PROGRAMA TEMÁTICO "ORGANISAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E AUTORIDADES LOCAIS (OSC-AL)": Convite à Apresentação de Propostas limitado 2015

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1 PROGRAMA TEMÁTICO "ORGANISAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E AUTORIDADES LOCAIS (OSC-AL)": Convite à Apresentação de Propostas limitado 2015 (Réf: EuropeAid/137145/DD/ACT/GW) Bissau, no quadro do Programa Temático "Organizações da Sociedade Civil e Autoridades Locais em Desenvolvimento", com o objectivo e prioridade geral melhorar as contribuições das Organizações da Sociedade Civil (OSC) e das Autoridades Locais (AL) para processos de boa governação e desenvolvimento na Guiné-Bissau. Os objectivos e prioridades específicos do convite, bem como as condições de participação, encontram-se nas Orientações destinadas aos requerentes, cujo texto integral pode ser consultado nos seguintes endereços: A União Europeia lançou um convite à apresentação de propostas, especificamente destinado à Guiné- yad=desc&nbpublilist=15&page=1&aoref= Todos os pedidos de esclarecimento sobre o presente convite devem ser enviados para o seguinte endereço: delegation-guinee-bissau-tenders@eeas.europa.eu O prazo para a apresentação das propostas é 30 de Junho de 2015 às 16h00 (hora de Bissau). Está prevista a realização de uma sessão de informação sobre o presente convite à apresentação de propostas, a ter lugar na Delegação da União Europeia junto da República da Guiné-Bissau em 4 de Junho de 2015 às 10h Página 1 de 34

2 Administração Contratante: União Europeia representada pela Comissão Europeia PROGRAMA TEMÁTICO ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E AUTORIDADES LOCAIS (OSC-AL) PROGRAMAS DE ACÇÃO ANUAL 2014 E 2015 PARTE 1 Orientações destinadas aos requerentes de subvenções Convite à Apresentação de Propostas limitado 2015 Rubricas orçamentais nº: (OSC) e (AL) Referência: EuropeAid/137145/DD/ACT/GW Prazo para apresentação do documento de síntese: 30 de Junho de 2015 (16 horas, hora local) 2015 Página 2 de 34

3 AVISOS Trata-se de um convite à apresentação de propostas limitado. Numa primeira fase, só devem ser apresentados para avaliação documentos de síntese. Posteriormente, os requerentes que tenham sido pré-selecionados serão convidados a apresentar os pedidos de subvenção completos. Concluída a avaliação destes últimos, os pedidos completos selecionados a título provisório serão sujeitos a uma verificação da elegibilidade. A verificação será efetuada com base nos documentos comprovativos solicitados pela Administração Contratante e na «declaração do requerente» assinada e enviada juntamente com o pedido de subvenção. O LOTE 3 deste convite à apresentação de propostas cobre o exercício orçamental 2015 e é lançado com uma cláusula suspensiva devido ao facto de a decisão de financiamento do Programa Temático para as Organizações da Sociedade Civil e Autoridades Locais (OSC-AL) 2015 ainda não ter sido adoptada. Foi criada uma caixa de correio funcional especificamente consagrada a este convite: delegationguinee-bissau-tenders@eeas.europa.eu. Deve ser utilizada exclusivamente para os fins previstos Página 3 de 34

4 Índice 1. PROGRAMMA TEMÁTICO "ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E AUTORIDADES LOCAIS" (OSC/AL) Contexto OBJETIVOS DO PROGRAMA E QUESTÕES PRIORITÁRIAS Dotação financeira disponibilizada pela administração Contratante REGRAS APLICÁVEIS AO PRESENTE CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS Critérios de elegibilidade Elegibilidade dos requerentes (ou seja, requerente e co-requerente(s)) Entidades afiliadas Organizações associadas e contratantes Ações elegíveis: ações para as quais pode ser apresentado um pedido de subvenção Elegibilidade dos custos: custos que podem ser incluídos Como requerer e procedimentos a seguir Conteúdo do documento de síntese Para onde e como enviar os documentos de síntese Prazo para a apresentação dos documentos de síntese Informações adicionais sobre os documentos de síntese Formulário de apresentação do pedido de subvenção completo Para onde e como enviar o formulário de apresentação do pedido de subvenção completo Prazo para apresentação do formulário de apresentação do pedido completo Informações adicionais sobre o formulário de apresentação do pedido completo Avaliação e seleção dos pedidos Entrega dos documentos comprovativos para os pedidos provisoriamente selecionados Notificação da decisão da Administração Contratante Teor da decisão Calendário indicativo Condições de execução após a decisão de atribuição de uma subvenção pela Administração Contratante Sistema de alerta rápido e base de dados central sobre as exclusões LISTA DE ANEXOS Página 4 de 34

5 1. PROGRAMMA TEMÁTICO "ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E AUTORIDADES LOCAIS" (OSC/AL) 1.1. CONTEXTO O Programa Temático "Organizações da Sociedade Civil e Autoridades Locais" tem a sua base legal no Regulamento (UE) N.º 233/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Março de 2014, que cria um instrumento de financiamento da cooperação para o desenvolvimento para o período O objectivo da assistência da União Europeia ao abrigo deste Programa é reforçar as organizações da sociedade civil 2 e as autoridades locais 3 nos países parceiros e, quando previsto no Regulamento acima mencionado, na UE e nos beneficiários elegíveis ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 234/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Março de 2014, que cria um instrumento de parceria para a cooperação com países terceiros 4. As acções a financiar são principalmente levadas a cabo pelas organizações da sociedade civil e pelas autoridades locais. Nos últimos anos a União Europeia (UE) tem reforçado significativamente o seu compromisso com a sociedade civil e as autoridades locais. A comunicação sobre "Aumentar o impacto da política de desenvolvimento da UE: uma Agenda para a Mudança" 5, publicada em Outubro de 2011, apela a uma concentração da cooperação europeia para o desenvolvimento ao serviço dos direitos humanos, da democracia e outros elementos essenciais da boa governação, bem como para um crescimento inclusivo e sustentável ao serviço do desenvolvimento humano. Reconhece-se o papel fundamental que as Organizações da Sociedade Civil (OSC) e as Autoridades Locais (AL) desempenham no desenvolvimento e a necessidade da UE "apoiar o surgimento de uma sociedade civil organizada capaz de agir como guarda e parceiro no diálogo com os governos nacionais." A comunicação sobre "As raízes da democracia e do desenvolvimento sustentável: o compromisso da Europa com a sociedade civil no domínio das relações externas" 6 (Setembro de 2012) e a comunicação sobre o "Empoderamento das autoridades locais nos países parceiros para uma melhor governação e resultados mais concretos em termos de desenvolvimento" 7 (Maio de 2013) baseiamse nos resultados do "Diálogo Estruturado sobre o envolvimento das organizações da sociedade De acordo com o Regulamento (UE) N.º 233/2014, «as organizações da sociedade civil» são intervenientes não estatais, sem fins lucrativos, que funcionam de forma independente e responsabilizável e que incluem organizações nãogovernamentais, organizações representativas de populações indígenas, organizações representativas de minorias nacionais e/ou étnicas, organizações da diáspora, organizações de migrantes em países parceiros, associações de comerciantes locais e grupos de cidadãos, cooperativas, associações patronais e sindicatos (parceiros sociais), organizações representativas de interesses económicos e sociais, organizações de luta contra a corrupção e a fraude e de promoção da boa governação, organizações de defesa dos direitos civis e organizações de luta contra a discriminação, organizações locais (incluindo redes) activas no domínio da cooperação e integração regional descentralizada, organizações de consumidores, organizações de mulheres e jovens, organizações ambientalistas, de ensino, culturais, científicas e de investigação, universidades, igrejas e associações ou comunidades religiosas, organizações de meios de comunicação social e quaisquer associações não-governamentais e fundações independentes, incluindo fundações políticas independentes, susceptíveis de contribuir para a implementação dos objectivos do mesmo Regulamento. 3 De acordo com o Regulamento (UE) N.º 233/2014, as autoridades locais englobam uma grande variedade de níveis e divisões sub-nacionais de governação, a saber, municípios, comunidades, distritos, conselhos, províncias, regiões, etc Página 5 de 34

6 civil e das autoridades locais na cooperação europeia para o desenvolvimento" 8, concluído em 2011, e desenvolvem ainda mais as disposições relativas às OSC e AL constantes da "Agenda para a Mudança". As três comunicações identificam áreas prioritárias para o engajamento com as OSC locais nos países parceiros, especialmente a promoção da boa governação e de um ambiente mais propício à participação das OSC nas políticas nacionais, a prestação efectiva de serviços sociais em contextos de fragilidade, bem como a promoção de um crescimento inclusivo e sustentável. Quanto às AL, é reconhecido o papel fundamental que elas podem desempenhar na salvaguarda das populações e comunidades vulneráveis e na prestação de serviços sociais básicos, especialmente em situações de crise e propensas ao risco. O presente convite relativo à Guiné-Bissau insere-se no quadro dos Programas de Acção Anual 2014 e 2015 Parte 1 do programa temático "Organizações da Sociedade Civil e Autoridades Locais" 9 e transpõe as orientações das três comunicações acima mencionadas, tendo em consideração o contexto de fragilidade do país e a importância da sociedade civil tanto no fornecimento de serviços sociais básicos como na realização de iniciativas socioeconómicas que criam riqueza e emprego para as populações com limitadas oportunidades de empoderamento económico. Por outro lado, este convite propõe também um apoio às autoridades locais, no sentido de reforçar as suas capacidades institucionais e operacionais para melhorar o acesso dos cidadãos aos serviços públicos e a condições de vida condignas dentro das suas comunidades, fortalecendo localmente a colaboração com os actores não estatais na luta para a redução da pobreza. O programa está aberto às OSC/AL nacionais e internacionais 10 e completa o forte apoio que a UE tem vindo a disponibilizar à sociedade civil, no quadro do Programa Indicativo Nacional do 10 FED, através do Programa UE-PAANE de Apoio aos Actores não Estatais (ANE), que prevê um fundo de financiamento para projectos dos ANE locais exclusivamente. Este convite visa continuar e reforçar o impacto das intervenções realizadas pelas OSC/AL no âmbito dos programas promovidos e financiados pela UE na Guiné-Bissau. O último convite, "Actores Não Estatais e Autoridades Locais em Desenvolvimento (ANE/AL)", lançado em Maio de , permitiu co-financiar nove projectos na Guiné-Bissau apresentados por ANE nacionais e internacionais e AL, num total de ,32 EUR Ver nacionalidades elegíveis no ponto EuropeAid/135776/DD/ACT/GW 2015 Página 6 de 34

7 1.2. OBJETIVOS DO PROGRAMA E QUESTÕES PRIORITÁRIAS O presente convite é composto por três lotes: LOTE 1 Boa governação (OSC) LOTE 2 Governação e políticas do sector cultural (OSC) LOTE 3 Reforço da governação local e prestação de serviços às populações (AL) Cada proposta deve indicar claramente o lote para o qual se manifesta. Não são admitidas propostas que abranjam vários lotes simultaneamente. É importante que as propostas sejam inspiradas por um bom conhecimento da realidade local, cuja formulação se apoie em experiência anterior da entidade proponente e/ou dos seus parceiros no âmbito proposto das actividades da acção apresentada. É também necessário propor ligações claras com outras iniciativas da UE, com documentos programáticos do Governo e de outros actores pertinentes. As propostas apresentadas por OSC e AL nacionais, enquanto requerentes principais, são encorajadas. A experiência passada, nomeadamente com outros financiamentos europeus, será preponderante na avaliação da qualidade das acções propostas. Todas as acções apoiadas por este convite à apresentação de propostas não devem ter por objectivo dar origem a lucro. Caso seja gerado lucro, a Administração Contratante deduzirá do montante final da subvenção a percentagem do lucro correspondente à contribuição final da UE para os custos elegíveis aprovados Objectivos e prioridades gerais O presente convite à apresentação de propostas tem como objectivo e prioridade geral melhorar as contribuições das Organizações da Sociedade Civil (OSC) e das Autoridades Locais (AL) para processos de boa governação e desenvolvimento na Guiné-Bissau. As OSC e as AL podem desempenhar um papel fundamental na promoção da boa governação e na elaboração e implementação de políticas de desenvolvimento inclusivas e eficazes. Além do mais, a sua participação nos processos políticos torna-se essencial para a construção de um Estado mais responsável e legítimo, o que por seu lado conduz a uma coesão social reforçada e a democracias mais abertas e mais fortes Objectivos específicos O presente convite à apresentação de propostas tem como objectivos específicos: LOTE 1 Boa governação (OSC) 1) Apoiar iniciativas de boa governação em matéria de elaboração, monitoria e avaliação de legislação e políticas públicas. A participação das OSC pode constituir um aspecto essencial para a elaboração de políticas inclusivas e eficazes, e as OSC têm um importante papel na supervisão independente da 2015 Página 7 de 34

8 aplicação efectiva da legislação e das políticas, na luta contra a corrupção e na responsabilização das autoridades públicas. Assim, o presente convite visa apoiar iniciativas de OSC orientadas para a participação activa da sociedade civil na elaboração, advocacia, monitoria e avaliação de legislação e políticas públicas. 2) Reforçar a boa governação interna das OSC da Guiné-Bissau e as suas capacidades de controlo, participação e influência na definição e implementação das políticas de desenvolvimento. Para a participação activa, eficaz e credível das OSC nos processos políticos, estas devem melhorar a sua boa governação interna e as suas capacidades de influenciar os processos de desenvolvimento do país. Com esta finalidade, afigura-se indispensável apoiar iniciativas para reforçar as capacidades específicas das OSC nas diferentes áreas de desenvolvimento assim como iniciativas que acrescentem a sua transparência, legitimidade e representatividade. As áreas referidas não são excludentes, sendo que uma proposta poderá abranger áreas(s) dos dois sub-objectivos específicos. São encorajadas iniciativas que: Promovam a concertação e a coordenação entre o maior número e diferente tipologia de OSC (sindicatos, universidades, ordens profissionais, etc.); Dêm continuidade a iniciativas maturadas mediante uma experiência anterior dos requerentes e co-requerentes. Dependendo da qualidade e quantidade das propostas recebidas, a Administração Contratante reserva-se o direito de seleccionar apenas um projecto por cada área temática. LOTE 2 Governação e políticas do sector cultural (OSC) 1) Promover o património cultural e as indústrias culturais e criativas como vector de crescimento económico inclusivo e sustentável. 2) Favorecer o acesso da população guineense a bens e serviços culturais. O "Consenso europeu sobre o desenvolvimento" identifica a cultura como parte integrante da política de desenvolvimento da UE 12. Nesse sentido, as acções devem combinar soluções de crescimento económico com ambições de desenvolvimento social e humano a longo prazo, procurando melhorar as condições de vida das populações e contribuindo para a criação de trabalho decente e oportunidades de geração de rendimentos. Assim, serão considerados prioritários os projectos que incluam medidas identificáveis e mensuráveis de criação de emprego. As definições de referência de património cultural e de actividades, bens e serviços culturais adoptar serão aquelas implícitas nas convenções UNESCO de 1972 (Convenção para a protecção do património mundial, cultural e natural 13 ), de 2003 (Convenção para a salvaguarda do património Página 8 de 34

9 cultural imaterial 14 ) e de 2005 (Convenção para a protecção e promoção da diversidade das expressões culturais 15 ). LOTE 3 Reforço da governação local e prestação de serviços às populações (AL) As acções propostas devem basear-se numa análise detalhada das capacidades actualmente existentes no seio das AL (formação de base, formação técnica, regras e procedimentos, planos de desenvolvimento local, etc.) e dos potenciais possíveis (análise "SWOT"). 1) Proporcionar espaços de diálogo ao nível local e regional para uma abordagem descentralizada e organização autónoma do desenvolvimento local garantindo uma implementação coordenada com os planos de desenvolvimento nacionais. As acções deverão contribuir para desenvolver conhecimentos técnicos ao nível local, bem como as capacidades dos administradores e funcionários da administração local, incluindo o incentivo à participação das mulheres na administração local. As acções poderão eventualmente acompanhar as reformas de descentralização em curso, a fim de melhorar as funções e as capacidades das AL assim como promover um ambiente propício para a realização do seu mandato. 2) Melhorar o acesso das populações das regiões, sectores e secções aos serviços públicos e a condições de vida condignas dentro das suas comunidades, através de acções que passem pelo reforço das capacidades básicas das autoridades locais, quer estas representem o Estado, a sociedade civil ou (após eleições municipais) o poder autárquico. As acções deverão combinar soluções de capacitação das AL e de melhoria do conhecimento público sobre as actividades das AL, a fim de permitir que os cidadãos adquiriram capacidade de influenciar o trabalho das AL relativamente à prestação de serviços e à promoção do desenvolvimento local. Será dada particular atenção ao impacto que os processos de urbanização têm na prestação de serviços ao nível local, particularmente no que respeita ao acesso a infra-estruturas e serviços sociais de base de forma contínua e acessível, a fim de identificar e apoiar práticas urbanas inovadoras DOTAÇÃO FINANCEIRA DISPONIBILIZADA PELA ADMINISTRAÇÃO CONTRATANTE O montante global indicativo disponibilizado no âmbito do presente convite à apresentação de propostas é de EUR. A Administração Contratante reserva-se o direito de não atribuir todos os fundos disponíveis. De igual modo, este montante poderá ser aumentado se forem disponibilizados fundos adicionais Página 9 de 34

10 Repartição indicativa da dotação orçamental, por lote: LOTE 1 : EUR da linha orçamental (exercício orçamental 2014), decisão LOTE 2 : EUR da linha orçamental (exercício orçamental 2014), decisão LOTE 3: EUR da linha orçamental (exercício orçamental 2015), decisão Se não for possível utilizar a dotação mínima prevista para os lotes 1 e 2 devido à qualidade ou ao número insuficiente de propostas recebidas, a Administração Contratante reserva-se o direito de reafetar o saldo remanescente a outro lote (1 ou 2). Nenhuma reafectação será possível entre os lotes 1-2 e o lote 3. Valor das subvenções As subvenções a atribuir no âmbito do presente convite à apresentação de propostas situar-se-ão entre os seguintes montantes mínimo e máximo: LOTE 1 OSC: Montante mínimo: EUR Montante máximo: EUR LOTE 2 OSC: Montante mínimo: EUR Montante máximo: EUR LOTE 3 AL: Montante mínimo: EUR Montante máximo: EUR As subvenções a atribuir no âmbito do presente convite à apresentação de propostas não poderão ultrapassar as seguintes percentagens máximas dos custos totais elegíveis da ação: 90% do custo total elegível da ação, para as ações apresentadas por OSC ou AL nacionais; 75% do custo total elegível da ação, para as acções apresentadas por OSC ou AL de outros países elegíveis 16 (ver igualmente o ponto 2.1.5). 16 Ver nacionalidades elegíveis no ponto Página 10 de 34

11 O saldo (isto é, a diferença entre o custo total da ação e o montante solicitado à Administração Contratante) deve ser financiado pelos recursos de outras fontes que não o Orçamento da União Europeia ou o Fundo Europeu de Desenvolvimento REGRAS APLICÁVEIS AO PRESENTE CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS As presentes Orientações enunciam as regras vigentes em matéria de apresentação, seleção e execução das ações financiadas ao abrigo do presente convite à apresentação de propostas, em conformidade com o disposto no Guia Prático (disponível na Internet no seguinte endereço: ) CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE Existem três ordens de critérios de elegibilidade, relativos: 1) aos intervenientes: o requerente, ou seja, a entidade que apresenta o formulário do pedido (2.1.1), se for caso disso, o(s) seus(s) co-requerente(s) (salvo indicação em contrário, o requerente e os seus co-requerentes são designados seguidamente por «requerentes») (2.1.1), e, se for caso disso, a(s) entidade(s) afiliada(s) ao requerente e/ou ao(s) co-requerente(s). (2.1.2); 2) às ações: ações a que pode ser atribuída uma subvenção (2.1.4); 3) aos custos: tipos de custos que podem ser tidos em conta no cálculo do valor da subvenção (2.1.5) Elegibilidade dos requerentes (ou seja, requerente e co-requerente(s)) Requerente (1) Para serem elegíveis para a atribuição de uma subvenção, os requerentes devem: ser uma pessoa coletiva e não ter fins lucrativos e estar estabelecidos 18 na Guiné-Bissau, num Estado-Membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu 19, num país do grupo PALOP/TL 20 ou num dos países vizinhos da África ocidental 21 e 17 Se a subvenção for financiada pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento, qualquer referência ao financiamento da União Europeia deve ser entendida como uma referência ao financiamento do Fundo Europeu de Desenvolvimento Página 11 de 34

12 ser diretamente responsáveis, juntamente com o(s) seu(s) co-requerente(s) e entidade(s) afiliada(s), pela preparação e gestão da ação e não agir como intermediários e Para o LOTE 1 e 2, ser Organizações da Sociedade Civil (OSC) 22 ou redes/associacões de OSC, constituídas de acordo com a legislação em vigor na Guiné-Bissau ou nos países elegíveis pelo menos desde há um ano na altura da apresentação da proposta; Parao LOTE 3, ser Autoridades Locais (AL) 23, constituídas de acordo com a legislação em vigor na Guiné-Bissau ou nos países elegíveis. Os co-requerentes podem ser AL ou CSOs constituídos de acordo com a legislação em vigor na Guiné-Bissau ou nos países elegíveis pelo menos desde há um ano na altura da apresentação da proposta; As organizações internacionais 24 não são elegíveis mas podem participar como associados. (2) Não podem participar em convites à apresentação de propostas, nem beneficiar de subvenções, os potenciais requerentes que se encontrem numa das situações enumeradas no ponto do Guia Prático. Na Parte A, secção III do formulário de apresentação do pedido de subvenção («Declaração do requerente»), os requerentes devem declarar que não se encontram, eles mesmos ou o(s) seu(s) co-requerente(s)e a(s) respetiva(s) entidade(s) afiliada(s) em nenhuma destas situações. Os requerentes devem respeitar as seguintes modalidades de parceria: Para o LOTE 1 e 2: - Os requerentes de nacionalidade bissau-guineense podem concorrer a título individual ou em parceria com outras OSC/redes de OSC nacionais ou internacionais ; - Os requerentes de outras nacionalidades elegíveis devem obrigatoriamente concorrer juntamente com co-requerentes de nacionalidade bissau-guineense. - Requisito suplementar para o LOTE 2: 18 A determinar com base nos estatutos da organização, os quais devem demonstrar que a organização foi estabelecida por um ato de registo conforme ao direito nacional do país em causa e que a sua sede está estabelecida num país elegível. A este respeito, as entidades jurídicas que tenham sede estatutária num outro país não podem ser consideradas organizações locais elegíveis, mesmo que os respetivos estatutos tenham sido objeto de registo local ou tenha sido concluído um «memorando de entendimento». 19 O Espaço Económico Europeu inclui os Estados Membros da UE, a Noruega, a Islândia e o Liechtenstein. 20 Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. 21 Cabo Verde, Gâmbia, Guiné (Conacri) e Senegal. 22 Tal como definido no Anexo II.B do Regulamento (UE) N.º 233/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 de março de 2014 que cria um instrumento de financiamento da cooperação para o desenvolvimento par ao período cfr. supra capítulo 1.1, nota de rodapé n.º Tal como definido no Anexo II.B do Regulamento (UE) N.º 233/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 de março de 2014 que cria um instrumento de financiamento da cooperação para o desenvolvimento par ao período cfr. supra capítulo 1.1, nota de rodapé n.º Por organizações internacionais entende-se as organizações de direito internacional público criadas por acordos intergovernamentais e as agências especializadas por elas criadas; são igualmente consideradas organizações internacionais, o Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) a Federação Internacional das Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho Página 12 de 34

13 A parceria com autoridades locais é recomendada nos projectos de promoção do património material e imaterial. Para o LOTE 3: - Os requerents de nacionalidade bissau-guineense devem obrigatoriamente concorrer em parceria com AL(s) internacionais ou com OSC/redes de OSC nacionais ou internacionais; - Os requerentes de outras nacionalidades elegíveis devem obrigatoriamente concorrer juntamente com co-requerentes de nacionalidade bissau-guineense. Se o contrato de subvenção lhe for atribuído, o requerente será o beneficiário identificado como Coordenador nas Condições Especiais (ver anexo G). O Coordenador é o principal interlocutor da Administração Contratante. Representa e age em nome de qualquer co-beneficiário (se for caso disso) e coordena a conceção e a execução da ação. Co-requerente(s) O(s) co-requerente(s) deve(m) participar na conceção e na execução da ação e os custos em que incorrerem são elegíveis da mesma forma que os custos suportados pelo requerente. O(s) co-requerente(s) deve(m) satisfazer os mesmos critérios de elegibilidade que os aplicáveis ao próprio requerente. O(s) co-requerente(s) deve(m) assinar o mandato na secção 4 da parte B do formulário de apresentação do pedido de subvenção. Se o contrato de subvenção lhe for atribuído, o(s) co-requerente(s) (se for caso disso) serão os beneficiários da ação (juntamente com o Coordenador) Entidades afiliadas O requerente e o(s) seus(s) co-requerente(s) podem concorrer com entidade(s) afiliadas(s). Apenas as seguintes entidades podem ser consideradas entidades afiliadas ao requerente e/ou ao(s) co-requerente(s): Só as entidades jurídicas que tenham um vínculo estrutural com o requerente, nomeadamente um vínculo jurídico ou financeiro. Este vínculo estrutural inclui essencialmente duas noções: (i) Controlo, como definido na Diretiva 2013/34/UE relativa às demonstrações financeiras anuais, às demonstrações financeiras consolidadas e aos relatórios conexos de certas formas de empresas: Assim, as entidades afiliadas ao beneficiário podem ser: - Entidades controladas direta ou indiretamente pelo beneficiário (empresas filiais). Podem igualmente ser entidades controladas por uma entidade controlada pelo beneficiário (empresas subfiliais), o mesmo se aplicando a níveis ulteriores de controlo; - Entidades que controlam o beneficiário direta ou indiretamente (empresas-mãe). De igual modo, podem ser entidades que controlam uma entidade que controla o beneficiário; - Entidades sob o mesmo controlo direto ou indireto que o beneficiário (empresas cofiliais) Página 13 de 34

14 (ii) Filiação, ou seja, o beneficiário é definido juridicamente como, por exemplo, uma rede, uma federação, uma associação na qual as entidades afiliadas propostas participam igualmente, ou o beneficiário participa na mesma entidade (por exemplo, uma rede, uma federação, uma associação) que as entidades afiliadas propostas. Em geral, o vínculo estrutural não deve limitar-se à ação nem ser estabelecido unicamente para efeitos da sua implementação. Tal significa que este vínculo existe independentemente da concessão da subvenção; existe antes do convite à apresentação de propostas e permanece válido após o termo da ação. A título excecional, uma entidade pode ser considerada afiliada a um beneficiário mesmo se o vínculo estrutural existente tiver sido estabelecido especificamente para efeitos de implementação da ação em caso dos chamados «requerentes únicos» ou «beneficiários únicos». Um requerente único ou um beneficiário único é uma entidade composta por várias entidades (grupo de entidades) que, conjuntamente, preenchem os critérios exigidos para poderem beneficiar de uma subvenção. Por exemplo, uma associação é formada pelos seus membros. Que entidades não são consideradas entidades afiliadas? As seguintes entidades não são consideradas entidades afiliadas a um beneficiário: - Entidades que tenham concluído um contrato ou subcontrato (público) com o beneficiário e que agem como concessionários ou delegados no que respeita a serviços públicos para o beneficiário, - Entidades que recebam apoio financeiro do beneficiário, - Entidades que cooperem de forma regular com o beneficiário com base num memorando de entendimento ou que partilhem alguns ativos, - Entidades que tenham assinado um acordo de consórcio no âmbito do contrato de subvenção. Como verificar a existência do vínculo requerido com o beneficiário? A afiliação resultante do controlo pode ser comprovada, especialmente, com base nas contas consolidadas do grupo de entidades a que pertence o beneficiário e as suas entidades afiliadas propostas. A afiliação resultante da membership pode ser comprovada, especialmente, com base nos estatutos ou em acto equivalente que estabeleça a entidade (rede, federação, associação) que o beneficiário constitui ou na qual participa. Se for atribuído um contrato aos requerentes, as respetivas entidades afiliadas não serão beneficiárias da ação nem signatárias do contrato. No entanto, participarão na conceção e execução da ação e os custos em que incorrerem (incluindo os incorridos para contratos de execução e apoio financeiro a terceiros) podem ser aceites como custos elegíveis desde que estejam em conformidade com as todas as regras já aplicáveis ao(s) beneficiário(s) no âmbito do contrato de subvenção. A(s) entidade(s) afiliada(s) deve(m) satisfazer os mesmos critérios de elegibilidade que o requerente e o(s) co-requerente(s). Devem assinar a declaração das entidade(s) afiliada(s) que consta da parte B da secção 5 do formulário de apresentação do pedido de subvenção Página 14 de 34

15 Organizações associadas e contratantes As seguintes entidades não são consideradas requerente(s) nem entidade(s) afiliada(s) e não devem, por conseguinte, assinar o «mandato» ou a «declaração de entidades afiliadas»: Organizações associadas Podem participar na ação outras organizações. Essas organizações desempenham um papel efetivo na ação mas não podem beneficiar de qualquer financiamento proveniente da subvenção, com exceção das ajudas de custo diárias e das despesas de viagem. As organizações associadas não são obrigadas a satisfazer os critérios de elegibilidade mencionados no ponto As organizações associadas devem ser mencionadas na parte B, secção VI «Organizações associadas ao requerente que participam na ação» - do formulário de apresentação do pedido de subvenção. Contratantes Os beneficiários de subvenções e as respetivas entidades afiliadas estão autorizados a adjudicar contratos. As organizações associadas e a(s) entidade(s) afiliada(s) não podem ser também contratantes no projeto. Os contratantes estão abrangidos pelas regras em matéria de concursos previstas no anexo IV do modelo de contrato de subvenção Ações elegíveis: ações para as quais pode ser apresentado um pedido de subvenção Definição: Uma ação consiste num conjunto de atividades. Duração A duração inicialmente prevista para uma ação não pode ser inferior a 24 meses nem exceder 48 meses. Setores ou temas As acções devem enquadrar-se nos temas e prioridades descritos no capítulo 1.2. Localização As ações devem ser realizadas na Guiné-Bissau e beneficiar as populações da Guiné-Bissau. Tipos de ação: Não são elegíveis os seguintes tipos de ações: ações cujo único ou principal objetivo seja o patrocínio individual para participação em ações de formação, seminários, conferências e congressos; ações cujo único ou principal objetivo seja o financiamento de bolsas de estudo ou de ações de formação; ações que apoiam candidatos ou partidos políticos; ações que incluam proselitismo; ações cujo único objectivo seja o financiamento de seminários ou conferências: as conferências podem unicamente ser financiadas se fizerem parte de um conjunto mais amplo de actividades. Neste sentido, as actividades preparatórias de uma conferência e a publicação dos resultados da conferência não podem ser consideradas, elas próprias, como conjunto de actividades mais amplo Página 15 de 34

16 Tipos de atividades A título indicativo, as ações suscetíveis de ser financiadas no âmbito do presente convite à apresentação de propostas poderão incluir as seguintes actividades (lista não exaustiva): LOTE 1 Boa governação (OSC) (ver também capítulo supra) 1) Apoiar iniciativas de boa governação em matéria de elaboração, monitoria e avaliação de legislação e políticas públicas. Pesquisa e análise de informação independente por parte das OSC para a monitoria e avaliação de legislação de políticas públicas; Contribuir para a melhoria da qualidade e da eficácia das políticas públicas; Actividades que promovam a melhoria da prestação de contas por parte das autoridades públicas, tais como: análises orçamentais independentes, controle de despesas; monitoria da implementação das políticas e da legislação; iniciativas anticorrupção; orçamento participativo, auditorias participativas; monitoria da contratação pública; acesso público à informação legislativa; Elaboração e divulgação de posicionamentos independentes das OSC sobre legislação e políticas públicas; Acções dirigidas à difusão de informação acessível que contribuam para a apropriação cidadã da legislação e políticas públicas em colaboração com os órgãos de comunicação social; Reforço e/ou criação de espaços e mecanismos de concertação, diálogo e colaboração entre a sociedade civil e as instituições do Estado (Comissões Parlamentares, Tribunal de Contas, Ministérios, etc.); Em colaboração com as instituições do Estado (tanto a nível central como regional), contribuir para a elaboração de legislação e políticas públicas; Acções de educação, formação, sensibilização e mobilização que contribuam para uma cidadania mais activa e uma democracia mais participativa. 2) Reforçar a boa governação interna das OSC da Guiné-Bissau e as suas capacidades de controlo, participação e influência na definição e implementação das políticas de desenvolvimento. Elaboração e implementação de instrumentos de gestão interna das OSC que contribuam para a sua boa governação interna (por exemplo, elaboração de planos estratégicos sectoriais, redacção e publicação dos estatutos, organização regular de assembleias gerais, apresentação pública das contas, declaração das fontes de financiamento, etc.); Promoção, criação, estruturação e reforço de espaços de concertação, discussão e representação de OSC e de redes de OSC; LOTE 2 Governação e políticas do sector cultural (OSC) (ver também capítulo supra) 1) Promover o património cultural e as indústrias culturais e criativas como vector de crescimento económico inclusivo e sustentável Página 16 de 34

17 Iniciativas de valorização dos bens tangíveis como as obras arquitectónicas, obras de escultura ou de pintura e monumentais, com valor universal do ponto de vista da história, da arte ou da ciência; Iniciativas para a promoção de zonas que constituem habitat de espécies animais e vegetais ameaçadas (e a gestão dos recursos naturais como a água e os jazigos minerais); Iniciativas que abrangem os bens intangíveis ou seja todas aquelas práticas, representações, expressões e instrumentos que as populações reconhecem e transmitem como património da comunidade (artes, produtos típicos, festival sociais); Realização de actividades específicas em matéria de emprego e de inclusão social no sector cultural, dedicando especial atenção aos jovens, às mulheres, a grupos desfavorecidos, a pessoas desempregadas: actividades inovadoras geradoras de rendimentos, criação de emprego independente e de microempresas no sector cultural; Apoio ao desenvolvimento de competências, à formação e às qualificações profissionais (e promover o reconhecimento das mesmas) em domínios culturais específicos; Contributos para reforçar o quadro regulamentar no que diz respeito às actividades culturais e criativas, e para melhorar a governação das políticas neste sector. 2) Favorecer o acesso da população guineense a bens e serviços culturais. Apoio à criação e produção de bens e serviços culturais e sua integração nos circuitos de difusão; Apoio à melhoria da mobilidade dos artistas e/ou dos bens e serviços culturais, dos cientistas sociais e dos agentes de inovação social no âmbito de eventos culturais a nível local, regional e nacional; Facilitar a divulgação das respectivas competências e conhecimentos no domínio cultural, bem como o respeito pela diversidade cultural; Promover a integração nos programas educativos dos valores e práticas culturais; Contributos para reforçar o quadro regulamentar no que diz respeito às actividades culturais e criativas, e para melhorar a governação das políticas neste sector. LOTE 3 Reforço da governação local e prestação de serviços às populações (AL) (ver também capítulo supra) 1) Proporcionar espaços de diálogo ao nível local e regional para uma abordagem descentralizada e organização autónoma do desenvolvimento local. Elaboração e gestão de planos de desenvolvimento territorial participativos; Acções de reforço das capacidades das autoridades locais, seja ao nível de conhecimentos técnicos, bem como as capacidades dos administradores e funcionários da administração local; Advocacia para incentivar reformas de descentralização com vista a uma maior autonomia das AL; Intercâmbio de boas práticas e assistência técnica em torno da descentralização, se reunidas as condições políticas necessárias para um eventual relançamento do processo nacional de descentralização; Criação de oportunidades e/ou espaços de coordenação entre AL, incluindo facilitação do diálogo político e institucional com as autoridades centrais e os cidadãos; Partilha de conhecimentos e desenvolvimento de capacidades, sobretudo na área da cooperação para o desenvolvimento (troca de experiências, formação em gestão de projectos, entre outros); Reforçar a contribuição das AL para a elaboração das políticas e planos nacionais/sectoriais, e para a negociação das prioridades de cooperação com os parceiros de desenvolvimento Página 17 de 34

18 2) Melhorar o acesso das populações aos serviços públicos e a condições de vida condignas dentro das suas comunidades. Acções que visem melhorar a prestação e o acesso de serviços às populações; Fortalecer a capacidade das AL para prestar serviços às comunidades locais (partilha de conhecimentos, assessoria, entre outros); Apoiar as AL na mobilização dos actores relevantes para assegurar a prestação de serviços (desenvolvimento de parcerias público-privadas e com a sociedade civil). Apoio financeiro a terceiros 25 Os requerentes podem propor apoio financeiro a terceiros para ajudá-los a alcançar os objetivos da ação. O montante máximo de apoio financeiro a terceiros é EUR. No âmbito do presente convite à apresentação de propostas, o apoio financeiro a terceiros não pode ser o principal objetivo da ação. Em conformidade com as presentes Orientações e, nomeadamente, com as condições ou restrições enunciadas na presente secção, os requerentes devem definir obrigatoriamente no ponto do formulário de apresentação do pedido de subvenção: (i) os objectivos e os resultados pretendidos com o apoio financeiro (ii) os diferentes tipos de actividades elegíveis para apoio financeiro, com base numa lista (iii) os tipos de pessoas ou categorias de pessoas que podem receber apoio financeiro (iv) os critérios para a selecção dessas entidades e a concessão de apoio financeiro (v) os critérios para a definição do montante exacto de apoio financeiro a cada entidade terceira, e (vi) o montante máximo que pode ser concedido. Em qualquer caso, as condições obrigatórias enunciadas acima para a concessão de apoio financeiro (pontos (i) a (vi)) devem ser definidas de forma rigorosa no contrato por forma a evitar o exercício de poder discricionário. Visibilidade Os requerentes devem tomar todas as medidas necessárias para assegurar a visibilidade do financiamento ou do co-financiamento da acção pela União Europeia. Tanto quanto possível, as acções financiadas parcial ou totalmente pela União Europeia devem incluir actividades de informação e de comunicação destinadas a sensibilizar públicos específicos ou o grande público para as razões dessas acções, bem como para o apoio da UE a favor das acções no país ou na região em questão, bem como para os resultados e o impacto deste apoio. Os requerentes deve respeitar os objetivos e prioridades e garantir a visibilidade do financiamento da UE (ver Manual de Comunicação e Visibilidade das ações externas da UE, redigido e publicado 25 Estes terceiros não são entidades afiliadas nem organizações associadas nem contratantes Página 18 de 34

19 pela Comissão Europeia, que pode ser consultado em Número de pedidos e de subvenções por requerente Um requerente não pode apresentar mais do que um pedido por lote no âmbito do presente convite à apresentação de propostas. Um requerente não pode beneficiar de mais do que uma subvenção por lote no âmbito do presente convite à apresentação de propostas. No âmbito do mesmo lote, um requerente não pode ser um co-requerente ou uma entidade afiliada noutro pedido simultaneamente. Um co-requerente /entidade afiliada não pode nem apresentar um pedido nem beneficiar de mais do que uma subvenção por lote no âmbito do presente convite à apresentação de propostas Elegibilidade dos custos: custos que podem ser incluídos Somente os «custos elegíveis» podem ser cobertos por uma subvenção. As categorias de custos consideradas elegíveis e não elegíveis são indicadas abaixo. O orçamento constitui simultaneamente uma estimativa dos custos e um limite máximo global dos «custos elegíveis». O reembolso dos custos elegíveis pode basear-se em uma ou na combinação das seguintes formas: custos efetivamente incorridos pelo(s) beneficiário(s) e entidade(s) afiliada(s) uma ou mais opções simplificadas dos custos. As opções simplificadas em matéria de custos podem assumir as seguintes formas: custos unitários: cobrem todas ou algumas categorias específicas de custos elegíveis que estão claramente identificadas previamente em relação a um montante por unidade. montantes fixos: cobrem em termos globais todas ou algumas categorias específicas de custos elegíveis que estão claramente identificadas previamente. financiamento a taxa fixa: cobrem todas ou algumas categorias específicas de custos elegíveis que estão claramente identificadas previamente mediante aplicação de uma percentagem fixada ex ante. Os montantes ou taxas devem basear-se em estimativas que recorrem a dados objetivos, como dados estatísticos ou quaisquer outros meios objetivos ou com referência a dados históricos certificados ou fiscalizáveis dos requerentes ou da(s) entidade(s) afiliada(s). Os métodos utilizados para determinar os montantes ou as taxas dos custos unitários, montantes fixos ou taxas fixas devem cumprir os critérios estabelecidos no anexo K, e em especial garantir que os custos correspondem aos custos efetivos incorridos pelo(s) beneficiário(s) da subvenção e pela(s) entidade(s) afiliada(s), estar em conformidade com as suas práticas contabilísticas, não gerar lucros e não estarem já cobertos por outras fontes de financiamento (não deve haver duplo financiamento). Ver o anexo K para instruções e uma lista de controlos para avaliar as condições mínimas necessárias que constituem uma garantia razoável para aceitação dos montantes propostos. O requerente que propõe esta forma de reembolso deve indicar claramente, na folha 1 do Anexo B, cada rubrica/elemento dos custos elegíveis abrangido por este tipo de financiamento, ou seja, 2015 Página 19 de 34

20 acrescentar a referência em letras maiúsculas «CUSTO UNITÁRIO» (por mês/voo, etc.), «MONTANTE FIXO» ou «TAXA FIXA» na coluna da Unidade (ver exemplo no Anexo K). Em complemento, no Anexo B, na segunda coluna da folha 2 «Justificação dos custos estimados», por cada elemento ou rubrica orçamental correspondente, o requerente deve: descrever as informações e os métodos utilizados para determinar os montantes dos custos unitários, montantes fixos e/ou taxas unitárias, a que os custos se referem, etc.; explicar claramente as fórmulas aplicadas ao cálculo do montante elegível final 26 ; identificar o beneficiário que utilizará a opção simplificada dos custos (em caso de entidade afiliada, indicar primeiro o beneficiário), de forma a verificar o montante máximo por cada beneficiário (o que inclui, se for esse o caso, as opções simplificadas dos custos da(s) suas(s) entidade(s) afiliada(s)). Na fase de adjudicação, a Administração Contratante decide se aceita os montantes ou as taxas propostos com base no orçamento provisório apresentado pelo requerente, mediante análise dos dados factuais das subvenções efetuados pelo requerente ou de ações similares e mediante realização das verificações indicadas no anexo K. O montante total do financiamento com base nas opções simplificadas dos custos que pode ser autorizado pela Administração Contratante para cada um dos requerentes a título individual (incluindo as opções simplificadas dos custos propostas pelas suas próprias entidades afiliadas) não pode exceder EUR (os custos indiretos não são tidos em conta). As recomendações para a atribuição de uma subvenção são sempre formuladas na condição de o processo de verificação, que antecede a assinatura do contrato de subvenção, não revelar problemas que exijam alterações do orçamento (por exemplo, erros aritméticos, inexatidões ou custos não realistas e inelegíveis). A verificação pode dar origem a pedidos de esclarecimento e levar a Administração Contratante a impor alterações ou reduções para corrigir esses erros ou imprecisões. Não é possível aumentar a subvenção ou a percentagem do cofinanciamento da UE no seguimento destas correções. Por conseguinte, é do interesse do requerente apresentar um orçamento realista com uma boa relação custo-eficácia. Custos diretos elegíveis Para serem elegíveis no âmbito do presente convite à apresentação de propostas, os custos devem respeitar as condições previstas no artigo 14.º da Condições Gerais do modelo de contrato de subvenção (ver Anexo G das Orientações). Os custos salariais do pessoal das administrações nacionais podem ser elegíveis na medida em que estejam relacionados com o custo de atividades que não seriam executadas pela autoridade pública competente se a ação não tivesse sido empreendida. Reserva para imprevistos 26 Exemplos: - para os custos de pessoal: número de horas ou de dias de trabalho * tarifa horária ou diária préestabelecida em função da categoria do pessoal em causa; - para as despesas de viagem: distância em km * custo do transporte por km pré-estabelecido; número de dias * ajuda de custo diária pré-estabelecida em função do país; - para as despesas específicas ligadas à organização de um evento: número de participantes no evento * custo total pré-estabelecido por participante, etc Página 20 de 34

21 No orçamento poderá se inscrita uma reserva para imprevistos não superior a 5 % do montante total dos custos elegíveis que só poderá ser utilizada mediante autorização prévia por escrito da Administração Contratante. Custos indiretos elegíveis Os custos indiretos incorridos com a realização da ação podem ser elegíveis para um financiamento a taxa fixa desde que o total não ultrapasse 7 % do montante total estimado dos custos diretos elegíveis. Os custos indiretos são elegíveis desde que não incluam custos imputados a outra rubrica do orçamento no modelo de contrato de subvenção. Pode ser solicitado ao requerente que justifique a percentagem solicitada antes da assinatura do contrato. Todavia, uma vez estabelecida a taxa fixa nas condições especiais do contrato de subvenção, não é necessário apresentar documentos justificativos. Se um dos candidatos ou entidades afiliadas já estiver a receber uma subvenção de funcionamento financiada pela UE, não poderá reclamar o financiamento de custos indiretos nos custos incorridos no âmbito do orçamento proposto para a ação. Contribuições em espécie Contribuições em espécie significa fornecimento gratuito por um terceiro de bens ou de serviços a beneficiário(s) ou entidade(s) afiliada(s). Uma vez que as contribuições em espécie não implicam qualquer despesa para o(s) beneficiário(s) ou entidade(s) afiliada(s), não são custos elegíveis. As contribuições em espécie não podem ser consideradas cofinanciamento. Contudo, se a descrição da ação proposta previr contribuições em espécie, as contribuições devem ser efetuadas. Custos não elegíveis Não são elegíveis os seguintes custos: dívidas e encargos com o serviço da dívida (juros); provisões para perdas ou potenciais passivos futuros; custos declarados pelo(s) beneficiário(s) e financiados no quadro de outra ação ou programa de trabalho que receba uma subvenção da União (incluindo através do FED); aquisições de terrenos ou de edifícios, exceto quando sejam necessários para a execução direta da ação. Neste caso, a propriedade deve ser transferida para os beneficiários finais e/ou locais, o mais tardar no final da ação; perdas cambiais; crédito a terceiros 2.2. COMO REQUERER E PROCEDIMENTOS A SEGUIR O registo prévio no PADOR no âmbito do presente convite à apresentação de propostas é obrigatório. Fase 1, documento de síntese: o registo no PADOR é obrigatório para os requerentes de subvenções de valor superior a EUR. O registo é facultativo mas recomendado para: requerentes de subvenções de valor igual ou inferior a EUR; 2015 Página 21 de 34

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