CENTRAL DE INCÊNDIO YCI-C

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1 CENTRAL DE INCÊNDIO YCIC MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

2 CARACTERÍSTICAS As centrais de incêndio convencionais da Yota foram projetadas para atende as especificações da ABNT, sendo adequadas para monitorar e sinalizar eventos de incêndio em pequenas e médias instalações. 1 Principais Características: Gabinete com espaço para 2 baterias seladas 12 V x 7 Ah; O sistema pode ser ligado em qualquer rede elétrica ( 127 ou 220 V AC), dependendo do transformador utilizado; Capacidade do carregador com proteção de sobrecarga do transformador em 3 A; Proteção de sobrecorrente de bateria em 4 A; Tensão de operação: Selecionável entre 12 e 24 Vdc e dependente do transformador; Laços monitorados: de 12, 24 ou 48, de acordo a opção de compra; Capacidade por laço: 20 sensores de 1mA; Proteção de sobrecarga por laço em 160 ma; Proteção de sobrecarga por expansão de 6 laços em 700 ma; Saída de sinal para acionamento de sirenes, com proteção de sobrecarga de 700 ma; Relé com capacidade de 10 A para acionamento de equipamentos auxiliares; Sinalização ótica e acústica para indicação de funcionamento, alarme e defeito; Botão de emergência no painel e Função teste de instalação. 2 Monitoramento de laços Cada laço opera em categoria B: um barramento de 2 fios (alimentação e retorno) com um resistor terminador de 4K7 ohms. A falta do resistor terminador ou o laço rompido indica defeito e é sinalizado, tanto no laço correspondente quanto no centralizador, acendendo luz amarela acompanhada de sonorização cadenciada no buzzer. O consumo compreendido entre a carga provocada pelo resistor terminador e 40 ma é tida como em operação normal. Esta faixa de carga se destina à alimentação de sensores eletrônicos, deste modo, são admitidos 20 sensores de consumo médio inferior a 1 ma cada, por laço. Ocorrendo consumo superior a 40 ma, a central entenderá como sinal de alarme, acendendo luz vermelha, para o laço correspondente e no centralizador. Durante o período de alarme temporizado, esta sinalização se dá de forma cadenciada acompanhada por sonorização no buzzer. Quando o alarme é confirmado o buzzer passa a soar continuamente e, juntamente, são acionadas as saídas para sirene e auxiliar. A saída para sirene pode ser inibida por chave no painel da central. Quando em disparo, os sensores eletrônicos impõe carga de 680 ohms, garantindo um consumo superior aos 40 ma, condição de alarme. 1

3 Se o consumo, num laço, for superior a 160 ma, ocorrerá atuação da proteção de sobrecorrente, retirando a alimentação de todos os dispositivos do laço e mantendo a indicação de alarme, tanto no laço quanto no centralizador. INSTALAÇÃO MUITA ATENÇÃO: Sempre que for efetuar qualquer intervenção de instalação na central, certifiquese de que ela esteja desligada da rede elétrica e as baterias desconectadas. Tentativa de instalação ou manutenção em central energizada pode, além dos riscos normais para o instalador, provocar danos ao equipamento. Defeitos causados por instalação ou manutenção em condições ou com ferramentas inadequadas não serão cobertos pela garantia. 3 Ligação dos sensores nos laços Os laços são agrupados em conjunto de 6, por módulo, sendo que a situação de cada laço é determinada pelo seu retorno (bornes marcados com 1, 2, 3 4, 5 e 6). A alimentação de cada laço se dará pelos bornes marcados com L. Cada borne L deve ser utilizado para alimentar seus laços adjacentes, ou seja,, da primeira saída L deve sair a fiação para alimentar os laços 1 e 2 marcados com 1 e 2. P1 Módulo de 6 laços 1 L 2 3 L 4 5 L 6... Laço K7 Laço 2 Laço 6... Deste modo, cada laço se inicia em um borne L, por fiação adequada, que deverá levar energia diretamente a todos os contatos positivos dos sensores do laço, em paralelo, terminando no sensor mais distante com resistor de fim de laço (4K7). Por norma, não instalar sensores em derivação, mantendo linha única, um sensor após o outro e com resistor terminador no final de cada laço. 2

4 O fio de retorno, de mesma bitola do fio de alimentação, deve iniciar com uma de suas extremidades ligada ao borne marcado com o número do laço ( 1, 2 ), ser ligado diretamente à todos os contatos negativos, dos sensores do laço e terminar no outro terminal do resistor terminador. Cada laço possui, na placa expansora, a ele associado uma barra de 2 pinos com um jumper. Se este jumper for mantido o laço encontrase desativado, desprezando seus resultados de alarme e defeito, embora continue fornecendo energia para alimentar seus sensores. Uma vez removido o jumper correspondente, o monitoramento do laço passa para o estado ativo. Os diversos sensores eletrônicos instalados, sejam de fumaça, temperatura ou fogo, devem ser to tipo a dois fios, próprios para operação em laço, que tolerem a alimentação oferecida pela central e que totalizem um consumo médio, por laço, não superior a 20 ma. Apesar de se tratar de uma instalação de baixa corrente elétrica, recomendase o uso de fiação de bitola não inferior a 1,5 mm 2 (14 AWG), evitandose, com isto, queda significativa de tensão ao longo do circuito, além de elevada reatância e mantendose em acordo com a norma. Cada laço não deve exceder, em comprimento, m desde a central até seu ponto mais remoto, em laço único, sem derivações, onde deve ser fixado o resistor terminador de ohms, após o último sensor. Por meio da regulagem P1, comum para cada módulo de 6 laços, podese ajustar um tempo de atraso de alarme. Quanto mais para a direita (sentido horário) maior o tempo podendo ser regulado de 0 a 5 minutos. Uma vez iniciado um sinal de alarme em um laço, daí em diante contase o tempo regulado em P1, durante o qual o laço se encontrará temporizando alarme. Durante este tempo, se o sinal de alarme descontinuar, a temporização é zerada e o alarme cancelado, entretanto, se o sinal persistir durante toda a contagem do tempo, a situação de alarme será confirmada, permanecendose assim mesmo que venha a ser descontinuado o sinal de alarme. Para desmarcar esta situação, após eliminada a causa do alarme, reinicie a central. Cada módulo de 6 laços comunicase com o módulo centralizador por meio de barramento de duas vias. Barramento este iniciado nos bornes CL e DA de cada módulo. Cada módulo de 6 laços comunica um resumo de seu estado (defeito/alarme) ao centralizador, enquanto o centralizador retorna comando de teste ou reinício, quando for o caso. Botoeiras de acionamento manual instaladas em laços devem ter suas cargas de disparo limitadas por resistência de 680 ohms, carga suficiente para caracterizar alarme, mas não excessiva a ponto de provocar a queima do laço por sobrecarga. Ao instalar botoeiras, observe se a mesma já possui esta resistência, senão, a mesma, deverá ser acrescida (680R x 1W). Se isso não for observado poderá ocorrer a queima do laço e a perda da garantia da central. 3

5 Para se minimizar problemas futuros, na instalação, recomendase evitar emendas na fiação de cada laço, concentrando eventuais emendas nas passagens por sensores e nunca ocultas no interior de eletrodutos. 4 sirene e saída auxiliar As sirenes totalizando, no máximo, 700mA, devem ser ligadas a 2 fios diretamente aos bornes SIR e SIR. Observar a correta polaridade. Centralizador Outras cargas, até um limite de 10 A, podem ser ligadas aos bornes marcados com NA e NF. Ao borne marcando com CN dever ser ligado a fonte de energia auxiliar, via fusível de proteção adequado de valor nominal não superior a 10 A. Em operação normal o relé auxiliar encontrase ligado entre CN e NF, estando NA flutuando. Ocorrendo um alarme de fogo o relé desligará a energia de NF e energizará a saída NA. SIR NA CN NF SIR NA CN NF 5 Energizando a central BAIXA ALTA REDE TERRA JP1 VAC VCC BAT No fundo da caixa da central encontrase o módulo carregador de baterias, seus bornes adequados devem ser ligados à rede elétrica, ao transformador e às baterias, além das ligações, já feitas em fábrica, ao centralizador. Providencie um bom aterramento para a central, com estacas de aterramento de, no mínimo 1,5 m em solo de boa condutividade, ligadas ao gabinete da central e ao borne TERRA no módulo carregador. Este aterramento, além de propiciar segurança ao operador, é necessário para que a central detecte e sinalize fugas para terra nas instalações dos sensores nos laços da central. 4

6 Nos bornes REDE FASE/NEUT ligar os fios vindos da rede elétrica, 127 ou 220 V (de acordo com o transformador a ser utilizado). O transformador deve ser adquirido levandose em consideração: a tensão da rede elétrica em que será instalada a central (127V, 220V ); a frequência da rede elétrica (no Brasil 60 Hz); a capacidade de fornecimento de energia, que deve ser suficiente para alimentar todos os sensores e sirenes, com sobra para repor a carga das baterias e a tensão de operação em que pretende instalar os sensores e demais dispositivos. Equipamentos auxiliares devem ser alimentados por fonte de alimentação / bateria independentes da central, reservando o fornecimento de energia da central apenas para ela própria e para os sensores a ela ligados, por meior dos laços. Identificar os fios de primário e secundário, do transformador. Se o teu transformador não possui identificação da fiação, podese identificar o primário como sendo o par de fios com a maior resistência ôhmica, para tanto basta fazer uso de um ohmímetro. Ligar os fios do primário do transformador no borne marcado com ALTA TRF/TRF. Em BAIXA TRF/TRF ligar os fios do enrolamento secundário do transformador. Esta tensão deverá ser de / 10% maior que a de carga efetiva das baterias, ou seja, de / 15V, para baterias de 13,8 V (padrão 12V), ou de 30V, para 2 baterias (padrão 24 V). As centrais Yota podem operar tanto com tensão de 12 V ( 13,5 V ) quanto de 24 V ( 27 V ), dependendo apenas do transformador utilizado, da configuração do módulo carregador e da(s) bateria(s). No módulo carregador, perto do fusível, encontrase uma barra de 2 pinos que, se com o jumper inserido, o módulo, flutuará a saída às baterias em 13,5 V (instalação 12 V). Se este jumper for removido, a central regulará em 27 V (instalação 24 V). Todos os demais módulos da central se ajustarão automaticamente, de acordo com a tensão de operação recebida, sempre que a central for ligada ou reiniciada. Recomendase a verificação do nível de saída do carregador antes de conectarse a(s) bateria(s), com o transformador corretamente instalado e ligado a rede elétrica. O sistema não deverá funcionar sem a acoplagem de bateria(s). A caixa da central comporta duas baterias seladas de 12Vdc x 7Ah. A(s) bateria(s) deverá(ão) ser ligada(s) ao módulo carregador por meio do borne marcado por BAT e BAT. ATENÇÃO para as polaridades e, positivo e negativo, respectivamente, a ligação invertida causará danos à central. Em instalações de 12 V, em que o jumper do carregador encontrase inserido, apenas uma bateria fazse necessária, a qual deve ser ligada diretamente aos bornes do carregador marcado com BAT e BAT. Opcionalmente uma segunda bateria poderá ser adicionada em paralelo com a primeira, aumentando a autonomia da central, em caso de falta de energia de rede. 5

7 Em instalações de 24 V, carregador com o jumper removido, duas baterias de 12Vdc são necessárias, as quais devem ser associadas em séries, pelo uso de um cordão (fio branco) para ligar o terminal negativo de uma das baterias diretamente ao terminal positivo da outra, adicionandose, com isto, o nível de tensão de uma bateria ao da outra, destacandose, entre os dois terminais livres, um em cada bateria, uma diferença de potencial na ordem de 24 V. Estes terminais livres devem ser ligados aos bornes adequados do carregador, conforme descrito anteriormente. As ligações entre o módulo carregador e os demais módulos que compões a central devem ser realizadas por meio dos bornes marcados com VCC (realizado na fábrica). Observar a correta correspondência de polaridade dos terminais, indicada pelos sinais de e de. A informação de que a rede elétrica está operante é conduzida do módulo carregador até o módulo centralizador por meio dos bornes marcados com VAC. OPERAÇÃO CENTRALIZADOR: CHAVES: GERAL = Liga/desliga todo o sistema. DESABILITA SIRENE = Inibe o disparo da sirene de alarme; alarme silencioso. BOTÃO DE PRESSÃO: REINÍCIO = Desmarca todas as ocorrências de alarme e reiniciando todos os sensores. TESTE = Realiza sequência de teste ligando todos os LED s, para verificação do funcionamento. EMERGÊNC = Força o estado de alarme. LED S: VERDE superior = REDE : Situação da tensão de rede: Aceso =Ok; Piscando =Fraca. VERDE média = BATERIA : Situação da tensão de bateria: Aceso =Ok; Piscando =Fraca. VERDE inferior = NORMAL : Aceso sempre que ligada a central. VERMELHO superior = FOGO : Piscando quando temporizando um alarme em algum laço; Aceso quando validado alarme de algum laço (Ver indicação no LED de cada LAÇO). AMARELO superior= DEFEITO : Aceso quando constatado um defeito em algum laço; Piscando quando constatada fuga para terra (Ver LED de cada LAÇO). AMARELO inferior = SILENCIADA : Aceso se a sirene foi inibida (Ver Chave DESABILITA SIRENE ). VERMELHO inferior = EMERGÊNCIA : Aceso se houve comando de emergência (Foi pressionada o botão EMERGÊNC ). 6

8 LAÇOS LED: VERMELHO = ALARME: Piscando se temporizando um alarme; Aceso se o alarme já foi validado (Regular o tempo de validação em P1 na instalação). AMARELO = DEFEITO: Piscando falta de retorno no laço. OBS: Uma fuga grave para terra em algum laço poderá ser sinalizada como alarme (Ver indicação do LED DEFEITO do CENTRALIZADOR). COMANDO DE REINÍCIO: Quando pressionado o botão REINÍCIO, o centralizador sai do modo alarme ou pânico, desligando a sirene e relé de carga, a alimentação de todos os laços é cortada por um período de 10 S durante os quais os LED s verdes do módulo centralizador e os vermelhos dos laços acendem, apagam e voltam a acender (por 3 S a cada estágio), enquanto o buzzer, permanece piscando rapidamente. O LED NORMAL é mantido ligado. COMANDO TESTE: Uma vez comandado o botão TESTE, iniciase uma sequência de 20 segundos, onde, no centralizador, o buzzer e todos os LED s mantémse piscando, exceto o LED NORMAL, que é mantido constantemente ligado e, por 3 vezes, a sirene é acionada. Nos módulos de 6 laços os 20 segundos são divididos em 4 etapas: na primeira, todos os LED ficam emitindo luz amarela, no segundo a luz passa para verde, no terceiro para vermelho e na quarta etapa permanecem piscando na cor vermelha apenas os LED s dos laços que estão ativos. 7

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