RESOLUÇÃO SEDEC Nº 94, DE

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1 RESOLUÇÃO SEDEC Nº 94, DE APROVA AS INSTRUÇÕES REGULADORAS DOS DOCUMENTOS SANITÁRIOS DE ORIGEM DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE DEFESA CIVIL, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo inciso II, do art. 3º, do Decreto nº , de 20 de setembro de 2002, e tendo em vista o que consta no Processo Administrativo nº E-27/028/13/2016, RESOLVE: Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo Único, as Instruções Reguladoras dos Documentos Sanitários de Origem do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução SSP nº 375, de 23 de junho de1980. Rio de Janeiro, 09 de fevereiro de 2017 RONALDO JORGE BRITO DE ALCÂNTARA CEL BM SECRETÁRIO DE ESTADO DE DEFESA CIVIL

2 ANEXO ÚNICO CAPÍTULO I DO ATESTADO DE ORIGEM SEÇÃO I Da Finalidade Art. 1º Atestado de Origem (AO) é um documento administrativo de Bombeiro-Militar (BM) destinado à comprovação de acidentes ocorridos em consequência de ato de serviço, que por sua natureza, possam dar origem à incapacidade física, temporária ou definitiva, dos BM do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ). 1º O Atestado de Origem (AO) pode ser confeccionado por qualquer Bombeiro Militar (BM) que testemunhe o acidente ocorrido em consequência de ato de serviço, mas este preenchimento deve ser determinado, supervisionado e conferido pelo Oficialde-Dia ou Chefe imediato do BM acidentado. SEÇÃO II Acidente em Serviço Art. 2º São considerados acidentes em serviço, aqueles ocorridos com o bombeiro militar: I no exercício de suas atribuições funcionais, durante o expediente normal, ou quando determinado por autoridade competente, em sua prorrogação ou antecipação; II no decurso de viagens com o objeto de serviço, previstas em regulamento, programas de cursos ou autorizadas por autoridades competentes; III no cumprimento de ordem emanada de autoridade competente; IV no decurso de viagens impostas por motivo de movimentação efetuada no interesse do serviço ou a pedido; V no deslocamento entre a sua residência e a organização de bombeiro militar onde serve, ou local de trabalho, ou naquele em que sua missão deva ter início ou prosseguimento, e viceversa;

3 VI em extinção de incêndio ou serviço de busca e salvamento, e na defesa e manutenção da ordem pública, mesmo sem determinação explícita; e VII no exercício dos deveres previstos em leis, regulamentos ou instruções emanadas por autoridade competente; VIII em circunstâncias cuja causa determinante advenha de sua condição de bombeiro militar apurada em IPM, Sindicância ou Averiguação. 1ºAplica-se o disposto ao bombeiro militar da reserva remunerada, quando convocado para o serviço ativo. 2º São considerados, também, acidente em serviço, para os fins estabelecidos na legislação vigente, os ocorridos nas situações deste artigo, ainda quando não sejam eles a causa única e exclusiva da morte ou da perda ou redução da capacidade do bombeiro militar, desde que, entre o acidente e a morte ou incapacidade para o serviço de bombeiro militar, haja relação de causa e efeito. Art. 3º Não será considerado acidente de serviço, quando o mesmo resultar de crime, transgressão disciplinar, imprudência ou desídia do bombeiro militar acidentado ou de subordinado seu, com sua aquiescência, devendo, entretanto, a ocorrência ser publicada em Boletim Interno, registrada no Hospital Central Aristarcho Pessoa (HCAP) e nas folhas de alterações do BM, declarando-se o motivo que deixou de ser lavrado o documento. SEÇÃO III Da Constituição e da Lavratura do Atestado de Origem Art. 4º O Atestado Sanitário de Origem é o documento hábil à comprovação de acidente em serviço e seus danos à saúde, e somente nos casos especiais, definidos no art. 14 desta instruções reguladoras, será admitida a instauração de Inquérito Sanitário de Origem para o mesmo fim. Parágrafo único: Em todos os processos em que seja solicitado amparo do Estado, sob qualquer forma, por motivo de incapacidade física temporária ou definitiva, com invalidez, ou não resultante de acidente em serviço, deverá ser feita a anexação da 2ª via ou de uma cópia autêntica do ASO, que constitui a peça fundamental como documento de prova, observado o art. 27.

4 Art. 5º O ASO (modelo anexo A) será constituído por 5 (cinco) partes essenciais: I prova testemunhal; II prova técnica; III prova de autenticidade; IV Inspeção de Saúde de controle; e V Exame de Sanidade de Acidentado em ato de serviço Art. 6º O Comandante, Chefe ou Diretor, ao tomar conhecimento da existência de um acidente com seu subordinado, deverá adotar as seguintes providencias: I Instaurar, paralelamente ao ASO, procedimento apuratório, sindicância ou Inquérito Policial Militar (IPM) quando houver dúvidas se o acidente ocorreu dentro das circunstâncias previstas no artigo 2º destas instruções reguladoras; II Publicar em boletim ostensivo a lavratura, ou não, do ASO. 1º Quando o acidente resultar de transgressão disciplinar, imprudência, imperícia, desídia ou crime por parte do militar acidentado, não será lavrado o ASO, publicando-se em boletim ostensivo, o motivo pelo qual se deixou de ser lavrado o referido documento. 2º Os acidentes em serviço em que as lesões resultantes sejam mínimas, não se justificando, de acordo com parecer do Oficial Médico de serviço, a lavratura do ASO, deverão ser registrados nos assentamos do militar descrevendo-se as lesões sofridas, sendo também publicados em boletim ostensivo. 3º Quando na OBM a que pertencer o militar acidentado não dispuser de médico, deverá o Comandante, Chefe ou Diretor socilitar ao médico de dia ao HCAP a emissão do parecer descrito no parágrafo anterior. No caso das OBM do interior do Estado tal solicitação poderá ser feita à Coordenação Regional de Saúde correspondente. 4º O ASO terá as suas 3 (três) primeiras partes preenchidas até 10 (dez) dias a contar da data do acidente, prorrogável por igual período, por até 2 (duas) vezes, pelo Comandante, Chefe ou Diretor, quando as circunstâncias assim o exigirem, sendo tal prorrogação e sua respectiva justificativa publicada em boletim ostensivo.

5 SEÇÃO IV Da Prova Testemunhal Art. 7º A prova testemunhal será preenchida e assinada por três (3) testemunhas, que deverão relatar com exatidão os fatos presenciados e as circunstâncias que cercam o acidente, indicando hora e o dia em que se deu o fato e a natureza do serviço que o BM desempenhava no momento do acidente, sem necessidade de indicarem as perturbações mórbidas resultantes. 1º Na situação em que não exista prova testemunhal direta ou em que o número de testemunhas seja inferior ao estipulado no caput deste artigo, valorizar-se-á a prova testemunhal indireta ou referida constante do procedimento apuratório mencionado no inciso I, do art.6º, que será anexado ao ASO. 2º Sempre que houver indicação para confecção de AO e que este não seja providenciado pelos BM que testemunharem o fato, caberá ao Oficial de Dia à OBM ou seu Comandante, Chefe ou Diretor, determinar sua abertura tão logo tome conhecimento do fato, na própria OBM, remetendo-o imediatamente ao Oficial Médico que prestou o primeiro atendimento, observando o prazo de 48 horas do acontecido. 3º Os casos de queixa por parte de BM quanto a fatos decorridos há mais de 48 horas deverão motivar abertura de Inquérito Sanitário de Origem (ISO), instaurado por determinação do Diretor Geral de Saúde, provocado por documento do Comandante, Chefe ou Diretor da OBM onde o BM presta serviço. SEÇÃO V Da Prova Técnica Art. 8º A Prova Técnica (Parecer Médico) será preenchido por médico militar que prestar os primeiros socorros e constará de uma descrição objetiva e detalhada das lesões ou perturbações mórbidas resultantes do acidente. 1º Se o acidentado for socorrido por médico civil, estando internado em Organização Civil de Saúde (OCS) ou em tratamento domiciliar, deverá o Comandante, chefe ou

6 diretor do bombeiro militar acidentado, socilitar ao Diretor do CPMSO que designe um oficial médico para realizar o procedimento. 2º Quando a OBM a que pertencer o acidentado não dispuser de médico, o seu Comandante, Chefe ou Diretor deverá solicitar ao Diretor do Centro de Perícias Médicas e Saúde Ocupacional, por intermédio do canal de comando, a designação de um médico militar para que sejam cumpridas as exigências previstas neste artigo. 3º Na situação excepcional em que um Oficial Médico socorrer um BM acidentado sem que este traga um AO iniciado, e que o Oficial Médico não tenha testemunhado o fato causador, este Oficial poderá iniciar a confecção do AO pela Prova Técnica, fornecendo o documento parcialmente preenchido ao BM ou seu acompanhante, para que este obtenha a Prova Testemunhal e a Prova de Autenticidade. SEÇÃO VI Da Prova de Autenticidade Art. 9º A Prova de Autenticidade é preenchida e assinada pelo Subcomandante, Subchefe ou Subdiretor da OBM a que pertencer o BM acidentado, que deverá: I reconhecer como autênticas as firmas das testemunhas e do médico; II declarar a natureza do serviço de que o BM se incumbia no momento do acidente, o que souber sobre os fatos constantes da prova testemunhal e que não houve, por parte do BM acidentando, imprudência, desídia, imperícia, prática de transgressão disciplinar ou crime. Parágrafo único: Nos casos previstos pelos parágrafos do art. 8º, a firma do médico será reconhecida pela autoridade a que estiver subordinada (ou por tabelião). SEÇÃO VII Do Visto do Comandante Art. 10 O ASO, depois de preenchidas as 3 (três) primeiras partes (incisos I, II e III do art. 5º), deverá receber o visto do Comandante de Bombeiros de Área (CBA), quando se tratar de Unidade Operacional, ou do Subchefe Administrativo do EMG nos demais casos.

7 1º O visto importa necessariamente, por sua parte, de que o acidente se deu em ato de serviço e de não contesta a Prova Testemunhal. 2º Após o Visto, o Comandante de CBA ou Subchefe Administrativo do EMG, terá o prazo de 48 (quarenta e oito) horas para enviar as 2 (duas) vias do ASO para o Centro de Perícias Médicas e Saúde Ocupacional (CPMSO). SEÇÃO VIII Da Inspeção de Saúde de Controle e do Exame de Sanidade do Acidentado em Ato de Serviço Art. 11 Todos os BM vítimas de acidente em serviço que justifique a lavratura de AO serão submetidos à inspeção de saúde de controle, na vigência do tratamento, e a exame de sanidade, no momento da alta, sendo os laudos dessas perícias transcritos no ASO, em local para esse fim destinado e conforme normas constantes do modelo anexo B, às presentes instruções. 1ºNas inspeções de saúde destinadas ao controle sistemático e obrigatório dos AO, a Junta Ordinária de Saúde (JOS) indicará o diagnóstico e estabelecerá em seu parecer a relação que possa existir entre as lesões encontradas e as constantes da prova técnica desse atestado. 2º O Oficial BM médico habilitado a fazer o exame de sanidade deverá descrever minuciosamente o que tiver averiguado e feito, declarando se o paciente saiu curado completamente ou não, e se a lesão ou perturbação mórbida resultante do acidente pode trazer complicações futuras. 3º Se o tratamento se fizer no Hospital Central Aristarco Pessoa, a inspeção de saúde será procedida pela JOS e o exame de sanidade pelo oficial BM médico que conceder a alta. 4º Se o tratamento se fizer em estabelecimento civil ou em domicílio, a inspeção de controle será feita pelo JOS, que comparecerá, se o BM estiver impossibilitado de locomover-se, ao local onde estiver recolhido, e o exame de sanidade será efetuado pelo

8 oficial BM médico da OBM ou designado pela JOS no mesmo dia da alta ou no máximo no dia imediato. SEÇÃO IX Do Falecimento em Acidente de Serviço Art. 12 Se ocorrer o falecimento do BM antes da realização de inspeção de controle e do exame de sanidade, estas perícias serão substituídas pelo exame de corpo de delito e pelo laudo de necropsia. SEÇÃO X Do Destino do ASO Art. 13 O ASO será lavrado em 2 (duas) vias, após o seu preenchimento completo, sendo então a primeira via enviada para o arquivamento permanente do Centro de Perícia Médica e Saúde Ocupacional (CPMSO) e a segunda via entregue ao BM interessado, mediante recibo. 1ºO arquivamento da primeira via será publicado em boletim ostensivo e transcrito nas alterações do BM acidentado. 2ºCópia autêntica da primeira via poderá substituir a entregue ao BM acidentado, em caso de extravio, mediante requerimento do interessado ou a pedido de autoridade competente. CAPÍTULO II DO INQUÉRITO SANITÁRIO DE ORIGEM SEÇÃO I Da Finalidade Art. 14 O Inquérito Sanitário de Origem (ISO) é a perícia médicaadministrativa realizada para comprovar se a incapacidade física, temporária ou definitiva, assim como invalidez do militar, resulta de: 1 doença aguda ou crônica que tenha sido contraída no acidente em serviço, conforme definido no art. 2º destas Instruções Reguladoras; 2 doença Endêmica;

9 3 para comprovação de piora de patologia existente antes da passagem para a Reserva Remunerada. 1º A doença alegada pelo interessado como decorrente de acidente em serviço, só poderá ser comprovada mediante instauração de Inquérito Sanitário de Origem, caso não exista ASO para a mesma doença ou lesão. 2º Considera-se doença contraída em ato de serviço a que apresente relação de causa e efeito com as condições inerentes ao serviço. Art. 15 O Inquérito Sanitário de Origem poderá ser instaurado caso não tenha sido lavrado Atestado de Origem ou exista irregularidade insanável neste. SEÇÃO II Dos Documentos Básicos Art. 16 São documentos básicos, essenciais e obrigatórios para instauração de Inquérito Sanitário de Origem: I requerimento do interessado ou determinação da autoridade competente; II cópia da ata de inspeção de saúde expedida pelo Centro de Pericias Médicas e Saúde Ocupacional (CPMSO), em que houver sido declarada a incapacidade física temporária ou definitiva; III cópia das fichas médica e odontológica; IV cópia da documentação médica referente aos atendimentos ambulatoriais e baixas hospitalares, relacionadas com a doença ou lesão alegada (se for o caso); V cópia do boletim interno que publicou o acidente em serviço ou o ato de serviço do qual alegadamente depende ou resulta a doença ou lesão que motivou a incapacidade (se for o caso); e VI cópia do Atestado de Origem, caso este apresente irregularidades insanáveis. Parágrafo único: Não sendo encontrado o registro do acidente em serviço e havendo indícios da sua ocorrência, a critério do comandante, chefe ou diretor em que o interessado sirva ou tenha servido, será instaurada uma sindicância que concluirá pela ocorrência ou não de acidente em serviço. Uma cópia da sindicância será anexada ao processo de instauração do ISO.

10 SEÇÃO III Da Instauração do Inquérito Sanitário de Origem Art. 17 O Inquérito Sanitário de Origem terá como encarregado um oficial médico do CBMERJ, designado pelo Diretor-Geral de Saúde. 1º O Inquérito Sanitário de Origem poderá ser instaurado: a) A pedido, mediante requerimento do interessado ao Comandante da OBM pertencente. b) "ex officio" por determinação do Comandante-Geral, do Subcomandante-Geral ou do Chefe do Estado-Maior Geral. 2º No caso da alínea a do parágrafo anterior, o requerimento deverá ser remetido pelo Comandante, Chefe ou Diretor do militar à Diretoria Geral de Saúde. O Diretor-Geral de Saúde, após o deferimento para instauração do ISO, nomeará um oficial médico encarregado, publicando a nomeação em boletim da Corporação. 3º No caso da alínea b do parágrafo anterior, o Diretor-Geral de Saúde, ao tomar conhecimento da determinação daquelas autoridades, deverá providenciar a instauração do ISO, bem como, nomeará um oficial médico encarregado, publicando a nomeação em boletim ostensivo. Art. 18 O Inquérito Sanitário de Origem será iniciado após a entrega do processo ao encarregado, mediante recibo. Parágrafo único: O ISO, entregue ao encarregado, deverá conter, além dos documentos previstos no art. 15, cópia da folha do boletim que publicou a nomeação do encarregado. SEÇÃO IV Dos Prazos Art. 19 O Inquérito Sanitário de Origem deverá ser concluído no prazo máximo de quarenta dias, a contar da data de entrega do processo ao encarregado do inquérito. Parágrafo único: Quando o inquérito não puder ser concluído no prazo estipulado, o encarregado deverá solicitar prorrogação à autoridade que o nomeou, a qual poderá concedê-la, por uma única vez, pelo prazo máximo de vinte dias.

11 SEÇÃO V Das Providências do Encarregado do Inquérito Sanitário de Origem Art. 20 O encarregado do Inquérito Sanitário de Origem deve esclarecer as circunstâncias do ato em serviço que, supostamente, causou a incapacidade, bem como a influência que tenham exercido as obrigações e deveres militares cumpridos, na origem da enfermidade que motivou a incapacidade, de modo a confirmar ou negar sua relação de causa e efeito com o ato ou acidente de serviço. Art. 21 Além dos documentos anexados ao Inquérito, o bombeiro militar deverá prestar declarações elucidativas, que serão tomadas a termo, assim como as declarações das testemunhas, indicadas pelo próprio interessado ou convocadas pelo encarregado do inquérito. 1º Em suas declarações, o requerente deverá relatar como e quando ocorreu o fato, informar em que estabelecimento hospitalar esteve em tratamento da doença que motivou a incapacidade e o médico que o assistiu, assim como as demais informações elucidativas. 2º As testemunhas indicadas pelo interessado, ou outras julgadas necessárias pelo oficial médico encarregado do inquérito, serão arroladas e prestarão depoimento diretamente ou por carta precatória. 3º Quaisquer documentos ou informações julgados necessários à elucidação de doença incapacitante poderão ser solicitados pelo encarregado à autoridade competente, por meio de ofício e anexados ao ISO. 4º O encarregado do ISO poderá solicitar a oitiva de profissionais especializados que julgar conveniente para o esclarecimento do nexo causal. 5º A todos os inquéritos sanitários de origem serão apensos os documentos apresentados pelos requerentes, que se refiram ao ato de serviço alegado como tendo originado as causas de incapacidade física temporária ou definitiva, assim como todos os que forem solicitados pelo encarregado para fins elucidativos.

12 SEÇÃO VI Do Relatório e das Conclusões Finais Art. 22 Concluídas todas as inquirições, pesquisas e diligências julgadas necessárias, o encarregado do inquérito fará um relatório sucinto de tudo o que houver sido apurado e redigirá as conclusões finais. 1ºO relatório compreende obrigatoriamente uma exposição e uma conclusão. Na exposição o encarregado do ISO descreve as circunstâncias que deram início ao desenvolvimento do mal invocado, as influências que exerceram as obrigações funcionais sobre a eclosão da doença e as causas concausas que motivaram a incapacidade física, temporária ou definitiva. 2º A conclusão constará do parecer definitivo, no qual o encarregado declara, de modo seguro e preciso, se há relação de causa e efeito, isto é, se o diagnóstico que justifica a incapacidade do paciente resultou do ato de serviço ou do acidente em serviço, conforme ficou apurado no inquérito e como consta do relatório. 3º O encarregado do inquérito não deve considerar a doença atual apresentada pelo requerente, quando esta não estiver relacionada ao ato de serviço ou acidente em serviço. 4º Ao encarregado do inquérito não cabe afirmar a existência ou não de acidente em serviço ou de ato de serviço, que serão comprovados por meio da documentação exigida no art. 15 destas Instruções Reguladoras. SEÇÃO VII Da Formatação Art. 23 O Inquérito Sanitário de Origem será digitado e todas as folhas do processo datadas, numeradas e rubricadas pelo oficial médico encarregado. 1º As declarações elucidativas prestadas pelo paciente serão por este assinadas ou a rogo, devendo o encarregado do inquérito apor sua assinatura imediatamente abaixo.

13 2º As declarações das testemunhas serão também assinadas por quem as fizer, ou a rogo, apondo o encarregado do inquérito a sua assinatura imediatamente abaixo. SEÇÃO VIII Da Inspeção de Saúde de Controle Art. 24 Concluído o inquérito, o encarregado o encaminhará à autoridade que determinou a instauração do mesmo, que tomará providências no sentido de que o interessado seja submetido à Inspeção de Saúde de Controle. 1º O diagnóstico e parecer da Inspeção de Saúde, será transcrito no Inquérito Sanitário de Origem, após as "Conclusões Finais", sob o TÍTULO "Inspeção de Saúde de Controle". 2º As juntas que procederem à Inspeção de Saúde deverão registrar o(s) diagnóstico(s) por extenso, como também estabelecer em seus pareceres a relação de causa e efeito que possa existir entre as condições mórbidas encontradas e a doença adquirida em ato de serviço ou consequente à acidente em serviço, observando-se as conclusões do encarregado do ISO. SEÇÃO IX Do Destino do ISO Art. 25 O Inquérito Sanitário de Origem terá sua solução publicada em boletim da corporação pela Diretoria Geral de Saúde que determinará a realização de inspeção de saúde de controle. 1º O resultado da inspeção de saúde de controle deverá ser encaminhado pelo Centro de Pericias Médicas e Saúde Ocupacional (CPMSO) para publicação em boletim da corporação. 2º O ISO ficará permanentemente arquivado no prontuário do militar no CPMSO.

14 3ºDo Inquérito Sanitário de Origem será extraída uma cópia, devidamente autenticada, que será entregue ao interessado, mediante recibo. SEÇÃO X Da Doença Endêmica e Epidêmica Art. 26 Caso a doença incapacitante alegada como adquirida em ato de serviço seja uma doença endêmica ou epidêmica, as prescrições destas Instruções Reguladoras deverão ser combinadas com as constantes dos parágrafos que se seguem. 1º A doença endêmica ou epidêmica de que trata o caput do artigo é toda aquela que se verifica em consequência de acidente em serviço realizado em região comprovadamente atingida pela doença alegada, conforme previsto no Art. 2º destas Instruções Reguladoras e quando, por parte do paciente, não ocorrer desobediência aos preceitos e às medidas de profilaxia preconizadas pelas autoridades sanitárias. 2º Se a epidemia ocorreu no próprio quartel em que o paciente serve ou servia, a sua doença será considerada como adquirida em ato de serviço, desde que um inquérito epidemiológico comprove que o foco original da doença ou a fonte de infecção encontrava-se na OM. 3º Quando uma doença endêmica ou epidêmica for alegada como adquirida do acidente em serviço e causadora de incapacidade física temporária ou definitiva, tornase necessário, para a abertura do Inquérito Sanitário de Origem, que ao requerimento do interessado seja anexado um atestado, passado por autoridade sanitária militar ou civil que comprove o estado endêmico ou epidêmico da doença alegada, e sua ocorrência na época e na localidade em que servia o paciente. 4º Em todos os casos de Inquérito Sanitário de Origem por doença endêmica ou epidêmica, o encarregado do inquérito deverá pesquisar: I o tempo de duração do acidente em serviço realizado pelo paciente na zona endêmica ou epidêmica; II data de início da doença; e III se, durante a doença, houve alguma associação mórbida ou complicação.

15 CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 27 Todo documento sanitário de origem deverá ser controlado por inspeção de saúde, sistemática e obrigatoriamente, sob pena de nulidade deste documento. 1º Nos casos de ISO, a inspeção de saúde será realizada na vigência do tratamento. 2º Nos casos de ISO, a inspeção de saúde será realizada após a conclusão da perícia. Art. 28 Os Documentos Sanitários de Origem (DSO), quando apresentados para obtenção de benefício do Estado, não terá nenhum valor sem o controle por inspeção de saúde, obrigatório na ocasião de cada pedido e destinado a verificar a existência de relação de causa e efeito entre o acidente sofrido e o mal adquirido e as condições mórbidas apresentadas na data do exame, sendo a respectiva cópia de ata anexada ao processo. 1º Quando não houver relação de causa e efeito com as condições mórbidas encontradas na ocasião da inspeção, deverá o CPMSO declarar em seu parecer se há ou não vestígios anatômico ou funcional da doença ou acidente ocorrido em serviço. 2º Declarada a incapacidade definitiva, o CPMSO deverá esclarecer se o bombeiro militar inspecionado pode ou não prover os meios de subsistência e, no último caso, se a impossibilidade decorre de diagnóstico, ou diagnósticos, relacionados com o acidente ou a doença de origem invocados. Art. 29 O CPMSO quando examinar os pacientes portadores de DSO deverá verificar a autenticidade de tais documentos e o preenchimento de todas as formalidades exigidas por estas instruções e consignar no campo de observações, qualquer irregularidade existente. 1º Da inspeção de saúde será extraída uma cópia autêntica com o confere dos membros da junta, a qual será remetida à Diretoria Geral de Saúde para publicação em Boletim, e ser transcrita nas folhas de alterações do interessado.

16 2º No DSO apresentado será registrado o resultado da inspeção, sob a assinatura do presidente da junta, transcrevendo-se o diagnóstico por extenso. 3º Quando um DSO for declarado pela junta não preencher as formalidades exigidas e sua irregularidade for suscetível de correção, deverá ser substituído por outro, sanada a irregularidade apontada e voltando o novo documento à junta para ser consignado o resultado da inspeção realizada. Art. 30 Os Comandantes, Chefe ou Diretores de OBM deverão remeter ao Diretor do CPMSO os ASOs lavrados, a fim de serem cumpridos os dispositivos do 1º, do art. 26 e o art. 11, destas normas reguladoras. Art. 31 Os DSO, devidamente controlados pelas inspeções de saúde, servirão essencialmente de base a requerimentos de qualquer benefício do Estado relacionados com acidentes ou doenças adquiridas em consequência de serviço. Art. 32 Todos os processos que se apoiem em DSO ou invoquem danos físicos adquiridos em ato de serviço deverão, antes de deliberar-se sobre os pedidos de benefícios que contenham ser estudados e informados pelo CPMSO. Art. 33 Os casos omissos serão resolvidos pelo Comandante-Geral do CBMERJ, ouvido o Diretor-Geral de Saúde.

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