CURVAS TTT Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
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- João Gabriel Sequeira Caires
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1 CURVAS TTT Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa As curvas TTT estabelecem a temperatura e o tempo em que ocorre uma determinada transformação Só tem validade para transformações a temperatura constante 1
2 CURVAS TTT CURVAS TTT
3 CURVAS TTT CURVAS TTT
4 CURVAS TTT início final 4 Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
5 Ex 1: CURVA TTT PARA AÇO A O EUTETÓIDE Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa Temperatura de austenitização Martensita γ α+fe 3 C Perlita -Como a martensita não envolve difusão, a sua formação ocorre instantaneamente (independente do tempo, por isso na curva TTT a mesma corresponde a uma reta). 5
6 CURVAS TTT PARA AÇO A O EUTETÓIDE COM AS DUREZAS ESPECIFICADAS DAS MICROESTRUTURAS Perlita grossa ~86-97HR B Perlita fina ~20-30HR C Troostita ~30-40HR C Bainita superior ~40-45 HR C Bainita inferior~50-60 HR C Martensita HR C 6
7 ALGUMAS CURVAS DE RESFRIAMENTO A TEMPERATURA CONSTANTE,, PARA UM AÇO A EUTETÓIDE, E AS RESPECTIVAS MICROESTRUTURAS FORMADAS PARA CADA UM DOS CASOS 7
8 Ex 4: ALGUMAS CURVAS DE RESFRIAMENTO CONTÍNUO,, PARA UM AÇO A O EUTETÓIDE, E AS RESPECTIVAS MICROESTRUTURAS FORMADAS PARA CADA UM DOS CASOS A (FORNO( FORNO)= Perlita grossa B (AR( AR)= Perlita + fina (+ dura que a anterior) C(AR SOPRADO)= Perlita + fina que a anterior D (ÓLEO( LEO)= Perlita + martensita E (ÁGUA( GUA)= Martensita No resfriamento contínuo, as curvas TTT deslocam-se um pouco para a direita e para baixo 8
9 CURVAS TTT E MICROESTRUTURAS PARA AÇOS HIPOEUTETÓIDE IDE E HIPEREUTETÓIDE IDE 0,35% C 0,9 %C 9
10 MICROESTRUTURAS RESULTANTES DO RESFRIAMENTO RÁPIDOR MARTENSITA - A martensita se forma quando o resfriamento for rápido o suficiente de forma a evitar a difusão do carbono, ficando o mesmo retido em solução. Como conseqüência disso, ocorre a transformação polimórfica mostrada ao lado. - Como a martensita não envolve difusão, a sua formação ocorre instantaneamente (independente do tempo). AUSTENITA TRANSFORMAÇÃO ALOTRÓPICA COM AUMENTO DE VOLUME, que leva à concentração de tensões MARTENSITA Cúbico de face centrada 10
11 MICROESTRUTURAS RESULTANTES DO RESFRIAMENTO RÁPIDOR MARTENSITA - É uma solução sólida s supersaturada de carbono (não se forma por difusão) -Microestrutura em forma de agulhas - É dura e frágil (dureza: Rc) - Tem estrutura tetragonal cúbica c (é( uma fase metaestável, por isso não aparece no diagrama) Na martensita todo o carbono permanece intersticial, formando uma solução sólida de Ferro supersaturada com Carbono, que é capaz transformar-se em outras estruturas, por difusão, quando aquecida. MARTENSITA REVENIDA - É obtida pelo reaquecimento da martensita (fase alfa + cementita) - A dureza cai - Os carbonetos precipitam - Forma de agulhas escuras 11
12 MARTENSITA (dureza: Rc) Martensita nos aços Martensita no titânio A transf. Martensítica ocorre c/ aumento de volume 12
13 MARTENSITA REVENIDA 13 Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
14 Fotomicrografia de uma liga de memória de forma (69%Cu-26%Zn-5%Al), mostrando as agulhas de martensita numa matriz de austenita 14
15 PERLITA FERRITA Perlita fina: Rc Perlita grossa: RB 15 Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa
16 MICROESTRUTURAS RESULTANTES DO RESFRIAMENTO FORA DAS CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO BAINITA - Ocorre a uma temperatura inferior a do joelho - Forma de agulhas, contendo ferrita e cementita,, que só podem ser vista com microscópio eletrônico Dureza: bainita superior Rc e bainita acidular Rc ESFEROIDITA - É obtida pelo reaquecimento (abaixo do eutetóide ide) ) da perlita ou bainita,, durante um tempo bastante longo TROOSTITA - os carbonetos precipitam de forma globular (forma escura) os carbonetos precipitam de forma globular (forma escura) - Tem baixa dureza (30-40 Rc) 16
17 Microestrutura da Bainita contendo finíssimas agulhas das fases 17
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