Art. 12 O presente regulamento estabelece a competência, funcionamento e as normas de criação e extinção dos Conselhos
|
|
- Talita Frade Azenha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILlA Membro da Fédératíon Cynologique Internationale Art. 12 O presente regulamento estabelece a competência, funcionamento e as normas de criação e extinção dos Conselhos Nacionais de Cães de Raça Pura, doravante aqui denominados Conselhos de Raça no âmbito da Confederação Brasileira de Cinofilia - CBKC. Art.22 Os Conselhos de Raça são órgãos de assessoramento técnico e consultivo da CBKC, tendo por objetivo difundir, fomentar, aprimorar, desenvolver e a promover o congraçamento dos criadores de cães de raças específicas, com intuito sempre de estimular a criação da raça que representam, divulgando-a por meio de atividades técnicas ou promocionais, quais sejam: circulares, boletins técnicos, cursos, simpósios, congressos, exposições e todas aquelas que colaborem para que cada Conselho de Raça atinja seus objetivos. Parágrafo único - Para efeitos deste regulamento, no caso de inexistência dos Conselhos de Raça, salvo a nomeação de coordenadores e vice coordenadores, a atuação dos clubes especializados, núcleos e departamentos de raças cujo conselho inexista ficam equiparados aos Conselhos de Raça, notadamente no que diz respeito aos seus objetivos e subordinação ao presente regulamento. Art. 3 2 Com o intuito de coordenar e fiscalizar as atividades dos Conselhos de Raça, fica criado o cargo de Coordenador dos Conselhos de Raça da CBKC, doravante denominado Coordenador Geral. Art.42 A Coordenadoria dos Conselhos de Raça é órgão de assessoria da CBKC, sendo o cargo de Coordenador Geral preenchido por livre nomeação da Diretoria da CBKC, uma vez tratar-se de cargo de confiança. RUA NEWTON PRADO, N.74 S. CRISTÓVÃO CEP TELEFONE (21) FAX: RIO DE JANEIRD BRASIL
2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILlA Membro da Fédération Cynologique Internationale Art.5º Compete ao Coordenador Geral: I - Coordenar e fiscalizar a atuação dos Conselhos de Raça; 11- Incentivar os Conselhos de Raça e por consequência os clubes especializados, núcleos e departamentos de raças a interagirem de forma conjunta, sempre visando alcançar os objetivos da CBKCpara cada raça, a integração de todos e o desenvolvimento da raça; 11I- Elaborar e submeter à Diretoria da CBKCo planejamento anual de atividades com seu respectivo orçamento, para aprovação daquela Diretoria; III.a Esse planejamento assim como seu orçamento deverá ser apresentado até 30 de outubro do ano anterior, ou em data indicada pela Diretoria da CBKC; IV- V - Interagir com a Diretoria da CBKCde modo a propiciar as ferramentas necessárias para que os Conselhos Brasileiros de Raça desempenhem suas funções, sempre dentro do planejamento e orçamento anual aprovado; Interagir com os Conselhos de Raça de modo a orientá-ios e instrui-ios no sentido de que elaborem seus planejamentos de atividades contemplando o atingimento dos objetivos da CBKC para cada raça, assim como os respectivos orçamentos anuais, os quais irão informar os documentos equivalentes da Coordenadoria dos Conselhos de Raça da CBKC, para propiciar-ihes as ferramentas necessárias de forma que os referidos Conselhos individualmente desempenhem suas funções; VI- Interagir com os Conselhos Cinotécnico e de Árbitros da CBKC de modo a atender e implementar as solicitações desses Conselhos pertinente aos aspectos cinotécnicos e promocionais necessários à cada raça; VII- Editar resoluções e ou orientações que permitam aos Conselhos de Raça desempenharem as funções para as RUA NEWTON PRADO, N.74 S. CRISTÓVÃO CEP TELEFONE (21) FAX: RIO DE JANEIRIZ> BRASIL Internet: hllp:// cbkc@uninet.com.br
3 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILlA Membro da Fédératíon Cynologique Internationale quais foram criados, submetendo-as previamente à aprovação da Diretoria; VIII- Recomendar à Diretoria da CBKC, sempre que entender necessário, a criação ou dissolução de Conselhos de Raça; VIII.a Cada recomendação deverá ser justificada com um completo arrazoado contendo todos os dados e informações necessárias para que a Diretoria possa decidir sobre a mesma; IX - Recomendar à Diretoria da CBKC a nomeação ou destituição de Coordenadores e Vices Coordenadores de Conselhos de Raça; IX.a A recomendação de nomeação ou destituição de Coordenador ou Vice Coordenador de Conselho de Raça será feita de acordo com os interesses e planejamento da CBKC relativamente à raça específica, e, à critério do Coordenador Geral, poderá ser feita com base na oitiva do maior número possível de aficionados e criadores dessa raça, objetivando garantir o perfeito funcionamento e a harmonia de cada Conselho; IX.b As entidades especializadas ou grupo de criadores de raças ainda sem um Conselho de Raça, poderão encaminhar ao Coordenador Geral uma lista tríplice contendo os nomes de seus membros indicados para que, juntamente com as demais opções, também sejam considerados pelo Coordenador Geral para concorrer aos cargos de coordenador e vice coordenador do Conselho Nacional da Raça que desejam seja criado; IX.c Cada recomendação deverá ser justificada com um completo arrazoado contendo todos os dados e informações necessárias para que o Coordenador Geral possa decidir sobre a mesma ao fazer sua recomendação à Diretoria da CBKC, que terá palavra final; RUA NEWTON PRADO. N.74 S. CRISTÓVÃO CEP TELEFONE (21) FAX: RIO DE JANEIPá) BRASIL
4 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILlA Membro da Fédération Cynologique Internationale x- Art.6º A criação e a extinção de Conselhos de Raça compete exclusivamente à Diretoria da CBKC,com base na recomendação do Coordenador Geral, nos termos do presente regulamento. Parágrafo único: Além dos critérios constantes neste regulamento, a criação e a extinção de Conselhos de Raça levará em conta os critérios ;fé conveniência, oportunidade e de adequação" informados na recomendação do Coordenador Geral, mas sob exclusivo critério da Diretoria da CBKC. Art.7º Compete a Diretoria da CBKC, com base na recomendação do Coordenador Geral, a livre nomeação e a destituição dos coordenadores e dos vices coordenadores dos Conselhos de Raça, nos termos do presente regulamento. Parágrafo único - Além dos critérios constantes neste regulamento, a nomeação e a destituição dos coordenadores e dos vices coordenadores dos Conselhos de Raça levará em conta os critérios de conveniência, oportunidade e de adequação informados na recomendação do Coordenador Geral, mas sob exclusivo critério da Diretoria da CBKC. Art.8º O prazo do mandado dos coordenadores e vice coordenadores dos Conselhos de Raça será de 02 (dois) anos, prorrogáveis, seguindo recomendação do Coordenador Geral e a critério da Diretoria da CBKC. Parágrafo único - No caso de vacância do cargo de coordenador ou vice coordenador, poderá o Coordenador Geral providenciar o preenchimento do(s) cargo(s) seguindo o procedimento descrito no Art. SQ, inciso IX.a. deste regulamento. Art.9º Os Conselhos de Raça devem ter obrigatoriamente a seguinte denominação: "Conselho Brasileiro da Raça...", seguida do nome oficial da raça, adotando a sigla CBR(x). RUA NEWTON PRADO, N.74 S. CRISTÓVÃO CEP TELEFONE (21) FAX: RIO DE JANEIR4l BRASIL Internet: cbkc@uninet.com.br
5 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILlA Membro da Fédération Cynologique Internationale Art. 10 Somente poderá ser criado um único Conselho Brasileiro de cada Raça. 1 º - É vedada a existência de Conselhos de Raça regionais, estaduais e municipais no âmbito do sistema CBKC. 2 º - É vedada a existência de Conselhos de Raça junto às federações, entidades ecléticas assemelhadas e entidades especializadas no âmbito do sistema CBKC e qualquer núcleo ou órgão especializado criado por essas entidades acima mencionadas, deverá ter a denominação de "Núcleo" ou "Departamento" especializado. Art. 11 A criação de Conselho Brasileiro de Raça deve obedecer aos seguintes requisitos: 1- Existência de no mínimo 03 (três) entidades especializadas estaduais, em quaisquer estados da federação, regularmente constituídas nos termos do Estatuto e regulamentos da CBKC, sejam clubes especializados, departamentos ou núcleos da raça, obrigatoriamente vinculados à uma federação ou entidade eclética assemelhada, conforme o caso; 11- Ter registrado no mínimo 500 (quinhentos) exemplares no ano anterior ao pedido de criação do Conselho de Raça; 1 º - O Coordenador Geral poderá, com base na necessidade de promoção de determinada raça, propor à Diretoria da CBKCa criação de Conselho de Raça Provisório para essa raça, ainda que a mesma não atenda aos requisitos listados neste artigo; 2 º - O Conselho de Raça Provisório terá duração prédeterminada por no máximo 02 anos, findo os quais, segundo avaliação de seu resultado relativamente aos objetivos da CBKC,poderá ser transformado em Conselho Brasileiro de Raça ou ser extinto pela Diretoria da CBKC, conforme a recomendação do Coordenador Geral. RUA NEWTON PRADO, N.74 S. CRISTÓVÃO CEP TELEFONE (21) FAX: RIO DE JANEIf9:) BRASIL Internet: cbkc@uninet.com.br
6 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILlA Membro da Fédération Cynologique Internationale Art.12 É dever do Conselho Brasileiro de Raça: I - Fomentar a divulgação de sua raça, auxiliando e estimulando os clubes especializados, departamentos ou núcleos de raças estaduais ou municipais a promoverem exposições especializadas, mostras informais (matches), palestras e simpósios técnicos, na quantidade de eventos e nas regiões recomendadas pelo Coordenador Geral; 11- Promover anualmente, isoladamente ou em conjunto com evento sob a égide da CBKC, a realização de uma Exposição Nacional da Raça, estimulando a participação de todos os criadores, expositores e proprietários de cães de sua raça, visando o fortalecimento e propagação da raça; 11I- Incrementar o aumento de registro anual de cães de sua raça na proporção recomendada pelo Coordenador Geral; IV - Interceder de forma proativa nas questões relacionadas a sua raça, buscando sempre a harmonia entre seus membros, como forma de crescimentos e fortalecimento da raça; V - Promover anualmente cursos visando a formação de futuros árbitros da Raça, na quantidade e regiões recomendadas pelo Coordenador Geral; VI- Cumprir e fazer cumprir as determinações da CBKC, seus regulamentos e resoluções. Art. 13 As obrigações dos Conselhos Brasileiros de Raça são: 1- A criação de logomarca própria a ser utilizada em seus impressos e promoções oficiais, a qual deverá sempre e obrigatoriamente ser utilizada ao lado da logomarca da CBKCe da FCI; 11- A adoção de Regulamento de Criação próprio quando entender necessário, observadas as especificidades da raça, ouvido o Coordenador Geral que por sua vez consultará a Diretoria da CBKC e o Conselho Cinotécnico RUA NEWTON PRADO, N.74 S. CRISTÓVÃO CEP TELEFONE (21) FAX: RIO DE JANEIf{P BRASIL
7 \ CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILlA Membro da Fédération Cynologique Infernationale da CBKC que aprovarão ou não a adoção desse regulamento; 11I- A adoção de Regulamento de Ranking próprio em âmbito nacional, destinado a contemplar apenas os exemplares presentes em exposições especializadas apoiadas pelo Conselho da Raça; IV - A adoção de Regulamento de Trabalho próprio, quando previsto pelo padrão da raça, observadas as especificidades da mesma, ouvida a CCUC Comissão de Cães de Utilidade e Competição da CBKC; V - A elaboração de Calendário de Exposições Especializadas apoiadas pelo Conselho, a serem incluídas no Calendário Anual da CBKCe homologadas nos prazos e demais termos do Regulamento de Exposições da CBKC; VI- A realização de Exposições Especializadas denominadas de Nacional da Raça, realizadas apenas uma vez ao ano, de forma isolada ou em conjunto com outros eventos promovidos sob a égide da CBKC, conforme previsto no Art. 12, inciso 11; VII- A manutenção de website e ou mídia social independente na internet, mantendo obrigatoriamente um link com a página da CBKC, visando a divulgação de sua raça, eventos, publicações de artigos técnicos, sempre de modo a interagir com a comunidade cinófila e público em geral; VIII- Caso não utilize website próprio, utilizar de espaço a ser cedido pela CBKCem seu website e mídias sociais para os mesmos efeitos do item anterior; IX - Criar comissões internas, observadas as especificidades da raça, com livre nomeação de seus membros pelo Coordenador do Conselho; X - Colaborar, se solicitado, com o Conselho Cinotécnico da CBKCnas alterações do padrão da raça; RUA NEWTON PRADO, N.74 S. CRISTÓVÃO CEP TELEFONE (21) FAX: RIO DE JANEIRJ) BRASIL
8 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILlA Membro da Fédération Cynologique Infernationale XI- XII- Sugerir a criação de títulos promocionais no âmbito específico da raça; XIII- Sugerir resoluções e orientações técnicas para o cumprimento de suas finalidades. Art. 14 Compete aos Coordenadores de Conselhos de Raça: 1- Nomear e destituir os conselheiros a compor como membros plenos do Conselho de Raça, ouvido o Coordenador Geral, atribuindo e coordenando suas tarefas; 11- Seguir as diretrizes determinadas pelo Coordenador Geral; 11I- Representar o Conselho de sua Raça perante a CBKCe às demais entidades integrantes do sistema CBKC; IV - Criar e desconstituir comissões temáticas, observadas as especificidades da raça e ouvido o Coordenador Geral, de forma a garantir a realização de suas obrigações e funções; V - Assinar as resoluções exaradas para cumprir com os objetivos do Conselho. Art. 15 Compete aos vices coordenadores de Conselhos de Raça substituir o coordenador em suas ausências. Art. 16 Os Conselhos Brasileiros de Raça existentes na data da publicação deste regulamento continuam em plena atividade e terão o prazo de 01 (um) ano para adaptarem-se aos termos do presente regulamento, sob pena de extinção. RUA NEWTON PRADO, N.74 S. CRISTÓVÃO CEP TELEFONE (21) FAX: RIO DE JANEIf80 BRASIL Internet: hllp:// cbkc@uninet.com.br
9 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILlA Membro da Fédération Cynologique Infernationale Art. 17 Os clubes especializados, assim como departamentos, núcleos e demais entidades existentes na data da publicação deste regulamento continuam em plena atividade e terão o prazo de Ql- (um) ano para adaptarem-se aos termos do presente regulamento, sob pena de extinção, no caso de departamentos e/ou núcleos, ou de não renovação de seu RENAC, no caso de clubes especializados nacionais. Art. 18 Os casos omissos serão decididos pelo Coordenador Gera" ouvida a Diretoria da CBKC. Art. 19 Revogam-se as disposições em contrário relacionados à matéria. Art. 20 Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação na página oficial da CBKCna internet. Rio de Janeiro, 22 de março de Presidente da CBKC RUA NEWTON PRADO, N.74 S. CRISTÓVÃO CEP TELEFONE (21) FAX: RIO DE JANEIRg) BRASIL
CONSELHO BRASILEIRO DA RAÇA ROTTWEILER - CBRR
CONSELHO BRASILEIRO DA RAÇA ROTTWEILER - CBRR RESOLUÇÃO CBRR Nº 09/2017 Estabelece o Regulamento do Ranking Nacional de Estrutura e Beleza do Conselho Brasileiro da Raça Rottweiler CBRR 2018 Art. 1º O
CONSELHO BRASILEIRO DA RAÇA ROTTWEILER - CBRR
CONSELHO BRASILEIRO DA RAÇA ROTTWEILER - CBRR RESOLUÇÃO CBRR Nº 16/2018 Altera o Regulamento do Ranking Nacional de Estrutura e Beleza do Conselho Brasileiro da Raça Rottweiler CBRR 2018 Art. 1º O Conselho
Art. 1 o Aprovar a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG, conforme regulamentação anexa.
RESOLUÇÃO N o 09/2003, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2003 Aprova a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, no uso
EXAME DE ADMISSÃO E EXTENSÃO AO QUADRO DE ÁRBITROS DA CBKC. DATAS: 08, 09 e 10 de Dezembro de 2017
Rio de Janeiro, 05 de julho de 2017. CBKC 0270/17 - CIRCULAR Local: São Paulo - SP EXAME DE ADMISSÃO E EXTENSÃO AO QUADRO DE ÁRBITROS DA CBKC Promotor: Confederação Brasileira de Cinofilia DATAS: 08, 09
CONSELHO BRASILEIRO DA RAÇA ROTTWEILER CBRR
CONSELHO BRASILEIRO DA RAÇA ROTTWEILER CBRR RESOLUÇÃO CBRR Nº 03/2017 Estabelece o Regulamento de Criação Selecionada de Cães da Raça Rottweiler e o Selo de Criação Selecionada de Cães da Raça Rottweiler
CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS
Estado do Rio de Janeiro CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Gabinete do Vereador Thimoteo Cavalcanti Projeto de Resolução N.º004/2015 O Projeto de Resolução cria a Escola Legislativa da Câmara Municipal
Art. 1º. A Comissão da Mulher Advogada será composta de: II As Assessorias Regionais e Coordenadorias serão compostas de:
Regimento Interno da Comissão da Mulher Advogada da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo. Art. 1º. A Comissão da Mulher Advogada será composta de: I - Uma Diretoria, integrada por até 09 (nove)
FACULDADE DE MEDICINA COLEGIADO DE PESQUISA COLPE REGIMENTO INTERNO
COLEGIADO DE PESQUISA COLPE REGIMENTO INTERNO UBERLÂNDIA 2017 CAPÍTULO I Da Definição e Finalidade Art. 1º - O Colegiado de Pesquisa (COLPE) da Faculdade de Medicina (FAMED) da Universidade Federal de
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA REGIMENTO DA PESQUISA UNIVERSITÁRIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERATIVIDADES GERAIS Art. 1º Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação,
Regimento Interno da Comissão Especial de Mobilidade Urbana da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo
Regimento Interno da Comissão Especial de Mobilidade Urbana da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo Art. 1º - A Comissão Especial de Mobilidade Urbana é composta de: I - Membros Efetivos, dentre
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Reitoria RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Reitoria RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017 Dispõe sobre a estrutura organizacional, atribuições e competências para a criação, desenvolvimento,
Regimento do Grupo de Ensino
Regimento do Grupo de Ensino Sumário Capítulo I Das normas de funcionamento do Grupo 5 de Ensino do HCPA Capítulo II Da estrutura organizacional 6 Capítulo III Das atribuições gerais 7 Capítulo IV Das
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINSITRATIVO TRIBUTÁRIO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO DE SÃO PAULO.
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DO CONTENCIOSO ADMINSITRATIVO TRIBUTÁRIO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO DE SÃO PAULO. Art. 1 º. A Comissão de Especial do Contencioso Administrativo Tributário é
REGULAMENTO DE TÍTULOS PROMOCIONAIS DE BELEZA
REGULAMENTO DE TÍTULOS PROMOCIONAIS DE BELEZA 1 REGULAMENTO DE TÍTULOS PROMOCIONAIS DE BELEZA DE ÂMBITO NACIONAL CAPÍTULO 1 GENERALIDADES Art. 1 o - A concessão de Títulos Promocionais de Beleza de âmbito
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 04/2012, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2012 Reedita, com alterações, a Resolução n o 10/2011, de 22/03/2011, que estabelece o Regimento Interno da Comissão Permanente do Vestibular-COPEVE. O CONSELHO
Regimento Interno da Comissão Especial de Acompanhamento de Inquéritos da Ordem dos Advogados do Brasil Secção de São Paulo
Regimento Interno da Comissão Especial de Acompanhamento de Inquéritos da Ordem dos Advogados do Brasil Secção de São Paulo Art. 1º. A Comissão Especial de Acompanhamento de Inquéritos dos Advogados Vítimas
RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017.
RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017. Dispõe sobre a estrutura organizacional, atribuições e competências para a criação, desenvolvimento, implantação e manutenção de Sistemas Institucionais da
Regimento do Grupo de Ensino
Regimento do Grupo de Ensino Sumário Capítulo I Das normas de funcionamento do Grupo 5 de Ensino do HCPA Capítulo II Da estrutura organizacional 6 Capítulo III Das atribuições gerais 7 Capítulo IV Dos
Regimento Interno da Comissão de Direito Marítimo e Portuário da Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo OAB/SP
Regimento Interno da Comissão de Direito Marítimo e Portuário da Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo OAB/SP Art. 1º - A Comissão de Direito Marítimo e Portuário é composta de: I - Membros Efetivos,
PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA UFPB/UFRN
RESOLUÇÃO Nº 04 - PPGFON, 16 de fevereiro de 2017 Dispõe sobre as atribuições do coordenador, vice-coordenador e secretário do Programa Associado de Pós-Graduação em Fonoaudiologia RESOLVE: O COLEGIADO
SISTEMÁTICA PARA A PONTUAÇÃO DO RANKING GERAL DE CÃES DE RAÇA - CBKC 2019
SISTEMÁTICA PARA A PONTUAÇÃO DO RANKING GERAL DE CÃES DE RAÇA - CBKC 2019 Art. 1º -Fica instituído o Ranking Geral de Cães de Raça - CBKC no ano de 2019, em listagem única, englobando exemplares de criação
COMISSÃO DE DIREITO SECURITÁRIO
COMISSÃO DE DIREITO SECURITÁRIO Regimento Interno Art. 1 º A Comissão de Direito Securitário é composta de: I Membros Efetivos, dentre eles o Presidente, o Vice-Presidente, Secretário e Membros Consultores;
RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔM ICAS RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013 Aprova o Regimento Interno da Comissão Permanente de Gestão
CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO
REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DO IF BAIANO CAMPUS SENHOR DO BONFIM (Aprovado pela reunião de Colegiado do curso de Licenciatura em Ciências da Computação em
Da Finalidade e Objetivos
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA TECNOLOGIA DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA Regulamenta a atuação
CONSELHO BRASILEIRO DA RAÇA ROTTWEILER - CBRR
RESOLUÇÃO CBRR Nº 21/2019 CONSELHO BRASILEIRO DA RAÇA ROTTWEILER - CBRR Altera o Regulamento de Criação Selecionada de Cães da Raça Rottweiler Art. 1º A Confederação Brasileira de Cinofilia - CBKC e o
Regimento Interno da Câmara de Graduação do Instituto Saúde e Sociedade do Campus Baixada Santista
Regimento Interno da do Instituto Saúde e Sociedade do Da natureza Art.1º. A é órgão consultivo e deliberativo vinculado à Congregação/Conselho do e ao Conselho de Graduação. Do objetivo Art.2º. A do Instituto
PORTARIA 01/05 Vice-Presidência
PORTARIA 01/05 Vice-Presidência Pela presente, no exercício de minhas atribuições estatutárias, determino que os Regimentos Internos das Comissões da Seccional Paulista da OAB sejam adaptados ao modelo
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO 1. O presente Regimento Interno ( Regimento ), aprovada pelo conselho de administração da CONSTRUTORA TENDA S.A. ( Companhia ), em 13 de agosto
Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia
Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA CAPÍTULO I Das Atribuições
Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES AM0
Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES AM0 Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Mães que oram pelos Filhos doravante
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ MACAPÁ-AP MARÇO DE 2015 0 CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO Art. 1º A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO da Faculdade Estácio
Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES
Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Mães que oram pelos Filhos doravante
Partido Socialista Brasileiro
Partido Socialista Brasileiro REGULAMENTO INTERNO Secretaria de Mulheres Art. 1º - A Secretaria de Mulheres é um órgão de apoio do PSB em seu respectivo âmbito, conforme art. 12, parágrafo IV, do Estatuto
REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO - BACHARELADO EM ESTATÍSTICA
Anexo II REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO - BACHARELADO EM ESTATÍSTICA Capítulo I Constituição e Objetivos Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso,
FEDERAÇÃO DE AMOR-EXIGENTE ORIENTAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA O USO E ABUSO DE DROGAS CNPJ / Regimento Interno
Regimento Interno Capítulo I Do Regimento Interno Art.1º- O presente Regimento Interno tem por base o Estatuto da Federação de Amor- Exigente - FEAE - e estabelece diretrizes para o seu funcionamento.
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO ESPECIAL DE DIREITO EMPRESARIAL
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO ESPECIAL DE DIREITO EMPRESARIAL Art. 1o - A Comissão Especial de Direito Empresarial é composta de: I - Membros Efetivos, dentre eles o Presidente e o Vice- Presidente; Membros
FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DE MONITORIA TÍTULO I CAPÍTULO I DA FINALIDADE
FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DE MONITORIA TÍTULO I CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. A Monitoria deve cumprir suas finalidades consoante os princípios norteadores de sua criação legal
REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES SECCIONAIS
REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES SECCIONAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O Departamento de Relações Seccionais, a seguir designado pela sigla DRS, é um departamento especializado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Aprovado pela Resolução CONSUNI nº 09/13, de 03/04/13. CAPÍTULO I DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º O presente Regulamento
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO. FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI TRÊS LAGOAS José Paulo Rímoli
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI TRÊS LAGOAS José Paulo Rímoli 2017 CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º - O Núcleo de Pesquisa e Extensão da FATEC SENAI TRÊS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE (NES) Dispõe
COMISSÃO DE JOVENS EMPRESÁRIOS E EXECUTIVOS DA NTC&LOGÍSTICA COMJOVEM
REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE JOVENS EMPRESÁRIOS E EXECUTIVOS DA NTC&LOGÍSTICA COMJOVEM CAPÍTULO I Definições e Princípios Art.1º - A COMJOVEM Comissão de Jovens Empresários e Executivos do Transporte
SOCIEDADE PIAUIENSE DE ENSINO SUPERIOR LTDA. INSTITUTO CAMILLO FILHO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 001/2002
RESOLUÇÃO N 001/2002 Regulamenta as atividades de pesquisa. O DIRETOR GERAL DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS PROF. CAMILLO FILHO ICF, em cumprimento à deliberação do Conselho Superior - CONSUP,
Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo
Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Art. 1º. A Frente Parlamentar do Cooperativismo, Frencoop, é uma entidade civil, de interesse
SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 08/2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA REGIMENTO INTERNO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA REGIMENTO INTERNO TUCURUÍ 2011 SUMÁRIO TÍTULO I DA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A Diretoria de Planejamento e Gestão Acadêmica é um órgão vinculado à Pró-reitoria
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS
Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO CAPÍTULO I - DA MISSÃO CAPÍTULO II - DA COMPOSIÇÃO E DA REMUNERAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO O Conselho de Administração da Vale S.A. ("Vale" ou "Sociedade"), no uso de suas atribuições, aprovou o Regimento Interno do Comitê Financeiro ("Comitê ), a fim de
DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS
DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS REGULAMENTO CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO, AREA DE AÇÃO E UTILIZAÇÃO ART. 1º - Fica instituído,
RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 68ª Reunião Ordinária, realizada no dia 22 de outubro de 2015, no uso das atribuições que lhe
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CUIABÁ FACULDADE DE ECONOMIA
Regimento do Núcleo de Pesquisas Econômicas e Socioambiental da Faculdade de Economia - NUPES Capitulo I Da Finalidade Art. 1º - Núcleo de Pesquisas Econômicas e Socioambiental da Faculdade de Economia
RESOLUÇÃO Nº 065/2011, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 065/2011, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.
Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. 1. Da Natureza e Objetivo 1.1. O Conselho de Consumidores da área de concessão da Bandeirante Energia S.A. é um órgão sem personalidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO R E G I M E N T O INTERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO R E G I M E N T O INTERNO DA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Belém/Pa. S U M Á R I O CAPÍTULO I - A FACULDADE
PROPOSTA DE REGIMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Cornélio Procópio Coordenação da Licenciatura em Matemática Trabalho de Conclusão de Curso PROPOSTA DE REGIMENTO PARA TRABALHO DE
Regimento Interno. Capítulo I Do Regimento Interno
Regimento Interno Capítulo I Do Regimento Interno Art.1º- O presente Regimento Interno tem por base o Estatuto da Federação de Amor- Exigente FEAE - e estabelece diretrizes para o seu funcionamento. Art.2º-
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO.
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. (Aprovada pela Resolução CRA-RS n 09 de 09/07/2013 SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º A CÂMARA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO do
Regimento Interno do Comitê de Remuneração COMITÊ DE REMUNERAÇÃO DO IRB-BRASIL RESSEGUROS S.A.
Versão 7.0 Página 1 de 6 COMITÊ DE REMUNERAÇÃO DO IRB-BRASIL RESSEGUROS S.A. CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 o O Comitê de Remuneração, doravante denominado Comitê, de caráter consultivo, criado
FAPAC - FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS PORTO S/A.
FAPAC - FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS PORTO S/A. REGULAMENTO GERAL DAS LIGAS PORTO NACIONAL TO 2017 CAPÍTULO I Da Definição e Finalidade Art. 1º -
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CHAPECÓ Dezembro, 2017 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CAPÍTULO
DISPOSIÇÕES GERAIS DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA HABILITAÇÃO LICENCIATURA - MODALIDADE PRESENCIAL - CAMPUS DE IVAIPORÃ (CRV) DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O Estágio Curricular
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE HISTÓRIA
1 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO DE HISTÓRIA CAPÍTULO I NOMENCLATURA E NATUREZA Art.1º O trabalho de Conclusão do Curso de História TCC constitui-se na elaboração de uma Monografia
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO INTEGRAL FAEF
REGULAMENTO N. 007 /2015 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NUEMA DA FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO INTEGRAL FAEF GARÇA/SP Vanessa Zappa, Diretora da FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR
NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT CAMPUS XIX CAMAÇARI NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO Camaçari BA CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 99/CUn/2017, DE 30 DE MAIO DE 2017
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima - Trindade CEP: 88040-900 - Florianópolis - SC Telefone:
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1 o O Curso de pós graduação em Computação Aplicada, doravante referido como Curso, mantém programas
RESOLUÇÃO Nº 02/ TNI R E S O L V E:
RESOLUÇÃO Nº 02/2016 - TNI Regulamenta as atividades de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no Curso Superior de Tecnologia em Negócios Imobiliários, do Setor de Educação Profissional e Tecnológica da
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum
Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 1º de abril de 2016 pág.81 e 82. Resolução Unesp-25, de
Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 1º de abril de 2016 pág.81 e 82 Resolução Unesp-25, de 31-3-2016 Altera a redação e revoga artigos da Resolução Unesp-154, de 29-11-2012, que dispõe
REGIMENTO DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.
REGIMENTO DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Do Regimento Artigo 1º - Este Regimento estabelece a definição,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA NÚCLEO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DA UNIVERSIDADE
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regulamento visa orientar os alunos referente aos objetivos, critérios, procedimentos e mecanismos de
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE SURDOATLETAS. A Presidente da Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS), no uso de suas atribuições,
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE SURDOATLETAS A Presidente da Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS), no uso de suas atribuições, Resolve: - Considerando que o Estatuto da CBDS prever que
DECISÃO Nº 327/2014 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como segue:
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 327/2014 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 29/08/2014, tendo em vista o constante no processo nº 23078.011736/2014-19, de acordo com o Parecer nº 232/2014
REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETO DE ENSINO
REGULAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETO DE ENSINO CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS Art. 1º - Este regulamento visa orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução, acompanhamento, avaliação
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM
DIRETRIZES PARA FILIAÇÃO DE ESCOLAS DE ENFERMAGEM DE ENSINO SUPERIOR E MÉDIO À ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 1. APRESENTAÇÃO As presentes Diretrizes têm por finalidade instrumentalizar as escolas
RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.
RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014. APROVA O REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRR. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Do Conceito. Da Criação
REGIMENTO DAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (FEPE) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS DA UNESP, CAMPUS DE BOTUCATU, ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008 Do Conceito Artigo
CURSOS DE EXTENSÃO REGULAMENTO
CURSOS DE EXTENSÃO REGULAMENTO SGAS 906, Conjunto A, Bloco 1 - Asa Sul - Distrito Federal DF -- CEP 70.390-060 Fone: (61) 3521.9300 - www.brasilia.mackenzie.br - fpmb@mackenzie.br REGULAMENTO PARA OS CURSOS
Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Jurídicas Faculdade de Direito REGIMENTO DA FACULDADE DE DIREITO
REGIMENTO DA FACULDADE DE DIREITO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E ATUAÇÃO Art. 1º. O presente Regimento Interno disciplina e estrutura o funcionamento da Faculdade de Direito (FAD), subunidade acadêmica de
Minuta do Regulamento da Política de Acompanhamento de Egressos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano IF Goiano.
Minuta do Regulamento da Política de Acompanhamento de Egressos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano IF Goiano. Dispõe sobre instituição e a normatização da Política de Acompanhamento
CAPÍTULO I Dos Sistemas Institucionais
RESOLUÇÃO UNESP 63, DE 9-10-2015 Dispõe sobre a estrutura organizacional, atribuições e competências para a criação, desenvolvimento, implantação e manutenção de Sistemas Institucionais da Unesp. O REITOR
2009, que criou o Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema
&00t06dfu> t-sracã&zczcaí Ze&táipa RESOLUÇÃO 214, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a organização e o funcionamento dos Grupos de Monitoramento e Fiscalização (GMF) nos Tribunais de Justiça dos Estados,
ANEXO I REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO CEPE 21/09, de 9 de julho de 2009. Aprova o Regulamento dos Colegiados de Cursos de Graduação.
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N 02/2005
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N 02/2005 Dispõe sobre as normas para criação e funcionamento de núcleos
Art. 2º - É finalidade de Fundação, o amparo à pesquisa científica e tecnológica no Estado de Alagoas, cumprindo-lhe especificamente:
Lei Estadual CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas - FAPEAL, mandada instituir pela Constituição Estadual, através da regra do 1 do seu
RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000
RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 Aprova Regimento da Assessoria Jurídica da FUNREI ASJUR O Presidente do Conselho Deliberativo Superior da Fundação de Ensino Superior de São João del-rei FUNREI,
REGULAMENTO DE ESTÁGIO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E FINALIDADES
REGULAMENTO DE ESTÁGIO Aprovado pelo CAS Resolução nº 155/2017 REGULAMENTO DE ESTÁGIO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E FINALIDADES Art. 1 Este Regulamento tem por finalidade normatizar o sistema
Regimento Interno do Comitê de Gestão de Riscos COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS DO IRB BRASIL RESSEGUROS S.A.
Versão 4.0 Página 1 de 6 COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS DO IRB BRASIL RESSEGUROS S.A. CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 o O Comitê Executivo de Gestão de Riscos, doravante denominado Comitê, de caráter
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS Este regulamento foi elaborado pela Comissão Técnica, no uso de suas atribuições assim designadas pela CBA - Comissão Brasileira de Agility,
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO COORDENADORA DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO COORDENADORA DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Artigo 1º - A Comissão Coordenadora do Curso de Fisioterapia
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal