LEI Nº 721/2015 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2015

Transcrição

1 LEI Nº 721/2015 DE 07 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a criação da Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação na estrutura administrativa da Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães O PREFEITO MUNICIPAL DE LUIS EDUARDO MAGALHÃES, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições previstas na Lei Orgânica Municipal, Faço saber que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sancionei a seguinte Lei: Art. 1º Fica criada a Secretaria Municipal de Ciência Tecnologia e Inovação na estrutura administrativa da Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães. Art. 2º A Secretaria Municipal de Ciência Tecnologia e Inovação terá a Estrutura Organizacional e Administrativa criada por lei complementar. 1º - A Secretaria Municipal de Ciência Tecnologia e Inovação, enquanto não estiver sua estrutura organizacional e administrativa, utilizará servidores lotados nas demais secretarias para que possam desempenhar suas atribuições. 2º - O Prefeito Municipal designará a quantidade de servidores necessários para o início das funções da secretaria. 3º - As competências e atribuições desta secretaria poderão ser regulamentadas por decreto. Art. 3º As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias constantes do Orçamento em vigor. Art. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Gabinete do Prefeito, em 07 de Dezembro de HUMBERTO SANTA CRUZ FILHO PREFEITO MUNICIPAL

2 2 LEI Nº 722/2015, 08 DE DEZEMBRO DE Altera o nome da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer para Secretaria Municipal da Juventude, Esporte e Lazer e, dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE LUIS EDUARDO MAGALHÃES, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais especialmente o disposto no Art. 78, inciso II, da Lei Orgânica. Faço saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a presente Lei. Art. 1º A Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, a partir desta Lei, passará a ser chamada de Secretaria Municipal da Juventude, Esporte e Lazer. Art. 2º A estrutura e orçamento desta secretaria não sofrerão nenhuma alteração. Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando disposição em contrário. Luís Eduardo Magalhães, 08 de Dezembro de HUMBERTO SANTA CRUZ FILHO PREFEITO MUNICIPAL

3 3 PORTARIA N.º 051 DE 07 DE DEZEMBRO DE A Secretária Municipal de Meio Ambiente e, no exercício da competência que lhe foi delegada pela Lei Municipal n.º 355/2009, amparada pela Lei Municipal nº 413/2010, e pela Resolução CEPRAM nº 4.327/2013, e tendo em vista o que integra o processo: /TEC/ASVLAU-03, RESOLVE: Art.1º - Conceder à Cooperativa Agropecuária do Oeste da Bahia, inscrita no CNPJ sob o número / , localizada a Rua Sergipe, 388, Bairro JK, no Município de Luís Eduardo Magalhães - BA, a AUTORIZAÇÃO PARA SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO E LIMPEZA DE ÁREA URBANA, válida pelo prazo de 01 (Um) ano, em uma área de 1,9300 hectares com a finalidade de desenvolver a atividade de parcelamento do solo para a implantação do Loteamento Parque Oeste, no mesmo endereço, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes Condicionantes: I) Executar todas as ações e medidas propostas para a proteção ambiental e redução de riscos a fauna, além do monitoramento da área que será suprimida; II) Exigir do empregado ou pessoal de terceiros, empregados nas operações da empresa, o uso correto dos equipamentos de proteção individual (EPI); III) Fica vedado o uso de correntão na operação de supressão; IV) Não explorar espécies florestais ameaçadas de extinção, conforme Instrução Normativa MMA 06/08, Portaria IBAMA nº 113/95, Instrução Normativa IBAMA nº 147/07 e Resolução CEPRAM 1009/94; V) Os produtos e subprodutos originados da atividade autorizada deverão ser aproveitados conforme declaração apresentada e ao estabelecido no Art. 115 da Lei /2006 e ao Art. 144 da mesma e à Portaria MMA 253/2006 que dispõe sobre a necessidade do registro de tais produtos no Sistema DOF para o controle informatizado do transporte e de seu armazenamento; VI) Sinalizar a área quando do início das atividades com a instalação de placas contendo advertências sobre os possíveis impactos gerados pelo empreendimento e/ou riscos de acidentes; VII) A autorização de supressão de vegetação fica restrita às seguintes coordenadas UTM referenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, Meridiano Central nº 45 WGr, Datum Sirgass 2000: Descrição do perímetro: Partindo do marco M02 de coordenadas do sistema UTM E= ,20 m e N= ,52 m, situado na divisa da Fazenda Murata III, junto à faixa de domínio da Rua Vânia Aparecida Ribeiro do Loteamento Jardim Imperial, segue pela faixa de domínio da mesma rua, com azimute de e a distância de 3,64 m até o marco M08; deixa a Rua Vânia Aparecida Santos Ribeiro e segue confrontando com a Fazenda Murata IV, com azimute de e a distância de 157,60 m até o marco M02A, de coordenadas E = ,29 m e N = ,52 m; segue confrontando com área remanescente da Gleba B (Unidade Cotia), com os azimutes e distância de 294º ,00 m até o marco M02B; 242º ,69 m até o marco M02C; ,49 m até o marco M02D; ,92 m até o marco M02E; ,02 m até o marco M02F; ,00 m até o marco M02G, de coordenadas E = ,03 m e N = ,84 m; segue confrontando com área remanescente da Gleba B (Unidade Cotia), com azimute de e a distância de 63,50 m até o marco M02C, de coordenadas E = ,75 m e N = ,33 m; segue confrontando com a Fazenda Murata III, com azimute de e a distância de 184,91 m até o marco M02, onde teve início e finda esta demarcação. Art. 2º - O não cumprimento das condicionantes contidas nesta Autorização Ambiental implicará na sua revogação e na aplicação das sanções e penalidades previstas na Legislação Ambiental, sem prejuízo de outras sanções e penalidades cabíveis. Alterações: qualquer alteração no empreendimento deve ser comunicada à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e. Art. 3º Estabelecer que esta Autorização, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento das condicionantes, sejam mantidos disponíveis à fiscalização dos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, em especial da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e. Art. 4º Esta Autorização referese à análise de viabilidade ambiental de competência desta Secretaria, cabendo ao interessado obter a anuência e/ou autorização das outras instâncias no âmbito Federal e Estadual, quando couber, para que o mesmo alcance seus efeitos legais. Art.5º Esta Autorização entrará em vigor na data de sua publicação.

4 4 PORTARIA N.º 052 DE 07 DE DEZEMBRO DE A Secretária Municipal de Meio Ambiente e, no exercício da competência que lhe foi delegada pela Lei Municipal n.º 355/2009, amparada pela Lei Municipal nº 413/2010, e pela Resolução CEPRAM nº 4.327/2013, e tendo em vista o que integra o processo: /TEC/ASVLAR-004, RESOLVE: Art.1º - Conceder à Agropecuária ISAF Filhos Ltda - ME, inscrita no CNPJ sob o número / , localizada a Rodovia BR 020, Km 192, S/N, Zona Rural, Fazenda Vale do Rio Borá, no Município de Luís Eduardo Magalhães - BA, a AUTORIZAÇÃO PARA SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO E LIMPEZA DE ÁREA RURAL, válida pelo prazo de 01 (Um) ano, em uma área de 17,0444 hectares, com a finalidade de desenvolver a atividade extração de cascalho na Fazenda Vale do Rio Borá, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes Condicionantes: I) Essa autorização para supressão poderá ser executada se, e somente se, for autorizada a licença ambiental para a extração de cascalho na referida área, protocolada nesta Secretaria sob o processo de nº /TEC/LS-013; II) Executar todas as ações e medidas propostas para a proteção ambiental e redução de riscos a fauna, além do monitoramento da área que será suprimida; III) Apresentar a SEMA relatório de execução do Plano de Afugentamento e Resgate de Fauna, com anexo fotográfico, acompanhado de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos profissionais habilitados pelo atendimento e resgate da fauna, num prazo de 03 meses a partir do dia da supressão vegetal; IV) O empreendimento deve obrigatoriamente possuir em seu quadro de funcionários, pessoas treinadas e com a devida competência parta manuseio correto dos equipamentos de captura, contenção e transporte dos espécimes animais encontrados na área. V) Exigir do empregado ou pessoal de terceiros, empregados nas operações da empresa, o uso correto dos equipamentos de proteção individual (EPI); VI) Informar a SEMA a data da supressão vegetal antes que a mesma ocorra. VII) Colocar Placas Educativas informando que nessa área fica proibida a caça. VIII) Colocar placas de identificação da Reserva Legal e APP em local visível e de fácil acesso; IX) Garantir a integridade da área de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente de acordo com a Lei Federal nº /2012 e Lei Estadual nº /06; X) Gerenciar a movimentação de máquinas, veículos e pessoas nas operações de supressão de vegetação no sentido de minimizar os impactos causados à fauna, em especial aquelas ameaçadas de extinção constante no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, vol. II (MMA/2008); XI) Fica vedado o uso de correntão na operação de supressão e o corte raso da vegetação; XII) Executar a supressão no sentido e direção às áreas de proteção de modo a orientar a fuga da fauna para estas áreas, como mediada de mitigação; XIII) Não explorar espécies florestais ameaçadas de extinção, conforme Instrução Normativa MMA 06/08, Portaria IBAMA nº 113/95, Instrução Normativa IBAMA nº 147/07 e Resolução CEPRAM 1009/94; XIV) Informar a apicultores e profissionais da área sobre o interesse da parte deles em retirar colmeias e enxames de abelhas que possam existir na área de supressão antes que a mesma ocorra, devido à grande preocupação com relação ao desaparecimento desses polinizadores em todo o mundo; XV) Os produtos e subprodutos originados da atividade autorizada deverão ser aproveitados conforme declaração apresentada e ao estabelecido no Art. 115 da Lei /2006 e ao Art. 144 da mesma e à Portaria MMA 253/2006 que dispõe sobre a necessidade do registro de tais produtos no Sistema DOF para o controle informatizado do transporte e de seu armazenamento; XVI) A autorização de supressão de vegetação fica restrita às seguintes coordenadas UTM referenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, Meridiano Central nº 45 WGr, SIRGAS 2000: Descrição do perímetro: Inicia-se a descrição deste perímetro no vértice 01, de coordenadas N ,0000 m e E ,3200 m deste, segue confrontando com área de reserva legal da mesma propriedade, com os seguintes azimutes e distâncias: e 30,4841 m até o vértice 02 de coordenadas N ,3500 m e E ,6600 m deste, segue confrontando com área de reserva legal da mesma propriedade, com os seguintes azimutes e distância: e 365,0713 m até o vértice 03 de coordenadas N ,6600 m e E ,4400 m deste, segue confrontando com área de reserva legal da mesma propriedade, com os seguintes azimutes e distâncias: e 206,0518 m até o vértice 04 de coordenadas N ,5200 m e E ,4900 m deste, segue confrontando com área de reserva legal da mesma propriedade, com os seguintes azimutes e distâncias: e 349,0130 m até o vértice 05 de coordenadas N ,5100 m e E ,9200 m deste, segue confrontando com área de reserva legal da mesma propriedade, com os seguintes azimutes e distâncias: e 531,5148 m até o vértice 06 de coordenadas N ,2969 m e E ,4298 m deste, segue confrontando com FAZENDA PORTO ALEGRE, com os seguintes azimutes e distâncias: e 178,9293 m até o vértice 07 de coordenadas N ,5643 m e E ,4153 m deste, segue confrontando com área de reserva legal da mesma propriedade, com os seguintes azimutes e distâncias: e 22,4359 m até o vértice 01, vértice inicial da descrição deste perímetro. Todas as coordenadas aqui descritas estão georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, e encontram-se representadas no Sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central 45 WGr., tendo como Sistema Geodésico de Referência o SIRGAS Art. 2º - O não cumprimento das condicionantes contidas nesta Autorização Ambiental implicará na sua revogação e na aplicação das sanções e penalidades previstas na Legislação Ambiental, sem prejuízo de outras sanções e penalidades cabíveis. Alterações: qualquer alteração no empreendimento deve ser comunicada à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e. Art. 3º Estabelecer que esta Autorização, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento das condicionantes, sejam mantidos disponíveis à fiscalização dos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, em especial da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e. Art. 4º Esta Autorização refere-se à análise de viabilidade ambiental de competência desta Secretaria, cabendo ao interessado obter a anuência e/ou autorização das outras instâncias no âmbito Federal e Estadual, quando couber, para que o mesmo alcance seus efeitos legais. Art.5º Esta Autorização entrará em vigor na data de sua publicação.

5 5 PORTARIA N.º 053 DE 04 DE DEZEMBRO DE A Secretária Municipal de Meio Ambiente e Economia Solidária, no exercício da competência que lhe foi delegada pela Lei Municipal n.º 355/2009, amparada pela Lei Municipal nº 413/2010, e pela Resolução CEPRAM nº 4.327/2013, e tendo em vista o que integra o processo: /TEC/LR-03, RESOLVE: Art.1º - Conceder à Synagro Comercial Agrícola S. A., inscrita no CNPJ sob o número / , localizada a Rua 09 de Julho, 231, Chácara Botelho II, Município de Luís Eduardo Magalhães-BA, a LICENÇA AMBIENTAL DE REGULARIZAÇÃO, válida pelo prazo de 03 (Três) anos, para exercer sua atividade de terminal de armazenamento grãos com capacidade de toneladas, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes Condicionantes: I) Executar todas as ações propostas para a proteção ambiental, além do monitoramento e manutenção contemplados no Roteiro de Caracterização do Empreendimento, Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS e Plano de Emergência Ambiental- PEA apresentados a SEMA. Prazo: Imediato. II) Apresentar a SEMA relatório anual de execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS e no Plano de Emergência Ambiental- PEA. Prazo: 365 dias. III) Realizar o monitoramento constante e rigoroso da operação de sistema de coleta, tratamento e destino final dos efluentes líquidos, incluindo águas pluviais. Retirar o excesso de efluentes mediante carro limpa fossa, devidamente autorizado, sempre que seu volume atinja 90% da capacidade volumétrica da fossa. Prazo: Durante a vigência da Licença. IV) Desenvolver o Programa de Educação Ambiental apresentado a SEMA, com detalhamento das atividades previstas de educação e conscientização dos trabalhadores, abordando principalmente os seguintes temas: Impactos ambientais do empreendimento e questões ambientais locais. Prazo: 90 dias. V) Apresentar relatórios anuais do Programa de Educação Ambiental, informando no mínimo, sobre as atividades desenvolvidas no período documentadas por meio de registros fotográficos, listas de presença em treinamentos e certificados), os resultados obtidos, e o cronograma de atividades para o próximo período. Prazo: A cada 365 dias. VI) Aderir ao Programa de Coleta Seletiva Solidária do Município de Luís Eduardo Magalhães. Prazo: Imediato. VII) Adotar medidas de controle para as operações de recebimento, armazenagem e transferência de grãos, de modo a evitar a emissão de material particulado para atmosfera. Prazo: Imediato. VIII) Executar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais -PPRA conforme a NR9, Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego- TEM Prazo: Imediato. IX) Instalação de lixeiras seletivas para acondicionamento de produtos recicláveis, distribuída nos arredores do empreendimento em questão. X) Colocar Placa de Caracterização do Empreendimento no local licenciado, placa informativa contendo os seguintes dados: nome do órgão ambiental emissor da licença, nome do empreendimento, nome do proprietário, número do processo, número e data de validade da licença ambiental. Prazo: 30 dias. XI) Apresentar em 365 dias à Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMA, avaliação de Cumprimento dos Condicionantes Ambientais efetuados neste período. Art. 2º - O não cumprimento das condicionantes contidas nesta Licença Ambiental implicará na sua revogação e na aplicação das sanções e penalidades previstas na Legislação Ambiental, sem prejuízo de outras sanções e penalidades cabíveis. Art. 3º As licenças ficarão automaticamente prorrogadas até a manifestação do órgão ambiental, desde que sejam requeridas com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expedição de seu prazo de validade, conforme Resolução do CONAMA 237/97, art. 18 4º e Decreto Estadual n.º , art º Art. 4º - Estabelecer que esta Licença, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento das condicionantes, sejam mantidos disponíveis à fiscalização dos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, em especial da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e. Art. 5º - Esta Licença refere-se à análise de viabilidade ambiental de competência da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, cabendo ao interessado obter a anuência e/ou autorização das outras instâncias no âmbito Federal e Estadual, quando couber, para que o mesmo alcance seus efeitos legais. Art. 6º - Esta Licença entrará em vigor na data de sua publicação.

6 6 PORTARIA N.º 054 DE 07 DE DEZEMBRO DE A Secretária Municipal de Meio Ambiente e, no exercício da competência que lhe foi delegada pela Lei Municipal n.º 355/2009, amparada pela Lei Municipal nº 413/2010, e pela Resolução CEPRAM nº 4.327/2013, e tendo em vista o que integra o processo: /TEC/ASVLAR-006, RESOLVE: Art.1º - Conceder ao Senhor Luíz Pedro Bergamaschi, inscrita no CNPJ sob o número , a AUTORIZAÇÃO PARA SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO E LIMPEZA DE ÁREA RURAL, válida pelo prazo de 01 (Um) ano, em uma área remanescente de 65,9918 hectares com a finalidade converter a área para a atividade de agricultura irrigada nos imóveis Fazenda Sama e Fazenda Canaã, situadas na Rodovia BR 020, Km 198, no Município de Luís Eduardo Magalhães - BA. Do total, 45,2680 hectares situam na Fazenda Sama e os outros 20,7238 hectares na Fazenda Canaã, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes Condicionantes: I) Executar todas as ações e medidas propostas para a proteção ambiental e redução de riscos a fauna, além do monitoramento da área que será suprimida; II) Apresentar a SEMA relatório de execução do Plano de Afugentamento e Resgate de Fauna, com anexo fotográfico, acompanhado de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos profissionais habilitados pelo atendimento e resgate da fauna, num prazo de 03 meses a partir do dia da supressão vegetal; III) O empreendimento deve obrigatoriamente possuir em seu quadro de funcionários, pessoas treinadas e com a devida competência parta manuseio correto dos equipamentos de captura, contenção e transporte dos espécimes animais encontrados na área. IV) Exigir do empregado ou pessoal de terceiros, empregados nas operações da empresa, o uso correto dos equipamentos de proteção individual (EPI); V) Informar a SEMA a data da supressão vegetal antes que a mesma ocorra. VI) Colocar Placas Educativas informando que nessa área fica proibida a caça. VII) Colocar placas de identificação da Reserva Legal e APP em local visível e de fácil acesso; VIII) Garantir a integridade da área de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente de acordo com a Lei Federal nº /2012 e Lei Estadual nº /06; IX) Gerenciar a movimentação de máquinas, veículos e pessoas nas operações de supressão de vegetação no sentido de minimizar os impactos causados à fauna, em especial aquelas ameaçadas de extinção constante no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, vol. II (MMA/2008); X) Fica vedado o uso de correntão na operação de supressão e o corte raso da vegetação; XI) Não explorar espécies florestais ameaçadas de extinção, conforme Instrução Normativa MMA 06/08, Portaria IBAMA nº 113/95, Instrução Normativa IBAMA nº 147/07 e Resolução CEPRAM 1009/94; XII) Os produtos e subprodutos originados da atividade autorizada deverão ser aproveitados conforme declaração apresentada e ao estabelecido no Art. 115 da Lei /2006 e ao Art. 144 da mesma e à Portaria MMA 253/2006 que dispõe sobre a necessidade do registro de tais produtos no Sistema DOF para o controle informatizado do transporte e de seu armazenamento; XIII) Informar a apicultores e profissionais da área sobre o interesse da parte deles em retirar colmeias e enxames de abelhas que possam existir na área de supressão antes que a mesma ocorra, devido à grande preocupação com relação ao desaparecimento desses polinizadores em todo o mundo; XIV) Executar a supressão na direção e sentido das áreas de proteção para favorecer o deslocamento e afugentamento da fauna para essas áreas, como medida de mitigação; XV) A autorização de supressão de vegetação fica restrita às seguintes coordenadas UTM referenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, Meridiano Central nº 45 WGr, SAD69: Descrição do perímetro de supressão no imóvel Fazenda Canaã: Inicia-se a descrição deste perímetro no vértice ASV.01_I, de coordenadas N ,211m e E ,488m, situado no limite da Faz. Canaã, segue confrontando com a Faz. Canaã, com azimute e distância de ,35m, até o vértice ASV.02_I de coordenadas N ,171m e E ,122m, confrontando com área da Faz. Sama, daí segue com azimute e distância de 194º ,07m, até o vértice ASV,03_I de coordenadas N ,425m e E ,599m, confrontando com área da Faz. Sama, daí segue com azimute e distância de ,67m até o vértice ASV.04_I de coordenadas N ,364m e E ,686m confrontando com área de Reserva Legal da própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,36m, até o vértice ASV.05_I de coordenadas N ,042m e E ,915m, confrontando com área de Reserva Legal da própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,03m até o vértice ASV.06_I de coordenadas N ,176m e E ,292m, confrontando com área de Reserva Legal da própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,09m, até o vértice ASV.07_I de coordenadas N ,657m e E ,787m, confrontando com área de Reserva Legal da própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,76m, até o vértice ASV.08_I de coordenadas N ,976m e E ,032m, confrontando com área de Reserva Legal da própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,34m, até o vértice ASV.09_I de coordenadas N ,792m e E ,437m, confrontando com a Fazenda Cristalina I, daí segue com azimute e distância de ,19m, até o vértice ASV.10_I de coordenadas N ,417m e E ,581m, confrontando com a Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,68m, até o vértice ASV.11_I de coordenadas N ,020m e E ,242m, confrontando com Área da Próprra Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,21m, até o vértice ASV.01_I, ponto inicial da descrição deste perímetro. Todas as coordenadas aqui descritas estão georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, a partir da estação ativa RBMC de Brasília, e encontram-se representadas no Sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central nr. 45WGr, tendo como datum o SAD69. Todos os azimutes e distâncias, área e perímetro foram calculados no plano de projeção UTM. Descrição do perímetro de supressão no imóvel Fazenda Sama: Inicia-se a descrição deste perímetro no vértice ASV01_II, de coordenadas N ,036m e E ,416m, situado no limite da Faz. Sama, segue confrontando com a Faz. Sama, com azimute e distância de ,25m, até o vértice ASV02_II de coordenadas N ,636m e E ,556m, confrontando com a Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,70m, até o vértice ASV03_II de coordenadas N ,464m e E ,510m, confrontando com a Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,32m, até o vértice ASV04_II de coordenadas N ,696m e E ,269m, confrontando com a Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,05m, até o vértice ASV05_II de coordenadas N ,792m e E ,271m, confrontando com a área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,03m, até o vértice ASV06_II de coordenadas N ,143m e E ,290m, confrontando com a Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,93m, até o vértice ASV07_II de coordenadas N ,771m e E ,847m, confrontando com a Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,70m, até o vértice ASV08_II de coordenadas N ,155m e E ,309m, confrontando com a Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,78m, até o vértice ASV09_II de coordenadas N ,565m e E ,753m, confrontando com a Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,69m, até o vértice ASV10_II de coordenadas N ,973m e E ,479m, confrontando com a Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,56m até o vértice ASV11_II de coordenadas N ,250m e E ,771m, confrontando com a área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,87m, até o vértice ASV12_II de coordenadas N ,485m e E ,115m, confrontando com a Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,74m, até o vértice ASV13_II de coordenadas N ,895m e E ,593m, confrontando com a área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,64m, até o vértice ASV14_II de coordenadas N ,128m e E ,611m, confrontando com a Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,41m, até o vértice ASV15_II de coordenadas N ,303m e E ,772m, confrontando com a área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,73m, até o vértice ASV16_II de coordenadas N ,771m e E ,366m, confrontando com a área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,87m, até o vértice ASV17_II de coordenadas N ,193m e E ,083m, confrontando com a Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,57m, até o vértice ASV18_II de coordenadas ,727m e E ,570m, confrontando com a Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de , até o vértice ASV19_II de coordenadas N ,975m e E ,019m, confrontando com a Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,81m, até o vértice ASV20_II de coordenadas N ,119m e E ,787m, confrontando com Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,84m, até o vértice ASV21_II de coordenadas N ,645m e E ,601m, confrontando com Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de 250º ,02m, até o vértice ASV22_II de coordenadas N ,193m e E ,769m confrontando com Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de 244º ,06m, até o vértice ASV23_II de coordenadas N ,106m e E ,208m, confrontando com Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,49m, até o vértice ASV24_II de coordenadas N ,122m e E ,084m, confrontando com Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,11m, até o vértice ASV25_II de coordenadas N ,602m e E ,686m, confrontando com Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,72m, até o vértice ASV26_II de coordenadas N ,863m e E ,502m, confrontando com Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de 239º ,41m, até o vértice ASV27_II de coordenadas N ,400m e E ,955m, confrontando com Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de 233º ,32m, até o vértice ASV28_II de coordenadas N ,817m e E ,746m, confrontando com Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,52m, até o vértice ASV29_II de coordenadas N ,214m e E ,044m, confrontando com Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,79m, até o vértice ASV30_II de coordenadas N , 854m e E ,763m, confrontando com Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distância de ,70m, até o vértice ASV31_II de coordenadas N ,958m e E ,395m, confrontando com a Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distancia de ,78m, até o vértice ASV32_II de coordenadas N ,595m e E ,915m, confrontando com Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distancia de ,92m, até o vértice ASV33_II de coordenadas N ,629m e E ,202m, confrontando com Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distancia de 313º ,22m, até o vértice ASV34_II de coordenadas N ,297m e E ,400m, confrontando com Área da Própria Fazenda, daí segue com azimute e distancia de ,08m, até o vértice ASV01_II, ponto inicial da descrição deste perímetro. Todas as coordenadas aqui descritas estão georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, a partir da estação ativa RBMC de Brasília, e encontram-se representadas no Sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central nr. 45 WGr, tendo como datum o SAD69. Todos os azimutes e distâncias, área e perímetro foram calculados no plano de projeção UTM. Art. 2º - O não cumprimento das condicionantes contidas nesta Autorização Ambiental implicará na sua revogação e na aplicação das sanções e penalidades previstas na Legislação Ambiental, sem prejuízo de outras sanções e penalidades cabíveis. Alterações: qualquer alteração no empreendimento deve ser comunicada à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e. Art. 3º Estabelecer que esta Autorização, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento das condicionantes, sejam mantidos disponíveis à fiscalização dos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, em especial da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Economia Solidária. Art. 4º Esta Autorização refere-se à análise de viabilidade ambiental de competência desta Secretaria, cabendo ao interessado obter a anuência e/ou autorização das outras instâncias no âmbito Federal e Estadual, quando couber, para que o mesmo alcance seus efeitos legais. Art.5º Esta Autorização entrará em vigor na data de sua publicação.

7 7 PORTARIA N.º 056 DE 08 DE DEZEMBRO DE A Secretária Municipal de Meio Ambiente e, no exercício da competência que lhe foi delegada pela Lei Municipal n.º 355/2009, amparada pela Lei Municipal nº 413/2010, e pela Resolução CEPRAM nº 4.327/2013, e tendo em vista o que integra o processo: /TEC/RLS-001, RESOLVE: Art.1º - Conceder ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT, inscrito no CNPJ sob o número / , a RENOVAÇÃO DA LICENÇA AMBIENTAL SIMPLIFICADA válida pelo prazo de 03 (Três) anos, para exercer sua atividade de obras rodoviárias para execução de pavimentação, na Rodovia BR 242/BA, Subtrecho: Entroncamento BA-460 Divisa BA/TO; Segmento: km 905,1 - km 954,1; Extensão: 49,0 km, Município de Luís Eduardo Magalhães-BA, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes Condicionantes: I) Executar todas as ações propostas para a proteção ambiental, além do monitoramento e manutenção contemplados nos estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) apresentando a SEMA. Prazo: Durante a vigência da Licença. II) Apresentar à SEMA relatório semestral de execução do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS. Prazo: durante a vigência da licença. III) Apresentar a SEMA relatório trimestrais de execução do Projeto Executivo de Engenharia. Prazo: Durante a vigência da licença. IV) Executar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA Prazo: durante a Vigência da Licença. V) Apresentar outorga/dispensa de outorga de água. Prazo: imediato. VI) Fazer uso do sistema de sinalização adequada para indicar a presença de operários e máquinas nas vias, sempre fixando-os a uma distância suficientemente possível dos pedestres e condutores recorrerem de antemão à acessos alternativos. Prazo: imediato. VII) Apresentar à SEMA e executar o Programa de Recuperação de Área Degradada- PRAD. Prazo: imediato. VIII) Apresentar a SEMA e desenvolver programa de educação Ambiental e Capacitação de Mão-de-obra do empreendimento, com detalhamento das atividades previstas de educação e conscientização dos trabalhadores, abordando principalmente os seguintes temas: Prevenção de doenças e acidentes de trabalho, importância dos remanescentes de vegetação nativa e da fauna da região, impactos ambientais do empreendimento e questões ambientais locais. Prazo: Apresentação 30 dias após o inicio do programa. IX) O empreendimento tem como obrigação: a) Alienar os óleos lubrificantes usados ou contaminados exclusivamente ao ponto de recolhimento ou coletor autorizado, exigindo a apresentação pelo coletor das autorizações emitidas pelo órgão ambiental competente e pelo órgão regulador da indústria do petróleo para a atividade de coleta; a emissão do respectivo Certificado de Coleta. b) Fornecer informações ao coletor sobre os possíveis contaminantes contidos no óleo lubrificante usado, durante o seu uso normal; c) Manter para fins de fiscalização, os documentos comprobatórios de compra de óleo lubrificante acabado e os Certificados de Coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado, pelo prazo de cinco anos. Prazo: Durante a vigência da licença. X) Executar o controle rigoroso da emissão atmosférica (poeira, fumaça e outros), emissões sonoras e de ruídos, emissões de gases (odores e etc.), durante a fase de operação e execução da obra. Prazo: Durante a execução da obra. XI) Os efluentes sanitários gerados no empreendimento devem ser lançados em fossa séptica com sumidouro. Prazo: Durante a vigência da licença. XII) Quanto à segurança do trabalhador, devese: a) especificar, adquirir, implantar como obrigatório e fiscalizar sistematicamente o uso de creme protetor da pele para todos os envolvidos em atividades com óleo lubrificante automotivo; b) utilizar os EPI s necessários durante o trabalho; c) rever os EPI s relacionados sempre que houver troca de função; d) capacitar os profissionais sobre os riscos das áreas e meios de controle disponíveis. Prazo: Durante a vigência da licença. XIII) Desenvolver Programa de Educação Ambiental, conforme Resolução do Conselho Municipal de Meio Ambiente de Luís Eduardo Magalhães BA nº 18, de 04 de julho de Prazo: 30 dias. XIV) Apresentar relatório final do Programa de Educação Ambiental, informando no mínimo, sobre as atividades desenvolvidas no período (documentadas por meio de registros fotográficos, listas de presença em treinamentos e certificados), os resultados obtidos, e o cronograma de atividades para o próximo período. Prazo: 180 dias. XV) Colocar Placa de Caracterização do Empreendimento no local licenciado, placa informativa contendo os seguintes dados: nome do órgão ambiental emissor da licença, nome do empreendimento, nome do proprietário, número do processo, número e data de validade da licença ambiental. Prazo: 60 dias. XVI) Apresentar em 365 dias à Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMA, Avaliação de Cumprimento dos Condicionantes Ambientais efetuados neste período. Art. 2º - O não cumprimento das condicionantes contidas nesta Licença Ambiental implicará na sua revogação e na aplicação das sanções e penalidades previstas na Legislação Ambiental, sem prejuízo de outras sanções e penalidades cabíveis. Art. 3º - As licenças ficarão automaticamente prorrogadas até a manifestação do órgão ambiental, desde que sejam requeridas com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expedição de seu prazo de validade, conforme Resolução do CONAMA 237/97, art. 18 4º e Decreto Estadual n.º , art º Alterações: qualquer alteração no empreendimento deve ser comunicada à Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art. 4º - Estabelecer que esta Licença, bem como cópias dos documentos relativos ao cumprimento das condicionantes, sejam mantidos disponíveis à fiscalização dos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, em especial da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art. 5º - Esta Licença refere-se à análise de viabilidade ambiental de competência da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, cabendo ao interessado obter a anuência e/ou autorização das outras instâncias no âmbito Federal e Estadual, quando couber, para que o mesmo alcance seus efeitos legais. Art.6º - Esta Licença entrará em vigor na data de sua publicação.

8 8 PREFEITURA DE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES CNPJ: / AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 041/2015 A Pregoeira torna público aos interessados a Licitação: Processo Administrativo nº 2015/2426, Modalidade: Pregão Eletrônico nº 041/2015, Tipo: Menor Preço, Objeto: LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS HOSPITALARES PARA ATENDER AS NECESSIDADES DO HOSPITAL E MATERNIDADE GILENO DE SÁ OLIVEIRA. Data da sessão de abertura: 17 de dezembro de 2015, às 09:00 horas (Horário de Brasília). Edital e informações disponíveis no site através do licitacoespmlem@hotmail.com ou na Sede do Centro Administrativo Municipal, situado à Av. Barreiras, nº 825, Centro Luís Eduardo Magalhães/BA. 07 de dezembro de Nissara Schleder Pregoeira.