IRPA NORM. NORM Industrial Activities most likely to require regulatory considerations ANA MARIA XAVIER
|
|
- Malu Câmara Lobo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IRPA NORM NORM Industrial Activities most likely to require regulatory considerations ANA MARIA XAVIER COORDENAÇÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS DIRETORIA DE RADIOPROTEÇÃO E SEGURANÇA NUCLEAR COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR
2 Conceitos importantes - Exclusão; - Isenção e; - Dispensa
3 Sistema de Limitação de Doses: Práticas Doses anuais máximas individuais em humanos, atribuídos a uma nova atividade (prática) (em msv/a) 1 0,3 0,1 Limite de Dose (por individuo) Restrição de Dose (por fonte e demais componentes) Restrição de Dose (por fonte e componente prolongada) Otimização Dose trivial 0,01 Isenção
4 Restrição de dose- IAEA
5 Níveis Genéricos para Intervenções Dose total anual individual para humanos devido a uma situação existente (em msv/a) Intervenção quase sempre justificada Intervenção pode ser justificada 1 Intervenção provavelmente não justificada
6 Opções para o controle dos materiais radioativos MATERIAIS RADIOATIVOS MATERIAIS RADIOATIVOS EXCLUIDOS MATERIAIS RADIOATIVOS ISENTOS MATERIAIS RADIOATIVOS CONTROLADOS DISPENSA condicional incondicional DEPOSIÇÃO AUTORIZADA DESCARGA AUTORIZADA (EFLUENTES)
7 Exclusão-Excluded Uma exposição impossível de controlar Exemplos : K-40 no corpo humano Radiação cósmica na superfície da terra Concentrações não modificadas de radionuclídeos em alguns materiais radioativos de ocorrência natural (NORM) Descargas Gasosas dos sistemas de ventilação de edifícios, devido ao radônio e seus descendentes provenientes do solo, materiais de construção, consumo de gás e água
8 DOCUMENTO DE REFERENCIA IAEA SAFETY STANDARDS SERIES Aplicações dos conceitos de Exclusão (Exclusion), Isenção (Exemption) e Dispensa (Clearance) SAFETY GUIDE No. RS-G-1.7
9 10 Filhos do Th e 14 filhos do U Derivados baseados no conceito de isenção- Dose trivial
10 UNSCEAR No relatório UNSCEAR1982 foi sugerido os seguintes valores 370, 25, e 25 Bq/ kg para As concentrações médias de 40K, 238U e 232Th respectivamente. Com base em valores maiores reportados pela China e pelos EUA o Comitê revisou o valor para U238 e Th-232 para 40 Bq/ kg (UNSCEAR 1993). Logo depois devido a dados de mais cinco paises revisou os valores para 400, 35, e 30 Bq kg1 respectivamente e quando ponderados pelas populações para 420, 33, e 45 Bq/kg resultando em uma taxa de dose média de 60 ngy/h
11 Typical NORM concentrations
12 Isenção Exempt- Princípios Riscos radiológicos individuais suficientemente baixos Impacto radiológico coletivo suficientemente baixo para não requerer controle regulatório risco radiológico trivial A prática ou a situação é inerente segura, sem probabilidade de ocorrer cenários que possam conduzir a uma falha que exceda os dos princípios anteriores Se aplica a quantidades moderadas de material (da ordem de uma tonelada) Difícil de aplicar as instalações de NORM
13 Doses Triviais Corresponde a um nível de risco e conseqüentemente de dose que não ocasione efeitos significativos aos indivíduos Riscos anuais de morte da ordem de de 10-7 a 10-6 não são de interesse para a sociedade Fator de Risco por câncer fatal é da ordem de 4 x10-2 /Sv Um individuo pode ser exposto a radiação por diversas práticas isentas ; é necessário assegurar que a dose total não excede o nível de dose trivial Por esse motivo, as recomendações da AIEA adotaram o valor de 10 μsv em um ano.
14 Derivação de Níveis de Isenção O critério de dose se aplica tanto para trabalhadores quanto para o público Os níveis de isenção dados no BSS e na norma CNEN-NE-3.01 Se baseiam em cenários que utilizam quantidades limitadas de material (menos de 1 ton) São expressados em concentração de atividade (Bq/g) e atividade total (Bq) Práticas Isentas envolvem pequenos usuários de material radioativo.
15 Isenção de Que? Se exime as práticas de cumprir com os requisitos de : notificação, registro ou licença; Registros em geral; Avaliação de descargas efluentes; Ações de intervenção.
16 DOCUMENTO DE REFERÊNCIA ISENÇÃO
17
18 NÃO ISENTO Típicas doses EXTERNAS da industria de NORM ISENTO
19 Típicas doses INTERNAS devido a inalação de poeira na industria de NORM NÃO ISENTO
20 Vários Cenários
21 Dispensa Práticas e fontes dentro de práticas podem ser dispensadas de controle regulatório (dos requisitos de controle) se as fontes cumprem com os critérios relativos a doses triviais e são inerentemente seguras. Exemplos: Detectores de fumaça, resíduos de instalações minero-industriais (NORM), rejeitos oriundos da medicina nuclear, etc Nota: A prática sempre deve estar justificada
22 Desregulação / Dispensa (Clearance) Implica na remoção de material radioativo de qualquer controle regulatório subsequente. BSS: Fontes, incluindo substâncias, materiais e objetos, dentro de práticas autorizadas podem ser liberados de qualquer outro requisito subsequente desde que cumpram com os critérios de liberação aprovados pela Autoridade Regulatória. Esses níveis podem ser estabelecidos tanto em termos de doses quanto em termos de concentração e que podem ser distintos dos limites de isenção. (dispensa incondicional x dispensa condicional.)
23 Níveis de Dispensa Específicos por Radionucleido Critérios de doses são os mesmos que para isenção, mas para derivação dos níveis de dispensa (clearance) se utilizam de cenários diferentes, geralmente grandes quantidades de material; (até ton) A Autoridade Regulatória é quem estabelece ou aprova os níveis de dispensa; Os niveis podem ser genéricos (dispensa incondicional) ou definidos caso por caso (dispensa condicional)
24 Importância dos Níveis de Desregulação ou Dispensa condicionado Este conceito pode ser utilizado para a reciclagem ou reuso de materiais ou para deposição dos mesmos em sistemas de deposição convencional (aterros sanitários); Permite reduzir a quantidade de materiais depositados junto com os resíduos radioativos, consistente com os requisitos da Convenção de rejeitos e combustível irradiado; Implica em redução de custos. Se não fosse possível se desperdiçariam fundos.
25 Impacta na Política Nacional Impacta na quantidade de material a ser depositada como resíduo radioativo; A ausência de critério de dispensa pode afetar a capacidade de completar as atividades de descomissionamento, descontaminação e remediação de sítios; Critérios não apropriados podem resultar que um uma ação de remediação futura com gastos muitos elevados.
26 Aplicações do conceito dispensa condicional para NORM Utilização dos resíduos das instalações minero industriais para : Uso em Fertilizantes; Construção de Casas Populares; Coberturas de Aterros sanitários; Construção de Pontes; Construção de Estradas, etc.
27 NORM-TENORM LOCALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES MÍNERO-INDUSTRIAIS Roraima Pitinga Amazonas Pará Projeto 118 Serra do Sossego Borborema Rio Grande do Norte Paraíba Mataraca Bahia Brasília Goiás Catalão Minas Gerais Araçuai - Borborema (RN/PB) - pegmatitos - Bunge Fertilizantes - Araxá (MG) - Cambuí (carvão) - Figueira (PR) - Cia. Ind. Fluminense - CIF - S.J.Rey (MG) - CBL - Araçuai (MG) - CBMM - Araxá (MG) - Extrativa Manganês - S.J.Rey (MG) - Fosfértil - Tapira (MG) - MIBRA - Nazareno (MG) - Millennium - Mataraca (PB) - Min. Catalão - Catalão (GO) São Paulo Figueira Paraná - Min. Mamoré - P. do Bom Jesus (SP) e S. Tiago (MG) - Min. Taboca - Pitinga (AM) - Min. Serra do Sossego (PA) - CVRD - Projeto 118 (PA) - CVRD - Ultrafértil - Cubatão (SP) Araxá Pirapora do Bom Jesus Tapira São Tiago S. J. Nazareno del Rei São Paulo Cubatão Rio de Janeiro + PETRÓLEO, ETC
28 TIPICAS CONCENTRAÇÕES DE U E Th - Columbita/Tantalita I Minério com cerca de 0,08 % U 3 O 8 e 0,16% ThO 2 Resíduos sólidos com atividade especifica da ordem de 900 Bq/g - Areias de Praia - concentrados de monazitica (zirconita com 212 Bq/g) - Pirocloro I Minério com 0,008 % U 3 O 8 e 0,13 % ThO 2 Rejeitos metálicos (Slag) oriundos da pirometalurgia com atividade especifica da ordem de Bq/g - Pirocloro II - Minério com 0, 37 % U 3 O 8 e 0,022 % ThO 2 Concentrado 0,42 % U 3 O 8 e 0,5 % Th) 2 Slag 0,28 % U 3 O 8 e 0,41 % ThO 2 - Cassiterita Rejeito da aluminotermia - 3,01 % U 3 O 8 e 6,2 % ThO 2 Atividade especifica de 6000 Bq/g - Tantalita/Columbita Concentrado de Columbita 1,15 % U 3 O 8 e 5,35 % ThO 2 Atividade especifica de Bq/g - Fosfatos (Fosfogesso com atividades especificas entre 10 e 40 Bq/g
29 Problemas Típicos
30 Concentrations SAMPLES U 3 O 8 (ppm) ThO 2 (ppm) Metalurgic slag ± ± Slag aluminotermia ± ± Ra (Bq/kg) ± ± Ra (Bq/kg) ± ± Pb (Bq/kg) ± ± 1.200
31 PETROLEUM EXPLOITATION CONTAMINATED PIPES AND EQUIPMENTS
32 PETROLEUM EXPLOITATION CONTAMINATED PIPES AND EQUIPMENTS SLUDE STORAGE BUILDING-CONTAMINATED OIL
33 0.3 Bq Ra-226/g source term - First order leaching rate- Neglected migration in the vadose zone One-dimensional model of the aquifer- Well at 10 m 1.00E-4 R esidencial Risk Scena rios -Well lo ca ted at 10 mete r from the la ndfill 1.00E E E-7 Risk residencial scenario 1.00E E E E E E E-14 Residential scenarios Inhalation Irrigation-inhalation Water w inges ingestion Vegetable i rrigation vegetablesingestion-irrigation -ingestion Beef i rrigation-meat ingestion-irrigation ion Fish f ingest ingestion ion Milk i rrigation- ingestion-irrigation milk Soil i rrigation ingestion -ressuspension -soil ingestion ris External irrigation-external exposure Total total risk 1.00E E time in year
34 1.00E-2 Main risks intrusion on the trench - Equivalent to use the contaminated soil with the residues for agriculture purposes-no mixing Risk due to intrusion scenarios 1.00E E E-5 Intrusion Scenarios inalation -ressuspension vegetable ingestion meat ingestion milk ingestion soil ingestion external dose total risk 1.00E Time in year
35 Efeitos biológicos da radiação Probabilidade Certeza (100%) Estocástico stico Deterministico epidemiológico clinico Minero industrial área Doses (msv) <10 >10 3
36 Efeitos biológicos da radiação Probabilidade Certeza (100%) Estocástico stico Deterministico epidemiológico clinico Minero industrial área Doses (msv) <10 >10 3
37 PRINCIPAIS LEIS E NORMAS SOBRE NORM NO BRASIL
38 LEI N 7781/89. Compete a CNEN receber e depositar rejeitos radioativos.
39 LEI N LEI n. n de 20 November 2001 estabeleceu as regras/requisitos para a seleção de locais, licenciamento e operação de depósitos de rejeitos no Brasil. A A CNEN pode converter sitios iniciais (depósitos iniciais) utilizados para o armazenamento de resíduos oriundos das instalações minero-industriais industriais com U e Th em depósitos finais.
40 CNEN-NN-3.01 NORMA BÁSICA
41 Valores de Isenção baseados no (BSS) CNEN-NE-3.01 <3 t Valores para Exclusão de Comodites- NORM (RG-1.7) não existente no Brasil Radionuclideo Limite kbq/kg Ra Ra Ra Th-228 (para o pai em S.E) 1 Th-natural 1 U U-natural (para o pai em S.E) 1
42 Limites de Dose- IAEA- ICRP 60 Anual Dose Limits Órgão Workers Public Effective Dose 20 msv [a] 1 msv [b] Equivalent Dose Lens of the eyes 150 msv 15 msv Skin 500 msv 50 msv Hands, 500 msv 50 msv b-average in 5 years 50 msv/y maximum (workers) and 5 msv/y maximum (Public) 0,3 msv/y restrição de dose para público
43 BREVE HISTÓRICO Até junho de 2003 (Antes da CNEN-NE-4.01 Norma Minero Industrial) as instalações minero industriais estavam isentas de controle regulatório porque não se controlava instalações relacionadas com radiação natural (isenção até 500 Bq/g) Em janeiro de 2005 foi publicada a norma básica da CNEN (CNEN-NE-3.01) que no seu item disse que a CNEN deveria dizer quais exposições relacionadas com a radiação natural (instalações minero industriais) deverão ser controladas (Veja texto abaixo) As práticas para as quais esta Norma se aplica incluem: a) o manuseio, a produção, a posse e a utilização de fontes, bem como o transporte, o armazenamento e a deposição de materiais radioativos, abrangendo todas as atividades relacionadas que envolvam ou possam envolver exposição à radiação; b) aquelas que envolvam exposição a fontes naturais cujo controle seja considerado necessário pela CNEN. A BASE DE ISENÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO É NÃO EXPOR NENHUM INDIVIDUO DO PUBLICO A DOSE SUPERIORES A 1 msv/ano (Que é uma dose baixa) PAULO HEILBRON
44 ANTES da norma CNEN-NE-3.01 nova e da CNEN-NE Não isento Isento CNEN-NE-4.01 Norma Minero Industrial 4.1 INSTALAÇÕES DA CATEGORIA I São as instalações que apresentam atividade específica das substâncias radioativas sólidas naturais ou concentradas superior a 500 Bq/g (0,014 Ci/ g) ou a dose a que possam estar submetidos os seus trabalhadores ou indivíduos do público seja superior a 1,0 msv por ano, acima do nível de radiação de fundo local. 4.2 INSTALAÇÕES DA CATEGORIA II São as instalações que apresentam atividade específica das substâncias radioativas sólidas naturais ou concentradas compreendidas entre 500 Bq/g (0,014 Ci/g) e 10 Bq/g (0,27nCi/g). 4.3 INSTALAÇÕES DA CATEGORIA III São as instalações que apresentam atividade específica das substâncias radioativas sólidas naturais ou concentradas inferior a 10 Bq/g (0,27nCi/g) e a dose a que possam estar submetidos os seus trabalhadores seja superior a 1,0 msv por ano, acima do nível de radiação de fundo local. Não isento Estaria isento independentemente da dose RG-1-7 (1 Bq/g pai e.s) (10 Bq/g total) DEPOIS das normas CNEN- NE-3.01 e 4.01 PAULO HEILBRON
45 CNEN-NE-4.01 Norma Minero Industrial a) A operadora poderá solicitar a CNEN documento atestando que a instalação cumpre adequadamente os requisitos de segurança e proteção radiológica estabelecidos na Norma CNEN-NN-4.01; b) Esse documento terá um prazo de validade de dois anos com renovação automática por igual período, desde que sejam mantidas as mesmas condições de operação e segurança existentes na data de sua emissão. PAULO HEILBRON
46 CONCENTRAÇÃO Bq/g A CNEN QUER EVITAR ESSAS SITUAÇÕES Classificação das Minero industriais para fins de controle GRUPO I GRUPO II ISENTO GRUPO I GRUPO II GRUPO III 1 msv ANUAL DOSE Grupo I Pouco informação deve ser submetida a CNEN para análise (balanço de massa,concentrações de U e Th, solubilidade, resíduos, etc). Geralmente não são necessárias medidas de segurança e radioproteção para evitar exposições do individuo do público acima de 1 msv/ano) GRUPO II Um relatório simplificado de analise de segurança deve ser submetido a CNEN para análise-conteúdo estabelecido no item 6.2 da norma. (Podem ser necessárias medidas de segurança e radioproteção para evitar exposições do individuo do público acima de 1 msv/ano) GRUPO III - Um relatório detalhado de analise de segurança deve ser submetido a CNEN para análise-conteúdo estabelecido no item 6.3 da norma. (Geralmente são necessárias medidas de segurança e radioproteção para evitar exposições do individuo do público acima de 1 msv/ano)
47 A CNEN suspeita que uma determinada instalação minero-industrial esteja ou possa estar gerando materiais radioativos. (Ex:produtos, sub-produtos, resíduos, etc) com concentrações de radionuclideos naturais acima de 10 Bq/g e que algum trabalhador possa estar sendo submetido a uma dose acima do limite permissível para público de 1 msv/ano? PAULO HEILBRON Como a CNEN atua hoje Sim Inicia-se o processo de controle da instalação. Por quem? A Divisão de Matérias Primas (DIMAP)com o apoio da Divisão de Rejeitos Radioativos e do Laboratório de Poços de Caldas. Não Como? A CNEN providencia uma visita a instalação para conhecimento do processo, do termo fonte, coleta amostras para análise de concentração em um de seus laboratórios, elabora um relatório primário com algumas recomendações se necessário cuja cópia é enviada a instalação para conhecimento e providências se houver. Quem classifica a instalação? A DIMAP Quando uma instalação fica irregular?quando após classificada formalmente pela CNEN/DIMAP e informada e após solicitação de mais informação ou providências nada é feito pela instalação. Qual atitude é tomada pela CNEN? Anulação ou revogação do documento emitido pela DRS, até que as ações corretivas apropriadas para restabelecer a segurança e proteção radiológica dos trabalhadores, do público e do meio ambiente sejam implementadas pela Operadora. b) comunicação, desta anulação ou revogação aos órgãos municipais, estaduais e federais de proteção ao meio ambiente e ao trabalhador Instalação não necessita de controle Após a análise dos dados e da situação,pareceres técnicos são elaborados, novas visitas são agendadas e/ou novas solicitações de informação são feitas de maneira a classificar preliminarmente a instalação (feita pela CNEN) em função do estabelecido na norma CNEN-NE Após uma analise mais detalhada a classificação final é feita. A instalação é informada formalmente Recomendações são feitas (Ex:Isolamento de área, sinalização, uso de mascaras, treinamento de pessoal, mudança no processo, elaboração de procedimentos, os trabalhadores da instalação são classificados entre IP ou IOE, etc) Como os limites de dose para (IOE) são maiores, estes devem ser treinados em proteção radiológica A instalação está sobre controle, isto é, as doses estão dentro dos limites permissíveis.
48 Thank you very much!!!!
49 NOTIFICAÇÃO DE UMA PRÁTICA Esquema de Licenciamento CONCEITO DE EXCLUIDO- AS DOSES RESULTANTES DESTA PRÁTICA PODEM SER CONTROLADAS? N PRÁTICA FORA DE CONTROLE REGULATÓRIO EXEMPLOS: (a) controle das doses devido à radiação cósmica (b) nível de potássio 40 no corpo humano S CONCEITO DE ISENÇÃO- A PRÁTICA ESTARIA ISENTA DE CONTROLE REGULATÓRIO? LIMITES ESTABELECIDOS NO BSS (PEQUENAS QUANTIDADES= 1-3 TON) ATVIDADE ESPECIFICA OU ATIVIDADE TOTAL PARA GRANDES QUANTIDADES AVALIAR IMPACTO NO GRUPO CRITICO S REQUISITOS DA NORMA NÃO SE APLICAM PORQUE AS DOSES SERIAM TRIVIAIS E A FONTE É INERENTEMENTE SEGURA DOSES TRIVIAIS RISCO ENTRE 10-6 E 10 7 FATOR DE RISCO (0,02/Sv) 10 a 100 μsv/ano ICRP-60 (0,05/Sv) A PRÁTICA É JUSTIFICADA? N USO FRÍVOLO DA RADIAÇÃO OS LIMITES DE DOSE SÃO RESPEITADOS? N N AS DOSES DO PÚBLICO OU TRABALHADOR IRIAM EXCEDER OS LIMITES PERMISSÍVEIS PRÁTICA REJEITADA A PRÁTICA ESTÁ OTIMIZADA? A FONTE ESTÁ SEGURA? N PRINCÍPIO ALARA NÃO RESPEITADO REGISTRAR E LICENCIAR CONCEITO DE CLEARENCE VALORES EM PODE-SE LIBERAR O CONTROLE REGULATÓRIO? CONTINUAR CONTROLE REGULATÓRIO S ABAIXO DOS VALORES DE LIBERAÇÃO DISCHARGE CLEARENCE CONCENTRAÇÃO ATIVIDADE TOTAL ANUAL ETC
NOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS E REGULAMENTOS
O PAPEL DA LEGISLAÇÃO Imposição de Regras - Benefício referente à prática de determinada atividade. ORGANISMOS INTERNACIONAIS Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP) - Elaborar recomendações
Leia maisProteção Radiológica no Diagnóstico por Imagem
NÚCLEO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGI CA DA UNIFESP Proteção Radiológica no Diagnóstico por Imagem Profª.. Dra. Regina Bitelli Medeiros http://protecaoradiologica protecaoradiologica.unifesp.br email: : rbitelli.ddi@epm.br
Leia maisII CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS
II CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN-CNEN/SP Gerência de Rejeitos Radioativos GRR José Claudio Dellamano Julho - 2010 Produção de bens resíduos
Leia mais23/10/2014. DIRETRIZES BÁSICAS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - CNEN-NN-3.01 jan/05 COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR
Tabela 13.1 Recomendações sobre os limites de dose de radiação para IOE Ss (ou trabalhadores com radiação na nomenclatura das recomendações mais antigas). Na 1ª coluna está o ano, na 2ª coluna o país (comissão
Leia maisAtividade Regulatória do Radônio em Minas Subterrâneas. Vandir Gouvea, Zildete Rocha, Talita Santos e Ana Maria Xavier
Atividade Regulatória do Radônio em Minas Subterrâneas Vandir Gouvea, Zildete Rocha, Talita Santos e Ana Maria Xavier Sumário Introdução Projeto Radônio (objetivo, metodologia, resultados e conclusão)
Leia maisGERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS DE BAIXO E MÉDIO NÍVEIS DE RADIAÇÃO
ANEXO NORMA CNEN NN 8.01 GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS DE BAIXO E MÉDIO NÍVEIS DE RADIAÇÃO Estabelece os critérios gerais e requisitos básicos de segurança e proteção radiológica relativos à gerência
Leia maisLIMITES DE LIBERAÇÃO PARA REJEITOS RADIOATIVOS SÓLIDOS
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 LIMITES DE LIBERAÇÃO PARA
Leia maisLABORATÓRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS LRR
7.12.1 Atividades Desenvolvidas O Laboratório de Rejeitos Radioativos é o principal centro de recepção dos rejeitos radioativos institucionais gerados no país. Exercendo a função legal atribuída à Comissão
Leia maisPLANO DE DESCOMISSIONAMENTO da Central Nuclear Alm. Álvaro Alberto BRASIL
PLANO DE DESCOMISSIONAMENTO da Central Nuclear Alm. Álvaro Alberto BRASIL III SEN - 28.08.2013 Roberto Segabinaze Superintendência de Combustível e Análise de Segurança POSIÇÃO GEOGRÁFICA Rio de Janeiro
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DA MONITORAÇÃO DE ÁREA, REALIZADA NO CICLOTRON CV-28, DURANTE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DO IODO 123. RESUMO I.
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ANÁLISE DOS RESULTADOS
Leia maisWORKSHOP PÓS DOUTORAMENTO 2015 Universidade do estado do Rio de Janeiro Faculdade de Geologia
WORKSHOP PÓS DOUTORAMENTO 2015 Universidade do estado do Rio de Janeiro Faculdade de Geologia Corbiniano Silva Monica da Costa Pereira Heilbron Paulo Fernando Lavalle Heilbron Geração de Energia e Usos
Leia maisCURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS
CURSO DE COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS FILOSOFIA DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Proteção dos indivíduos, de seus descendentes, da humanidade como um todo e do meio ambiente
Leia maisPLANO DE CONTROLE DE QUALIDADE (PCQ) RADIOPROTEÇÃO
Padrões de Controle Níveis Administrativos e Limites de Dose Controle da Contaminação Sinalização Níveis de Controle Administrativo Limite de Dose para Trabalhador Limite de Dose para Visita PG-IPN-1302
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DE RADIOPROTEÇÃO FILOSOFIA DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
FILOSOFIA DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Proteção dos indivíduos, de seus descendentes, da humanidade como um todo e do meio ambiente contra os possíveis danos provocados pelo uso da radiação ionizante. 1 FILOSOFIA
Leia maisCERTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS SUPERVISORES DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NO BRASIL. Ana Maria Xavier Pesquisadora Titular
CERTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS SUPERVISORES DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NO BRASIL Ana Maria Xavier Pesquisadora Titular CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PROVA GERAL: Física Atômica e Nuclear Efeitos Biológicos Grandezas
Leia maisLEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE RADIOPROTEÇÃO E SEGURANÇA DE FONTES EM LABORATÓRIOS DE PESQUISA
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE
Leia maisGestão de rejeitos radioativos em laboratórios de pesquisa Problemas e soluções
Gestão de rejeitos radioativos em laboratórios de pesquisa Problemas e soluções José Claudio Dellamano 1, Roberto Vicente 2 1 Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN-CNEN/SP Gerência de Rejeitos
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PG-IPN-1307 Revisão 01 Data 20/09/2016 Título CONTROLE RADIOLÓGICO Classificação Ostensivo n o de páginas 06 n o de anexos 00 2) ELABORAÇÃO,
Leia maisAvaliação da proteção radiológica no uso de traçadores radioativos na indústria de petróleo
Avaliação da proteção radiológica no uso de traçadores radioativos na indústria de petróleo F. L. Oliveira a ; F. C. A. Da Silva b a Pós-Graduação Lato Sensu em Proteção Radiológica e Segurança de Fontes
Leia maisASPECTOS NORMATIVOS SOBRE OCORRÊNCIA NATURAL DE MATERIAL RADIOATIVO EM REJEITOS DE PETRÓLEO
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ASPECTOS NORMATIVOS SOBRE
Leia maisQUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO: ASPETOS RADIOLÓGICOS
QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO: ASPETOS RADIOLÓGICOS Maria José B. Madruga IST/ITN, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa Campus Tecnológico e Nuclear (CTN) E.N 10, 2685-953
Leia maisCapacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE
Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE Por: Luciano Santa Rita Oliveira Mestre em Radioproteção e Dosimetria Tecnólogo em Radiologia Sumário Definição de IOE Proteção Radiológica Áreas
Leia maisDIRETORIA DE RADIOPROTEÇÃO E SEGURANÇA NUCLEAR FOCO NO CICLO DO COMBUSTIVEL
DIRETORIA DE RADIOPROTEÇÃO E SEGURANÇA NUCLEAR FOCO NO CICLO DO COMBUSTIVEL FGV- 27 ABRIL 2016 PAULO FERNANDO LAVALLE HEILBRON FILHO COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR O INICIO DA ENERGIA NUCLEAR NO
Leia maisCENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES CMR
7.7.1 Atividades Desenvolvidas O Centro de Metrologia das Radiações (CMR) do ipen tem por objetivo agregar as atividades de calibração e dosimetria, e de radiometria ambiental. Desta forma, os laboratórios
Leia maisDIRETRIZES BÁSICAS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA. CNEN NN 3.01 janeiro/2005
DIRETRIZES BÁSICAS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA CNEN NN 3.01 janeiro/2005 Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica Resolução CNEN/ CD 27 de 17/12/2004 Publicação D.O.U de 06/01/2005 Resolução CNEN/ CD 27
Leia maisPlano de Proteção Radiológica e Licenciamentos junto à CNEN
Plano de Proteção Radiológica e Licenciamentos junto à CNEN Dr. Almy A. R. Da Silva Físico Especialista em Proteção Radiológica SESMT - Departamento de Saúde Avisos: Curso FMRP/2014 Entrega do Relatório:
Leia maisLICENCIAMENTO NUCLEAR NO BRASIL
LICENCIAMENTO NUCLEAR NO BRASIL Ivan Pedro Salati de Almeida, D.Sc. Diretor de Radioproteção e Segurança Nuclear Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN III Semana da Energia Nuclear - UFRJ Rio de Janeiro
Leia maisSEGURANÇA NUCLEAR. Laercio Vinhas Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN. 17/08/2011 Rio de Janeiro
SEGURANÇA NUCLEAR Laercio Vinhas Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN 17/08/2011 Rio de Janeiro SEGURANÇA NUCLEAR OBJETIVO DA REGULAÇÃO POSSIBILITAR
Leia maisPLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO NO DESCOMISSIONAMENTO DA PLANTA PILOTO DE PROCESSAMENTO DE URÂNIO PARA FABRICAÇÃO DE ELEMENTO COMBUSTÍVEL
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 PLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO
Leia maisCAPITULO 8 GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS
CAPITULO 8 GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS 8.1. REJEITOS RADIOATIVOS E DEPÓSITOS DE REJEITOS Rejeitos radioativos são materiais radioativos para os quais não se prevê nenhuma utilização presente ou futura.
Leia maisINCINERAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS CONTAMINADOS POR PEQUENAS QUANTIDADES DE MATERIAIS RADIOATIVOS
INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS CONTAMINADOS POR PEQUENAS QUANTIDADES DE MATERIAIS RADIOATIVOS Ana Maria Xavier 1 e Paulo Fernando Heilbron 2 RESUMO Materiais radioativos de meia-vida relativamente longa,
Leia maisSeminário Perspectivas da Energia Nuclear no Brasil
Seminário Perspectivas da Energia Nuclear no Brasil Alexandre Gromann de Araujo Góes, D.Sc. Coordenador-Geral de Reatores (CGRC) Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear Sofitel Rio de Janeiro, Rio
Leia maisAspectos Reguladores de um Projeto de Descomissionamento no Brasil - Ex. Laboratório de Caracterização Isotópica
Reunión Regional sobre Clausura de Instalaciones que Utilizan Material Radiactivo Proyeto de Cooperación Técnica del OIEA RLA/9/055 Buenos Aires, Argentina 27-31 Octubre 2008 Aspectos Reguladores de um
Leia maisProteção Radiológica Competências da Direção-Geral da Saúde 16.º Encontro de Verificadores Ambientais EMAS 12 de dezembro de 2017
Proteção Radiológica Competências da Direção-Geral da Saúde 16.º Encontro de Verificadores Ambientais EMAS 12 de dezembro de 2017 Unidade de Riscos Associados a Radiações Conteúdos A DGS como entidade
Leia maisBRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES B (2018) 01-07
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 06-02-B (2018) 01-07 Classificação de áreas considerando as doses efetivas devido a radônio, em ambientes fechados no Instituto de Defesa Química, Biológica,
Leia maisTÓPICOS ESPECIAIS: PROTEÇÃO RADIOLÓGICA APLICADA A INDÚSTRIA
TÓPICOS ESPECIAIS: PROTEÇÃO RADIOLÓGICA APLICADA A INDÚSTRIA Prof. Luciano Santa Rita E-mail: tecnólogo@lucianosantarita.pro.br Site: www.lucianosantarita.pro.br Sumário Radioatividade Radiações diretamente
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA Lucas Paixão Reis PROFESSOR 1. EMENTA: A disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos os fundamentos das normas regulatórias que regem o uso
Leia maisFundamentos Básicos de Proteção Radiológica
IV Curso de Radioproteção - HUAP Fundamentos Básicos de Proteção Radiológica Thaiana Cordeiro Física Médica FM 0312 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE RADIOPROTEÇÃO FILOSOFIA DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Proteção dos indivíduos,
Leia maisCNEN-NN-4.01 REQUISITOS DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PARA INSTALAÇÕES MÍNERO-INDUSTRIAIS
CNEN-NN-4.01 REQUISITOS DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PARA INSTALAÇÕES MÍNERO-INDUSTRIAIS REQUISITOS DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PARA INSTALAÇÕES MÍNERO-INDUSTRIAIS Resolução 028/04 Publicada
Leia maisRESOLUÇÃO CNEN Nº 200, DE
A COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR (CNEN), criada pela Lei nº 4.118, de 27 de agosto de 1962, usando das atribuições que lhe confere a Lei nº 6.189, de 16 de dezembro de 1974, com as alterações introduzidas
Leia maisExposição Ocupacional
Exposição Ocupacional É a exposição normal ou potencial de um indivíduo em decorrência de seu trabalho ou treinamento em práticas autorizadas ou intervenções, excluindo-se a radiação natural do local.
Leia maisPROTEÇÃO RADIOLÓGICA
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA O ser humano não dispõe de sistemas próprios para a detecção da presença de radiação ionizante. O uso desenfreado das radiações mostrou que: A radiação ionizante é capaz de produzir
Leia maisDanilo Chagas Vasconcelos Bolsista de Pós-doutorado
Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Nuclear Semana de Engenharia Nuclear e Ciências das Radiações Danilo Chagas Vasconcelos Bolsista de Pós-doutorado As fontes de radiação naturais
Leia maisIntrodução à Proteção Radiológica
Proteção Radiológica Introdução à Proteção Radiológica PROF. LUIZ CONTI Programa Nacional de Formação em Radioterapia FONTES DE RADIAÇÃO Naturais: Radiação cósmica Urânio, Tório e Potássio Radônio Artificiais:
Leia maisProcedimento em Situações de Emergência Radiológica em Laboratórios com Fontes Radioativas Não Seladas.
WORKSHOP "RADIOPROTEÇÃO E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE PESQUISAS Procedimento em Situações de Emergência Radiológica em Laboratórios com Fontes Radioativas Não Seladas. João Carlos Leocadio, D.Sc WORKSHOP
Leia maisSeminário de Barragens do CBH Grande
Seminário de Barragens do CBH Grande Lays Cristina D Hyppolito lays.souza@cnen.gov.br Comissão Nacional de Energia Nuclear DIRETORIA DE RADIOPROTEÇÃO E SEGURANÇA NUCLEAR - DRS COORDENAÇÃO GERAL DE REATORES
Leia maisAtividades na Área de Física Médica e Supervisão de Radioproteção em Ambiente Hospitalar
Atividades na Área de Física Médica e Supervisão de Radioproteção em Ambiente Hospitalar Rômulo Verdolin de Sousa, D.Sc. Especialista em Física Médica ABFM RT-281/1200 Supervisor de Radioproteção CNEN
Leia maisPORTARIA Nº 518, DE 4 DE ABRIL DE 2003
PORTARIA Nº 518, DE 4 DE ABRIL DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPRE-GO, no uso das competências que lhe conferem o art. 87, parágrafo único, II, da Constituição da República Federativa do Brasil
Leia maisAvaliação do uso de carvão ativado para filtração de efluentes gasosos gerados na produção do radiofármaco FDG- 18 F
Avaliação do uso de carvão ativado para filtração de efluentes gasosos gerados na produção do radiofármaco FDG- 18 F R. S. Cunha abc ; A. S. Goulart ac ; M. R. Flores ac ; M. Saibt ac a R2 Soluções em
Leia maisCONTROLE REGULATÓRIO NACIONAL, ORG. INT. E CULTURA DE SEGURANÇA
CONTROLE REGULATÓRIO NACIONAL, ORG. INT. E CULTURA DE SEGURANÇA Prof. Luciano Santa Rita E-mail: tecnólogo@lucianosantarita.pro.br Site: www.lucianosantarita.pro.br Sumário Norma CNEN NN-3.01 e suas Posições
Leia maisRADIOMETRIA EM ÁREA URANO-FOSFÁTICA DA CIDADE DE IGARASSU-PERNAMBUCO
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR RADIOMETRIA EM
Leia maisMODELO PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL
POSIÇÃO REGULATÓRIA 3.01/009:2011 MODELO PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL 1. REQUISITO DA NORMA SOB INTERPRETAÇÃO Esta Posição Regulatória refere se ao requisito
Leia maisProteção radiológica e certificação de profissionais da saúde no Brasil
Proteção radiológica e certificação de profissionais da saúde no Brasil C.P.V. Castro Luz a, L.V. Sá a, J.U. Delgado a, a Instituto de Radioproteção e Dosimetria, 22783-127, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Leia maisGERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS
III SENCIR SEMANA DE ENGENHARIA NUCLEAR E CIÊNCIAS DAS RADIAÇÕES GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS Carolina Braccini Freire SERVIÇO DE GERÊNCIA DE REJEITOS Out/2016 REJEITO x RESÍDUO Resíduo Radioativo???
Leia maisDiretrizes Básicas de Proteção Radiológica
CNEN-NN-3.01:2011 Setembro/2011 Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica Resolução CNEN 27/2004 (Aprovação da Norma) Publicação D.O.U. em 06/01/2005 Resolução CNEN 48/2005 (Alteração dos itens 1.2.5,
Leia maisANÁLISE RADIOMÉTRICA DE ALIMENTOS E MATÉRIAS PRIMAS POR ESPECTROMETRIA GAMA
1. Objetivo Determinar a concentração de emissores gama (particularmente I-131, Cs-134, Cs-137, Ru-103, Ru-106 e Am-241) em amostras de alimentos e matérias primas para fins diversos com emissão de relatórios
Leia maisLicenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos
NORMA DE PROCEDIMENTOS Março de 2008 11 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA PROFESSOR Lucas Paixão Reis 1. EMENTA: A disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos os fundamentos das normas regulatórias que regem o uso
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MODELOS DE AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL
COMPARAÇÃO DE MODELOS DE AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL 1 Sueli S. Peres 1, Dejanira C. Lauria 1, Claudio F. Mahler 2 1 Instituto de Radioproteção e Dosimetria 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisServiço de Monitoração Individual Externa SMIE METROBRAS
Serviço de Monitoração Individual Externa SMIE METROBRAS Dosimetria Pessoal n O SMIE METROBRAS é um dos 11 laboratórios do Brasil credenciados junto ao IRD/CNEN para executar o serviço de dosimetria pessoal;
Leia maisLuciano Santa Rita. Mestre em Radioproteção e Dosimetria. 1
Proteção Radiológica no Radiodiagnóstico Luciano Santa Rita Mestre em Radioproteção e Dosimetria www.lucianosantarita.pro.br tecnologo@lucianosantarita.pro.br 1 Apresentação do conteúdo da aula Histórico
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA NUCLEAR
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA NUCLEAR ANTONIO FERNANDO COSTA DE SOUZA DESENVOLVIMENTO DE
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.765, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1998. Institui taxa de licenciamento, controle e fiscalização de materiais es e radioativos e suas
Leia maisValidação da primeira etapa do projeto piloto de desenvolvimento de um software
Validação da primeira etapa do projeto piloto de desenvolvimento de um software para o gerenciamento da proteção radiológica dos indivíduos ocupacionalmente expostos na Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisA Atividade de Regulação de Reatores Nucleares
A Atividade de Regulação de Reatores Nucleares Uma Visão Prospectiva Alexandre Gromann de Araujo Góes Coordenação-Geral de Reatores Nucleares Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear INAC - Recife,
Leia maisREJEITOS RADIOATIVOS E O MEIO AMBIENTE. Tecnologista Anthenor Ramos
REJEITOS RADIOATIVOS E O MEIO AMBIENTE Tecnologista Anthenor Ramos Meio ambiente DEFINIÇÃO Rejeito Radioativo (ou simplesmente Rejeito) - qualquer material resultante de atividades humanas, que contenha
Leia maisNORM: Guia Prático 5A-4. Mineração de Fosfato e Produção de Ácido Fosfórico. Barbara Paci Mazzili
5A-4 Mineração de Fosfato e Produção de Ácido Fosfórico Barbara Paci Mazzili A s reservas mundiais de rocha fosfática são de, aproximadamente, 66 bilhões de toneladas de P 2. A produção mundial de fosfato,
Leia maisGERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS TODO TRABALHO COM FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS LEVA NECESSARIAMENTE À PRODUÇÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS.
TODO TRABALHO COM FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS LEVA NECESSARIAMENTE À PRODUÇÃO DE REJEITOS. Acessórios utilizados durante a manipulação - Ponteiras - Luvas - Papéis de forração Material do fim do experimento
Leia maisRecomendações sobre Segurança Radiológica
Página 1/5 Recomendações sobre Segurança Radiológica Nota: Este documento foi elaborado com base nas Recomendações Sobre Segurança Radiológica DPRSN/DIO Versão 1 / Revisão nº 01 de 17/04/2006 desenvolvidas
Leia maisLEI 9.765, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1998 Institui taxa de licenciamento, controle e fiscalização de materiais nucleares e radioativos e suas instalações.
LEI 9.765, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1998 Institui taxa de licenciamento, controle e fiscalização de materiais nucleares e radioativos e suas instalações. O Presidente da República: Faço saber que o Congresso
Leia maisProteção Radiológica. Prof. Altem Nascimento Pontes. Período: 18 a 24 de Janeiro de 2010
Proteção Radiológica Prof. Altem Nascimento Pontes Período: 18 a 4 de Janeiro de 010 Normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN-NN-3.01: Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica. CNEN-NN-3.03:
Leia maisANEXO A. NORMAS DA CNEN www.cnen.gov.br/seguranca/normas/normas.asp
ANEXO A NORMAS DA CNEN www.cnen.gov.br/seguranca/normas/normas.asp A.1. GRUPO 1: INSTALAÇÕES NUCLEARES Resolução CNEN N o 109/2011, Licenciamento de Operadores de Reatores Nucleares, D.O.U. de 01/09/2011.
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento :IT-IPN-1307.06.01 Revisão 02 Data 15/04/2018 Título DETECTORES DE RADIAÇÃO CALIBRADOS Classificação Ostensivo n o de páginas 04 n o
Leia maisLegal and Regulatory Framework on Decommissioning of Research Reactors
Legal and Regulatory Framework on Decommissioning of Research Reactors A Presentation of Brazil for the Research Reactor Decomissioning and Demonstration Project (R 2 D 2 P) Radioactive Waste Management,
Leia maisPEDIDO DE LICENCIAMENTO PARA ATIVIDADES DE GESTÃO DE
Processo n.º Entrada: PEDIDO DE LICENCIAMENTO PARA ATIVIDADES DE GESTÃO DE RESÍDUOS RADIOATIVOS (MEDICINA, INDÚSTRIA, AGRICULTURA, INVESTIGAÇÃO E EDUCAÇÃO) I Identificação da instalação e das atividades
Leia maisRequisitos de proteção radiológica aplicáveis em inspeção não invasiva de cargas com radiação ionizante
Requisitos de proteção radiológica aplicáveis em inspeção não invasiva de cargas com radiação ionizante S. C. Crespo a ; J. A. S. Palmieri a ; C. M. A. Lima b ; F. C. A. Da Silva c,d a Pós-Graduação de
Leia maisO papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear
O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear Renato Di Prinzio, D. Sc. Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear CNEN rprinzio@cnen.gov.br
Leia maisCRITÉRIOS DE SEGURANÇA RADIOLÓGICA NO TRANSPORTE DE MATERIAL RADIOATIVO
CRITÉRIOS DE SEGURANÇA RADIOLÓGICA NO TRANSPORTE DE MATERIAL RADIOATIVO FERREIRA FILHO, Alfredo 1 ; AQUINO, Josilto 2 ; RODRIGUES, Demerval 3 1 Centro Regional de Ciências Nucleares CRCN-NE/CNEN 2 Comissão
Leia maisVerificação do uso de dosímetros individuais em serviço de medicina nuclear de Pernambuco nos anos de 2002 a 2010
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-14 Verificação do uso de dosímetros individuais em serviço de medicina nuclear de Pernambuco nos anos de 2002 a 2010 Renata Farias de Lira a,
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
6-1. OBJETIVOS: fixar norma para realização dos procedimentos de coleta interna de resíduos radioativos sólidos do grupo C (segundo classificação da NBR 12808/1993) no Sistema FMUSP-HC, observando-se as
Leia maisQuímica Nuclear e Radiofarmácia
Licenciatura em Engenharia Biomédica Química Nuclear e Radiofarmácia AC Santos - 2008/2009 Directiva sobre os doentes em MN Aplicações médicas maior fonte de origem humana de exposição às radiações na
Leia maisA REESTRUTURAÇÃO DA CNEN A LUZ DA CRIAÇÃO DA ANSN. XVII International Nuclear Atlantic Conference
A REESTRUTURAÇÃO DA CNEN A LUZ DA CRIAÇÃO DA ANSN XVII International Nuclear Atlantic Conference Aquilino Senra (Novembro/2013) REESTRUTURAÇÃO DA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR Com relação à criação
Leia maisTÓPICOS ESPECIAIS: PROTEÇÃO RADIOLÓGICA APLICADA A INDÚSTRIA
TÓPICOS ESPECIAIS: PROTEÇÃO RADIOLÓGICA APLICADA A INDÚSTRIA Prof. Luciano Santa Rita E-mail: tecnólogo@lucianosantarita.pro.br Site: www.lucianosantarita.pro.br Sumário Radioatividade Radiações diretamente
Leia maisAVALIAÇÃO DE MODELOS DE IMPACTO AMBIENTAL PARA DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CONTENDO RADIONUCLÍDEOS NATURAIS EM INSTALAÇÕES MÍNERO-INDUSTRIAIS
AVALIAÇÃO DE MODELOS DE IMPACTO AMBIENTAL PARA DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CONTENDO RADIONUCLÍDEOS NATURAIS EM INSTALAÇÕES MÍNERO-INDUSTRIAIS Elizabeth May Braga Dulley Pontedeiro TESE SUBMETIDA AO CORPO
Leia maisOrganismos Internacionais Proteção Radiológica e Segurança Nuclear
Organismos Internacionais Proteção Radiológica e Segurança Nuclear Aplicação pacífica das radiações ionizantes Maria Manuel Meruje Curso de Proteção e Segurança Radiológica em Radiografia Industrial Campus
Leia maisComissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) Av. Prof. Lineu Prestes, nº USP São Paulo, SP
IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR DESCONTAMINAÇÃO
Leia maisCENTRO DO COMBUSTÍVEL NUCLEAR CCN
7.3.1 Atividades Desenvolvidas O Centro do Combustível Nuclear (CCN) é responsável pela produção do combustível nuclear necessário para a operação contínua do Reator de Pesquisas IEA-R1 do ipen. O programa
Leia maisDECRETO Nº, DE DE DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea a, da Constituição,
DECRETO Nº, DE DE DE 2018 Consolida as diretrizes sobre a Política Nuclear Brasileira. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea a, da Constituição,
Leia mais5) DOCUMENTOS CORRELACIONADOS Código do Documento
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PGRR-IPEN Revisão 03 Data 22/11/2012 Título PROGRAMA DE GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS DO IPEN Classificação Ostensivo n o de páginas
Leia maisDeterminação de isótopos de Urânio em Urina
Determinação de isótopos de Urânio em Urina I. R. Lellis 1 ; D. V. F. M. Rey Silva 1 ; M. H. T. Taddei 1 ; M. W. Schrage² 1 Laboratório de Poços de Caldas, Comissão Nacional de Energia Nuclear, 37719-005,
Leia maisSUSTENTABILIDADE DO BIOETANOL Oficina de Trabalho Brasília 25 e 26 de fevereiro de 2010
SUSTENTABILIDADE DO BIOETANOL Oficina de Trabalho Brasília 25 e 26 de fevereiro de 2010 Uso e suprimento de fertilizantes vs emissões de GEE Heitor Cantarella Instituto Agronômico, Campinas Suprimento
Leia maisAmostragem de ar de alto fluxo para determinação de alfa emissores de meia vida longa: Monitoração de área em um depósito de material radioativo
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-01 (2015) 01-08 Amostragem de ar de alto fluxo para determinação de alfa emissores de meia vida longa: Monitoração de área em um depósito de material radioativo
Leia maisANÁLISE DE DADOS DE MONITORAÇÃO INDIVIDUAL EXTERNA DE 2005 A 2010 EM RADIODIAGNÓSTICO E MEDICINA NUCLEAR
ANÁLISE DE DADOS DE MONITORAÇÃO INDIVIDUAL EXTERNA DE 25 A 21 EM RADIODIAGNÓSTICO E MEDICINA NUCLEAR Magon, M.F.A. 1,Mascarenhas, Y. M. 2, Amaral, C. S. T. 3 1 SAPRA Landauer, São Carlos, Brasil, magon@sapra.com.br
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GerenciamentodeResíduos Parte 3 Profª PolyAparecida IDENTIFICAÇÃO dos sacos conforme resolução do CONAMA 358/2005 e RDC 306/2004 Grupo A deve ser identificado pelo símbolo de
Leia maisNUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER
NUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER Theinformationcontainedinthisdocumentcannotbechangedormodifiedinanywayand shouldserveonlythepurposeofpromotingexchangeofexperience,knowledgedissemination
Leia maisNORMAS PARA ESCOLHA DE LOCAIS PARA INSTALAÇÃO DE REATORES DE POTÊNCIA
Resolução CNEN 09/69 Junho / 1969 NORMAS PARA ESCOLHA DE LOCAIS PARA INSTALAÇÃO DE REATORES DE POTÊNCIA Resolução CNEN 09/69 Publicação: DOU 31.07.1969 SUMÁRIO Resolução 09/69 - NORMAS PARA ESCOLHA DE
Leia maisCARACTERIZAÇÃO RADIOQUÍMICA E IMPACTO RADIOLÓGICO AMBIENTAL NO PROCESSAMENTO DE CASSITERITA PARA PRODUÇÃO DE ESTANHO E CHUMBO METÁLICOS
INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES Autarquia associada à Universidade de São Paulo CARACTERIZAÇÃO RADIOQUÍMICA E IMPACTO RADIOLÓGICO AMBIENTAL NO PROCESSAMENTO DE CASSITERITA PARA PRODUÇÃO
Leia maisRESOLUCÃO CONTER Nº 11, DE
RESOLUCÃO CONTER Nº 11, DE 15-08-2016 DOU 16-08-2016 Institui e normatiza as atribuições, competências e funções dos técnicos e tecnólogos em radiologia no setor industrial, revoga as Resoluções Conter
Leia maisRequisitos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde na produção e distribuição de radiofármacos
Requisitos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde na produção e distribuição de radiofármacos Painel: Segurança, Meio Ambiente e Saúde Samira Marques de Carvalho - CNEN XVII Seminário Nacional de Telecomunicações
Leia mais