OPERAÇÃO VERÃO, UMA AÇÃO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
|
|
- Alfredo Barreiro Nobre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OPERAÇÃO VERÃO, UMA AÇÃO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL AUTORES: Maria de Fátima Morais Morosine* Quintino Henrique Filho e Sônia Matos Falcão Química Industrial, pós graduada em Engenharia Sanitária e Ambiental (UFPB), especialista em Planejamento e Administração Ambiental (UFBA), especialista em Gestão Ambiental (ENAP- Brasília). Coordenadora de Educação Ambiental da SUDEMA- Superintendência de Administração do Meio Ambiente. Membro do COPAM- Conselho de Proteção Ambiental. Mestranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente - UFPB. Endereço : Avenida Nossa Senhora dos Navegantes Nº 205, Aptº Tambaú- CEP João Pessoa - PB. Fones: ( 083) , , Fax (083) jamorosine@zaitec.com.br RESUMO Os impactos causados pelos usuários das praias podem ser mensurados em diferentes formas de pressões destes sobre os ambientes costeiros. Destaca-se dentre as causas que mais contribui para queda da qualidade ambiental da zona litorânea, o mal hábito dos moradores descartarem o esgoto nas galerias de águas pluviais. Tais ações refletem diretamente na balneabilidade das praias. Esta por sua vez, tem apresentado uma crescente alteração na qualidade das águas do mar, especificamente em época chuvosa nos balneários situadas próximas de galerias pluviais, rios e córregos. No final da década de 70 foi implantada na bairros de Tambaú, Manaíra e Cabo Branco, zona litorânea do município de João Pessoa, capital do Estado, uma rede coletora de esgotos e de drenagem pluvial que atende a 80% da área destes bairros. Diante de tais constatações se impunha a necessidade de melhorar as condições ambientais dessa faixa litorânea garantindo não só um ambiente saudável mas também, preservar e incentivar o turismo que representa uma importante fonte de divisas para o município de João Pessoa. De forma que a SUDEMA implantou um plano de ação denominado OPERAÇÃO VERÃO, que consiste em realizar uma minuciosa fiscalização previamente programada na rede pluvial da área em estudo, obstruindo as ligações de esgotos lançadas indevidamente nas galerias, e utilizando aporte legislativo e administrativo como notificação para punir os infratores. O resultado desta ação já pode ser sentido através das denuncias que são encaminhadas aos órgãos de controle ambiental a nível estadual e municipal, pelos próprios moradores da região quando na constatação de uma ligação clandestina. PALAVRAS CHAVE - Plano de Ação, Galerias Pluviais, Ligação Clandestina, Contaminação e Balneabilidade.
2 OPERAÇÃO VERÃO, UMA AÇÃO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTRODUÇÃO O aumento populacional nos centros urbanos tem como uma das vítimas principais o meio ambiente. Áreas verdes e encostas são devastadas para dar vazão ao crescimento urbano. Atualmente, essas novas áreas urbana não são contempladas com infra estrutura de saneamento básico, fazendo dos recursos naturais como: os rios e mares palco de recepção dos detritos reproduzidos pela população ali presente. A pressão econômica e a falta de vontade política de sucessivos governos, são uma ameaça constante a manutenção na qualidade dos recursos naturais, visto o não cumprimento a legislação ambiental, bem como a deficiência nos organismos fiscalizadores. Pode-se observar que é cada vez mais significativa a presença da atividade humana, que ao apropriar-se do patrimônio natural, provoca grandes impactos ambientais negativos causando várias alterações no meio ambiente. A faixa litorânea é sem dúvida o grande palco das pressões antrópicas. Os impactos causados pelos usuários das praias pode ser mensurados em diferentes formas de pressões destes sobre os ambientes costeiros. Destaca-se dentre as causas que mais contribui para queda da qualidade ambiental da zona litorânea, o mal hábito dos banhistas de descartarem o lixo nas areias e na água, comprometendo especificamente a beleza cênica da paisagem utilizada para recreação e lazer. Tais ações refletem diretamente na balneabilidade das praias. Esta por sua vez, tem apresentado uma crescente alteração na qualidade das águas do mar, especificamente em época chuvosa nos balneários situadas próximas de galerias pluviais, rios e córregos contaminados por poluição fecal. O Estado da Paraíba localiza-se na porção oriental do nordeste do Brasil, possui um litoral banhado pelo oceano atlântico com 147 Km de extensão. A faixa litorânea constitue a principal matéria prima do turismo nesta região, e que nos últimos vem-se registrando um aumento significativo dessa atividade Ao mesmo tempo, e em parte como conseqüência verifica-se um acelerado crescimento urbano, associado com a construção de hotéis, restaurantes, centros comerciais e de lazer. No final da década de 70 foi implantada na bairros de Tambaú, Manaíra e Cabo Branco, zona litorânea do município de João Pessoa, capital do Estado, uma rede coletora de esgotos e de drenagem pluvial que atende a 80% da área destes bairros. OBJETIVO O presente trabalho objetiva avaliar evolução das ações da SUDEMA, realizada através da OPERAÇÃO VERÃO uma campanha educativa e corretiva.
3 METODOLOGIA O estudo é parte de um monitoramento realizado SUDEMA- Superintendência de Administração do Meio Ambiente, órgão encarregado pela gestão e execução da política ambiental do estado da Paraíba através do programa Balneabilidade das Praias. Foram monitorados três pontos de coleta com frequência de amostragem semanal ao longo da referida praia, durante o período de janeiro de 1988 a janeiro de Atualmente este monitoramento baseia-se no índice de coliformes fecais (CF), com base na Resolução CONAMA 020/86. De acordo com os dados obtidos constatou-se que a praia de Manaíra apresenta um crescente índice de contaminação fecal comportamento atípico dada a infra estrutura de saneamento que possui ( rede coletora de esgotos e de galerias pluviais), não deveria apresentar condições imprópria a balneabilidade. Essa atipicidade é atribuída a ligações clandestinas de esgotos em galerias pluviais bem como a questão operacional das estações elevatórias que, na falta de energia elétrica, extravasam o esgoto que deveria ser recalcado, para a rede de drenagem pluvial que afluem para o mar contaminando a referida praia. Diante de tais constatações se impunha a necessidade de melhorar as condições ambientais dessa faixa litorânea garantindo não só um ambiente saudável mas também, preservar e incentivar o turismo que representa uma importante fonte de divisas para o município de João Pessoa. De forma que a SUDEMA implantou um plano de ação denominado OPERAÇÃO VERÃO, que consiste em realizar uma minuciosa fiscalização previamente programada na rede pluvial da área em estudo, obstruindo as ligações de esgotos lançadas indevidamente nas galerias.( Fotos 1 e 2), e utilizando aporte legislativo para punir os infratores. Outra ação adotada foi a realização de uma campanha educativa junto a população, alertando-a a utilizar a rede coletora de esgoto, já que a mesma encontra-se disponível a toda área, alertando-a que a ocorrência de poluição de origem fecal, põe em risco a saúde pública pela a presença de microorganismos patogênicos intestinais tais como vírus, bactérias, protozoários e helmintos freqüentemente responsáveis por doenças de veiculação hídrica, assim como os perigos e riscos que estavam sendo submetidas face a contaminação das praias( Foto 3). RESULTADOS O resultado desta ação já pode ser sentido através das denuncias que são encaminhadas aos órgãos de controle ambiental a nível estadual e municipal, pelos próprios moradores da região quando na constatação de uma ligação clandestina.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APHA - American Public Health Association, Satandard Methods for the Examination of Water and Waster water, 17 th Edit.,American Publica Healt Association. BRANCO,SM. Hidrobiologia aplicada à Engenharia Sanitária.3, ed. São Paulo, CETESB - ASCETESB,640P CABELLI, V. J., DUFOUR, A.P., & McCABE, L. J., A marine recreational water quality criterion consistent wich indicator conceps and risk analisis. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução Nº de junho de In: Coletânea de Legislação Ambiental Federal e Estadual, Curitiba, MIDAGLIA, C. L; - Turismo e Meio Ambiente no Litoral Paulista : Dinâmica da Balneabilidade nas Praias. In: Turismo Impactos Socioambientais, Ed Hucitec, São Paulo, MOROSINE, M.M.F. Rio Jaguaribe Poluído e Degrado. In: Anais 6º Congresso Nordestino de Ecologia, João Pessoa, MOROSINE, M.M.F.(a) Impactos Ambientais na Zona Litorânea da Grande João Pessoa. ANAIS do VI Encontro regional de Estudos Geográficos: Nordeste, Turismo e Meio Ambiente e Globalização, João Pessoa, julho de MOROSINE, M.M.F. Gestão E Controle dos Impactos Ambientais na zona Costeira da Grande João Pessoa, ANAIS, Vol. II do VIII SILUBESA- Simpósio Luso brasileiro de Engenharia sanitária e Ambiental, 199o, João Pessoa- PB SUDEMA. Balneabilidade das Praias do Litoral Paraibano- do Governo do Estado da Paraíba SUDEMA. Macro Zoneamento Costeiro do Litoral Sul do Estado da Paraíba, SUDEA. Perfil da Zona Costeira da Paraíba, João Pessoa, 1996.
5
LIXO NAS PRAIAS, UM PROBLEMA AMBIENTAL
LIXO NAS PRAIAS, UM PROBLEMA AMBIENTAL Maria de Fátima Morais Morosine (1) Química Industrial. Pós-graduada em Engenharia Sanitária e Ambiental (UFPB). Especialista em Gestão Ambiental (ENAP - Brasília).
Leia maisCONDIÇÕES SANITÁRIAS DAS ÁGUAS DO MAR NA FAIXA LITORÂNEA DA GRANDE JOÃO PESSOA
CONDIÇÕES SANITÁRIAS DAS ÁGUAS DO MAR NA FAIXA LITORÂNEA DA GRANDE JOÃO PESSOA Maria de Fátima Morais Morosine (1) Química Industrial, pós graduada em Engenharia Sanitária e Ambiental (UFPB), especialista
Leia maisGESTÃO E O CONTROLE AMBIENTAL NO ESTADO DA PARAÍBA
GESTÃO E O CONTROLE AMBIENTAL NO ESTADO DA PARAÍBA Maria de Fátima Morais Morosine (1) Química Industrial, pós-graduada em Engenharia Sanitária e Ambiental (UFPB). Especialista em Planejamento e Administração
Leia maisSITUAÇÃO DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO LITORAL PARAIBANO
SITUAÇÃO DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO LITORAL PARAIBANO Edmilson Fonseca (1) Engenheiro civil, 1966, Escola de Engenharia da UFPB; mestrado em Saúde Pública, 1967, Escola Nacional de Saúde Pública -
Leia maisSALUBRIDADE AMBIENTAL DA PRAIA DO TOMBO, MUNICÍPIO DE GUARUJÁ-SP: REFLEXOS NA QUALIDADE DE SUAS ÁGUAS BALNEARES
SALUBRIDADE AMBIENTAL DA PRAIA DO TOMBO, MUNICÍPIO DE GUARUJÁ-SP: REFLEXOS NA QUALIDADE DE SUAS ÁGUAS BALNEARES Saúde Ambiental Renata Aparecida COSTA¹ Carolina Leite de MORAES² Darah Danielle PONTES³
Leia maisEixo Temático ET Recursos Hídricos
1184 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 4: Congestas 2016 Eixo Temático ET-05-023 - Recursos Hídricos EFICIÊNCIA DA QUALIDADE DO TRATAMENTO DO SERVIÇO AUTÔNOMO
Leia maisII-173 A FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO COMO ORIGEM DA POLUIÇÃO DOS CORPOS RECEPTORES: UM ESTUDO DE CASO.
II-173 A FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO COMO ORIGEM DA POLUIÇÃO DOS CORPOS RECEPTORES: UM ESTUDO DE CASO. Anaxsandra da Costa Lima (1) Graduanda em Engenheira Civil pela Escola Universidade Federal do Rio
Leia maisRenata Aparecida Costa, Antônio Roberto Saad, Regina de Oliveira Moraes Arruda e Reinaldo Romero Vargas
A GESTÃO AMBIENTAL APLICADA AO CONDOMÍNIO RIVIERA DE SÃO LOURENÇO, MUNICÍPIO DE BERTIOGA SP, E SEUS REFLEXOS NO ÍNDICE DE BALNEABILIDADE DA PRAIA DE SÃO LOURENÇO Renata Aparecida Costa, Antônio Roberto
Leia maisRelatório de Vistoria Técnica realizada nos dias 21 e 22/10/2008 nas praias da Região Metropolitana do Natal - RN.
MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório de Vistoria Técnica realizada nos dias 21 e 22/10/2008 nas praias da Região Metropolitana do Natal -
Leia maisMonitoramento da qualidade das águas de fontes alternativas de abastecimento do Bairro dos Ingleses- Florianópolis/SC (1)
Monitoramento da qualidade das águas de fontes alternativas de abastecimento do Bairro dos Ingleses- Florianópolis/SC (1) Sônia Maria de Almeida(2); Claudi 'Ariane Gomes da Fonseca(3); Bruna Moraes Vicente(4);Guilherme
Leia maisRESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Coliformes Fecais, Balneabilidade, Influência urbana. 1.0 INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO CÓRREGO SÃO JOÃO NO APORTE DE CONTAMINAÇÃO FECAL NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS-BRASIL, E A RESPECTIVA INFLUÊNCIA NA BALNEABILIDADE DAS PRAIAS LOCAIS
Leia maisEixo Temático ET Gestão Ambiental em Saneamento
486 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento IMPACTO AMBIENTAL GERADO NA BACIA DO RIO CUIÁ COM BASE QUALIDADE DO EFLUENTE TRATADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DE JOÃO PESSOA - UNIDADE
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGULAMENTAÇÕES PARA AVALIAÇÃO DE BALNEABILIDADE
XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste 27 a 30 de novembro de 2012 João Pessoa - PB ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGULAMENTAÇÕES PARA AVALIAÇÃO DE BALNEABILIDADE Fabio Muller Hirai - Escola Politécnica
Leia maisBALNEABILIDADE E SAÚDE PÚBLICA DA PRAIA DO GUAIÚBA, GUARUJÁ, SP
BALNEABILIDADE E SAÚDE PÚBLICA DA PRAIA DO GUAIÚBA, GUARUJÁ, SP Sheila Potumatti Popovic Tiusso 1 Regina de Oliveira Moraes Arruda 2 Antonio Roberto Saad 3 Carolina Leite de Moraes 4 Saúde, Segurança e
Leia maisA CONTAMINAÇÃO E OCUPAÇÃO DAS MARGENS DO RIO JAGUARIBE E SUAS REPERCUSSÕES NO MEIO AMBIENTE, E NA SAÚDE DA POPULAÇÃO
A CONTAMINAÇÃO E OCUPAÇÃO DAS MARGENS DO RIO JAGUARIBE E SUAS REPERCUSSÕES NO MEIO AMBIENTE, E NA SAÚDE DA POPULAÇÃO Autora : Maria de Fátima Morais Morosine Química Industrial, pós graduada em Engenharia
Leia maisProjeto Estudo de Balneabilidade das Praias do Estado do Rio Grande do Norte
Projeto Estudo de Balneabilidade das Praias do Estado do Rio Grande do Norte Relatório de Vistoria Realizada nas Praias do Município de Natal RN em 30/01/2011 Natal RN, 05 de Fevereiro de 2011 PROGRAMA
Leia maisPercepção da água pelos moradores do bairro do Buraco Fundo, povoado de Gargaú, São Francisco do Itabapoana
Percepção da água pelos moradores do bairro do Buraco Fundo, povoado de Gargaú, São Francisco do Itabapoana Giselly Leite de Carvalho Palavras-chave: Água. Gargaú. Manguezal. Introdução É de conhecimento
Leia maisV-070 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN
V-7 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN André Luís Calado de Araújo (1) Engenheiro Civil pela UFPA (199). Mestre em Engenharia Civil pela UFPB (1993). PhD em
Leia maisVII-029 -QUALIDADE SANITÁRIA DE AREIAS DE CONTATO PRIMÁRIO EM ESCOLAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS DA CIDADE DE VITÓRIA ESPÍRITO SANTO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VII-029 -QUALIDADE SANITÁRIA DE AREIAS DE CONTATO PRIMÁRIO EM ESCOLAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS
Leia maisEsgoto Doméstico: Coleta e Transporte
Esgoto Doméstico: Coleta e Transporte TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Destinação final inadequada dos esgotos Doenças; Poluição e contaminação do solo
Leia maisANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, SOBRE A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS NO SEU ENTORNO
Porto Alegre/RS 23 a 26/11/2015 ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, SOBRE A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS NO SEU ENTORNO Juliana de Andrade Mesquita
Leia maisVI-032 - POLITICA DE CONTROLE AMBIENTAL NO ESTADO DA PARAÍBA
VI-032 - POLITICA DE CONTROLE AMBIENTAL NO ESTADO DA PARAÍBA Maria de Fátima Morais Morosine (1) Química Industrial. Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente (UFPB). Pós graduada em Engenharia Sanitária
Leia maisAlessandro Alves de Almeida 1,2 ; Fernanda Hartmann Silva 2 ; Camila Silva Fonseca 1. ; Luciana Lopes Guimarães 1.
Determinação quantitativa de coliformes fecais na areia das praias de Santos (São Paulo, Brasil) Alessandro Alves de Almeida 1,2 ; Fernanda Hartmann Silva 2 ; Camila Silva Fonseca 1. ; Luciana Lopes Guimarães
Leia maisA Relação entre a Balneabilidade das Praias e a Ocorrência de Doenças Diarreicas: Estudo de Caso
A Relação entre a Balneabilidade das Praias e a Ocorrência de Doenças Diarreicas: Estudo de Caso Guilherme Farias Cunha 1, Sergio Roberto Martins 2, Sebastião Roberto Soares 3 1 Departamento de Engenharia
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS PADRÕES DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DE PALMAS, ESTADO DO TOCANTINS, NO PERÍODO 2007 a 2009.
NOTA CIENTÍFICA 59 COMPARAÇÃO DOS PADRÕES DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DE PALMAS, ESTADO DO TOCANTINS, NO PERÍODO 2007 a 2009. RESUMO Rafael Tagori de M.C. Martins 1 Cláudia da Silva Aguiar Rezende 2 O
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DE CHICANAS NO DESEMPENHO DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS.
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE CHICANAS NO DESEMPENHO DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS. Tsunao Matsumoto (1) Engenheiro Civil Mestre e Doutor em Hidráulica e Saneamento Escola de
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-082 - ESTUDOS DOS PARÂMETROS BACTERIOLÓGICOS COLIFORMES TOTAIS/FECAIS NO RIO TOCANTINS
Leia maisAnálise das Condições de Balneabilidade das Praias de Natal/RN e da Influência da Precipitação
Análise das Condições de Balneabilidade das Praias de Natal/RN e da Influência da Precipitação Cati Elisa de Avila Valadão 1, André Luis Calado Araújo 2 1 PPGCC/UFRN Natal RN cati.valadao@gmail.com, 2
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II-272 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE BACTERIOLÓGICA DAS ÁGUAS DO CAMPUS CENTRAL DA UFRN
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-272 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE BACTERIOLÓGICA DAS ÁGUAS DO CAMPUS CENTRAL DA UFRN Andréa
Leia maisRELATÓRIO DE VISTORIA REALIZADA NA PRAIA DE MURIÚ, NO MUNICÍPIO DE CEARÁ MIRIM, NO DIA 20/08/2009
Projeto Estudo de Balneabilidade das Praias do Estado do Rio Grande do Norte RELATÓRIO DE VISTORIA REALIZADA NA PRAIA DE MURIÚ, NO MUNICÍPIO DE CEARÁ MIRIM, NO DIA 20/08/2009 Natal RN Agosto de 2009 PROJETO
Leia maisQUALIDADE DAS ÁGUAS E FATORES DE POLUIÇÃO EM PRAIAS NA REGIÃO DA GRANDE JOÃO PESSOA-PARAÍBA-BRASIL
QUALIDADE DAS ÁGUAS E FATORES DE POLUIÇÃO EM PRAIAS NA REGIÃO DA GRANDE JOÃO PESSOA-PARAÍBA-BRASIL Fátima MOROSINE (1) Química Industrial, mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela UFPB.Pós graduada
Leia maisBALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO LITORAL DE FORTALEZA, NORDESTE BRASILEIRO
BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO LITORAL DE FORTALEZA, NORDESTE BRASILEIRO Magda Maria Marinho Almeida - Química Industrial- UFC/CE- Mestre em Tecnologia de Alimentos- UFC/CE. Divisão de Análises e Pesquisa
Leia maisPoluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas
Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas OMS: cerca de 80% das doenças em países subdesenvolvidos tem
Leia maisSistema de esgotamento sanitário de Maceió-AL: abrangência do serviço em relação à sua quantidade populacional.
Sistema de esgotamento sanitário de Maceió-AL: abrangência do serviço em relação à sua quantidade populacional. Bruno Timóteo Rodrigues 1, Adelmo Lima Bastos 2, Benício Emanoel Omena Monte 3 1 Graduando
Leia maisReconhecido como um país rico em recursos hídricos, o Brasil já passa
Reconhecido como um país rico em recursos hídricos, o Brasil já passa por escassez de água em diversas regiões, visto que este precioso líquido não se distribui uniformemente no território nacional. Como
Leia maisTitulo do Trabalho DELINEAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE MACEIÓ-AL USANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO
Titulo do Trabalho DELINEAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DE MACEIÓ-AL USANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO Nome do Autor (a) Principal Bruno Timóteo Rodrigues Nome (s) do Coautor (a) (s) Mikael
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Revitalização Sócio Ambiental do Guarujá: Conceitos e avaliações sobre a balneabilidade das praias da Enseada Vinicius Roveri Docente
Leia maisANALISE DA QUALIDADE DA ÁGUA ATRAVÉS DO USO DE INDICADORES SENTINELAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO INFANTIL DE CAMPINA GRANDE - PB
ANALISE DA QUALIDADE DA ÁGUA ATRAVÉS DO USO DE INDICADORES SENTINELAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO INFANTIL DE CAMPINA GRANDE - PB Fernanda Gomes Bernardino (1); Sandra Gomes Corrêa Silva (2); Neyliane
Leia maisPOLUIÇÃO DAS ÁGUAS URBANAS: PROGRAMA CÓRREGO LIMPO ESTUDO DE CASO DO CÓRREGO DO BREJO EM PARAISÓPOLIS -SP DÉBORA PEREIRA DE ARAUJO
POLUIÇÃO DAS ÁGUAS URBANAS: PROGRAMA CÓRREGO LIMPO ESTUDO DE CASO DO CÓRREGO DO BREJO EM PARAISÓPOLIS -SP DÉBORA PEREIRA DE ARAUJO OBJETIVO A PROBLEMÁTICA DA POLUIÇÃO DAS ÁGUAS URBANAS E SOLUÇÕES METODOLOGIA
Leia maisANÁLISE DE ÁGUAS DO BAIRRO SÃO CAETA- NO, MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL
92 ANÁLISE DE ÁGUAS DO BAIRRO SÃO CAETA- NO, MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL Dezinardi Fernandes da Silva* RESUMO: A Universidade Católica Dom Bosco, atendendo à tríade ensino, pesquisa
Leia maisGestão Ambiental no Baixo Estuário da Lagoa dos Patos-BELP
Gestão Ambiental no Baixo Estuário da Lagoa dos Patos-BELP Iª Semana Acadêmica da Engenharia Sanitária & Ambiental (23-27 NOV 2009) - UFPEL Milton L. Asmus Instituto de Oceanografia - IO FURG Laboratório
Leia maisMODELOS DE APOIO À DECISÃO DE PROJETOS DE DISPOSIÇÃO OCEÂNICA DE ESGOTOS
MODELOS DE APOIO À DECISÃO DE PROJETOS DE DISPOSIÇÃO OCEÂNICA DE ESGOTOS Teófilo Carlos do Nascimento Monteiro (1) Professor Doutor do Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DA ÁGUA E SUA INFLUÊNCIA NA SOBREVIVÊNCIA DOS ORGANISMOS DA PRAIA PEREQUÊ-MIRIM UBATUBA-SP.
TÍTULO: ANÁLISE DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS DA ÁGUA E SUA INFLUÊNCIA NA SOBREVIVÊNCIA DOS ORGANISMOS DA PRAIA PEREQUÊ-MIRIM UBATUBA-SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisII DETERMINAÇÃO DAS CARGAS DE NUTRIENTES LANÇADAS NO RIO SALGADO, NA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, REGIÃO DO CARIRI-CEARÁ
II-36 - DETERMINAÇÃO DAS CARGAS DE NUTRIENTES LANÇADAS NO RIO SALGADO, NA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, REGIÃO DO CARIRI-CEARÁ Antonio de Araujo Pereira (1) Graduado em engenharia Civil pela Universidade
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO GRUPO CUIABÁ
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO GRUPO CUIABÁ Renato Blat Migliorini 1 e Annkarinn Aurélia Kimmelmann e Siva** 2 INTRODUÇÃO Este trabalho constitui parte de um projeto maior, objeto da
Leia maisANÁLISE AMBIENTAL E DA QUALIDADE DA ÁGUA DE NASCENTES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRAMAME/PB
ANÁLISE AMBIENTAL E DA QUALIDADE DA ÁGUA DE NASCENTES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRAMAME/PB ANÁLISE AMBIENTAL E DA QUALIDADE DA ÁGUA DE NASCENTES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GRAMAME/PB Apresentar um
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:
Leia maisPrograma de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina. Teresina (PI), Fevereiro de 2016
Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina Teresina (PI), Fevereiro de 2016 1. A SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA 1. SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA Enchentes na Zona Norte 1.
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 29 O meio aquático V: Eutrofização e Índices de Qualidade de Água 2º Semestre/ 2015 1 Mecanismos de circulação de lagos/reservatórios
Leia maisCaracterização microbiológica das águas dos canais de drenagem urbana de santos (São Paulo, Brasil) em períodos de alta e baixa pluviosidade.
Caracterização microbiológica das águas dos canais de drenagem urbana de santos (São Paulo, Brasil) em períodos de alta e baixa pluviosidade. Fábio Reis Coelho 1, Aldo Ramos Santos 1,2, Fernando Sanzi
Leia maisII-140 COMPORTAMETO DE LAGOAS FACULTATIVAS SECUNDÁRIAS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS
II-140 COMPORTAMETO DE LAGOAS FACULTATIVAS SECUNDÁRIAS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS Gilson Barbosa Athayde Júnior Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Paraíba (1995).
Leia maisANÁLISE DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NO LITORAL DE CAPONGA, CASCAVEL-CE
ANÁLISE DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NO LITORAL DE CAPONGA, CASCAVEL-CE Carolina Carneiro Magalhães Graduanda em Geografia Universidade Federal do Ceará (UFC) Fortaleza/Ceará krol_carneiro@yahoo.com.br
Leia maisQuestionário do Programa Bandeira Azul Brasil para Praias
Questionário do Programa Bandeira Azul Brasil para Praias 1. Informações sobre a praia candidata: 1.1 Nome da Praia 1.2 Região da Praia 1.3 Localização Geográfica Latitude: Longitude: 1.4 Nome do responsável
Leia maisEncontro com a FATMA. Recebimento de crianças no Parque das Capivaras. Rio Perequê, manancial de abastecimento de água para o município de Itapema
Encontro com a FATMA Recebimento de crianças no Parque das Capivaras Rio Perequê, manancial de abastecimento de água para o município de Itapema Projeto: Programa Se Liga na Rede Itapema Organização: Fundação
Leia maisProjeto Estudo de Balneabilidade das Praias do Estado do Rio Grande do Norte
Projeto Estudo de Balneabilidade das Praias do Estado do Rio Grande do Norte Avaliação das Condições de Balneabilidade das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Pirangi no Período de 08/01 a 05/02/2012 Natal-RN,
Leia maisEvaluation of the bathing conditions of Formigueiro Beach in the São João river basin in the municipality of Porto Nacional - Tocantins
EIXO TEMÁTICO: ( x ) Bacias Hidrográficas, Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos ( ) Biodiversidade e Unidades de Conservação ( ) Campo, Agronegócio e as Práticas Sustentáveis ( ) Cidade, Arquitetura
Leia maisMONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO MACEIÓ PARAIBANO DE INTERMARES, QUANTO A PARÂMETROS FÍSICO- QUÍMICOS
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO MACEIÓ PARAIBANO DE INTERMARES, QUANTO A PARÂMETROS FÍSICO- QUÍMICOS Ane Josana Dantas Fernandes (1); Edilma Rodrigues Bento Dantas (2); Jailson da Silva Cardoso (3);
Leia maisCOMPOSIÇÃO DO ESGOTO AFLUENTE À ELEVATÓRIA DE ESGOTO DO UNA, BELÉM/PA.
COMPOSIÇÃO DO ESGOTO AFLUENTE À ELEVATÓRIA DE ESGOTO DO UNA, BELÉM/PA. Edgleuberson Guimarães Rocha (1) Graduando em Engenharia Sanitária pela Universidade Federal do Pará UFPA. Bolsista de Iniciação Tecnológica
Leia maisAvaliação das condições ambientais da balneabilidade da praia de Manaíra município de João Pessoa/ PB
Revista Ambiental V.1, n. 2, p. 11-20, Abr/Jun, 2015. Avaliação das condições ambientais da balneabilidade da praia de Manaíra município de João Pessoa/ PB ¹ Faculdade Internacional da Paraíba. João Pessoa,
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS EM UM TRECHO DO LITORAL DE GOIANA/PE Edwilson Medeiros dos Santos 1
IMPACTOS AMBIENTAIS EM UM TRECHO DO LITORAL DE GOIANA/PE Edwilson Medeiros dos Santos 1 1. Geógrafo, Rua Dois, 75, V Etapa, Rio Doce Olinda/PE, CEP 53090-350, [edwilsonm.santos@gmail.com]. Resumo As áreas
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DE COLIFORMES TERMOTOLERANTES NA ÁGUA DOS ARROIOS PEREZ E BAGÉ. 1. INTRODUÇÃO
ESTUDO PRELIMINAR DE COLIFORMES TERMOTOLERANTES NA ÁGUA DOS ARROIOS PEREZ E BAGÉ. TAUANE ACOSTA MONTES 1 ; TAMÍRIS PACHECO DA COSTA 2 ; MARIELE KAUPE MAUS 3 ; CAROLINE MORAES 4 ; ALEXANDRO GULARTE SCHAFER
Leia maisCOORDENAÇÃO DO ESTUDO DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO RIO GRANDE DO NORTE
PROGRAMA ÁGUA AZUL REDE COMPARTILHADA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA PROJETO ESTUDO DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Avaliação das Condições de Balneabilidade das Praias
Leia maisIV QUALIDADE DA ÁGUA DE TRÊS SISTEMAS LACUSTRES NO LITORAL DO CEARÁ PARA ORIENTAR ATIVIDADE TURÍSTICA
IV- 035 - QUALIDADE DA ÁGUA DE TRÊS SISTEMAS LACUSTRES NO LITORAL DO CEARÁ PARA ORIENTAR ATIVIDADE TURÍSTICA Magda Maria Marinho Almeida (1) Química Industrial, Mestre em Tecnologia de Alimentos Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS
AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM ESTUARINAS Bianca Coelho Machado Curso de Engenharia Sanitária, Departamento de Hidráulica e Saneamento, Centro Tecnológico, Universidade Federal do Pará.
Leia maisPROJETO ÁGUA VIVA Barra do Sahy, São Sebastião, SP SABS
PROJETO ÁGUA VIVA Barra do Sahy, São Sebastião, SP SABS O PROBLEMA: A POLUIÇÃO NA BARRA DO SAHY De acordo com a CETESB, desde 1994 a praia da Barra do Sahy apresenta problemas de poluição, como pode ser
Leia maisMONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO
MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO J. S. M. NOGUEIRA 1, L.F. SANTOS 2 1 Escola de Engenharia de Lorena USP 2 Escola de Engenharia de Lorena
Leia maisPROGRAMA ÁGUA AZUL PROJETO ESTUDO DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
PROGRAMA ÁGUA AZUL PROJETO ESTUDO DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO RIO GRANDE DO NORTE NO PERÍODO DE AGOSTO A NOVEMBRO
Leia maisDOENÇAS ADQUIRIDAS NA AREIA DA PRAIA E ÁGUA DO MAR
DOENÇAS ADQUIRIDAS NA AREIA DA PRAIA E ÁGUA DO MAR Carlos José de Souza Enfermeiro formados pela Faculdade do Litoral Paulista (FALS), Praia Grande, São Paulo, Brasil. Fernanda Thaise Ribeiro Zavattieri
Leia maisAVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO TRATAMENTO DE LIXIVIADO DE ATERROS SANITÁRIOS Jose Rodrigo dos Santos SILVA (joserodrigo4@yahoo.com.br) Eraldo Henriques
Leia maisIV MODELAGEM MATEMÁTICA DA QUALIDADE DA ÁGUA INTEGRANDO DRENAGEM URBANA E HIDRODINÂMICA COSTEIRA
IV-040 - MODELAGEM MATEMÁTICA DA QUALIDADE DA ÁGUA INTEGRANDO DRENAGEM URBANA E HIDRODINÂMICA COSTEIRA Janine Brandão de Farias Mesquita (1) Engenheira Ambiental e Sanitarista (IFCE). Mestranda em Engenharia
Leia maisPROGRAMA MANANCIAIS. Seminário PHD Águas Urbanas Cinthia R. Martins NºUSP: Novembro 2008
PROGRAMA MANANCIAIS Seminário PHD-2537 - Águas Urbanas Cinthia R. Martins NºUSP: 5351139 Novembro 2008 SITUAÇÃO CRÍTICA AUMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA DIMINUIÇÃO DA QUANTIDADE DE ÁGUA DISPONÍVEL POR HABITANTE
Leia maisAvaliação das Condições de Balneabilidade das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Pirangi no Período de 11/01 a 08/02/2015
Rede Compartilhada de Monitoramento da Qualidade da Água Projeto Estudo de Balneabilidade das Praias do Rio G. do Norte Avaliação das Condições de Balneabilidade das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio
Leia maisMETODOLOGIA DE MAPEAMENTO GEORREFERENCIADO ASSOCIADA A DADOS DE INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA
METODOLOGIA DE MAPEAMENTO GEORREFERENCIADO ASSOCIADA A DADOS DE INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA Teófilo Carlos do Nascimento Monteiro(*) Cassia Regina Alves Pereira Aldo Pacheco Ferreira (*)
Leia maisObservar a carta topográfica da área sob estudo na Figura 01.
ENUNCIADO: Conceber o sistema de esgotamento sanitário e de drenagem para o Município Vale Verde, seguindo as etapas conforme segue. I DADOS INTRODUTÓRIOS 1 Caracterização da área de estudo O cenário em
Leia maisBalneabilidade Praias Monitoradas pelo INEA Estado do Rio de Janeiro 2017
Balneabilidade Praias Monitoradas pelo INEA Estado do Rio de Janeiro 2017 Instituto Estadual do Ambiente INEA Diretoria de Pós Licenciamento DIPOS Coordenação de qualidade Ambiental - COQUAM Gerência de
Leia maisAvaliação do lançamento de esgoto tratado e in natura do estuário do rio Sergipe.
1 Avaliação do lançamento de esgoto tratado e in natura do estuário do rio Sergipe. Rômulo André Santos Silva (PROBIC/Unit), e-mail: romuloandre_555@hotmail.com; Igor Luiz de Souza Aragão, e-mail: i.aragao@campus.fct.unl.pt;
Leia maisMonitoramento da qualidade da água do córrego Mutuca Gurupi/TO
Monitoramento da qualidade da água do córrego Mutuca Gurupi/TO Natassja Barbosa da Silva Santos 1 ; Paulo Vitor Brandão Leal 2 ; Juliana Cristina Holzbach 3 1 Aluno do Curso de Química Ambiental; Campus
Leia maisI APLICAÇÃO DE MICROORGANISMOS EM ESGOTOS SANITÁRIOS PARA AUXILIAR NA DEPURAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA
I-054 - APLICAÇÃO DE MICROORGANISMOS EM ESGOTOS SANITÁRIOS PARA AUXILIAR NA DEPURAÇÃO DE CURSOS D ÁGUA Marisa Pignataro de Sant Anna (1) Engenheira Civil, formada pela Universidade Federal de Goiás, em
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE BALNEABILIDADE DAS ÁGUAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRANGI NO PERÍODO DE 03/02 A 10/03/2013
PROGRAMA ÁGUA AZUL REDE COMPARTILHADA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA PROJETO ESTUDO DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE (PEBPRN) AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE BALNEABILIDADE
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE POÇO ARTESIANO DE UMA ESCOLA RURAL EM BAGÉ/RS
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE POÇO ARTESIANO DE UMA ESCOLA RURAL EM BAGÉ/RS LAUERMANN, B. ¹, PIRES, E. O. ¹, SOUZA, T.¹, MEIRA, S. M. M.² ¹ Universidade Federal do Pampa
Leia maisO USO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA COMPREENSÃO DOS PROBLEMAS SÓCIO AMBIENTAIS LOCAIS ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O EXEMPLO DE SANTO ANDRÉ - SP
O USO DO SENSORIAMENTO REMOTO NA COMPREENSÃO DOS PROBLEMAS SÓCIO AMBIENTAIS LOCAIS ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O EXEMPLO DE SANTO ANDRÉ - SP Vânia Maria Nunes dos Santos (1) Socióloga. Pós-graduada
Leia mais23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
VII-034 - CONSOLIDAÇÃO DOS DADOS SOBRE A QUALIDADE SANITÁRIA DE AREIAS DE CONTATO PRIMÁRIO EM ESCOLAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS DA CIDADE DE VITÓRIA ESPÍRITO SANTO Laila De Oliveira Vaz Bióloga formada pela
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS PARÂMETROS DETERMINADOS PELA SUDEMA DO RIO JAGUARIBE COM PADRÕES CONAMA 357/05
ANÁLISE COMPARATIVA DOS PARÂMETROS DETERMINADOS PELA SUDEMA DO RIO JAGUARIBE COM PADRÕES CONAMA 357/05 Hélio Teotônio Alves FILHO 1, Kenny Rogers da Silva HENRIQUES ¹, José Ítalo Carneiro RIBEIRO¹, 1 Alunos
Leia maisDELIMITAÇÃO DAS BACIAS NATURAL DA CIDADE DO SALVADOR
DELIMITAÇÃO DAS BACIAS HUDROGRÁFICAS E DE DRENAGEM NATURAL DA CIDADE DO SALVADOR 1 Introdução 2 A Pesquisa Sumário 3 Materiais e Métodos 4 Resultados e Discussão 5 Conclusão 6 Referências Bibliográficas
Leia maisEixo Temático ET Recursos Hídricos
396 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 2: Congestas 2014 Eixo Temático ET-08-004 - Recursos Hídricos IMPACTOS DAS ATIVIDADES DE CARCINICULTURA E PISCICULTURA EM
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DA QUALIDADE BACTERIOLÓGICA DA ÁGUA DE CISTERNA DE POLIETILENO EM QUATRO MUNICÍPIOS DO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO
ESTUDO PRELIMINAR DA QUALIDADE BACTERIOLÓGICA DA ÁGUA DE CISTERNA DE POLIETILENO EM QUATRO MUNICÍPIOS DO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO Alba de Oliveira Lemos (1) Dra. em Biologia Vegetal, Bióloga da Fundação
Leia maisINFLUÊNCIA DE FOSSAS NEGRAS NA CONTAMINAÇÃO DE POÇOS SUBTERRÂNEOS NA COMUNIDADE VILA NOVA, ITAIÇABA-CEARÁ 1
1 INFLUÊNCIA DE FOSSAS NEGRAS NA CONTAMINAÇÃO DE POÇOS SUBTERRÂNEOS NA COMUNIDADE VILA NOVA, ITAIÇABA-CEARÁ 1 Yanna Julia Dantas de Souza 2, Jardson Álvaro Freitas Bezerra 3, Hozineide Oliveira Rolim 4,
Leia maisResumo. 1. Introdução
Estudo dos Resíduos Sólidos na Zona Costeira de Saubara Ba- um desafio para a gestão ambiental Michelle Pereira da C. da Silva¹ Ana Paula Santana Rigaud Ramos² Danilo da Silva Carneiro¹ Edilsa Oliveira
Leia maisInstituto Virtual Internacional de Mudanças Globais
A Questão Hidrológica e as Soluções de Engenharia 2015 Caracterização e Desafios Regionais Vazão de retirada total: 2.373 m 3 /s - 54% Irrigação - 22 % Urbano - 17 % Industrias Área Irrigada: 6,05 milhões
Leia maisTRANSPOSIÇÃO E SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE MONTEIRO -PB
TRANSPOSIÇÃO E SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE MONTEIRO -PB Rejane do Nascimento da Silva¹ Amanda Miguel de Araújo² Polyana Pereira da Silva³ Universidade Federal de Campina Grande UFCG, ¹rejanengeo@gmail.com,
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DO RIO CAPIBARIBE EM RECIFE, PERNAMBUCO 1
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DO RIO CAPIBARIBE EM RECIFE, PERNAMBUCO 1 Liderlânio de Almeida Araújo 2, Alexciana Melo 3, Sérgio Carvalho de Paiva 4, Alexandra Amorim Salgueiro 5 1 Federação Internacional
Leia maisQUALIDADE DA ÁGUA E DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA: O CASO DOS MUNICÍPIOS DE BARRA BONITA E IGARAÇU DO TIETÊ - SP
EIXO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra QUALIDADE DA ÁGUA E DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA: O CASO DOS MUNICÍPIOS DE BARRA BONITA E IGARAÇU DO TIETÊ - SP Daniele Toyama 1 Marcela Bianchessi da Cunha
Leia maisBALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO LITORAL NORTE DA BAHIA ID Nº119
BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO LITORAL NORTE DA BAHIA ID Nº119 Claudia do Espírito Santo Lima 1, Jessica Ellen do E. Souza 2 Luciano da Silva Alves 3 1 INEMA, Salvador, Brasil, claudia.lima@inema.ba.gov.br
Leia mais¹ Universidade Federal de Campina Grande
Diagnós(co do Sistema de Drenagem Urbana do Município de Campina Grande - PB Priscila Barros Ramalho¹, Joelma Ferreira Silva¹, Hiran de Melo Filho¹, Patrícia Hermínio Cunha Feitosa¹ & Rodolfo Lucas Santos
Leia maisII-138 REMOÇÃO DE VIBRIO CHOLERAE 01 (ELTOR) E SALMONELA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO EM SÉRIE, TRATANDO ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS
II-138 REMOÇÃO DE VIBRIO CHOLERAE 01 (ELTOR) E SALMONELA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO EM SÉRIE, TRATANDO ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS Howard William Pearson Doutor (PhD) pela Universidade de Dundee, Dundee,
Leia maisCOMPARAÇÃO DA QUANTIFICAÇÃO DE ESCHERICHIA COLI ENTRE BALNEÁRIOS RURAIS EM RELAÇÃO AO ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO
COMPARAÇÃO DA QUANTIFICAÇÃO DE ESCHERICHIA COLI ENTRE BALNEÁRIOS RURAIS EM RELAÇÃO AO ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO Y. G. PEDDE 1 e C. A. NASCIMENTO 2 1 Universidade Feevale, Graduando de Engenharia Química e Bolsista
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba. Tecnologia da Arquitetura
Universidade Federal da Paraíba C e n t r o d e T e c n o l o g i a Departamento de Arquitetura Tecnologia da Arquitetura Aula 3 Aula 3 Instalações de esgoto nas edificações: Definições; Generalidades;
Leia maisA DRENAGEM URBANA E A BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DE MACEIÓ/AL
A DRENAGEM URBANA E A BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DE MACEIÓ/AL Irene Maria Chaves Pimentel 1 ; Nélia Henriques Callado 2 & Valmir de Albuquerque Pedrosa 3 RESUMO --- O crescimento desordenado das cidades
Leia maisPROJETO ÁGUA VIVA. Autor: Aldair da Silva Operador de Estação de Tratamento de Água do SAAE Itabirito
PROJETO ÁGUA VIVA Autor: Aldair da Silva Operador de Estação de Tratamento de Água do SAAE Itabirito Endereço: SAAE Itabirito Rua Araújo Lima, 107 - Centro - Itabirito - MG Cep: 35450-000 Fone; 3561-5678
Leia mais