a amostra como representativa, os resultados sugerem que o desgaste foi muito intenso,

Leia mais

Apresentação: Prof. Flávio Reginato Campanholi

Apresentação: Prof. Flávio Reginato Campanholi Apresentação: Prof. Flávio Reginato Campanholi MANUTENÇÃO DE SISTEMAS HIDRÁULICOS OBJETIVOS: * Prevenção, Detecção e Análise de Falhas em Componentes MANUTENÇÃO DE SISTEMAS HIDRÁULICOS ITENS FUNDAMENTAIS

Leia mais

Análise de lubrificantes: gerando receitas para a indústria. Quais são os efeitos da contaminação do fluído do sistema hidráulico de sua máquina?

Análise de lubrificantes: gerando receitas para a indústria. Quais são os efeitos da contaminação do fluído do sistema hidráulico de sua máquina? Análise de lubrificantes: gerando receitas para a indústria Quais são os efeitos da contaminação do fluído do sistema hidráulico de sua máquina? Óleo Novo Óleo Usado Qual o grau de contaminação do seu

Leia mais

RELATÓRIO DE DILIGENCIAMENTO

RELATÓRIO DE DILIGENCIAMENTO Data: 03/03/2014 Documento: COC-RL-DED-31-28-004 CLIENTE Aos Cuidados: FORNECEDOR Auditado: Legenda: PR - Projeto; AM - Aquisição da Matéria Prima; IM - Acompanhamento da inspeção da Matéria Prima; RA

Leia mais

UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI BOLETIM TÉCNICO EMI

UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI BOLETIM TÉCNICO EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI BOLETIM TÉCNICO EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI UN-BC/OPM/EMI EDITORIAL A décima

Leia mais

AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM CENTRAL TUTORIAL DE DO ACOMPANHAMENTO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Central de Acompanhamento Autor(es) Natália Regina de Souza Lima, Scarlat Pâmela Silva 1 1. Introdução; 2. Como acessar a Central

Leia mais

ANEXO A CONTROLE DE QUALIDADE: NORMA MIL-STD-105E

ANEXO A CONTROLE DE QUALIDADE: NORMA MIL-STD-105E 134 ANEXO A CONTROLE DE QUALIDADE: NORMA MIL-STD-105E 134 135 Aqui se apresenta um resumo baseado na consulta do própria norma MIL- STD-105E (1989) e em MONTGOMERY (2005). Nessa norma apresenta-se padrões

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 1 CONCEITO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 1 CONCEITO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS CATU DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO DISCIPLINA: Redação

Leia mais

IMPERMEABILIZAÇÃO DE BASE E TALUDES DE ATERRO INDUSTRIAL COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC MAUÁ - SP

IMPERMEABILIZAÇÃO DE BASE E TALUDES DE ATERRO INDUSTRIAL COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC MAUÁ - SP IMPERMEABILIZAÇÃO DE BASE E TALUDES DE ATERRO INDUSTRIAL COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC MAUÁ - SP AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel M. Meucci ANO - 2014 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSOS SUPERIORES DE GESTÃO TECNOLÓGICA MANUAL DE FORMATAÇÃO DO PIM SÃO PAULO 2011 APRESENTAÇÃO Este Manual tem como objetivo, oferecer

Leia mais

MANUAL DE NAVEGAÇÃO UNICURITIBA VIRTUAL

MANUAL DE NAVEGAÇÃO UNICURITIBA VIRTUAL MANUAL DE NAVEGAÇÃO UNICURITIBA VIRTUAL ACESSANDO O UNICURITIBA VIRTUAL Acesse o site do UNICURITIBA: http://unicuritiba.edu.br Clique no link Portal do Aluno, que fica no canto superior direito. Na aba

Leia mais

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO Link para acesso ao SISGP: https://sistemas.sede.embrapa.br/sisgp/redirecionador.php 1. Login: 2. Clicar em Acompanhamento de Atividades ; * documento

Leia mais

Neuroscience Experiments System (NES)

Neuroscience Experiments System (NES) Neuroscience Experiments System (NES) Roteiro de Uso Este documento tem como objetivo apresentar o roteiro de uso do NES. Tal roteiro inclui instruções, agrupadas em passos e ilustrações, de como executar

Leia mais

Este capítulo da dissertação contém as principais características físicas e os requisitos metrológicos para padrões de massa, que são usados:

Este capítulo da dissertação contém as principais características físicas e os requisitos metrológicos para padrões de massa, que são usados: 51 3 Padrões de massa 3.1 Aspectos Gerais Este capítulo da dissertação contém as principais características físicas e os requisitos metrológicos para padrões de massa, que são usados: - na verificação

Leia mais

PÚBLICO ALVO Engenheiros e técnicos de manutenção envolvidos com atividades preditivas e de lubrificação.

PÚBLICO ALVO Engenheiros e técnicos de manutenção envolvidos com atividades preditivas e de lubrificação. ANÁLISE DE LUBRIFICANTES E FERROGRAFIA 5 de maio de 2008 PÚBLICO ALVO Engenheiros e técnicos de manutenção envolvidos com atividades preditivas e de lubrificação. OBJETIVO Inúmeras vezes o profissional

Leia mais

Teste de inspeção visual e tátil-auditivo

Teste de inspeção visual e tátil-auditivo Teste de inspeção visual e tátil-auditivo A SAN-LEX alerta É preciso ficar sempre atento às variações da conta de água, pois, muitas vezes, o hábito de consumo não mudou, porém, o consumo de água aumentou.

Leia mais

Instrumento AEROCHECK PLUS

Instrumento AEROCHECK PLUS Instrumento AEROCHECK PLUS A empresa do Reino Unido ETher NDE lançou no mercado o instrumento de ensaios por correntes parasitas AeroCheck Plus. É um instrumento altamente portátil para aplicações nos

Leia mais

MT-526C CONTROLADOR DE TEMPERATURA PARA BOMBAS DE CALOR LIGHT TECH DESCRIÇÃO

MT-526C CONTROLADOR DE TEMPERATURA PARA BOMBAS DE CALOR LIGHT TECH DESCRIÇÃO MT-526C CONTROLADOR DE TEMPERATURA PARA BOMBAS DE CALOR LIGHT TECH DESCRIÇÃO O MT-526C Light Tech é um controlador e indicador de temperatura destinado ao controle de bombas de calor. Possui três sensores

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Igor Szczerb Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução A termografia ativa é um método

Leia mais

Análise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0714

Análise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0714 RELATÓRIO TÉCNICO 714 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO CODEN - Nova Odessa CODEN 1. OBJETIVO Apresentar ao CODEN a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua Unidade em 22/7/214 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA

Leia mais

Relatório de Ensaio (RAE)

Relatório de Ensaio (RAE) Relatório de Ensaio (RAE) 7380516 N.º Data de emissão: 01/06/2016 Página: 1 / 4... 1 Solicitante: Rafael Henrique Porto Estrela ME End..: Rua Conde D'eu N.º: 163 Complemento: --- CEP: 58428-880 Cidade/Estado:

Leia mais

MANUAL DE NAVEGAÇÃO UNICURITIBA VIRTUAL PÓS GRADUAÇÃO

MANUAL DE NAVEGAÇÃO UNICURITIBA VIRTUAL PÓS GRADUAÇÃO MANUAL DE NAVEGAÇÃO UNICURITIBA VIRTUAL PÓS GRADUAÇÃO ACESSANDO O UNICURITIBA VIRTUAL Acesse o site do UNICURITIBA: http://unicuritiba.edu.br/ead_pos Clique no link Portal do Aluno, que fica no canto superior

Leia mais

KOBO-LF TRANSMISSOR PARA CONDUTIVIDADE MODELO ACM-Z

KOBO-LF TRANSMISSOR PARA CONDUTIVIDADE MODELO ACM-Z KOBO-LF TRANSMISSOR PARA CONDUTIVIDADE MODELO ACM-Z Descrição Este transmissor / controlador microprocessado é utilizado p/ medir e controlar condutividade em soluções aquosas em conjunto com o sensor.

Leia mais

Comparação de resultados da experiência CA-1 (corrosão de armadura de concreto)

Comparação de resultados da experiência CA-1 (corrosão de armadura de concreto) Arquivo CA-1_comparacao-v1 Comparação de resultados da experiência CA-1 (corrosão de armadura de concreto) Dados compilados pela monitora Beatriz Sayuri Sato. Alguns dados específicos de grupos são apresentados

Leia mais

CONTAINER BABY AA-01

CONTAINER BABY AA-01 DATA BOOK TESTE DE CARGA CONTAINER BABY AA-01 Local de Trabalho: Base da Cert s Control Base: Macaé RJ Proposta Comercial: CCPC_0043/11 Data: 26/01/2011 Próxima Recertificação: 26/01/2012 Data de Emissão:

Leia mais

Normas de realização de Trabalhos Académicos

Normas de realização de Trabalhos Académicos Normas de realização de Trabalhos Académicos Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Porto, 31 de Julho de 2010 Normas de realização de Trabalhos Académicos 1 2010/2011 Considerações gerais Um trabalho

Leia mais

ANEXO. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata L.

ANEXO. INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata L. ANEXO INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI (Vigna unguiculata L.) I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes

Leia mais

SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE GARÇA - ACEG FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO INTEGRAL - FAEF

SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE GARÇA - ACEG FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO INTEGRAL - FAEF 1 SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE GARÇA - ACEG FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO INTEGRAL - FAEF NORMAS DE APRESENTAÇÃO TABULAR: Tabelas e quadros e figuras 2 SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL

Leia mais

Análise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0714

Análise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0714 RELATÓRIO TÉCNICO 714 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO DAE - Santa Barbara D'Oeste DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua Unidade em 23/7/214 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO DT-SNT 05/11 NOVOS MODELOS DE CAIXAS EM POLICARBONATO

COMUNICADO TÉCNICO DT-SNT 05/11 NOVOS MODELOS DE CAIXAS EM POLICARBONATO COMUNICADO TÉCNICO DT-SNT 05/11 NOVOS MODELOS DE CAIXAS EM POLICARBONATO 1. OBJETIVO O presente comunicado técnico visa apresentar os novos modelos de caixas em policarbonato que podem ser utilizadas como

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR SÍNTESE Semana de Iniciou-se a 15 de maio mais uma época de vigilância e acompanhamento das temperaturas elevadas e dos seus efeitos

Leia mais

Instruções para uso do HEMERA Sistematizador GHOEM de Textualizações Sumário

Instruções para uso do HEMERA Sistematizador GHOEM de Textualizações Sumário Instruções para uso do HEMERA Sistematizador GHOEM de Textualizações Sumário Acessando o sistema... 02 Cadastros... 03 Usuários... 03 Depoentes... 04 Trabalhos... 04 Depoimentos... 05 Parágrafos... 06

Leia mais

MÓDULO 10 REQUISITO 5.10 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS

MÓDULO 10 REQUISITO 5.10 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS MÓDULO 10 REQUISITO 5.10 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 1 ÍNDICE DO MÓDULO - 10 5.10 - Apresentação de resultados 5.10.1 - Generalidades 5.10.2 - Relatórios de ensaio e certificado de calibração 5.10.3 - Relatórios

Leia mais

Curso Fundamentos de Lubrificação

Curso Fundamentos de Lubrificação Curso Fundamentos de Lubrificação Módulo III Graxas Lubrificantes Índice Definição Principais Funções Componentes de uma Graxa Processos de Fabricação de Graxas Principais Propriedades Recomendações Gerais

Leia mais

Análise de Vibração Relatório Técnico

Análise de Vibração Relatório Técnico ANÁLISE DE VIBRAÇÃO DAE - Jundiaí 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Jundiaí. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador de Vibrações SDAV

Leia mais

Análise de Vibração Relatório Técnico 1217

Análise de Vibração Relatório Técnico 1217 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO SAAE PORTO FELIZ 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Porto Feliz. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1 Analisador de Vibrações

Leia mais

Práticas de Auditoria

Práticas de Auditoria Práticas de Auditoria Análise de dados, uso de ferramentas CAAT, testes exploratórios Exames físicos, documentais, entrevistas, etc Avaliação contínua, forte automação, padrões, métricas, ponto de alerta,

Leia mais

Relatório de inspeção

Relatório de inspeção Relatório de inspeção Máquinas pesadas Máquina Data 24/10/2017 Empresa ANDRADE GUTIERREZ Local PARAUAPEBAS - OUT 2017 Técnico Marcus Lacerda Informações do equipamento ID / Frota SÃO SEBASTIÃO DE UATUMA

Leia mais

Para começar esse passo a passo, temos que falar primeiramente sobre os materiais usados na produção dessa tela:

Para começar esse passo a passo, temos que falar primeiramente sobre os materiais usados na produção dessa tela: Neste trabalho o objetivo é fazer uma apresentação de todas as fases da pintura espatulada do tema ARARA VERMELHA de uma forma descontraída para que os artistas participantes possa observar todos os recursos

Leia mais

Manual Autorizador Web

Manual Autorizador Web A U T O R I Z A D O R - Manual Autorizador Web W E B Versão: 1.01 Julho/2006 Versão: AU 4.604.00 ACESSANDO O SISTEMA Para acessar o Autorizador Web, clicar no ícone/atalho que acessará o Browser... Em

Leia mais

E-QP-ETP-006 REV. C 1/Jul/2011

E-QP-ETP-006 REV. C 1/Jul/2011 E-QP-ETP-006 REV. C 1/Jul/2011 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO DE TESTE POR PONTOS Procedimento Operacional ENGENHARIA Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE BEGÔNIA

ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE BEGÔNIA ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE BEGÔNIA I. OBJETIVO (Begonia hiemalis Fotsch., Begonia elatior hort.). Estas instruções

Leia mais

Análise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0714

Análise de Vibração RELATÓRIO TÉCNICO 0714 RELATÓRIO TÉCNICO 714 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO SAAE - Atibaia SAAE 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua Unidade em Atibaia. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1-

Leia mais

DISSERTAÇÕES E TESES

DISSERTAÇÕES E TESES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DISSERTAÇÕES E TESES Normas para elaboração Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

MAGNAGLO ML-500 WB Partícula Magnética Dual-Color Concentrado Base Água

MAGNAGLO ML-500 WB Partícula Magnética Dual-Color Concentrado Base Água MAGNAGLO ML-500 WB Partícula Magnética Dual-Color Concentrado Base Água DESCRIÇÃO GERAL O ML-500WB é um concentrado de partículas magnéticas, via úmida base água, para inspeção pelo método fluorescente

Leia mais

PAINEL DE INDICADORES

PAINEL DE INDICADORES PAINEL DE INDICADORES INTRODUÇÃO O Painel Estratégico (PE) foi desenvolvido para que os dirigentes e gestores do Grupo Hospitalar Conceição possam acompanhar os indicadores e metas institucionais. Também

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da. Secretaria Municipal de Saúde do. Município de São Paulo

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da. Secretaria Municipal de Saúde do. Município de São Paulo Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Módulo Fila de Espera Manual de Operação Conteúdo Sumário... 3

Leia mais

Inclusão de NOTAS FISCAIS. Guia Rápido Audatex Web Perfil Oficina

Inclusão de NOTAS FISCAIS. Guia Rápido Audatex Web Perfil Oficina Inclusão de NOTAS FISCAIS Guia Rápido Audatex Web Perfil Oficina 1 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Acesso... 3 3. Home Tela Inicial... 4 4. Sinistros... 5 5. Dados Gerais... 6 6. Notas Fiscais... 6 7. Ações...

Leia mais

NORMAS PARA A FORMATAÇÃO DE RELATO DE EXPERIÊNCIA

NORMAS PARA A FORMATAÇÃO DE RELATO DE EXPERIÊNCIA NORMAS PARA A FORMATAÇÃO DE RELATO DE EXPERIÊNCIA RESUMO Este manual apresenta a formatação que deve ser utilizada nos relatos de experiências a serem submetidos ao IV Encontro de Pesquisa e VIII Encontro

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA

ESCOLA DE ENGENHARIA CONTROLE DE REVISÕES Revisão Data Descrição 00 22/04/2014 Emissão Inicial INTRODUÇÃO Este documento tem como propósito estabelecer parâmetros para elaboração do Relatório da Máquina de Rube Goldberg, a

Leia mais

Sistema MVM Apresentação

Sistema MVM Apresentação Sistema MVM Apresentação Módulo Web Desktop Janeiro/2010 Agenda Apresentação Início do Sistema Mapas Relatórios Agenda Informações Gerais Apresentação Início do Sistema Mapas Relatórios Apresentação Sistema

Leia mais

Como visualizar o relatório de semelhanças

Como visualizar o relatório de semelhanças Como visualizar o relatório de semelhanças A pontuação da semelhança é a porcentagem do conteúdo do documento que corresponde aos bancos de dados do Turnitin. Ela não é uma avaliação que indica se o documento

Leia mais

Serviço de buffet completo de almoço/jantar para 30 pessoas:

Serviço de buffet completo de almoço/jantar para 30 pessoas: OPÇÃO 1: Serviço de buffet completo de almoço/jantar para 30 pessoas: Pratos Principais (duas opções): Acompanhamentos (duas opções de cada): - Arroz à primavera (presunto em cubos, uva passas, milho e

Leia mais

SEGUNDO PERÍODO /2 Curso de Química Industrial HORÁRIO 2ª FEIRA T 3ª FEIRA T 4ª FEIRA T 5ª FEIRA T 6ª FEIRA T

SEGUNDO PERÍODO /2 Curso de Química Industrial HORÁRIO 2ª FEIRA T 3ª FEIRA T 4ª FEIRA T 5ª FEIRA T 6ª FEIRA T SEGUNDO PERÍODO - 2017/2 Curso de uímica Industrial GB009 uímica 2 B GB014 Física 1 A GB009 uímica 2 B GB014 Física 1 A GB009 uímica 2 B GB014 Física 1 B GB009 uímica 2 B 11:30-12:20 GB014 Física 1 B GB013

Leia mais

Análise de Vibração Relatório Técnico 1217

Análise de Vibração Relatório Técnico 1217 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO DAE BOM JESUS DOS PERDÕES 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em Bom Jesus dos Perdões. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1 Analisador

Leia mais

Unidade 29: Formatação condicional * 2010 material*

Unidade 29: Formatação condicional * 2010 material* Unidade 29: Formatação condicional * 2010 material* 29.0 Introdução A formatação condicional é a formatação que depende do valor de uma célula ou seus conteúdos. Por exemplo, em um banco de dados de salários

Leia mais

Jornal do Padre. Instruções para usar este modelo. Continuação dos artigos nas páginas. Usando estilos neste modelo

Jornal do Padre. Instruções para usar este modelo. Continuação dos artigos nas páginas. Usando estilos neste modelo Jornal do Padre Volume 1, Edição 1 outubro de 2010 Continuação dos artigos nas páginas Seu codinome Nome da sua empresa Este documento foi criado usando caixas de texto vinculadas, que permitem que os

Leia mais

O usuário pode restringir dados a um determinado tipo, como números inteiros, números decimais ou texto, e definir limites para as entradas válidas.

O usuário pode restringir dados a um determinado tipo, como números inteiros, números decimais ou texto, e definir limites para as entradas válidas. , %&!', A Validação de Dados permite que você determine condições para restringir os dados a serem digitados numa ou mais células. Dessa forma, tornando sempre válidas as informações numa planilha. O usuário

Leia mais

Liberação de Atualização

Liberação de Atualização Liberação de Atualização Rescisão de Contrato Efetuadas diversas alterações no cálculo de rescisão de contrato e demais rotinas relacionadas, possibilitando um pré-cálculo dos valores para facilitar na

Leia mais

Manutenção Corretiva: Manutenção Preventiva: Manutenção Preditiva: Manutenção Detectiva:

Manutenção Corretiva: Manutenção Preventiva: Manutenção Preditiva: Manutenção Detectiva: 1 INTRODUÇÃO A globalização e o aumento da competitividade têm impulsionado as empresas em uma busca contínua de melhores resultados nos seus processos. A área de manutenção nas empresas, tem se tornado

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO SISTEMA...3 ACESSO AO SISTEMA...4 TELA INICIAL...5 USUÁRIOS - CRIAÇÃO DE USUÁRIOS DO SISTEMA...6

APRESENTAÇÃO DO SISTEMA...3 ACESSO AO SISTEMA...4 TELA INICIAL...5 USUÁRIOS - CRIAÇÃO DE USUÁRIOS DO SISTEMA...6 Sumário APRESENTAÇÃO DO SISTEMA...3 NÍVEIS DE ACESSO SEGURANÇA...3 ACESSO AO SISTEMA...4 TELA INICIAL...5 USUÁRIOS - CRIAÇÃO DE USUÁRIOS DO SISTEMA...6 DADOS PESSOAIS - ALTERAÇÃO DO PRÓPRIO CADASTRO...9

Leia mais

Gerenciador USB B.L.U.E. Som Maior Pro. Versão 4.1

Gerenciador USB B.L.U.E. Som Maior Pro. Versão 4.1 Gerenciador USB B.L.U.E. Som Maior Pro Versão 4.1 O Gerenciador é um Software para ambiente Windows que trabalha em conjunto com o B.L.U.E. Som Maior Pro, através de uma conexão USB ou por uma rede Wireless

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 30 / 03 / 2016 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Placa de Identificação de Componentes utilizadas nas Redes de Distribuição

Leia mais

SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE GARÇA - ACEG FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO INTEGRAL - FAEF

SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE GARÇA - ACEG FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO INTEGRAL - FAEF 1 SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE GARÇA - ACEG FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO INTEGRAL - FAEF NORMAS DE APRESENTAÇÃO TABULAR: Tabelas e quadros e figuras 2 SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (8ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (8ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (8ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Condições ambientais - Programa de manutenção - Programa de calibração - Higienização

Leia mais

OE - SEMINÁRIO LUBRIFICAÇÃO

OE - SEMINÁRIO LUBRIFICAÇÃO Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário, S.A. OE - SEMINÁRIO LUBRIFICAÇÃO Implementação de um Programa de Análises de Óleos Lubrificantes na EMEF 2015 / 03 / 25 Ordem do Engenheiros - Colégio

Leia mais

Do Brasil Ltda. Desenvolvimento de Projetos de Biorremediação em Curitiba Brasil

Do Brasil Ltda. Desenvolvimento de Projetos de Biorremediação em Curitiba Brasil Desenvolvimento de Projetos de Biorremediação em Curitiba Brasil Atualmente, um dos grandes problemas enfrentados pelas concessionárias de energia elétrica é o vandalismo para furto da estrutura interna

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO MANUAL PARA CONVERSÃO DE RECIBOS PROVISÓRIOS DE SERVIÇO EM NF-E

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO MANUAL PARA CONVERSÃO DE RECIBOS PROVISÓRIOS DE SERVIÇO EM NF-E PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO MANUAL PARA CONVERSÃO DE RECIBOS PROVISÓRIOS DE SERVIÇO EM NF-E (Modelo III) 1 Introdução Este manual apresenta e detalha os procedimentos para a realização do processo

Leia mais

Análise de Vibração Relatório Técnico 0119

Análise de Vibração Relatório Técnico 0119 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO COMASA SANTA RITA DO PASSA QUATRO 1. OBJETIVO Apresentar a Comasa a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua unidade em santa Rita do Passa Quatro. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA

Leia mais

Tipo de óleo lubrificante usado na mistura com o aditivo, para os testes do art. 7, item XV e XVI e para as características abaixo: Valor limite

Tipo de óleo lubrificante usado na mistura com o aditivo, para os testes do art. 7, item XV e XVI e para as características abaixo: Valor limite Página 1 de 5 As propriedades físico-químicas devem ser preenchidas de acordo com a aplicação do óleo lubrificante no qual será adicionado o aditivo, devendo ser observadas aquelas propriedades que são

Leia mais

# $ %&' ( ) # " # % " *! " $ % + (, " $ - & "! "! " $ %&. ' ( ) #! " $ %' & +!

# $ %&' ( ) #  # %  *!  $ % + (,  $ - & ! !  $ %&. ' ( ) #!  $ %' & +! / 0 1 0 2 5 4 4 0 3 4 4 ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G DATA 01.09.99 01.09.99 10.07.00 EXECUÇÃO J.S. J.S. J.S. VERIFICAÇÃO J.S. J.S. J.S. APROVAÇÃO 6 1.0 0BJETIVO O objetivo

Leia mais

Grátis para uso monousuário Interface gráfica Sim HTML e XML Possibilidade de customização (personalização) da interface Menu de ajuda interativo

Grátis para uso monousuário Interface gráfica Sim HTML e XML Possibilidade de customização (personalização) da interface Menu de ajuda interativo PHL8 - Descrição dos recursos / Observações Integração de todas as funções da biblioteca Software em língua portuguesa Possibilidade de customização (personalização) do sistema Possibilidade de expansão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02/ CONCPC

RESOLUÇÃO Nº 02/ CONCPC RESOLUÇÃO Nº 02/2018 - CONCPC Institui a padronização das identidades funcionais a ser observada pelas Polícias Civis dos Estados e do Distrito Federal. O CONSELHO NACIONAL DOS CHEFES DE POLÍCIA CIVIL

Leia mais

ACESSANDO O PORTAL DE PAIS

ACESSANDO O PORTAL DE PAIS ACESSANDO O PORTAL DE PAIS O acesso ao Portal de Pais da Escola Internacional pode ser feito através de qualquer navegador de Internet, em qualquer plataforma. Para efetuar este acesso você precisará de

Leia mais

A JL tem uma super novidade. para sua empresa!!!!

A JL tem uma super novidade. para sua empresa!!!! A JL tem uma super novidade para sua empresa!!!! Novo sistema de Gestão de Documentos chamado Área do Cliente muito mais fácil e mais completo que substituirá o Safe-doc a partir de 01/10/2015! Prezado

Leia mais

Manual de Montagem Protuino FTDi

Manual de Montagem Protuino FTDi Manual de Montagem Protuino FTDi Componentes do Kit Protuino FTDi 1x FTDi Basic 1x ATMega328p com Bootloader do Arduino UNO 1x Protoboard de 170 furos 5x Jumpers de 10cm macho/macho 4x Jumpers de 5cm macho/macho

Leia mais

Ferramenta para geração de relatórios e gráficos, vinculados ao Cybersul Solution3. Relatórios personalizados. Gráficos personalizados

Ferramenta para geração de relatórios e gráficos, vinculados ao Cybersul Solution3. Relatórios personalizados. Gráficos personalizados Ferramenta para geração de relatórios e gráficos, vinculados ao Cybersul Solution3 Relatórios personalizados Gráficos personalizados Conceito de tabelas O CyberPreview utiliza um sistema de montagem de

Leia mais

ANEXO II Estudo sobre a questão o ozônio

ANEXO II Estudo sobre a questão o ozônio ANEXO II Estudo sobre a questão o ozônio Avaliação da relação da concentração de ozônio monitorada na estação IPEN-USP da CETESB com o funcionamento dos dois aceleradores de elétrons (job 37 e 188) e o

Leia mais

1. Tela de Acesso pg Cadastro pg Abas de navegação pg Abas dados cadastrais pg Aba grupo de usuários pg.

1. Tela de Acesso pg Cadastro pg Abas de navegação pg Abas dados cadastrais pg Aba grupo de usuários pg. Sumário 1. Tela de Acesso pg. 2 2. Cadastro pg. 3 3. Abas de navegação pg. 5 4. Abas dados cadastrais pg. 5 5. Aba grupo de usuários pg. 6 6. Aba cadastro de funcionários pg. 7 7. Pedidos pg. 12 8. Cartões

Leia mais

Teen. Cama beliche 78. Bem-vindo

Teen. Cama beliche 78. Bem-vindo Teen Cama beliche Bem-vindo A Tok&Stok traz até você soluções práticas de design com manuais de montagem e instalação detalhados para possibilitar o pleno aproveitamento do potencial dos produtos. Para

Leia mais

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PETÚNIA (Petunia Juss.).

ANEXO I. INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PETÚNIA (Petunia Juss.). ANEXO I INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE DISTINGUIBILIDADE, HOMOGENEIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE PETÚNIA (Petunia Juss.). I. OBJETIVO Estas instruções visam estabelecer diretrizes para

Leia mais

Conceito de normalização em DT

Conceito de normalização em DT Desenho técnico Normalização Alcínia Zita de Almeida Sampaio Conceito de normalização em DT O Desenho Técnico deve basear-se em NORMAS: A concepção de uma norma tem como objectivo estabelecer modos de

Leia mais

LibreOffice Calc: aula 3

LibreOffice Calc: aula 3 Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação GMA038 Introdução à Ciência da Computação Prof. Renato Pimentel Objetivos LibreOffice Calc: aula 3 Apresentar a criação de um gráfico no LibreOffice

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Ensaio de deformação permanente à compressão

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Ensaio de deformação permanente à compressão ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO NTD NÚCLEO DE TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO EIRELI EPP

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO BANNER (PÔSTER CIENTÍFICO)

MANUAL PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO BANNER (PÔSTER CIENTÍFICO) MANUAL PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO BANNER (PÔSTER CIENTÍFICO) 1 BANNER (PÔSTER CIENTÍFICO) 1.1 Conceito O banner, painel ou pôster é um tipo de trabalho científico que objetiva, de forma clara e

Leia mais

Quantidade de amostras necessárias para a avaliação do atendimento a esta especificação: Conforme indicado na Tabela 02, desta especificação.

Quantidade de amostras necessárias para a avaliação do atendimento a esta especificação: Conforme indicado na Tabela 02, desta especificação. 1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas exigíveis para o fornecimento de Bonés promocionais para a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho SIPAT, nas cores dos riscos ambientais,

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Utilização, filtros e visualização de informações em listagem ordens de serviço Requisições

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Utilização, filtros e visualização de informações em listagem ordens de serviço Requisições MANUAL DE UTILIZAÇÃO Utilização, filtros e visualização de informações em listagem ordens de serviço Requisições SUMÁRIO Área do Cliente... 3 ACESSANDO O DATASERVICE... 3 MÓDULO 01 ORDEM DE SERVIÇO...

Leia mais

COMPUTAÇÃO GRÁFICA II E III. Posicionamento e edição de módulos

COMPUTAÇÃO GRÁFICA II E III. Posicionamento e edição de módulos COMPUTAÇÃO GRÁFICA II E III Posicionamento e edição de módulos Inserção de módulos: A inserção de módulos no projeto pode ser realizada de duas maneiras: por arraste ou duplo clique. Por arraste basta

Leia mais

Criação de um Template Personalizado

Criação de um Template Personalizado Manual de engenharia No. 40 Atualização: 01/2019 Criação de um Template Personalizado Programa: Estratigrafia Relatórios Arquivo: Demo_manual_40.gsg O objetivo deste manual é mostra como criar templates

Leia mais

SUPERPROVAS - NOVOS RECURSOS DA VERSÃO Pesquisar usando simultaneamente o filtro básico, o filtro avançado e o filtro textual.

SUPERPROVAS - NOVOS RECURSOS DA VERSÃO Pesquisar usando simultaneamente o filtro básico, o filtro avançado e o filtro textual. SUPERPROVAS - NOVOS RECURSOS DA VERSÃO 9 1. Exibir e ordenar provas por nível e esfera. 2. Selecionar questões por nível e esfera. 3. Pesquisar usando simultaneamente o filtro básico, o filtro avançado

Leia mais