Épocas de Semeadura da Crotalaria juncea e C. spectabilis Intercaladas na Cultura do Milho (Zea mays)*
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- Eugénio Belmonte Faro
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1 Épocas de Semeadura da Crotalaria juncea e C. spectabilis Intercaladas na Cultura do Milho (Zea mays)* Douglas de C. Gitti 1** ; Orivaldo Arf 2** ; Rafael G. Vilela 3, Rafael Muller 3, José R. Portugal 3, Danilo A. dos S. Pereira 3 e Claudinei Kappes 4 1 Mestrando UNESP - Campus de Ilha Solteira-SP, gittidouglas@hotmail.com; 2 Professor Titular UNESP Campus de Ilha Solteira, arf@agr.feis.unesp.br.; 3 Graduandos UNESP-Ilha Solteira, rafael.g.v.@hotmail.com, rafaelmuller@hotmail.com, danilo455@hotmail.com, jr_portugal@hotmail.com; 4 Doutorando UNESP-Ilha Solteira, code.agro@hotmail.com. * Apoio financeiro da FAPESP e do CNPq; **Bolsista CNPq. Palavras-chave: Consórcio de culturas, adubação verde, plantio direto, cerrado. Introdução A elevação dos custos de produção impulsionados pelo preço dos insumos básicos, principalmente os fertilizantes dependentes de petróleo, associada à queda na produtividade das culturas em áreas decorrente do mau uso do solo, evidencia hoje a necessidade de se buscar alternativas tecnológicas que, sem onerar a produção, ofereçam possibilidade de aumento na fertilidade, como forma de melhor aproveitamento e até conservação dos recursos naturais. Uma das técnicas capazes de possibilitar substancial economia de fertilizantes, principalmente os nitrogenados, e proteger o solo contra os efeitos da erosão, é a adubação verde. A capacidade de produção agrícola dos solos esta relacionada com os seus teores de matéria orgânica e de nitrogênio. Por outro lado, é difícil manter um nível satisfatório desses dois componentes na maioria dos solos cultivados. Assim, os métodos de adição e de manutenção de matéria orgânica devem ser considerados com antecipação em todos os programas de manejo dos solos cultivados. A escolha da espécie, o momento em que será semeada, sendo em consórcio a cultura de verão ou também em sucessão a cultura de inverno é determinante no sucesso do sistema plantio direto. Esse sucesso, segundo Ceretta et al. (2002) depende da manutenção de sistemas capazes de gerar quantidades de massa seca suficientes para manter o solo coberto durante todo o ano, o que significa que áreas destinadas às culturas de primavera-verão não devem permanecer em pousio durante o inverno. Diversos estudos têm comprovado o aumento da produção com a utilização de plantas de adubo verde em rotação, sucessão ou consorciadas a outros cultivos, devido proporcionar vantagens tais como: melhoram a estrutura do solo eliminando a possibilidade de camadas compactadas, fornecem palha para cobertura do solo aumentando o teor de matéria orgânica e reduzindo os riscos de erosão, disponibilizam nutrientes, principalmente o nitrogênio, para as culturas devido à capacidade de fixação de nitrogênio pelas bactérias do gênero Rizobium. Experimentos conduzidos por Calegari (1998), mostraram que diferentes espécies de adubos verdes apresentaram importantes efeitos residuais no solo e nos rendimentos dos cultivos posteriores. A produtividade da cultura do milho cultivado sobre a mucuna-preta (Mucuna aterrinum (Bort.) Merr.) superou em 95% a produção obtida após pousio do solo. Arf et al. (2000) estudando o efeito da época da semeadura da mucuna-preta (M. aterrinum (Bort.) Merr.) e lab-lab (Lablab purpureus L.) intercaladas na cultura do milho, 1871
2 verificaram que a mucuna-preta ou o lab-lab semeados nas entrelinhas do milho aos 75 ou 100 dias após a sua semeadura não afetou a produtividade da gramínea; que, no consórcio, a quantidade de massa seca produzida pela mucuna-preta foi bem superior à do lab-lab, e que a maior quantidade de massa seca foi produzida no sistema de consórcio milho + mucuna-preta semeada aos 75 dias após a semeadura do milho. Heinchs et al. (2005) avaliaram o consórcio de milho com quatro espécies de adubos verdes: mucuna anã (Mucuna deeringiana Bort. Merr), guandu anão (Cajanus cajan L.), crotalária (C. spectabilis Roth) e feijão-de-porco (Canavalia ensiformis L.). Concluíram para o primeiro ano de cultivo, que o rendimento de grãos de milho não foi influenciado pelo cultivo consorciado com adubos verdes; no entanto, no segundo, a produção foi beneficiada pelo consórcio com feijão-de-porco. Queiroz et al. (2008) com o objetivo de verificar a influência dos adubos verdes feijãode-porco, guandu anão, mucuna-preta, mucuna-anã e C. juncea, em cultivo intercalar do milho verde em sistema orgânico de produção, obtiveram interferência negativa no consórcio simultaneamente da C. juncea na entrelinha do milho proporcionando redução nos componentes de produção e produtividade devido o crescimento vigoroso dessa leguminosa. Material e Métodos O experimento foi conduzido no ano agrícola de 2009/10 em área experimental pertencente à Faculdade de Engenharia UNESP, Campus de Ilha Solteira, situada aproximadamente a 51º 22 de longitude Oeste de Greenwich e 20º 22 de Latitude Sul, com altitude de 335 metros. O solo local é do tipo LATOSSOLO VERMELHO Distrófico argiloso (Embrapa 1999). A precipitação média anual é de mm, a temperatura média anual é de 23,5ºC e a umidade relativa do ar entre 70 e 80% (média anual). Antes da instalação do experimento foi coletada amostra composta, originada de 20 amostras simples, do solo da área experimental, na camada de 0 a 0,20 m. Os resultados da análise da fertilidade do solo, segundo método descrito em Raij e Quaggio (1983) estão apresentados na Tabela 1. Os tratamentos com plantio direto foram instalados em local onde o sistema foi implantado há mais de cinco anos. Tabela 1. Resultados da analise química do solo na camada de 0-0,20m. Selvíria (MS), 2009/10. P resina M.O. ph K Ca Mg H+Al Al CTC V mg dm -3 g dm -3 CaCl mmol c dm (%) ,8 2, O fornecimento de água, quando necessário, foi realizado por aspersão utilizando um pivô central. A precipitação pluvial foi determinada em um pluviômetro Ville de Paris instalado na área experimental. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com quatro repetições e 11 tratamentos assim constituídos: milho exclusivo; milho + C. juncea por ocasião da semeadura do milho; milho + C. juncea semeada quando as plantas de milho estavam com 4 folhas desdobradas; C. juncea semeada quando as plantas de milho estavam com 7 folhas desdobradas; C. juncea semeada quando as plantas de milho estavam na fase de enchimento de grãos; milho + C. spectabilis por ocasião da semeadura do milho; milho + C. spectabilis 1872
3 semeada quando as plantas de milho estavam com 4 folhas desdobradas; C. spectabilis semeada quando as plantas de milho estavam com 7 folhas desdobradas; C. spectabilis semeada quando as plantas de milho estavam na fase de enchimento de grãos; C. juncea e C. spectabilis como culturas exclusivas. Após a dessecação da cobertura vegetal existente na área, foi realizada a implantação das culturas. O milho em cultivo exclusivo foi implantado com espaçamento de 0,90m entrelinhas e cinco plantas por metro. A C. juncea e C. spectabilis no sistema exclusivo foram semeadas no espaçamento de 0,45m entrelinhas e com 30 plantas por metro. Já em consórcio com o milho as crotalárias foram semeadas em sulcos abertos nas entrelinhas distantes 0,45m das linhas de milho, utilizando também 30 plantas por metro de sulco. As parcelas foram constituídas por uma área de 10 linhas de milho com 10 m de comprimento, considerando-se como bordadura as linhas laterais da parcela e mais 1 m em ambas as extremidades de cada linha. Entre as parcelas foi mantido um espaço livre de 1 m. Foi realizado o tratamento das sementes de milho com os inseticidas Imidacloprido e tiodicarbe (52,5 g e 157,5 g do i.a. ha -1, respectivamente) visando o controle de cupins e lagartas na fase inicial do desenvolvimento. A semeadura foi realizada no dia 16 de novembro de 2009 utilizando o híbrido Pionner 30F35 Herculex, sendo a emergência das plântulas 7 dias após a semeadura. A adubação química básica nos sulcos de semeadura do milho constou de 300 kg ha -1 da formulação A adubação nitrogenada em cobertura foi realizada quando as plantas apresentavam 4-5 folhas, utilizando-se 120 kg ha -1 de N, na forma de uréia. As crotalárias não foram adubadas. As plantas daninhas foram controladas pela aplicação dos herbicidas pendimethalin (1.375g ha -1 do i.a.) sobre as linhas do milho imediatamente após a semeadura e bentazon (0,6 L ha -1 do i.a. + 0,8 L ha -1 de óleo mineral) em faixas de aproximadamente 0,30m de largura, sobre as linhas de milho, quando as plantas apresentavam 6 folhas totalmente desenvolvidas. Nas entrelinhas, o controle foi realizado por capina procurando eliminar as plantas daninhas não atingidas pelo herbicida. Para a cultura do milho foram realizadas as seguintes avaliações. Componentes de produção do milho: no período de colheita do milho foram coletadas as espigas de 20 plantas em local pré-estabelecido, na área útil de cada parcela para determinação dos seguintes parâmetros: a) massa da espiga despalhada: determinada pela relação peso total das espigas/número de espigas; b) massa do sabugo: determinado pela relação peso total dos sabugos/número de sabugos; c) massa de grãos por espiga: determinado pela diferença de massa entre as espigas e os sabugos. Produção de grãos: as espigas das plantas de 4 linhas de 8m de comprimento, da área útil de cada parcela, foram colhidas e submetidas à trilha mecânica, os grãos obtidos foram pesados e os dados transformados em kg ha -1 (13% base úmida). Resultados e Discussão Os valores médios dos componentes do rendimento do milho em cultivo solteiro e em consórcio com C. juncea e C. spectabilis estão apresentados nas Tabelas 2 e 3. A massa da espiga despalhada e a de grãos por espiga não apresentaram diferenças significativas. O cultivo simultâneo da C. juncea nas entrelinhas do milho diferiu significativamente na massa do sabugo quanto aos consórcios da C. juncea e C. spectabilis semeadas em V 7 e V 4, respectivamente. 1873
4 Quanto aos dados referentes ao número de fileiras, grãos por fileira, massa de cem grãos e produtividade os resultados estão apresentados na Tabela 3. Pelos dados verifica-se que houve diferença significativa entre os tratamentos quanto aos grãos por fileira, massa de cem grãos e produtividade. Os resultados indicam que a semeadura das espécies de crotalarias entre as linhas do milho não interfere na produção de matéria seca, porém há interferência nos componentes de produção e produtividade do milho. Os menores valores obtidos para os componentes de produção: grãos por fileira, massa de cem grãos e produtividade (Tabela 3), foi para o consórcio da C. juncea semeada no mesmo dia da gramínea; diferindo significativamente do milho solteiro apenas para a produtividade. Os demais consórcios não obtiveram diferenças significativas em relação aos resultados obtidos para o milho solteiro, quanto aos grãos por fileira, massa de cem grãos e produtividade. Arf et al. (2000) avaliando o consórcio da mucuna-preta e lab-lab entre as linhas do milho, aos 75 e 100 dias após sua semeadura não obtiveram interferência nos componentes de produção e produtividade do milho, além disso os adubos verdes, principalmente a mucuna-preta semeada aos 75 e 100 dias propiciou produção satisfatória de massa seca ( e kg ha -1, respectivamente). Tabela 2. Valores médios dos componentes de produção do milho em cultivo solteiro ou em consórcio com C. juncea e C. spectabilis, na região de Selvíria/MS. 2009/10. Tratamentos Massa da espiga despalhada Massa do sabugo Massa de grãos por espiga...g... Milho 160,3 20,7 ab 139,7 Crotalaria juncea (c.j.) - - Crotalaria spectabilis (c.s.) - - Milho + c.j. na semeadura 129,0 15,9 b 113,1 Milho + c.j. em V 4 155,0 20,0 ab 135,0 Milho + c.j. em V 7 157,3 23,1 a 134,1 Milho + c.j. no EG 159,3 21,6 ab 137,6 Milho + c.s. na semeadura 157,6 20,6 ab 137,0 Milho + c.s. em V 4 171,5 23,0 a 148,6 Milho + c.s. em V 7 161,9 21,3 ab 140,5 Milho + c.s. no EG 163,8 21,8 ab 142,1 C.V. 11,57 12,21 11,74 EG = enchimento de grão. Os adubos verdes interferem de maneira diferente quando consorciados com culturas anuais. Heinrichs et al. (2005) obtiveram 20% de acréscimo, no segundo ano de cultivo em relação a testemunha, na produtividade do milho quando se utilizou o consórcio feijão-deporco simultaneamente ou 30 dias após a semeadura do milho; para a C. spectabilis não houve diferença significativa, semelhante ao presente trabalho. Concordando com Queiroz et al. (2008) o cultivo simultaneo da C. juncea nas entrelinhas do milho proporciona redução nos componentes de produção e produtividade devido o crescimento vigoroso dessa leguminosa ocorrendo sombreamento do milho e provavelmente competição por água, luz e nutrientes. 1874
5 Acredita-se que a colheita do milho pode ser realizada mecanicamente devido aos adubos verdes utilizados apresentarem crescimento ereto, assim não alimentando em massa verde a plataforma da colhedora proporcionando problemas de embuchamentos, com exceção do consórcio simultâneo do milho com a C. juncea, onde esta última apresentou crescimento muito vigoroso. Tabela 3. Valores médios dos componentes de produção do milho em cultivo solteiro ou em consorciação com C. juncea e C. spectabilis, na região de Selvíria/MS. 2009/10. Tratamentos Número de fileiras Grãos por fileira Massa de cem grãos Produtividade - - ( g ) kg ha -1 Milho 16,9 32,6 ab 29,5 ab 6550 a C. juncea (c.j.) C. spectabilis (c.s.) Milho + c.j. na semeadura 16,5 29,4 b 23,9 b 4053 b Milho + c.j. em V 4 16,2 32,4 ab 28,6 ab 5934 ab Milho + c.j. em V 7 15,8 32,4 ab 28,4 ab 5812 ab Milho + c.j. no EG 16,9 33,7 a 27,6 ab 5360 ab Milho + c.s. na semeadura 16,5 31,7 ab 27,1 ab 5471 ab Milho + c.s. em V 4 16,7 33,2 ab 26,7 ab 6412 a Milho + c.s. em V 7 17,3 32,1 ab 30,5 a 6748 a Milho + c.s. no EG 16,9 33,1 ab 27,0 ab 6708 a C.V. 5,50 5,31 9,04 14,50 EG = enchimento de grão. Conclusões Pelos resultados obtidos, pode-se concluir que nas condições de clima da região apenas consórcio simultâneo da C. juncea nas entrelinhas do milho, ambos semeados no mesmo dia, afeta a produtividade da gramínea. Literatura citada ARF, O.; BUZETTI, S.; ALVES, M.C.; SÁ, M.E.; RODRIGUES, R.A.F.; HERNANDEZ, F.B.T.; Efeito da época de semeadura da mucuna-preta (Stizolobium aterrimum) e lablab (Dolichos lablab) intercaladas na cultura do milho (Zea Mays). Ciência e Agrotecnologia, v. 24, n. 4, p , CALEGARI, A. Espécies para cobertura do solo. In: DAROLT, MR (Coord.). Plantio direto: pequena propriedade sustentável. Londrina: IAPAR, p CERETTA, C.A.; BASSO, C.J.; FLECHA, A.M.T.; PAVINATO, P.S.; VIEIRA, F.C.B.; MAI, M.E.M. Manejo da adubação nitrogenada na sucessão aveia preta/milho, no sistema plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.26, p ,
6 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa Produção de informação; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, p. HEINRICHS, R.; VITTI, G.C.; MOREIRA, A.; FIGUEIREDO, P.A.M.; FANCELLI, A.L.; CORAZZA, E.J. Características químicas de solo e rendimentode fitomassa de adubos verdes e de grãos de milho, decorrente do cultivo consorciado. Revista Brasileira de Ciência de Solo, v. 29, p , QUEIROZ, L.R.; GALVÃO, J.C.C.; CRUZ, J.C.; ALVARENGA, R.C.; COELHO, A.M.; OLIVEIRA, M.F.; TARDIN, F.D.; MATRANGOLO, W.J.R. Milho verde em sistema orgânico de produção, consorciado com leguminosas anuais. In. XXVII CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO. Londrina, PR. Resumos, p..., SILVA, P.C.G.; FOLONI, J.S.S.; FABRIS, L.B.; TIRITAN, C.S. Fitomassae relação C/N em consórcio de sorgo e milho com espécies de cobertura. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 44, n. 11, p , RAIJ, B. van, QUAGGIO, J.A., Métodos de análises de solo para fins de fertilidade. Campinas. Boletim Técnico, Instituto Agronômico de Campinas, n. 81, p.1-31,
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