Implantação do cálculo do valor da cesta básica - CB-UNAERP JR na cidade de Guarujá, SP. Análise do período de janeiro de 2010 a junho de 2011.

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1 Implantação do cálculo do valor da cesta básica - CB-UNAERP JR na cidade de Guarujá, SP. Análise do período de janeiro de 2010 a junho de Bruno Silva de Jesus Auxiliar Operacional I Setor de Pós Graduação Assistente de Pesquisa Grupo de Pesquisa CNPq UNAERP Campus Guarujá brunotma@hotmail.com Rubens Carneiro Ulbanere Coordenador do Núcleo de Pesquisas Fernando Eduardo Lee Coordenador Grupo de Pesquisa CNPq UNAERP Campus Guarujá rulbanere@superig.com.br RESUMO: A cidade de Guarujá localizada no litoral sul do estado de São Paulo, com habitantes (FUNDAÇÃO SEADE, 2010) é um importante centro turístico e não contava com o cálculo e divulgação do valor da cesta básica - CB. Sentindo essa necessidade entre os moradores e empresários, a Universidade de Ribeirão Preto UNAERP Campus Guarujá implantou, a partir de janeiro de 2006, a metodologia para a determinação do valor da CB. A pesquisa foi apoiada baseada nos 31 produtos utilizados pelo convênio PROCON/DIEESE de São Paulo. Foram pesquisados quatro supermercados no centro e orla e quatro supermercados no Distrito de Vicente de Carvalho. Foram obtidos os valores da CB dessas duas regiões da cidade e desses foi extraída a média da cidade de Guarujá, a qual foi comparada ao valor da CB da grande São Paulo. Os valores têm sido divulgados junto à mídia, desde a implantação. Neste artigo foram apresentados os resultados no período de janeiro de 2010 a junho de As principais conclusões mostram que no ano de 2010, a média do valor da CB UNAERP JR. foi inferior em 6,21% em relação à CB da grande São Paulo e no primeiro semestre do ano de 2011, essa diferença também foi menor, em 4,11%. Dentre as dezesseis capitais brasileiras que fazem parte dos estudos do convênio PROCON/DIEESE, a cidade de Guarujá apresenta a quarta posição dentre os preços mais baixos da Cesta Básica, nos meses de maio, junho e julho de Os resultados do valor da CB de Guarujá (média do centro e orla e do Distrito de Vicente de Carvalho) foram inferiores aos valores da CB da grande São Paulo, o que permitiu que moradores e empresários ficassem estimulados pelos preços inferiores apresentados em Guarujá. ABSTRACT: Guarujá Town, on south shore of São Paulo State, with 318,000 inhabitants (FUNDAÇÃO SEADE, 2010) is a very important center of tourism and had no methodology to calculate the value of Basic Basket BB. Understanding this need to inhabitants and undertakers, University of Ribeirão Preto UNAERP

2 Campus Guarujá implanted, from January, 2006, a methodology to determinate the value of BB through a research of 31 products used by PROCON/DIEESE of São Paulo. Four supermarkets on shore and Guarujá downtown and four supermarkets on the district of Vicente de Carvalho were the basis of the research. Values of BB from these two regions of town were obtained and a media was extracted from them, determining the media of Guarujá city, which was compared to the media of the city of São Paulo. This taxes have been broadcasted since the research started. In this paper, results from January 2010 to June 2011 are presented. Main results show that, by the time (2010), medium value of BB UNAERP JR. was 6,21% lower than São Paulo medium value; and in 2011, this difference was still, reaching 4.11%. Guarujá is rated on fourth place in lower prices of BB, if compared to the studies of PROCON/DIEESE among 16 capitals of Brazilian States, on May, June and July Results of value of BB of Guarujá city (media of values form downtown, shore and district of Vicente de Carvalho) were lower than media of São Paulo city, which stimulated inhabitants and undertakers; because the lower prices practiced in Guarujá city. RESUMEN: La ciudad de Guarujá, en la orla sur del Estado de São Paulo, con paisanos (FUNDAÇÃO SEADE, 2010) es un importante centro turístico y no tenía una metodología para el cálculo de la cesta básica CB. Al percibir esta necesidad entre los vivientes y empresarios, la Universidad de Ribeirão Preto UNAERP Campus Guarujá implantó, a partir del enero de 2006, una metodología para la determinación del valor de la CB, apoyada en la pesquisa de 31 productos utilizados por el convenio PROCON/DIEESE de São Paulo. Las pesquisas se dieran en cuatro supermercados en el centro e en la orla y cuatro en el distrito de Vicente de Carvalho. Los valores de la CB en esas dos regiones de la ciudad fueran obtenidos y de estos fue extraído el valor medio para la ciudad de Guarujá, que fue comparado al valor de la CB de la grande São Paulo. Desde la implantación del estudio, los datos son divulgados en los medios de comunicación. Los resultados principales muestran que en el período considerado (2010) el valor medio de la CB UNAERP JR. fue 6,21% inferior a la CB de la ciudad de São Paulo y en 2011, esa diferencia fue significativa, alcanzando 4,11%. Guarujá es la cuarta ciudad con precios de CB más bajos, si comparada a los resultados de la pesquisa PROCON/DIESE con 16 capitales brasileñas, en los meses de Mayo, Junio e Julio de Los resultados del valor de la CB de Guarujá (media entre centro, orla y el distrito de Vicente de Carvalho) fueran inferiores a los valores de la CB de la grande São Paulo, e esto fue significativo para que los vivientes y los empresarios se pusiesen estimulados por los precios inferiores practicados en Guarujá.

3 1. Introdução. O primeiro salário mínimo surgiu no Brasil em meados da década de Segundo Minine (2003), a partir de maio de 1940 o valor do salário mínimo passou a vigorar no país, que foi dividido em 22 regiões: os vinte estados existentes na época, acrescidos do território do Acre mais o Distrito Federal. Todos os gastos do trabalhador estavam incluídos no cálculo do primeiro salário mínimo que segundo a legislação, deveria atender as necessidades vitais básicas e as de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social. A Cesta Básica CB, mínima do trabalhador foi definido pelo Decreto Lei 399 de 1938, que considera um número mínimo diário de calorias e proteínas que devem ser consumidas por um trabalhador. Têm sido discutidos os valores e evolução de preços da CB em relação à correção do valor do salário mínimo. Em dezembro de 1989, o PROCON de São Paulo em parceria com o DIEESE, iniciou o projeto Cesta Básica - CB, com o objetivo de fornecer ao consumidor paulistano um instrumento auxiliar para a determinação de compras mais racionais em relação aos preços, permitindo que o mesmo tivesse uma compreensão da incidência de cada produto sobre o seu orçamento doméstico. O consumidor passou a ter, então, um grande aliado contra as remarcações excessivas de preços, pratica comum durante os primeiros anos da pesquisa. A cidade de Guarujá que conta com aproximadamente habitantes (FUNDAÇÃO SEADE, 2010) reconhecida como polo turístico do litoral sul de São Paulo não contava com estudos socioeconômicos que levasse ao significado do preço da CB e da sua significação para a população e empresários. A partir da instalação da UNAERP Campus Guarujá, no ano de 1999, inúmeras pesquisas foram iniciadas, incluindo a construção dos índices de preços. Com a ampliação dos contatos junto a órgãos públicos e privados da cidade e região, observou-se a necessidade da determinação do valor da CB, com os principais objetivos de informar a população e turistas e de se comparar os valores da CB da cidade de Guarujá com a CB da grande São Paulo e também com as principais capitais do Brasil. Havia na mídia uma falsa idéia que os valores da CB da cidade de Guarujá eram superiores aqueles praticados na grande São Paulo e nas demais capitais, o que poderia causar falta de confiança do turista junto ao meio empresarial de Guarujá. 2. Objetivos. A necessidade de compreensão da evolução dos preços da CB e do seu significado em relação à cidade de São Paulo e demais capitais é que motivaram a realização deste trabalho que apresenta três principais objetivos: a) Estimar o valor da CB da cidade de Guarujá; b) Comparar os preços da CB do Guarujá com a CB da grande

4 São Paulo; c) Analisar o significado do valor da CB em relação às principais capitais do Brasil. 3. Revisão bibliográfica CB no Brasil. A cesta básica CB, mínima do trabalhador foi definida pelo Decreto Lei 399 de 1938, que considera um número mínimo diário de calorias e proteínas que devem ser consumidas por um trabalhador Lei nº 8.178, de 1º de março de Em 1º de maio de foram estabelecidas regras sobre preços e salários, sendo que os preços de bens e serviços só poderiam ser majorados mediante prévia e expressa autorização do Ministério da Economia e do Planejamento Histórico da CB PROCON/DIEESE. Em dezembro de 1989, o então Centro de Estudos e Pesquisas da Secretaria de Defesa do Consumidor do Estado de São Paulo, em parceria com o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio- Econômicos) iniciou o Projeto CB PROCON-DIEESE. O principal objetivo era oferecer ao consumidor paulistano um instrumento auxiliar para a determinação de compras mais racionais do ponto de vista do preço, permitindo-o ter uma visão mais clara da incidência de cada produto sobre seu orçamento doméstico CB: legislação e significado. Segundo o PROCON (2003), a CB mínima do trabalhador tem por base uma cesta de alimentos definida pelo Decreto-Lei nº 399 de 1938, quando da criação do salário mínimo no país. Esta ração considera um número mínimo diário de calorias e proteínas que devem ser consumidas por um trabalhador. Esta pesquisa é também realizada pelo Departamento Intersindical de Estudos Estatísticos e Sócio-Econômicos (DIEESE) nas principais capitais brasileiras. O objetivo é oferecer diariamente ao consumidor paulistano, das diversas regiões da cidade, informações sobre os preços praticados e suas variações bem como, a relação de supermercados e seus respectivos endereços, onde pudessem ser adquiridos os produtos da cesta básica pelo menor valor. Com essa estratégia, o consumidor passou a ter um grande aliado contra as remarcações excessivas de preços, prática comum durante os primeiros anos da pesquisa. A característica inovadora do projeto foi a periodicidade diária da publicação, sendo esta o diferencial da pesquisa realizada pelo PROCON. A variação de preços tem sido usada como indicador econômico em órgãos públicos, associações, sindicatos, bancos e empresas de consultoria, ultrapassando as fronteiras do objetivo inicial e propiciando comparações de dados e análises econômicas. Atualmente os valores divulgados pela cesta básica, têm servido de referência às autoridades governamentais incumbidas de estabelecer a política salarial, pois ela retrata a renda mínima necessária

5 para garantir o acesso ao consumo dos bens de primeira necessidade; tais como: alimentos, produtos de higiene pessoal e limpeza doméstica. Segundo Escoda (2001), no Brasil, destacam-se três propostas de CB: a do Decreto 138/38, a do PROCON/DIEESE e a do Estudo Multicêntrico realizado pelo Ministério da Saúde. Segundo Escoda (2001), o conceito de Segurança Alimentar e Nutricional refere-se a garantia, a todos os seres humanos, ao acesso a alimentos básicos de qualidade, em quantidade suficiente, de modo permanente e sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, com base em práticas alimentares saudáveis, contribuindo, assim, para uma existência digna, em um contexto de desenvolvimento integral da pessoa humana. Esta definição é a mais utilizada sobre segurança alimentar e foi construída por ocasião da elaboração do documento brasileiro para a Cúpula Mundial de Alimentação por representantes do governo e da sociedade civil. Trata-se de um conceito muito abrangente, pois engloba hábitos alimentares e valor nutricional dos alimentos, sem interferir no acesso, na disponibilidade dos alimentos e sem observar o poder aquisitivo da população. Enfatiza a alimentação como um direito do ser humano, assim como uma forma que ele possui de exercer sua condição de cidadão. Apesar da discussão em torno do assunto, o que se apreende é uma grande insegurança alimentar que põe em questão a saúde do ser humano, pois a maioria da população em situação nutricional vulnerável não tem acesso aos alimentos por não disporem de poder aquisitivo suficiente para comprá-los. Sobre a questão de a segurança alimentar, Escoda (2001), enfatiza o papel do Estado na proteção dos direitos da população no sentido de que o Estado deve evitar a insegurança alimentar provocada por quebras de produção, calamidades materiais, desemprego, quedas de salários, através de políticas públicas que tenham por finalidade a promoção da cidadania CB PROCON/DIEESE. A metodologia adotada pelo PROCON/DIEESE considera os preços de produtos de uma CB elaborada com base no consumo de uma família paulistana, considerada como padrão. A CB foi definida a partir de dados dos hábitos de uma família com renda de 10,3 salários mínimos e compostos de quatro pessoas que compram em supermercados: alimentos, material de limpeza doméstica e higiene pessoal. Este perfil foi traçado a partir de dados obtidos da Pesquisa de Orçamento Familiar de São Paulo (POF) e das Pesquisas de Consumo Alimentar no Município de São Paulo (DIEESE), resultando na definição de 31 (trinta e hum) produtos: 22 (vinte e dois) de alimentação, 4 (quatro) de limpeza doméstica e 5 (cinco) de higiene pessoal bem como, as quantidades de cada um, conforme a Tabela 1.

6 Tabela 1 CB, Produtos, Quantidade, Peso histórico. Produto Quantidade * Peso Histórico ** Alimentação 78,09% Arroz - tipo 2 (pac. 5 kg) 3 8,22% Feijão Carioquinha (pac. 1 Kg) 4 2,66% Açúcar Refinado (pac. 5 Kg) 2 1,53% Café em Pó Papel Laminado (pac. 500 g) 3 6,29% Farinha de Trigo (pac. 1 Kg) 3 1,85% Farinha de Mandioca Torrada (pac. 500 g) 1 0,59% Batata (Kg) 4 1,21% Cebola (Kg) 1 0,48% Alho (Kg) 0,2 1,96% Ovos Brancos (dz) 3 2,87% Margarina (pote c/ 250 g) 4 1,71% Extrato de Tomate (emb g) 2 1,92% Óleo de Soja (900 ml) 5 3,19% Leite em Pó Integral (emb g) 3 5,88% Macarrão c/ Ovos (pac. 500 g) 4 2,83% Biscoito Maizena (pac. 200 g) 4 2,32% Carne de Primeira (Kg) 3 10,14% Carne de Segunda s/ Osso (Kg) 4 7,65% Frango Resfriado Inteiro (Kg) 5 9,22% Salsicha Avulsa (Kg) 0,5 2,21% Lingüiça Fresca (Kg) 0,3 1,45% Queijo Mussarela Fatiado (Kg) 0,5 1,85% Limpeza Doméstica 11,19% Sabão em Pó (pac. 1kg) 4 4,81% Sabão em Barra (unid.) 15 4,32% Água Sanitária Cândida (l) 2 1,08% Detergente Líquido (emb. 500 ml) 2 0,99% Higiene Pessoal 10,72% Papel Higiênico Fino Branco (pac. 4 unid.) 3 3,20% Creme Dental (tubo 90g) 4 1,81% Sabonete (unid g) 10 2,02% Desodorante Spray (emb ml) 2 1,92% Absorvente Aderente (pac. 10 unid.) 1 2,40% (*) Unidade do produto que integra o valor da cesta. (**) Quanto o preço do produto interfere no valor total da cesta (em média). Fonte: PROCON/DIEESE. 4. Materiais e métodos. O projeto foi proposto pelo Prof. Dr. Rubens C. Ulbanere que coordenou e supervisionou sua implantação, o qual vem sendo desenvolvido pelos alunos do Curso de Administração e de Relações Internacionais e

7 Comércio Exterior UNAERP Campus Guarujá, através do laboratório da UNAERP JR Características do município de Gurujá. A cidade de Guarujá localiza-se na Ilha de Santo Amaro, no litoral do estado de São Paulo a 23º e 59 de latitude sul e 46º e 15 de latitude oeste. A população no município de Guarujá é de aproximadamente habitantes segundo a Fundação SEADE (2010) Procedimentos para a aplicação da pesquisa sobre a CB. O valor da CB foi determinado a partir de levantamento de preços de 31 (trinta e um) especificados pelo convenio PROCON/DIEESE. A pesquisa dos preços foi aplicada em todos os inícios de mês sendo que as médias foram calculadas com o uso de planilhas Excel. As informações foram analisadas, comparadas com os valores da CB da grande São Paulo, principais capitais do Brasil e em seguida divulgadas para a mídia local e regional Local de aplicação da pesquisa. A pesquisa foi aplicada na cidade de Guarujá, município localizado a 100 km da grande São Paulo, sendo que foram consideradas duas áreas de referência: centro e orla e o Distrito de Vicente de Carvalho. A metodologia foi montada no sentido de se obter o fluxo normal de moradores e de turistas para as compras nos supermercados instalados nessas áreas Número e distribuição dos supermercados. Foram pesquisados oito estabelecimentos, divididos em quatro supermercados na região centro/orla e quatro supermercados no Distrito de Vicente de Carvalho Componentes, quantidades e peso histórico dos produtos da CB. A quantidade representa a unidade do produto que integra a CB. O peso histórico do produto significa a proporção a qual onera o valor total da cesta (em média). Para a montagem do cadastro dos produtos foram observadas algumas peculiaridades. Optou-se pelo arroz tipo 1, pois o produto tipo 2 foi encontrado em apenas dois estabelecimentos. As indústrias modificaram o sistema da embalagem do açúcar, apresentando os invólucros com 1 kg. Foram adotados os produtos, especificações, quantidades e peso histórico conforme a Tabela 1, que faz parte da metodologia PROCON/DIEESE Nomenclatura do indicador Cesta Básica CB UNAERP JR. Para identificar a criação e origem do indicador, como da UNAERP Campus Guarujá, foi adotada a nomenclatura CB UNAERP JR., em todos os relatórios e documentos de pesquisa.

8 5. Resultados e discussão. Alguns principais resultados estão comentados abaixo, destacando-se a relevância no período, conforme as Tabelas 2 e Valores da CB UNAERP JR. Guarujá e CB São Paulo. Tabela 2. Cesta Básica CB UNAERP JR. Comparação dos valores, R$, Guarujá (média), Guarujá (centro e orla), Distrito de Vicente de Carvalho, Grande São Paulo, janeiro de 2010 a junho de 2011, Diferença (%). Regiões/ Meses Guarujá (centro/orla) R$ Vicente de Carvalho R$ A - Guarujá (Média) R$ B - Grande São Paulo R$ A - B Diferença (%) Jan/10 288,52 266,61 277,57 283,24 (-) 2,00 Fev/10 285,15 263,84 274,50 286,62 (-) 4,23 Mar/10 282,16 263,72 272,94 292,27 (-) 6,61 Abr/10 293,83 244,07 268,95 301,34 (-) 10,75 Mai/10 300,95 259,70 280,33 301,25 (-) 6,94 Jun/10 296,97 259,66 278,32 298,07 (-) 6,63 Jul/10 297,55 259,31 278,43 289,48 (-) 3,82 Ago/10 295,46 263,14 279,30 292,21 (-) 4,42 Set/10 294,14 268,36 281,25 299,99 (-) 6,25 Out/10 302,14 274,65 288,40 311,94 (-) 7,55 Nov/10 308,67 297,16 297,16 323,76 (-) 8,22 Dez/10 305,69 291,47 298,58 319,11 (-) 6,43 Média 295,94 267,64 281,31 299,94 (-) 6, Jan/11 308,65 298,57 303,61 314,78 (-) 3,55 Fev/11 304,85 294,15 299,50 307,29 (-) 2,54 Mar/11 305,78 297,68 301,73 314,18 (-) 3,96 Abr/11 308,68 301,64 305,16 318,88 (-) 4,30 Mai/11 307,65 296,61 302,13 317,57 (-) 4,86 Jun/11 307,41 291,67 299,54 316,57 (-) 5,38 Média ,17 296,72 301,94 314,87 (-) 4,11 Fonte: Pesquisa aplicada.

9 Mês de janeiro de 2010 A menor diferença entre as CB de Guarujá e São Paulo: 2,00%. A cesta básica - CB UNAERP JR. em Guarujá (Média), apresentou o valor de R$ 277,57. Esse valor revela uma inflação de 1,08%, em relação ao mês de dezembro de 2009, que foi de 274,60. É inferior à CB da Grande São Paulo, em 2,00%, que foi de R$ 283,24 em janeiro de O valor da CB obtido em Guarujá (centro/orla) foi de R$ 288,52, superior em 1,61%, em comparação a CB da grande São Paulo. No Distrito de Vicente de Carvalho a CB apresentou o valor de R$ 266,61, inferior em 9,99% ao valor da CB da grande São Paulo e também inferior em 4,11%, ao valor da média do município de Guarujá, que foi de R$ 277, Mês de abril de 2010 A maior diferença entre as CB de Guarujá e São Paulo: 10,75%. A cesta básica - CB UNAERP JR. em Guarujá (média), alcançou o valor de R$ 268,95. Em relação ao mês de março (R$ 272,94), representa um decréscimo de 1,46%. É inferior à CB da Grande São Paulo, em 10,75%, que foi de R$ 301,34 em abril de O valor da CB obtido em Guarujá (centro/orla) foi de R$ 293,83, inferior em 2,56%, em comparação a CB da grande São Paulo. O valor da CB no Distrito de Vicente de Carvalho foi de R$ 244,07, inferior em 23,46% ao valor da CB da grande São Paulo e também inferior em 10,19%, ao valor da média do município de Guarujá, que foi de R$ 268, Média do ano de A CB UNAERP JR Média de Guarujá foi de R$ 281,31, inferior em 6,21% ao valor da CB da Grande São Paulo, que foi de R$ 299,94. Considerando-se a CB UNAERP JR referente a Vicente de Carvalho (R$ 267,64), a diferença comparada com a CB da Grande São Paulo é acentuada: representa uma economia de preços de 10,76 %. O valor da CB obtido em Guarujá (centro/orla) foi de R$ 295,94, inferior em 1,33%, em comparação a CB da grande São Paulo. No Distrito de Vicente de Carvalho a CB apresentou o valor de R$ 267,64, inferior em 10,76% ao valor da CB da grande São Paulo e também inferior em 4,86%, ao valor da média do município de Guarujá, que foi de R$ 281, Média do primeiro semestre do ano de A CB UNAERP JR Média de Guarujá foi de R$ 301,94, inferior em 4,11% ao valor da CB da Grande São Paulo, que foi de R$ 314,87.

10 Considerando-se a CB UNAERP JR referente a Vicente de Carvalho (R$ 296,72), a diferença comparada com a CB da Grande São Paulo é menor em 5,76 %, indicador que representa uma economia considerável. Comparada ao valor da CB de Guarujá (Média), também é inferior, em 1,73%. O valor da CB obtido em Guarujá (centro/orla) foi de R$ 307,17, inferior em 2,44%, em comparação a CB da grande São Paulo. No Distrito de Vicente de Carvalho a CB apresentou o valor de R$ 296,72, inferior em 5,76% ao valor da CB da grande São Paulo Valores da CB UNAERP JR. e principais capitais do Brasil: ano de 2010 e meses de janeiro a maio do ano de De acordo com as informações consolidadas nas Tabelas 3 e 4, é possível observar que a CB-UNAERP JR. apresentou evolução favorável em relação ao menor valor de referência. Nos meses de março, abril e maio de 2010, a posição da CB UNAERP JR ocupava a terceira colocação, dentre as cestas básicas de menor valor no Brasil. Apresentou a sétima posição nos meses de janeiro, agosto e setembro do ano de 2010 e em maio de No ano de 2010, nos meses de junho e julho, a posição dentre os menores valores da cesta básica, o indicador CB UNAERP JR. permaneceu na quarta posição.

11 Tabela 3. CB UNAERP JR., comparação capitais do Brasil, Primeiro Semestre de 2010, valor R$, Guarujá, Evolução da posição. Capitais Jan/10 Fev/10 Mar/10 Abr/10 Mai/10 Jun/10 Aracaju 169,13 169,57 181,70 184,97 187,10 184,17 Recife 172,29 184,08 202,01 214,48 216,85 208,79 João Pessoa 171,97 179,28 196,29 203,86 200,09 193,94 Fortaleza 175,86 176,89 182,43 187,21 185,73 181,92 Salvador 185,77 195,24 208,71 220,00 216,18 207,85 Natal 186,72 193,50 199,14 223,22 219,57 211,72 Belém 204,62 204,93 215,72 227,04 221,74 215,22 Curitiba 211,99 215,61 231,30 238,71 233,49 227,14 Florianópolis 213,23 217,59 229,80 239,67 235,89 232,46 Manaus 216,53 223,90 231,31 241,52 249,39 236,57 Goiânia 199,71 190,63 206,91 206,46 212,07 223,13 Belo Horizonte 205,69 216,51 224,37 239,06 240,47 231,54 Vitória 217,20 224,74 223,23 244,07 242,85 231,12 Brasília 214,47 216,89 236,41 237,76 233,25 230,39 Rio de Janeiro 213,77 221,80 240,22 253,13 240,36 228,16 São Paulo 225,02 229,64 253,74 261,39 256,31 249,06 Porto Alegre 236,55 238,46 257,07 268,72 256,86 248,15 UNAERP JR 192,25 190,64 189,59 193,42 195,21 195,96 Posição

12 Tabela 5. CB UNAERP JR., comparação capitais do Brasil, Segundo semestre de 2010, valor R$, Guarujá, Evolução da posição. Capitais Jul/10 Ago/10 Set/10 Out/10 Nov/10 Dez/10 Aracaju 181,04 174,96 173,56 172,40 179,78 175,88 Recife 200,83 188,22 192,20 195,64 206,32 205,50 João Pessoa 191,17 183,31 181,23 186,34 193,49 194,24 Fortaleza 181,73 179,50 185,12 193,38 208,91 205,65 Salvador 202,82 192,69 199,77 205,18 210,64 201,70 Natal 208,92 195,58 193,08 200,97 205,84 219,80 Belém 215,32 207,97 211,31 219,57 224,00 226,09 Curitiba 216,11 214,57 219,28 231,96 239,06 243,97 Florianópolis 221,42 221,24 223,73 230,58 238,98 238,14 Manaus 233,00 226,26 228,76 229,28 250,56 252,06 Goiânia 215,02 213,97 217,66 229,93 236,31 234,61 Belo Horizonte 217,97 213,81 217,66 229,64 235,83 236,24 Vitória 222,27 217,96 225,35 231,26 246,75 242,00 Brasília 221,17 213,98 215,99 224,24 236,73 233,67 Rio de Janeiro 213,10 211,88 219,54 230,13 242,35 242,67 São Paulo 239,38 235,65 241,08 253,79 264,61 265,15 Porto Alegre 237,67 240,91 243,73 247,21 249,78 252,15 UNAERP Jr 197,42 200,93 203,43 203,54 210,03 215,70 Posição

13 Tabela 6. CB UNAERP JR., comparação capitais do Brasil, Período de Janeiro de 2011 a Maio de 2011, valor R$, Guarujá, Evolução da posição. Capitais Jan/11 Fev/11 Mar/11 Abr/11 Mai/11 Aracaju 182,76 190,66 192,35 185,88 186,67 Recife 204,85 211,40 209,77 202,03 207,66 João Pessoa 200,21 203,26 203,94 198,79 200,18 Fortaleza 216,45 213,75 218,89 212,62 218,01 Salvador 209,49 210,44 220,75 203,38 202,40 Natal 224,58 221,15 234,85 229,39 225,28 Belém 228,55 228,94 232,76 231,40 229,62 Curitiba 237,17 245,15 248,42 246,53 245,98 Florianópolis 246,58 241,47 250,28 252,55 255,12 Manaus 255,80 252,75 251,38 247,92 245,54 Goiânia 241,59 241,53 242,55 237,16 240,00 Belo Horizonte 244,12 246,63 248,77 247,03 240,35 Vitória 250,26 246,31 258,32 256,12 260,59 Brasília 255,65 250,48 250,35 248,32 248,93 Rio de Janeiro 252,24 249,02 259,80 255,16 260,00 São Paulo 261,25 261,18 267,58 268,52 272,98 Porto Alegre 254,70 256,51 261,13 264,63 265,70 UNAERP Jr 217,68 218,75 221,58 224,87 227,58 Posição Conclusões. Entrevistas informais realizadas em empresas e com a população de Guarujá revelam a satisfação de todos em relação à divulgação do valor da CB UNAERP JR. As pessoas mostram-se satisfeitas e entusiasmadas pelo fato do valor da CB de Guarujá ser inferior ao valor da CB da grande São Paulo. Este aspecto trouxe entusiasmo e motivação ao empresariado, que compreende a importância da manutenção dos preços baixos, para a melhoria do giro comercial e consequentemente causando maior credibilidade aos turistas. A dinâmica das informações propiciadas pela divulgação do valor da CB de Guarujá atingiu os habitantes, empresários e turistas. As pessoas se acostumaram e utilizam as informações da CB de Guarujá para a realização de suas compras. Foi possível notar o comportamento dos moradores e empresários ao tratarem com os turistas: os preços de Guarujá são mais baixos do que os da grande São Paulo. A prática da aplicação de preços baixos na cidade de Guarujá pode ser comprovada com o resultado desta metodologia, pois no período considerado, a CB UNAERP JR. permaneceu na terceira colocação de menor preço, nos meses de março, abril e maio de 2010.

14 Recomenda-se a continuidade desse trabalho de pesquisa que contempla um dos principais objetivos da universidade que é o desenvolvimento da relação ensino-aprendizagem e como meta final, a melhoria da qualidade de vida. 7. Referências citadas e selecionadas. ESCODA, M S Q. Segurança, Cesta Básica e Planejamento, Disponível em CARRASCO, D C. A importância de los indicadores econômicos em los mercados financeiros, Disponível em FUNDAÇÃO SEADE - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - SEADE, Informações municipais, Disponível em /search?hl=pt-br&q=fundação+seade&meta=; Acesso em 20/03/2010. MININE, R M - Depreciação da força de trabalho, Disponível em PAIXÃO, R. B. P.- A importância dos índices financeiro e econômicos para o administrador: uma analise preliminar, Disponível em RODRIGUES, C. R. G. A importância de indicadores para a gestão empresarial. Considerações sobre a evolução dos preços da Cesta Básica e do salário mínimo, Sites de interesse

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