Por que Planos e Ações de Qualidade 3 Por que Planos e Ações de Qualidade Exemplos de Furos em Geomembranas e Más Práticas 4 2
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1 TRI Ambiental Ltda Uma empresa TRI Environmental, Inc. Julio Ferreira, Ph.D. Diretor de Operações Sul-Americanas Tópicos da Apresentação Por que Planos e Ações de Qualidade? Exemplos de Furos em Geomembrana e Más Práticas Levantamento Estatístico sobre Fiscalização Estatística sobre Fabricação Filosofia e Definições Planos e Ações Itens num bom Plano de Qualidade de Geossintéticos (Compra e Instalação) Definição Acreditação Laboratórios Comerciais Instalação de Geossintéticos Localização de Furos em Geomembranas Cobertas por Solo 2 1
2 Por que Planos e Ações de Qualidade 3 Por que Planos e Ações de Qualidade Exemplos de Furos em Geomembranas e Más Práticas 4 2
3 Por que Planos e Ações de Qualidade Exemplos de Furos em Geomembranas e Más Práticas 5 Por que Planos e Ações de Qualidade Exemplos de Furos em Geomembranas e Más Práticas 6 3
4 Por que Planos e Ações de Qualidade Exemplos de Furos em Geomembranas e Más Práticas Cortesia EESC-USP Cortesia EESC-USP 7 Tópicos da Apresentação Por que Planos e Ações de Qualidade? Exemplos de Furos em Geomembrana e Más Práticas Levantamento Estatístico sobre Fiscalização Estatística sobre Fabricação Filosofia e Definições Planos e Ações Itens num bom Plano de Qualidade de Geossintéticos (Compra e Instalação) Definição Acreditação Laboratórios Comerciais Instalação de Geossintéticos Localização de Furos em Geomembranas Cobertas por Solo 8 4
5 Levantamento Estatístico sobre Fiscalização Forget et al. (2005): Estatísticas sobre o impacto de CQA (Fiscalização) utilizando dados de 89 projetos de LGF (Localização Geoelétrica de Furos) em Geomembranas em 8 países diferentes. 30% 25% FREQUÊNCIA DE PROJETOS 20% 15% 10% 5% 0% FUROS/HECTARE Forget, B., Rollin, A.L., Jacquelin, T. (2005) Lessons learned from 10 yeas of leak detection surveys on geomembranes. Proc. Sardinia 2005, 10th Int. Waste Management and Landfilling Symposium, October , Cagliari, Italy, Environmental Engineering Centre, University of Cagliari, Italy 9 Levantamento Estatístico sobre Fiscalização Forget et al. (2005): Estatísticas sobre o impacto de CQA (Fiscalização) utilizando dados de 89 projetos de LGF (Localização Geoelétrica de Furos) em Geomembranas em 8 países diferentes. 30% 25% FREQUÊNCIA DE PROJETOS 20% 15% 10% 5% 0% FUROS/HECTARE Com CQA (43 projetos) Forget, B., Rollin, A.L., Jacquelin, T. (2005) Lessons learned from 10 yeas of leak detection surveys on geomembranes. Proc. Sardinia 2005, 10th Int. Waste Management and Landfilling Symposium, October , Cagliari, Italy, Environmental Engineering Centre, University of Cagliari, Italy 10 5
6 Levantamento Estatístico sobre Fiscalização Forget et al. (2005): Estatísticas sobre o impacto de CQA (Fiscalização) utilizando dados de 89 projetos de LGF (Localização Geoelétrica de Furos) em Geomembranas em 8 países diferentes. 30% 25% FREQUÊNCIA DE PROJETOS 20% 15% 10% 5% 0% FUROS/HECTARE Com CQA (43 projetos) Sem CQA (14 projetos) Forget, B., Rollin, A.L., Jacquelin, T. (2005) Lessons learned from 10 yeas of leak detection surveys on geomembranes. Proc. Sardinia 2005, 10th Int. Waste Management and Landfilling Symposium, October , Cagliari, Italy, Environmental Engineering Centre, University of Cagliari, Italy 11 Levantamento Estatístico sobre Fiscalização Forget et al. (2005): Estatísticas sobre o impacto de CQA (Fiscalização) utilizando dados de 89 projetos de LGF (Localização Geoelétrica de Furos) em Geomembranas em 8 países diferentes. 30% 25% Sem CQA FREQUÊNCIA DE PROJETOS 20% 15% Com CQA CQA ruim? 10% 5% 0% FUROS/HECTARE Com CQA (43 projetos) Sem CQA (14 projetos) Forget, B., Rollin, A.L., Jacquelin, T. (2005) Lessons learned from 10 yeas of leak detection surveys on geomembranes. Proc. Sardinia 2005, 10th Int. Waste Management and Landfilling Symposium, October , Cagliari, Italy, Environmental Engineering Centre, University of Cagliari, Italy 12 6
7 Tópicos da Apresentação Por que Planos e Ações de Qualidade? Exemplos de Furos em Geomembrana e Más Práticas Levantamento Estatístico sobre Fiscalização Estatística sobre Fabricação Filosofia e Definições Planos e Ações Itens num bom Plano de Qualidade de Geossintéticos (Compra e Instalação) Definição Acreditação Laboratórios Comerciais Instalação de Geossintéticos Localização de Furos em Geomembranas Cobertas por Solo 13 Estatística sobre Fabricação Curva Normal de Distribuição Desvio Padrão, Frequência de Ocorrência 68% dados 95% dados 99,7% dados Média VN ± VT Valores da Propriedade (ex. Resistência à Tração na Ruptura) 14 7
8 Estatística sobre Fabricação Exemplo Empresa Produz 5 milhões m 2 GM PEAD 2,0 mm Frequência de Ocorrência 2,5% dados 97,5% dados 95% dados 2,5 % = 125 mil m 2 Valor Propriedade < VN - VT 2,5% dados Média Desvio Padrão, VN ± VT Valores da Propriedade (ex. Resistência à Tração na Ruptura) 15 Estatística sobre Fabricação Geomembrana PEAD 2,0 mm Frequência de Ocorrência 99,7% dados Geotêxtil Não Tecido Desvio Padrão, Média Valores da Propriedade (ex. Resistência à Tração na Ruptura) 16 8
9 Estatística sobre Fabricação Especificação GRI-GM13 GRI-GM17 Tipo de Geomembrana PEAD Polietileno de Alta Densidade (HDPE) PEBDL Polietileno de Baixa Densidade Linear (LLDPE) Definem propriedades dos materiais, normas técnicas para ensaios de controle de qualidade de fabricação e frequências de amostragem GRI-GM19 Soldas de geomembranas Define valores de resistência mínima para as soldas para controle de qualidade de instalação GRI = Geosynthetics Research Institute 17 Estatística sobre Fabricação GRI = Geosynthetic Research Institute GAI = Geosynthetic Accreditation Institute GSI Criado pelo Dr. Robert Koerner, Professor da Univ. Drexel na Filadélfia, EUA Autor do Livro Designing with Geosynthetics Co-autor do Manual Técnico da Agência de Proteção Ambiental (EPA) dos EUA de 1993 para Verificação e Controle de Qualidade para Estruturas de Contenção de Resíduos 18 9
10 Estatística sobre Fabricação GRI-GM13: Geomembranas de PEAD lisa e texturizada 19 Estatística sobre Fabricação GRI-GM13: Geomembranas de PEAD lisa e texturizada Propriedade GM Texturizada Tração (média mínima) Resistência Escoamento Resistência Ruptura Alongamento Escoamento Alongamento Ruptura Ensaio (Norma ASTM) D6693 Valores (0,75 a 3,00 mm) 1,50 mm 2,00 mm 22 kn/m 16 kn/m 12 % 100 % 29 kn/m 21 kn/m 12 % 100 % Frequência de Ensaio (mínima) kg Média Mínima (Minimum Average) = Valor Mínimo da Média Aritmética dos Valores dos Corpos de Prova Amostra = Bobina de GM amostrada, ex. Bobina # Amostra Ensaio de Tração ASTM D6693 = 5 Corpos de Prova 20 10
11 Estatística sobre Fabricação Geomembrana PEAD 2,0 mm Frequência de Ocorrência MÉDIA Mínima 99,7% dados Desvio Padrão, Média Valores da Propriedade (ex. Resistência à Tração na Ruptura) 21 Estatística sobre Fabricação Geomembrana PEAD 2,0 mm Resistência a Tração na Ruptura (kn/m) 21 MÉDIA Mínima Corpo de Prova 22 11
12 Estatística sobre Fabricação GRI-GM13: Geomembranas de PEAD lisa e texturizada Propriedade GM Texturizada Tração (média mínima) Resistência Ruptura Alongamento Ruptura Ensaio (Norma ASTM) D6693 Valores (0,75 a 3,00 mm) 1,50 mm 2,00 mm 16 kn/m 100 % 21 kn/m 100 % Frequência de Ensaio (mínima) kg Exemplo Resultados Amostra 2,0 mm (Dir. Transv) Resistência Ruptura (kn/m) Alongamento Escoamento (%) Valor Mínimo da Média Aritmética Média 32,6 42,4 32,2 24,2 24,4 38,6 7, Estatística sobre Fabricação Geomembrana PEAD 2,0 mm Frequência de Ocorrência 97,5% dados 99,7% dados Desvio Padrão, Média Valores da Propriedade (ex. Resistência à Tração na Ruptura) 24 12
13 Tópicos da Apresentação Por que Planos e Ações de Qualidade? Exemplos de Furos em Geomembrana e Más Práticas Levantamento Estatístico sobre Fiscalização Estatística sobre Fabricação Filosofia e Definições Planos e Ações Itens num bom Plano de Qualidade de Geossintéticos (Compra e Instalação) Definição Acreditação Laboratórios Comerciais Instalação de Geossintéticos Localização de Furos em Geomembranas Cobertas por Solo 25 Filosofia e Definições MQC Controle de Qualidade de Fabricação (Manufacturing Quality Control) FABRICANTE MQA Verificação de Qualidade de Fabricação (Manufacturing Quality Assurance) PROPRIETÁRIA DA OBRA COM LABORATÓRIO INDEPENDENTE GAI-LAP CQC Controle de Qualidade de Construção (Construcion Quality Control) INSTALADOR CQA Verificação de Qualidade de Construção / Fiscalização (Construction Quality Assurance) EMPRESA CQA ESPECIALIZADA 26 13
14 Filosofia Sistema baseado em contrato com responsabilidades legais Engenheiro de Projeto Proprietário/Operador Empresas de MQA/CQA e LGF Gerente de Projeto ou Construtor Geral Agências Reguladoras Laboratórios de ensaios ESPECIFICAÇÕES Componentes de Solo Componentes de Geossintéticos Especificações MQC/MQA: GRI-GM 13 Supervisão independente e laboratório de ensaios (CQA) Especificações CQC/CQA: GRI-GM 19, NBR especificações próprias que atendam aos detalhes do projeto Adaptado de Daniel e Koerner (USEPA Manual 1993) Empresa de Terraplenagem CQC Laboratório de ensaios (MQA) Supervisão independente e laboratório de ensaios (CQA) Certificações de MQA/CQA e LGF Aprovação Final de Estrutura de Contenção Fabricante MQC Empresa de instalação CQC 27 Tópicos da Apresentação Por que Planos e Ações de Qualidade? Exemplos de Furos em Geomembrana e Más Práticas Levantamento Estatístico sobre Fiscalização Estatística sobre Fabricação Filosofia e Definições Planos e Ações Itens num bom Plano de Qualidade de Geossintéticos (Compra e Instalação) Definição Acreditação Laboratórios Comerciais Instalação de Geossintéticos Localização de Furos em Geomembranas Cobertas por Solo 28 14
15 Planos de Qualidade Objetivos, Vantagens e Elementos de um Bom Plano de Qualidade Contrato entre todas as partes Estabelece um padrão mínimo de qualidade de produtos e serviços Competição nivelada e justa entre fornecedores de materiais e serviços Minimiza surpresas Reduz ou acaba com solicitações de aditivos de contrato não necessários Otimiza comunicação entre todas as partes Diminuição de tempo com disputas técnicas Minimiza chances de atrasos na obra 29 Planos de Qualidade Elementos de um Bom Plano de Qualidade Definição de Termos e Agentes (Designa responsável MQA, define o que é Controle de Qualidade, o que é Garantia/Verificação da Qualidade) Especificação de Propriedades Mínimas ou Máximas e Critérios de Aceitação de Qualidade de Fabricação MQC e MQA Especificação de Procedimentos de Amostragem e de Aceitação (ex. ASTM D4759 Critério A e Critério B) Especificação de Procedimentos e Propriedades Mínimas de Qualidade de Construção CQC/CQA 30 15
16 Planos de Qualidade Ex.: Padrão Mínimo de Qualidade de Laboratórios Comerciais Certificação Certificação VS Acreditação Produto, Sistema de Qualidade: ISO 9001, Certificação de Produto Inmetro para Consumo de Energia (Geladeira, TV etc) Acreditação Laboratórios (Ex: Laboratórios de Geossintéticos Independentes ou de MQC de Fabricantes) o Acreditação GAI-LAP o Acreditação ISO/IEC Auditoria Independente Externa que Verifica Se o Laboratório Sabe Realizar o Método de Ensaio (Acompanha um Certificado e Lista de Ensaios Acreditados) 31 Tópicos da Apresentação Por que Planos e Ações de Qualidade? Exemplos de Furos em Geomembrana e Más Práticas Levantamento Estatístico sobre Fiscalização Estatística sobre Fabricação Filosofia e Definições Planos e Ações Itens num bom Plano de Qualidade de Geossintéticos (Compra e Instalação) Definição Acreditação Laboratórios Comerciais Instalação de Geossintéticos Localização de Furos em Geomembranas Cobertas por Solo 32 16
17 Plano de Qualidade 33 Plano de Qualidade 34 17
18 Plano de Qualidade 35 Plano de Qualidade 36 18
19 Plano de Qualidade GAI-LAP GRI / GSI Instituto de Geossintéticos Especialista em Geossintético Testes Anuais Cegos de Resultados de Ensaios com Envio de Material Auditoria Presencial a Cada 5 Anos ISO/IEC Órgão Acreditador ISO No Brasil: Inmetro-CGCRE (Coordenação Geral de Acreditação) Não Especialista em Geossintéticos (Especialista em Interpretar Normas de Ensaio e ver Calibração de Equipamentos) Não Verifica Resultados de Ensaios Auditoria Presencial a Cada 2 Anos 37 Plano de Qualidade CERTIFICAÇÃO TÉCNICO SOLDADOR IAGI IAGI = Associação Internacional de Instaladores de Geossintéticos Exame Certificação CWT PE - Polietileno Exame Teórico + Exame Prático Renovação a cada 5 Anos 38 19
20 Plano de Qualidade ENSAIOS DE PROJETO Resistência ao Cisalhamento de Interface o o ASTM D5321 (Geossintéticos exceto GCL) Procedimento A: Geossintético VS Geossintético Procedimento B: Geossintético VS Solo ASTM D6243 (GCL) Procedimento A: Resistência Interna ao Cisalhamento GCL Procedimento B: GCL VS Geossintético Procedimento C: GCL VS Solo 39 o o Plano de Qualidade Resistência ao Cisalhamento de Interface ASTM D5321 (Geossintéticos exceto GCL) Normalmente cisalhamento a 0,1 a 1,0 mm/min ASTM D6243 (GCL) Cisalhamento a 0,1 mm/min Submerso Seco com Spray Altas Cargas Normais Baixas Cargas Normais Tempo Adensamento Velocidades Cisalhamento 40 20
21 GRI-GM13: Geomembranas de PEAD lisa e texturizada Propriedade Resistência ao Fissuramento sob Tensão (Stress Crack) % y D5397 Apêndice Ensaio (Norma ASTM) D5397 Apêndice 10 0, Tempo até Ruptura (horas) Plano de Qualidade Região Dúctil Valores (0,75 a 3,00 mm) 1,50 mm 2,00 mm 500 horas 500 horas Região de Transição Região Frágil T t - Tempo de Transição Frequência de Ensaio (mínima) a kg de resina Densidade Stress Crack GM PEBDL não tem problemas de stress crack 41 Plano de Qualidade GRI-GM13: Geomembranas de PEAD lisa e texturizada Resistência ao Fissuramento sob Tensão (Stress Crack) GM texturizada Frágil Corte 20% espessura Dúctil 42 21
22 Plano de Qualidade GRI-GM13: Geomembranas de PEAD lisa e texturizada Resistência ao Fissuramento sob Tensão (Stress Crack) Corpos de prova imersos em solução de 10 % Ingepal (detergente) e 90 % água de torneira Temperatura 50 ± 1 o C 43 Plano de Qualidade Ensaios CQA: Destrutivos de Solda de Campo Ambiente Controlado de Laboratório Temperatura 21 ± 2 o C Humidade Relativa 50 ± 10 % 44 22
23 Plano de Qualidade Prevenção e Detecção de Vazamentos em estruturas impermeabilizadas para receber resíduos de mineração/aterro sanitário: importante investimento da empresa; Não devem ser considerados como despesas: Riscos financeiros Riscos ambientais Impacto nas operações de uma mineradora / aterro sanitário Abordagem Tradicional (sistema de poços de monitoramento) 45 Plano de Qualidade Abordagem Tradicional (sistema de poços de monitoramento) Isolamento, Recuperação Difícil + $$$ GM GCL Tradicional Barreira Simples GM GCD GM GCL Barreira Dupla Subleito Subleito 46 23
24 Plano de Qualidade GM GCD GM GCL Barreira Dupla Subleito 30 cm CQA (Fiscalização Instalação Geossintéticos) + Localização Geoelétrica de Furos (LGF) 47 Tópicos da Apresentação Por que Planos e Ações de Qualidade? Exemplos de Furos em Geomembrana e Más Práticas Levantamento Estatístico sobre Fiscalização Estatística sobre Fabricação Filosofia e Definições Planos e Ações Itens num bom Plano de Qualidade de Geossintéticos (Compra e Instalação) Definição Acreditação Laboratórios Comerciais Instalação de Geossintéticos Localização de Furos em Geomembranas Cobertas por Solo 48 24
25 Planos e Ações de Qualidade
26 51 Especificar Diâmetro Tubete 6 Polegadas (150 mm) 4 Polegadas (100 mm) 52 26
27 Inadequado! 53 Instalação adequada 54 27
28 Instalação adequada 55 Compatibilidade GM recém instalada e anteriormente instalada Correto ancoragem temporária 56 28
29 Lançamento de solo de cobertura sobre a GM Especificar Espessura Mínima de solo de cobertura sobre a GM 57 Ensaios de Qualificação Máquina + Soldador Antes da Solda de Produção (a cada 5 horas) 58 29
30 Especificar Qualidade Mínima Máquinas de Solda Tela de Leitura de Parâmetros Ajuste de Pressão da Cunha Ajuste de Temperatura Ajuste de Velocidade 59 Especificar Ensaios Não Destrutivos e Destrutivos TERMOFUSÃO EXTRUSÃO 60 30
31 Registros Registro de Instalação de Painel Cliente: TRI Log #: Projeto: Monitor de CQA: Material: Painel No. Número do Rolo Localização/Nota Comprimento (m) Largura (m) Área (m 2 ) Registro de Soldas Cliente: TRI Log #: Projeto: Monitor de CQA: Material: Máquina Velocidade Temp Comprimento No. Painel Técnico Data AM/PM Solda No. (m/min) ( C) (m) Notas 61 Registros 62 31
32 Biselar Perímetro de Todo o Reparo ( Manchão ) para Melhor Aderência Área de Aderência Área de Aderência ~3% Maior Transição Mais Suave 30 o 63 Tópicos da Apresentação Por que Planos e Ações de Qualidade? Exemplos de Furos em Geomembrana e Más Práticas Levantamento Estatístico sobre Fiscalização Estatística sobre Fabricação Filosofia e Definições Planos e Ações Itens num bom Plano de Qualidade de Geossintéticos (Compra e Instalação) Definição Acreditação Laboratórios Comerciais Instalação de Geossintéticos Localização de Furos em Geomembranas Cobertas por Solo 64 32
33 Localização Geoelétrica de Furos (LGF) Geomembrana Exposta Fonte de Tensão (V) GM Eletrodo (+) Furo Eletrodo (-) Argila Compactada 65 Geomembrana Coberta Localização Geoelétrica de Furos (LGF) Fonte de Tensão (V) Eletrodo (+) Medição de Tensão (V) Água ou Solo Furo Eletrodo (-) Argila Compactada 66 33
34 Localização Geoelétrica de Furos (LGF) Geomembrana Coberta Ruído, R Sinal Furo + Ruído, S + R Voltagem R S + R Distância do Furo (m) 67 Exemplos de Furos em Geomembranas e Más Prática 68 34
35 Levantamento Estatístico sobre Fiscalização Forget et al. (2005): Estatísticas sobre o impacto de CQA (Fiscalização) utilizando dados de 89 projetos de LGF (Localização Geoelétrica de Furos) em Geomembranas em 8 países diferentes. 30% FREQUÊNCIA DE PROJETOS 25% 20% 15% 10% Com CQA + LGF 5% 0% FUROS/HECTARE Com CQA (43 projetos) Sem CQA (14 projetos) Forget, B., Rollin, A.L., Jacquelin, T. (2005) Lessons learned from 10 yeas of leak detection surveys on geomembranes. Proc. Sardinia 2005, 10th Int. Waste Management and Landfilling Symposium, October , Cagliari, Italy, Environmental Engineering Centre, University of Cagliari, Italy 69 OBRIGADO! jferreira@tri-env.com 70 35
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