Prefeitura Municipal de Formosa do Rio Preto publica:

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1 Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 1475 Prefeitura Municipal de publica: Resolução COMDEMA N º 003/ Conceder licença simplificada, válida pelo prazo de 02 (dois) anos, a Bom Amigo Doalnara Agropecuária Ltda, inscrita no CNPJ nº / , para desenvolver a atividade de Extração de Cascalho com produção bruta de minério de T/ano no imóvel rural denominado Fazenda Santa Rosa V, localizada na Estrada Formosa São Marcelo, 38 km, zona rural, no município de -Ba. Resolução COMDEMA N º 004/ Conceder licença simplificada, válida pelo prazo de 03 (três) anos, a Industria de Artefatos Cerâmicos Ltda - ME, inscrita no CNPJ nº / , para desenvolver a atividade de Extração de Argila com produção bruta de minério de T/ano nos imóveis rurais denominados Fazenda Capim de Raiz e Sítio Novo localizados às margens da BR 135, na localidade Barreiro Preto, zona rural, no município de Formosa do Rio Preto-Ba. Resolução COMDEMA N º 005/ Conceder licença simplificada, válida pelo prazo de 03 (três) anos, a Guerra de Farias Comércio de Combustíveis Ltda, inscrita no CNPJ nº / , para desenvolver a atividade de Posto de Venda de Gasolina e Outros Combustíveis com capacidade de armazenamento de 90 m³, no empreendimento denominado Auto Posto Tenente (filial) situado à Avenida Formosa, nº 1524, Centro, zona urbana, no município de -Ba. Resolução COMDEMA N º 006/ Conceder licença simplificada, válida pelo prazo de 03 (três) anos, a Casa Forte Construções e Engenharia Ltda EPP, inscrita no CNPJ nº / , para desenvolver a atividade de parcelamento do solo (loteamentos, desmembramentos, Condomínios) no empreendimento denominado Condomínio Haras do Rio Preto, em uma área total de 17,2177 ha, situado à Avenida Osvaldo Santiago Barbosa (Estrada do Ouro), nº 2535, perímetro urbano, no município de -Ba. Gestor - Termosires Dias dos Santos Neto / Secretário - Governo / Editor - Ass. de Comunicação Praça da Matriz nº 22

2 2 - Ano X - Nº 1475 Resoluções RESOLUÇÃO COMDEMA N º 003/2018 O CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE COMDEMA, nos termos da Lei Municipal nº 70 de 30 de setembro de 2009, Decreto Municipal nº 132 de 01 de Outubro de 2009, Resolução Cepram 4.579/2018 e no uso de suas atribuições, tendo em vista o que consta do Processo nº /TEC/LS-007, RESOLVE: Art.1º. Conceder LICENÇA SIMPLIFICADA, válida pelo prazo de 02 (DOIS) anos, a Bom Amigo Doalnara Agropecuária LTDA, inscrita no CNPJ nº / , para desenvolver a atividade de Extração de Cascalho com produção bruta de minério de T/ano no imóvel rural denominado Fazenda Santa Rosa V, localizada na Estrada Formosa São Marcelo, 38 km, zona rural, no município de -Ba, no entorno das Coordenadas em UTM (SIRGAS 2000) zona 23L (X/Y): : // ; // ; // ; // ; // ; // ; // , mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes condicionantes: I. Apresentar à SEMMARH a licença para extração de cascalho emitida pelo DNPM, mantendo no empreendimento cópia dessa documentação à disposição da fiscalização; II. Fica restrito o exercício de mineração de cascalho ao limite da área de lavra de cerca de 2,38 ha que está dentro da poligonal discriminada no processo DNPM nº / , denominada área lavra reserva medida, poligonal formada pelas coordenadas geográficas: // ; // ; // ; // ; // ; // ; // ; III. Promover ações de educação ambiental junto aos funcionários da empresa com respeito à disposição emissões de ruídos e de poeira, prevenção de incêndio, prevenção de acidentes de trabalho, treinamento de segurança e uso obrigatório dos EPI s. Prazo: Durante o período da licença; IV. O empreendedor deverá cumprir integralmente todos os projetos apresentados para obtenção da Licença Ambiental; V. O empreendedor fica ciente que a operação do empreendimento deverá atender todas as normas de segurança, sinalização e demais legislação em vigor, de modo a evitar transtornos e garantir a segurança dos trabalhadores e tráfego de veículos; VI. Os impactos ao meio ambiente deverão ser mitigados adotando medidas atenuantes para os impactos causados pela atividade, dentre elas: Implementar as ações de Prevenções de Riscos Ambientais; manter dentro das normas o nível de ruídos gerados na atividade; manter a área do empreendimento limpa e organizada; não utilizar da prática de queimadas; Manutenção periodicamente dos motores dos equipamentos e aspersão de água na via de acesso; e obedecer rigorosamente os padrões de qualidade ambiental cujos valores de concentrações máximas toleráveis no ambiente para cada poluente, são aqueles que resguardam a saúde humana, a fauna, a flora, as atividades econômicas e o meio ambiente em geral, Art. 43, do Decreto Estadual n /2012; VII. É vedada a

3 3 - Ano X - Nº 1475 extração mineral, assim como, qualquer atividade que venha causar degradação ambiental em área de preservação permanente; VIII. Fica proibida a destinação dos resíduos sólidos e oleosos, considerados como Resíduos Classe - 1 segundo a NBR /87, em lixões, bota-fora e/ou aterros sanitários, devendo o empreendedor cumprir as diretrizes fixadas pela Resolução CONAMA 362/2005 em relação ao óleo lubrificante usado; IX. Fornecer e fiscalizar o uso obrigatório de EPI s adequados ao tipo de trabalho executado aos funcionários, conforme Norma Regulamentadora NR 06 do Ministério do Trabalho; X. Apresentar anualmente a SEMMARH, o Relatório Técnico contendo: a) demonstrativo do desempenho ambiental da atividade, ilustrado com gráficos e planilhas; b) situação do cumprimento dos condicionantes da licença em vigor; c) acidentes porventura ocorridos, a sua causa e as medidas adotadas; d) Monitorar o sistema de drenagem para direcionar a água e as partículas sólidas, minimizando o impacto na área; e) outras informações relevantes; XI. Apresentar à SEMMARH, Relatório de comprovação da exaustão da jazida com comprovação da execução do Plano de Fechamento da Mina e do PRAD, em conformidade com a Norma Técnica da ABNT NBR nas frentes de lavra desativadas; XII. Requerer previamente à SEMMARH a competente licença, no caso de alteração do projeto apresentado conforme Art. 116 do Decreto Estadual nº /2012, que Regulamenta a Lei Estadual nº /06; XIII. Solicitar a renovação desta licença no prazo máximo de 120 dias antes do vencimento da mesma; XIV. É vedada a execução das atividades de extração de destinação do mineral em desacordo com esta Licença Ambiental vinculada ao processo SEMMARH nº /TEC/LS-007. Art. 2. Estabelece que esta Licença, bem como cópia dos documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes acima citados, seja mantida disponível à fiscalização dos Órgãos ambientais. Art. 3. Esta Licença entra em vigor a partir da data de sua publicação. Leanderson Fabrício Barreto de Oliveira Presidente do COMDEMA.

4 4 - Ano X - Nº 1475 RESOLUÇÃO COMDEMA N º 004/2018 O CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE COMDEMA, nos termos da Lei Municipal nº 70 de 30 de setembro de 2009, Decreto Municipal nº 132 de 01 de Outubro de 2009, Resolução Cepram 4.579/2018 e no uso de suas atribuições, tendo em vista o que consta do Processo nº /TEC/LS- 018, RESOLVE: Art.1º. Conceder LICENÇA SIMPLIFICADA, válida pelo prazo de 03 (TRÊS) anos, a Industria de Artefatos Cerâmicos LTDA - ME, inscrita no CNPJ nº / , para desenvolver a atividade de Extração de Argila com produção bruta de minério de T/ano nos imóveis rurais denominados Fazenda Capim de Raiz e Sítio Novo localizados às margens da BR 135, na localidade Barreiro Preto, zona rural, no município de -Ba, no entorno das Coordenadas de referências em UTM (SIRGAS 2000) zona 23L (X/Y): // , // , // , mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes condicionantes: I. Fazer funcionar o Empreendimento somente quando obtiver a licença para extração de argila aprovada pelo Órgão Ambiental competente e a autorização do DNPM, mantendo no empreendimento cópia dessa documentação à disposição da fiscalização e entregar cópia à Secretaria; II. Deverá apresentar dentro de 45 dias, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), acompanhado da ART do responsável; III. Deverá apresentar dentro de 45 dias, o Programa de Emergência Ambiental (PEA), acompanhado da ART do responsável; IV. Implementar as ações estabelecidas no PRA Programa de Recuperação Ambiental referente a regularização ambiental do imóvel Sítio Novo, conforme prazos estabelecidos no PRA; V. Respeitar e conservar as Áreas de APP s e Reserva Legal dos imóveis, inclusive a área de APP que encontra-se dentro da área de Lavra não devendo haver exploração nessa área; VI. O empreendedor deverá cumprir o disposto nas normas ambientais e técnicas aplicáveis para resíduos sólidos segundo a NBR /04, em especial a Resolução CONAMA Nº. 307/2002 e NBR /97; VII. Promover ações de educação ambiental junto aos funcionários da empresa com respeito à disposição dos resíduos sólidos, emissões de ruídos e de poeira, prevenção de incêndio, prevenção de acidentes de trabalho, treinamento de segurança e uso obrigatório dos EPI s. Prazo: Durante o período da licença; VIII. O empreendedor fica ciente que a operação do empreendimento deverá atender todas as normas de segurança, sinalização e demais legislação em vigor, de modo a evitar transtornos e garantir a segurança dos trabalhadores, pedestres e tráfego de veículos; IX. Destinar adequadamente todos os resíduos sólidos e líquidos gerados, inclusive os domésticos, conforme os Artigos n 76 a 90 do Decreto Estadual n /2012; X. Os impactos ao meio ambiente deverão ser mitigados adotando medidas atenuantes para os impactos causados pela atividade, dentre elas: tratar e dispor adequadamente os resíduos sólidos e efluentes líquidos/sanitários gerados na atividade; manter a

5 5 - Ano X - Nº 1475 área do empreendimento limpa e organizada; não utilizar da prática de queimadas; realizar manutenção periódica dos motores dos equipamentos e aspersão de água na via de acesso; adotar controle Mecânico efetivo das Máquinas e Equipamentos; adotar sistema de drenagem eficiente deve ser implantado para direcionar a água e as partículas sólidas, minimizando o impacto na área; deverá ser feita a estabilização de taludes; O solo superficial a ser retirado deve ser armazenado até a exaustão da jazida, deverá ser retornando para recobrimento da área explorada visando sua recomposição e a revegetação da frente de lavra quando exauridas. XI. Fica proibida a destinação dos resíduos sólidos e oleosos, considerados como Resíduos Classe - 1 segundo a NBR /87, em lixões, bota-fora e/ou aterros sanitários, devendo o empreendedor cumprir as diretrizes fixadas pela Resolução CONAMA 362/2005 em relação ao óleo lubrificante usado; XII. Fornecer e fiscalizar o uso obrigatório de EPI s adequados ao tipo de trabalho executado aos funcionários, conforme Norma Regulamentadora NR 06 do Ministério do Trabalho; XIII. Manter atualizados e em local visível de fácil acesso, os relatórios de manutenção preventiva dos equipamentos e os planos de contingencias para situações de perigo e emergências (PEA, PPRA); XIV. Apresentar anualmente a SEMMARH, o Relatório Técnico contendo: a) demonstrativo do desempenho ambiental da atividade, ilustrado com gráficos e planilhas; b) situação do cumprimento dos condicionantes da licença em vigor; c) acidentes porventura ocorridos, a sua causa e as medidas adotadas; d) outras informações relevantes; XV. Requerer previamente à SEMMARH a competente licença, no caso de alteração do projeto apresentado conforme Art. 116 do Decreto Estadual nº /2012, que Regulamenta a Lei Estadual nº /06; XVI. Solicitar a renovação desta licença no prazo máximo de 120 dias antes do vencimento da mesma. XVII. Apresentar comprovação da execução do Fechamento da Mina e PRAD, caso o empreendimento se encerre dentro do prazo da Licença Ambiental. Art. 2. Estabelece que esta Licença, bem como cópia dos documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes acima citados, seja mantida disponível à fiscalização dos Órgãos ambientais. Art. 3. Esta Licença entra em vigor a partir da data de sua publicação. Leanderson Fabrício Barreto de Oliveira Presidente do COMDEMA.

6 6 - Ano X - Nº 1475 RESOLUÇÃO COMDEMA N º 005/2018 O CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE COMDEMA, nos termos da Lei Municipal nº 70 de 30 de setembro de 2009, Decreto Municipal nº 132 de 01 de Outubro de 2009, Resolução Cepram 4.579/2018 e no uso de suas atribuições, tendo em vista o que consta do Processo nº /TEC/LS- 006, RESOLVE: Art.1º. Conceder LICENÇA SIMPLIFICADA, válida pelo prazo de 03 (TRÊS) anos, a Guerra de Farias Comércio de Combustíveis LTDA, inscrita no CNPJ nº / , para desenvolver a atividade de Posto de Venda de Gasolina e Outros Combustíveis com capacidade de armazenamento de 90 m³, no empreendimento denominado Auto Posto Tenente (filial) situado à Avenida Formosa, nº 1524, Centro, zona urbana, no município de -Ba, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes condicionantes: I. O empreendedor deverá cumprir o disposto nas normas ambientais e técnicas aplicáveis para resíduos sólidos segundo a NBR /04, em especial a Resolução CONAMA Nº. 307/2002 e NBR /97; II. Promover a instalação de descarga selada; III. Promover o recolhimento de embalagens de óleo lubrificante comercializado e destinar a empresa de recolhimento de Lubrificantes para adequado descarte e os comprovantes de coleta de destinação de embalagens plásticas de lubrificante usadas deverão ser apresentados à SEMMARH anualmente; IV. Os efluentes líquidos gerados nas áreas de abastecimento deverão ser direcionados através de canaletas de captação, interligadas a caixa retentora de areia, caixas de passagem e finalmente, para a caixa separadora de água e óleo SAO; V. O empreendedor deverá promover anualmente à realização de testes de estanqueidade nos tanques e tubulações, de acordo com a norma técnica NBR Nº Os laudos técnicos relatando a situação dos equipamentos deverão ser acompanhados das ARTs dos responsáveis pelos ensaios; VI. Em atendimento às exigências fixadas baseada na Resolução CONAMA Nº. 273/2000, Art. 5º, inciso II alínea D e Art.8º - 3º, o empreendedor deverá apresentar documentação comprobatória do treinamento de segurança, meio ambiente e brigada de incêndio de todos os funcionários do empreendimento. Prazo: 06 meses; VII. Apresentar o Auto de Vistoria do Corpo do Bombeiros AVCB; VIII. O empreendedor fica ciente que a operação do empreendimento deverá atender todas as normas de segurança, sinalização e demais legislação em vigor, de modo a evitar transtornos e garantir a segurança dos trabalhadores, pedestres e tráfego de veículos; IX. Destinar adequadamente todos os resíduos sólidos e líquidos gerados, inclusive os domésticos, conforme os Artigos n 76 a 90 do Decreto Estadual n /2012; X. Os impactos ao meio ambiente deverão ser mitigados adotando medidas atenuantes para os impactos causados pela atividade, dentre elas: tratar e dispor adequadamente os resíduos sólidos e efluentes líquidos/sanitários gerados na atividade; manter dentro das normas o nível de ruídos gerados na atividade; manter a área do empreendimento limpa e organizada; não

7 7 - Ano X - Nº 1475 utilizar da prática de queimadas; XI. Fica proibida a destinação dos resíduos sólidos e oleosos, considerados como Resíduos Classe - 1 segundo a NBR /87, em lixões, bota-fora e/ou aterros sanitários, devendo o empreendedor cumprir as diretrizes fixadas pela Resolução CONAMA 362/2005 em relação ao óleo lubrificante usado; XII. Realizar anualmente, diagnóstico do solo e lençol freático na área de influência do Posto, com a finalidade de detectar possíveis focos de contaminação associados à atividade, contemplando os seguintes itens: a) Monitoramento do lençol freático para Btex e THP; b) Análise do solo para VOCs; c) determinação da profundidade do lençol freático a partir de medições in loco. Todos estes documentos deverão ser apresentados a SEMMARH acompanhados de recomendações, conclusões e cronograma para implementação de medidas mitigadoras, além da ART pertinente. Em caso de ser detectada contaminação de solo ou águas subterrâneas, informar a SEMMARH para que sejam revistos os condicionantes aqui estabelecidos; XIII. Realizar a análise dos efluentes destinados à caixa separadora água-óleo em dois pontos: antes e depois do tratamento. Os parâmetros a serem monitorados são: ph, DQO, óleos e graxas e sólidos em suspensão. Apresentar a SEMMARH, quando da Renovação da Licença de Operação, os resultados das análises realizadas, contemplando cálculos de eficiência de remoção de poluentes da caixa separadora, alem de conclusões e recomendações referentes aos mesmos; XIV. O esgoto doméstico gerado no empreendimento deverá ser encaminhado a fossa séptica e sumidouro; XV. Fornecer aos funcionários os EPI s adequados ao tipo de trabalho executado, conforme Norma Regulamentadora NR 06 do Ministério do Trabalho; XVI. Manter atualizados e em local visível de fácil acesso, os relatórios de manutenção preventiva dos equipamentos, de inspeção da integridade física e estanqueidade dos tanques e os planos de contingências para situações de perigo e emergências (PEA, PPRA, PCMSO); XVII. Informar imediatamente a SEMMARH qualquer tipo de vazamento que por ventura venha a ocorrer; XVIII. Requerer previamente ao SEMMARH a competente licença, no caso de alteração do projeto apresentado conforme Art. 116 do Decreto Estadual nº /2012, que Regulamenta a Lei Estadual nº /06; XIX. Solicitar a renovação desta licença no prazo máximo de 120 dias antes do vencimento da mesma. Art. 2. Estabelece que esta Licença, bem como cópia dos documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes acima citados, seja mantida disponível à fiscalização dos Órgãos ambientais. Art. 3. Esta Licença entra em vigor a partir da data de sua publicação. Leanderson Fabrício Barreto de Oliveira Presidente do COMDEMA.

8 8 - Ano X - Nº 1475 RESOLUÇÃO COMDEMA N º 006/2018 O CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE COMDEMA, nos termos da Lei Municipal nº 70 de 30 de setembro de 2009, Decreto Municipal nº 132 de 01 de Outubro de 2009, Resolução Cepram 4.579/2018 e no uso de suas atribuições, tendo em vista o que consta do Processo nº /TEC/LS - 005, RESOLVE: Art.1º. Conceder LICENÇA SIMPLIFICADA, válida pelo prazo de 03 (TRÊS) anos, a CASA FORTE CONSTRUÇÕES E ENGENHARIA LTDA EPP, inscrita no CNPJ nº / , para desenvolver a atividade de Parcelamento do Solo (Loteamentos, Desmembramentos, Condomínios) no empreendimento denominado Condomínio Haras do Rio Preto, em uma área total de 17,2177 ha, situado à Avenida Osvaldo Santiago Barbosa (Estrada do Ouro), nº 2535, perímetro urbano, no município de Formosa do Rio Preto-Ba, mediante o cumprimento da legislação vigente e dos seguintes condicionantes: I. O empreendedor deverá apresentar a matrícula do imóvel até o final da implantação do Loteamento; II. O empreendedor deverá apresentar a Licença de Construção emitida pela Prefeitura Municipal de Formosa do Rio Preto, para reiniciar as atividades de implantação do Condomínio; III. Deverá elaborar e executar um Programa de Educação Ambiental para os moradores do Condomínio, de acordo com a Política Estadual de Educação Ambiental Lei Estadual /2011; IV. O Empreendimento deverá considerar as curvas de nível do terreno na sua instalação e adotar medidas mitigadoras e técnicas que potencialize as boas práticas de conservação de solo evitando assim processos erosivos futuros e promover uma drenagem de águas pluviais adequada na área do Condomínio e seu monitoramento; V. Deverá apresentar a comprovação da implantação do Sistema de Drenagem do Condomínio especificando as obras e as soluções de drenagem de águas pluviais e superficiais implantadas; VI. O empreendimento deverá seguir o projeto de esgotamento sanitário, em conformidade com as normas técnicas vigentes, em especial a NBR 7.229, NBR e NBR- 8160; VII. As decisões sobre o funcionamento e infraestrutura do empreendimento deverão ser tratadas na Incorporação Imobiliária, na Convenção do Condomínio e a ATA do Condomínio, ficando a Prefeitura isenta de qualquer responsabilidade sobre tais assuntos; VIII. Fica de inteira responsabilidade do empreendedor a instalação da Rede de Abastecimento e Distribuição de Água Potável e Energia Elétrica no Condomínio Haras do Rio Preto; IX. Implementar integralmente todos os Programas/Projetos propostos para a implantação do Condomínio Haras do Rio Preto; X. Priorizar a contratação de mão-de-obra local, prevendo as necessidades de capacitação em prazo adequado ao cronograma das obras; XI. O empreendedor fica ciente que a instalação do empreendimento deverá atender todas as normas de segurança, sinalização e demais legislação em vigor, de modo a evitar transtornos e garantir a segurança dos trabalhadores, pedestres e tráfego de veículos, mantendo um técnico de segurança do trabalho acompanhando a obra de implantação;

9 9 - Ano X - Nº 1475 XII. Destinar adequadamente todos os resíduos sólidos e líquidos gerados, inclusive os domésticos, conforme os Artigos n 76 a 90 do Decreto Estadual n /2012; XIII. O empreendedor fica ciente que não poderá armazenar rejeitos da construção civil, sob risco de contaminação, devendo cumprir a resolução CONAMA 307/2002 e suas alterações, além de destinar o bota-fora da obra seguindo as normas da Lei /2010; XIV. Fica proibida a destinação dos resíduos sólidos e oleosos, considerados como Resíduos Classe - 1 segundo a NBR /87, em lixões, bota-fora e/ou aterros sanitários, devendo o empreendedor cumprir as diretrizes fixadas pela Resolução CONAMA 362/2005 em relação ao óleo lubrificante usado; XV. É proibida a disposição dos resíduos gerados na implantação do Condomínio em vegetação nativa, nas margens do Rio Preto e em canais de drenagem ou APP s; XVI. Apresentar comprovação da destinação adequada dos restos de construção civil, prazo de 30 dias após a implantação do Condomínio; XVII. Os impactos ao meio ambiente deverão ser mitigados adotando medidas atenuantes para os impactos causados pela implantação do empreendimento, dentre elas: tratar e dispor adequadamente os resíduos sólidos e efluentes líquidos/sanitários gerados na atividade; manter dentro das normas o nível de ruídos gerados na atividade; manter a área do empreendimento limpa e organizada; fornecer EPI s ao trabalhadores; não utilizar da prática de queimadas; utilizar práticas para conservação dos solos com o objetivo de minimizar possíveis processos erosivos; XVIII. Os Resíduos Sólidos gerados no Condomínio deverão ser coletados, preferencialmente através da coleta seletiva e destinados a coleta urbana do município; XIX. Apresentar relatório comprovando a execução da arborização, o cumprimento das etapas de implantação do empreendimento e de todos os condicionantes; XX. Requerer previamente ao SEMMARH a competente licença, no caso de alteração do projeto apresentado conforme Art. 116 do Decreto Estadual nº /2012, que Regulamenta a Lei Estadual nº /06; XXI. Solicitar a renovação desta licença no prazo máximo de 120 dias antes do vencimento da mesma. Art. 2. Estabelece que esta Licença, bem como cópia dos documentos relativos ao cumprimento dos condicionantes acima citados, seja mantida disponível à fiscalização dos Órgãos ambientais. Art. 3. Esta Licença entra em vigor a partir da data de sua publicação. Leanderson Fabrício Barreto de Oliveira Presidente do COMDEMA.