Monitoramento e Avaliação de Desempenho do Sistema de Controle Preditivo de uma Planta de Processamento Primário de Petróleo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Monitoramento e Avaliação de Desempenho do Sistema de Controle Preditivo de uma Planta de Processamento Primário de Petróleo"

Transcrição

1 Monitoramento e Avaliação de Desempenho do Sistema de Controle Preditivo de uma Planta de Processamento Primário de Petróleo Rodrigo R. Santos 1, Oscar A. Sotomayor 2 (1) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PROEE), (2) Universidade Federal de Sergipe (UFS), Av. Marechal Rondon s/n, Jardim Rosa Elze CEP 491- São Cristóvão-SE (Brasil) (rodrigorbst@gmail.com) RESUMO Um dos sistemas de controle avançado de maior sucesso na indústria de petróleo e gás é o MPC, pois os benefícios significativos da aplicação deste controlador são gerados a partir da capacidade do MPC em manter a planta operando dentro das restrições mais rentáveis. No entanto, o MPC, depois de algum tempo em operação, dificilmente funciona como inicialmente fora projetado, porque o seu desempenho deteriora-se com o decorrer tempo. Assim, a fim de preservar as vantagens dos sistemas MPC por um longo período de tempo, o desempenho do controlador precisar ser monitorizado e avaliado em uma base constante. Este trabalho tem como objetivo principal o desenvolvimento de um sistema de monitoramento e avaliação de desempenho (CPMA) do sistema de controle MPC aplicado no separador de produção de uma planta de processamento primário de petróleo offshore. O sistema de CPMA baseia-se na modificação do LQG Benchmark tradicional para melhor compatibilidade com o funcional de custo utilizado pelo MPC, permitindo assim uma análise mais coerente do sistema de controle. Os resultados de simulações numéricas do sistema desenvolvido, sob diversas condições de degradação do desempenho do MPC, mostram o potencial da ferramenta para a avaliação de sistemas MPC, dando suporte à tomada de decisões para futuras aplicações reais. INTRODUÇÃO Nos últimos anos, a exploração e a produção de petróleo têm apresentado grandes desafios tecnológicos para as áreas de automação e controle. Um dos pontos críticos para superar estes desafios é a implantação de sistemas de controle avançado e otimização em tempo real, de maneira de estabilizar e otimizar a produção (Campos e Teixeira, 211). Um dos sistemas de controle avançado de maior sucesso na indústria de petróleo e gás é o controle preditivo ou MPC (Model Predictive Control) (Qin e Badgwell, 23). Os benefícios significativos da aplicação dos controladores MPC são gerados a partir da habilidade desse controlador em manter a planta operando dentro das suas restrições de forma mais lucrativas. Entretanto, o MPC, como todo algoritmo de controle, depois de algum tempo em operação, dificilmente funciona como quando fora comissionado, pois seu desempenho deteriora-se com o decorrer do tempo, sendo comum encontrar aplicações MPC funcionando muito aquém da sua capacidade original depois de 2 ou 3 anos da sua implementação (Treiber et al., 23). A taxa de degradação no desempenho dos controladores MPC deve-se a diversos fatores, tais como: mudança na dinâmica do processo, má sintonia do controlador, perturbações não medidas no processo, estrutura de controle inadequada e falhas na instrumentação. Destarte, com o objetivo de manter os benefícios dos sistemas MPC por um longo período de tempo, o desempenho do

2 controlador precisa ser monitorado e avaliado em uma base constante (Morari e Lee, 1999). Esta tarefa requer a presença de ferramentas efetivas e confiáveis para detectar quando o desempenho do controlador estiver abaixo do desejável para definir a necessidade, ou não, de um recomissionamento do sistema de controle. Os métodos de monitoramento e avaliação de desempenho (CPMA) de controladores industriais têm como objetivo fundamental verificar se o controlador está trabalhando de maneira satisfatória. Para isto, as técnicas de CPMA, explicita ou implicitamente, incorporam uma comparação da qualidade do controlador atual com a qualidade de um padrão ou benchmark. O benchmark define o modelo comportamental das variáveis do processo e, quando comparado com o valor real medido, permite realizar a avaliação de desempenho do controlador. Para sistemas MPC, um dos métodos de CPMA propostos na literatura técnica é o LQG benchmark (Huang e Shah, 1999), o qual usa o modelo do processo disponível em uma forma similar ao MPC. Este benchmark se traduz em uma curva de compensação (tradeoff), que representa o limite de desempenho ótimo em termos das variâncias de entrada e de saída do processo. O objetivo do presente trabalho é o desenvolvimento e aplicação de um sistema de CPMA para o controlador MPC da unidade de separação de uma planta de tratamento primário de petróleo. O sistema de CPMA é baseado em uma modificação do LQG benchmark, de forma a obter uma melhor compatibilidade com o funcional de custo utilizado pelo MPC, permitindo assim uma avaliação mais coerente do sistema de controle. METODOLOGIA A metodologia usada no desenvolvimento deste trabalho tem como base o simulador de um sistema de controle MPC aplicado em uma unidade de separação trifásica água-óleo-gás, implementado no ambiente computacional Matlab/Simulink. PLANTA DE TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO Nas plataformas de produção offshore, as operações do tratamento primário de petróleo iniciam-se na unidade de separação. A interligação direta dessa unidade aos poços de produção a faz responsável por absorver as flutuações da corrente de alimentação ou golfadas, como também promover a separação do fluído multifásico (composto principalmente de água, óleo e gás) em suas diferentes fases. Neste estudo, a unidade de separação é composta por um separador de produção trifásico associado com uma bateria de três hidrociclones em série, conforme mostrado na Figura 1(a). O separador de produção é um vaso cilíndrico horizontal dividido em duas seções, denominadas câmara de separação e câmara de óleo, ambas separadas por um vertedouro. Basicamente, a força gravitacional promove a segregação das fases. Na câmara de separação forma-se uma fase rica em água (fase aquosa), uma fase rica em óleo (fase oleosa) e uma interfase entre ambas as fases. A fase oleosa transborda sobre o vertedouro para a câmara de óleo, sendo em seguida transferida até os tratadores, que retiram sais e resíduos da água. O gás, já separado do óleo e da água, é canalizado para compressores sendo, então, direcionado a uma planta de tratamento, onde a umidade é retirada. A fase aquosa é encaminhada à unidade de tratamento, neste caso os hidrociclones, para redução de resíduos de óleo nos padrões especificados. Já o hidrociclone é um equipamento simples, formado por um tubo composto de trechos cilíndricos e cônicos justapostos. O princípio de operação deste equipamento consiste na entrada tangencial de água

3 oleosa, sob pressão, no trecho de maior diâmetro, sendo direcionada internamente, em fluxo espiral, em direção ao trecho de menor diâmetro. O decréscimo de diâmetro faz com que este fluxo seja acelerado, gerando uma força centrífuga que força o componente mais pesado (água) contra as paredes. (a) (b) Figura 1 (a) Unidade de separação trifásica (adaptado de Silveira, 26), (b) Sistema de controle MPC O simulador da unidade de separação utilizado neste trabalho foi implementado na plataforma Simulink/Matlab. Este simulador é baseado em modelos fenomenológicos disponíveis na literatura. Maiores informações podem ser encontrados em Figueiredo e Sotomayor (29) e Azevedo Jr. e Sotomayor, (21). O simulador inclui um sistema de controle MPC em cascata com um sistema de controle regulatório, conforme mostrado na Figura 1(b). O controle regulatório é baseado em três controladores PI (proporcional-integrativos), onde a pressão no separador (P), o nível da fase oleosa na câmera de óleo (h l ) e o nível da interfase água-óleo na câmera de separação (h w ) são reguladas pela manipulação das aberturas da válvula de gás (S g ), válvula de óleo (S l ) e válvula de água (S u ), respectivamente. O controle MPC, cuja otimização dinâmica gera uma sequência de controle ótimo que é aplicada de acordo com a filosofia de controle de horizonte móvel, persegue os objetivos principais de controle e atua sobre a camada inferior de controladores PI, que por sua vez regulam o processo. Assim, as variáveis manipuladas e controladas do MPC são os setpoints e as variáveis controladas dos PI, respectivamente. Além disso, a unidade de separação inclui um controle de razão, com auxílio de um controlador PI, para manter constante a relação entre as

4 quedas de pressão da corrente de topo e de fundo do último hidrociclone, pela manipulação da abertura da válvula de topo (S o3 ), garantindo, desta forma, uma melhor eficiência de separação. O MPC é do tipo QDMC (Quadratic Dynamic Matrix Control) de García e Morshedi (1986), amplamente usado na indústria petroquímica e de petróleo e gás (Qin e Badgwell, 23). Detalhes da implementação e ajuste do controlador MPC são encontrados em Santos e Sotomayor (212a,b). MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CONTROLADORES MPC O LQG benchmark (Huang e Shah, 1999) usa o modelo do processo inserido no MPC, para criar a curva de compensação LQG (Patwardhan et al., 22). Esta curva, que ilustra a variância da saída versus a variância da entrada, é utilizada como referência de desempenho ótimo no procedimento de monitoramento e avaliação de desempenho do controlador. Segundo Schäfer e Cinar (24), o LQG benckmark possui aplicação ideal quando utilizado em um grupo especial de controladores MPC caracterizado pela igualdade dos horizontes de controle e de predição, bem como ausência de restrições operacionais. Entretanto, Zhao et al. (28) afirmam que a aproximação do LQG benckmark como referência na avaliação de controladores MPC, mesmo aqueles cujo horizonte de predição seja diferente do horizonte de controle (maioria das aplicações), geram resultados adequados, uma vez que a precisão do método, principalmente em questões qualitativas, não é muito alterada. No entanto, a teoria do LQG benckmark tradicional não pode ser diretamente aplicada na avaliação de desempenho de controladores MPC convencionais, uma vez que a função objetivo do controle LQG (Linear Quadratic Gaussian), usada como base pelo benchmark para gerar a curva de compensação, não é compatível com a função objetivo de um controlador MPC típico. Basicamente, as diferenças são as seguintes: (i) a função objetivo do MPC possui uma matriz de ponderação das saídas. Nesse caso, a saída menos ponderada possui uma variação maior em torno do setpoint; (ii) a função objetivo do MPC possui uma matriz de supressão das entradas. Nesse caso, quanto maior o peso atribuído a uma entrada menor será sua dinâmica de atuação no processo; (iii) a função objetivo do MPC usa incrementos das entradas. Nesse caso, o modelo do processo usado no MPC é aquele na forma incremental, o qual adiciona uma ação integral ao controle, minimizando perturbações não medidas no sistema. Estas diferenças alteram as variâncias de entrada e de saída do processo, comprometendo a aplicabilidade do LQG benckmark como padrão de comparação de desempenho do MPC. Para contornar esta situação, neste trabalho é proposto o LQG benchmark Modificado, que segue a mesma teoria do tradicional, porém utilizando a função objetivo apresentada na Eq. (1), como base do desenvolvimento do benchmark (Santos, 213): [ ( ( ) )] (1) Sendo N o horizonte do LQG. Com o uso do modelo do processo na forma incremental (disponível do MPC ou obtido por identificação em malha fechada), obtém-se a curva de compensação, minimizando a função objetivo (1) de forma a encontrar os valores ótimos das variâncias da ação

5 de controle e da saída do processo. Estas variâncias são dadas, respectivamente, pelas Eq.(2) e Eq.(3). [ ( )] [ ( )] [ ( )] [ ( )] (2) (3) Sendo que: [ ] ; [ [ ] ] ( ) ( ) Sendo as matrizes A, B, C, D e K obtidas do modelo do processo em espaço de estados na forma incremental, e(k) o ruído presente no processo e R e Q as matrizes de ponderações do MPC. A partir da variação do parâmetro λ da função objetivo da Eq. (1) podem ser determinados diversos valores ótimos, os quais são utilizados para gerar a curva de compensação, como apresentada na Figura 2, que representa o limite máximo de desempenho do controlador, em termos das variâncias do processo. Como o controle MPC, que é um controlador linear, somente pode trabalhar na região acima da curva, então alguns índices de desempenho podem ser obtidos a partir da curva do LQG benckmark Modificado para avaliar o desempenho do MPC, tais como o índice de variação da entrada, o índice de variação da saída e os índices de máxima melhoria possível.

6 Figura 2 - Curva de compensação do LQG benchmark modificado. A análise em questão considera o caso do controlador com ação feedback atuando sobre o processo e as variâncias atuais da entrada e da saída do processo assim como as respectivas variâncias ótimas da entrada e da saída representadas por,, e, respectivamente. Quanto mais próximo os valores de e estiverem da curva de compensação, melhor será o desempenho do controlador, pois este estará operando próximo de seu desempenho ótimo que é representado pela curva. Dessa forma, pode-se defini os índices de desempenho da saída ( ) e da entrada ( ) do processo apresentados nas Equações (4) e (5), respectivamente. Para sistemas MIMO a variância correspondente da entrada e da saída do processo é composta pela contribuição de cada variância individual multiplicada pela respectiva supressão, para entrada, e respectiva ponderação, para saída, definidas na sintonia do controlador MPC (Zhao at el., 28). (4) (5) Os índices e podem variar entre e 1. Se o índice for igual a 1, para um dada variância da entrada, então o controlador estará operando no desempenho ideal com respeito a variância da saída do processo. Similarmente, se for igual a 1, para uma dada variância da saída, então o controlador estará operando com desempenho ótimo com relação a variância de entrada do processo. De forma a avalia o controlador MPC de uma forma geral, considerando as variâncias de entrada e de saída simultaneamente, foi desenvolvido neste trabalho o Índice de Desempenho Global (I G ). Para implementação do I G considera-se a menor distância entre o ponto de desempenho atual (, ) com a curva de compensação. Dessa forma, esse índice foi modelado matematicamente conforme indicado na Eq.(6). (6) Sendo e o ponto da curva de compensação mais próximo do ponto de desempenho atual ( ), ou seja, aquele que gera menor distância entre a curva de compensação e o ponto de desempenho. O índice de desempenho geral, I G, também possui variação de valor entre e 1. Caso I G possua tendência para 1, dada as variâncias da entrada e da saída, então o controlador estará operando no desempenho ideal com respeito as variâncias do processo, uma vez que é um indicativo que o ponto de desempenho está próximo da curva de compensação, isto é, a norma do vetor ( ) é igual a norma do vetor ( ). Já se a tendência do I G for para, ou seja, quando o ponto de desempenho ( ) estiver muito distância da curva de compensação, então o desempenho não será ideal e haverá espaço para melhorias em termos da entrada e da saída do processo. Neste caso, após identificar degradação no desempenho do MPC a partir do I G, deve-se avaliar, posteriormente, os índices de desempenho da saída,, e da entrada, E.

7 var(y) Ig RESULTADOS E DISCUSSAO Os testes da aplicação do LQG benchmark Modificado no controlador MPC da unidade de separação trifásica foram divididos em quatros casos. O caso 1 aborda sobre as condições ideais de operação do MPC, que é possuir tanto o modelo do processo quanto os valores dos parâmetros de sintonia adequados e considerando a entrada da alimentação controlada. Este caso é o padrão de comparação para os próximos casos, pois tem como resultado o máximo desempenho possível que o MPC pode trabalhar. Já o caso 2 aborda sobre o MPC operando nas mesmas condições do caso 1, exceto pelo fato de utilizar um modelo defasado do processo. Este caso foi utilizado para avaliar o efeito de erros na modelagem do processo. Por outro lado, o caso 3 aborda sobre o MPC operando com o modelo do processo e sintonia adequados, entretanto o fluxo de alimentação de entrada no vaso separador em padrão de golfadas. Este caso teve por objetivo avaliar o efeito de perturbações não medidas no sistema. Por fim, o caso 4 aborda sobre o MPC operando nas mesmas condições do caso 1, exceto pelo fato da sintonia do controlador não possuir valor apropriado. Este caso objetivou analisar o efeito da sintonia inadequada do MPC. Na Figura 3(a) é apresentada a comparação qualitativa do desempenho, a partir da curva de compensação do LQG benchmark Modificado, do caso 1 (ideal) e do caso 2 (modelo degradado). Nesta figura cada ponto equivale ao desempenho do controlador MPC dentro de um horizonte com 8 amostras. Observa-se que os pontos que expressam o desempenho do MPC no caso 2 se afastaram da curva de compensação, indicando assim que o desempenho do controlador MPC diminuiu. Verifica-se ainda que o desempenho do MPC associado ao modelo adequado está mais concentrado em uma região do que o desempenho do controlador operando com o modelo degradado. Os resultados com o modelo degradado além de possuir maior variância, principalmente na entrada, possuem pontos de desempenho mais dispersos, indicando assim um desempenho mais variável Análise de Desempenho curva de compensação modelo bom modelo degradado índice de desempenho global (Ig) Caso 1: modelo bom Caso 2: modelo degradado var(du) tempo(h) (a) Curva de compensação (b) Índices de desempenho Figura 3 - Comparação do desempenho do MPC do caso 1 (ideal) e do caso 2 (modelo degradado).

8 var(y) Ig Já na Figura 3(b) é apresentada a comparação dos valores do índice de desempenho global do controlador MPC no caso 1 e no caso 2. Verifica-se que o índice de desempenho do MPC operando com o modelo adequado são maiores, consequentemente melhores, que o MPC operando com o modelo degradado. O caso 3 considerou perturbações no fluxo multifásico de alimentação do vaso separador, em regime de golfadas, conforme problema exposto em Santos et al. (211). Analisando qualitativamente o resultado apresentado na Figura 4(a), observa-se que o LQG Benchmark Modificado detectou alterações consideráveis no desempenho do MPC, pois vários pontos de desempenho ficaram muito distantes da curva de compensação. Na Figura 4(b) são apresentados os índices de desempenho, para a análise quantitativa, sendo constado que a perturbação no fluxo de entrada prejudicou consideravelmente o desempenho do MPC, pois em vários momentos o desempenho do controlador foi degradado, principalmente no momento em que a golfada entra no processo. É importante verificar que o desempenho do MPC na ausência das golfadas é praticamente igual ao caso 1 (ideal)..6.5 Análise de Desempenho curva LQG sem perturbação com perturbação índice de desempenho global (Ig) Caso 1: sem perturbação Caso 3: com perturbação var(du) tempo(h) (a) Curva de compensação (b) Índices de desempenho Figura 4 - Comparação do desempenho do MPC do caso 1 (ideal) e do caso 3 (com perturbações). Na Figura 5(a) é feita a comparação do resultado obtido no caso 1 com o caso 4 (sintonia do MPC inadequada), sendo observado que os pontos de desempenho para o caso do MPC com sintonia inadequada são mais dispersos, principalmente no tocante a entrada, indicando assim, qualitativamente, a degradação no desempenho do controlador preditivo. Na figura 5(b) são apresentados os índices de desempenho global, sendo constatado que houve diminuição no desempenho do controle MPC, pois os índices associado ao MPC com sintonia inadequada foram menores que o caso de referência. Sendo assim, novamente verifica-se que o LQG benchmark Modificado pode ser utilizado como uma referência comportamental para a análise de desempenho de controladores preditivos, pois mesmo no caso de mudança de sintonia do MPC a ferramenta desenvolvida conseguiu detectar diminuição no desempenho do QDMC.

9 var(y) Ig.1.8 Análise de Desempenho curva LQG sintonia adequada sintonia inadequada índice de desempenho global (Ig) Caso 1: sintonia adequada Caso 4: sintonia inadequada var(du) tempo(h) (a) Curva de compensação (b) Índices de desempenho global. Figura 5 - Comparação do desempenho do MPC do caso 1 (ideal) e do caso 4 (sintonia inadequada). CONCLUSÕES A partir dos resultados das simulações numéricas realizadas, verificou-se que o LQG Benchmark Modificado proposto neste trabalho pode ser utilizado como uma referência comportamental para a análise de desempenho de controladores MPC. Constatou-se que na degradação do modelo do processo, na presença de perturbações não medidas e na alteração na sintonia do MPC, o LQG benchmark Modificado conseguiu detectar diminuição no desempenho do controlador, que é o primeiro indicativo para realização de reajustes no sistema de controle. Com o interesse crescente no desenvolvimento de novas metodologias para avaliação de desempenho de controladores industriais MPC, os resultados apresentados neste trabalho, para diversos casos de operação do sistema de controle MPC, mostram a eficiência da metodologia proposta e seu potencial para aplicações industriais. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem o auxílio financeiro do projeto UFS-UFRN-Petrobras AIPetro e do Programa de Recursos Humanos PRH/ANP/UFS-45. REFERENCIAS AZEVEDO JR, D.O., SOTOMAYOR, O.A.Z. (21). Controle de escoamentos no regime de golfadas em processos de produção de petróleo. Mecánica Computacional, 29(87): CAMPOS, M.C.M., TEIXEIRA, A.F. (211). Os benefícios da aplicação de técnicas de controle avançado e otimização em tempo real em unidades marítimas de produção. In: VI Congresso Rio Automação, Rio de Janeiro-RJ, Brasil.

10 FIGUEIREDO, A.I.L., SOTOMAYOR, O.A.Z. (29). Detecção, diagnóstico e correção de situações anormais em processos de produção de petróleo: Simulação e controle de uma unidade de separação água-óleo-gás. Relatório PIBIC/CNPq 726, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão-SE, Brasil. GARCIA, C.E., MORSHEDI, A.M. (1986). Quadratic programming solution of dynamic matrix control (QDMC). Chemical Engineering Communications, 46(1): HUANG, B., SHAH, S.L. (1999). Performance assessment of control loops: theory and applications. Springer, London-UK. MORARI, M., LEE, J.H. (1999). Model predictive control: past, present and future. Computers and Chemical Engineering, 23(4): PATWARDHAN, R.S., SHAH, S.L., QI, K.Z. (22). Assessing the performance of model predictive controllers, The Canadian Journal of Chemical Engineering, 8(5): QIN, S.J., BADGWELL, T.A. (23). A survey of industrial model predictive control technology. Control Engineering Practice, 11(7): SANTOS, Rodrigo R.; TEIXEIRA, Ive T. A.; SOTOMAYOR, Oscar A. Z. (211). Controle não-linear de poços de petróleo operados por gás-lift contínuo. In: X Conferência Brasileira de Dinâmica, Controle e Aplicações (DINCON 211), Águas de Lindóia-SP, Brasil. SANTOS, R.R., SOTOMAYOR, O.A.Z. (212a). MPC com controle das saídas por faixas de um processo de produção de petróleo "offshore". In: Anais do XIX Congresso Brasileiro de Automática (CBA 212), Campina Grande-PB, Brasil. SANTOS, R.R., SOTOMAYOR, O.A.Z. (212b). Controle hierárquico de um sistema de tratamento primário de petróleo. In: Rio Oil & Gas Expo and Conference 212, Rio de Janeiro-RJ, Brasil. SANTOS, R.R. (213). Avaliação de desempenho de controladores preditivos multivariáveis. Qualificação de Mestrado, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão-SE, Brasil. SCHÄFER, J., CINAR, A. (24). Multivariable MPC system performance assessment, monitoring, and diagnosis. Journal of Process Control, 14(2): SILVEIRA, M.A.C.R. (26). Controle de um proceso de tratamento primário de petróleo. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro-RJ, Brasil. TREIBER, S., STTELMAIER, R., STARLING, M. (23). Sustaining benefits of process automation. In: AIChE Spring National Meeting, New Orleans-LA. ZHAO, Y., GU, Y., SU, HONGYE, HUANG, B. (28). Extended prediction error approach for MPC performance monitoring and industrial applications. In: Proceedings of the 17th IFAC World Congress (IFAC 28), Seoul-Korea.

IHMPC benchmark: Uma Nova Ferramenta para Monitoramento e Avaliação de Desempenho de Controladores Preditivos Multivariáveis

IHMPC benchmark: Uma Nova Ferramenta para Monitoramento e Avaliação de Desempenho de Controladores Preditivos Multivariáveis Memorias del XVI Congreso Latinoamericano de Control Automático, CLCA 24 Octubre 4-7, 24. Cancún, Quintana Roo, México IHMPC benchmark: Uma Nova Ferramenta para Monitoramento e Avaliação de Desempenho

Leia mais

MPC COM CONTROLE DAS SAÍDAS POR FAIXAS DE UM PROCESSO DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO "OFFSHORE"

MPC COM CONTROLE DAS SAÍDAS POR FAIXAS DE UM PROCESSO DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO OFFSHORE Anais do XIX Congresso Brasileiro de Automática, CBA 2012. MPC COM CONTROLE DAS SAÍDAS POR FAIXAS DE UM PROCESSO DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO "OFFSHORE" RODRIGO R. SANTOS, OSCAR A. Z. SOTOMAYOR Programa de

Leia mais

SENSOR VIRTUAL BASEADO EM FUSÃO DE DADOS PARA ESTIMAÇÃO DA INTERFASE ÓLEO- ÁGUA EM PROCESSOS DE SEPARAÇÃO

SENSOR VIRTUAL BASEADO EM FUSÃO DE DADOS PARA ESTIMAÇÃO DA INTERFASE ÓLEO- ÁGUA EM PROCESSOS DE SEPARAÇÃO SENSOR VIRTUAL BASEADO EM FUSÃO DE DADOS PARA ESTIMAÇÃO DA INTERFASE ÓLEO- ÁGUA EM PROCESSOS DE SEPARAÇÃO LUCAS B. OLIVEIRA, OSCAR A. Z. SOTOMAYOR. Departamento de Engenharia Elétrica, Centro de Ciências

Leia mais

Fusão de Dados de Múltiplos Sensores para Estimação do Nível da Interface Óleo/Água em Processos de Separação

Fusão de Dados de Múltiplos Sensores para Estimação do Nível da Interface Óleo/Água em Processos de Separação Fusão de Dados de Múltiplos Sensores para Estimação do Nível da Interface Óleo/Água em Processos de Separação Lucas B. Oliveira 1, Oscar A. Sotomayor 2 (1) Departamento de Engenharia Elétrica, Universidade

Leia mais

SENSOR VIRTUAL BASEADO EM FUSÃO DE DADOS PARA ESTIMAÇÃO DA INTERFASE ÓLEO- ÁGUA EM PROCESSOS DE SEPARAÇÃO

SENSOR VIRTUAL BASEADO EM FUSÃO DE DADOS PARA ESTIMAÇÃO DA INTERFASE ÓLEO- ÁGUA EM PROCESSOS DE SEPARAÇÃO SENSOR VIRTUAL BASEADO EM FUSÃO DE DADOS PARA ESTIMAÇÃO DA INTERFASE ÓLEO- ÁGUA EM PROCESSOS DE SEPARAÇÃO LUCAS B. OLIVEIRA, OSCAR A. Z. SOTOMAYOR. Departamento de Engenharia Elétrica, Centro de Ciências

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CONTROLADORES PREDITIVOS MULTIVARIÁVEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CONTROLADORES PREDITIVOS MULTIVARIÁVEIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CONTROLADORES PREDITIVOS MULTIVARIÁVEIS Rodrigo Ribeiro Santos São Cristóvão - SE, Brasil Novembro

Leia mais

Apresentação... IX Prefácio... XI. Nomenclatura... XV

Apresentação... IX Prefácio... XI. Nomenclatura... XV Sumário Apresentação... IX Prefácio... XI Introdução... XIII Nomenclatura... XV Capítulo 1 Introdução aos Sistemas de Controle Avançado e Otimização de Processos... 1 1.1 Introdução ao Controle Avançado

Leia mais

UMA PROPOSTA DE DECOMPOSIÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PARA DMPC

UMA PROPOSTA DE DECOMPOSIÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PARA DMPC UMA PROPOSTA DE DECOMPOSIÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PARA DMPC R. R. ROCHA 1 e L. C. OLIVEIRA-LOPES 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Química E-mail para contato: rosi.rocha28@gmail.com;

Leia mais

DESAFIOS E PERSPECTIVAS NA AUDITORIA DE MPCS

DESAFIOS E PERSPECTIVAS NA AUDITORIA DE MPCS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NA AUDITORIA DE MPCS V. R. BOTELHO 1, J. O. TRIERWEILER 1, M. FARENZENA 1, G. H. MÜLLER 2 1 Grupo de Intensificação, Modelagem, Simulação, Controle e Otimização de Processos (GIMSCOP)

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MALHAS Introdução

GERENCIAMENTO DE MALHAS Introdução Introdução Nos últimos anos a tecnologia de controle digital tem evoluído rapidamente no mundo. Os fabricantes de sistemas oferecem soluções de hardware e software com maior capacidade e menor custo. Apesar

Leia mais

IMPLEMENTAÇÂO DE UM SISTEMA DE CONTROLE MPC PARA UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO NA SEPARAÇÃO DE PROPANO-PROPENO

IMPLEMENTAÇÂO DE UM SISTEMA DE CONTROLE MPC PARA UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO NA SEPARAÇÃO DE PROPANO-PROPENO IMPLEMENTAÇÂO DE UM SISTEMA DE CONTROLE MPC PARA UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO NA SEPARAÇÃO DE PROPANO-PROPENO E. S. CAVALCANTE 1, L. G. S. VASCONCELOS 2 1,2 Universidade Federal de Campina Grande, Centro de

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DOS PARÂMETROS DE UM MODELO PARA UM PROCESSO MULTIVARIÁVEL DE QUATRO TANQUES ACOPLADOS.

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DOS PARÂMETROS DE UM MODELO PARA UM PROCESSO MULTIVARIÁVEL DE QUATRO TANQUES ACOPLADOS. DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DOS PARÂMETROS DE UM MODELO PARA UM PROCESSO MULTIVARIÁVEL DE QUATRO TANQUES ACOPLADOS. M.C. de Freitas, F.V. da Silva. Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia

Leia mais

Desafios na Área de Automação na Exploração de Petróleo da Camada Pré-Sal

Desafios na Área de Automação na Exploração de Petróleo da Camada Pré-Sal IV WORKSHOP DA REDE DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE (REDIC) Desafios na Área de Automação na Exploração de Petróleo da Camada Pré-Sal Dr. Mário Cesar M.M. Campos Consultor Sênior na área de Automação, Controle

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE INJEÇÃO DE VAPOR NO PROCESSO ES-SAGD SEM E COM PERDA DE CARGA E CALOR NO POÇO INJETOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE INJEÇÃO DE VAPOR NO PROCESSO ES-SAGD SEM E COM PERDA DE CARGA E CALOR NO POÇO INJETOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE INJEÇÃO DE VAPOR NO PROCESSO ES-SAGD SEM E COM PERDA DE CARGA E CALOR NO POÇO INJETOR T. S. PRAXEDES 1, J. L. M. BARILLAS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA DETECÇÃO DE VAZAMENTO EM OLEODUTO CONTENDO CONEXÃO TÊ

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA DETECÇÃO DE VAZAMENTO EM OLEODUTO CONTENDO CONEXÃO TÊ SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA DETECÇÃO DE VAZAMENTO EM OLEODUTO CONTENDO CONEXÃO TÊ M. de V. ARAÚJO 1, F. D. T. de LUNA 2, S. R. de FARIAS NETO³, A. G. B. de LIMA 4 1 Universidade Federal de Campina Grande, Programa

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO

IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO Polyana Gomes de Aguiar 1 *, Daiane Ribeiro Dias 1, Annanda Alkmim Alves 1, Mariana Oliveira Marques 1, Saulo Vidal 1 1 Instituto

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PROCESSOS EM TEMPO REAL VIA MODELO ARMAX

IDENTIFICAÇÃO DE PROCESSOS EM TEMPO REAL VIA MODELO ARMAX IDENTIFICAÇÃO DE PROCESSOS EM TEMPO REAL VIA MODELO ARMAX C. B. CAVALCANTI 1, J. N. SILVA 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: nilton.silva@ufcg.edu.br

Leia mais

1. Introdução. 1.1.Objetivo

1. Introdução. 1.1.Objetivo 1. Introdução 1.1.Objetivo O objetivo desta dissertação é desenvolver um sistema de controle por aprendizado acelerado e Neuro-Fuzzy baseado em técnicas de inteligência computacional para sistemas servo-hidráulicos

Leia mais

Controlador PID: algoritmo, estrutura e sintonia

Controlador PID: algoritmo, estrutura e sintonia Controlador PID: algoritmo, estrutura e sintonia Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 05 de setembro de 2018. Sumário 1 Introdução

Leia mais

Controlador Preditivo Otimizado Aplicado ao Controle de Velocidade de Motor CC

Controlador Preditivo Otimizado Aplicado ao Controle de Velocidade de Motor CC Controlador Preditivo Otimizado Aplicado ao Controle de Velocidade de Motor CC CARVALHO, Douglas F. 1,,, CALIXTO, Wesley P. 2,,, GANZAROLI, Cleber A. 3,,,,, DIAS, Rafael N. H. M.,, COUTO, Luiz A.. Resumo:

Leia mais

Oktober Fórum 2005 PPGEQ

Oktober Fórum 2005 PPGEQ FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CONTROLADORES: ATÉ ONDE PODEMOS CHEGAR ATUALMENTE? Márcio Ferreira e Jorge O. Trierweiller 1 Nome Grupo de Integração, Modelagem, Simulação, Controle

Leia mais

Análise com Fluidodinâmica Computacional do Efeito do Movimento Angular Jogo na Eficiência de Separadores Gravitacionais

Análise com Fluidodinâmica Computacional do Efeito do Movimento Angular Jogo na Eficiência de Separadores Gravitacionais Análise com Fluidodinâmica Computacional do Efeito do Movimento Angular Jogo na Eficiência de Separadores Gravitacionais C. M. COSTA, T. S. KLEIN e R. A. MEDRONHO Universidade Federal do Rio de Janeiro,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB

DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB DETERMINAÇÃO DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE PROCESSOS QUÍMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL UTILIZANDO O SCILAB A. H. R. REZENDE 1, D. L. SOUZA 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro,

Leia mais

IF-705 Automação Inteligente Sistemas de Controle - Fundamentos

IF-705 Automação Inteligente Sistemas de Controle - Fundamentos IF-705 Automação Inteligente Sistemas de Controle - Fundamentos Aluizio Fausto Ribeiro Araújo Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática - CIn Departamento de Sistemas da Computação aluizioa@cin.ufpe.br

Leia mais

Estudo de caso SIMple

Estudo de caso SIMple Estudo de caso SIMple Sistema de enchimento de um tanque com controle de nível e de temperatura Sumário Sumário... 1 Introdução... 1 O modelo hidráulico geral... 2 A lógica de controle... 4 Resultados...

Leia mais

4 Modelagem Numérica. 4.1 Método das Diferenças Finitas

4 Modelagem Numérica. 4.1 Método das Diferenças Finitas 4 Modelagem Numérica Para se obter a solução numérica das equações diferenciais que regem o processo de absorção de CO 2,desenvolvido no capitulo anterior, estas precisam ser transformadas em sistemas

Leia mais

AUTO SINTONIA UTILIZANDO MODELO ARMAX

AUTO SINTONIA UTILIZANDO MODELO ARMAX AUTO SINTONIA UTILIZANDO MODELO ARMAX A. U. A. JÚNIOR 1, M. M. SILVA 1, A. C. NASCIMENTO 1, H. BISPO 1 e J. N. SILVA 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Acadêmica de Engenharia Química

Leia mais

5.1 INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CONTROLE GAIN SCHEDULING

5.1 INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CONTROLE GAIN SCHEDULING 54 5. SISTEMA DE CONTROLE GAIN SCHEDULING 5.1 INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CONTROLE GAIN SCHEDULING O sistema de controle tipo gain scheduling [14] é um sistema adaptativo [15], onde os parâmetros do controlador

Leia mais

PROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR

PROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR PROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR A. C. S. R. DIAS, B. R. BOTINHA, J. R. COSTA, C. S. O. TENIS e J. C. S. DUTRA LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DE ENTRADA TANGENCIAL NA EFICIÊNCIA DE SEPARAÇÃO EM HIDROCICLONES.

INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DE ENTRADA TANGENCIAL NA EFICIÊNCIA DE SEPARAÇÃO EM HIDROCICLONES. INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DE ENTRADA TANGENCIAL NA EFICIÊNCIA DE SEPARAÇÃO EM HIDROCICLONES. Gabriel Sarmento dos Santos(1);Marcos Mesquita da Silva (2), José Marinho Falcão Neto (3), Divanira Ferreira Maia(4).

Leia mais

CONTROLE AVANÇADO DE PRESSÃO APLICADO A UM REATOR DE LEITO FLUIDIZADO DE UMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA

CONTROLE AVANÇADO DE PRESSÃO APLICADO A UM REATOR DE LEITO FLUIDIZADO DE UMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA CONTROLE AVANÇADO DE PRESSÃO APLICADO A UM REATOR DE LEITO FLUIDIZADO DE UMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA E. RECH, L. A. FARINA, M. S. CADORE e G. A. NEUMANN Braskem S.A. eloisa.rech@braskem.com RESUMO Este

Leia mais

GUIDELINES DE CONTROLADORES PID PARA CICLO DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL

GUIDELINES DE CONTROLADORES PID PARA CICLO DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL GUIDELINES DE CONTROLADORES PID PARA CICLO DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL S. B. B. L. VILLAR 1, T. G. NEVES 1, J. I. H. T. NETO 2 e A. C. B. ARAÚJO 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Acadêmica

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo SEAGRO: ANAIS DA SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE AGRONOMIA DO CCAE/UFES FILTRO DE PARTÍCULAS APLICADO À ESTIMAÇÃO

Universidade Federal do Espírito Santo SEAGRO: ANAIS DA SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE AGRONOMIA DO CCAE/UFES FILTRO DE PARTÍCULAS APLICADO À ESTIMAÇÃO Universidade Federal do Espírito Santo SEAGRO: ANAIS DA SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE AGRONOMIA DO CCAE/UFES FILTRO DE PARTÍCULAS APLICADO À ESTIMAÇÃO DE EPIDEMIAS EM PLANTAS Kaique dos Santos Alves 1,

Leia mais

ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE CALOR EM MODELOS COM PERDA DE CARGA NO PROCESSO DE DRENAGEM GRAVITACIONAL ASSISTIDA POR VAPOR

ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE CALOR EM MODELOS COM PERDA DE CARGA NO PROCESSO DE DRENAGEM GRAVITACIONAL ASSISTIDA POR VAPOR ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO DE CALOR EM MODELOS COM PERDA DE CARGA NO PROCESSO DE DRENAGEM GRAVITACIONAL ASSISTIDA POR VAPOR G. M. D. FERNANDES 1, J. L. M. BARILLAS 1 e T. V. DUTRA Jr 1 1 Universidade Federal

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA INJEÇÃO DE ÁGUA EM UM RESERVATÓRIO DE PETRÓLEO SEGUNDO O MODELO FIVE SPOT INVERTIDO

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA INJEÇÃO DE ÁGUA EM UM RESERVATÓRIO DE PETRÓLEO SEGUNDO O MODELO FIVE SPOT INVERTIDO ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA INJEÇÃO DE ÁGUA EM UM RESERVATÓRIO DE PETRÓLEO SEGUNDO O MODELO FIVE SPOT INVERTIDO Ana Carolina Firmino de Jesus (1); Cosme José de Oliveira Júnior (2); Hariel Udi

Leia mais

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução O crescimento do sistema de energia elétrica, o aumento do número de interligações e a sofisticação dos modelos para representação dos componentes de

Leia mais

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1. Introdução Os sistemas de potência interligados vêm adquirindo maior tamanho e complexidade, aumentando a dependência de sistemas de controle tanto em operação

Leia mais

PROPOSTA DE CONTROLE PREDITIVO DISTRIBUÍDO PARA SISTEMAS NÃO LINEARES

PROPOSTA DE CONTROLE PREDITIVO DISTRIBUÍDO PARA SISTEMAS NÃO LINEARES PROPOSTA DE CONTROLE PREDITIVO DISTRIBUÍDO PARA SISTEMAS NÃO LINEARES 1 Rosiane Ribeiro Rocha e 2 Luís Cláudio Oliveira-Lopes 1 Aluna de Doutorado do curso de Engenharia Química da UFU/MG e bolsista Capes

Leia mais

Controle Preditivo com Múltiplos Modelos para a Acomodação de Falhas

Controle Preditivo com Múltiplos Modelos para a Acomodação de Falhas Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Eletrônica Departamento de Sistemas e Controle Tese de Mestrado Controle Preditivo com Múltiplos Modelos para a Acomodação de Falhas Mariana Santos

Leia mais

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO F. L. BEZERRA 1, C.H. SODRÉ 2 e A. MORAIS Jr 3 1,2 Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia

Leia mais

Aula Julho EE-254 (Controle Preditivo) Aula 1 30 Julho / 62

Aula Julho EE-254 (Controle Preditivo) Aula 1 30 Julho / 62 Aula 1 30 Julho 2018 EE-254 (Controle Preditivo) Aula 1 30 Julho 2018 1 / 62 Informações gerais Folha de informações sobre o curso Folha de orientações sobre o trabalho final EE-254 (Controle Preditivo)

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UM TOOLBOX DE CONTROLE PREDITIVO DO TIPO CONTROLE PREDITIVO GENERALIZADO (GPC) NO SCILAB

ELABORAÇÃO DE UM TOOLBOX DE CONTROLE PREDITIVO DO TIPO CONTROLE PREDITIVO GENERALIZADO (GPC) NO SCILAB ELABORAÇÃO DE UM TOOLBOX DE CONTROLE PREDITIVO DO TIPO CONTROLE PREDITIVO GENERALIZADO (GPC) NO SCILAB Marcos Henrique Santos marcos.hrq.santos@gmail.com Gustavo Maia de Almeida gmaia@ifes.edu.br IFES

Leia mais

ANÁLISE ESTÁTICA DE CHASSI BASEADA EM UM MODELO FORMULA SAE UTILIZANDO ANSYS

ANÁLISE ESTÁTICA DE CHASSI BASEADA EM UM MODELO FORMULA SAE UTILIZANDO ANSYS ANÁLISE ESTÁTICA DE CHASSI BASEADA EM UM MODELO FORMULA SAE UTILIZANDO ANSYS D. B. Sousa denis_dbs@hotmail.com E. D. M. Pereira Jr. douglasunb@hotmail.com T. C. Santos tharcisio.castro@gmail.com M. A.

Leia mais

CONTROLE DA TEMPERATURA DE SECAGEM ARTIFICIAL DE GRÃOS 1

CONTROLE DA TEMPERATURA DE SECAGEM ARTIFICIAL DE GRÃOS 1 CONTROLE DA TEMPERATURA DE SECAGEM ARTIFICIAL DE GRÃOS 1 Saul Vione Winik 2, Vanessa Faoro 3, Rodolfo França De Lima 4, Oleg Khatchatourian 5, Cristiano Osinski 6. 1 Projeto de Iniciação Científica 2 Bolsista

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ALOCAÇÃO DE CONTROLE BASEADA EM MODELO DE REFERÊNCIA DO TIPO PI

UMA PROPOSTA DE ALOCAÇÃO DE CONTROLE BASEADA EM MODELO DE REFERÊNCIA DO TIPO PI UMA PROPOSTA DE ALOCAÇÃO DE CONTROLE BASEADA EM MODELO DE REFERÊNCIA DO TIPO PI 1 N.G. SOUSA e 2 L.C. OLIVEIRA-LOPES 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Engenharia Química 2 Universidade

Leia mais

IX Oktoberfórum PPGEQ

IX Oktoberfórum PPGEQ UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química IX Oktoberfórum PPGEQ 19, 20 e 21 de outubro de 2010 AUDITORIA DE CONTROLADORES PREDITIVOS MULTIVARIÁVEIS

Leia mais

CONTROLE DE NÍVEL ATRAVÉS DE UMA VÁLVULA ESFÉRICA

CONTROLE DE NÍVEL ATRAVÉS DE UMA VÁLVULA ESFÉRICA CONTROLE DE NÍVEL ATRAVÉS DE UMA VÁLVULA ESFÉRICA Marco Aurélio Lage Duarte 1 Brenda Mendes Lopes 2 Accacio Ferreira dos Santos 3 PALAVRAS-CHAVE: válvula esférica; controle de nível; sintonia PI; Arduino.

Leia mais

CONTROLE PREDITIVO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO OFFSHORE. Raphael Enes Cota Ygor Borges Tourinho Reis

CONTROLE PREDITIVO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO OFFSHORE. Raphael Enes Cota Ygor Borges Tourinho Reis CONTROLE PREDITIVO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO OFFSHORE Raphael Enes Cota Ygor Borges Tourinho Reis Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia de Controle e Automação da Escola Politécnica, Universidade

Leia mais

EFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL

EFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL EFEITO DA PRESSÃO SOBRE DINÂMICA E CONTROLE DE COLUNA DE DESTILAÇÃO COM RETIRADA LATERAL G. W. de FARIAS NETO, R. P. BRITO, S. R. DANTAS e R. M. L. OLIVEIRA Universidade Federal de Campina Grande, Departamento

Leia mais

Modelagem, Simulação e Controle do Sistema de Abastecimento de Água do Campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Modelagem, Simulação e Controle do Sistema de Abastecimento de Água do Campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 205. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Modelagem, Simulação e Controle do Sistema de Abastecimento de Água

Leia mais

MS-001 Desenvolvimento de Modelos e Análise de Sensibilidade de Parâmetros na Simulação de Falhas em Dutos e Estruturas

MS-001 Desenvolvimento de Modelos e Análise de Sensibilidade de Parâmetros na Simulação de Falhas em Dutos e Estruturas MS-001 Desenvolvimento de Modelos e Análise de Sensibilidade de Parâmetros na Simulação de Falhas em Dutos e Estruturas MS-002 Desenvolvimento de Programa Computacional para Determinação do Índice de Cetano

Leia mais

MÁRIO TOMIYOSHI UCHIYAMA JUNIOR CONTROLE PREDITIVO APLICADO AO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO

MÁRIO TOMIYOSHI UCHIYAMA JUNIOR CONTROLE PREDITIVO APLICADO AO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO MÁRIO TOMIYOSHI UCHIYAMA JUNIOR CONTROLE PREDITIVO APLICADO AO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO São Paulo 2013 2013 MÁRIO TOMIYOSHI UCHIYAMA JUNIOR CONTROLE PREDITIVO APLICADO AO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO

Leia mais

1 Introdução. Figura Esquema offshore de produção de petróleo.

1 Introdução. Figura Esquema offshore de produção de petróleo. 1 Introdução Sistemas de produção de petróleo podem ser caracterizados pelo escoamento de um ou mais fluidos, apresentando diversas fases, desde os poços de petróleo até a planta onde será processado,

Leia mais

ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO.

ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. S. F. VASCONCELOS 1, F. J. F. CHAVES 1, C. V. FERNANDES 1, N. SILVA 1, H. BISPO 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade

Leia mais

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS. Controle em Cascata. Sumário

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS. Controle em Cascata. Sumário Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS Prof a Ninoska Bojorge Sumário 2 Introdução Características Diagrama de Blocos do Conceitos Aplicações Critério

Leia mais

4 Análise de Dados. 4.1.Procedimentos

4 Análise de Dados. 4.1.Procedimentos 4 Análise de Dados 4.1.Procedimentos A idéia inicial para a comparação dos dados foi separá-los em series de 28 ensaios, com a mesma concentração, para depois combinar esses ensaios em uma única série.

Leia mais

Técnicas de Controle Avançado

Técnicas de Controle Avançado 1. Introdução Técnicas de Controle Avançado Nos últimos anos a tecnologia de controle digital tem evoluído rapidamente no mundo. Os fabricantes de sistemas oferecem soluções de hardware e software com

Leia mais

Medidor de Vazão Multifásica AGAR MPFM-50

Medidor de Vazão Multifásica AGAR MPFM-50 O Agar MPFM-50 é um medidor de vazão multifásica desenvolvido para atender de forma versátil e segura a necessidade de conhecer e acompanhar a produção de poços terrestres ou marítimos. É compacto, não

Leia mais

5 Resultados de Campo

5 Resultados de Campo 5 Resultados de Campo O modelo desenvolvido e testado no capítulo anterior foi utilizado para realizar a previsão de depósito de parafina em um poço produtor da Petrobras. Utilizando informações de geometria,

Leia mais

Estudo das perdas de calor relacionadas a injeção de vapor e solvente C7 em reservatórios de óleo pesado

Estudo das perdas de calor relacionadas a injeção de vapor e solvente C7 em reservatórios de óleo pesado Estudo das perdas de calor relacionadas a injeção de vapor e solvente C7 em reservatórios de óleo pesado SILVA, R.P 1, E. R. V. P, GALVÃO 1, BARILLAS, J. L. M 1, A.L, MEDEIROS 2 1 Universidade Federal

Leia mais

ANÁLISE DE CONTROLADORES EM MALHA ABERTA E FECHADA PARA UMA COLUNA PILOTO DE DESTILAÇÃO

ANÁLISE DE CONTROLADORES EM MALHA ABERTA E FECHADA PARA UMA COLUNA PILOTO DE DESTILAÇÃO ANÁLISE DE CONTROLADORES EM MALHA ABERTA E FECHADA PARA UMA COLUNA PILOTO DE DESTILAÇÃO C. V. de ARAÚJO 1, R. M. L. OLIVEIRA 1, R. P. BRITO 2 1 Universidade Federal de Campina Grande, Faculdade de Engenharia

Leia mais

2.1 Dados Experimentais e Método para Estimação dos Parâmetros

2.1 Dados Experimentais e Método para Estimação dos Parâmetros ANÁLISE COMPARATIVA DE MODELOS ANALÍTICOS CONSIDERANDO DESCARGAS CONSTANTES PARA PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE DISPOSITIVOS MÓVEIS 1 Julia Giehl Zart 2, Livia Bittencourt Gomes 3, Douglas Joziel Bitencourt

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE E ÁREA DE TROCA TÉRMICA DE UM TROCADOR DE CALOR CONTRA- CORRENTE

OTIMIZAÇÃO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE E ÁREA DE TROCA TÉRMICA DE UM TROCADOR DE CALOR CONTRA- CORRENTE OTIMIZAÇÃO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE E ÁREA DE TROCA TÉRMICA DE UM TROCADOR DE CALOR CONTRA- CORRENTE Mário Gomes da Silva Júnior (1); Camila Barata Cavalcanti (2); Josiele Souza Batista Santos (3);

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Engenharia Química 2

Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Engenharia Química 2 AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA EFICIÊNCIA DA SEPARAÇÃO ÁGUA- ÓLEO EM SEPARADORES TRIFÁSICOS POR MEIO DA UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL MULTIVARIADO Caroline Maria Bezerra de Araújo 1 ; Helenise

Leia mais

Controle II. Márcio J. Lacerda. 2 o Semestre Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei

Controle II. Márcio J. Lacerda. 2 o Semestre Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei Controle II Márcio J. Lacerda Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João del-rei 2 o Semestre 2016 M. J. Lacerda Aula 1 1/24 Integral P 1 (100 pontos) - 22 de Setembro. P 2 (100

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO PROCEDIMENTO ÓTIMO DA PARTIDA DE UM SISTEMA DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO TERMICAMENTE ACOPLADAS

DESENVOLVIMENTO DO PROCEDIMENTO ÓTIMO DA PARTIDA DE UM SISTEMA DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO TERMICAMENTE ACOPLADAS DESENVOLVIMENTO DO PROCEDIMENTO ÓTIMO DA PARTIDA DE UM SISTEMA DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO TERMICAMENTE ACOPLADAS A. L. U. VASCONCELOS 1, I. C. NUNES 1, L. G. S. VASCONCELOS 1 e R. P. BRITO 1 1 Universidade

Leia mais

Capitulo 5 Projeto dos Controladores

Capitulo 5 Projeto dos Controladores Capitulo 5 Projeto dos Controladores Esse Capítulo tem com objetivo apresentar o projeto e a simulação em Matlab/Simulink dos controladores desenvolvidos na tese. Primeiramente será apresentado o projeto

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS PARA AUMENTAR A RENTABILIDADE DE PROJETOS DE INJEÇÃO DE ÁGUA APÓS O VAPOR EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEO PESADO

OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS PARA AUMENTAR A RENTABILIDADE DE PROJETOS DE INJEÇÃO DE ÁGUA APÓS O VAPOR EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEO PESADO OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS PARA AUMENTAR A RENTABILIDADE DE PROJETOS DE INJEÇÃO DE ÁGUA APÓS O VAPOR EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEO PESADO M. A. F. RODRIGUES 1, E. R. V. P. GALVÃO 1 1 Universidade

Leia mais

Controle adaptativo de um processo de tratamento de petróleo através de linearização por realimentação de estados

Controle adaptativo de um processo de tratamento de petróleo através de linearização por realimentação de estados UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA TRABALHO DE CONCLUSÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Controle adaptativo de um processo de tratamento de petróleo através de linearização

Leia mais

ANÁLISE DA INJEÇÃO DE CO2 EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS LEVES COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO.

ANÁLISE DA INJEÇÃO DE CO2 EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS LEVES COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO. ANÁLISE DA INJEÇÃO DE CO2 EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS LEVES COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO. C. S. do N. GARCIA 1, J. L M. BARILLAS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento

Leia mais

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho 1ª Parte

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho 1ª Parte Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Características de Desempenho 1ª Parte Características de Desempenho Para especificar uma máquina de fluxo, o engenheiro deve ter em mãos alguns dados essenciais: altura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROEE- PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROEE- PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROEE- PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE SISTEMAS MPC UTILIZANDO MÉTODOS ESTATÍSTICOS MULTIVARIADOS Nayanne Maria

Leia mais

2.1. Construção da Pista

2.1. Construção da Pista 2 Malha de Controle Para que se possa controlar um dado sistema é necessário observar e medir suas variáveis de saída para determinar o sinal de controle, que deve ser aplicado ao sistema a cada instante.

Leia mais

COMPARAÇÃO DE TÉCNICAS DE CONTROLE APLICADAS A UM SISTEMA DE LEVITAÇÃO MAGNÉTICA

COMPARAÇÃO DE TÉCNICAS DE CONTROLE APLICADAS A UM SISTEMA DE LEVITAÇÃO MAGNÉTICA Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematics, Vol., N., 04. rabalho apresentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 04. COMPARAÇÃO DE ÉCNICAS DE CONROLE APLICADAS A UM SISEMA

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA

INSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA CONCEITOS DE INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação é a ciência que aplica e desenvolve técnicas para adequação de instrumentos de medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis físicas em equipamentos

Leia mais

3 Avaliação da Existência do Fenômeno

3 Avaliação da Existência do Fenômeno 3 Avaliação da Existência do Fenômeno 3.1 Descrição e Importância do Problema Os geradores síncronos são fontes primárias de potência reativa e são em grande parte responsáveis pela manutenção de um adequado

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA VISCOSIDADE DO FLUXO BIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO DE ÓLEO PESADO E GÁS NATURAL EM UM DUTO VERTICAL

ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA VISCOSIDADE DO FLUXO BIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO DE ÓLEO PESADO E GÁS NATURAL EM UM DUTO VERTICAL ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA VISCOSIDADE DO FLUXO BIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO DE ÓLEO PESADO E GÁS NATURAL EM UM DUTO VERTICAL L. D. S. SILVA 1, J. L. G. MARINHO 2, J. I. SOLETTI 1, L. MEILI 2 e S. H.

Leia mais

Capítulo 1 Introdução 13

Capítulo 1 Introdução 13 Capítulo 1 Introdução 13 1 Introdução 1.1. Motivação Emulsão é a mistura de no mínimo dois fluidos imiscíveis, onde uma fase contínua passa a conter uma ou mais fases dispersas. Sem a interferência de

Leia mais

PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS DE LITHIUM-ION POLYMER UTILIZANDO INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1

PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS DE LITHIUM-ION POLYMER UTILIZANDO INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS DE LITHIUM-ION POLYMER UTILIZANDO INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 Rita Salete Kusiak 2, Douglas Joziel Bitencourt Freitas 3, Airam Tereza Zago Romcy Sausen 4, Paulo Sérgio

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Bruno Luchini, Fábio Fernandes Valente e Mariano Eduardo Moreno UFSCar, Universidade Federal de São Carlos,

Leia mais

Controle de Caldeiras

Controle de Caldeiras Controle de Caldeiras 1 Utilização do Vapor Em uma planta industrial utiliza-se o vapor superaquecido em diversos níveis n de pressão o com vários v objetivos: Injetar no processo para diminuir a pressão

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS APLICADA NA INDÚSTRIA

OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS APLICADA NA INDÚSTRIA OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS APLICADA NA INDÚSTRIA Joaquim Ferreira Guimarães Neto (joaquim@fgcontrole.com.br) Consultor em Otimização e Controle de Processo (*) (Publicado na revista Intech América do Sul,

Leia mais

Sumário. Apresentação... Prefácio... Lista de Variáveis...

Sumário. Apresentação... Prefácio... Lista de Variáveis... Sumário Apresentação... Prefácio... Lista de Variáveis... IX XI XV Capítulo 1 Introdução... 1 1.1 Etapas do Escoamento... 4 1.1.1 Recuperação... 4 1.1.2 Elevação... 10 1.1.3 Coleta... 10 1.1.4 Exportação...

Leia mais

APLICAÇÃO DO FILTRO DE KALMAN A UM SISTEMA DE POSICIONAMENTO DE VEÍCULO AQUÁTICO

APLICAÇÃO DO FILTRO DE KALMAN A UM SISTEMA DE POSICIONAMENTO DE VEÍCULO AQUÁTICO APLICAÇÃO DO FILTRO DE KALMAN A UM SISTEMA DE POSICIONAMENTO DE VEÍCULO AQUÁTICO André TEIXEIRA DE AQUINO; André LUIZ CARNEIRO DE ARAÚJO (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará,

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO TEMPO DE INJEÇÃO DOS BANCOS DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIO DO NORDESTE BRASILEIRO

OTIMIZAÇÃO DO TEMPO DE INJEÇÃO DOS BANCOS DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIO DO NORDESTE BRASILEIRO OTIMIZAÇÃO DO TEMPO DE INJEÇÃO DOS BANCOS DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIO DO NORDESTE BRASILEIRO D. M. S de B. LIMA 1, E. A. ARAUJO 1 e J. L. M. BARILLAS 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Leia mais

LÓGICA FUZZY PARA CONTROLE DE VASO SEPARADOR TRIFÁSICO EM PLANTAS DE PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO

LÓGICA FUZZY PARA CONTROLE DE VASO SEPARADOR TRIFÁSICO EM PLANTAS DE PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO LÓGICA FUZZY PARA CONTROLE DE VASO SEPARADOR TRIFÁSICO EM PLANTAS DE PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO José Ilton Sarmento Silveira Júnior, Leandro Luttiane da Silva Linhares, Pedro Klisley Ferreira da

Leia mais

ANÁLISE DO FATOR DE COMPRESSIBILIDADE NO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DE FLUIDOS DE PETRÓLEO UTILIZANDO O SIMULADOR PVTpetro

ANÁLISE DO FATOR DE COMPRESSIBILIDADE NO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DE FLUIDOS DE PETRÓLEO UTILIZANDO O SIMULADOR PVTpetro ANÁLISE DO FATOR DE COMPRESSIBILIDADE NO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR DE FLUIDOS DE PETRÓLEO UTILIZANDO O SIMULADOR PVTpetro A. M. BARBOSA NETO 1,2, L. A. A. P. FONSECA 2, E. C. RYLO 2 e A. C. BANNWART 1 1

Leia mais

1 Introdução 1.1 Contexto geral

1 Introdução 1.1 Contexto geral 1 Introdução 1.1 Contexto geral O presente trabalho aborda o tema da produção simultânea de frio, calor e energia elétrica. Usando a simulação, investiga as relações entre os diferentes tipos de energia,

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE CONTROLADORES PID, PID FUZZY E PREDITIVO AVALIADOS A UMA PLANTA INDUSTRIAL DE NÍVEL E TEMPERATURA

COMPARATIVO ENTRE CONTROLADORES PID, PID FUZZY E PREDITIVO AVALIADOS A UMA PLANTA INDUSTRIAL DE NÍVEL E TEMPERATURA Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 COMPARATIVO ENTRE CONTROLADORES PID,

Leia mais

2 Exploração e Produção de Petróleo

2 Exploração e Produção de Petróleo 2 Exploração e Produção de Petróleo 2.1 Engenharia de Reservatórios Segundo [5], a Engenharia de Reservatórios é um ramo da atividade petrolífera responsável por apresentar soluções eficientes para a retirada

Leia mais

5 Realimentação do Ângulo de Yaw

5 Realimentação do Ângulo de Yaw 5 Realimentação do Ângulo de Yaw Neste item passa a ser considerado o ângulo de yaw do veículo como uma variável de entrada na malha de controle. Obtendo esse ângulo do modelo linear pode-se compará-lo

Leia mais

Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC

Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Implementação de controlador PID fuzzy para otimização do controle de posição de um servomotor DC Ederson Costa dos Santos 1, Leandro Barjonas da Cruz Rodrigues 1, André Maurício Damasceno Ferreira 2 1

Leia mais

Utilização de Algoritmos Genéticos para Otimização de Altura de Coluna da Matriz de Rigidez em Perfil no Método dos Elementos Finitos

Utilização de Algoritmos Genéticos para Otimização de Altura de Coluna da Matriz de Rigidez em Perfil no Método dos Elementos Finitos Utilização de Algoritmos Genéticos para Otimização de Altura de Coluna da Matriz de Rigidez em Perfil no Método dos Elementos Finitos André Luiz Ferreira Pinto Pontifícia Universidade Católica do Rio de

Leia mais

Mario Campos, Dr.ECP PETROBRÁS/CENPES. Engenharia Básica em Automação e Otimização de Processos (EB/AOT)

Mario Campos, Dr.ECP PETROBRÁS/CENPES. Engenharia Básica em Automação e Otimização de Processos (EB/AOT) Controle Regulatório Avançado e Sintonia de Controladores PID Mario Campos, Dr.ECP PETROBRÁS/CENPES Engenharia Básica em Automação e Otimização de Processos (EB/AOT) e-mail: mariocampos@petrobras petrobras.com..com.br

Leia mais

ANÁLISE OPERACIONAL E DE CUSTOS DE UM SISTEMA MÓVEL ONSHORE DE TESTE DE PRODUÇÃO.

ANÁLISE OPERACIONAL E DE CUSTOS DE UM SISTEMA MÓVEL ONSHORE DE TESTE DE PRODUÇÃO. ANÁLISE OPERACIONAL E DE CUSTOS DE UM SISTEMA MÓVEL ONSHORE DE TESTE DE PRODUÇÃO. Ana Carolina da Silva Santo* ; Sidmar Freitas Santos de Sá; Natália Andrade Ancajima; Flávia Cavalcante Souto Menezes Rodrigues

Leia mais

Comparação de Desempenho entre o Método dos Elementos de Contorno com Integração Direta e o Método dos Elementos Finitos em problemas de Poisson

Comparação de Desempenho entre o Método dos Elementos de Contorno com Integração Direta e o Método dos Elementos Finitos em problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vitória-ES, 2015. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Comparação de Desempenho entre o Método dos Elementos de Contorno

Leia mais

(Jeong & Lee, 1992; Liu et al., 2001; Liu et al., 2003; Li et al., 2008 ehe & Chen 2012), b) Modelo discreto de redes de fraturas (Long et al.

(Jeong & Lee, 1992; Liu et al., 2001; Liu et al., 2003; Li et al., 2008 ehe & Chen 2012), b) Modelo discreto de redes de fraturas (Long et al. 1 Introdução A hidráulica dos meios fraturados tem sido investigada desde a década de 40, cujo interesse inicial foi estudar os problemas que ocasiona o escoamento de fluxo nestes meios. Louis (1974) indica

Leia mais

BOMBA ELETROMAGNÉTICA DE CORRENTE CONTÍNUA APLICADA NO CONTROLE DE ESCOAMENTO DE METAIS LÍQUIDOS UTILIZADOS EM REATORES RÁPIDOS

BOMBA ELETROMAGNÉTICA DE CORRENTE CONTÍNUA APLICADA NO CONTROLE DE ESCOAMENTO DE METAIS LÍQUIDOS UTILIZADOS EM REATORES RÁPIDOS 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 BOMBA ELETROMAGNÉTICA DE

Leia mais

Utilização do solidthinking Embed em projetos de controle para sistemas embarcados utilizando técnica de controle adaptativo por modelo de referência.

Utilização do solidthinking Embed em projetos de controle para sistemas embarcados utilizando técnica de controle adaptativo por modelo de referência. Utilização do solidthinking Embed em projetos de controle para sistemas embarcados utilizando técnica de controle adaptativo por modelo de referência. Rodrigo de J. Macedo Resumo Apresenta-se, neste artigo,

Leia mais