O PRODUTO Energy Cleaner do Brasil Ltda
|
|
- Lucas Victor Farinha Vilarinho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O PRODUTO A Energy Cleaner do Brasil Ltda. vê como fundamental conceitos ligados à energia elétrica que até então eram pouco prezados ou até desconsiderados pela grande maioria dos consumidores. Os resultados obtidos após milhares de instalados em consumidores de pequeno, médio e grande portes até 440 Volts são os mais positivos possíveis. São vastas as reduções no que diz respeito à queima de equipamentos como: lâmpadas, reatores, placas eletrônicas, motores, bobinas e todos os outros ligados à energia elétrica. Sua função é desviar para o solo freqüências harmônicas de tensão e corrente, intermediárias, parasitas, interferências eletro magnéticas que degradam sinais, ajustes e dispositivos de precisão, picos de tensão e de corrente, surtos de tensão e descargas atmosféricas. Seu circuito permite manter a onda fundamental dos 60 hz quando se trata de interrupções instantâneas de tensão (fenômeno que se origina na malha de distribuição de energia elétrica). 1
2 INSTALAÇÃO O é instalado junto a todo tipo de medidor, sempre após a chave geral, sendo imprescindível o perfeito aterramento, podendo ser utilizado o aterramento no quadro de força, desde que esteja ativo e inferior a 10 ohms (NBR 5410). Instalação Trifásica Instalação Bifásica A instalação do não conflita com as normas em vigor, junto às concessionárias de energia elétrica, desde que a instalação seja feita após o relógio medidor, Resolução 456 2
3 OBJETIVO A procura por tecnologia de ponta e sua utilização são fatores preponderantes para o sucesso das empresas que devem e têm a obrigação de acompanhar a globalização e seus efeitos, pesquisando novos panoramas de mercado e detectando suas novas tendências e necessidades. Os novos processos de produção, que utilizam máquinas e equipamentos altamente sofisticados, são da maior importância nos resultados finais das empresas que procuram sempre um maior rendimento na sua produção ao menor custo. Essas máquinas e equipamentos contem dispositivos e sistemas eletrônicos que dependem da qualidade de energia elétrica que recebem para operarem plenamente. A modernização dos processos de produção que as empresas se empenham para por em prática, muitas vezes enfrentam problemas causados por fenômenos que surgem na energia elétrica, tais como: freqüências parasitas, ruídos e interferências eletromagnéticas, picos de tensão, picos de corrente, harmônicas de tensão e de corrente, que perturbam e degradam sinais e ajustes, impedindo o pleno funcionamento desses processos, gerando paradas obrigatórias de produção e alterando as expectativas iniciais das empresas, com relação ao pay-back dos investimentos em tecnologia avançada. As máquinas e equipamentos que funcionam plenamente sem paradas, na realidade, toleram essas perturbações, mas sofrem de formas diferentes. As variações de freqüências acima dos 60 Hz, ruídos e interferências aumentam o consumo de corrente que se perde por dissipação térmica nos cabos, motores e outros equipamentos reduzindo a vida útil dos mesmos. Nunca antes na história houve uma necessidade tão grande de reformular regras, condutas e conceitos há muito, estabelecidos. Pessoas tentam e conseguem com novas idéias, executar tarefas e concluir projetos até então desconhecidos, encontrando soluções e dando passos importantes em busca de novas tecnologias de ponta. 3
4 DISTORÇÕES DE FREQÜÊNCIAS 1. Os consumidores de energia elétrica, geralmente não associam os gastos causados por problemas como: queima de lâmpadas, reatores, motores, placas eletrônicas, alterações no funcionamento de máquinas e equipamentos de precisão, ao custo de energia elétrica. 2. A freqüência de 60/50 Hz gera campos eletromagnéticos necessários para o funcionamento de um motor com um determinado consumo de corrente. Freqüências indesejáveis também vão gerar pequenos campos eletromagnéticos neste motor e irão desperdiçar pequenas correntes elétricas. 3. Os picos de tensão e descargas elétricas surgem instantaneamente como freqüências de alta intensidade, provocando danos às instalações elétricas. Além das freqüências de alta intensidade, existem interferências externas, freqüências parasitas com: AM, FM, celulares e rádio amador entre outras que geram campos eletromagnéticos consumindo pequenas correntes elétricas e causando maior consumo de energia. 4. A energia reativa, assim como a ativa, apresenta, além dos 60/50 Hz, freqüências indesejáveis. Enquanto a potência ativa é sempre consumida na execução de trabalhos, a potência reativa além de não produzir trabalho, circula entre a carga e a fonte de alimentação, ocupando um "espaço" no sistema elétrico que poderia ser utilizado para fornecer mais energia ativa. O controle mais apurado do uso da energia reativa é mais uma medida adotada pela ANEEL, visando estimular o consumidor a melhorar o fator de potência de suas instalações elétricas, com benefícios imediatos tanto para o próprio consumidor, através da redução de perdas e melhor desempenho de suas instalações, como também para o setor elétrico nacional, pela melhoria das condições operacionais e a liberação do sistema para atendimento a novas cargas com investimentos menores. Alguns equipamentos comuns em instalações elétricas, como retificadores, inversores, fornos a arco, lâmpadas fluorescentes transformadores e outros, produzem alterações na forma da corrente elétrica, denominadas distorções harmônicas. Essas distorções provocam superaquecimento e o aumento de perdas em máquinas rotativas, diminuindo a vida útil dos equipamentos de comunicação. As perdas de energia elétrica ocorrem em forma de calor e são proporcionais ao quadro da corrente total. Como essa corrente cresce com o baixo fator de potência, provoca o aumento do aquecimento de condutores e equipamentos. O aumento da corrente devido ao excesso de reativo, leva a quedas de tensão acentuadas, podendo ocasionar a interrupção do fornecimento de energia elétrica e a sobrecarga em certos elementos da rede. Esse risco é, sobretudo, acentuado nos períodos em que a rede é fortemente solicitada. As quedas de tensão podem provocar ainda, diminuição da intensidade luminosa nas lâmpadas e o aumento da corrente dos motores. Informações do Manual de orientação aos consumidores - CODI (Comitê de Distribuição de Energia Elétrica). 4
5 CONCEITO TÉCNICO O é formado por componentes eletrônicos, que ao se associarem de forma inteligente são capazes de criar uma Impedância = 0 (zero) entre a Rede e o Neutro Aterrado para todas as Freqüências diferentes de 60 Hz, ou seja, picos de tensão, distorções harmônicas, transientes da Rede Elétrica, descargas atmosféricas, etc. Devido a sua Alta Tecnologia, o é instalado em paralelo à Rede Elétrica, o que o diferencia de todos os outros Filtros existentes, que são ligados em série. Por ser ligado em paralelo, só passará pelo as interferências da Rede Elétrica que causam as distorções e interferências, estas da ordem de miliampéres (ma), mas que causam enormes prejuízos à Rede Elétrica. PROTEÇÃO COM ECONOMIA Todos os equipamentos elétricos e eletrônicos foram projetados e concebidos para trabalhar recebendo uma energia que segue a seguinte Equação: v(t) = Vmáx * sen wt, onde: v(t) é a tensão instantânea; Vmáx é a tensão de pico da senóide; w é a velocidade angular que no nosso caso é = 2(Pi) * 60 Hz 60 Hz Freqüência adotada no Brasil t é o instante analisado. Porém, esta forma de onda só é encontrada "estabilizada" na saída da Usina Geradora sem cargas ligadas, pois, ao ligarem-se, as cargas Indutivas e Capacitivas na Rede Elétrica, vemos que as mesmas sofrem variações, tanto de FASE gerando Energia Reativa, como também na forma de onda alterando o Valor Eficaz. Para um sistema ideal sem deformações de onda, podemos dizer: Desenvolvendo a Equação, temos: = a tensão eficaz medida pelo voltímetro (127 v, 220 v, 380 v, 440 v) 5
6 A mesma Equação se aplica para o cálculo de corrente, onde temos: Desenvolvendo a Equação temos: Porém, se tivermos interferências integradas a esta forma de onda, uma 3ª Harmônica, por exemplo, temos: Portanto, Mas, se a Potência é dada por: (isto explica a oscilação nas medições com voltímetro) p(t) = v(t) * i(t) e v(t) = Vmáx * sen wt, onde Vmáx é fornecido pela Concessionária, para mantermos a mesma potência eficaz em um dado Equipamento, pôr exemplo, Motor, teremos que aumentar i(t), aumentando o Consumo de Energia Elétrica, porém i(t) também sofre distorções tanto em FASE aumentando a Energia Reativa como em forma alterando seu valor. Sendo, os Valores Eficazes, de cada componente a área das senóides, ao deformarmos a onda de Tensão ou Corrente, necessitamos de um valor de Pico de Corrente, bem maior para compensar as perdas e manter a mesma Potência. Além de aumentar o Consumo de Energia Elétrica de todos os Equipamentos Eletro-eletrônicos, este fenômeno ainda causa a diminuição de sua vida útil e, até mesmo a parada ou queima instantânea dos Equipamentos. Estando o se somem à senóide do 60 Hz. ligado à Rede Elétrica, aterrará estas interferências evitando que Até hoje, a filosofia abordada, era minimizar os efeitos dos problemas que surgiam: Comprometimento do funcionamento dos Equipamentos; Desgaste excessivo dos Equipamentos; Alto Índice de Manutenção; Excessiva queima de lâmpadas e reatores; Paradas de CLP s; Afundamentos de Tensão. 6
7 CORRETOR DO FATOR DE POTÊNCIA O máximo que se fez até hoje, para correção do Fator de Potência, é tentar compensar a Energia Reativa (compensação não é solução) colocando capacitores na Rede Elétrica para compensar a defasagem entre Tensão e Corrente, causada por circuitos indutivos, o que não diminui o consumo ativo, apenas evita que a Energia Reativa seja enviada de volta à Concessionária de Energia Elétrica, ocasionando pagamentos de multas. O com seu Filtro Inteligente, consegue enviar as interferências da Rede Elétrica ao Aterramento, diminuindo a defasagem entre v(t) e i(t) e, consequentemente, diminuindo a Energia Reativa gerada (não apenas camuflando-a), melhorando o Fator de Potência (não eliminando a necessidade de bancos capacitivos, mesmo que de menor capacidade), corrigindo a deformação de ondas causadas por Freqüências Parasitas e Harmônicas (atuando na causa e não no efeito). Por conseqüência, tendo um melhor aproveitamento da Energia Elétrica, necessitando menor quantidade de Energia para realizar o mesmo trabalho. Energia Reativa presente resulta em aumento de Corrente Energia Reativa inexistente resulta em baixa de Corrente 7
8 FILTRO DE HARMÔNICAS No caso específico de Harmônicas, o não pode eliminá-las por completo, mas, diferente de outros Filtros que existem, o tem uma atuação dinâmica apesar de seu tamanho reduzido, pois mais uma vez estará atuando na causa e não no efeito. A Harmônica nada mais é do que um percentual da onda fundamental, no instante que ligarmos em uma Rede Elétrica um Equipamento que gere um alto índice de distorções Harmônicas, no instante em que t inicial e a corrente i(t), estará baixa e a ih(t) também. (ih(t) = % i(t)) Esta ih(t) irá deformar a onda fundamental diminuindo o ief(t) e, para que isso não ocorra o I máx aumentará, para compensar ih(t), que também aumenta por ser % i(t) (efeito avalanche). Porém, com o na Rede Elétrica, no instante (t) inicial, grande parte desta componente Harmônica será automaticamente Aterrada independente do nível de distorções, ou, quantas componentes Harmônicas tiver, o irá ativar os Filtros necessários, ficando apenas uma pequena parte, que irá distorcer a Fundamental, sem comprometer a forma de onda. O que difere o de um Filtro de Harmônicas comum, além de seu tamanho e preço reduzidos, é que o pode ativar os Filtros Internos, instantaneamente, de acordo com a necessidade evitando criar ressonância entre Filtros que poderiam induzir uma outra componente na Rede. 8
9 DIMENSIONANDO Para dimensionar o, proceder da seguinte maneira: 1º) Identificar os problemas gerados na Rede Elétrica: paradas de Máquinas, queima de Lâmpadas, Consumo Excessivo e Oscilações da Rede Elétrica, etc. 2º) Identificar as Fontes Causadoras: Motores, Inversores de Freqüências, Circuitos Indutivos, Geradores de Harmônicas, etc. 3º) Medir a Corrente dos Quadros de Alimentação das partes afetadas, que apresentam os problemas. 4º) Medir a Corrente dos Quadros de Alimentação das Fontes causadoras, que apresentam os problemas. 5º) Medir, com o Voltímetro, a Tensão entre FASE-TERRA e FASE-NEUTRO. A Tensão FASE-TERRA tem que ser de 0,5V a 5V, maior que a Tensão de FASE- NEUTRO. Caso isso não ocorra, o Aterramento deverá ser melhorado até que a condição acima esteja satisfeita. OBS. Para medir o terra há necessidade de desconectá-lo do neutro, após a medição não se esqueça de reconectá-lo. 9
1. CONCEITO TÉCNICO REDUMAX
. MEMORIAL DESCRITIVO 1. CONCEITO TÉCNICO REDUMAX Os filtros de energia elétrica REDUMAX são compostos por um conjunto de blocos Capacitivos, Indutivos e Resistivos, que ao se unirem de forma tecnicamente
Leia maisCompensação de Reativos e Harmônicas
Compensação de Reativos e Harmônicas O que é Potência Reativa Como compensar e o que compensar Como especificar um Banco de Capacitores O que são harmônicas O que é ressonância. Apresentação das medições
Leia maisAVALIAÇÃO E DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA DA ENERGIA ELÉTRICA. Lucas Bevilaqua 1 ; Carlos R. P. Oliboni 2
AVALIAÇÃO E DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA DA ENERGIA ELÉTRICA Lucas Bevilaqua 1 ; Carlos R. P. Oliboni 2 INTRODUÇÃO O conceito de qualidade de energia está relacionado a um conjunto
Leia maisQUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA HARMÔNICA NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA
QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA HARMÔNICA NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA Elaboração Professor : Ms Volpiano https://sites.google.com/site/eposlv TIPOS DE CARGAS INDUSTRIAIS Carga Passiva : Cargas RLC Carga
Leia maisComparação dos resultados. Revisão 1
CERÂMICA ANÁLISE DE ENERGIA ELÉTRICA Comparação dos resultados Revisão 1 Novembro 2016 Índice 1. Objetivo...01 2. A Empresa...01 3. Escopo das Atividades...02 4. Dados Coletados e Análise...03 5. Conclusões...42
Leia maisEFEITOS DE HARMÔNICOS EM BANCOS DE CAPACITORES DE POTÊNCIA
EFEITOS DE HARMÔNICOS EM BANCOS DE CAPACITORES DE POTÊNCIA Júlio Augusto Aguiar Nunes Engenheiro Eletricista Março de 07 RESUMO Muitos dos sistemas elétricos industriais e comerciais possuem bancos de
Leia maisExemplo-) Determinar a potência aparente do circuito a seguir. Figura 68 Cálculo da potência aparente.
55 10. POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA Além da tensão e da corrente, a potência é um parâmetro muito importante para o dimensionamento dos diversos equipamentos elétricos. A capacidade de um consumidor
Leia maisDisciplina: Instalações Elétricas Prediais
Disciplina: Instalações Elétricas Prediais Parte 1 Conceitos fundamentais 1 Graduação em Eng. Elétrica 23:29:59 Cronograma 1. Revisão de Circuitos Elétricos Grandezas fundamentais: Tensão, corrente, Potência,
Leia maisQualidade da Energia Elétrica. Distorções Harmônicas
Qualidade da Energia Elétrica Distorções Harmônicas Qualidade da Energia Elétrica Conceito Cargas Geradoras de Harmônicas Efeitos de Harmônicas em Redes Industriais Recomendações de Limites para Harmônicas
Leia maissolução inovadora de poupança energética para as empresas
solução inovadora de poupança energética para as empresas Supostamente a energia que nos chega em forma de corrente eléctrica, bem como os nossos equipamentos em funcionamento, deveriam estar em perfeitas
Leia maisCORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) Prof. Marcos Fergütz Fev/2016
CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) Prof. Marcos Fergütz Fev/2016 CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) - Objetivo: Manter o FP 0,92 Q
Leia maisINFORMAÇÕES. Definição de Reator Eletrônico
A ECP tem investido cada vez mais tempo no desenvolvimento de reatores eletrônicos para lâmpadas fluorescentes, projetados com o objetivo de agregar eficiência tecnologia e praticidade, os reatores ECP
Leia maisEm corrente alternada existem três tipos de potência
Em corrente alternada existem três tipos de potência VA - Potência aparente W - Potência ativa VAr - Potência reativa Potência Aparente, Ativa e Reativa A potência aparente (VA) é potência absorvida da
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS GERADORES NA PRESENÇA DE CAPACITORES Por Eng. Jose Starosta, MSc
COMPORTAMENTO DOS GERADORES NA PRESENÇA DE CAPACITORES Por Eng. Jose Starosta, MSc jstarosta@acaoenge.com.br O uso de geradores como fonte de energia em instalações (fonte principal ou back-up ) tem se
Leia maisDevido á crescente utilização de equipamentos electrónicos alimentados pela rede eléctrica, tais como:
Qualidade de Energia O Impacto dos Problemas de Qualidade de Energia em Instalações Eléctricas - O Caso Particular das Perturbações Harmónicas Paulo J. F. Correia Mestrado em Engenharia Electrotécnica
Leia maisQualidade da Energia Elétrica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Condicionamento de Energia p/sistemas Microc. Qualidade da Energia Elétrica Prof. Clóvis Antônio
Leia maisREDUTOR DE PERTUBAÇÕES ELÉTRICAS ECOPOWER
REDUTOR DE PERTUBAÇÕES ELÉTRICAS ECOPOWER Para atender as necessidades do mercado, a Delta Power empregou seus anos de experiência em adequação de energia, para desenvolver um produto que retire os ruídos
Leia maisPor que explodem os capacitores em instalações elétricas?
Por que explodem os capacitores em instalações elétricas? Eng. Jose Starosta, Msc jstarosta@acaoenge.com.br Os capacitores aplicados em instalações elétricas apresentam uma série de benefícios e estão
Leia maisAula 12 Harmônicos: causas e efeitos
Aula 12 Harmônicos: causas e efeitos Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa -UFV Departamento de Engenharia Elétrica -DEL Gerência de Especialistas
Leia maisSOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão
SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão 2 Moving together 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS DE CAPACITORES 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS
Leia maisFILTROS PASSIVOS E FILTROS ATIVOS
FILTROS PASSIVOS E FILTROS ATIVOS Joaquim Eloir Rocha 1 Filtros Passivos Filtros passivos são aqueles construídos com resistores, capacitores e/ou indutores. Eles não possuem componentes ativos como chaves
Leia maisRELATÓRIO DE ENGENHARIA. xxx QUALIDADE E CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA SETEMBRO 2018
RELATÓRIO DE ENGENHARIA xxx QUALIDADE E CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA SETEMBRO 2018 Página 1 de 34 ÍNDICE 1.0 CLIENTE 4 2.0 OBJETIVO 4 3.0 PERÍODO DE AVALIAÇÃO 4 4.0 REPRESENTANTE DA EMPRESA 4 5.0 RESPONSÁVEL
Leia maisTE 274 Tópicos Avançados em Eletrônica I. Cap. 5 Desequilíbrio de tensão. Prof. Mateus Duarte Teixeira
TE 274 Tópicos Avançados em Eletrônica I Cap. 5 Desequilíbrio de tensão Prof. Mateus Duarte Teixeira 1. Definição O desequilíbrio em um sistema elétrico trifásico é uma condição na qual as três fases apresentam
Leia maisAnálise de Circuitos 2. de Fator de Potência
Análise de Circuitos 2 Potência elétrica, Fator de Potência e Correção de Fator de Potência Prof. César M. Vargas Benítez Departamento Acadêmico de Eletrônica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Leia maisGUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 4: ESQUEMAS DE ATERRAMENTO A NBR 5410 define três principais tipos de esquemas de aterramento que podem ser utilizados nas instalações elétricas
Leia maisEletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua
Eletricidade II Aula 1 Resolução de circuitos série de corrente contínua Livro ELETRICIDADE II Avaliações Provas - 100 pontos lesp-ifmg.webnode.com 2 Conexão de um circuito série Um circuito série contém
Leia maisPlanejamento e projeto das instalações elétricas
Planejamento e projeto das instalações elétricas 1) A energia elétrica fornecida aos consumidores residenciais é resultado da conexão do consumidor com: a) Sistema elétrico de geração; b) Sistema de compatibilidade
Leia maisANÁLISE DE ENERGIA ELÉTRICA INJETORAS
ANÁLISE DE ENERGIA ELÉTRICA INJETORAS Revisão 0 Maio 2016 Índice 1. Objetivo... 01 2. A Empresa... 01 3. Escopo das Atividades... 02 4. Dados Coletados e Análise... 02 5. Conclusões... 33 1. OBJETIVO O
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA CAPÍTULO 1- VISÃO GERAL DO SISTEMA ELÉTRICO
UNERSDADE FEDERAL DO PARÁ NSTTUTO DE TECNOLOGA FACULDADE DE ENGENHARA ELÉTRCA DSCPLNA: NSTALAÇÕES ELÉTRCAS Prof.a : CARMNDA CÉLA M. M. CARALHO CAPÍTULO - SÃO GERAL DO SSTEMA ELÉTRCO.- NTRODUÇÃO A energia
Leia maisANÁLISE DA ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA
ANÁLISE DA ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA Revisão 0 Março 2016 Índice 1. Objetivo... 01 2. O Hospital... 01 3. Escopo das Atividades... 02 4. Dados Coletados e Análise... 02 5. Conclusões... 18 1. OBJETIVO
Leia maisAula 10 Indicadores de Distorção Harmônica Parte 2
Aula 10 Indicadores de Distorção Harmônica Parte 2 Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência
Leia maisHARMÔNICAS. Na figura 1.1 mostram-se as formas de onda periódicas, de tensão, corrente e potência de uma instalação que não possui harmônicas.
Instalações Elétricas Internas HARMÔNICAS 1. INTRODUÇÃO O nome harmônica procede das investigações sobre as ondas sonoras, como, por exemplo, as que produzem um timbre de campainha. Se identificamos o
Leia maisCapítulo 1 Introdução
Introdução 16 Capítulo 1 Introdução Esta tese trata de um novo algoritmo capaz de detectar e classificar os distúrbios múltiplos que afetam a qualidade de energia em sistemas elétricos industriais com
Leia maisFATOR DE POTÊNCIA PARA ONDAS SENOIDAIS
FATOR DE POTÊNCIA PARA ONDAS SENOIDAIS TENSÃO E CORRENTE DEFASADAS DE 90 GRAUS Onde o FP tem influência Linha de Transmissão (acima de 230kV) Linha de Subtransmissão (69kV a 138 kv) Circuitos Circuitos
Leia maisCorrente alternada. Prof. Fábio de Oliveira Borges
Corrente alternada Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0117/doku.php
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS GERADORES NA PRESENÇA DE CAPACITORES
COMPORTAMENTO DOS GERADORES NA PRESENÇA DE CAPACITORES Por Eng. Jose Starosta, MSc Diretor da Ação Engenharia e Instalações Ltda e presidente da ABESCO O uso de geradores como fonte de energia em instalações
Leia maisSumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais
CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Prof. Fábio da Conceição Cruz Sumário 1. Introdução 2. Formas de ondas alternadas senoidais 3. Respostas dos dispositivos às tensões senoidais 4. Potência em corrente alternada
Leia maisINVESTIGANDO A QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA. Eng. Edson Martinho
INVESTIGANDO A QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA 1 Eng. Edson Martinho 2 2 1.Esta apresentação será gravada e disponibilizada, no portal Leonardo Energy; 2. As perguntas deverão ser feitas ao final da apresentação,
Leia maisProfessor: Cleyton Ap. dos Santos. E mail:
Professor: Cleyton Ap. dos Santos E mail: santos.cleyton@yahoo.com.br Tipos de alimentação A energia elétrica para chegar ao consumidor final passa por 3 etapas: geração, transmissão e distribuição. Fig.
Leia maisExperiência 05: Potência em Corrente Alternada
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3214 LABORATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO ELÉTRICA Experiência 05: Potência em Corrente Alternada
Leia maisMÓDULO IV QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA
MÓDULO IV QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos é comum que as instalações elétricas residenciais e comerciais tenham cargas com controles
Leia maisEspecificação Técnica LINHA VOLT 700 / 1400 VA
Especificação Técnica LINHA VOLT 700 / 1400 VA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br ESPEC_VOLT_R00 2 ÍNDICE 1. CARACTERÍSTICAS
Leia maisGUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 15:
GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 15: PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES TRANSITÓRIAS A NBR 5410 apresenta medidas de proteção contra sobretensões transitórias que devem ser consideradas
Leia maisInstrumentação Eletrônica. Marcell Brenner
Instrumentação Eletrônica Marcell Brenner AGENDA 1. Apresentação 2. Introdução 3. Conceitos 4. Soluções 2 APRESENTAÇÃO Compatibilidade Eletromagnética Consiste em uma metodologia de desenvolvimento visando
Leia maisCorrente alternada. Prof. Fábio de Oliveira Borges
Corrente alternada Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0217/doku.php
Leia maisAula 07 Elevação e Desequilíbrio de Tensão
Aula 07 Elevação e Desequilíbrio de Tensão Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas
Leia maisELETRICIDADE APLICADA PROF. SÉRGIO QUEIROZ. CAPÍTULO II SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 2.2 Linhas de Transmissão
2.2 Linhas de Transmissão 1 2.2 Linhas de Transmissão Estrutura Básica de um SEE 2 2.2 Linhas de Transmissão Estrutura Básica de um Sistema Elétrico 3 2.2 Linhas de Transmissão 4 2.2 Linhas de Transmissão
Leia maisQualidade da Energia e Fator de Potência
UFPR Departamento de Engenharia Elétrica Qualidade da Energia e Fator de Potência Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Universidade Federal do Paraná Departamento de Engenharia Elétrica Centro Politécnico, Curitiba,
Leia maisEfeitos dos harmônicos em outros equipamentos
Capítulo 2 Principais cargas não lineares etificadores monofásicos com filtro capacitivo etificadores trifásicos com filtro capacitivo etificadores monofásicos controlados etificadores trifásicos controlados
Leia maisHARMÔNICAS. Sr. Jean Baptiste Joseph FOURIER. WEG - Transformando Energia em Soluções. Menu
HARMÔNICAS Formas de onda com freqüências múltiplas da fundamental; Ferramenta matemática desenvolvida para representar qualquer tipo de forma de onda (série de FOURIER); f(t) = a0 + (ah.cos(hω ot) + bh.sen(hω0t))
Leia maisAULA 1 PU E MODELAGEM DE SISTEMAS TRIFÁSICOS RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1
AULA 1 PU E MODELAGEM DE SISTEMAS TRIFÁSICOS RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 Revisão Números Complexos Ver material enviado separadamente. 2 Representação Por Unidade (PU) 3 Definição de PU 4 Qual motivo
Leia maisAquino, Josué Alexandre.
Aquino, Josué Alexandre. A657e Eletrotécnica para engenharia de produção : análise de circuitos : corrente e tensão alternada / Josué Alexandre Aquino. Varginha, 2015. 53 slides; il. Sistema requerido:
Leia maisCorreção do Fator de Potência
Correção do Fator de Potência Prof. Marcello Mezaroba mezaroba@joinville.udesc.br Material elaborado e cedido pelo 1 Capítulo 1 Com o avanço dos dispositivos semicondutores, o número de cargas não-lineares
Leia maisIndutor trifásico para filtro antiressonante SOLUÇÕES PARA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA
BT4.2 BOLETIM TÉCNICO Indutor trifásico para filtro anti-ressonante (Detuned System) Usado em série com os capacitores para correção do fator de potência de cargas não lineares, formando filtros desintonizados.
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA MOTOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1
MOTOR SÍNCRONO Joaquim Eloir Rocha 1 Os motores síncronos são usados para a conversão da energia elétrica em mecânica. A rotação do seu eixo está em sincronismo com a frequência da rede. n = 120 p f f
Leia maisPRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO UNEMAT Campus de Sinop 2016
Leia maisO que é fusível e quais suas categorias?
O que é fusível e quais suas categorias? Escolher corretamente que fusível deve usar é muito importante, pois se for dimensionado da maneira errada poderá causar grandes danos. Para definir um fusível,
Leia maisCORREÇÃO ATIVA DO FATOR DE POTÊNCIA EM FONTES CHAVEADAS 1 ACTIVE POWER FACTOR CORRECTION IN SWITCHING-MODE POWER SUPPLIES
CORREÇÃO ATIVA DO FATOR DE POTÊNCIA EM FONTES CHAVEADAS 1 ACTIVE POWER FACTOR CORRECTION IN SWITCHING-MODE POWER SUPPLIES Anderson Andrei Schwertner 2, Leonardo Sostmeyer Mai 3, Mateus Felzke Schonardie
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA DEPARAMENO DE ENGENHARIA ELÉRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 07 POÊNCIA MONOFÁSICA E FAOR DE POÊNCIA 1 INRODUÇÃO A análise de circuitos em corrente
Leia maisCORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) Prof. Marcos Fergütz Maio/2016
CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) Prof. Marcos Fergütz Maio/2016 A Correção do fator de potência Objetiva otimizar o uso da energia elétrica gerada no país, o extinto DNAEE (Departamento Nacional de Águas
Leia maisTE 274 Tópicos Avançados em Eletrônica I. Cap. 4 Flutuação de Tensão. Prof. Mateus Duarte Teixeira
TE 274 Tópicos Avançados em Eletrônica I Cap. 4 Flutuação de Tensão Prof. Mateus Duarte Teixeira 1. Definição São variações sistemáticas dos valores eficazes de tensão, ou uma série de mudanças aleatórias,
Leia maisSoft-starter. Circuitos de partida de motores CA. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência
Soft-starter Circuitos de partida de motores CA Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1 Plano de aula 1. Problemática da partida direta 2. Compreender as principais características,
Leia maisPROJETO DE FILTRO HARMÔNICO
PROJETO DE FILTRO HARMÔNICO Joaquim Eloir Rocha 1 Introdução Banco de capacitores são usados para a correção do fator de deslocamento e assim diminuir perdas, melhorar a tensão e evitar multas. Pode haver
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 10 Planejamento na utilização da energia elétrica no meio rural:
Leia maisIdentificar e descrever as principais finalidades dos dispositivos de segurança.
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA 1. OBJETIVO Identificar e descrever as principais finalidades dos dispositivos de segurança. 2. ESTABILIZADORES O estabilizador conforme (Figura 1) é um equipamento que tem como
Leia maisFascículo. Capítulo V. Sistemas de aterramento Conceitos, sistemas não aterrados e solidamente aterrados. Curto-circuito para a seletividade
36 Fascículo Curto-circuito para a seletividade Capítulo V Sistemas de aterramento Conceitos, sistemas não aterrados e solidamente aterrados O objetivo deste tópico é auxiliar o(s) engenheiro(s) a decidir
Leia maisINDUSTRIA AUTOMOTIVA. Análise de Energia. Avaliação de Resultados
INDUSTRIA AUTOMOTIVA Análise de Energia Avaliação de Resultados 2 13 de julho de 2018. Índice 1. Objetivo...03 2. A Empresa...03 3. Escopo das Atividades...04 4. Dados Coletados e Análise... 05 a 10 5.
Leia maisSISTEMAS ELÉTRICOS. Introdução. Jáder de Alencar Vasconcelos
SISTEMAS ELÉTRICOS Introdução Jáder de Alencar Vasconcelos Sistemas Elétricos de Potência Introdução Aula 2 Transmissão em corrente alternada Fig. 1 Para sistemas de transmissão, o fluxo de potência ativa
Leia maisUTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE
UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)
Leia maisGrandes instalações, com um elevado número de cargas não lineares, apresentam um baixo fator de potência devido à distorção harmônica de corrente
Introdução Grandes instalações, com um elevado número de cargas não lineares, apresentam um baixo fator de potência devido à distorção harmônica de corrente A IEEE 519-1992 limita os harmônicos de corrente
Leia maisSERVIÇOS TÉCNICOS OFERECIDOS
SERVIÇOS TÉCNICOS OFERECIDOS Prezado Cliente! A energia elétrica tem importância fundamental no funcionamento das edificações, na fabricação de produtos, no desenvolvimento de serviços, na disponibilização
Leia maisApêndice D Efeito Flicker em Fornos a Arco
Efeito Flicker em Fornos a Arco 147 Apêndice D Efeito Flicker em Fornos a Arco D.1 INTRODUÇÃO Cintilação de luz é a impressão visual resultante das variações do fluxo luminoso nas lâmpadas elétricas causadas
Leia maisFiltro Ativo de Potência Série- Paralelo
Filtro Ativo de Potência Série- Paralelo Apresentação de Protótipo DP1 Palestrante: : Márcio M Stefanello Colaborador: : Rafael Scapini 1 Definição de FiltrosAtivos de Potência Filtro Ativo de Potência
Leia maisANÁLISE DE ENERGIA ELÉTRICA SE 380 V - TR 01
PROJETOS ELÉTRICOS, LAUDOS E CONSULTORIA. ANÁLISE DE ENERGIA ELÉTRICA SE 380 V - TR 01 Relatório Final Revisão 0 Fevereiro 2017 Índice 1. Objetivo... 01 2. A Empresa... 01 3. Escopo das Atividades... 02
Leia maisMANUTENÇÃO BÁSICA Aula teórica de revisão 02 Parte I
MANUTENÇÃO BÁSICA Aula teórica de revisão 02 Parte I Revisão de Corrente e tensão Contínua e Alternada e Aterramento Tensão Contínua Na tensão continua ou constante o seu valor não se altera com o tempo.
Leia mais1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr?
ATIVIDADE T3 - Capítulo 8. 1. Princípios básicos de eletrônica 8.1 Cargas elétricas. 1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo
Leia maisPOTÊNCIA EM CIRCUITOS SENOIDAIS.
POTÊNCIA EM CIRCUITOS SENOIDAIS. EXERCÍCIO 1: Um transformador com capacidade para fornecer a potência aparente máxima de 25kVA está alimentando uma carga, constituída pelo motor M1 que consome 4.8kW com
Leia maisAFQm. Filtro ativo multifunções. AFQm. Porque a qualidade importa
Porque a qualidade importa Abril 2019 Filtros ativos multifunções As novas tecnologias trazem novos benefícios, mas também novos problemas. Maior número de cargas Maior poluição através das linhas elétricas
Leia maisCONVERSORES DE FREQUÊNCIA
CONVERSORES DE FREQUÊNCIA Introdução a inversores Convertem tensão c.c. para c.a. simétrica de amplitude e frequência desejadas A forma de onda dos inversores não é senoidal 1 Algumas aplicações dos inversores
Leia maisEficiência Energética Através da Correção do Fator de Potência: Unidades Residenciais e Transformadores
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Eficiência Energética Através da Correção do Fator de Potência: Unidades Residenciais
Leia maisHARMÔNICAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO: CAUSAS E EFEITOS DOS ALTOS ÍNDICES DE DISTORÇÕES DE TENSÃO E CORRENTE 1
HARMÔNICAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO: CAUSAS E EFEITOS DOS ALTOS ÍNDICES DE DISTORÇÕES DE TENSÃO E CORRENTE 1 Guilherme De Souza Atkinson 2, Eduardo Da Silva Pereira 3, Mauro Fonseca Rodrigues
Leia maisRuanney Patricio do Nascimento da Costa 1,3 ; Gilberto Souza de Almeida Junior 1,4 ; Mozart de Barros e Silva 1,5 ; Girlene Lima Ribeiro 2,6
DESENVOLVIMENTO DE UM INSTRUMENTO PARA MEDIÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA COMO FERRAMENTA DE AUXÍLIO AO ENSINO PRÁTICO DA DISCIPLINA DE ENGENHARIA ELÉTRICA E MECÂNICA Ruanney Patricio do Nascimento da Costa
Leia maisPotência em Corrente Alternada
Potência em Corrente Alternada Evandro Bastos dos Santos 22 de Maio de 2017 (Esse material pode ser ministrado em duas aulas) 1 Introdução A discussão sobre potência que vimos nas aulas anteriores é apenas
Leia maisCompensadores Passivos de Reativos
Compensadores Passivos de Reativos CEN : Condicionadores de Energia Julho 2013 Cenário Atual no Sistema Elétrico de Potência As cargas possaram a demandar elevados niveis de qualidade da rede elétrica
Leia maisTE 274 Tópicos Avançados em Eletrônica I. Cap. 1 - Introdução à QEE. Prof. Mateus Duarte Teixeira
TE 274 Tópicos Avançados em Eletrônica I Cap. 1 - Introdução à QEE Prof. Mateus Duarte Teixeira 1. A Motivação de Estudar a QEE Os equipamentos tornaram-se mais sensíveis Equipamentos eletrônicos e baseadas
Leia maisCompensação de Energia Reativa em sistemas de soldas a ponto
Compensação de Energia Reativa em sistemas de soldas a ponto por Eng Jose Starosta, MSc. jstarosta@acaoenge.com.br 1.Objetivo Apresentar alternativas para a melhoria das condições da alimentação elétrica
Leia maisAula 4 Circuitos básicos em corrente alternada continuação
Aula 4 Circuitos básicos em corrente alternada continuação Objetivos Continuar o estudo sobre circuitos básicos iniciado na aula anterior. Conhecer o capacitor e o conceito de capacitância e reatância
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA Departamento de Engenharia Elétrica EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório Aula 07 POÊNCIA MONOFÁSICA E FAOR DE POÊNCIA 1.0 INRODUÇÃO 1.1 Instrumento Eletrodinâmico
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.3 Transformadores Prof. Clodomiro Unsihuay Vila CARACTERISTICAS ELÉTRICAS Lembrete: https://www.youtube.com/watch?v=culltweexu Potência Nominal: NBR 5356:2006
Leia maisPROCESSO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO SUBPROCESSO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE CONSUMIDOR
PROCESSO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO SUBPROCESSO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE CONSUMIDOR 1. OBJETIVO Estabelecer critérios para projeto de melhoria do fator de potência nas instalações elétricas das unidades
Leia maisSVC Static VAr Compensator. Juliano Menezes Luis Gustavo Dias de Souza
SVC Static VAr Compensator Juliano Menezes Luis Gustavo Dias de Souza Introdução Excesso de reativo: Baixo FP; Aumento das correntes que percorrem os condutores, levando a maiores perdas; Punições, multas;
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 88, de
Leia maisECOLOGICAMENTE CORRETO
ECOLOGICAMENTE CORRETO APRESENTAÇÃO A ODD SOLUÇÕES EM ENERGIA ELÉTRICA é uma empresa dedicada exclusivamente à sistemas de redução de energia elétrica e de fontes redutoras. A Companhia atua na prospecção,
Leia maisA série está disponível nas potências 60, 80, 100, 120, 160, 200, 250 e 300kVA.
60-80 - 100-120 - 160-200 - 250-300kVA 60-80 - 100-120kVA 160-200 - 250-300kVA Perfil Nobreak Senoidal On-line Trifásico - Dupla Conversão Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases
Leia maisPROTEÇÃO CONTRA SURTOS SISTEMAS FOTOVOLTAICO
PROTEÇÃO CONTRA SURTOS SISTEMAS FOTOVOLTAICO Surtos de Tensão DISTÚRBIOS EM SISTEMAS ELÉTRICOS O surto de tensão caracteriza-se por um grande e repentino aumento de tensão na rede elétrica. Sendo um pulso
Leia maisOrganização de Computadores
Organização de Computadores Dispositivos de Proteção Elétrica Jonathan Pereira Dispositivos de Proteção Elétrica São dispositivos usados para proteger equipamentos eletrônicos (computadores, impressoras,
Leia maisTE 991 Tópicos Especiais em Qualidade de Energia. Cap. 2 Transitórios Eletromagnéticos. Prof. Mateus Duarte Teixeira
TE 991 Tópicos Especiais em Qualidade de Energia Cap. 2 Transitórios Eletromagnéticos Prof. Mateus Duarte Teixeira 1. Definição Transitórios eletromagnéticos são manifestações ou respostas elétricas locais
Leia mais