Ano CLV N o Brasília - DF, terça-feira, 19 de junho de 2018

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1 ISSN Ano CLV N o Brasília - DF, terça-feira, 19 de junho de 2018 Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário 1 Atos do Poder Legislativo 1 Atos do Poder Executivo 9 Presidência da República 17 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 55 Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações 56 Ministério da Cultura 61 Ministério da Defesa 62 Ministério da Educação 63 Ministério da Fazenda 68 Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços 74 Ministério da Integração Nacional 74 Ministério da Justiça 74 Ministério da Saúde 77 Ministério de Minas e Energia 84 Ministério do Meio Ambiente 91 Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão 91 Ministério do Trabalho 95 Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil 98 Ministério Extraordinário da Segurança Pública 100 Ministério Público da União 102 Poder Judiciário 104 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais 104 Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO DECISÕES Ação Direta de Inconstitucionalidade e Ação Declaratória de Constitucionalidade (Publicação determinada pela Lei nº 9868, de ) Julgamentos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 1306 (1) ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED : BAHIA R E L ATO R A : MIN CÁRMEN LÚCIA REQTE(S) : PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT A D V ( A / S ) : JÚLIO CÉSAR DE SÁ DA ROCHA ( / B A ) INTDO(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA A D V ( A / S ) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DA BAHIA Decisão: Por votação unânime, o Tribunal indeferiu o pedido de medida liminar Votou o Presidente Ausente, ocasionalmente, o Ministro Moreira Alves Plenário, 30695_ Decisão: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto da Relatora, Ministra Cármen Lúcia, Presidente, julgou improcedente o pedido, vencidos os Ministros Edson Fachin, Rosa Weber, Marco Aurélio e Ricardo Lewandowski, e, em parte, o Ministro Roberto Barroso Presidiu o julgamento a Ministra Cármen Lúcia Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 1335 (2) ORIGEM : ADI SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED : BAHIA R E L ATO R A : MIN CÁRMEN LÚCIA REQTE(S) : CONFEDERACAO NACIONAL DOS TRABALHADORES EM EDUCACAO - CNTE A D V ( A / S ) : ESMERALDA OLIVEIRA (9995/BA) INTDO(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA Decisão: O Tribunal, por maioria e nos termos do voto da Relatora, Ministra Cármen Lúcia, Presidente, julgou improcedente o pedido, vencidos os Ministros Edson Fachin, Rosa Weber, Marco Aurélio e Ricardo Lewandowski, e, em parte, o Ministro Roberto Barroso Presidiu o julgamento a Ministra Cármen Lúcia Plenário, DECISÕES Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental (Publicação determinada pela Lei nº 9882, de ) Julgamentos ARGÜIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO (3) FUNDAMENTAL 395 ORIGEM : ADPF SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN GILMAR MENDES REQTE(S) : PARTIDO DOS TRABALHADORES A D V ( A / S ) : THIAGO BOTTINO DO AMARAL (102312/RJ) INTDO(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA PROC(A/S)(ES): ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO AM CURIAE : INSTITUTO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS CRIMINAIS - IBCCRIM A D V ( A / S ) : ANTONIO PEDRO MELCHIOR MARQUES PINTO (154653/RJ) AM CURIAE : INSTITUTO DE DEFESA DO DIREITO DE DEFESA - IDDD A D V ( A / S ) : DORA CAVALCANTI CORDANI E OUTRO(S) (SP131054/) AM CURIAE : INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS - IAB A D V ( A / S ) : TECIO LINS E SILVA (32138/DF, 16165/RJ) Decisão: Após o voto do Ministro Gilmar Mendes (Relator), não conhecendo do agravo interposto pela Procuradoria-Geral da República contra a liminar e julgando procedente a arguição de descumprimento para pronunciar a não recepção da expressão "para o interrogatório", constante do art 260 do Código de Processo Penal, e declarar a incompatibilidade com a Constituição Federal da condução coercitiva de investigados ou de réus para interrogatório, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de ilicitude das provas obtidas, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado, o julgamento foi suspenso Falaram: pelo requerente, o Dr Thiago Bottino do Amaral; pela Procuradoria-Geral da República, o Dr Luciano Mariz Maia, Vice Procurador-Geral da República; pelo amicus curiae Instituto de Defesa do Direito de Defesa - IDDD, o Dr Guilherme Ziliane Carnelós; pelo amicus curiae Instituto Brasileiro de Ciências Criminais - IBCCRIM, o Dr Maurício Stegemann Dieter; e, pelo amicus curiae Instituto dos Advogados Brasileiros - IAB, o Dr Técio Lins e Silva Presidência da Ministra Cármen Lúcia Plenário, Ḋecisão: Após o voto do Ministro Alexandre de Moraes, que julgava parcialmente procedente o pedido, nos termos de seu voto, e os votos dos Ministros Edson Fachin, que julgava parcialmente procedente o pedido, nos termos de seu voto, no que foi acompanhado pelos Ministros Roberto Barroso e Luiz Fux, e o voto da Ministra Rosa Weber, que acompanhava o voto do Ministro Gilmar Mendes (Relator), o julgamento foi suspenso Presidência da Ministra Cármen Lúcia Plenário, ARGÜIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO (4) FUNDAMENTAL 444 ORIGEM : SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN GILMAR MENDES REQTE(S) : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - CFOAB A D V ( A / S ) : JULIANO JOSE BREDA (25717/PR) E OUTRO(A/S) INTDO(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICA PROC(A/S)(ES): ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO AM CURIAE : ASSOCIACAO DOS ADVOGADOS DE SAO PAULO A D V ( A / S ) : DANIEL NUNES VIEIRA PINHEIRO DE CASTRO (223677/SP) A D V ( A / S ) : LEONARDO SICA (146104/SP) AM CURIAE : INSTITUTO DOS ADVOGADOS BRASILEIROS - IAB A D V ( A / S ) : TÉCIO LINS E SILVA (016165/RJ) Decisão: Após o voto do Ministro Gilmar Mendes (Relator), não conhecendo do agravo interposto pela Procuradoria-Geral da República contra a liminar e julgando procedente a arguição de descumprimento para pronunciar a não recepção da expressão "para o interrogatório", constante do art 260 do Código de Processo Penal, e declarar a incompatibilidade com a Constituição Federal da condução coercitiva de investigados ou de réus para interrogatório, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de ilicitude das provas obtidas, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado, o julgamento foi suspenso Falaram: pelo requerente, o Dr Juliano José Breda; pela Procuradoria-Geral da República, o Dr Luciano Mariz Maia, Vice Procurador-Geral da República; pelo amicus curiae Associação dos Advogados de São Paulo - AASP, o Dr Leonardo Sica; e, pelo amicus curiae Instituto dos Advogados Brasileiros - IAB, o Dr Técio Lins e Silva Presidência da Ministra Cármen Lúcia Plenário, Decisão: Após o voto do Ministro Alexandre de Moraes, que julgava parcialmente procedente o pedido, nos termos de seu voto, e os votos dos Ministros Edson Fachin, que julgava parcialmente procedente o pedido, nos termos de seu voto, no que foi acompanhado pelos Ministros Roberto Barroso e Luiz Fux, e o voto da Ministra Rosa Weber, que acompanhava o voto do Ministro Gilmar Mendes (Relator), o julgamento foi suspenso Presidência da Ministra Cármen Lúcia Plenário, Secretaria Judiciária PATRÍCIA PEREIRA DE MOURA MARTINS Secretária Atos do Poder Legislativo LEI N o 13681, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Disciplina o disposto nas Emendas Constitucionais n os 60, de 11 de novembro de 2009, 79, de 27 de maio de 2014, e 98, de 6 de dezembro de 2017; dispõe sobre as tabelas de salários, vencimentos, soldos e demais vantagens aplicáveis aos servidores civis, aos militares e aos empregados dos ex-territórios Federais, integrantes do quadro em extinção de que trata o art 89 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e o art 31 da Emenda Constitucional nº 19, de 4 de junho de 1998; e dá outras providências O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO Art 1º Esta Lei disciplina o disposto nas Emendas Constitucionais n os 60, de 11 de novembro de 2009, 79, de 27 de maio de 2014, e 98, de 6 de dezembro de 2017, e dispõe sobre as tabelas de salários, vencimentos, soldos e demais vantagens aplicáveis aos servidores civis, aos militares e aos empregados oriundos dos ex- Territórios Federais, integrantes do quadro em extinção de que trata o art 89 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e o art 31 da Emenda Constitucional nº 19, de 4 de junho de 1998 pelo código

2 2 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Art 2º Poderão optar pela inclusão nos quadros em extinção a que se refere esta Lei: I - os integrantes da carreira policial militar e os servidores municipais do ex-território Federal de Rondônia que, comprovadamente, se encontravam no exercício regular de suas funções prestando serviço àquele ex-território Federal ou a prefeituras nele localizadas na data em que foi transformado em Estado; II - (VETADO); III - a pessoa que revestiu a condição de servidor público federal da administração direta, autárquica ou fundacional, de servidor municipal ou de integrante da carreira de policial, civil ou militar, dos ex-territórios Federais do Amapá e de Roraima e que, comprovadamente, se encontrava no exercício de suas funções, prestando serviço à administração pública dos ex-territórios Federais ou de prefeituras neles localizadas na data em que foram transformados em Estado; IV - a pessoa que revestiu a condição de servidor ou de policial, civil ou militar, admitido pelos Estados do Amapá e de Roraima, entre a data de sua transformação em Estado e outubro de 1993; V - a pessoa que comprove ter mantido, na data em que os ex-territórios Federais do Amapá e de Roraima foram transformados em Estado ou entre a data de sua transformação em Estado e outubro de 1993, relação ou vínculo funcional, de caráter efetivo ou não, ou relação ou vínculo empregatício, estatutário ou de trabalho com a administração pública dos ex-territórios Federais, dos Estados ou das prefeituras localizadas nos Estados do Amapá e de Roraima; VI - aquele que comprove ter mantido, na data em que os ex- Territórios Federais do Amapá, de Roraima e de Rondônia foram transformados em Estado ou entre a data de sua transformação em Estado e outubro de 1993, no caso do Amapá e de Roraima, e 15 de março de 1987, no caso de Rondônia, relação ou vínculo funcional, de caráter efetivo ou não, ou relação ou vínculo empregatício, estatutário ou de trabalho, com empresa pública ou sociedade de economia mista que haja sido constituída pelos ex-territórios Federais do Amapá, de Roraima e de Rondônia ou pela União para atuar no âmbito do ex-território Federal, inclusive as extintas, observados os 1º e 2º do art 12 desta Lei e demais requisitos estabelecidos nas Emendas Constitucionais n os 60, de 11 de novembro de 2009, 79, de 27 de maio de 2014, e 98, de 6 de dezembro 2017; VII - os servidores admitidos nos quadros dos ex-territórios Federais de Rondônia, do Amapá e de Roraima, os servidores dos Estados de Rondônia, do Amapá e de Roraima e os servidores dos pelo código respectivos Municípios, admitidos mediante contratos de trabalho, por tempo determinado ou indeterminado, celebrados nos moldes da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5452, de 1º de maio de 1943; VIII - os servidores abrangidos pela Emenda Constitucional nº 60, de 11 de novembro de 2009, demitidos ou exonerados por força dos Decretos n os 8954, de 17 de janeiro de 2000, 8955, de 17 de janeiro de 2000, 9043, de 30 de março de 2000, e 9044, de 30 de março de 2000, todos do Estado de Rondônia; IX - os servidores abrangidos pela Emenda Constitucional nº 60, de 11 de novembro de 2009, que, até a data da publicação do deferimento da opção no Diário Oficial da União, tenham mudado de regime jurídico administrativamente ou em razão de aprovação em concurso público para o mesmo cargo ou cargo equivalente, ou ainda para a mesma carreira, observado o 3º do art 8º desta Lei, desde que não interrompido o vínculo com o Estado de Rondônia; X - (VETADO); XI - (VETADO); XII - (VETADO); e XIII - (VETADO) 1º Fica reconhecido o vínculo funcional com a União dos servidores do ex-território Federal do Amapá, a que se refere a Portaria nº 4481, de 19 de dezembro de 1995, do Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, publicada no Diário Oficial da União, de 21 de dezembro de 1995, convalidando-se os atos de gestão, de admissão, de aposentadoria, de pensão, de progressão, de movimentação e de redistribuição relativos a esses servidores, desde que não tenham sido excluídos dos quadros da União por decisão do Tribunal de Contas da União, da qual não caiba mais recurso judicial 2º O enquadramento decorrente da opção prevista neste artigo, para os servidores, para os policiais, civis ou militares, e para as pessoas a que se referem os incisos III, IV e V do caput deste artigo, que tenham revestido essa condição, entre a transformação dos ex- Territórios Federais em Estados e outubro de 1993, ocorrerá no cargo em que foram originariamente admitidos ou em cargo equivalente 3º Para fins de inclusão nos quadros em extinção das pessoas a que se referem os incisos III, IV e V do caput deste artigo, são meios probatórios de relação ou vínculo funcional, empregatício, estatutário ou de trabalho, independentemente da existência de vínculo atual, além dos admitidos em lei: I - o contrato, o convênio, o ajuste ou o ato administrativo por meio do qual a pessoa tenha revestido a condição de profissional, empregado, servidor público, prestador de serviço ou trabalhador e tenha atuado ou desenvolvido atividade laboral diretamente nos ex- Territórios Federais, nos Estados ou nas prefeituras neles localizadas, inclusive mediante a interveniência de cooperativa; e II - a retribuição, a remuneração ou o pagamento documentado ou formalizado, à época, mediante depósito em conta corrente bancária ou emissão de ordem de pagamento, de recibo, de nota de empenho ou de ordem bancária em que se identifique a administração pública dos ex- Territórios Federais, dos Estados ou de prefeituras neles localizadas como fonte pagadora ou origem direta dos recursos, assim como aquele realizado à conta de recursos oriundos de fundo de participação ou de fundo especial, inclusive em proveito do pessoal integrante das tabelas especiais 4º Além dos meios probatórios de que trata o 3º deste artigo, sem prejuízo daqueles admitidos em lei, a inclusão nos quadros em extinção das pessoas a que se referem os incisos III, IV e V do caput deste artigo dependerá, ainda, de a pessoa ter mantido relação ou vínculo funcional, empregatício, estatutário ou de trabalho, com o ex-território Federal ou o Estado que o tenha sucedido por, pelo menos, 90 (noventa) dias 5º As pessoas, os empregados e os servidores a que se refere este artigo, para efeito de exercício em órgão ou entidade da administração pública estadual ou municipal dos Estados do Amapá, de Roraima e de Rondônia, farão jus à percepção de todas as gratificações e dos demais valores que componham a estrutura remuneratória dos cargos em que tenham sido enquadradas, vedada a sua redução ou supressão por motivo de cessão ao Estado ou a seu Município, observadas, no que couber, as disposições do art 17 desta Lei 6º (VETADO) CAPÍTULO II DOS SERVIDORES E DOS MILITARES Art 3º No caso de opção para a inclusão em quadro em extinção da União de que tratam as Emendas Constitucionais n os 60, de 11 de novembro de 2009, 79, de 27 de maio de 2014, e 98, de 6 de dezembro de 2017: I - aplica-se aos policiais e bombeiros militares optantes o disposto nos arts 6º e 7º desta Lei; II - aplica-se aos policiais civis ativos e inativos optantes, bem como aos respectivos pensionistas, inclusive àqueles a que se refere o art 6º da Emenda Constitucional nº 79, de 27 de maio de 2014, e o art 6º da Emenda Constitucional nº 98, de 6 de dezembro de 2017, a tabela de subsídios de que trata o Anexo VI da Lei nº 11358, de 19 de outubro de 2006; III - aplicam-se aos integrantes das carreiras de magistério optantes as tabelas de vencimento básico e retribuição por titulação de que trata o Anexo II desta Lei; IV - aplicam-se aos demais servidores optantes as tabelas de vencimento básico e gratificação de desempenho do Plano de Classificação de Cargos dos ex-territórios Federais (PCC-Ext), nos termos desta Lei; e V - aplica-se aos servidores ativos, inativos e pensionistas de que trata o art 7º da Emenda Constitucional nº 79, de 27 de maio de 2014, e o art 5º da Emenda Constitucional nº 98, de 6 de dezembro de 2017, a tabela a do Anexo VII da Lei nº 13464, de 10 de julho de º O posicionamento dos servidores optantes de que tratam os incisos I, II, III e IV do caput deste artigo nas classes e nos padrões das tabelas remuneratórias ocorrerá da seguinte forma: I - no caso dos policiais e dos bombeiros militares optantes de que trata o inciso I do caput deste artigo, será observada a correlação direta do posto ou da graduação ocupados em 1º de janeiro de 2014 ou na data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento da opção de que trata o caput deste artigo, se esta for posterior; II - no caso dos policiais civis optantes de que trata o inciso II do caput deste artigo, será considerada 1 (uma) classe para cada 5 (cinco) anos de serviço prestado no cargo, contados em 1º de janeiro de 2014 ou na data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento da opção de que trata o caput deste artigo, se esta for posterior; III - no caso dos servidores docentes do magistério optantes de que trata o inciso III do caput deste artigo, será considerado 1 (um) padrão para cada 18 (dezoito) meses de serviço prestado no cargo, contados em 1º de março de 2014 ou na data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento da opção de que trata o caput deste artigo, se esta for posterior, observado para a Classe Titular o requisito obrigatório de titulação de doutor; e IV - no caso dos demais servidores optantes de que trata o inciso IV do caput deste artigo, será considerado 1 (um) padrão para cada 12 (doze) meses de serviço prestado no cargo, contados em 1º de janeiro de 2014 ou na data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento da opção de que trata o caput, se esta for posterior 2º Os posicionamentos de que tratam os incisos II, III e IV do 1º deste artigo ocorrerão a partir do padrão inicial da tabela remuneratória aplicável ao servidor 3º Os servidores e os militares mencionados nos incisos I, II, III e IV do caput deste artigo, sem prejuízo dos demais requisitos constitucionais, legais e regulamentares para ingresso no quadro em extinção de que trata o art 85 da Lei nº 12249, de 11 de junho de 2010, somente poderão optar pelo ingresso no referido quadro se ainda mantiverem o mesmo vínculo funcional efetivo com o Estado de Rondônia existente em 15 de março de 1987, ou, no caso dos servidores municipais, se mantiverem o mesmo vínculo funcional efetivo existente em 23 de dezembro de 1981, ressalvadas, em ambos os casos, as promoções e progressões obtidas em conformidade com a Constituição Federal 4º Aplica-se aos servidores e aos militares mencionados nos incisos I, II e III do caput deste artigo, que optaram pelo ingresso no quadro em extinção de que tratam o art 85 da Lei nº 12249, de 11 de junho de 2010, e o art 31 da Emenda Constitucional nº 19, de 4 de junho de 1998, o disposto no parágrafo único do art 10 desta Lei 5º O disposto nos incisos I, II, III, IV e V do caput deste artigo será aplicado a partir da data de publicação do deferimento da opção de que tratam o art 86 da Lei nº 12249, de 11 de junho de 2010, e o art 31 da Emenda Constitucional nº 19, de 4 de junho de º Ressalvadas as parcelas remuneratórias estabelecidas na Constituição Federal, a remuneração dos servidores e pensionistas a que se refere o inciso V do caput deste artigo passa a ser composta exclusivamente pelos valores constantes da tabela a do Anexo VII da Lei nº 13464, de 10 de julho de 2017, não lhes sendo devidas quaisquer outras parcelas remuneratórias legalmente previstas, especialmente: I - parcelas integrantes da estrutura remuneratória do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo Federal (PGPE), de que trata a Lei nº 11357, de 19 de outubro de 2006; II - parcelas integrantes da estrutura remuneratória do Plano de Classificação de Cargos dos Ex-Territórios Federais (PCC-Ext) de que trata esta Lei; III - vantagem pessoal transitória prevista no 1º do art 2º da Lei nº 9527, de 10 de dezembro de 1997; IV - vantagem pessoal decorrente da aplicação do Parecer da Consultoria-Geral da República nº FC-3, publicado no Diário Oficial da União de 24 de novembro de 1989;

3 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN V - vantagens pessoais e Vantagens Pessoais Nominalmente Identificadas (VPNIs) de qualquer origem e natureza, ressalvada a vantagem de que trata o 1º do art 15 desta Lei; VI - diferenças individuais e resíduos de qualquer origem e natureza; VII - valores incorporados à remuneração decorrentes do exercício de função de direção, chefia ou assessoramento ou de cargo de provimento em comissão; VIII - valores incorporados à remuneração referentes a quintos ou décimos; IX - valores incorporados à remuneração a título de adicional por tempo de serviço ou anuênio; X - abonos, ressalvados aqueles previstos no 19 do art 40 da Constituição Federal e no 5º do art 2º e 1º do art 3º da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003; XI - valores pagos como representação Art 4º A opção de que trata a Emenda Constitucional nº 98, de 6 de dezembro de 2017, será exercida na forma do regulamento 1º Cabe à União, no prazo de 90 (noventa) dias, contado a partir de 5 de janeiro de 2018, regulamentar o disposto no caput deste artigo, a fim de que se exerça o direito de opção previsto no art 31 da Emenda Constitucional nº 19, de 4 de junho de º O direito à opção, nos termos previstos no art 31 da Emenda Constitucional nº 19, de 4 de junho de 1998, deverá ser exercido no prazo de até 30 (trinta) dias, contado a partir da data de regulamentação de que trata o 1º deste artigo 3º O direito à opção de servidores, ativos e inativos, empregados e pensionistas abrangidos pela Emenda Constitucional nº 60, de 11 de novembro de 2009, ou pelo art 2º da Emenda Constitucional nº 79, de 27 de maio de 2014, deverá ser exercido no prazo de até 30 (trinta) dias, contado a partir da publicação de regulamentação específica pelo Poder Executivo 4º É vedado o pagamento, a qualquer título, de acréscimo remuneratório, de ressarcimento, de auxílio, de salário, de retribuição ou de valor em virtude de ato ou fato anterior à data de enquadramento da pessoa optante, ressalvado o disposto no 1º do art 2º da Emenda Constitucional nº 98, de 6 de dezembro de º Ficam convalidados todos os direitos já exercidos até 5 de janeiro de 2018, inclusive nos casos em que, feita a opção, o enquadramento ainda não houver sido efetivado, aplicando-se aos optantes, para todos os fins, inclusive o de enquadramento, a legislação vigente à época em que houver sido feita a opção ou, se forem mais benéficas ou favoráveis ao optante, as normas previstas na Emenda Constitucional nº 98, de 6 de dezembro de 2017, ou em regulamento 6º As pessoas que revestiram qualquer das condições previstas nas Emendas Constitucionais n os 60, de 11 de novembro de 2009, 79, de 27 de maio de 2014, ou 98, de 6 de dezembro de 2017, e que já tenham formalizado opção pela inclusão em quadro em extinção da União ficam dispensadas de apresentação de novo requerimento Art 5º Os servidores dos ex-territórios Federais do Amapá, de Roraima e de Rondônia incorporados a quadro em extinção da União nos casos de opção de que tratam as Emendas Constitucionais n os 60, de 11 de novembro de 2009, 79, de 27 de maio de 2014, e 98, de 6 de dezembro de 2017, serão enquadrados em cargos de atribuições equivalentes ou assemelhadas, integrantes de planos de cargos e carreiras da União, no nível de progressão alcançado, assegurados os direitos, as vantagens e os padrões remuneratórios a eles inerentes Art 6º A partir da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento da opção para a inclusão em quadro em extinção da União, a remuneração dos militares e bombeiros militares optantes de que trata o inciso I do caput do art 3º desta Lei, compõe-se de: I - soldo; II - adicionais: a) de posto ou graduação; b) de certificação profissional; c) de operações militares; e d) de tempo de serviço, referente aos anuênios a que fizer jus o militar até o limite de 15% (quinze por cento) incidente sobre o soldo; e III - gratificações: pelo código a) Gratificação Especial de Função Militar (GEFM), de que trata o Anexo XVII da Lei nº 11356, de 19 de outubro de 2006; b) Gratificação de Incentivo à Função Militar dos antigos Territórios Federais de Rondônia, Roraima e Amapá e do antigo Distrito Federal (GFM), de que trata o Anexo XXXI da Lei nº 11907, de 2 de fevereiro de 2009; c) de representação; d) de função de natureza especial; e e) de serviço voluntário 1º Aos policiais e bombeiros militares optantes aplicam-se as tabelas do Anexo I-A da Lei nº 10486, de 4 de julho de º As gratificações e adicionais de que trata este artigo incidem sobre as tabelas de soldo de que trata o Anexo I-A da Lei nº 10486, de 4 de julho de 2002, na forma e percentuais previstos nos Anexos II e III da referida Lei Art 7º As vantagens instituídas pela Lei nº 10486, de 4 de julho de 2002, e por suas regulamentações, estendem-se aos militares ativos, reformados e da reserva remunerada, bem como aos respectivos pensionistas, dos ex-territórios Federais de Rondônia, do Amapá e de Roraima ou do Estado que os tenha sucedido, no que esta Lei não dispuser de forma diversa Art 8º Fica criado o Plano de Classificação de Cargos dos ex-territórios Federais (PCC-Ext), composto dos cargos efetivos de nível superior, intermediário, inclusive técnico, e auxiliar dos ex- Territórios Federais de Rondônia, do Amapá e de Roraima e dos seus Municípios, integrantes do quadro em extinção da União, cujos ocupantes tenham obtido o deferimento da opção de que tratam as Emendas Constitucionais n os 60, de 11 de novembro 2009, 79, de 27 de maio de 2014, e 98, de 6 de dezembro de º Os cargos de níveis superior, intermediário, inclusive técnico, e auxiliar ocupados pelos optantes de que trata o caput deste artigo serão enquadrados no PCC-Ext de acordo com as respectivas denominações, atribuições e requisitos de formação profissional 2º Os cargos efetivos do PCC-Ext estão estruturados em classes e padrões, na forma do Anexo III desta Lei, observado o nível de escolaridade do cargo 3º É vedada a mudança de nível de escolaridade do cargo ocupado pelo servidor em decorrência do disposto nesta Lei 4º (VETADO) 5º (VETADO) 6º (VETADO) Art 9º O desenvolvimento do servidor do PCC-Ext na estrutura de classes e padrões do Anexo III desta Lei ocorrerá por meio de progressão e promoção 1º Para fins do disposto no caput deste artigo, progressão é a passagem do servidor de um padrão para outro imediatamente superior, dentro de uma mesma classe, e promoção é a passagem do servidor do último padrão de uma classe para o padrão inicial da classe imediatamente superior 2º A progressão e a promoção do servidor do PCC-Ext observarão os seguintes requisitos: I - cumprimento de interstício mínimo de 12 (doze) meses em cada padrão, contados a partir do posicionamento de que trata o inciso IV do 1º do art 3º desta Lei; e II - avaliação de desempenho com resultado igual ou superior a 70% (setenta por cento) do seu valor máximo, para fins de progressão, e 80% (oitenta por cento) do seu valor máximo, para fins de promoção 3º A contagem de 12 (doze) meses de efetivo exercício para a progressão e para a promoção, conforme estabelecido no 2º deste artigo, será realizada em dias, descontados: I - os afastamentos remunerados que não forem legalmente considerados de efetivo exercício; e II - os afastamentos sem remuneração 4º A avaliação de desempenho de que trata o inciso II do 2º deste artigo será realizada pela chefia imediata do servidor e poderá ser utilizada para fins de pagamento da gratificação de desempenho de que trata o inciso II do caput do art 10 desta Lei 5º O disposto neste artigo não se aplica aos servidores que se encontrem no último padrão da última classe após o posicionamento de que trata o inciso IV do 1º do art 3º desta Lei Art 10 A estrutura remuneratória do PCC-Ext possui a seguinte composição: I - Vencimento Básico, conforme valores estabelecidos no Anexo IV desta Lei; II - Gratificação de Desempenho do Plano de Classificação de Cargos dos ex-territórios Federais (GDExt), observado o disposto no art 11 e no Anexo V desta Lei; e III - Gratificação Específica de Atividades Auxiliares do PCC-Ext (GEAAPCC-Ext), devida exclusivamente aos integrantes dos cargos de nível auxiliar do PCC-Ext, nos valores constantes do Anexo IV desta Lei Parágrafo único O ingresso no quadro em extinção de que trata o art 85 da Lei nº 12249, de 11 de junho de 2010, e o art 31 da Emenda Constitucional nº 19, de 4 de junho de 1998, sujeita o servidor, a partir de 1º de janeiro de 2014, à supressão das seguintes espécies remuneratórias percebidas em decorrência de legislação estadual ou municipal, de decisão administrativa estadual ou municipal ou ainda de decisão judicial: I - vantagens pessoais e Vantagens Pessoais Nominalmente Identificadas (VPNIs), de qualquer origem e natureza, ressalvada a vantagem de que trata o 1º do art 15 desta Lei; II - diferenças individuais e resíduos, de qualquer origem e natureza; III - valores incorporados à remuneração decorrentes do exercício de função de direção, chefia ou assessoramento ou de cargo em comissão; IV - valores incorporados à remuneração referentes a quintos ou décimos; V - valores incorporados à remuneração referentes a adicional por tempo de serviço; VI - abonos; VII - valores pagos como representação; VIII - adicional pelo exercício de atividades insalubres, perigosas ou penosas; IX - adicional noturno; X - adicional pela prestação de serviço extraordinário; e XI - outras gratificações e adicionais, de qualquer origem e natureza, que não estejam explicitamente mencionados nos incisos I, II e III do caput deste artigo Art 11 Fica instituída a Gratificação de Desempenho do Plano de Classificação de Cargos dos ex-territórios Federais (GDExt), devida aos titulares dos cargos de provimento efetivo de níveis superior, intermediário, inclusive técnico, e auxiliar do PCC-Ext 1º A GDExt será paga observado o limite máximo de 100 (cem) pontos e o mínimo de 30 (trinta) pontos por servidor, correspondendo cada ponto, em seus níveis, classes e padrões, ao valor estabelecido no Anexo V desta Lei, produzindo efeitos financeiros a partir da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento da opção para a inclusão em quadro em extinção da União 2º A pontuação referente ao pagamento da GDExt será obtida por meio de avaliação de desempenho individual realizada pela chefia imediata do servidor, que considerará critérios e fatores que reflitam as competências do servidor aferidas no desempenho individual das tarefas e atividades 3º No caso de impossibilidade de realização de avaliação de desempenho ou até que seja processado o resultado da primeira avaliação, o servidor de que trata o caput deste artigo fará jus à percepção da GDExt no valor de 80 (oitenta) pontos 4º Para fins de incorporação da GDExt aos proventos da aposentadoria ou às pensões, serão adotados os seguintes critérios: I - aos servidores que tenham por fundamento de aposentadoria o disposto nos arts 3º e 6º da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, no art 3º da Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005, e aos abrangidos pelo art 6º-A da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, aplica-se o valor equivalente à média dos pontos recebidos nos últimos 60 (sessenta) meses, quando percebida a gratificação por período igual ou superior a 60 (sessenta) meses;

4 4 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 II - aos servidores que tenham por fundamento de aposentadoria o disposto nos arts 3º e 6º da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, no art 3º da Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005, e aos abrangidos pelo art 6º-A da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, aplica-se o valor equivalente a 50 (cinquenta) pontos, quando percebida a gratificação por período inferior a 60 (sessenta) meses; III - aos beneficiários de pensão amparados pelo parágrafo único do art 3º da Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005, e pelo art 6º-A da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, aplica-se o disposto nos incisos I e II, conforme interstício cumprido pelo instituidor; e IV - aos demais servidores e pensionistas aplica-se o disposto na Lei nº 10887, de 18 de junho de 2004, ou na Lei nº 12618, de 30 de abril de 2012, conforme o regramento previdenciário aplicável 5º Os critérios e os procedimentos específicos de avaliação de desempenho serão estabelecidos em ato do Poder Executivo federal 6º O resultado da primeira avaliação gerará efeitos financeiros a partir da data de entrada em vigor do ato regulamentar de que trata o 5º deste artigo e eventuais diferenças pagas a maior ou a menor até aquela data deverão ser compensadas 7º A GDExt não poderá ser paga cumulativamente com qualquer outra gratificação de desempenho ou produtividade, independentemente da sua denominação ou base de cálculo 8º Os ocupantes dos cargos de provimento efetivo de níveis superior, intermediário, inclusive técnico, e auxiliar do PCC- Ext poderão ter exercício em qualquer dos órgãos e entidades da administração estadual a que estejam vinculados, ou dos respectivos Municípios, sem prejuízo do recebimento da GDExt, aplicando-se, quanto à sistemática de avaliação, o disposto neste artigo CAPÍTULO III DOS EMPREGADOS Art 12 O reconhecimento de vínculo da pessoa a que se refere o art 31 da Emenda Constitucional nº 19, de 4 de junho de 1998, ou do empregado da administração direta e indireta ocorrerá no último emprego ocupado ou equivalente para fins de inclusão em quadro em extinção da União 1º No caso do ex-território Federal de Rondônia, sem prejuízo dos demais requisitos constitucionais, legais e regulamentares para ingresso no quadro em extinção de que trata o art 85 da Lei nº 12249, de 11 de junho de 2010, o direito de opção aplica-se apenas: I - aos empregados que tenham mantido vínculo empregatício amparado pelo mesmo contrato de trabalho em vigor em 15 de março de 1987; II - aos empregados municipais que tenham mantido vínculo empregatício amparado pelo mesmo contrato de trabalho em vigor em 23 de dezembro de 1981; e III - aos demitidos ou exonerados por força dos Decretos n os 8954, de 17 de janeiro de 2000, 8955, de 17 de janeiro de 2000, 9043, de 30 de março de 2000, e 9044, de 30 de março de 2000, todos do Estado de Rondônia 2º No caso dos ex-territórios Federais de Roraima e do Amapá, sem prejuízo dos demais requisitos constitucionais, legais e regulamentares para ingresso em quadro em extinção da União, o direito de opção aplica-se apenas: I - aos empregados que tenham mantido vínculo empregatício amparado pelo mesmo contrato de trabalho em vigor em 5 de outubro de 1988; II - aos servidores que tenham as mesmas condições dos que foram abrangidos pelo Parecer da Consultoria-Geral da República nº FC-3, publicado no Diário Oficial da União de 24 de novembro de 1989; e III - à pessoa que comprove ter mantido, na data em que os ex-territórios Federais referidos no caput deste artigo foram transformados em Estado ou entre esta data e outubro de 1993, relação ou vínculo empregatício com a administração pública dos ex- Territórios Federais, dos Estados ou das prefeituras neles localizadas ou com empresa pública ou sociedade de economia mista que haja sido constituída pelo ex-território Federal ou pela União para atuar no âmbito do ex-território Federal, inclusive as extintas, observado o 4º do art 2º desta Lei 3º Os empregados de que trata este artigo permanecerão vinculados ao Regime Geral de Previdência Social de que trata o art 201 da Constituição Federal pelo código Art 13 A partir da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento da opção para a inclusão em quadro em extinção da União, aplica-se aos empregados públicos optantes a tabela de salários de que trata o Anexo VI desta Lei 1º O posicionamento dos empregados nas tabelas de que trata o Anexo VI desta Lei observará: I - o nível de escolaridade do emprego ocupado na data da entrega do requerimento da opção, observado o disposto nos 1º e 2º do art 12 desta Lei; e II - a contagem de um padrão para cada 12 (doze) meses de serviço prestado no emprego, contados da data de início da vigência do respectivo contrato 2º Para a progressão e a promoção do empregado será observado o cumprimento de interstício mínimo de 12 (doze) meses em cada padrão, contados a partir do posicionamento de que trata o 1º deste artigo 3º A contagem de 12 (doze) meses de exercício para a progressão e a promoção, conforme estabelecido no 2º deste artigo, será realizada em dias, descontados os períodos de suspensão do contrato de trabalho 4º Para os fins do disposto no 3º deste artigo, as situações reconhecidas pela Lei nº 8112, de 11 de dezembro de 1990, como licença remunerada de efetivo exercício, não ensejarão desconto na contagem para a progressão e a promoção 5º O ingresso em quadro em extinção da União sujeita o empregado, a partir da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento da opção à supressão de quaisquer valores ou vantagens concedidos por decisão administrativa, judicial ou extensão administrativa de decisão judicial, de natureza geral ou individual, ainda que decorrentes de sentença judicial transitada em julgado, observado o disposto no 2º do art 15 desta Lei Art 14 Aos empregados de que trata o art 12 desta Lei serão devidos os auxílios transporte e alimentação, observadas as normas e regulamentos aplicáveis aos servidores públicos federais do Poder Executivo federal CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art 15 A aplicação das disposições relativas ao salário dos empregados e à estrutura remuneratória dos servidores e dos militares abrangidos por esta Lei não poderá implicar redução de remuneração 1º Na hipótese de redução da remuneração de servidores ou militares em decorrência do disposto nesta Lei, eventual diferença será paga como Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI), de natureza provisória, que será gradativamente absorvida por ocasião do desenvolvimento por progressão ou promoção, da reorganização ou da reestruturação dos cargos ou das remunerações previstas nesta Lei, ou da concessão de reajuste ou vantagem de qualquer natureza 2º Na hipótese de redução do salário dos empregados de que trata o art 12 em decorrência do disposto nesta Lei, eventual diferença será paga como complementação salarial de natureza provisória, que será gradativamente absorvida por ocasião do desenvolvimento por progressão ou promoção, da reestruturação da tabela remuneratória referida no art 13 desta Lei ou da concessão de reajuste ou vantagem de qualquer natureza 3º A VPNI e a complementação salarial provisória de que tratam os 1º e 2º deste artigo estarão sujeitas exclusivamente à atualização decorrente de revisão geral da remuneração dos servidores públicos federais Art 16 As pessoas a que se refere esta Lei prestarão serviços aos respectivos Estados ou a seus Municípios, na condição de servidores cedidos, sem ônus para o cessionário, até seu aproveitamento em órgão ou entidade da administração federal direta, autárquica ou fundacional, podendo os Estados, por conta e delegação da União, adotar os procedimentos necessários à cessão de servidores a seus Municípios Art 17 O aproveitamento dos servidores e empregados previsto no art 16 desta Lei dar-se-á por ato de cessão ou pela alteração de exercício para compor força de trabalho 1º Os servidores e empregados pertencentes ao quadro em extinção da União, oriundos dos ex-territórios Federais do Amapá, Rondônia e Roraima, bem como de seus Municípios, poderão ser cedidos pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão para outros Poderes da União e para os órgãos do Ministério Público da União e da Defensoria Pública da União, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança equivalentes aos níveis dos Grupos de Direção ou Assessoramento Superiores (DAS), funções de confiança e de natureza especial, sem prejuízo da sua remuneração ou salário permanente, inclusive da respectiva gratificação de desempenho, observado o disposto na Lei nº 11526, de 4 de outubro de º O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, com a finalidade de auxiliar na composição da força de trabalho dos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional e dos órgãos e entidades do Ministério Público da União, da Defensoria Pública da União e dos demais Poderes da União, poderá, quando solicitado, promover a alteração de exercício de servidores públicos federais e empregados pertencentes ao quadro em extinção da União, oriundos dos ex- Territórios Federais do Amapá, Rondônia e Roraima, bem como de seus Municípios, sem prejuízo da sua remuneração ou salário permanentes, inclusive da respectiva gratificação de desempenho 3º Os servidores e empregados pertencentes ao quadro em extinção da União, oriundos dos ex-territórios Federais do Amapá, Rondônia e Roraima, bem como de seus Municípios, poderão ser cedidos para os outros entes federativos e para as entidades da administração pública federal indireta, observado o disposto nas normas do Poder Executivo sobre cessão de pessoal 4º O aproveitamento pela alteração de exercício para compor força de trabalho, nos termos do caput deste artigo, poderá ocorrer a pedido do servidor ou do empregado, bem como no interesse da Administração 5º Os servidores e os empregados movimentados na forma estabelecida pelos 1º, 2º e 3º deste artigo permanecerão lotados no quadro em extinção da União, não podendo seus cargos e empregos serem redistribuídos para outros órgãos da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios 6º Não haverá reembolso aos órgãos cedentes nos casos de cessão ou exercício para compor força de trabalho dos servidores e empregados pertencentes ao quadro em extinção da União, oriundos dos ex-territórios Federais do Amapá, Rondônia e Roraima, bem como de seus Municípios, quando o ente cessionário for órgão ou entidade do Ministério Público da União, da Defensoria Pública da União e da Justiça Eleitoral Art 18 Fica a União autorizada a delegar competência por meio de convênio de cooperação com os Governadores dos Estados de Rondônia, do Amapá e de Roraima, bem como com seus Municípios, para a prática de atos de gestão de pessoas, inclusive disciplinares, previstos nos regulamentos das corporações e nesta Lei, excetuando-se os atos de admissão e vacância, referentes aos policiais e bombeiros militares, aos policiais civis, aos servidores de que tratam os incisos III e IV do caput do art 3º e aos empregados de que trata o art 12 desta Lei Parágrafo único O convênio estabelecerá, para cada exercício financeiro, os limites de aumento da despesa decorrentes do desempenho das competências nele referidas, observadas as dotações orçamentárias consignadas na lei orçamentária anual Art 19 A autoridade do ente cessionário que tiver ciência de irregularidade no serviço público praticada por servidor oriundo dos ex-territórios Federais de Rondônia, do Amapá e de Roraima e dos seus Municípios, de que trata esta Lei, promoverá sua apuração imediata, inclusive sobre fatos pretéritos, nos termos da Lei nº 8112, de 11 de dezembro de 1990 Art 20 Os servidores integrantes do PCC-Ext e os referidos nos incisos II e III do caput do art 3º desta Lei ficam submetidos ao regime jurídico instituído pela Lei nº 8112, de 11 de dezembro de 1990 Art 21 Os empregados de que trata o art 12 desta Lei ficam submetidos ao regime jurídico disciplinado pela Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5452, de 1º de maio de 1943 Art 22 Os cargos de que trata esta Lei ficam extintos, automaticamente, quando ocorrer a vacância Art 23 Os empregos de que trata esta Lei ficam extintos, automaticamente, em qualquer hipótese de rescisão do contrato de trabalho Art 24 Ressalvado o disposto no 1º do art 3º desta Lei, o tempo de serviço público estadual e municipal anterior a 5 de janeiro de 2018 somente será contado para fins de aposentadoria e disponibilidade Art 25 A aplicação das determinações desta Lei não representa, para efeito de aposentadoria, descontinuidade em relação às carreiras, aos cargos e às atribuições atuais desenvolvidas pelos servidores ocupantes de cargos efetivos Art 26 Na hipótese de realização de serviço extraordinário ou em período noturno pelos integrantes do quadro em extinção da União, enquanto permanecerem a serviço dos Estados de Rondônia, do Amapá e de Roraima ou de seus Municípios, eventual ônus financeiro caberá ao ente cessionário Art 27 Os servidores que integram o Plano de Classificação de Cargos do Quadro em Extinção do ex-território Federal de Rondônia (PCC-RO) passam a integrar o PCC-Ext

5 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN Art 28 Para fins de comprovação do exercício de funções policiais nas Secretarias de Segurança Pública dos ex-territórios Federais do Amapá, de Roraima e de Rondônia a que se referem o art 6º da Emenda Constitucional nº 79, de 27 de maio de 2014, e o art 6º da Emenda Constitucional nº 98, de 6 de dezembro de 2017, poderão ser apresentados os seguintes documentos: I - carteira policial; II - cautela de armas e algemas; III - escalas de serviço; IV - boletins de ocorrência; V - designação para realizar diligências policiais; ou VI - outros meios que atestem o exercício de atividade policial Parágrafo único Compete à Comissão Especial dos ex- Territórios Federais de Rondônia, do Amapá e de Roraima do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão proceder ao enquadramento dos servidores públicos federais de que tratam o art 6º da Emenda Constitucional nº 79, de 27 de maio de 2014, e o art 6º da Emenda Constitucional nº 98, de 6 de dezembro de 2017 Art 29 Os servidores de que trata o art 3º da Emenda Constitucional nº 79, de 27 de maio de 2014, que se encontravam, nos termos do 2º deste artigo, no desempenho de atribuições de planejamento e orçamento ou no desempenho de atribuições de controle interno nos órgãos e entidades da administração pública estadual direta, autárquica e fundacional, dos ex-territórios Federais e dos Estados do Amapá, de Roraima e de Rondônia, observados os critérios de escolaridade exigidos em lei, serão enquadrados, respectivamente, nos cargos que compõem a carreira de Planejamento e Orçamento de que trata a Lei nº 8270, de 17 de dezembro de 1991, e a carreira de Finanças e Controle de que trata a Lei nº 13327, de 29 de julho de º Os servidores de que trata o caput deste artigo passam a ser remunerados exclusivamente por subsídio, fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória 2º Para a comprovação do desempenho das atribuições referidas no caput deste artigo, será observado o disposto no art 31 da Emenda Constitucional nº 19, de 4 de junho de 1998, e os demais requisitos fixados em regulamento 3º Compete ao Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão analisar e julgar os requerimentos e a documentação para comprovação do desempenho das atribuições referidas no caput deste artigo 4º Os valores do subsídio dos titulares dos cargos de nível superior a que se refere o caput deste artigo são os fixados na tabela a do Anexo IV da Lei nº 11890, de 24 de dezembro de º Os valores do subsídio dos titulares dos cargos de nível intermediário da carreira de Finanças e Controle e da carreira de Planejamento e Orçamento a que se refere o caput deste artigo são os fixados, respectivamente, nas tabelas b e c do Anexo IV da Lei nº 11890, de 24 de dezembro de º Aplicam-se aos servidores de que trata este artigo as disposições dos arts 11 a 16 da Lei nº 11890, de 24 de dezembro de º Os cargos a que se refere o caput deste artigo integram o quadro em extinção da União e serão extintos quando vagarem Art 30 Para se postular o disposto no arts 28 e 29 desta Lei, os interessados deverão apresentar os requerimentos e a documentação comprobatória correspondente, observado o prazo estabelecido nos 2º e 6º do art 4º desta Lei Art 31 Fica reaberto, para os servidores ocupantes dos cargos de Engenheiro, Arquiteto, Economista, Estatístico e Geólogo integrantes do PCC-Ext, de que trata o art 8º desta Lei, por 90 (noventa) dias contados a partir de 5 de janeiro de 2018, o prazo para opção pela Estrutura Remuneratória Especial, de que trata o art 19 da Lei nº 12277, de 30 de junho de 2010, observado o disposto no art 20 da referida Lei, na forma do termo de opção constante do Anexo VII desta Lei Parágrafo único Os servidores que, nos termos das Emendas Constitucionais n os 60, de 11 de novembro de 2009, 79, de 27 de maio de 2014, e 98, de 6 de dezembro de 2017, tenham feito a opção pelo enquadramento no PCC-Ext, de que trata o art 8º desta Lei, poderão optar pela Estrutura Remuneratória Especial, de que trata o art 19 da Lei nº 12277, de 30 de junho de 2010, na forma prevista no art 20 da referida Lei, desde que a solicitação seja formalizada no prazo de 90 (noventa) dias a partir do seu enquadramento no PCC-Ext Art 32 (VETADO) pelo código Art 33 Serão enquadrados na Carreira de Magistério do Ensino Básico dos ex-territórios, de que trata o inciso II do caput do art 122 da Lei nº 11784, de 22 de setembro de 2008, os professores e regentes de ensino dos ex-territórios Federais e dos Estados do Amapá, de Roraima e de Rondônia, e de seus Municípios, que venham a ter reconhecido o vínculo com a União por força das Emendas Constitucionais n os 60, de 11 de novembro de 2009, 79, de 27 de maio de 2014, e 98, de 6 de dezembro de º Passam a integrar a Carreira de Magistério do Ensino Básico dos ex-territórios, de que trata o inciso II do caput do art 122 da Lei nº 11784, de 22 de setembro de 2008, os professores dos Estados do Amapá, de Roraima e de Rondônia, e de seus Municípios, incluídos no PCC-Ext, de que trata o art 8º desta Lei 2º (VETADO) 3º Os servidores ocupantes de cargos de regente de ensino a que se refere o caput deste artigo que comprovadamente desempenhavam atribuições de magistério serão enquadrados em cargo de professor, atendidos os requisitos de formação profissional exigidos em lei e os demais requisitos previstos nas Emendas Constitucionais n os 60, de 11 de novembro de 2009, 79, de 27 de maio de 2014, ou 98, de 6 de dezembro de 2017 Art 34 Os servidores ocupantes dos cargos de provimento efetivo da Carreira de Magistério do Ensino Básico dos ex-territórios, de que trata o inciso II do caput do art 122 da Lei nº 11784, de 22 de setembro de 2008, poderão, mediante opção, ser enquadrados na Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei nº 12772, de 28 de dezembro de º A opção de que trata o caput deste artigo deverá ser formalizada no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado a partir de 5 de janeiro de 2018, mediante a assinatura do termo de opção constante do Anexo I desta Lei 2º Os servidores licenciados ou afastados nos termos dos arts 81 e 102 da Lei nº 8112, de 11 de dezembro de 1990, poderão exercer o direito à opção durante o período da licença ou do afastamento, ou em até 180 (cento e oitenta dias) após o seu término 3º Aplica-se o disposto no 1º deste artigo aos servidores cedidos 4º Os professores de que trata o caput deste artigo somente poderão formalizar a opção, se atenderem, na data da opção por integrar a Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, aos requisitos de titulação estabelecidos para o ingresso nessa carreira, conforme o disposto no 1º do art 10 da Lei nº 12772, de 28 de dezembro de º O Ministério da Educação será responsável pela avaliação das solicitações e pelos enquadramentos de que trata o caput deste artigo, observadas as atribuições e os requisitos de formação profissional respectivos 6º O Ministério da Educação deliberará sobre o deferimento ou indeferimento da solicitação de enquadramento de que trata este artigo em até 120 (cento e vinte) dias 7º No caso de deferimento, ao servidor enquadrado serão aplicadas as regras da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, com efeitos financeiros, se houver, a partir da data de publicação do deferimento, vedada, em qualquer hipótese, a atribuição de efeitos financeiros retroativos 8º O servidor que não obtiver o deferimento para o enquadramento na Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico permanecerá na situação em que se encontrava no momento da formulação do pedido, observado o disposto no art 31 desta Lei 9º Os cargos a que se refere o caput deste artigo, enquadrados na Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei nº 12772, de 28 de dezembro de 2012, passam a ser denominados Professor do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico 10 Os cargos de provimento efetivo da Carreira de Magistério do Ensino Básico dos ex-territórios, de que trata o inciso II do caput do art 122 da Lei nº 11784, de 22 de setembro de 2008, cujos ocupantes forem enquadrados na Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, permanecerão no quadro de pessoal do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e serão extintos quando vagarem 11 O enquadramento e a mudança de denominação dos cargos a que se refere este artigo não representam, para qualquer efeito legal, inclusive para efeito de aposentadoria, descontinuidade em relação à carreira, ao cargo e às atribuições atuais desenvolvidas por seus titulares 12 O enquadramento previsto no caput deste artigo poderá ser requerido pelo servidor aposentado ou pelo pensionista, atendidos os seguintes requisitos: I - ter sido o benefício instituído com fundamento nos arts 3º, 6º ou 6º-A da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, ou no art 3º da Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005; e II - ter o aposentado ou o instituidor de pensão atendido durante a atividade os requisitos de titulação estabelecidos para ingresso na Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, conforme disposto no 1º do art 10 da Lei nº 12772, de 28 de dezembro de O servidor aposentado ou o pensionista que fizer a opção nos termos do 12 deste artigo será posicionado na tabela remuneratória da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, tomando-se como referência a situação em que o servidor se encontrava na data da aposentadoria ou em que se originou a pensão, observadas as alterações relativas a posicionamentos decorrentes de legislação específica 14 A efetivação do posicionamento dos aposentados e pensionistas nas tabelas remuneratórias está condicionada à aprovação do Ministério da Educação, que será responsável pela avaliação das solicitações formalizadas, observado o prazo previsto no 6º deste artigo 15 Os servidores que, nos termos das Emendas Constitucionais n os 60, de 11 de novembro de 2009, 79, de 27 de maio de 2014, ou 98, de 6 de dezembro de 2017, tenham feito a opção pelo enquadramento na Carreira de Magistério do Ensino Básico dos ex-territórios, de que trata o inciso II do caput do art 122 da Lei nº 11784, de 22 de setembro de 2008, poderão pleitear o enquadramento previsto no caput deste artigo, desde que a solicitação seja formalizada no prazo de 180 (cento e oitenta) dias a partir do seu enquadramento, aplicando-se-lhes o disposto nos 4º a 10 deste artigo Art 35 Vedado o pagamento, a qualquer título, de valores referentes a períodos anteriores à sua publicação, as disposições das Emendas Constitucionais n os 60, de 11 de novembro de 2009, 79, de 27 de maio de 2014, e 98, de 6 de dezembro de 2017, aplicam-se: I - aos aposentados, reformados, inclusive militares da reserva remunerada, e pensionistas, civis e militares, de que tratam o art 31 da Emenda Constitucional nº 19, de 4 de junho de 1998, e o art 89 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, vinculados aos respectivos regimes próprios de previdência dos Estados do Amapá, de Roraima e de Rondônia; II - aos pensionistas e aos servidores aposentados admitidos regularmente pela União, pelo Estado de Rondônia até 15 de março de 1987, ou pelos Estados do Amapá e de Roraima até outubro de 1993, nas carreiras do Grupo Tributação, Arrecadação e Fiscalização de que trata a Lei nº 6550, de 5 de julho de 1978, vinculados aos respectivos regimes próprios de previdência; e III - aos pensionistas e aos aposentados admitidos regularmente e que comprovadamente se encontravam no exercício de funções policiais nas Secretarias de Segurança Pública dos ex- Territórios Federais, do Estado de Rondônia até 15 de março de 1987, ou dos Estados do Amapá e de Roraima até outubro de 1993, vinculados aos respectivos regimes próprios de previdência Parágrafo único Haverá compensação financeira entre os regimes próprios de previdência por ocasião da aposentação ou da inclusão de aposentados e pensionistas em quadro em extinção da União, observado o disposto no 9º do art 201 da Constituição Federal Art 36 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação Art 37 Ficam revogados: I - a Lei nº 12800, de 23 de abril de 2013; e II - a Lei nº 13121, de 8 de maio de 2015 Brasília, 18 de junho de 2018; 197 o da Independência e 130 o da República MICHEL TEMER Eduardo Refinetti Guardia Esteves Pedro Colnago Junior

6 CARREIRA Nome: Matrícula Cidade: Venho Recebido CLASSE REGIME 20 Ti D D D 1 D 1 CLASSE REGIME 20 Ti D D D 1 D 1 CLASSE REGIME 20 Ti D D D 1 D 1 CLASSE Aperfeiçoamento Ti D D D 1 D 1 CLASSE Aperfeiçoamento Ti D D D 1 D 1 CLASSE Aperfeiçoamento Ti D D D 1 D 1 CLASSE Aperfeiçoamento Ti D 3 208,07 1 D D 1 D 1 6 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 ANEXO I TERMO DE SOLICITAÇÃO DE ENQUADRAMENTO DE MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO C a rg o : SIAPE: Unidade de Lotação: Unidade Pagadora: Estado: solicitar o enquadramento na Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei n o 11784, de 22 de setembro de 2008, / / Local e data Assinatura em: / / Assinatura/Matrícula ou carimbo do servidor do órgão central do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC ANEXO II TABELAS REMUNERATÓRIAS DOS SERVIDORES OCUPANTES DOS CARGOS DE MAGISTÉRIO DE QUE TRATA O INCISO III DO CAPUT DO ART 3º DESTA LEI a) Vencimento Básico Tabela I - Efeitos financeiros a partir de 1º de agosto de 2017 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento da opção de que trata o art 3º desta Lei, se esta for posterior Em R$ NÍVEL VENCIMENTO BÁSICO DE TRABALHO HORAS 40 HORAS DEDICAÇÃO EXCLUSIVA t u l a r , , , 08 IV , , , , , , , , , , ,93 7I67,78 III , ,5I 5827, , , , , , , ,55 370I, ,42 II , , , , , ,90 I , , , ,30 3I2I, , , , ,43 II , , , , , ,57 I , , , , , ,64 b) Retribuição por Titulação (RT) b1) Efeitos financeiros a partir de 1º de agosto de 2017 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento da opção de que trata o art 3º desta Lei, se esta for posterior Tabela I - Regime de 20 horas semanais NÍVEL RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO Especialização Mestrado Doutorado t u l a r 1 235,65 581, , ,94 IV 4 227,85 560, , ,02 221,56 550,38 997, ,55 215,50 535,10 964, ,30 209,62 524,15 933, ,16 III 4 189,87 272,79 728, ,57 178,83 261,78 687, ,90 171,73 248,81 649, ,34 117, ,51 627, ,35 II 2 111, ,60 597, ,34 109,27 210,85 585, ,16 I 2 106,58 199,67 571, ,66 100,90 189,07 540, ,15 Tabela II - Regime de 40 horas semanais NÍVEL RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO Especialização Mestrado Doutorado t u l a r 1 363,36 788, , ,28 IV 4 347,06 757, , ,79 337,85 744, , ,21 323,42 732, , ,54 297,12 704, , ,14 III 4 262,14 601, , ,82 254,97 585, , ,18 248,01 570, , ,15 241,27 555, , ,62 ll 2 233,41 501, , ,43 227,66 488, , ,45 I 2 213,93 456, , ,41 202,55 430, , ,38 Em R$ Em R$ Tabela II - Efeitos financeiros a partir de 1º de agosto de 2019 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento da opção de que trata o art 3º desta Lei, se esta for posterior NÍVEL VENCIMENTO BÁSICO DE TRABALHO HORAS 40 HORAS DEDICAÇÃO E X C L U S I VA t u l a r , , ,96 IV , , ,51 383I,94 542I, , , , , , , ,47 III , , , , , , , , , , , ,42 II , , , , , ,74 I , , , , , ,93 Em R$ Tabela III - Efeitos Financeiros a partir de 1º de agosto de 2020 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento da opção de que trata o art 3º desta Lei, se esta for posterior Em R$ NÍVEL VENCIMENTO BÁSICO DE TRABALHO HORAS 40 HORAS DEDICAÇÃO EXCLUSIVA t u l a r , , ,84 IV , , , , , , , , , , , ,17 III , , , , , , , , ,96 Tabela III - Regime de Dedicação Exclusiva NÍVEL RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO Especialização Mestrado Doutorado t u l a r , , , , 40 IV 4 835, , , ,46 800, , , ,48 772, , , ,61 675, , , ,80 III 4 550, , , ,98 522,79 972, , ,52 496,79 951, , ,39 480,54 895, , ,29 II 2 454,16 875, , ,33 443,68 822, , ,42 I 2 432,85 800, , ,57 409,76 753, , ,45 Em R$ b2) Efeitos financeiros a partir de 1º de agosto de 2019 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento da opção de que trata o art 3º desta Lei, se esta for posterior Tabela I - Regime de 20 horas semanais NÍVEL RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO Especialização Mestrado Doutorado t u l a r 1 237,18 529, , ,12 IV 4 222,43 497, , ,37 215,12 483, , ,64 468,20 984, ,86 201,28 455,00 949, ,92 III 4 172, ,74 749, ,76 163,62 279,30 714, ,79 157,21 267, , ,19 127,31 255,97 657, ,14 II 2 120,83 244,86 623, ,50 116, ,29 602, ,30 I 2 111, ,24 579, ,92 106,36 206,35 549, ,52 Em R$ pelo código

7 CLASSE Aperfeiçoamento Ti D D D 1 D 1 CLASSE Aperfeiçoamento Ti D D D 1 D 1 CLASSE Aperfeiçoamento Ti D D D 1 D 1 CLASSE Aperfeiçoamento Ti D D D 1 D 1 CLASSE Aperfeiçoamento Ti D D D 1 D 1 CARGOS Cargos C B A CARGO Cargos CLASSE ESPECIAL II I C V IV III II I B V IV III II I A IV III II I Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN Tabela II - Regime de 40 horas semanais Em R$ NÍVEL RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO Especialização Mestrado Doutorado t u l a r 1 432,34 895, , ,19 IV 4 401,40 834, , ,90 388,03 810, , ,82 372,39 787, , ,08 351,14 757, , ,69 III 4 293,13 624, , ,61 283,31 604, , ,61 273,84 584, , ,67 264,70 565, , ,63 II 2 253,26 523, , ,16 243,89 504, , ,39 I 2 230,24 474, , ,90 218,68 449, , ,37 Tabela III- Regime de Dedicação Exclusiva NÍVEL RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO Eapecializão Mestrado Doutorado t u l a r 1 982, , , , 28 IV 4 851, , , ,17 817, , , ,70 787, , , ,67 723, , , ,77 III 4 583, , , ,39 558, , , ,12 533, , , ,78 514,69 996, , ,49 II 2 487,19 957, , ,99 469,57 906, , ,09 I 2 451,24 870, , ,65 428,51 824, , ,99 Em R$ b3) Efeitos financeiros a partir de 1º de agosto de 2020 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento da opção de que trata o art 3º desta Lei, se esta for posterior 802, , , ,73 771, , , ,74 III 4 617, , , ,79 593, , , ,73 570, , , ,16 548, , , , 69 II 2 520, , , ,65 495,46 990, , ,76 I 2 469,63 939, , ,72 447,26 894, , ,54 ANEXO III ESTRUTURA DE CLASSES E PADRÕES DOS CARGOS DO PCC-EXT Tabela I - Cargos de nível superior e intermediário, inclusive técnico CLASSE PA D R Ã O de nível superior e ESPECIAL III intermediário do PCC-Ext II I VI V IV III II I VI V IV III II I V IV III II I Tabela I - Regime de 20 horas semanais Em R$ NÍVEL RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO Especialização Mestrado Doutorado t u l a r 1 238,72 477, , ,29 IV 4 217,02 434, , ,72 208,67 417, , ,73 200,65 401, , ,43 192,93 385,86 964, ,69 III 4 154,34 308,69 771, ,95 148,41 296,81 742, ,68 142,70 285,40 713, ,04 137,21 274,42 686, ,92 II 2 130,06 260,12 650, ,66 123,86 247,73 619, ,44 I 2 117, ,81 587, ,18 111, ,63 559, ,89 Tabela II - Regime de 40 horas semanais Em R$ NÍVEL RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO Especialização Mestrado Doutorado t u l a r 1 501, , , , 11 IV 4 455,74 911, , ,01 438,21 876,42 219I, ,43 421,36 842,7I 2106, ,61 405,15 810, , ,24 III 4 324,12 648, , ,39 311, , , ,03 299,67 599, , ,18 288,14 576, , ,64 ll 2 273,12 546, , ,89 260,12 520, , ,32 I 2 246,55 493, , ,38 234,81 469, , ,36 Tabela III- Regime de Dedicação Exclusiva Em R$ NÍVEL RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO Especialização Mestrado Doutorado t u l a r 1 954, , , ,17 IV 4 868, ,I5 4340, ,88 834, , , ,92 Tabela II - Cargos de nível auxiliar CLASSE PA D R Ã O de nível auxiliar ESPECIAL III II I ANEXO IV TABELAS DE VENCIMENTO BÁSICO E DA GRATIFICAÇÃO ESPECÍFICA DE ATIVIDADES AUXILIARES DOS CARGOS DO PCC-EXT Tabela I - Vencimento Básico dos cargos de nível superior do PCC-Ext PA D R Ã O A partir de 1 o de janeiro de 2015 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior A partir de 1 o de agosto de 2016 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior Em R$ A partir de 1 o de janeiro de 2017 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior III 3383, , , , , , , , ,97 VI 3107, , , , , , , , , , , , , , , , , ,85 VI 2628, , , , , , , , , , , , , , , , , ,77 V 2222, , , , , , , , , , , , , , ,09 pelo código

8 CLASSE ESPECIAL II I C V IV III II I B V IV III II I A IV III II I CLASSE ESPECIAL II I CLASSE ESPECIAL II I CLASSE ESPECIAL II I C V IV III II I B V IV III II I A IV III II I CLASSE ESPECIAL II I C V IV III II I B V IV III II I A IV III II I CLASSE ESPECIAL II I CLASSE ESPECIAL II I 8 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Tabela II - Vencimento Básico dos cargos de nível intermediário, inclusive técnico, do PCC-Ext pelo código Em R$ PA D R Ã O A partir de 1 o de A partir de 1 o de A partir de 1 o de janeiro de 2015 ou agosto de 2016 ou janeiro de 2017 ou da data da da data da da ata da publicação, no publicação, no publicação, no Diário Oficial da Diário Oficial da Diário Oficial da União, do União, do União, do deferimento da deferimento da deferimento da opção de que trata opção de que trata o opção de que trata o art 3 o desta Lei, art 3 o desta Lei, se o art 3 o desta Lei, se esta for esta for posterior se esta for posterior posterior III 1 923, , , , , , , , ,96 VI 1857, , , , , , , , , , , , , , , , , ,32 VI 1741, , , , , , , , , , , , , , , , , ,91 V 1632, , , , , , , , , , , , , , ,57 Tabela III - Vencimento Básico dos cargos de nível auxiliar e valor da Gratificação Específica de Atividades Auxiliares do PCC-Ext a) Vencimento Básico dos cargos de nível auxiliar do PCC-Ext PA D R Ã O A partir de 1 o de janeiro de 2015 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior A partir de 1 o de agosto de 2016 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior A partir de 1 o de janeiro de 2017 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior III 1159, , , , , , , , ,04 b) GEAAPCC-Ext dos cargos de nível auxiliar do PCC-Ext PA D R Ã O A partir de 1 o de janeiro de 2015 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior A partir de 1 o de agosto de 2016 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior A partir de 1 o de janeiro de 2017 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior III 713,27 755,86 795,65 649,88 688,69 724,94 588,75 623,91 656,75 ANEXO V TABELAS DE VALOR DE PONTO DA GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DO PLANO DE CLASSIFICAÇÃO DE CARGOS DOS EX-TERRITÓRIOS FEDERAIS- GDEXT Tabela I - Valor do ponto da GDEXT para os cargos de nível superior do PCC-Ext PA D R Ã O A partir de 1 o de janeiro de 2015 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior A partir de 1 o de agosto de 2016 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior Em R$ A partir de 1 o de janeiro de 2017 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior III 46,17 48,93 51,51 45,34 48,05 50,58 44,53 47,19 49,67 VI 42,89 45,45 47,84 42,13 44,65 47,00 41,39 43,86 46,17 40,67 43,10 45,37 39,97 42,36 44,59 39,28 41,63 43,82 VI 37,89 40,15 42,26 37,25 39,47 41,55 36,62 38,81 40,85 36,01 38,16 40,17 35,41 37,52 39,50 34,83 36,91 38,85 V 33,65 35,66 37,54 33, 11 35,09 36,94 32,58 34,53 36,35 32,06 33,97 35,76 31,55 33,43 35,19 Tabela II - Valor do ponto da GDEXT para os cargos de nível intermediário, inclusive técnico, do PCC-Ext PA D R Ã O A partir de 1º de janeiro de 2015 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3º desta Lei, se esta for posterior A partir de 1º de agosto de 2016 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3º desta Lei, se esta for posterior Em R$ A partir de 1º de janeiro de 2017 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior III 21,24 22,51 23,69 21,09 22,35 23,53 20,95 22,20 23,37 VI 20,76 22,00 23,16 20,62 21,85 23,00 20,48 21,70 22,84 20,35 21,57 22,71 20,22 21,43 22,56 20,09 21,29 22,41 VI 19,92 21, 11 22,22 19,79 20,97 22,07 19,67 20,84 21,94 19,55 20,72 21,81 19,43 20,59 21,67 19,31 20,46 21,54 V 19,16 20,30 21,37 19,05 20,19 21,25 18,94 20,07 21,13 18,83 19,95 21,00 18,72 19,84 20,88 Tabela III - Valor do ponto da GDEXT para os cargos de nível auxiliar do PCC-Ext PA D R Ã O A partir de 1 o de janeiro de 2015 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior A partir de 1 o de agosto de 2016 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior A partir de 1 o de janeiro de 2017 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior III 9,27 9,82 10,34 9,21 9,76 10,27 9,16 9,71 10,22 ANEXO VI SALÁRIO DOS EMPREGADOS DE QUE TRATA O ART 13 DESTA LEI Tabela I - Empregos de nível superior PA D R Ã O A partir de 1 o de janeiro de 2015 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior A partir de 1 o de agosto de 2016 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior Em R$ A partir de 1 o de janeiro de 2017 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior III 8000, , , , , , , , ,97

9 C V IV III II I B V IV III II I A IV III II I CLASSE ESPECIAL II I C V IV III II I B V IV III II I A IV III II I CLASSE II I Nome: Cidade: Servidor Venho, Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN VI 7396, , , , , , , , , , , , , , , , , ,85 VI 6417, , , , , , , , , , , , , , , , , ,77 V 5587, , , , , , , , , , , , , , ,09 Tabela II - Empregos de nível intermediário, inclusive técnico PA D R Ã O A partir de 1 o de janeiro de 2015 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior A partir de 1 o de agosto de 2016 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior pelo código Em R$ A partir de 1 o de janeiro de 2017 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior III , , , , , , , , ,96 VI 3933, , , , , , , , , , , , , , , , , ,32 VI 3733, , , , , , , , , , , , , , , , , ,91 V 3548, , ,61 PA D R Ã O A partir de 1 o de janeiro de 2015 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de 3520, , , , , , , , , , , ,57 Tabela III - Empregos de nível auxiliar A partir de 1 o de agosto de 2016 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de A partir de 1 o de janeiro de 2017 ou da data da publicação, no Diário Oficial da União, do deferimento a opção de que trata o art 3 o desta que trata o art 3 o desta que trata o art 3 o desta Lei, se esta for posterior Lei, se esta for posterior Lei, se esta for posterior ESPECIAL III 2799, , ,14 C a rg o : Matrícula SIAPE: 2729, , , , , ,79 Unidade de Lotação: ANEXO VII TERMO DE OPÇÃO Estado: Unidade Pagadora: ativo ( ) Aposentado ( ) Pensionista ( ) nos termos da Lei n o, de de de, optar pela percepção dos valores constantes da Estrutura Remuneratória Especial, instituída pela Lei nº 12277, de 30 de junho de 2010, conforme disposto no art 19, e pelo não recebimento das parcelas que integram a estrutura remuneratória do meu cargo efetivo Local e data, / / Recebido em: / / Assinatura Assinatura/Matrícula ou Carimbo do Servidor do órgão do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 9411, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério da Cultura, remaneja cargos em comissão e funções de confiança para o Ministério da Cultura e substitui ca rg o s em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS por Funções Comissionadas do Poder Executivo - FCPE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Constituição, D E C R E T A : Art 1º Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério da Cultura, na forma dos Anexos I e II Art 2º Ficam remanejados, na forma do Anexo III, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, Funções Comissionadas do Poder Executivo - FCPE e Funções Gratificadas - FG: I - do Ministério da Cultura para a Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão: a) um DAS 1025; b) um DAS 1024; c) uma FCPE 1014; e d) uma FCPE 1022; e II - da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão para o Ministério da Cultura: a) três DAS 1013; b) um DAS 1012; c) um DAS 1011; d) uma FCPE 1012; e) uma FCPE 1024; f) uma FG-2; e g) uma FG-3 Art 3º Ficam remanejadas, da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão para o Ministério da Cultura, na forma do Anexo IV, em cumprimento à Lei nº 13346, de 10 de outubro de 2016, três FCPE 1013 Parágrafo único Ficam extintos três DAS 1013, conforme demonstrado no Anexo IV Art 4º Os ocupantes dos cargos em comissão e das funções de confiança que deixam de existir na Estrutura Regimental do Ministério da Cultura por força deste Decreto ficam automaticamente exonerados ou dispensados Art 5º Os apostilamentos decorrentes das alterações promovidas na Estrutura Regimental do Ministério da Cultura deverão ocorrer na data de entrada em vigor deste Decreto Parágrafo único O Ministro de Estado da Cultura publicará, no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado da data de entrada em vigor deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão e das funções de confiança a que se refere o Anexo II, que indicará, inclusive, o número de cargos e funções vagos, suas denominações e seus níveis Art 6º O Ministro de Estado da Cultura editará regimento interno para detalhar as unidades administrativas integrantes da Estrutura Regimental do Ministério da Cultura, as suas competências e as atribuições de seus dirigentes, no prazo de noventa dias, contado da data de entrada em vigor deste Decreto Parágrafo único O regimento interno conterá o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério da Cultura Art 7º O Ministro de Estado da Cultura poderá, mediante alteração do regimento interno, permutar cargos em comissão do Grupo-DAS com FCPE, desde que não sejam alteradas as unidades da estrutura organizacional básica especificadas na Tabela "a" do Anexo II e sejam mantidos as categorias, os níveis e os quantitativos previstos na Tabela "b" do Anexo II, conforme o disposto no art 9º do Decreto nº 6944, de 21 de agosto de 2009

10 10 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Art 8º Fica revogado o Decreto nº 8837, de 17 de agosto de 2016 Art 9º Este Decreto entra em vigor em 10 de julho de 2018 Brasília, 18 de junho de 2018; 197º da Independência e 130º da República MICHEL TEMER Esteves Pedro Colnago Junior Sérgio Henrique Sá Leitão Filho ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTÉRIO DA CULTURA CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA COMPETÊNCIA Art 1º O Ministério da Cultura, órgão da administração pública federal direta, tem como área de competência os seguintes assuntos: I - política nacional de cultura; II - proteção do patrimônio histórico e cultural; III - regulação de direitos autorais; IV - assistência e acompanhamento da Casa Civil da Presidência da República e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra nas ações de regularização fundiária, para garantir a preservação da identidade cultural dos remanescentes das comunidades dos quilombos; e V - desenvolvimento e implementação de políticas e ações de acessibilidade cultural CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art 2º O Ministério da Cultura tem a seguinte estrutura organizacional: I - órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado da Cultura: a) Gabinete; b) Consultoria Jurídica; c) Secretaria-Executiva: 1 Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; e 2 Subsecretaria de Gestão Estratégica; d) Assessoria Especial de Controle Interno; e e) Departamento de Assuntos Internacionais; II - órgãos específicos singulares: a) Secretaria da Diversidade Cultural: 1 Departamento do Sistema Nacional de Cultura; e 2 Departamento de Promoção da Diversidade Cultural; b) Secretaria do Audiovisual: Departamento de Políticas Audiovisuais; c) Secretaria da Economia Criativa: 1 Departamento de Empreendedorismo Cultural; e 2 Departamento de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas; d) Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura: 1 Departamento de Fomento Indireto; e 2 Departamento de Fomento Direto; e) Secretaria de Difusão e Infraestrutura Cultural: Departamento de Desenvolvimento, Análise, Gestão e Monitoramento; e f) Secretaria de Direitos Autorais e Propriedade Intelectual: 1 Departamento de Política Regulatória; e 2 Departamento de Registro, Acompanhamento e Fiscalização; III - órgãos descentralizados: Escritórios Regionais; IV - órgãos colegiados: a) Conselho Nacional de Política Cultural - CNPC; b) Comissão Nacional de Incentivo à Cultura - CNIC; c) Comissão do Fundo Nacional da Cultura - CFNC; e d) Conselho Superior de Cinema - CSC; e V - entidades vinculadas: pelo código a) autarquias: 1 Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan; 2 Agência Nacional do Cinema - Ancine; e 3 Instituto Brasileiro de Museus - Ibram; e b) fundações: 1 Fundação Casa de Rui Barbosa - FCRB; 2 Fundação Cultural Palmares - FCP; 3 Fundação Nacional de Artes - Funarte; e 4 Fundação Biblioteca Nacional - FBN Art 3º Ao Gabinete compete: CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I Dos órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado da Cultura I - assistir o Ministro de Estado em sua representação política e social e ocupar-se do preparo e do despacho de seu expediente pessoal; II - acompanhar o andamento dos projetos de interesse do Ministério em tramitação no Congresso Nacional; III - providenciar o atendimento a consultas e requerimentos formulados pelo Congresso Nacional; IV - providenciar a publicação oficial e a divulgação de matérias relacionadas com a área de atuação do Ministério; V - planejar, coordenar e supervisionar ações de comunicação social do Ministério e das suas entidades vinculadas; VI - receber, examinar e responder reclamações, denúncias, sugestões e elogios aos programas, aos projetos, às ações e aos procedimentos do Ministério e das suas entidades vinculadas; e VII - coordenar e supervisionar as ações dos Escritórios Regionais Art 4º À Consultoria Jurídica, órgão setorial da Advocacia-Geral da União, compete: I - prestar assessoria e consultoria jurídica no âmbito do Ministério; II - fixar a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e dos demais atos normativos, a ser uniformemente seguida na área de atuação do Ministério quando não houver orientação normativa do Advogado-Geral da União; III - atuar, em conjunto com os órgãos técnicos do Ministério, na elaboração de propostas de atos normativos que serão submetidas ao Ministro de Estado; IV - realizar a revisão final da técnica legislativa e emitir parecer conclusivo sobre a constitucionalidade, a legalidade e a compatibilidade com o ordenamento jurídico das propostas de atos normativos de interesse do Ministério; V - assistir o Ministro de Estado no controle interno da legalidade administrativa dos atos do Ministério e das entidades a ele vinculadas; e VI - examinar, prévia e conclusivamente, no âmbito do Ministério: a) os textos de editais de licitação e de contratos ou instrumentos congêneres a serem publicados e celebrados; e b) os atos pelos quais se reconheça a inexigibilidade ou se decida pela dispensa de licitação Art 5º À Secretaria-Executiva compete: I - assistir o Ministro de Estado na coordenação e na supervisão das ações dos ó rg ã o s específicos singulares do Ministério e das suas entidades vinculadas; II - auxiliar o Ministro de Estado na definição de diretrizes e na implementação das ações da área de competência do Ministério; III - apoiar o Ministro de Estado no planejamento do plano plurianual e na avaliação dos seus resultados e supervisionar a sua elaboração; IV - coordenar, com o apoio da Consultoria Jurídica, estudos relacionados com anteprojetos de lei, medidas provisórias, decretos e outros atos normativos; V - definir as diretrizes e os critérios do Programa Nacional de Apoio à Cultura; VI - coordenar, no âmbito do Ministério, as atividades relacionadas com a realização e o acompanhamento das apurações de irregularidades com caráter disciplinar; VII - supervisionar e coordenar a definição de diretrizes, de ações e de critérios dos programas de apoio à cultura; e

11 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN VIII - propor, supervisionar e coordenar a avaliação do contrato de gestão entre o Ministério e a Ancine, nos termos do disposto no 2º do art 5º da Medida Provisória nº , de 6 de setembro de 2001, com o auxílio da Secretaria do Audiovisual Parágrafo único A Secretaria-Executiva exerce a função de órgão setorial dos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal, de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação, de Serviços Gerais, de Planejamento e de Orçamento Federal, de Contabilidade Federal, de Administração Financeira Federal, de Organização e Inovação Institucional do Governo Federal e de Gestão de Documentos de Arquivo, por meio da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração e da Subsecretaria de Gestão Estratégica Art 6º À Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração compete: I - estabelecer as orientações para elaboração e implementação do plano plurianual e dos programas que o compõem; II - coordenar a elaboração e a consolidação do relatório de gestão, dos planos e dos programas anuais e plurianuais do Ministério e das suas entidades vinculadas; III - supervisionar e coordenar a elaboração da proposta orçamentária e da programação orçamentária e financeira do Ministério e das suas entidades vinculadas; IV - desenvolver as atividades de acompanhamento contábil do Ministério e das suas entidades vinculadas; V - operacionalizar as atividades de execução orçamentária e financeira dos recursos provenientes do Fundo Nacional da Cultura e de outros fundos, recursos e instrumentos; VI - organizar os processos licitatórios, formalizar e gerir os contratos de aquisição de bens e serviços; VII - planejar, coordenar e executar as atividades de atendimento, protocolo, arquivo, acervo, gestão e guarda de documentos; VIII - promover o registro, o tratamento, o controle e a execução das operações relativas à administração orçamentária, financeira, contábil e patrimonial dos recursos geridos pelo Ministério; e IX - desenvolver e implementar os indicadores quantitativos e qualitativos para o planejamento, o monitoramento e a avaliação do desempenho das unidades organizacionais do Ministério e das suas entidades vinculadas, no âmbito das leis orçamentárias Art 7º À Subsecretaria de Gestão Estratégica compete: I - promover e apoiar a elaboração de políticas e diretrizes de gestão estratégica ministerial e apoiar o Secretário-Executivo na elaboração do plano estratégico do Ministério; II - formular e implementar estratégias e mecanismos de integração e fortalecimento institucional do Ministério e das suas entidades vinculadas; III - apoiar e monitorar a implementação estratégicos; e a execução de programas e projetos IV - planejar, coordenar e supervisionar as ações sistêmicas de transformação da gestão destinadas ao fortalecimento institucional e à modernização administrativa, no âmbito do Ministério e das suas entidades vinculadas; V - elaborar, monitorar e avaliar o plano de avaliação do desempenho das unidades organizacionais do Ministério e das suas entidades vinculadas; VI - consolidar, com a assistência dos órgãos e das entidades vinculadas ao Ministério, os dados, as informações e os indicadores estratégicos relativos ao campo cultural do País; VII - propor e disseminar as metodologias destinadas à identificação e à gestão de riscos; VIII - planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relacionadas com o processo de gestão de pessoas, ações de capacitação e desenvolvimento dos quadros de servidores do Ministério; IX - coordenar e supervisionar as ações relativas ao planejamento estratégico da tecnologia da informação e a sua implementação no âmbito do Ministério e das suas entidades vinculadas; X - coordenar e supervisionar as ações relativas à identificação de soluções tecnológicas e de implementação de processos de governança de tecnologia da informação; e XI - prover a infraestrutura tecnológica de equipamentos de telefonia, informática, rede, sistemas, sítios eletrônicos e demais soluções tecnológicas que apoiem a operação eficiente dos processos do Ministério Art 8º À Assessoria Especial de Controle Interno compete: I - assessorar o Ministro de Estado nas áreas de controle, risco, transparência e de integridade da gestão; II - assistir o Ministro de Estado no pronunciamento estabelecido no art 52 da Lei nº 8443, de 16 de julho de 1992; III - prestar orientação técnica ao Secretário-Executivo, aos gestores do Ministério e aos representantes indicados pelo Ministro de Estado em conselhos e comitês, nas áreas de controle, risco, transparência e integridade da gestão; IV - prestar orientação técnica e acompanhar os trabalhos das unidades do Ministério com vistas a subsidiar a elaboração da prestação de contas anual do Presidente da República e do relatório de gestão; V - prestar orientação técnica na elaboração e na revisão de normas internas e de manuais; VI - apoiar a supervisão ministerial das entidades vinculadas, em articulação com as respectivas unidades de auditoria interna, inclusive quanto ao planejamento e aos resultados dos trabalhos; pelo código VII - auxiliar na interlocução sobre assuntos relacionados com a ética, a ouvidoria e a correição entre as unidades responsáveis no Ministério e os órgãos de controle interno e externo e de defesa do Estado; VIII - acompanhar processos de interesse do Ministério junto aos órgãos de controle interno e externo e de defesa do Estado; IX - acompanhar a implementação das recomendações do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União e das deliberações do Tribunal de Contas da União, relacionadas ao Ministério da Cultura, e atender outras demandas provenientes dos órgãos de controle interno e externo e de defesa do Estado; e X - apoiar as ações de capacitação nas áreas de controle, risco, transparência e integridade de gestão Art 9º Ao Departamento de Assuntos Internacionais compete: I - subsidiar e coordenar os órgãos do Ministério e das suas entidades vinculadas em assuntos internacionais na área da cultura; II - subsidiar, orientar e coordenar a participação do Ministério e das suas entidades vinculadas em organismos, redes, fóruns e eventos internacionais que tratem de questões relativas à cultura; III - orientar, promover e coordenar a formulação, o planejamento, a implementação e a avaliação de políticas, programas, projetos e ações internacionais do Ministério e das suas entidades vinculadas; IV - disseminar as diretrizes da política externa brasileira na área da cultura e assegurar a sua adoção nas ações internacionais do Ministério e das suas entidades vinculadas; V - coordenar, em articulação com as demais unidades do Ministério e com os Ministérios afins, programas, projetos e ações de cooperação internacional; VI - apoiar e subsidiar, em articulação com as demais unidades do Ministério, com as suas entidades vinculadas, com os Ministérios afins e com entidades públicas e privadas, nacionais e estrangeiras, a exportação de bens e serviços de cultura brasileiros; VII - apoiar ações para intensificar o intercâmbio cultural e artístico entre a República Federativa do Brasil e países estrangeiros, em articulação com as demais unidades do Ministério e com suas entidades vinculadas; VIII - desenvolver ações e projetos especiais para promover a cultura brasileira no exterior; IX - atuar como interlocutor do Ministério e das suas entidades vinculadas junto ao Ministério das Relações Exteriores; X - planejar e supervisionar atividades relativas a recepção, formalização, conformidade legal e documental, controle, acompanhamento e fiscalização dos convênios, dos acordos e de outros instrumentos congêneres implementados quanto ao seu objeto, à sua execução e aos seus resultados; e XI - auxiliar na definição da agenda internacional do Ministério e subsidiar reuniões e audiências de interesse do Ministério que envolvam temas internacionais Seção II Dos órgãos específicos singulares Art 10 À Secretaria da Diversidade Cultural compete: I - articular, implementar, fomentar e orientar políticas, programas, projetos e ações para promoção da cidadania e da diversidade cultural brasileira; II - promover a intersetorialidade das políticas culturais para o desenvolvimento, a inclusão social e o reconhecimento dos direitos culturais de grupos e etnias vulneráveis, nas esferas federal, estadual, distrital e municipal; III - gerir a Política Nacional de Cultura Viva, instituída pela Lei nº 13018, de 22 de julho de 2014, e os demais programas de fomento às atividades de incentivo à diversidade e ao intercâmbio e a participação, o controle social e a gestão participativa de programas, projetos e ações culturais que visem à promoção da cidadania e que venham a ser assumidos pelo Ministério; IV - gerir o Sistema Nacional de Cultura, promover a articulação federativa e integrar políticas, programas, projetos e ações culturais executadas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios, com a participação da sociedade; V - supervisionar, monitorar e avaliar a implementação do Plano Nacional da Cultura; VI - coordenar a realização de atividades do CNPC; VII - subsidiar e gerenciar a execução e a avaliação das políticas culturais; e VIII - planejar e desenvolver ações relativas à celebração, ao acompanhamento e à prestação de contas de instrumentos de parceria e congêneres que envolvam ou não a transferência de recursos do Orçamento Geral da União, no âmbito da sua área de atuação Art 11 Ao Departamento do Sistema Nacional de Cultura compete: I - coordenar, acompanhar, monitorar e avaliar a implementação e o funcionamento do Sistema Nacional de Cultura; II - coordenar, monitorar e avaliar o Plano Nacional de Cultura; III - coordenar as atividades e o funcionamento do CNPC; e IV - subsidiar a formulação, a implementação, o desenvolvimento e a avaliação das políticas culturais do Ministério e das suas entidades vinculadas

12 12 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Art 12 Ao Departamento de Promoção da Diversidade Cultural compete: I - formular, subsidiar, implementar, monitorar e avaliar os programas, os projetos e as ações de articulação, proteção e promoção da cidadania, da diversidade cultural e do reconhecimento dos direitos culturais; II - incentivar, fomentar e supervisionar parcerias para a articulação e a integração de redes colaborativas, o intercâmbio e a promoção da diversidade cultural e da cidadania; III - planejar e desenvolver ações que estimulem a convivência e o diálogo entre grupos e etnias vulneráveis, a prática da interculturalidade, a proteção, o reconhecimento e o respeito aos direitos individuais e coletivos e à diversidade cultural; IV - implementar, supervisionar, monitorar e avaliar as ações da Política Nacional de Cultura Viva, instituída pela Lei nº 13018, de 2014, e dos demais programas de fomento às atividades de incentivo à diversidade e ao intercâmbio e a participação, o controle social e a gestão participativa de programas, projetos e ações culturais que visem à promoção da cidadania e que venham a ser assumidos no âmbito da Secretaria da Diversidade Cultural; e V - propor, formular e acompanhar políticas de cultura educacionais e de acessibilidade e inclusão Art 13 À Secretaria do Audiovisual compete: I - propor, elaborar e supervisionar, ressalvadas as competências do Conselho Superior do Cinema, a política pública para o setor audiovisual com supervisão, monitoramento e avaliação de sua execução; II - propor, elaborar, acompanhar e avaliar o cumprimento do Plano de Diretrizes e Metas do Audiovisual; III - propor as diretrizes, supervisionar e avaliar a execução do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Cinema Brasileiro, do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Audiovisual Brasileiro e do Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Infraestrutura do Cinema e do Audiovisual, instituídos pela Medida Provisória nº , de 2001; IV - fiscalizar a execução do contrato de gestão entre o Ministério e a Ancine; V - formular políticas, diretrizes, metas e ações para formação e capacitação audiovisual, para inovação, cultura digital e novas mídias, e para preservação, salvaguarda, difusão e acesso do patrimônio material e imaterial do cinema e do audiovisual nacional, respeitadas as diretrizes da Política Nacional do Cinema e do Audiovisual e do Plano Nacional de Cultura; VI - coordenar, supervisionar e analisar a execução e aprovar a prestação de contas das ações, dos programas e dos projetos financiados com recursos incentivados, de que trata o art 2º do Decreto nº 4456, de 4 de novembro de 2002; VII - promover a participação de obras cinematográficas e videofonográficas brasileiras em festivais; VIII - acompanhar e apoiar a elaboração de acordos, tratados e convenções internacionais sobre audiovisual e cinema e orientar ações para a sua aplicação, em cooperação com o Departamento de Assuntos Internacionais; IX - apoiar ações para intensificar o intercâmbio audiovisual e cinematográfico com outros países, em cooperação com o Departamento de Assuntos Internacionais; X - planejar, promover e coordenar ações de acesso, para os mais diversos públicos, às obras cinematográficas e audiovisuais brasileiras; XI - planejar, promover e coordenar ações de preservação e de difusão da memória cinematográfica e audiovisual brasileira, para garantir a salvaguarda do patrimônio audiovisual nacional; XII - planejar, promover e coordenar ações para a pesquisa, a formação e a qualificação profissional audiovisual; XIII - participar de eventos internacionais relativos às atividades cinematográficas e audiovisuais, em cooperação com o Departamento de Assuntos Internacionais; XIV - orientar, monitorar e supervisionar ações da Cinemateca Brasileira e do Centro Técnico Audiovisual, e definir diretrizes, metas e ações para a salvaguarda dos seus patrimônios físicos e dos acervos cinematográficos e audiovisuais; XV - planejar, promover e coordenar ações para a produção, a programação e o acesso de conteúdos audiovisuais para plataformas digitais e outras tecnologias disponíveis; XVI - planejar e desenvolver ações relativas à celebração, ao acompanhamento e à prestação de contas de convênios, acordos e outros instrumentos congêneres que envolvam tanto a transferência de recursos do Orçamento Geral da União, quanto os recursos referentes à renúncia fiscal, no âmbito da sua área de atuação; e XVII - propor ao Ministro de Estado políticas e programas interministeriais, nos âmbitos federal, distrital, estadual e municipal, para o desenvolvimento do audiovisual no País Art 14 Ao Departamento de Políticas Audiovisuais compete: I - elaborar estudos e planos setoriais de diretrizes e metas para políticas audiovisuais, com base no Plano Nacional de Cultura e nas recomendações do Conselho Superior do Cinema; II - formular, executar e acompanhar programas de fomento audiovisual, incluídos o desenvolvimento de processos e projetos de inovação, divulgação e formação; III - acompanhar pesquisas, estudos e marcos regulatórios sobre política audiovisual; IV - propor e implementar mecanismos de promoção e divulgação do audiovisual brasileiro no exterior, em cooperação com o Departamento de Assuntos Internacionais; V - propor e implementar mecanismos de acompanhamento das ações da Secretaria do Audiovisual, da Cinemateca Brasileira e do Centro Técnico Audiovisual; pelo código VI - planejar e supervisionar atividades relativas a recepção, formalização, conformidade legal e documental, controle, acompanhamento e fiscalização dos convênios, dos acordos e de outros instrumentos congêneres implementados quanto ao seu objeto, à sua execução e aos seus resultados; e VII - acompanhar a execução de ações relativas às atividades cinematográficas e audiovisuais previstas no art 2º do Decreto nº 4456, de 2002 Art 15 À Secretaria da Economia Criativa compete: I - propor, conduzir e subsidiar a formulação, a implementação, o monitoramento e a avaliação de planos e políticas públicas para o fortalecimento da dimensão econômica da cultura brasileira; II - planejar, promover, implementar e gerir ações necessárias ao desenvolvimento da economia criativa brasileira; III - articular com órgãos públicos federais, distritais, e municipais a inserção da temática da economia criativa nos seus âmbitos de atuação; IV - subsidiar as demais unidades do Ministério e das suas entidades vinculadas no processo de formulação das políticas públicas relacionadas com a economia criativa brasileira; V - articular e propor a criação e a adequação de mecanismos direcionados à consolidação institucional de marcos legais no campo da economia criativa; VI - planejar, propor, formular e implementar ferramentas, modelos de negócios e tecnologias socioeconômicas, isoladamente ou em parceria com organismos públicos ou privados, para impulsionar a competitividade, a inovação, a sustentabilidade e a internacionalização dos setores econômico-culturais; VII - planejar, propor, formular e apoiar ações destinadas à formação de profissionais e empreendedores do campo cultural e à qualificação de empreendimentos dos setores produtivos da cultura; VIII - subsidiar ações para promover bens e serviços criativos brasileiros em eventos nacionais e internacionais, em articulação com as demais unidades do Ministério e com outros órgãos e entidades da administração pública nas esferas federal, estadual, distrital e municipal; IX - acompanhar e apoiar a elaboração de tratados e convenções internacionais sobre economia criativa e ações de intercâmbio técnico, em conjunto com o Departamento de Assuntos Internacionais e em articulação com outros órgãos e organismos públicos e privados; X - criar mecanismos de consolidação institucional de medidas e instrumentos de regulação e incentivo da economia criativa; XI - formular políticas e diretrizes destinadas à produção e ao acesso amplo ao livro e à leitura e às atividades relacionadas com a promoção e a difusão do livro; XII - fomentar o Programa Nacional de Incentivo à Leitura, instituído pelo Decreto nº 519, de 13 de maio de 1992, a implementação do Plano Nacional de Livro e Leitura e coordenar o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, instituído pelo Decreto nº 520, de 13 de maio de 1992; e XIII - planejar e desenvolver ações relativas à celebração, ao acompanhamento e à prestação de contas de convênios, acordos e outros instrumentos congêneres, inclusive aqueles que envolvam a transferência de recursos financeiros, no âmbito de sua área de atuação Art 16 Ao Departamento de Empreendedorismo Cultural compete: I - propor, implementar, articular e apoiar programas e ações que fomentem o desenvolvimento, a sustentabilidade, a inovação, a competitividade e a internacionalização de empreendimentos e empreendedores culturais; II - propor, articular e acompanhar a criação e a adequação de marcos legais que aprimorem o ambiente de negócios para os setores que compõem a economia criativa; III - articular, conduzir, coordenar e apoiar tecnicamente o mapeamento e o monitoramento das cadeias produtivas da economia criativa, com vistas a identificar vocações, vulnerabilidades, oportunidades e desafios ao seu desenvolvimento e ao acesso ao mercado nacional e internacional; IV - propor, desenvolver e apoiar programas de formação e qualificação para o desenvolvimento de competências técnicas e de gestão de empreendimentos econômico-culturais destinados a empreendedores e profissionais das cadeias produtivas da economia criativa; V - apoiar e articular ações com vistas ao fortalecimento de plataformas de negócios de bens e serviços culturais brasileiros, a fim de contribuir para o posicionamento do País como centro de negócios culturais relevante; VI - articular, propor e promover debates acerca da formulação e da implementação de políticas públicas para a economia criativa; VII - estabelecer diálogo e cooperação com as demais unidades do Ministério, da administração pública e da sociedade civil, a fim de atuar de forma convergente e complementar nos temas de competência compartilhada, com vistas a otimizar esforços e recursos; VIII - realizar e apoiar a promoção comercial de bens e serviços culturais no mercado nacional e internacional, por meio de estratégia coordenada e convergente, com outros órgãos e entidades da administração pública e da sociedade civil; IX - planejar e supervisionar atividades relativas a recepção, formalização, conformidade legal e documental, controle, acompanhamento e fiscalização dos convênios, dos acordos e de outros instrumentos congêneres implementados quanto ao seu objeto, à sua execução e aos seus resultados; X - estimular e promover a convergência e a cooperação entre os setores, os profissionais e os empreendedores da economia criativa, de modo a fortalecer a dimensão econômica da cultura criativa brasileira; e XI - coordenar, propor e analisar, em articulação com as áreas diretamente envolvidas, proposições legislativas relacionadas com a economia criativa, com o objetivo de instituir marcos legais sobre a política nacional de economia e cultura

13 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN Art 17 Ao Departamento de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas compete: I - consolidar o Plano Nacional de Livro e Leitura no âmbito do Ministério e de forma articulada com o Ministério de Educação; II - elaborar e monitorar programas, projetos e ações do Ministério que integram o Plano Nacional de Livro e Leitura; III - implementar as atividades relacionadas com a promoção e a difusão do livro e incentivar a criação literária nacional, no País e no exterior, em colaboração com instituições que tenham essa finalidade; IV - formular, articular e implementar ações que promovam a democratização do acesso ao livro e à leitura; V - subsidiar tecnicamente a formulação e a implementação de planos, distrital e municipais de livro e leitura, em articulação com os órgãos responsáveis pela coordenação da implementação e do monitoramento do Plano Nacional de Cultura e do Sistema Nacional de Cultura; VI - subsidiar a formulação de políticas, programas, projetos e ações que promovam o acesso, a difusão, a produção, a fruição do livro e da leitura e o fortalecimento de suas cadeias criativa, produtiva e mediadora; VII - implementar e fomentar, em conjunto com os demais órgãos competentes, ações e projetos sociais de leitura; VIII - formular e implementar políticas, programas, projetos e ações de criação e de fortalecimento de bibliotecas públicas e de espaços de leitura; IX - organizar, e divulgar diretrizes nacionais e internacionais e formular diretrizes específicas para as bibliotecas públicas no País; X - promover a literatura brasileira e fomentar processos de criação, difusão, circulação e intercâmbio literário no País e no exterior; XI - organizar a participação institucional do Ministério em feiras de livro e eventos literários no País e, em cooperação com o Departamento de Assuntos Internacionais, no exterior; XII - realizar e promover, em conjunto com o Departamento de Empreendedorismo Cultural, coleta de dados, mapeamentos, estudos e pesquisas modelos e sistemas públicos de financiamento e fomento às políticas de livro, leitura, literatura e bibliotecas públicas; XIII - articular com as demais unidades do Ministério, com as suas entidades vinculadas e com os órgãos afins da administração pública federal políticas transversais de livro, leitura, literatura e bibliotecas; XIV - planejar e supervisionar atividades relativas a recepção, formalização, conformidade legal e documental, controle, acompanhamento e fiscalização dos convênios, dos acordos e de outros instrumentos congêneres implementados quanto ao seu objeto, à sua execução e aos seus resultados; XV - coordenar, orientar e apoiar o Programa Nacional de Incentivo à Leitura, de que trata o Decreto nº 519, de 1992; XVI - coordenar o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, de que trata o Decreto nº 520, de 1992; e XVII - coordenar a Biblioteca Demonstrativa Maria da Conceição Moreira Salles Art 18 À Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura compete: I - formular diretrizes e dar publicidade aos critérios de alocação e de uso dos mecanismos de fomento e incentivo à cultura e do Fundo Nacional de Cultura, em conjunto com as demais unidades do Ministério; II - gerir mecanismos de fomento e incentivo para programas e projetos culturais; III - planejar, coordenar e supervisionar a operacionalização do Programa Nacional de Apoio à Cultura, com o apoio dos Escritórios Regionais e das entidades vinculadas ao Ministério; IV - planejar, coordenar, controlar e avaliar as ações de análise, aprovação, acompanhamento, avaliação e prestação de contas dos projetos culturais; V - assistir técnica e administrativamente a CNIC e a CFNC; VI - gerir o Programa de Cultura do Trabalhador, instituído pela Lei nº 12761, de 27 de dezembro de 2012; VII - assistir tecnicamente os agentes culturais públicos e privados, as empresas e os gestores culturais, para assegurar o acesso aos mecanismos de fomento e de incentivo e para aprimorar a gestão de programas e projetos viabilizados no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Cultura; e VIII - gerir ações relativas à celebração, ao acompanhamento e à prestação de contas de convênios, acordos e outros instrumentos congêneres que envolvam a transferência de recursos do Orçamento Geral da União, no âmbito da sua área de atuação Art 19 Ao Departamento de Fomento Indireto compete: I - planejar, coordenar e executar as atividades relativas a recepção, análise, admissibilidade, acompanhamento, controle, fiscalização, avaliação e prestação de contas de projetos culturais de incentivos fiscais; II - autorizar, acompanhar e controlar a execução financeira de projetos culturais de incentivos fiscais aprovados; III - acompanhar o processo de abertura de contas correntes, controlar saldos e realizar as transferências de recursos de projetos culturais de incentivos fiscais; IV - acompanhar a execução dos programas e dos projetos culturais de incentivos fiscais aprovados; pelo código V - elaborar e divulgar relatórios de avaliação dos resultados dos projetos culturais de incentivos fiscais; CNIC; VI - planejar, coordenar e acompanhar, técnica e administrativamente, os trabalhos da VII - elaborar e submeter às instâncias competentes os editais dos processos seletivos dos programas e dos projetos incentivados; e VIII - planejar, coordenar e acompanhar ações implementadas para atender os proponentes de projetos incentivados Art 20 Ao Departamento de Fomento Direto compete: I - elaborar e submeter às instâncias competentes os editais dos processos seletivos dos programas de convênios e de outros instrumentos de repasse de recursos; II - planejar e supervisionar atividades relativas a recepção, formalização, conformidade legal e documental, controle, acompanhamento e fiscalização dos convênios, dos acordos e de outros instrumentos congêneres implementados quanto ao seu objeto, à sua execução e aos seus resultados; CFNC; III - planejar, coordenar e acompanhar, técnica e administrativamente, os trabalhos da IV - elaborar e divulgar relatórios de avaliação dos resultados dos projetos culturais de convênios e de outros instrumentos de repasse de recursos; e V - planejar, coordenar e executar atividades relativas ao Programa de Cultura do Tr a b a l h a d o r Art 21 À Secretaria de Difusão e Infraestrutura Cultural compete: I - formular diretrizes e metas de infraestrutura cultural em articulação com órgãos, entidades e instituições públicas e privadas; II - planejar e desenvolver ações de infraestrutura cultural junto a parceiros públicos e privados; III - planejar e orientar a implantação de equipamentos culturais em espaços públicos destinados a integrar ações de acesso à cultura e de promoção à cidadania; IV - definir estratégias de promoção do acesso da população à produção cultural local e regional; V - fomentar a associação das atividades culturais a outras atividades econômicas; e VI - planejar e desenvolver ações relativas à celebração, ao acompanhamento e à prestação de contas de convênios, acordos e outros instrumentos congêneres que envolvam a transferência de recursos do Orçamento Geral da União, no âmbito de sua área de atuação Art 22 Ao Departamento de Desenvolvimento, Análise, Gestão e Monitoramento compete: I - elaborar projetos estratégicos e planos de ação para a implantação de equipamentos culturais e monitorar sua execução; II - desenvolver modelos de projetos arquitetônicos para a implantação de equipamentos culturais; III - promover a articulação entre os gestores e as comunidades beneficiárias dos equipamentos culturais; IV - promover a articulação entre o Ministério e outros órgãos da administração pública para direcionamento de ações destinadas aos equipamentos culturais e aos seus territórios; V - instruir gestores públicos e líderes comunitários para a execução do plano de gestão de equipamentos públicos, por meio de atendimento remoto e presencial, inclusive por meio da realização de seminários e de outros eventos de capacitação; VI - articular-se e integrar ações de cooperação técnica com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, para fortalecer a gestão descentralizada de programas, projetos e ações da infraestrutura cultural; VII - realizar ações de capacitação, treinamento e formação de parceiros do Ministério na gestão participativa, na ocupação, na programação e no controle social dos equipamentos e dos espaços culturais; VIII - planejar e supervisionar atividades relativas a recepção, formalização, conformidade legal e documental, controle, acompanhamento e fiscalização dos convênios, dos acordos e de outros instrumentos congêneres implementados quanto ao seu objeto, à sua execução e aos seus resultados; IX - projetar, construir e revitalizar equipamentos culturais, por meio de obras públicas de infraestrutura física; X - implantar equipamentos culturais; XI - subsidiar e apoiar tecnicamente a seleção, a execução e a avaliação de projetos e obras de infraestrutura cultural; XII - auxiliar na fiscalização, no acompanhamento e no monitoramento da execução física e financeira de contratos, convênios e termos de parceria de infraestrutura cultural; XIII - orientar os entes federativos quanto à instrução técnica correta dos planos de trabalho das propostas de convênios, contratos e termos de parceria relativos à infraestrutura cultural; XIV - coordenar a implantação de espaços públicos destinados a integrar ações de acesso à cultura e de promoção à cidadania; e XV - coordenar a implantação, a adaptação e a equipagem de espaços culturais em Municípios e em regiões desprovidos desses espaços

14 14 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Art 23 À Secretaria de Direitos Autorais e Propriedade Intelectual compete: I - propor, subsidiar a formulação, implementar e avaliar as políticas regulatórias, de competência do Ministério, sobre direitos autorais, conhecimentos tradicionais e expressões culturais relacionadas com a propriedade intelectual; II - propor, apoiar e promover ações de proteção aos direitos autorais e de combate à pirataria e aos demais usos ilegais de obras intelectualmente protegidas; III - instituir programas, propor, apoiar e promover ações de difusão à cultura de respeito aos direitos autorais, aos conhecimentos tradicionais e às expressões culturais relacionadas com a propriedade intelectual, incluídos as ações de ensino, pesquisa e capacitação profissional em direitos autorais e os seus impactos econômicos e, no que couber, os conhecimentos tradicionais e as expressões culturais relacionadas com a propriedade intelectual; IV - propor, fomentar, apoiar e promover ações que incentivem novos modelos de negócios e formas alternativas de licenciamento de obras intelectualmente protegidas por direitos autorais; V - propor, apoiar e promover medidas que harmonizem o acesso amplo aos bens culturais e à proteção dos direitos autorais; VI - mediar conflitos entre usuários de obras intelectualmente protegidas, realizadores criativos e agentes econômicos da cadeia produtiva da economia da cultura e atuar nas hipóteses de mediação e arbitragem de que trata o art 100-B da Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998, na forma prevista em regulamento específico; VII - propor, subsidiar a elaboração e supervisionar o acompanhamento da tramitação, a avaliação e a análise do impacto regulatório de proposições legislativas e de atos normativos referentes aos direitos autorais, aos conhecimentos tradicionais e às expressões culturais, no País e no exterior, inclusive aquelas relacionadas com aspectos dos direitos autorais no âmbito do comércio de bens e serviços intelectuais e combate ao tráfico internacional de bens culturais e obras intelectualmente protegidas; VIII - subsidiar o Ministro de Estado com informações e participar da representação do Ministério nas negociações, no acompanhamento da tramitação de acordos, tratados e convenções internacionais sobre direitos autorais, em cooperação com o Departamento de Assuntos Internacionais, de conhecimentos tradicionais e expressões culturais relacionadas com a propriedade intelectual, avaliar os impactos regulatórios e orientar quanto à sua internalização na ordem jurídica da República Federativa do Brasil; IX - propor e supervisionar a elaboração e a aplicação de normas sobre a atividade de registro de obras intelectualmente protegidas no âmbito do Ministério e das suas entidades vinculadas, com vistas à harmonização de entendimentos, à desburocratização e à simplificação de procedimentos; X - apoiar e orientar os órgãos públicos federais responsáveis pelo registro de direitos autorais, implementar e gerir o banco de dados e as informações do Sistema Brasileiro de Registro de Direitos Autorais; XI - articular-se com órgãos estrangeiros congêneres, públicos ou privados, e organizações internacionais, no que tange à integração das ações de registro de obras intelectualmente protegidas; XII - estimular, apoiar, promover e orientar o aperfeiçoamento de modelos de associações de gestão coletiva de direitos autorais, além de apoiar, fomentar e promover soluções e inovações tecnológicas que permitam identificar o uso de obras intelectualmente protegidas e remunerar direta ou indiretamente os seus detentores de direitos patrimoniais e preservar os direitos morais de autor; XIII - supervisionar a habilitação das associações de gestão coletiva de direitos autorais para as atividades de cobrança e fiscalizar o cumprimento do disposto na Lei nº 9610, de 1998, e na Lei nº 12853, de 14 de agosto de 2013, pelas associações de gestão coletiva de direitos autorais, pelo ente arrecadador e pelos usuários; XIV - supervisionar a aplicação de advertência e cancelar a habilitação das associações de gestão coletiva de direitos autorais ou do ente arrecadador que não atendam ao disposto em lei; XV - propor, apoiar a criação, promover e participar de instâncias coletivas, que incluam representantes da sociedade civil, de órgãos governamentais, de outros Poderes da União, de instituições acadêmicas públicas ou privadas, especialistas nacionais ou estrangeiros, destinadas à harmonização de entendimentos quanto à aplicação das normas de direito autoral; e XVI - avaliar as diretrizes e as metas da política de regulação dos direitos autorais, dos conhecimentos tradicionais e das expressões culturais relacionadas com a propriedade intelectual e aperfeiçoar a legislação correlata Art 24 Ao Departamento de Política Regulatória compete: I - subsidiar a formulação e coordenar a implementação e a avaliação das políticas, das diretrizes e das metas regulatórias de competência do Ministério, sobre direitos autorais, conhecimentos tradicionais e expressões culturais relacionadas com a propriedade intelectual, inclusive por meio da articulação com instâncias intergovernamentais que tratem de temas correlatos; II - coordenar o acompanhamento da tramitação, a avaliação e a análise do impacto regulatório de proposições legislativas e atos normativos referentes aos direitos autorais, aos conhecimentos tradicionais e às expressões culturais, no País e no exterior, inclusive aquelas relacionadas com aspectos dos direitos autorais no âmbito do comércio de bens e serviços intelectuais e combate ao tráfico internacional de bens culturais e obras intelectualmente protegidas; III - coordenar a participação do Ministério, por meio do Departamento de Assuntos Internacionais, das negociações de acordos, tratados e convenções internacionais sobre direitos autorais, conhecimentos tradicionais e expressões culturais relacionadas com a propriedade intelectual, acompanhar a tramitação, coordenar a avaliação dos impactos regulatórios e orientar quanto à sua internalização na ordem jurídica da República Federativa do Brasil; e IV - coordenar a elaboração, em conjunto com o Departamento de Registro, Acompanhamento e Fiscalização, de normas sobre a atividade de registro de obras intelectualmente protegidas no âmbito do Ministério e das suas entidades vinculadas, com vistas à harmonização de entendimentos, à desburocratização e à simplificação de procedimentos pelo código Art 25 Ao Departamento de Registro, Acompanhamento e Fiscalização compete: I - coordenar a elaboração, em conjunto com o Departamento de Política Regulatória, de normas sobre a atividade de registro de obras intelectualmente protegidas no âmbito do Ministério e das suas entidades vinculadas, com vistas à harmonização de entendimentos, à desburocratização e à simplificação de procedimentos; II - coordenar e participar de ações de proteção aos direitos autorais e de combate à pirataria e aos demais usos ilegais de obras intelectualmente protegidas; III - apoiar e orientar os órgãos públicos federais responsáveis pelo registro de direitos autorais; IV - desenvolver, coordenar a implementação e gerir o banco de dados e as informações do Sistema Brasileiro de Registro de Direitos Autorais, e articular-se com órgãos estrangeiros congêneres, públicos ou privados, e organizações internacionais, no que tange à integração das ações de registro de obras intelectualmente protegidas; V - mediar conflitos entre usuários de obras intelectualmente protegidas, realizadores criativos e agentes econômicos da cadeia produtiva da economia da cultura e atuar nas hipóteses de mediação e arbitragem de que trata o art 100-B da Lei nº 9610, de 1998, na forma prevista em regulamento específico; VI - coordenar ações de estímulo, apoio, orientação e promoção sobre o aperfeiçoamento de modelos de associações de gestão coletiva de direitos autorais, além de propor e coordenar ações de fomento e promoção de soluções e inovações tecnológicas que permitam identificar o uso de obras intelectualmente protegidas e remunerar diretamente ou indiretamente os seus detentores de direitos patrimoniais e preservar os direitos morais do autor; VII - habilitar associações de gestão coletiva de direitos autorais para as atividades de cobrança e fiscalizar o cumprimento do disposto na Lei nº 9610, de 1998, e na Lei nº 12853, de 2013, pelas associações de gestão coletiva de direitos autorais, pelo ente arrecadador e pelos usuários; e VIII - aplicar advertência e cancelar a habilitação das associações de gestão coletiva de direitos autorais ou do ente arrecadador que não atendam ao disposto em lei Seção III Dos órgãos descentralizados Art 26 Aos Escritórios Regionais compete: I - executar, supervisionar e monitorar, nas suas circunscrições, as ações relacionadas com as políticas públicas afetas ao Ministério; II - subsidiar as demais unidades do Ministério na execução e na mensuração de políticas, programas, projetos e ações; III - atender e orientar o público quanto aos serviços prestados, aos programas, aos projetos e às ações desenvolvidos pelo Ministério; e IV - apoiar o monitoramento e a avaliação de prestações de contas dos convênios, dos acordos e dos instrumentos congêneres Seção IV Dos órgãos colegiados Art 27 Ao CNPC cabe exercer as competências estabelecidas no Decreto nº 5520, de 24 de agosto de 2005 Art 28 À CNIC cabe exercer as competências estabelecidas no Decreto nº 5761, de 27 de abril de Art 29 À CFNC cabe exercer as competências estabelecidas no Decreto nº 5761, de Art 30 Ao CSC cabe exercer as competências estabelecidas no Decreto nº 4858, de 13 de outubro de 2003 CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Seção I Do Secretário-Executivo Art 31 Ao Secretário-Executivo incumbe: I - supervisionar e coordenar as unidades integrantes da estrutura do Ministério; II - submeter ao Ministro de Estado o plano plurianual e os planos anuais do Ministério e das suas entidades vinculadas; III - supervisionar e avaliar a implementação dos projetos e das ações do Ministério; IV - supervisionar e coordenar a articulação dos órgãos do Ministério com os órgãos centrais dos sistemas afetos à área de competência da Secretaria-Executiva; e V - exercer outras funções que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado Seção II Dos Secretários e dos demais dirigentes Art 32 Aos Secretários incumbe planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das ações das atividades que integram as suas áreas e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas pelo Ministro de Estado Art 33 Ao Chefe de Gabinete, ao Consultor Jurídico, aos Diretores, aos Subsecretários e aos demais dirigentes incumbe planejar, coordenar e orientar a execução das ações das suas unidades e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas pelo Ministro de Estado

15 UNIDADE GABINETE Coordenação-Geral Coordenação Coordenação Coordenação-Geral 1 Coordenação Divisão Divisão Serviço Ouvidoria Coordenação Assessoria Coordenação Assessoria Coordenação Divisão Cerimonial Coordenação Divisão CONSULTORIA 1 1 Serviço Coordenação-Geral Coordenação-Geral Coordenação-Geral 1 Coordenação-Geral S Coordenação-Geral Coordenação Corregedoria Gabinete 2 1 Coordenação Divisão SUBSECRETARIA 2 Coordenação-Geral Coordenação Coordenação Coordenação-Geral Coordenação Coordenação Divisão Coordenação-Geral Coordenação Divisão Divisão Serviço SUBSECRETARIA 1 Coordenação-Geral Coordenação Coordenação-Geral Coordenação Coordenação-Geral Coordenação Coordenação-Geral Coordenação Coordenação Divisão Serviço Coordenação-Geral Coordenação Coordenação Divisão ASSESSORIA DEPARTAMENTO Coordenação-Geral Coordenação Coordenação-Geral Coordenação SECRETARIA Gabinete Coordenação Coordenação-Geral Coordenação Divisão DEPARTAMENTO Coordenação-Geral Coordenação Coordenação Coordenação-Geral Coordenação DEPARTAMENTO Coordenação-Geral Coordenação Coordenação-Geral Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DO MINISTÉRIO DA CULTURA: CARGO/ FUNÇÃO/Nº DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO NE/DAS/FCPE/FG Assessor Especial DAS 1025 Assessor DAS 1024 Assessor Técnico DAS Chefe DAS 1015 Assessor Técnico DAS 1023 Assessor Técnico FCPE 1023 Assistente DAS 1022 Assistente Técnico DAS 1021 Assistente Técnico FCPE 1021 do Gabinete 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS Coordenador DAS Coordenador FCPE 1013 de Apoio 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Administrativo Assistente FCPE Coordenador FCPE Chefe DAS Chefe FCPE Chefe FCPE Ouvidor DAS Coordenador FCPE 1013 Parlamentar 1 Chefe DAS Coordenador DAS 1013 de Comunicação Social 1 Chefe DAS Coordenador DAS Chefe FCPE Chefe DAS Coordenador DAS Chefe DAS 1012 JURÍDICA 1 Consultor Jurídico DAS 1015 Assessor FCPE 1024 Assessor Técnico DAS Chefe FCPE 1011 Jurídica de Licitações e Contratações Públicas Jurídica de Convênios e Parcerias Jurídica de Políticas Culturais Jurídica de Assuntos Judiciais e de Servidores Públicos 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE 1014 Assessor Técnico DAS C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE 1014 E C R E TA R I A - E X E C U T I VA 1 Secretário-Executivo NE Assessor DAS 1024 Assessor FCPE 1024 Assessor Técnico DAS 1023 de Projetos Especiais 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS Coordenador DAS Corregedor DAS Chefe DAS 1014 Assessor Técnico DAS 1023 Assistente Técnico DAS Coordenador FCPE Chefe FCPE 1012 de Planejamento, 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Orçamento, Finanças e Contabilidade 4 Coordenador FCPE Coordenador DAS 1013 de Licitações, 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Contratos e Recursos Logísticos 2 Coordenador DAS Coordenador FCPE Chefe FCPE 1012 de Execução 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Orçamentária e Financeira 3 Coordenador DAS Chefe FCPE Chefe DAS Chefe DAS 1011 DE GESTÃO E S T R AT É G I C A 1 Subsecretário DAS 1015 Assessor Técnico DAS 1023 de Planos, Programas e 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Projetos Estratégicos 1 Coordenador DAS 1013 de Modernização 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 O rg a n i z a c i o n a l 2 Coordenador FCPE 1013 de Indicadores da 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Cultura 1 Coordenador FCPE 1013 de Gestão de Pessoas 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE Coordenador DAS Coordenador FCPE Chefe FCPE Chefe FCPE 1011 de Tecnologia da 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Informação e Comunicação 1 Coordenador DAS Coordenador FCPE Chefe DAS 1012 ESPECIAL DE CONTROLE INTERNO 1 Chefe de Assessoria DAS 1015 DE ASSUNTOS 1 Diretor DAS 1015 INTERNACIONAIS de Cooperação e 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Assuntos Multilaterais 2 Coordenador FCPE 1013 de Difusão e Assuntos 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Bilaterais 1 Coordenador FCPE 1013 DA DIVERSIDADE C U LT U R A L 1 Secretário DAS Chefe DAS Coordenador DAS 1013 de Acompanhamento e Prestação de Contas 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE Coordenador FCPE Chefe FCPE 1012 DO SISTEMA NACIONAL DE CULTURA 1 Diretor DAS 1015 do Sistema Nacional de Cultura 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS Coordenador DAS Coordenador FCPE 1013 de Articulação do 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE 1014 Sistema Nacional de Cultura 3 Coordenador FCPE 1013 DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO FG-1 FG-2 FG-3 1 Subsecretário DAS 1015 Assessor Técnico FCPE 1023 DE PROMOÇÃO DA DIVERSIDADE CULTURAL 1 Diretor DAS 1015 da Política Nacional de 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Cultura Viva 2 Coordenador FCPE 1013 de Cultura Popular e Diversidade 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 pelo código

16 Coordenação Coordenação-Geral Coordenação Coordenação SECRETARIA Gabinete Coordenação Coordenação-Geral Coordenação DEPARTAMENTO Coordenação-Geral Coordenação 2 Coordenação-Geral Coordenação Coordenação-Geral Coordenação Divisão Coordenação-Geral Coordenação 2 2 SECRETARIA Gabinete Coordenação Coordenação-Geral Coordenação Divisão DEPARTAMENTO Coordenação-Geral Coordenação Coordenação-Geral Coordenação DEPARTAMENTO Coordenação-Geral Coordenação Coordenação-Geral Coordenação Biblioteca Serviço SECRETARIA 1 Gabinete Coordenação Divisão DEPARTAMENTO Coordenação Divisão Coordenação-Geral Coordenação Serviço Coordenação-Geral Coordenação Serviço Coordenação-Geral Coordenação Serviço DEPARTAMENTO Coordenação-Geral Coordenação Serviço Coordenação-Geral Coordenação SECRETARIA Gabinete Coordenação Coordenação-Geral Coordenação Serviço DEPARTAMENTO Coordenação-Geral Coordenação Coordenação-Geral Coordenação-Geral Coordenação Coordenação-Geral Coordenação SECRETARIA Gabinete Coordenação DEPARTAMENTO Coordenação-Geral Coordenação Coordenação-Geral Coordenação DEPARTAMENTO Coordenação-Geral Coordenação Coordenação Coordenação-Geral Coordenação ESCRITÓRIOS 16 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de Coordenador DAS 1013 de Cultura, Educação, Acessibilidade e Inclusão 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS Coordenador DAS Coordenador FCPE 1013 DO AUDIOVISUAL 1 Secretário DAS Chefe DAS Coordenador FCPE 1013 de Acompanhamento e 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE 1014 Prestação de Contas 3 Coordenador FCPE 1013 DE POLÍTICAS AUDIOVISUAIS 1 Diretor DAS 1015 de Fomento 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE Coordenador DAS 1013 Coordenador FCPE 1013 de Preservação, 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Memória e Difusão 2 Coordenador FCPE 1013 de Supervisão e 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Av a l i a ç ã o 1 Coordenador DAS Chefe FCPE 1012 do Centro Técnico do 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Audiovisual 3 Coordenador FCPE 1013 DA ECONOMIA C R I AT I VA FG-1 FG-2 1 Secretário DAS Chefe DAS Coordenador FCPE 1013 de Acompanhamento e Prestação de Contas 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE Coordenador FCPE Chefe FCPE 1012 DE EMPREENDEDORISMO CULTURAL 1 Diretor DAS 1015 de Empreendedorismo 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 e Inovação 2 Coordenador DAS 1013 de Estudos e 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Monitoramento 1 Coordenador DAS 1013 DE LIVRO, LEITURA, LITERATURA E BIBLIOTECAS 1 Diretor DAS 1015 de Leitura, Literatura e 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Economia do Livro 1 Coordenador DAS 1013 do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE Coordenador DAS 1013 Demonstrativa Maria da 1 Coordenador FCPE 1013 Conceição Moreira Salles 1 Chefe DAS 1011 FG-1 FG-2 FG-3 DE FOMENTO E 1 Secretário DAS 1016 INCENTIVO À CULTURA Gerente de Projeto DAS Chefe DAS Coordenador FCPE Chefe FCPE 1012 DE FOMENTO I N D I R E TO 1 Diretor DAS Coordenador FCPE 1013 pelo código Chefe DAS 1012 de Admissibilidade e Aprovação 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE Coordenador FCPE Chefe FCPE 1011 de Execução e 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Fiscalização 2 Coordenador FCPE Chefe FCPE 1011 de Avaliação de 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Resultados 3 Coordenador FCPE Chefe FCPE 1011 DE FOMENTO D I R E TO 1 Diretor DAS 1015 do Fundo Nacional de Cultura 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE Coordenador FCPE Chefe FCPE 1011 do Programa de 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Cultura do Trabalhador 2 Coordenador FCPE 1013 DE DIFUSÃO E INFRAESTRUTURA CULTURAL 1 Secretário DAS Chefe DAS Coordenador DAS 1013 de Acompanhamento e Prestação de Contas 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS Coordenador FCPE Chefe FCPE 1011 DE DESENVOLVIMENTO, ANÁLISE, GESTÃO E MONITORAMENTO 1 Diretor DAS 1015 de Desenvolvimento de 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Projetos 1 Coordenador DAS 1013 de Análise de Projetos 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 de Gestão de 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Equipamentos 1 Coordenador FCPE 1013 de Monitoramento de 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE 1014 Obras 1 Coordenador DAS 1013 DE DIREITOS AUTORAIS E PROPRIEDADE INTELECTUAL 1 Secretário DAS Chefe DAS Coordenador FCPE 1013 DE POLÍTICA R E G U L AT Ó R I A 1 Diretor DAS 1015 de Regulação, 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE 1014 Negociação e Análise 2 Coordenador FCPE 1013 de Acompanhamento, 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE 1014 Difusão e Promoção 1 Coordenador FCPE 1013 DE REGISTRO, ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO 1 Diretor DAS 1015 de Registro e 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Habilitação 1 Coordenador FCPE Coordenador DAS 1013 de Fiscalização, 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 1014 Combate à Pirataria e Tráfico de Bens Culturais 1 Coordenador FCPE 1013 REGIONAIS 4 Chefe DAS 1014

17 Coordenação Divisão Serviço CÓDIGO QTD NE DAS DAS DAS DAS DAS DAS DAS DAS DAS DAS DAS SUBTOTAL FCPE FCPE FCPE FCPE FCPE FCPE FCPE FCPE SUBTOTAL FG-1 FG-2 FG-3 SUBTOTAL TO CÓDIGO QTD DAS DAS DAS DAS DAS SUBTOTAL FCPE FCPE FCPE FCPE SUBTOTAL FG-2 FG-3 SUBTOTAL TO SALDO CÓDIGO QTD FCPE SALDO CÓDIGO DAS TO Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN Coordenador DAS Chefe DAS Chefe DAS 1011 b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO, DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA E DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MINISTÉRIO DA CULTURA: DAS- UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA VALOR TOTAL QTD VALOR TOTAL 6,41 1 6,41 1 6, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,27 1 1,27 1 1, ,00 3 3,00 3 3, , , , , , , , , , , , , , , ,30 1 2,30 2 4, ,26 4 5,04 4 5, ,76 2 1,52 1 0, ,60 1 0,60 1 0, , ,50 0, , ,00 0, , ,25 0,12 7 0,84 8 0, , ,21 TA L , ,63 ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS EM COMISSÃO DO GRUPO-DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIORES - DAS, FUNÇÕES COMISSIONADAS DO PODER EXECUTIVO - FCPE E FUNÇÕES GRATIFICADAS - FG DO MINISTÉRIO DA CULTURA DAS- DO MINC PARA A SEGES/MP (a) DA SEGES/MP PARA O UNITÁRIO MINC (b) VALOR TOTAL QTD VALOR TOTAL , , , , , , ,04 1 5, ,84 1 3, ,88 5 8, ,30 1 2, , , , , ,76 1 0, ,06 2 3,06 0, ,15 0, , ,00 2 0,27 TA L 4 11, , 90 DO REMANEJAMENTO (c = b - a) 5-0,04 ANEXO IV REMANEJAMENTO DE FUNÇÕES COMISSIONADAS DO PODER EXECUTIVO - FCPE E DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO DO GRUPO-DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIORES - DAS EXTINTOS NO MINISTÉRIO DA CULTURA EM CUMPRIMENTO À LEI Nº 13346, DE 10 DE OUTUBRO DE 2016 a) FUNÇÕES COMISSIONADAS DO PODER EXECUTIVO - FCPE REMANEJADAS: DAS-UNITÁRIO DA SEGES/MP PARA O MINC VALOR TOTAL ,26 3 3,78 DO REMANEJAMENTO 3 3,78 b) DEMONSTRATIVO DE CARGOS EM COMISSÃO DO GRUPO-DAS EXTINTOS: DAS-UNITÁRIO QTD VALOR TOTAL ,10 3 6,30 TA L 3 6,30 DECRETO Nº 9412, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Atualiza os valores das modalidades de licitação de que trata o art 23 da Lei nº 8666, de 21 de junho de 1993 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art 120 da Lei nº 8666, de 21 de junho de 1993, D E C R E T A : Art 1º Os valores estabelecidos nos incisos I e II do caput do art 23 da Lei nº 8666, de 21 de junho de 1993, ficam atualizados nos seguintes termos: I - para obras e serviços de engenharia: a) na modalidade convite - até R$ ,00 (trezentos e trinta mil reais); b) na modalidade tomada de preços - até R$ ,00 (três milhões e trezentos mil reais); e c) na modalidade concorrência - acima de R$ ,00 (três milhões e trezentos mil reais); e II - para compras e serviços não incluídos no inciso I: a) na modalidade convite - até R$ ,00 (cento e setenta e seis mil reais); b) na modalidade tomada de preços - até R$ ,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais); e c) na modalidade concorrência - acima de R$ ,00 (um milhão, quatrocentos e trinta mil reais) Art 2º Este Decreto entra em vigor trinta dias após a data de sua publicação Brasília, 18 de junho de 2018; 197º da Independência e 130º da República MICHEL TEMER Esteves Pedro Colnago Junior pelo código DECRETO Nº 9413, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Declara de utilidade pública, para fins de desapropriação, em favor da União, o imóvel que menciona, localizado no Município de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, com destinação de uso para o Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região A PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art 5º, caput, alíneas "h" e "m", e art 6º do Decreto-Lei nº 3365, de 21 de junho de 1941, e de acordo com o que consta do Processo nº / do Ministério da Justiça, DECRETA: Art 1º Fica declarado de utilidade pública, para fins de desapropriação, em favor da União, o imóvel localizado na Rua Joaquim Nabuco, nº 380, esquina com a Rua das Nações Unidas, no Município de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, onde estão edificados um prédio comercial e dois barracões, com área total de aproximadamente 4607m² (quatro mil, seiscentos e sete metros quadrados), matriculado sob o nº do Registro de Imóveis da 1ª Circunscrição de São José dos Pinhais, Estado do Paraná Art 2º O imóvel a que se refere o art 1º, concluído o processo de desapropriação, será destinado ao uso do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, com sede em Curitiba, Estado do Paraná Art 3º As despesas decorrentes da execução do disposto neste Decreto correrão à conta das dotações orçamentárias do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região Art 4º A Advocacia-Geral da União fica autorizada a promover, na forma prevista em legislação, a desapropriação do imóvel a que se refere o art 1º, e pode, para efeito de imissão provisória na posse, alegar a urgência a que se refere o art 15 do Decreto-Lei nº 3365, de 21 de junho de 1941 Art 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação Brasília, 18 de junho de 2018; 197º da Independência e 130º da República ROCHA CÁRMEN LÚCIA ANTUNES Gilson Libório de Oliveira Mendes Presidência da República DESPACHO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Nº 340, de 18 de junho de 2018 Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 5947 N o 341, de 18 de junho de 2018 Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do 1 o do art 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei de Conversão n o 7, de 2018 (MP no 817/18), que "Disciplina o disposto nas Emendas Constitucionais n os 60, de 11 de novembro de 2009, 79, de 27 de maio de 2014, e 98, de 6 de dezembro de 2017; dispõe sobre as tabelas de salários, vencimentos, soldos e demais vantagens aplicáveis aos servidores civis, aos militares e aos empregados dos ex-territórios Federais, integrantes do quadro em extinção de que trata o art 89 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e o art 31 da Emenda Constitucional nº 19, de 4 de junho de 1998; e dá outras providências" Ouvidos, os Ministérios da Fazenda e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão manifestaram-se pelo veto aos seguintes dispositivos: Incisos II e X a XIII, e 6º do art 2º "II - os policiais militares, os servidores e os empregados da administração direta e indireta, incluídas as autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista, alcançados pelo disposto no art 36 da Lei Complementar nº 41, de 22 de dezembro de 1981, ou que tenham sido admitidos regularmente nos quadros do Estado de Rondônia até a data de posse do primeiro Governador eleito, em 15 de março de 1987;" "X - os servidores ou empregados de órgão oficial dos ex- Territórios de Rondônia, de Roraima e do Amapá, ou do Estado que os tenha sucedido; XI - os servidores da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Amapá que tiveram o provimento dos cargos autorizado pelo Decreto nº 1266, de 22 de julho de 1993, do Estado do Amapá, e pelo Edital nº 016/93, publicado no Diário Oficial do Estado, de 18 de agosto de 1993; XII - o servidor público, bem como a pessoa que comprove ter mantido, na data em que os ex-territórios Federais do Amapá, de Roraima e de Rondônia foram transformados em Estados, ou

18 Origem Demais 18 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 entre a data de sua transformação em Estado e outubro de 1993, para o Amapá e Roraima, e março de 1987, para Rondônia, relação ou vínculo funcional, de caráter efetivo ou não, ou relação ou vínculo empregatício, estatutário ou de trabalho, com o Tribunal de Justiça e o Ministério Público dos Estados do Amapá, de Roraima e de Rondônia; e XIII - o servidor público, bem como a pessoa que comprove ter mantido, na data em que os ex-territórios Federais do Amapá, de Roraima e de Rondônia foram transformados em Estados, ou entre a data de sua transformação em Estado e outubro de 1993, para o Amapá e Roraima, e março de 1987, para Rondônia, relação ou vínculo funcional, de caráter efetivo ou não, ou relação ou vínculo empregatício, estatutário ou de trabalho, com Tribunal de Contas, Assembleia Legislativa ou Câmara de Vereadores dos Estados do Amapá, de Roraima e de Rondônia ou de seus Municípios" " 6º O enquadramento decorrente da opção prevista neste artigo, para os servidores do Tribunal de Justiça, do Ministério Público, do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas que tenham revestido essa condição, entre a transformação dos ex-territórios Federais em Estados e outubro de 1993, para o Amapá e Roraima, e março de 1987, para Rondônia, ocorrerá no cargo em que foram originariamente admitidos ou em cargo equivalente" Razões dos vetos "Os dispositivos aumentam o rol de servidores, em quantitativo desconhecido, que podem optar pela inclusão nos quadros em extinção a que se refere a Lei, representando elevação de custo fiscal imputado ao Tesouro Nacional, sem previsão na Lei Orçamentária para recepção do impacto, e indo de encontro ao esforço fiscal empreendido no país Ademais, importam ampliação do alcance do texto Constitucional, ao incluir empresas públicas e sociedades de economia mista sem previsão constitucional" 4º ao 6º do art 8º " 4º Aos servidores incluídos no PCC-Ext pelas Emendas Constitucionais n os 60, de 11 de novembro de 2009, 79, de 27 de maio de 2014, ou 98, de 6 de dezembro de 2017, e enquadrados em cargos ou empregos de mesma denominação, bem como em cargos ou empregos com atribuições equivalentes às categorias funcionais de Agente de Vigilância, de Telefonista ou de Motorista Oficial, às classes C e D de Auxiliar Operacional de Serviços Diversos e à classe B de Agente de Serviços de Engenharia, aplica-se o disposto no art 5º da Lei nº 8460, de 17 de setembro de 1992, vedada, em qualquer hipótese, a atribuição de efeitos financeiros retroativos 5º Aos servidores incluídos no PCC-Ext pelas Emendas Constitucionais n os 60, de 11 de novembro de 2009, 79, de 27 de maio de 2014, ou 98, de 6 de dezembro de 2017, e enquadrados em cargo ou emprego de mesma denominação, bem como em cargos ou empregos com atribuições equivalentes às previstas para a categoria funcional de Agente de Portaria, aplica-se o disposto na Lei nº 8743, de 9 de dezembro de 1993, vedada, em qualquer hipótese, a atribuição de efeitos financeiros retroativos 6º As disposições dos 4º e 5º deste artigo aplicam-se aos pensionistas nas situações em que a Lei nº 8460, de 17 de setembro de 1992, ou a Lei nº 8743, de 9 de dezembro de 1993, respectivamente, tenha alterado a situação funcional do instituidor da pensão" Razões dos vetos "Os dispositivos, ao incluir as categorias que especifica, enquadrando os servidores em um nível remuneratório superior ao grau de escolaridade e requisitos do cargo de ingresso, representam elevação significativa de custo fiscal imputado ao Tesouro Nacional, sem previsão na Lei Orçamentária para recepção do impacto, e indo de encontro ao esforço fiscal empreendido no país" CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR COMITÊ EXECUTIVO DE GESTÃO RESOLUÇÃO Nº 40, DE 18 DE JUNHO DE º do art 33 pelo código " 2º Passam a integrar a Carreira de Magistério do Ensino Básico dos ex-territórios, de que trata o inciso II do caput do art 122 da Lei nº 11784, de 22 de setembro de 2008, os professores, ativos e inativos, bem como os respectivos pensionistas, dos ex- Territórios Federais e dos Estados de Roraima, Rondônia e Amapá, vinculados ao Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, remanescentes da Carreira do Magistério de 1º e 2º graus, do Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos (PUCRCE), de que trata a Lei nº 7596, de 10 de abril de 1987" Razões do veto "Ao incluir os indivíduos na carreira e cargos que especifica, bem como ao elevar a remuneração e o enquadramento de modo incompatível com a formação e grau de escolaridade dos professores, o dispositivo aumenta o rol de servidores que podem optar pela inclusão nos quadros em extinção a que se refere a Lei, representando elevação de custo fiscal imputado ao Tesouro Nacional, sem previsão na Lei Orçamentária para recepção do impacto e indo de encontro ao esforço fiscal empreendido no País" O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão acrescentou, ainda, veto ao dispositivo a seguir transcrito: Art 32 "Art 32 Para fins do disposto nos arts 5º e 6º da Emenda Constitucional nº 98, de 6 de dezembro de 2017, serão consideradas as admissões realizadas até 31 de dezembro de 1987" Razões do veto Aplica direito antidumping definitivo, por um prazo de até cinco anos, às importações brasileiras de corpos moedores em ferro fundido e/ou aço ligado ao cromo, para aplicação em moinhos, com percentual de cromo de 17,6 a 22 e diâmetro de 57 a 64 mm, percentual de cromo de 22 a 28 e diâmetro de 11 a 28 mm, e percentual de cromo de 28 a 32 e diâmetro de 22 a 35 mm, originárias da Índia O COMITÊ EXECUTIVO DE GESTÃO DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no uso das atribuições que lhe confere os arts 2º, inciso XV, e 5º, 4º, inciso II, do Decreto nº 4732, de 10 de junho de 2003, e tendo em vista a deliberação de sua 156ª reunião, realizada em 4 de junho de 2018, e o que consta dos autos no Processo nº / , resolveu, ad referendum do Conselho de Ministros: "O dispositivo amplia o prazo de enquadramento previsto na Emenda Constitucional 60, de 2009, em desacordo com a data de posse do primeiro governador eleito - de março a dezembro de 1987 O impacto fiscal pode ser significativo e imprevisível, sem previsão na Lei Orçamentária e indo de encontro ao esforço fiscal empreendido no País" Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar os dispositivos acima mencionados do projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ACRE RETIFICAÇÃO Portaria/INCRA/SR14/Nº 61, de 26 de dezembro de 1996, publicada no DOU nº 251, de 27 de dezembro de 1996, Seção 1, pág 28671, que criou o PA Amena, SIPRA AC , município de Feijó/AC, onde se lê: município de Feijó/AC, leia-se: municípios de Feijó e Tarauacá/AC e onde se lê: com área de 1900(um mil e novecentos hectares), leia-se: com área de 1840,1578 (um mil, oitocentos e quarenta hectares, quinze ares e setenta e oito centiares) SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL EM MINAS GERAIS RETIFICAÇÃO Na Portaria INCRA/SR-06/MG Nº121, de 26 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União nº 215-A de 9 de novembro de 2005, na Seção 1 página 41, que criou o Projeto de Assentamento PAULO FARIA, código SIPRA MG , onde se lê: " área de 5848,9612 ha ( cinco mil oitocentos e quarenta e oito hectares, noventa e seis ares e doze centiares ) '', leia-se: 5854,7288 ha ( cinco mil oitocentos e cinquenta e quatro hectares, setenta e dois ares e oitenta e oito centiares) SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL EM RONDÔNIA RETIFICAÇÃO Na Portaria/INCRA/SR-17/RO/G/Nº 60, de 05 de dezembro de 2002, que criou o Projeto de Assentamento Pau Darco, código SIPRA nº RO , publicada no Diário Oficial da União nº 83, Seção 1, página 17, de 2 de maio de 2018, onde se lê: área 17825,4236 ha, leia-se: área 17825,4615 ha, e onde se lê: 250 unidades agrícolas familiares, leia-se 253 unidades agrícolas familiares INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO D E S PA C H O S Processo nº / Interessado: AR CONNECT CERTIFICAÇÃO DIGITAL DEFIRO o pedido de credenciamento da empresa RONALDO VIEIRA DE SOUZA SANTOS COMÉRCIO E SERVIÇOS EIRELI - ME, CNPJ / (AR CONNECT CERTIFICAÇÃO DIGITAL), vinculada à AC SOLUTI MÚLTIPLA, com sede no endereço: RUA: H-9 Nº 926, FUNDOS - INDUSTRIAL - ALTA FLORESTA / MT Processo nº / Interessado: AR SPEED AUTOMAC CERTIFICACAO DIGITAL LTDA DEFIRO o pedido de credenciamento da empresa SPEED AUTOMAC CERTIFICAÇÃO DIGITAL LTDA, CNPJ / (AR SPEED AUTOMAC CERTIFICACAO DIGITAL LTDA), vinculada à AC VALID RFB, com funcionamento no endereço: AV BRASIL Nº 54, APT 1 SALA 01, LACE - COLATINA /ES Processo nº / Interessado: AR GÊNESIS CERTICADO DIGITAL DEFIRO o pedido de credenciamento simplificado da empresa GÊNESIS CERTIFICADO DIGITAL EIRELI, CNPJ / (AR GÊNESIS CERTIFICADO DIGITAL), vinculada às AC INSTITUTO FENACON e AC INSTITUTO FENACON RFB, com instalação técnica localizada na Av Ataulfo de Paiva, sala Leblon, Rio de Janeiro/RJ Processo nº / Interessado: PSS IMESP DEFIRO o pedido de descredenciamento da PSS IMESP, localizada na Rua da Moca nº 1921, centro, São Paulo, vinculada à AC IMESP RFB, AC CERTISIGN-JUS, AC CERTISIGN JUS SSL, AC CERTISIGN JUS CODESIGNING, AC CERTISIGN MÚLTIPLA SSL, AC CERTISIGN MÚLTIPLA CODESIGNING, AC SINCOR, AC CERTISIGN MÚLTIPLA, AC INSTITUTO FENACON, AC OAB, AC PRODEMGE, AC CERTISIGN SPB, AC CERTISIGN TEMPO, AC PETROBRAS, AC EGBA MÚLTIPLA, AC IMPRENSA OFICIAL, AC IMPRENSA OFICIAL SP, AC CERTISIGN RFB, AC CERTISIGN RFB SSL, AC CERTISIGN RFB CODESIGNING, AC SINCOR RFB, AC SINCOR RIO RFB, AC INSTITUTO FENACON RFB, AC FENACON CERTISIGN RFB, AC PRODEMGE RFB, AC BR RFB, AC EGBA RFB, AC NOTARIAL RFB, AC IMESP RFB, AC FENACOR RFB, AC CACB GASTÃO JOSÉ DE OLIVEIRA RAMOS D i r e t o r- P r e s i d e n t e Art 1 o Fica encerrada a investigação com aplicação de direito antidumping definitivo, por um prazo de até cinco anos, às importações brasileiras de corpos moedores em ferro fundido e/ou aço ligado ao cromo, para aplicação em moinhos, com percentual de cromo de 17,6 a 22 e diâmetro de 57 a 64 mm, percentual de cromo de 22 a 28 e diâmetro de 11 a 28 mm, e percentual de cromo de 28 a 32 e diâmetro de 22 a 35 mm, comumente classificadas no subitem da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, a ser recolhido sob a forma de alíquota ad valorem, nos montantes abaixo especificados: Produtor/Exportador Direito Antidumping Definitivo (%) Índia AIA Engineering Limited Welcast Steels Ltd 9,8% 37,8% Art 2 o Passam a ser públicos os fatos que justificaram a decisão, conforme consta do Anexo I Art 3 o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União MARCOS JORGE Presidente do Comitê Executivo de Gestão

19 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN ANEXO I 16 Do recebimento das informações solicitadas 1 DO PROCESSO 11 Da petição Em 27 de abril de 2017, a Magotteaux Brasil Ltda, doravante também denominada peticionária ou Magotteaux, protocolou, por meio do Sistema DECOM Digital (SDD), petição de início de investigação de dumping nas exportações para o Brasil de corpos moedores em ferro fundido e/ou aço ligado ao cromo, quando originárias da Índia, e de dano à indústria doméstica decorrente de tal prática Em 12 de maio de 2017, por meio do Ofício n o 1308/2017/CGSC/DECOM/SECEX, solicitaramse à peticionária, com base no 2 o do art 41 do Decreto n o 8058, de 26 de julho de 2013, doravante também denominado Regulamento Brasileiro, informações complementares àquelas fornecidas na petição A peticionária, após solicitação tempestiva para extensão do prazo originalmente estabelecido para resposta ao referido ofício, apresentou, no dia 1 o de junho de 2017, dentro do prazo estendido, tais informações 12 Da investigação de subsídios acionáveis Em 12 de maio de 2017, a Magotteaux encaminhou ao Protocolo Geral do MDIC petição de abertura de investigação de subsídios acionáveis nas exportações para o Brasil de corpos moedores, originárias da Índia, e de dano à indústria doméstica decorrente de tal prática No dia 18 de maio de 2017, a empresa apresentou tempestivamente vias impressas de anexos que deixaram de acompanhar a documentação anteriormente protocolada para que fossem juntadas à petição Após solicitação de informações complementares à petição inicial e análise das informações fornecidas, a peticionária foi informada, por meio do Ofício n o 2323/2017/CGMC/DECOM/SECEX, de 16 de agosto de 2017, de que a petição estava devidamente instruída, em conformidade com o 2 o do art 26 do Decreto n o 1751, de 1995 Considerando o que consta do Parecer DECOM n o 33, de 22 de setembro de 2017, tendo sido observada a existência de indícios suficientes da existência de subsídios acionáveis nas exportações de corpos moedores da Índia para o Brasil, e de dano à indústria doméstica decorrente de tal prática, foi recomendado o início da investigação Dessa forma, com base no parecer supramencionado, a investigação teve início no dia 2 de outubro de 2017, por meio da Circular SECEX n o 51, de 29 de setembro de Das notificações aos governos dos países exportadores Em 29 de junho de 2017, em atendimento ao que determina o art 47 do Decreto n o 8058, de 2013, o Governo da Índia foi notificado, por meio do Ofício n o 1852/2017/CGSC/DECOM/SECEX, encaminhado à Embaixada da Índia no Brasil, da existência de petição devidamente instruída, com vistas ao início de investigação de dumping de que trata o processo em questão 14 Do início da investigação Considerando o que constava do Parecer DECOM n o 24, de 26 de junho de 2017, tendo sido verificada a existência de indícios suficientes de prática de dumping nas exportações de corpos moedores da Índia para o Brasil, e de dano à indústria doméstica decorrente de tal prática, foi recomendado o início da investigação Dessa forma, com base no parecer supramencionado, a investigação foi iniciada por meio da Circular SECEX n o 39, de 30 de junho de 2017, publicada no DOU de 3 de julho de Das notificações de início de investigação e da solicitação de informações às partes Em atendimento ao que dispõe o art 45 do Decreto n o 8058, de 2013, notificaram-se do início da investigação, além da peticionária, conforme será explicitado no próximo item, o produtor/exportador indiano e os importadores brasileiros - identificados por meio dos dados oficiais de importação fornecidos pela Receita Federal do Brasil (RFB) - e o Governo da Índia, tendo sido encaminhado o endereço eletrônico no qual pôde ser obtida a Circular SECEX n o 39, de 30 de junho de 2017 Considerando o 4 o do mencionado artigo, foi também encaminhado ao produtor/exportador e ao Governo da Índia o endereço eletrônico no qual pôde ser obtido o texto completo não confidencial da petição que deu origem à investigação, bem como as informações complementares apresentadas pela peticionária Ademais, conforme disposto no art 50 do Decreto n o 8058, de 2013, foram encaminhados ao produtor/exportador e aos importadores os endereços eletrônicos nos quais puderam ser obtidos os respectivos questionários, que tiveram prazo de restituição de trinta dias, contado a partir da data de ciência, nos termos do art 19 da Lei n o 12995, de 2014 Cumpre ressaltar que a empresa Samarco Mineração SA foi considerada como parte interessada na investigação em tela, ainda que não tenha importado o produto objeto da investigação durante o período de análise de dumping A empresa interrompeu suas atividades após acidente envolvendo o rompimento de barragem de rejeitos, no estado de Minas Gerais No entanto, trata-se de tradicional consumidora tanto do produto objeto da investigação, como do produto similar e, por essa razão, decidiu-se por considerá-la como parte interessada na investigação, nos termos do inciso V, 2 o, art 45 do Decreto n o 8058, de 2013 Registre-se também que, a fim de determinar precisamente se produtos importados das origens não investigadas se tratavam de produtos similares àquele objeto desta investigação, solicitaram-se por meio dos Ofícios n os de 1865 a 1881, de 6 de julho de 2017, informações acerca de todas as importações ocorridas durante o período de análise de dano, classificadas no subitem da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM Foram solicitados a todos os importadores, não identificados como partes interessadas no processo, dados de quantidade, país de origem, número da declaração de importação (DI) e descrição do produto As correspondências foram juntadas aos autos confidenciais do processo, uma vez que, por não se tratarem de partes interessadas, os nomes e endereços das referidas empresas não puderam ser classificados como informações restritas Ainda com relação às importações das outras origens, solicitaram-se, por meio do questionário do importador, enviado aos importadores do produto objeto da investigação e à empresa Samarco, informações acerca das importações do produto similar de todas as origens, exceto Índia, durante todo o período de análise de dano Ademais, solicitou-se à Magotteaux, por meio do Ofício n o 2606/2017/CGSC/DECOM/SECEX, de 13 de setembro de 2017, informações adicionais acerca das importações de corpos moedores originárias do Chile e classificadas sob o subitem da NCM sob análise pelo código Da peticionária A peticionária apresentou informações por ocasião do protocolo da petição de início e, posteriormente, por meio de resposta à solicitação de informações complementares à petição Adicionalmente, por meio de resposta ao Ofício n o 2606/2017/CGSC/DECOM/SECEX, de 13 de setembro de 2017, a Magotteaux apresentou informações acerca das suas importações de corpos moedores originárias do Chile 162 Dos importadores do produto objeto da investigação A totalidade dos importadores do produto objeto da investigação respondeu ao questionário do importador As empresas Vale SA e Anglo American Minério de Ferro Brasil SA apresentaram suas respostas dentro do prazo prorrogado, após apresentação das devidas solicitações e justificativas para a extensão do prazo Ademais, a Samarco Mineração SA respondeu ao questionário e, apesar de ter interrompido suas atividades durante o período de análise de dumping, prestou informações acerca de suas operações de importação de corpos moedores de P1 a P4 Para todos os importadores foram solicitadas informações complementares às respostas apresentadas, as quais foram apresentadas dentro do prazo estabelecido 163 Dos outros importadores Quanto aos importadores das demais origens, a Salobo Metais SA, empresa relacionada à Vale, protocolou, por meio do SDD, resposta à solicitação de informações e, além de apresentar informações acerca das suas importações de corpos moedores de P1 a P5, esclareceu ser parte relacionada da empresa Vale SA Ademais, as empresas [confidencial], apresentaram, por meio de mensagem eletrônica, resposta à solicitação de informações A empresa [confidencial] protocolou documentos impressos relativos à sua resposta, por meio dos quais informou não ter importado corpos moedores similares ao produto objeto da investigação no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2016 Diante das informações prestadas, foram solicitadas informações complementares às empresas Salobo Metais SA e [confidencial], as quais foram respondidas, respectivamente, por protocolo no SDD e mensagem eletrônica Ressalte-se que todas as repostas das empresas importadoras de corpos moedores originários de todas as origens, exceto Índia, foram juntadas aos autos confidencias do processo e refletidas nas análises da evolução das importações brasileiras de corpos moedores, constantes do item 5 deste Documento 164 Do produtor/exportador O único produtor/exportador identificado do produto objeto da investigação, a empresa AIA Engineering Ltd, doravante denominada AIA, apresentou sua resposta dentro do prazo prorrogado, após a devida solicitação e justificativa para a extensão do prazo Ressalte-se que a referida resposta incorporou informações relativas às empresas relacionadas Welcast Steels Ltd, produtora indiana de corpos moedores, e Vega Industries (Middle East) FZC, trading company localizada nos Emirados Árabes Unidos, por meio da qual foram realizadas todas as exportações para o Brasil durante o período de análise de dumping Por meio do Ofício n o 2646/2017/CGSC/DECOM/SECEX, de 2 de outubro de 2017, foram solicitadas informações complementares àquelas fornecidas na resposta ao questionário A empresa, após solicitação tempestiva para extensão do prazo originalmente estabelecido para resposta ao referido ofício, apresentou, no dia 6 de novembro de 2017, dentro do prazo estendido, tais informações 17 Das verificações in loco 171 Da indústria doméstica Com base no 3 o do art 52 do Decreto n o 8058, de 2013, técnicos do MDIC realizaram verificação in loco nas instalações da Magotteaux, em Contagem - MG, no período de 10 a 14 de julho de 2017, com o objetivo de confirmar e obter maior detalhamento das informações prestadas pela empresa no curso da investigação Foram cumpridos os procedimentos previstos nos roteiros de verificação, encaminhados previamente à empresa, tendo sido verificados os dados apresentados na petição e em suas informações complementares As informações fornecidas pela empresa ao longo da investigação foram consideradas válidas, depois de realizados os ajustes pertinentes A versão restrita do relatório de verificação in loco consta dos autos restritos do processo e os documentos comprobatórios foram recebidos em bases confidenciais 172 Da AIA Enginnering Limited Com base no 1 o do art 52 do Decreto n o 8058, de 2013, os analistas do MDIC realizaram verificação in loco nas instalações do produtor/exportador indiano, em Ahmedabad - Índia, no período de 11 a 17 de dezembro de 2017, com o objetivo de confirmar e obter maior detalhamento das informações prestadas pela empresa no curso da investigação Menciona-se que, em conformidade com o 1 o do art 52 do Decreto n o 8058/2013, o governo da Índia foi notificado, por meio do Ofício n o 3038/CGSC/DECOM/SECEX, de 21 de novembro de 2017, da realização de verificações in loco na empresa Foram cumpridos os procedimentos previstos no roteiro de verificação, encaminhado previamente à empresa, tendo sido verificados os dados apresentados na resposta ao questionário e em suas informações complementares Os dados do produtor/exportador constantes deste documento levam em consideração os resultados dessa verificação in loco A versão restrita do relatório de verificação in loco consta dos autos restritos do processo e os documentos comprobatórios foram recebidos em bases confidenciais 18 Da determinação preliminar e do direito provisório Em 7 de novembro de 2017, foi publicada, por meio da Circular SECEX n o 59, de 6 de novembro de 2017, determinação preliminar, com base no Parecer n o 36, de 6 de novembro de 2017

20 20 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Conforme recomendação constante do Parecer DECOM n o 36, nos termos do art 6 o do art 65 do Decreto n o 8058, de 2013, por meio da Resolução CAMEX n o 96, de 20 de dezembro de 2017, publicada no DOU de 21 de dezembro de 2017, foi aplicado direito antidumping provisório às importações de corpos moedores, originárias da Índia, nos montantes especificados no quadro a seguir País Produtor/Exportador Direito Antidumping (US$/t) Índia AIA Engineering Limited 359,16 Welcast Steels Ltd Demais 481,81 Deve-se ressaltar que todas as manifestações protocoladas pelas partes interessadas até o dia 18 de outubro de 2017 foram abordadas e respondidas na Circular de Determinação Preliminar e, por razões de economia processual, não serão novamente transcritas neste documento 19 Da solicitação e da realização de audiência Em sua manifestação protocolada em 6 de dezembro de 2017, o exportador AIA apresentou solicitação para realização de audiência com vistas à discussão dos seguintes temas relacionadas ao dano e ao nexo de causalidade: a A parada de produção e o aumento da capacidade instalada como alegada causa da queda da produção do produto similar em P5; b O encerramento das atividades da Samarco e o impacto da demanda do produto no mercado doméstico; AIA; c A diminuição de vendas causada pela diminuição de vendas de A1, produto não exportado pela d A diminuição da demanda de A2 causada pela suspensão da operação da Samarco; e Os preços brutos e a receita bruta da peticionária; f A alteração do regime de IPI e seus efeitos sobre o preço; e g A concorrência entre corpos moedores e outros produtos Em 20 de dezembro de 2017, notificaram-se todas as partes interessadas da realização da referida audiência de forma a conceder às partes do processo ampla oportunidade para defesa de seus interesses As partes foram informadas igualmente de que o comparecimento à audiência não seria obrigatório e de que o não comparecimento de qualquer parte não resultaria em prejuízo de seus interesses Dessa forma, realizou-se audiência no dia 11 de janeiro de 2018 para discussão dos temas listados acima Estiveram presentes na audiência representantes do Ministério da Fazenda, do Ministério das Relações Exteriores, do Governo da Índia, da Magotteaux e das empresas AIA, Anglo e Vale Ademais, as partes interessadas Magotteaux, AIA e Vale reduziram a termo suas manifestações apresentadas na audiência tempestivamente Dessa forma, as referidas manifestações foram devidamente incorporadas neste Documento 110 Da prorrogação da investigação No dia 21 de dezembro de 2017, foi publicada no DOU a Circular SECEX n o 67, de 20 de dezembro de 2017, por meio da qual a Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) decidiu prorrogar por até oito meses, a partir de 3 de maio de 2018, o prazo para conclusão da investigação de prática de dumping nas exportações de corpos moedores da Índia para o Brasil, de dano à indústria doméstica e de relação causal entre esses, e tornou público os novos prazos que serviriam de parâmetro para o restante da investigação Notificaram-se todas as partes interessadas da investigação em tela, por meio dos Ofícios n os de 48 a 55/2018/CGSC/DECOM/SECEX, de 3 de janeiro de 2018, sobre a publicação da referida Circular 111 Do encerramento da fase de instrução De acordo com o estabelecido no parágrafo único do art 62 do Decreto n o 8058, de 2013, no dia 26 de março de 2018 encerrou-se o prazo de instrução da investigação em epígrafe Naquela data completaram-se os 20 dias após a divulgação da Nota Técnica n o 2, de 6 de março de 2018, previstos no caput do referido artigo, para que as partes interessadas apresentassem suas manifestações finais No prazo regulamentar, manifestaram-se acerca da referida Nota Técnica as seguintes partes interessadas: Magotteaux, a AIA e a Vale Os comentários dessas partes acerca dos fatos essenciais sob análise constam deste documento, de acordo com cada tema abordado Deve-se ressaltar que, no decorrer da investigação, as partes interessadas puderam ter vistas de todas as informações não confidenciais constantes do processo, tendo sido dada oportunidade para que defendessem amplamente seus interesses Ressalte-se ainda que foram recebidas em audiência particular diversas partes interessadas, mediante solicitação, para tratar de assuntos específicos da investigação em tela Para efeitos de dar transparência ao processo e dar conhecimento às demais partes interessadas, foram lavrados termos de reunião para cada audiência particular, os quais foram anexados aos autos restritos do processo 2 DO PRODUTO E DA SIMILARIDADE 21 Do produto objeto da investigação O produto objeto da investigação são os corpos moedores em ferro fundido e/ou aço ligado ao cromo, com percentual de cromo de 17,6 a 22 e diâmetro de 57 a 64 mm, percentual de cromo de 22 a 28 e diâmetro de 11 a 28 mm, e percentual de cromo de 28 a 32 e diâmetro de 22 a 35 mm, exportados da Índia para o Brasil O produto é genericamente conhecido como corpos moedores para moinho ou bolas para moinho Trata-se de corpo metálico, em formato esférico, produzido a partir de ferro-cromo ou aço-cromo, de elevada dureza superficial e volumétrica As principais matérias-primas do produto são o ferro-gusa, o ferro-cromo de baixo carbono e o ferro-cromo de alto carbono, podendo ou não serem utilizadas sucatas (scrap) ferrosas, de aço inoxidável, entre outros materiais que contenham as ligas em questão pelo código Os corpos moedores com os percentuais de cromo e diâmetros indicados são utilizados, principalmente, na moagem de minérios Eles são colocados nos moinhos, que, quando acionados, movimentam os corpos moedores Estes, por sua vez, reduzem, por impacto, cisalhamento e abrasão, o tamanho dos minérios, preparando-os para as etapas posteriores do beneficiamento Além da moagem de diversos tipos de minério - minério de ferro, ouro, cobre, níquel, fosfato, bauxita - em certos casos especiais, o produto pode ser utilizado na moagem de calcário e na indústria cimenteira Deve-se ressaltar que, segundo a peticionária, para cada aplicação, existe uma liga e um tamanho de bolas que apresenta melhor custo benefício, determinando a opção dos clientes Tal custo benefício seria definido pela relação entre preço do produto e desgaste e, uma vez definido o corpo moedor de melhor custo benefício para determinada aplicação, haveria relativa estabilidade em termos de sua utilização, inibindo sua substituição Para aplicações que resultam em maior abrasão e corrosão, a tendência é aumentar o percentual de cromo na liga, de forma a reduzir o desgaste Ao mesmo tempo, o percentual de cromo a ser definido é limitado pelo impacto esperado, já que a adição de cromo tende a fragilizar o corpo moedor Com relação ao processo produtivo, a primeira etapa é representada pela fase de enfornamento, que consiste na seleção e pesagem da matéria-prima, transporte aos fornos (normalmente, a carvão ou elétricos) e fusão do material O material em estado liquefeito é transportado e inicia-se, então, a fase de moldagem A moldagem consiste na fabricação do molde e no derramamento das ligas em estado liquefeito para o interior dos moldes, preenchendo-os A operação de preenchimento das cavidades nos moldes é denominada vazamento Posteriormente, é feita a desmoldagem, que resulta na produção do "cacho" de bolas, que consiste em estrutura metálica com as bolas, canal e massalote Por fim, o cacho é transportado a um moinho de quebra, onde o produto (os corpos moedores) é separado do restante do cacho Após a quebra do cacho, o produto passa por tratamento térmico, que inclui aquecimento e resfriamento, de forma a permitir ao produto adquirir as propriedades desejadas O tratamento térmico é aplicado ao produto com o objetivo de aumentar sua dureza A definição da dureza de uma liga se dá em função da resistência desejada à abrasão e ao impacto para uma dada aplicação As fases do processo produtivo podem ser resumidas conforme o seguinte fluxograma: Pesagem e seleção das matérias primas >>>> Enfornamento >>>> Moldagem >>>> Va z a m e n t o >>>> Desmoldagem >>>> Quebra (do cacho) >>>> Tratamento térmico >>>> Embalagem Conforme informado pela peticionária, o produto objeto da investigação não está sujeito a normas ou regulamentos técnicos Com relação aos canais de distribuição, com base nos principais importadores do produto identificados nos dados fornecidos pela RFB, conclui-se tratar-se de vendas diretas a usuários industriais Conforme informações prestadas por ocasião da resposta ao questionário do p r o d u t o r / e x p o r t a d o r, a AIA corroborou as informações inicialmente apresentadas pela peticionária na descrição do processo produtivo do produto objeto da investigação Segundo a produtora/exportadora, suas principais fases de produção coincidem com aquelas descritas anteriormente Ademais, segundo a produtora indiana, as principais matérias-primas utilizadas na fabricação do produto objeto da investigação são ferro-cromo, ferro e sucatas (steel scrap) e, no que tange a canais de distribuição, o produto é vendido, na maior parte dos casos, para usuários industriais Ressalte-se que as informações acerca do produto objeto da investigação foram validadas por ocasião da verificação in loco na produtora/exportadora indiana 22 Do produto fabricado no Brasil O produto fabricado no Brasil são os corpos moedores em ferro fundido e/ou aço ligado ao cromo, com percentual de cromo de 17,6 a 22 e diâmetro de 57 a 64 mm, percentual de cromo de 22 a 28 e diâmetro de 11 a 28 mm, e percentual de cromo de 28 a 32 e diâmetro de 22 a 35 mm, com características semelhantes às descritas no item 21 Segundo informações apresentadas na petição, e confirmadas por meio de verificação in loco, os corpos moedores fabricados no Brasil apresentam as mesmas aplicações, características e rota tecnológica do produto importado da Índia Ademais, são fabricados a partir das mesmas matérias-primas, apresentam alto grau de substitutibilidade, são vendidos por meio de canais de distribuição análogos e não estão sujeitos a normas e regulamentos técnicos 23 Da classificação e do tratamento tarifário Os corpos moedores em ferro fundido e/ou aço ligado ao cromo são normalmente classificados no item da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) - outras obras moldadas, de ferro fundido, ferro ou aço, esferas e artigos semelhantes, para moinhos A alíquota do Imposto de Importação para o referido subitem tarifário se manteve em 18% no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2016 Cabe destacar que o subitem é objeto das seguintes preferências tarifárias, concedidas pelo Brasil/ Mercosul, que reduzem a alíquota do Imposto de Importação incidente sobre o produto analisado: Preferências Tarifárias País/Bloco Base Legal Preferência Tarifária Mercosul ACE-18 - Mercosul 100% Bolívia ACE-36 - Mercosul-Bolívia 100% Chile ACE-35 - Mercosul - Chile 100% Colômbia ACE-59 - Mercosul-Colômbia 100% Cuba ACE-62 - Mercosul - Cuba 100% Equador ACE-59 - Mercosul - Equador 100% Israel FTA - Mercosul - Israel 100% Peru ACE-58 - Mercosul - Peru 100% 24 Da similaridade O 1 o do art 9 o do Decreto n o 8058, de 2013, estabelece lista dos critérios objetivos com base nos quais a similaridade deve ser avaliada O 2 o do mesmo artigo estabelece que tais critérios não constituem lista exaustiva e que nenhum deles, isoladamente ou em conjunto, será necessariamente capaz de fornecer indicação decisiva Dessa forma, conforme constante dos autos do processo, o produto objeto da investigação e o produto fabricado no Brasil:

21 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN (i)são produzidos a partir das mesmas matérias-primas, quais sejam ferro-gusa, ferro-cromo de baixo carbono e ferro-cromo de alto carbono, podendo ou não serem utilizadas sucatas (scrap) ferrosas, de aço inoxidável, entre outros materiais que contenham as ligas em questão; (ii)apresentam as mesmas características físicas (e químicas): são corpos metálicos, em formato esférico, produzidos a partir de ferro-cromo ou aço-cromo, de elevada dureza superficial e volumétrica; (iii)são produzidos segundo processo de fabricação semelhante, sendo composto pelas fases de pesagem e seleção das matérias-primas, enfornamento, moldagem, vazamento, desmoldagem, quebra do cacho, tratamento térmico e embalagem; (iv)têm os mesmos usos e aplicações, sendo utilizados na moagem de minérios, de calcário e na indústria cimenteira; (v)apresentam alto grau de substitutibilidade, visto que são fabricados a partir das mesmas matérias-primas, apresentam características físicas e composição química similares, possuem processos produtivos equivalentes e usos e aplicações comuns; (vi)são vendidos por meio de canais de distribuição análogos, pois, conforme informações constantes dos autos do processo, são vendidos diretamente para os mesmos clientes, que são usuários industriais; e (vii)não estão submetidos a normas e regulamentos técnicos 25 Das manifestações acerca da similaridade Em manifestação apresentada em 22 de janeiro de 2018, a Vale afirmou que a não inclusão dos corpos moedores de aço forjado no escopo da investigação constituiria uma violação ao exame de similaridade Para a empresa, não teriam sido considerados no exame de similaridade os fatores de usos e aplicações e as características dos mercados, principalmente no que se refere ao grau de substitutibilidade e aos canais de distribuição A empresa arguiu que o racional da entidade em adquirir corpos moedores de aço forjado ou corpos moedores de ferro fundido com alto teor de cromo decorreria de uma análise de custo-benefício e performance diretamente relacionados às propriedades físicas e/ou químicas do solo ou material geológico objeto de exploração mineral Dessa forma, existiriam situações em que os corpos moedores de aço forjado poderiam substituir os corpos moedores de ferro fundido ao cromo e, portanto, deveriam também ser investigados A Vale insurgiu-se contra o posicionamento de que, embora tenha a Magotteaux afirmado expressamente que corpos moedores de aço forjado poderiam substituir corpos moedores de ferro fundido com alto teor de cromo, a autoridade teria resistido à inclusão do primeiro no âmbito da investigação sob o argumento de que a Vale não teria trazido prova do quanto afirmado Para a Vale, há confissão pela peticionária de que haveria substituição de corpos moedores em aço ou ferro fundido por corpos moedores de ferro forjado Dessa forma, não haveria razão para que o pedido da Vale fosse negado por falta de provas 26 Dos comentários acerca das manifestações A legislação multilateral não apresenta qualquer tipo de orientação acerca da definição do produto objeto da investigação Nesse sentido, sucessivas decisões do Órgão de Solução de Controvérsias da OMC evidenciam interpretação no sentido de o Acordo Antidumping não determinar qualquer tipo de exigência em relação a como deve ser determinado o produto objeto da investigação Excerto do relatório do Painel no caso US - Softwood Lumber V (Canada) (WT/DS264/R) demonstra com clareza tal entendimento, que foi adotado de maneira semelhante nos casos EC - Salmon (Norway) (WT/DS337/R) e EC - Fasteners (China) (WT/DS397/R): "() However, in our analysis of the AD Agreement, we could not find any guidance on the way in which the "product under consideration" should be determined" A publicação da OMC A Handbook on Anti-Dumping Investigations, ao apresentar definição para o produto objeto da investigação ("subject product"), determina que: "This is the product allegedly dumped and exported to the importing country and allegedly injuring the domestic industry producing a like product in the importing cou n t r y " Ou seja, segundo a definição supracitada, o produto objeto da investigação deve englobar os produtos com dumping que causam dano à indústria doméstica produtora do produto similar no país importador No ordenamento jurídico brasileiro, o art 10 o do Decreto n o 8058, de 2013, é o único dispositivo legal que trata da definição do produto objeto da investigação e estabelece que: Art 10 O termo "produto objeto da investigação" englobará produtos idênticos ou que apresentem características físicas ou composição química e características de mercado semelhantes 1º O exame objetivo das características físicas ou da composição química do produto objeto da investigação levará em consideração a matéria-prima utilizada, as normas e especificações técnicas e processo produtivo 2º O exame objetivo das características de mercado levará em consideração usos e aplicações, grau de substitutibilidade e canais de distribuição 3º Os critérios a que se referem os 1º e 2º não constituem lista exaustiva e nenhum deles, isoladamente ou em conjunto, será necessariamente capaz de fornecer indicação decisiva Diante do exposto, verifica-se que nem a legislação multilateral e tampouco a legislação pátria obrigam a indústria doméstica a incluir todos os tipos de produto que têm os mesmos usos e aplicações ou que tenham características de mercado semelhantes entre si na definição do produto objeto da investigação, como pretende a Vale Essa interpretação inviabilizaria qualquer procedimento de defesa comercial Seria impossível que a autoridade investigadora fosse obrigada a incluir no escopo da investigação todo e qualquer tipo de produto que tivesse os mesmos usos e aplicações que aquele definido como objeto da investigação pela peticionária Como resultado dessa interpretação, seriam investigadas empresas que não praticam dumping, produtos que não têm qualquer impacto sobre a indústria doméstica e, eventualmente, o conceito de indústria doméstica englobaria empresas que não estivessem enfrentando quaisquer dificuldades pelo código É importante esclarecer que o mencionado dispositivo legal do Regulamento Brasileiro visa apenas a limitar os diferentes produtos que podem ser incluídos no escopo de uma mesma investigação de dumping e de determinada medida O artigo apenas restringe o que pode ser incluído no escopo de uma investigação, justamente para evitar que haja uma superproteção das indústrias brasileiras ou que se imponham medidas a produtos cujas exportações de fato não têm qualquer efeito sobre a indústria nacional No caso em análise, os corpos moedores de aço forjado não foram objeto de petição da indústria doméstica alegadamente impactada pela suposta prática de dumping Não se pode concluir, portanto, que a indicação pela peticionária do escopo do produto objeto da investigação deva obrigatoriamente abranger a totalidade de produtos que tem os mesmos usos e aplicações que aqueles cujas importações a preços de dumping impactam os seus indicadores Não há obrigatoriedade de se investigar a prática de dumping nesses outros produtos, tampouco de se obrigar a indústria doméstica a argumentar que as exportações desses outros produtos têm algum efeito sobre ela Isso não obstante, deve-se ressaltar que no caso sob análise, ao se determinar se a prática de dumping nas exportações de corpos moedores de ferro fundido da Índia para o Brasil está de fato causando dano à indústria doméstica, buscou-se determinar se a deterioração de seus indicadores seria decorrente de outros fatores, que não as importações objeto da prática de dumping Assim, apesar de não haver a obrigatoriedade de se incluir produtos concorrentes na definição do produto objeto da investigação, buscou-se apurar se o dano à indústria brasileira de corpos moedores de ferro fundido havia sido causado pela substituição deste produto pelos corpos moedores de ferro forjado A referida análise consta do item 738 deste Documento 27 Da conclusão a respeito da similaridade O art 9 o do Decreto n o 8058, de 2013, dispõe que o termo "produto similar" será entendido como o produto idêntico, igual sob todos os aspectos ao produto objeto da investigação ou, na sua ausência, outro produto que, embora não exatamente igual sob todos os aspectos, apresente características muito próximas às do produto objeto da investigação Dessa forma, diante das informações apresentadas e da análise constante no item 24 deste Documento, concluiu-se, para fins de determinação final, que o produto produzido no Brasil é similar ao produto objeto da investigação, nos termos do art 9 o do Decreto n o 8058, de DA INDÚSTRIA DOMÉSTICA O art 34 do Decreto nº 8058, de 2013, define indústria doméstica como a totalidade dos produtores do produto similar doméstico Nos casos em que não for possível reunir a totalidade destes produtores, o termo indústria doméstica será definido como o conjunto de produtores cuja produção conjunta constitua proporção significativa da produção nacional total do produto similar doméstico Tendo em vista que a peticionária consiste na única produtora nacional do produto similar doméstico, definiu-se como indústria doméstica a linha de produção de corpos moedores da empresa Magotteaux Brasil Ltda, a qual representa a totalidade da produção nacional do produto similar doméstico 4 DO DUMPING De acordo com o art 7 o do Decreto n o 8058, de 2013, considera-se prática de dumping a introdução de um bem no mercado brasileiro, inclusive sob as modalidades de drawback, a um preço de exportação inferior ao valor normal Na análise, utilizou-se o período de janeiro a dezembro de 2016, a fim de se verificar a existência de prática de dumping nas exportações para o Brasil de corpos moedores, originárias da Índia 41 Do dumping para efeitos de início da investigação 411 Do valor normal De acordo com o art 8 o do Decreto n o 8058, de 2013, considera-se "valor normal" o preço do produto similar, em operações comerciais normais, destinado ao consumo no mercado interno do país e x p o r t a d o r Neste contexto, para fins de início da investigação, apurou-se o valor normal da Índia, em conformidade com o que prevê o inciso II do art 14 do Decreto n o 8058, de 2013, a partir do custo de produção na Índia, acrescido de razoável montante a título de despesas gerais, administrativas, comerciais e lucro Para fins de construção do valor normal, foram utilizadas fontes públicas de informação, sempre que possível Para itens não disponíveis publicamente, recorreu-se à estrutura de custos da empresa Magotteaux A metodologia completa de apuração do valor normal foi apresentada no Parecer DECOM n o 24, de 2017 O valor normal alcançou, para fins de início da investigação, US$ 1950,05/t (mil, novecentos e cinquenta dólares estadunidenses e cinco centavos por tonelada), na condição entregue ao cliente 412 Do preço de exportação De acordo com o art 18 do Decreto n o 8058, de 2013, o preço de exportação, caso o produtor seja o exportador do produto investigado, é o valor recebido ou a receber pelo produto exportado ao Brasil, líquido de tributos, descontos ou reduções efetivamente concedidos e diretamente relacionados com as vendas do produto investigado Para fins de apuração do preço de exportação de corpos moedores da Índia para o Brasil, foram consideradas as respectivas exportações destinadas ao mercado brasileiro efetuadas no período de investigação de indícios de dumping, ou seja, as exportações realizadas de janeiro a dezembro de 2016 Os dados referentes aos preços de exportação foram apurados tendo por base os dados detalhados das importações brasileiras, disponibilizados pela RFB, na condição FOB, excluindo-se as importações de produtos não abrangidos pelo escopo da investigação Preço de Exportação Valor FOB (US$) Volume (t) Preço de Exportação FOB (US$/t) 19426, ,0 1414,70

22 22 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de Da margem de dumping A margem absoluta de dumping é definida como a diferença entre o valor normal e o preço de exportação, e a margem relativa de dumping se constitui na razão entre a margem de dumping absoluta e o preço de exportação Deve-se ressaltar que o valor normal da Índia, como explicitado no item 411, foi apurado na condição entregue ao cliente e o preço de exportação, conforme explicitado no item 412, na condição FOB Dessa forma, considerou-se, para fins de início da investigação, que o frete pago pela AIA Engineering para deslocar o produto da fábrica até o cliente indiano seria equivalente ao frete pago pela empresa no transporte do produto investigado da fábrica até o porto Apresentam-se a seguir as margens de dumping absoluta e relativa apuradas para a Índia ao início da investigação Valor Normal (US$/t) Preço de Exportação (US$/t) Margem de Dumping Margem de Dumping Absoluta (US$/t) Margem de Dumping Relativa (%) 1950, ,70 535,35 37,8% 42 Do dumping para efeitos de determinação preliminar Para fins de determinação preliminar, utilizou-se o período de janeiro a dezembro de 2016, a fim de se verificar a existência de prática de dumping nas exportações para o Brasil de corpos moedores, originárias da Índia A AIA Engineering apresentou resposta tempestiva ao questionário do produtor/exportador A referida resposta incorporou informações relativas às empresas relacionadas Welcast Steels Ltd, produtora indiana de corpos moedores, e Vega Industries (Middle East) FZC, trading company localizada nos Emirados Árabes Unidos, por meio da qual foram realizadas todas as exportações do produto investigado para o Brasil, durante o período de análise de dumping Ressalte-se que não houve vendas de produto objeto da investigação, fabricado pela empresa relacionada Welcast, ao longo do período de investigação de dumping Ademais, foram apresentados dados relativos à empresa Vega UK, cuja atuação não se relaciona à produção ou comercialização do produto objeto da investigação 421 Do valor normal Conforme informações prestadas pela AIA Engineering em resposta ao questionário do produtor/exportador, não há vendas do produto similar no mercado interno indiano Nesse sentido, nos termos do art 14 do Decreto n o 8058, de 2013, caso não existam vendas do produto similar em operações comerciais normais no mercado interno do país exportador ou quando, em razão de condições especiais de mercado ou de baixo volume de vendas do produto similar no mercado interno do país exportador, não for possível comparação adequada com o preço de exportação, o valor normal será apurado com base no preço de exportação do produto similar para terceiro país apropriado ou no valor construído, a partir do custo de produção no país de origem declarado Para fins de determinação preliminar, apurou-se o valor construído, a partir do custo de produção reportado pela AIA, acrescido de despesas gerais e administrativas, despesas financeiras e lucro Dessa forma, partiu-se do custo total reportado pela empresa, o qual representa o seu custo de manufatura acrescido de despesas gerais e administrativas e despesas/receitas financeiras Ao custo total, somou-se montante referente à margem de lucro auferida pela empresa A metodologia completa de apuração do valor normal foi apresentada no Parecer DECOM n o 36, de 6 de novembro de 2017 Nesse contexto, o valor normal construído para a Índia na condição ex fabrica, ponderado pela quantidade exportada de cada tipo de produto, para fins de determinação preliminar, correspondeu a US$ 1610,84/t (mil, seiscentos e dez dólares e oitenta e quatro centavos por tonelada) 422 Do preço de exportação Conforme informações prestadas pela AIA em resposta ao questionário do prod u t o r / e x p o r t a d o r, todas as exportações do produto objeto da investigação, durante o período de investigação de dumping, foram realizadas por intermédio da empresa Vega Industries (Middle East) FZC, doravante denominada Vega, trading company relacionada, localizada nos Emirados Árabes Unidos Dessa forma, o preço de exportação da AIA foi apurado a partir dos preços efetivos de venda do produto objeto da investigação exportado ao Brasil pela Vega, de acordo com o contido no art 20 do Decreto n o 8058, de 2013, segundo o qual, na hipótese de o produtor e o exportador serem partes associadas ou relacionadas, o preço de exportação será reconstruído a partir do preço efetivamente recebido, ou o preço a receber, pelo exportador, por produto exportado ao Brasil A reconstrução do preço de exportação visa a retirar o efeito da trading relacionada sobre as exportações da AIA para o Brasil Nesse sentido, foram deduzidos do preço de venda da Vega, reportado em resposta ao questionário do produtor/exportador, valores a título de despesas gerais e administrativas, despesas de venda e margem de lucro, referentes ao exportador relacionado (Ve g a ) A fim de auferir o preço de exportação na condição ex fabrica, foram deduzidos valores a título de despesas de venda da produtora AIA Ademais, deduziram-se valores relativos aos custos de oportunidade: custo financeiro da Vega e despesa de manutenção de estoque da AIA A metodologia completa de apuração do preço de exportação foi apresentada no Parecer DECOM n o 36, de 6 de novembro de 2017 Considerando o exposto, o preço de exportação da AIA, na condição ex fabrica alcançou US$ 1211,78/t (mil, duzentos e onze dólares estadunidenses e setenta e oito centavos por toneladas) 423 Da margem de dumping Deve-se ressaltar que a comparação entre o valor normal e o preço de exportação da AIA Engineering, para fins de determinação preliminar, levou em consideração os diferentes tipos do produto A margem de dumping foi apurada pela diferença entre o valor normal e o preço de exportação de cada tipo de produto, e essa diferença foi, por sua vez, ponderada pela quantidade exportada de cada tipo de produto, conforme demonstrado na seguinte tabela: pelo código Margem de Dumping Tipo do produto Volume exportado (t) (A) VN - PX 1 (t) (B) AxB [confidencial] [confidencial] [confidencial] [confidencial] [confidencial] [confidencial] [confidencial] [confidencial] To t a l 16946,00 399, ,09 A tabela a seguir resume o cálculo realizado e as margens de dumping, absoluta e relativa, apuradas para a AIA: Margem de Dumping Valor Normal Preço de Exportação Margem de Dumping Margem de Dumping US$/t US$/t Absoluta US$/t Relativa (%) 1610, , ,07 32,9% 424 Das manifestações acerca do dumping para efeito de determinação preliminar Em manifestação protocolada em 15 de dezembro de 2017, a AIA apresentou pedido de reconsideração em face do Parecer de Determinação Preliminar A empresa afirmou que os indicadores financeiros utilizados para realizar o cálculo da margem de lucro utilizada para apuração do valor normal acabaram por considerar lucros superiores aos lucros operacionais reais da empresa, gerando uma distorção contábil A empresa afirmou que a margem de lucro deveria ser calculada pela razão entre o lucro líquido de outras receitas e a receita operacional líquida, e não pela razão entre o lucro total e a receita operacional líquida Para a empresa, do lucro total, deveria ter sido deduzido o montante referente às outras receitas Em não o fazendo, a empresa aduziu que "como resultado, o cálculo efetuado para fins de determinação preliminar acabou por majorar os lucros ao mesmo tempo em que as receitas foram minoradas, ou seja, não se está utilizando a mesma base de comparação de ambos os indicadores contábeis" Dessa forma, a partir da metodologia apresentada pela empresa, a margem de lucro utilizada para cálculo do valor normal deveria ser alterada de 32,3% para 22,9% A AIA afirmou entender que os relatórios auditados indianos não destacam claramente o percentual das margens de lucro operacionais das empresas, contudo, tratar-se-ia de uma prática naquele país e, contabilmente, seria praxe deduzir do lucro total da empresa as outras receitas para se alcançar a margem de lucro operacional Com relação à utilização dos dados constantes do balanço auditado, a empresa afirmou que deveriam ser utilizados os dados de seus balancetes, para que se pudesse calcular a margem de lucro para o período investigado a partir dos dados efetivos, e não por meio de ponderação dos anos fiscais indianos Nesse sentido, a AIA afirmou que, ao contrário do quanto afirmado no parecer de determinação preliminar, já havia apresentado seus balancetes relativos ao período na resposta ao questionário do produtor/exportador Dessa forma, as margens de lucro poderiam ter sido calculadas precisamente para o período investigado, o que poderia ter resultado em uma margem de lucro operacional ainda inferior à apresentada anteriormente Em manifestação protocolada em 22 de janeiro de 2018, a Vale reproduziu os argumentos apresentados pela AIA, endossando o pedido de reconsideração apresentado pela empresa exportadora com relação aos indicadores financeiros utilizados para apuração da margem de lucro no cálculo do valor normal na determinação preliminar 425 Dos comentários acerca das manifestações Nos termos do art 65 do Decreto n o 8058, de 2013, a determinação preliminar no âmbito das investigações antidumping será elaborada no prazo de 120 dias contado do início da investigação Nesse sentido, busca-se, sempre que possível, utilizar as informações prestadas pelas partes interessadas, ainda que essas ainda não tenham sido submetidas a procedimento de verificação in loco No entanto, para que a determinação preliminar seja emitida em até 120 dias, há um corte temporal, por meio da definição de um prazo até quando são consideradas as informações e os documentos colacionados aos autos pelas partes interessadas Com efeito, como explicitado no Parecer DECOM n o 36, de 2017, para fins de determinação preliminar, foram consideradas as informações apresentadas até o dia 18 de outubro de 2017, o qual correspondia ao 107 o dia da investigação Dessa forma, os cálculos relativos à margem de dumping foram realizados a partir da resposta ao questionário da produtora/exportadora AIA, não tendo sido consideradas as informações complementares prestadas pela empresa e tampouco os resultados da verificação in loco A empresa apresentou resposta ao ofício de informações complementares no dia 6 de novembro de 2017 e a verificação in loco foi realizada de 11 a 15 de dezembro de 2017, momentos posteriores, em ambos os casos, ao corte temporal utilizado para emissão das conclusões preliminares A AIA alega ter havido erro material relacionado ao cálculo do valor normal para fins de determinação preliminar A esse respeito, cumpre ressaltar que, conforme informações prestadas pela empresa, não houve vendas do produto similar no mercado interno indiano, durante o período de investigação de dumping Nesse sentido, nos termos do art 14 do Decreto n o 8058, de 2013, decidiu-se por utilizar o valor construído, a partir do custo de produção reportado pela AIA, acrescido de despesas gerais e administrativas, despesas financeiras e lucro Partiu-se do custo total reportado pela empresa, o qual representa o seu custo de manufatura acrescido de despesas gerais e administrativas e despesas/receitas financeiras Ao custo total de cada tipo de produto, foi atribuído montante a título de lucro O cálculo do lucro foi realizado por meio da aplicação de uma margem de lucro sobre o custo total do produto, conforme apresentado pela empresa Para cálculo da margem de lucro, foi calculada a participação do lucro antes da tributação, constante dos demonstrativos de resultado da empresa, sobre a receita líquida operacional da empresa, uma vez que não houve vendas do produto similar no mercado interno

23 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN A esse respeito, a empresa AIA afirmou, em seu pedido de reconsideração, que, por meio da metodologia aplicada, foram considerados lucros superiores aos lucros operacionais reais da empresa, o que consistiria erro material que ensejaria a necessidade de alteração do direito antidumping provisório aplicado por meio da Resolução CAMEX n o 96, de 2017 Ressalte-se, no entanto, com relação à margem de lucro utilizada, que esta se encontra refletida nos demonstrativos financeiros auditados da empresa, fornecidos por ocasião da resposta ao questionário do produtor/exportador Ao se buscar as informações nos demonstrativos contábeis da empresa AIA, deparou-se com estrutura de demonstração de resultados distinta daquela usualmente publicada pelas empresas brasileiras Diante disso, buscou-se entendimento completo das informações financeiras da empresa, a partir da fonte de dados disponível, qual seja, os demonstrativos auditados relativos aos anos fiscais de 2015 e 2016 Nesse sentido, constatou-se haver nos referidos demonstrativos resumo dos indicadores da empresa, dentre os quais, figura a margem de lucro dos períodos em questão Tal margem de lucro encontra-se destacada como percentual da receita operacional da empresa, de modo que, para fins de construção do valor normal, apenas replicaram-se os percentuais publicados pela própria empresa Não há que se falar, portanto, em erro material referente à margem de lucro utilizada Ainda que a AIA entenda que metodologia distinta deveria ser empregada a fim de melhor refletir a margem auferida pela empresa, isso não gera automaticamente a necessidade de adequação dos cálculos realizados, uma vez que estes partiram de informações prestadas pela AIA, a partir de seus demonstrativos financeiros auditados, os quais são divulgados aos seus investidores e ao público em geral Ademais, quanto à metodologia proposta pela AIA e seu entendimento de que deveria ter sido deduzido do montante de lucro o valor relativo às outras receitas, ressalte-se que não foram apresentados elementos de prova que fundamentem a metodologia proposta Ao contrário, por ocasião da verificação in loco, constatou-se haver determinadas rubricas abarcadas pelas outras receitas, que foram tratadas pela empresa como receitas financeiras e que já se encontram, portanto, refletidas no custo total de produção da empresa, de modo que o ajuste proposto implicaria dupla contagem dessas rubricas para fins de construção do valor normal Diante do exposto, reitera-se a inexistência de erro material relativo à construção do valor normal, para fins de determinação preliminar e refuta-se, portanto, a necessidade de correção do direito antidumping provisório aplicado A AIA afirmou ainda que, ao contrário do quanto afirmado no parecer de determinação preliminar, já havia apresentado seus balancetes relativos ao período na resposta ao questionário do produtor/exportador A esse respeito, ressalte-se que o questionário do produtor/exportador, em seu item 49, solicita a apresentação dos demonstrativos financeiros da empresa para os dois últimos anos fiscais e, para os casos em que o ano fiscal da empresa não coincida com o da investigação, solicita sejam anexados balancetes que cubram o período de investigação de dumping No caso em questão, o período de investigação de dumping compreende o período de janeiro a dezembro de 2016, enquanto que o ano fiscal da empresa compreende os doze meses encerrados no mês de março de cada ano Dessa forma, além dos demonstrativos auditados para os anos de 2015 e 2016, esperava-se que a empresa apresentasse, em resposta ao referido item do questionário, os balancetes relativos ao período de investigação No entanto, de acordo com a resposta ao questionário da AIA, em resposta ao item 49, foram tão somente apresentados os demonstrativos auditados Isso não obstante, a empresa faz referência à tabela constante do anexo relativo à memória de cálculo das despesas gerais e administrativas e despesas financeiras, alocadas ao custo de produção, como sendo os balancetes solicitados Com efeito, a tabela em questão, ainda que não tenha sido acompanhada de nenhuma explicação de que se tratava do balancete completo da empresa ou quaisquer outros esclarecimentos, foi considerada como balancetes relativos ao período de investigação e foi, inclusive, utilizada como base para fins de cálculo das despesas de venda da empresa, uma vez que estas não puderam ser identificadas por meio dos demonstrativos auditados No entanto, cumpre ressaltar que esse documento apresentado na resposta ao questionário possui diferentes colunas de classificação das contas sem quaisquer explicações a respeito das classificações e reclassificações empreendidas, o que gerou dúvidas quanto à coluna a ser considerada a fim de se chegar ao somatório das receitas e despesas da empresa Dessa forma, considerou-se, para fins de cálculo da receita de vendas e da margem de lucro relativas ao período de investigação, que os demonstrativos auditados seriam a melhor informação disponível para fins de determinação preliminar, uma vez que a empresa não forneceu os balancetes contábeis acompanhados de informações que possibilitassem o completo entendimento dos dados apresentados, conforme solicitado no questionário encaminhado pela autoridade investigadora Ademais, ressalte-se que, uma vez que os balancetes refletem os dados constantes dos demonstrativos financeiros auditados, entende-se não haver prejuízo à empresa decorrente da metodologia aplicada, sendo esta considerada válida e usualmente adotada no âmbito de investigações antidumping Cumpre ressaltar que o cálculo do valor normal para fins de determinação final detalhado neste documento incorpora as informações complementares ao questionário e os resultados da verificação in loco 43 Do dumping para efeito da determinação final 431 Do valor normal Conforme informações prestadas pela AIA Engineering em resposta ao questionário do produtor/exportador e em sua resposta ao ofício de informações complementares, não há vendas do produto similar no mercado interno indiano Nesse sentido, nos termos do art 14 do Decreto n o 8058, de 2013, caso não existam vendas do produto similar em operações comerciais normais no mercado interno do país exportador ou quando, em razão de condições especiais de mercado ou de baixo volume de vendas do produto similar no mercado interno do país exportador, não for possível comparação adequada com o preço de exportação, o valor normal será apurado com base no preço de exportação do produto similar para terceiro país apropriado ou no valor construído, a partir do custo de produção no país de origem declarado Para fins de determinação final, decidiu-se por utilizar o valor construído, a partir do custo de manufatura reportado pela AIA, acrescido de despesas gerais e administrativas, despesas financeiras e lucro O custo de manufatura da empresa indiana representa a soma dos custos variáveis, mão de obra e custos fixos Dentre os custos variáveis, destacam-se todas as matérias-primas, cujas principais consistem em sucatas e ligas de ferro, utilidades, representadas pela energia elétrica e outros custos variáveis, que incluem, dentre outros itens, gastos com combustível utilizado na fase de tratamento térmico Há ainda os custos de mão de obra direta e indireta e, por fim, os custos fixos, que se subdividem em depreciação e outros custos fixos, dentre os quais se destacam os gastos com manutenção da fábrica pelo código O custo de produção foi retificado por ocasião da verificação in loco, para incluir o custo com o tratamento térmico para os produtos que teriam passado por essa etapa produtiva em mês diferente daquele de sua produção Cumpre ressaltar que o custo de produção da empresa foi apresentado por CODIP e, a partir do custo de cada tipo de produto, para apuração da margem de dumping, efetuou-se ponderação de acordo com a quantidade de cada tipo de produto exportado Nesse sentido, ressalte-se que a empresa fabrica [confidencial] Já a Welcast, empresa produtora indiana relacionada à empresa AIA, por outro lado, fabricou [confidencial], ao longo do período de investigação de dumping [confidencial] Com relação às despesas gerais e administrativas e despesas/receitas financeiras, a metodologia de cálculo se deu com base nos balancetes contábeis da empresa Como resultado da verificação in loco, foi necessário alterar a classificação das contas proposta em resposta ao questionário pela empresa com relação às despesas gerais e administrativas, despesas diretas e indiretas de venda, despesas financeiras e outras receitas A empresa havia proposto uma classificação de suas contas, realizada especificamente para esta investigação, de forma que a reclassificação efetuada após a verificação in loco corresponde à adoção da classificação contábil usual da empresa, utilizada na apresentação de seus Demonstrativos Com relação às implicações dessa reclassificação na apuração do custo total, ressalte-se que foram identificadas as contas contábeis relativas às despesas gerais e administrativas, para, então, calcular sua participação sobre o custo do produto vendido As despesas gerais e administrativas, despesas financeiras e outras receitas representaram, respectivamente, [confidencial]%, [confidencial]% e[confidencial]% do custo do produto vendido no período de investigação de dumping Os percentuais auferidos foram então aplicados ao custo de manufatura de cada um dos CODIPs fabricados pela empresa Cumpre ressaltar, com relação à reclassificação empreendida, que foram consideradas despesas financeiras todas aquelas classificadas, conforme os balancetes as contábeis da empresa, como "[confidencial]", segundo a classificação para fins de auditoria externa Quanto às outras receitas, considerou-se somente o saldo do balancete relativo à conta "[confidencial]", de modo que foram desconsideradas as rubricas relacionadas a [confidencial] Ressalte-se que não foram somados ao custo total da empresa valores relativos a despesas de venda, uma vez que se buscou auferir valor normal construído na condição ex fabrica Ademais, o custo apresentado pela empresa encontra-se líquido do custo de embalagem Dessa forma, ao custo total de cada tipo de produto, somou-se montante referente à margem de lucro auferida pela empresa A margem de lucro foi calculada a partir das vendas no mercado doméstico indiano de corpos moedores, cujo percentual de cromo atende aos critérios da definição do produto, mas com medidas distintas daquelas definidas no escopo da investigação Esse procedimento foi realizado em atendimento ao pedido da empresa em manifestação final, para que se considerasse, na apuração da margem de lucro, produto mais próximo da definição daquele investigado Apurou-se a margem de lucro do período de janeiro a dezembro de 2016 a partir da comparação do preço líquido da venda no mercado doméstico indiano com o custo total de fabricação dos corpos moedores de percentual de cromo que estivesse no intervalo de 17,6% a 32% A massa de lucro resultante dessa operação foi dividida pela receita líquida com a venda desses corpos moedores A partir da metodologia descrita, apurou-se margem de lucro de [confidencial]% Por fim, cumpre destacar que os dados da AIA foram reportados em rúpias indianas Para fins de conversão do valor normal para dólares estadunidenses, utilizou-se a paridade diária média da moeda indiana em relação ao dólar do período de investigação de dumping, extraída do sítio eletrônico do Banco Central do Brasil, qual seja, 67,1921 rúpias indianas para cada dólar estadunidense Nesse contexto, o valor normal construído para a Índia na condição ex fabrica, ponderado pela quantidade exportada de cada tipo de produto, alcançou US$ 1427,75 (mil, quatrocentos e vinte e sete dólares estadunidenses e setenta e cinco centavos): 432 Do preço de exportação Conforme informações prestadas pela AIA em resposta ao questionário do prod u t o r / e x p o r t a d o r, validadas por ocasião da verificação in loco, todas as exportações do produto objeto da investigação, durante o período de investigação de dumping, foram realizadas por intermédio da empresa Vega Industries (Middle East) FZC, trading company relacionada, localizada nos Emirados Árabes Unidos Dessa forma, o preço de exportação da AIA foi apurado a partir dos preços efetivos de venda do produto objeto da investigação exportado ao Brasil pela Vega, de acordo com o contido no art 20 do Decreto n o 8058, de 2013, segundo o qual, na hipótese de o produtor e o exportador serem partes associadas ou relacionadas, o preço de exportação será reconstruído a partir do preço efetivamente recebido, ou o preço a receber, pelo exportador, por produto exportado ao Brasil A reconstrução do preço de exportação visa a retirar o efeito da trading relacionada sobre as exportações da AIA para o Brasil Nesse sentido, foram deduzidos do preço de venda da Vega, reportado em resposta ao questionário do produtor/exportador, valores a título de despesas gerais e administrativas, despesas de venda e margem de lucro Cumpre ressaltar que os valores das despesas gerais e administrativas e despesas de venda foram calculados a partir das informações prestadas pela própria empresa No entanto, com relação à margem de lucro auferida pela Vega, não foram utilizados os dados da empresa, uma vez que se considera que o relacionamento entre as empresas poderia impactar a referida margem de lucro A empresa reportou as seguintes rubricas como despesas diretas de vendas incorridas pela trading Vega: frete e seguro internacionais e comissões As referidas despesas foram deduzidas do preço de exportação, a partir dos dados reportados para cada uma das operações de exportação para o Brasil, após os ajustes realizados por ocasião da verificação in loco Quanto às despesas indiretas de vendas, a empresa esclareceu ter realizado classificação das contas de seus balancetes contábeis, a fim de auferir percentual relativo tanto às despesas indiretas de vendas, como despesas gerais e administrativas e financeiras Ao checar a classificação realizada pela empresa, constatou-se que os valores totais das despesas não coincidiam com aqueles constantes dos demonstrativos auditados para o mesmo período Diante disso, decidiu-se, no que tange às despesas indiretas de vendas e despesas gerais e administrativas, partir do saldo constante dos demonstrativos auditados da Vega Ressalte-se que foram deduzidos dos valores totais das despesas, aqueles referentes às despesas de venda diretas Foram ainda desconsideradas despesas diretas de vendas relativas às exportações para terceiros países, classificadas como [confidencial], e despesas relacionadas à confecção de moldes para outros produtos (casting), classificadas como product development

24 24 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Cumpre ressaltar, quanto à dedução das despesas diretas de vendas que, por meio dos demonstrativos, foi possível identificar os valores totais despendidos pela empresa, relativos a frete, comissões, product development e[confidencial] Com relação às despesas gerais e administrativas foram deduzidos dos valores totais constantes dos demonstrativos financeiros os valores classificados como [confidencial], devido à natureza financeira das despesas abarcadas pela referida rubrica Quanto ao seguro internacional, este encontra-se classificado como [confidencial] Ocorre que os demonstrativos apenas apontam um valor totalizado de seguro, enquanto que os balancetes contábeis especificam diferentes contas relativas a essa despesa, sendo [confidencial] Diante da impossibilidade de identificar, a partir das informações dos demonstrativos, o valor de seguro marítimo total despendido pela Vega, deduziu-se [confidencial]somente o valor de seguro internacional reportado como despesa direta de venda no Apêndice relativo às exportações do produto investigado ao Brasil Cumpre ressaltar que a Vega utiliza ano fiscal que corresponde aos doze meses entre abril e março, de modo que as despesas incorridas no período de investigação de dumping (de janeiro a dezembro de 2016), foram calculadas com base na ponderação dos percentuais auferidos para os anos fiscais de 2016 e 2017 Após cálculo do montante das despesas indiretas de vendas e despesas gerais e administrativas, calculou-se sua participação sobre a receita total de vendas da empresa, conforme informações dos demonstrativos financeiros auditados Com base na metodologia descrita o percentual auferido a título de despesas indiretas de venda foi [confidencial]%, enquanto que o percentual relativo às despesas gerais e administrativas foi [confidencial]% Além das despesas gerais, administrativas e de venda, deduziu-se do preço de exportação da empresa Vega percentual referente ao lucro por ela auferido no período de investigação de dumping A esse respeito, como mencionado anteriormente, considerou-se que o relacionamento entre as empresas poderia impactar a margem de lucro auferida pela própria Vega, de modo que suas informações não foram consideradas Nesse sentido, a margem de lucro foi obtida a partir das demonstrações financeiras da trading company Sicagen India Ltd A empresa foi indicada pela AIA, que apresentou levantamento relativo à margem de lucro de diversas tradings indianas, das quais a Sicagen seria a empresa mais adequada, uma vez que atua na comercialização de aço, além de possuir presença global Ressalte-se que a AIA apresentou cálculo da margem de lucro da empresa Sicagen, a partir de seus balancetes trimestrais A fim de confirmar as informações prestadas, buscou-se acesso ao sítio eletrônico da empresa e, mais especificamente, aos seus demonstrativos financeiros auditados Da mesma forma que a AIA, a empresa Sicagen adota ano fiscal referente aos doze meses entre abril e março Nesse sentido, procedeu-se à ponderação dos valores de receita operacional e lucro antes da tributação relativos aos anos fiscais encerrados em março de 2016 e março de 2017 A margem de lucro auferida para o período de investigação foi 1,3% Cumpre ressaltar que se buscou identificar trading company com sede nos Emirados Árabes, que pudesse dar indicação de margem de lucro auferida naquele país, por empresa distribuidora não relacionada, sem, no entanto, encontrar empresa cujos demonstrativos financeiros fossem disponibilizados ao público Dessa forma, decidiu-se, para fins de determinação final, que a margem de lucro da trading indiana Sicagen corresponde à melhor informação disponível para fins de reconstrução do preço de exportação da Vega Após as deduções descritas acima, foi obtido o valor FOB das operações de exportação da AIA para o Brasil, por meio da neutralização dos efeitos de sua trading relacionada sobre os preços praticados nessas operações A fim de auferir o valor ex fabrica das referidas operações, foram ainda deduzidos os valores referentes às despesas de venda incorridas pela produtora indiana A AIA reportou as seguintes despesas diretas de vendas, relacionadas às suas exportações do produto objeto da investigação: seguro interno, frete interno e embalagem A empresa alegou não haver despesas indiretas de vendas, de modo que as outras despesas distintas daquelas reportadas seriam todas relacionadas à comercialização de outros produtos A esse respeito, buscou-se conciliar os balancetes contábeis apresentados pela AIA com os valores totalizados constantes dos demonstrativos financeiros auditados Constatou-se, nesse sentido, que algumas contas classificadas pela empresa como despesas gerais e administrativas eram tratadas, para fins de demonstrativos auditados, como despesas de vendas Tais contas referem-se, em sua maioria, a despesas denominadas como [confidencial] Após ajustes quanto à classificação das contas relativas às referidas despesas, chegou-se ao percentual de despesas indiretas de vendas da AIA ([confidencial]%) Para tanto, calculou-se a participação do montante de despesas identificadas sobre a receita de vendas total da empresa para o período de investigação de dumping Por meio da aplicação do percentual aferido sobre cada uma das operações de exportação para o Brasil reportadas pela AIA, chegou-se ao valor das despesas indiretas de vendas incorridas nas referidas operações Ressalte-se que os dados das despesas referentes à exportação da AIA foram reportados em rúpias indianas, de modo que foi necessário converter os valores das despesas de vendas para dólares estadunidenses Para tanto, utilizou-se a paridade diária da moeda indiana em relação ao dólar, extraída do sítio eletrônico do Banco Central do Brasil Feito isso, foi possível totalizar as despesas de vendas, tanto diretas como indiretas, incorridas pela produtora AIA nas exportações do produto investigado A partir do total das despesas, calculou-se valor unitário, o qual foi, finalmente, atribuído a cada uma das exportações de corpos moedores da trading Vega para o Brasil e deduzido para fins de reconstrução do preço de exportação Por fim, foram ainda realizadas deduções relativas aos custos de oportunidade referentes às exportações do produto objeto da investigação Deduziu-se, nesse sentido, do preço de exportação da Vega valor relativo ao custo financeiro incorrido por ela durante o período de investigação de dumping O referido custo foi calculado tomando-se por base taxa de juros informada pela empresa em resposta ao questionário do produtor/exportador e a diferença de dias entre a data da venda e a data do pagamento, relativa às operações de exportação reportadas Inicialmente, quanto à despesa de manutenção de estoque, cumpre ressaltar que, apesar de as exportações serem realizadas por intermédio da trading Vega, o produto deixa o estoque da produtora AIA na Índia e segue diretamente para o cliente final no Brasil Dessa forma, a despesa de manutenção de estoque foi calculada a partir da taxa de juros relativa a empréstimos de curto prazo e do número médio de dias em estoque, informados pela AIA, bem como do custo de manufatura relativo ao tipo de produto vendido em cada uma das operações reportadas pela produtora indiana Ressalte-se que a taxa de juros foi calculada a partir de empréstimos de curto prazo tomados pela empresa pelo código Os valores das despesas de manutenção de estoques foram convertidos de rúpias indianas para dólares estadunidenses, com base na paridade diária da moeda indiana em relação ao dólar Posteriormente, calculou-se valor unitário da despesa de manutenção de estoque, a fim de alocá-la às operações de exportação da Vega Considerando todo o exposto, o preço de exportação da AIA, na condição ex fabrica alcançou US$ 1294,23/t (mil, duzentos e noventa e quatro dólares estadunidenses e vinte e três centavos por toneladas) 433 Da margem de dumping A margem absoluta de dumping é definida como a diferença entre o valor normal e o preço de exportação, e a margem relativa de dumping consiste na razão entre a margem de dumping absoluta e o preço de exportação Deve-se ressaltar que a comparação entre o valor normal e o preço de exportação da AIA Engineering levou em consideração os diferentes tipos do produto A margem de dumping foi apurada pela diferença de entre o valor normal e o preço de exportação de cada tipo de produto, e essa diferença foi, por sua vez, ponderada pela quantidade exportada de cada tipo de produto, conforme demonstrado na seguinte tabela: Margem de Dumping Tipo do produto Volume exportado (t) (A) VN - PX 1 (t) (B) AxB [confidencial] [confidencial] [confidencial] [confidencial] [confidencial] [confidencial] [confidencial] [confidencial] To t a l 16582,0 133, , 02 A tabela a seguir resume o cálculo realizado e as margens de dumping, absoluta e relativa, apuradas para a AIA: Margem de Dumping Valor Normal Preço de Exportação Margem de Dumping Margem de Dumping US$/t US$/t Absoluta US$/t Relativa (%) 1427, ,23 133,52 10,3% 434 Das manifestações acerca da margem de dumping Em manifestação protocolada em 18 de dezembro de 2017, a AIA afirmou realizar análises referentes à lucratividade de sua parte relacionada exportadora, localizada nos EAU, para fins de confirmar que as transações entre suas partes relacionadas respeitam a legislação de preço de transferência Nesse sentido, após a descrição da metodologia utilizada para identificar quais empresas poderiam servir de parâmetro, a empresa indicou aquelas que entendia serem as mais adequadas para substituir a exportadora para a reconstrução do preço de exportação da produtora a partir do preço de exportação da trading relacionada De acordo com a metodologia utilizada pela empresa, incialmente, foram identificadas 8422 empresas, as quais, após aplicação de determinados filtros relativos, por exemplo, à disponibilidade de dados e volume comercializado foram reduzidas a 733 Das empresas selecionadas, procedeu-se à análise qualitativa, a fim de selecionar aquelas cujas atividades mais se aproximariam da atividade da Vega Chegou-se dessa forma a 7 empresas: Remi Sales & Engg Ltd, Veritas (India) Ltd, Standard Industries Ltd, Sicagen India Ltd, Olympia Industries Ltd, Modern India Ltd e Kothari Products Ltd A empresa destacou que a empresa Sicagen India Ltd seria a melhor substituta para a Vega ME, uma vez se tratar da única trading company que atuaria no mercado de aço e de construção Dessa forma, a AIA afirmou que a margem de lucro auferida pela Sicagen deveria ser utilizada para substituir a margem de lucro da Vega ME, quando da reconstrução do seu preço de exportação Em manifestação apresentada em 23 de janeiro de 2018, a AIA dessa vez apresentou os argumentos relativos a determinação da margem de lucro a ser utilizada na construção do valor normal da empresa Preliminarmente, a AIA destacou que não solicitava exclusão de produtos com base no segmento de mercado, como entendeu ter a peticionária aludido em audiência Segundo expôs, a AIA entende que tipos diferentes de produtos, bem como a venda em diferentes segmentos de mercado, possuiriam precificações diferentes, e, consequentemente, margens de lucro diferentes Dessa forma, tanto o tipo de produto quanto o tipo de mercado a que o produto se destina seriam importantes fatores que afetariam a comparação de preços Nesse sentido, ambos os aspectos deveriam ser levados em consideração para que se empreendesse a justa comparação entre o preço de exportação e valor normal da AIA Considerando que o valor normal seria apurado por meio da construção de preço com base nos custos de produção, para que se alcançasse uma justa comparação, verificando-se que há diferença em preços de venda para o mercado de mineração e mercado cimenteiro e, portanto, na margem de lucro de cada mercado, a AIA solicitou que, quando da construção do valor normal, fosse utilizada margem de lucro percebida para o mesmo mercado das exportações brasileiras: mineração Para embasar essa solicitação, a AIA argumentou que produziria dois produtos bastante diferentes: peças fundidas (castings) e corpos moedores Os castings seriam produtos feitos sob medida para cada moinho específico, razão pela qual teriam uma margem de lucro muito superior à margem de lucro dos corpos moedores E, no segmento de corpos moedores, a empresa comercializaria para dois canais bastante diferentes: o mercado de mineração e o mercado cimenteiro Para a AIA, existindo uma causa que afete preços, o que segundo seu ponto de vista seria a diferença entre mercados, a forma de atendimento aos clientes e os volumes comercializados ao setor de mineração e cimenteiro, a autoridade, no momento da construção do valor normal, deveria ajustar tal diferença caso restasse demonstrado que tal diferença afeta a lucratividade do produto ou setor, para garantir a justa comparação com os produtos exportados ao Brasil A AIA indicou que o Órgão de Apelação da OMC teria determinado que as autoridades administrativas não poderiam deixar de considerar nenhum fator que levasse em conta as diferenças na comparação de preços Dessa forma, a diferença na lucratividade na venda de corpos moedores nos segmentos cimenteiro e de mineração não poderia ser ignorada na investigação em tela A empresa indicou que a jurisprudência da OMC a respeito da interpretação do termo "mesma categoria geral" de produtos, prevista no Art 222(i) do ADA, seguiria a mesma linha dos argumentos comerciais apresentados Não havendo no mercado doméstico venda de produtos idênticos aos exportados,

25 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN sugeriu que fosse utilizada a categoria mais restrita de produtos (the narrowest category) para se calcular a margem de lucro dos produtos comercializados domesticamente, de forma a permitir a construção do valor normal mais próximo possível do que seria o preço do produto similar no curso normal do comércio no mercado interno do país exportador No caso em questão, repisou a AIA, a categoria mais restrita de produtos seria os corpos moedores comercializados na Índia para o mercado de mineração Essa opção estaria de acordo com o previsto no art 14, 15, I do Decreto n o 8058, de 2013 A outra opção indicada pela empresa foi a de calcular a margem de lucro com base nas exportações dos produtos em questão para terceiros países, em consonância com o art 14, 15, II do Decreto n o 8058, de 2013 Em manifestação apresentada em 29 de janeiro de 2018, a AIA afirmou a necessidade de ajuste, observada durante a verificação in loco de alguns dados submetidos em resposta ao questionário e a suas informações complementares Com relação às despesas gerais de administrativas, a AIA afirmou que, no momento do preenchimento do questionário de sua exportadora relacionada Vega, teria reportado e alocado a totalidade de suas despesas gerais para os produtos sob investigação, porém, ao fazê-lo também teria adicionado despesas que seriam relacionadas a despesas de vendas e despesas financeiras Após o Parecer de Determinação Preliminar e da verificação in loco, a empresa entende que ambas deveriam ser excluídas por completo do cálculo das despesas gerais e administrativas da empresa exportadora A empresa destacou que não haveria agrupamentos específicos para despesas financeiras, e que algumas das despesas de vendas haviam sido alocadas diretamente para os mercados de exportação, de forma que julgou necessário submeter documento em que apresentou a reconciliação do balancete com o relatório auditado Com relação ao seguro interno, a AIA afirmou que teria reportado o seguro doméstico em duplicidade, na medida em que a referida despesa constaria tanto do apêndice de exportações da AIA quanto do cálculo de despesas gerais e administrativas que compõem o custo Dessa forma, a empresa solicitou que se procedesse ao ajuste necessário para evitar a dupla contagem dessa despesa Já quanto ao seguro internacional, a AIA afirmou que teria imputado, erroneamente, despesa de seguro internacional para algumas vendas efetuadas na condição FOB Essas despesas deveriam ser excluídas uma vez que não há despesa de seguro internacional em exportações realizadas sob a condição FOB Com relação ao frete internacional, a AIA afirmou que em duas faturas da Vega teria havido um erro nos dados reportados, porém esses estavam corretos na base de dados da AIA A empresa indicou, então, os valores que julgou corretos Em manifestação apresentada em 29 de janeiro de 2018, a Magotteaux questionou a indicação da empresa Sicagen India Ltd como substituta da Vega para fins de determinação de margem de lucro utilizada na reconstrução do preço de exportação da AIA Para a Magotteaux, a Sicagen não seria comparável à Vega, porque além de atuar no setor de aço e construção civil, atuaria nos setores de energia e sistemas de controle, empacotamento industrial, produtos químicos especializados, construção de barcos e fabricação de cabos Ademais, a peticionária afirmou que os Resultados Financeiros Independentes Auditados da empresa Sicagen India Ltd apresentariam divergências No resultado financeiro auditado para o ano encerrado em 31 de março de 2017, a apresentação do faturamento auditado para o trimestre encerrado em 31 de março de 2016 difere da apresentação, para o mesmo trimestre, da demonstração para o ano encerrado em 30 de junho de 2016 A Vega Industries teria utilizado dados de um dos Resultados Financeiros da Sicagen para calcular a margem de lucro da empresa que ela alega ser comparável, porém os dados da Sicagen seriam diferentes dos próprios documentos auditados da empresa Em manifestação apresentada em 19 de fevereiro de 2018, a Magotteaux afirmou que a AIA teria solicitado a aplicação de margem de lucro por mercado na construção do valor normal na tentativa de reduzir, artificialmente, sua margem de dumping Para a peticionária, na medida em que o segmento de mercado a que se destinam as vendas de corpos moedores não seria característica do produto, não poderia haver diferenciação quando da apuração da margem de lucro Para a Magotteaux não haveria nenhum fundamento em fazer distinções entre mercados de aplicação quando os produtos para os mercados supostamente diferentes são idênticos entre si Em manifestação apresentada em 19 de fevereiro de 2018, a Magotteaux reiterou sua discordância com a utilização da empresa Sicagen India Ltd como parâmetro para apuração da margem de lucro para efeitos de reconstrução do preço de exportação Para a peticionária, a empresa Sicagen India Ltd não seria adequada em razão de ela atuar em muitos mercados e não apenas no segmento de aço e construção civil A peticionária afirmou que o argumento da AIA seria contraditório com o pedido de apuração da margem de lucro para fins de construção do valor normal, na medida em que não buscaria uma margem de lucro por setor A Magotteaux afirmou que a reclassificação de contas contábeis para os fins da investigação, empreendida pela produtora/exportadora indiana, corresponderia a manipulação de informações conforme seus registros históricos, e a abordagem não encontraria guarida nos procedimentos para determinação das despesas para fins de cálculo de valor normal e preço de exportação conforme o Acordo Antidumping da OMC e o Regulamento Brasileiro A Magotteaux apresentou discordância quanto ao pedido da AIA, apresentado por ocasião do protocolo das informações complementares ao questionário, em que a exportadora solicitava que se considerassem os incentivos à exportação, como drawback, no cálculo do preço de exportação, somando os benefícios ao preço de exportação A esse respeito, a Magotteaux afirmou que não haveria mérito na solicitação da AIA de que se fizessem ajustes para neutralizar efeito dos subsídios recebidos na apuração da margem de dumping Segundo a peticionária, não haveria previsão ou obrigação de promover ajustes ao preço de exportação ou ao valor normal decorrentes do recebimento de subsídios à produção ou à exportação As disposições aplicáveis apenas impediriam a cobrança de direitos antidumping e medidas compensatórias simultaneamente para compensar a mesma situação Em manifestação protocolada em 19 de fevereiro de 2018, a AIA apresentou análise acerca da postura da peticionária durante a investigação Ao contrário da AIA, que teria adotado postura transparente e cooperativa, a Magotteaux teria deixado de prestar informações importantes para o desenvolvimento do processo Ademais, a peticionária teria apresentado alegações falsas acerca de eventual equívoco quanto à margem de lucro sugerida para fins de reconstrução do preço de exportação da trading Ve g a pelo código A esse respeito, a empresa ressaltou que, apesar de considerarem unidades monetárias distintas, os demonstrativos da Sicagen utilizados por ela e aqueles apresentados pela Magotteaux trariam exatamente as mesmas informações A AIA ressaltou então "claro desconhecimento de contabilidade e análise de balanços" por parte da peticionária 435 Dos comentários acerca das manifestações Conforme consta do item 432, acatou-se a sugestão de margem de lucro apresentada pela AIA, para fins de reconstrução do preço de exportação Dessa forma, a margem de lucro da trading relacionada Vega foi estimada a partir das demonstrações financeiras da trading company Sicagen India Ltd Considerou-se, nesse sentido, que a margem de lucro da Sicagen corresponde à melhor informação disponível para fins de reconstrução do preço de exportação da AIA, na medida em que atua na comercialização de aço, além de possuir presença global e possuir demonstrações financeiras auditadas e publicadas Ressalte-se, quanto aos argumentos da Magotteaux de que a empresa Sicagen atuaria em diversos setores além de aço e construção, que, para fins de determinação preliminar, utilizou-se a margem de lucro da trading LiFung, sediada em Hong Kong, cujas áreas de atuação se referem a mercados distintos daqueles atendidos pela Vega Nesse sentido, diante da impossibilidade de identificar uma trading company com sede nos EAU, que pudesse dar indicação de margem de lucro auferida naquele país e da ausência de sugestões comparáveis àquela apresentada pela AIA, decidiu-se que trading company sediada na Índia com atuação no mercado siderúrgico corresponde a opção mais adequada do que aquela utilizada para fins de determinação preliminar Quanto ao cálculo da margem de lucro da Sicagen, conforme item 432, os dados apresentados pela AIA foram ajustados, a partir dos demonstrativos auditados publicados pela Sicagen Foram desconsiderados, para tanto, os dados extraídos diretamente dos balancetes trimestrais não auditados divulgados pela empresa e utilizados pela AIA Quanto à construção do valor normal da AIA, conforme consta do item 431, a margem de lucro utilizada foi calculada a partir das vendas de corpos moedores lato sensu (incluindo corpos moedores com medidas distintas daquelas definidas no escopo da investigação) no mercado doméstico indiano Apurouse a margem de lucro do período de janeiro a dezembro de 2016 a partir da comparação do preço líquido da venda no mercado doméstico indiano com o custo total de fabricação desses corpos moedores lato sensu Deferiu-se, portanto, o pedido da AIA para que não se utilizassem os dados referentes às vendas de peças fundidas (castings) Não foi acatado, no entanto, o pedido para que a margem de lucro levasse em consideração o mercado em que o produto é vendido A esse respeito, cumpre ressaltar que a margem de lucro foi aferida nos termos do inciso I, 15, art 14, do Decreto n o 8058, de 2013, o qual prevê que, na impossibilidade de se apurar o lucro a partir dos dados efetivos de vendas do produto similar pelo produtor/exportador investigado, este corresponderá à quantia efetivamente despendida e auferida pela empresa investigada, relativa à produção e à venda de produtos da mesma categoria geral no mercado interno do país exportador O dispositivo legal em questão reflete o contido no art 222(i) do Acordo Antidumping Ressalte-se o entendimento de que ao se buscar a categoria geral do produto, não há que se falar em diferenças relativas a mercado e, tampouco, distinção entre clientes Dessa forma, a distinção entre corpos moedores e peças fundidas (casting) justifica-se pelas diferenças referentes ao próprio produto Por outro lado, em se tratando de corpos moedores, a despeito de serem vendidos para diferentes clientes, permanecem integrando a categoria geral de produto considerada Quanto às informações fornecidas pela AIA após a verificação in loco, a empresa teve ampla oportunidade de fornecer informações antes da verificação, bem como ao início do procedimento, por ocasião da apresentação das pequenas correções Eventuais correções que alterem dados verificados não são consideradas, justamente pela impossibilidade de nova validação, que pressuporia uma nova verificação in loco Nesse sentido, quanto à classificação das despesas operacionais da empresa, durante a verificação in loco a empresa foi informada da necessidade da conciliação entre os dados dos balancetes contábeis e os demonstrativos auditados No entanto, não foi possível identificar os ajustes necessários à referida conciliação Diante disso, buscou-se, para fins de cálculo das despesas em questão, utilizar os dados dos demonstrativos da empresa, desconsiderando as classificações de contas dos balancetes que não refletiam os dados auditados Maior detalhamento acerca dos cálculos das despesas operacionais da Vega encontrase no item 432, relativo ao preço de exportação para fins de determinação final Com relação ao seguro interno, os esclarecimentos prestados pela empresa durante a verificação e reiterados em sua manifestação foram considerados para fins do cálculo do preço de exportação, de modo que foram realizados ajustes a fim de que o seguro interno não fosse considerado em duplicidade Já o seguro internacional, atribuído às operações de exportação Vega, foi considerado para fins do cálculo do preço de exportação da forma como fora reportado pela empresa e validado por meio da verificação in loco Conforme consta do Relatório de Verificação in loco, a equipe verificadora identificou cláusulas especiais, nos contratos de seguro apresentados pela empresa, que estendiam a cobertura do seguro internacional às operações FOB e CFR Dessa forma, questionada a respeito da aparente inconsistência, a empresa afirmou que as despesas com seguro deveriam ser mantidas nos dados reportados O pedido de exclusão da referida despesa para as operações sob a condição FOB contradiz, portanto, os resultados da verificação in loco e não foi acatado Por fim, quanto ao frete internacional, a correção solicitada pela empresa faz referência a equívoco identificado durante a verificação in loco, conforme explicações constantes do próprio Relatório de Verificação Portanto, os dados de frete utilizados para fins do cálculo do preço de exportação refletem a referida correção Com relação aos ajustes solicitados pela AIA para neutralizar o efeito dos subsídios recebidos, esclarece-se que, de acordo com o art 18 do Decreto n o 8058, de 2013, o preço de exportação, caso o produtor seja o exportador do produto investigado, é o valor recebido ou a receber pelo produto exportado ao Brasil, com os descontos cabíveis Não há mérito no pedido de que sejam somados ao preço de exportação valores referentes a contribuições governamentais decorrentes do esforço de exportação As disposições multilaterais referentes à vedação da imposição simultânea de direitos antidumping e medidas compensatórias para compensar a mesma situação de subsídios à exportação relacionam-se com a aplicação da medida de defesa comercial, não encontrando relação com a aferição da margem de dumping 436 Das manifestações finais acerca do dumping Em 26 de março de 2018, a AIA apresentou sua manifestação final, por meio da qual destacou elementos que deveriam ter sido considerados para fins de justa comparação entre o valor normal e o preço de exportação

26 26 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Inicialmente, a empresa afirmou que seus argumentos apresentados previamente teriam sido mal compreendidos, razão pela qual, não teriam sido abordados na Nota Técnica, por meio da qual se tornaram públicos os fatos essenciais sob julgamento Segundo a AIA, no âmbito da construção do valor normal e, mais especificamente, no cálculo da margem de lucro, seu pleito se referiria a um ajuste nos preços, diante da existência de discrepância em termos de mercado, clientes, produtos e quantidade comercializada Nesse sentido, tendo em vista que as exportações do produto objeto da investigação ocorreriam sempre em grandes lotes e para poucos clientes, seria necessário que a autoridade efetuasse análise dos dados de vendas com vista a uma justa comparação entre o que foi comercializado no mercado doméstico indiano e o que foi exportado para o Brasil Assim, não haveria equívoco em considerar todos os produtos vendidos no mercado indiano de forma lato sensu, mas o problema residiria na utilização de margem de lucro lato sensu para comparar com os produtos que teriam sido exportados para o Brasil sem o devido ajuste para nivelar os tipos de produtos, os tamanhos dos lotes médios de pedidos, o mercado ou os clientes A AIA ressaltou que esse teria sido seu argumento desde o início e reproduziu então trecho de sua resposta ao questionário do produtor/exportador: "A level of trade adjustment is necessary to compare GM Balls that are destined to the mining and cement business Sales to mining business are made in large quantities and for very few players in the world, therefore, it is a much more competitive business and profit margins are not comparable to sales to cement business which are done in low quantities and to various cement plants To be able to compare each type of GM Ball to each segment, the profit margin therefore must be adjusted [confidencial]" A empresa reiterou entendimento de que seu argumento não teria sido endereçado na Nota Técnica e passou então a esmiuçar todos os elementos que afetariam preços e as diferentes formas de ajustes possíveis Antes disso, a AIA ressaltou que tanto o art 22, 2 o, do Decreto n o 8058, de 2013, quanto o Art 24 do ADA apontariam a necessidade e obrigação de se realizarem ajustes nos preços quando comprovado que existiriam fatores que afetariam a precificação e a comparabilidade entre o preço de exportação e o valor normal A realização de ajustes não seria uma liberalidade da autoridade investigadora, mas um dever imposto pela legislação A AIA indicou os seguintes fatores como elementos que afetariam a comparabilidade de preços: quantidades, características físicas dos produtos, tipo de clientes e canal de vendas Segundo a empresa, seria relevante considerar os tamanhos dos lotes de produto destinados ao Brasil Além disso, os corpos moedores exportados pela AIA teriam maior concentração de cromo e deteriam preços e custos específicos Por fim, os clientes brasileiros seriam poucos, deteriam contratos de longa duração, comprariam em grandes quantidades e atuariam em mercado específico, muito competitivo de "comoditizado" As características listadas corresponderiam àquelas observadas no mercado de mineração e resultariam, nos termos do art 22, 2 o, do Decreto 8058, de 2013, e do Art 24 do ADA, na necessidade de ajustes para fins de justa comparação A AIA ressaltou, ainda a esse respeito, que produtos idênticos vendidos para diferentes mercados poderiam apresentar variação de preço na ordem de [confidencial]% Por esse motivo solicitou que fosse realizado ajuste tendo em vista os fatores que causam diferenças em preços quando da apuração da margem de dumping A melhor maneira de realizar o referido ajuste seria adotar-se margem de lucro adequada, ou seja, utilizar, para fins de construção do valor normal, a margem de lucro aferida nas vendas domésticas para o mercado de mineração A empresa destacou que o ajuste pleiteado não seria no cálculo do valor normal em si, mas no momento da apuração da margem de dumping A AIA apresentou então alternativas para a hipótese de que não seja acatado pedido de ajuste a partir do mercado de destinação (mineração ou cimenteiro) Primeiramente, a empresa sugeriu a realização de ajuste com base da quantidade vendida, tendo em vista que produtos vendidos em maiores quantidades, como seria o caso dos corpos moedores direcionados ao mercado de mineração, possuiriam preços significativamente menores do que os produtos vendidos em lotes pequenos, devido a economias de escala O ajuste por quantidade se daria a partir da utilização da margem de lucro de [confidencial]%, aferida nas vendas de outros corpos moedores para o mercado indiano em lotes de 20 a 50 toneladas, uma vez que 99,9% das exportações da AIA ocorriam em lotes desses tamanhos Alternativamente, aplicar-se-ia fator redutor do valor normal calculado com a margem de lucro lato sensu de [confidencial]%, que seria equivalente à média do preço de venda desse lote com a média dos preços em geral: [confidencial] A segunda alternativa apresentada pela AIA corresponde a ajuste a partir das características físicas do produto Inicialmente, a empresa ressaltou que o percentual de cromo seria a principal característica, no que se refere à comparabilidade de preços Nesse sentido, a AIA afirmou que, no mercado indiano, seriam vendidos produtos com intervalo de cromo entre 10% a 32%, que poderia ser dividido em três faixas: de 10% a 17,6%, de 17,6% a 22% e de 28% a 32% Os produtos relativos à primeira faixa seriam muito diferentes dos produtos investigados e corresponderiam a corpos moedores de baixo cromo Já os produtos situados na faixa de 17,6% a 22% apresentariam percentual de cromo similar à dos produtos do CODIP A1 Por fim, os produtos com percentual de 28% a 32%, ainda que fossem comparáveis aos produtos classificados no CODIP A3, teriam sido comercializados em volumes negligenciáveis durante o período de investigação de dumping Diante do exposto, sugeriu-se a utilização da margem de lucro de [confidencial]%, aferida na comercialização dos produtos enquadrados na segunda faixa A AIA apresentou ainda, como alternativa, a utilização conjunta de quantidade e tipo de produto Nesse cenário, verificando que ambos os fatores teriam impactado os preços, para se nivelar o valor normal com as exportações brasileiras sugeriu-se a adoção de uma lucratividade de [confidencial]% ou um ajuste de [confidencial]% a menor a ser multiplicado no Valor Normal (resultado da diferença entre o preço médio de vendas domésticas do lote comparável e o preço médio total: [confidencial]) Por fim, como última alternativa ao ajuste a ser realizado para fins de justa comparação, a AIA apontou o canal de vendas e o tipo de cliente Haveria, segundo a empresa, dois tipos de clientes bastante diferenciados, cimenteiras e mineradoras, não existindo sobreposição entre eles, o que implicaria em clara diferenciação de preços A empresa apresentou, a esse respeito, lista de seus clientes do mercado interno indiano com respectivo valor e quantidade, relativos às vendas de corpos moedores realizados durante o período de investigação Nesse sentido, para se alcançar uma justa comparação observando a diferença entre os mercados e tendo conhecimento que para o Brasil somente teria havido exportações para o mercado de mineração, poder-se-ia utilizar a mesma lucratividade nas vendas domésticas para o mercado de mineração, ou seja pelo código [confidencial]% ou então um ajuste de [confidencial]% a menor a ser multiplicado no Valor Normal (resultado da diferença entre o preço médio de vendas domésticas do lote comparável e o preço médio total: [confidencial]) A AIA afirmou ter fornecido todas as suas vendas no período investigado, para todos os mercados, de todos os produtos, já na ocasião das informações complementares à resposta do questionário do produtor/exportador Dessa forma, estariam disponíveis todos os elementos necessários para que se pudesse de fato fazer os ajustes necessários para realizar a justa comparação entre o valor normal e o preço de exportação De toda forma, ressaltou que, caso fosse necessária alguma informação que a AIA não tivesse fornecido, a empresa deveria ter sido comunicada tempestivamente, conforme disposto no art 22, 1 o, do Decreto 8058, de 2013, e Art 24 ADA Por todo o exposto, a AIA destacou que a metodologia adotada em sede de Nota Técnica estaria em desacordo com os deveres impostos às autoridades investigadores pelas normas da OMC, uma vez que não incluiria ajustes referentes aos fatores que afetariam a comparação de preços Diante disso, a empresa solicitou que fossem efetuados os ajustes necessários de maneira a assegurar uma justa comparação entre o valor normal e o preço de exportação A AIA apresentou considerações acerca de aspectos específicos relativos ao cálculo da margem de dumping detalhado na Nota Técnica Inicialmente, com relação ao valor normal, a empresa abordou argumentos similares ao da justa comparação já exposto acima A empresa ressaltou a previsão do art 14, 15, I e III do Decreto n o 8058, de 2013, bem como do Art 222 do ADA, referente à possibilidade de se apurar montantes de despesas gerais e administrativas, de comercialização, financeiras e margem de lucro, com base em dados relativos a "produtos da mesma categoria geral" A esse respeito, a AIA reiterou entendimento de que a interpretação da expressão "mesma categoria geral de produtos" deve se dar da maneira mais restrita possível, conforme jurisprudência da OMC (DS122, Thailand, H-Beams) Ao se utilizar os corpos moedores lato sensu, ter-se-ia, por outro lado, aplicado metodologia ampla, abrangente e não restritiva Ainda a esse respeito, a AIA afirmou que o produto objeto da investigação teria sido estritamente definido pela indústria doméstica, de modo que, ao se considerar, para fins de construção do valor normal, corpos moedores lato sensu, estar-se-ia incluindo na análise produtos significativamente diferentes do produto investigado, com conteúdo de cromo que abrangeria uma faixa de 1,5% a 32% e diâmetros que variariam entre 12,5mm e 110mm Diante do exposto, a empresa solicitou que, visando a alcançar os preceitos do Órgão de Solução de Controvérsias, fosse selecionada uma categoria de produtos mais similar ao produto investigado Nesse sentido, seriam considerados os produtos de percentuais de cromo incluídos no escopo da investigação: [confidencial] Uma vez utilizados para o cálculo da margem de lucro somente as vendas de produtos com conteúdo de cromo comparável aos produtos exportados para o Brasil, esta alcançaria [confidencial]% A AIA solicitou ajuste relativo ao tratamento do custo de embalagem, para fins de cálculo da margem de lucro Segundo a empresa, na planilha em que se efetuou o cálculo da margem de lucro, não estariam sendo deduzidos os custos relativos a embalagem por tipo de produto e tampouco o custo de produção incluiria custo de embalagem Porém, para o cálculo do preço de exportações, os custos de embalagem estariam sendo deduzidos, o que geraria uma pequena distorção entre o valor normal construído e o preço de exportação Sendo assim, a AIA solicitou ajuste da metodologia de cálculo de forma a não se deduzir os custos de embalagem no cálculo do preço de exportação Alternativamente solicitou-se que sejam deduzidos os custos de embalagem das operações de venda no mercado interno, para fins de cálculo da margem de lucro Ao se desconsiderar o custo de embalagem do cálculo das despesas de exportação o valor unitário a ser deduzido do preço de exportação seria de USD [confidencial], ao invés do valor de USD [confidencial] Com relação às despesas gerais e administrativas utilizadas na construção do valor normal, a empresa ressaltou a reclassificação dos balancetes empreendida e, mais especificamente, a desconsideração das seguintes contas contábeis: [confidencial] Segundo a AIA, o conteúdo de tais contas contábeis teria sido explicado durante a verificação in loco e todos os esclarecimentos teriam sido aceitos Ademais, não constaria do relatório menção à desconsideração de tais informações Ainda a esse respeito, a empresa afirmou constar dos documentos de fatura de venda verificada lançamento em uma das contas desconsideradas, o que provaria que tais despesas estariam diretamente relacionadas às vendas do produto investigado e, portanto, deveriam ser consideradas na construção do valor normal Adicionalmente, a empresa apresentou lista de lançamentos contábeis que comprovariam que grande parte das contas em questão estaria atrelada a exportações para a Vega A AIA afirmou que a classificação contábil para a confecção de balanços seria bastante diferente daquilo que uma investigação antidumping costuma solicitar Nesse sentido, uma empresa poderia classificar todas suas despesas em contas contábeis que uma autoridade investigadora costuma não analisar e argumentar que estas não poderiam ser utilizadas Ressaltou-se então o argumento no sentido de reclassificação das contas a fim de que refletissem os demonstrativos auditados Segundo a AIA, suas contas não seriam classificadas em despesas gerais e administrativas Dessa forma, indicou que, a fim de ser coerente com a lógica do adotada pela autoridade investigadora de se utilizar a classificação contábil usual da empresa, utilizada na apresentação de seus demonstrativos, as despesas gerais e administrativas da AIA deveriam ser zero Diante disso, a AIA afirmou que o argumento não seria coerente e destacou que, durante a verificação in loco, teria sido dedicado bastante tempo para o detalhamento da classificação de todas as despesas para que não restassem dúvidas, uma vez que a classificação contábil na Índia não segue os padrões clássicos da agregação em despesas gerais, administrativas, vendas e financeiras Passou-se então às considerações acerca do preço de exportação A AIA afirmou que, para fins do cálculo das despesas gerais e administrativas da Vega, não teriam sido excluídas algumas despesas que comprovadamente não estariam relacionadas com o produto objeto da investigação A esse respeito, a empresa mencionou trecho do relatório de verificação in loco, que indicaria as referidas despesas A AIA apontou a despesa intitulada "Product Development", que apareceria no balanço auditado da Vega Esclarecimentos acerca dessa despesa teriam sido apresentadas durante a verificação in loco e restaria comprovado tratar-se de despesa relacionada com o desenvolvimento de moldes de outros produtos (casting)

27 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN Ademais, a AIA solicitou exclusão dos valores contabilizados na conta "[confidencial]", uma vez que todas as vendas ao Brasil seriam feitas em dólares e recebido em dólares e, portanto, não haveria variação cambial nas exportações do produto objeto da investigação pela trading Vega Ademais, essas despesas teriam natureza financeira e não deveriam ser deduzidas para fins de reconstrução do preço de exportação Em sua manifestação final, protocolada em 26 de março de 2018, a Magotteaux afirmou que a solicitação da AIA pelo cálculo de uma margem de lucro a depender do mercado de destino dos corpos moedores dentro do mercado doméstico (minerador ou cimenteiro) não estaria lastreada em nenhuma característica do produto Para a peticionária, "a AIA [confundiria] os conceitos de categoria geral de produtos com supostas e alegadas características do mercado" A empresa afirmou ainda que seria acertada a posição adotada na investigação de não excluir os efeitos de subsídios à exportação para fins de cálculo de margem de dumping, uma vez que a vedação da imposição simultânea de direitos antidumping e medidas compensatórias para compensar a mesma situação de subsídios à exportação relacionam-se com a aplicação da medida de defesa comercial, não encontrando relação com a aferição da margem de dumping Por outro lado, a Magotteaux reiterou sua manifestação quanto à divergência dos números auditados apresentados nos Demonstrativos da empresa Sicagen, utilizada como parâmetro para a reconstrução do preço de exportação da AIA A peticionária afirmou que "dependendo de se considerar renda operacional ou receita de vendas, o número é diverso" A peticionária reafirmou sua discordância na utilização da Sicagen como parâmetro para reconstrução do preço de exportação em razão de a trading company atuar em setor diverso ao da produtora indiana Além disso, apontou que a Sicagen atuaria na Índia e não no país em que está localizada a trading company relacionada da AIA 437 Dos comentários acerca das manifestações A AIA afirmou que seus argumentos acerca da solicitação de ajustes de nível de comércio teriam sido mal compreendidos, razão pela qual não teriam sido abordados na Nota Técnica A esse respeito, cumpre, inicialmente, ressaltar que a Nota Técnica considerou os elementos de prova apresentados até o encerramento da fase probatória, 29 de janeiro de 2018, e as manifestações apresentadas até o fim da fase de manifestações, 19 de fevereiro de 2018 No entanto, conforme esclarecimento constante da própria Nota Técnica, as manifestações protocoladas pelas partes interessadas até o dia 18 de outubro de 2017 foram abordadas e respondidas no Parecer DECOM n o 36, de 2017, no âmbito da determinação preliminar da investigação e, por razões de economia processual, não foram novamente transcritas Nesse sentido, ressalte-se que o trecho de manifestação mencionado pela AIA, que corroboraria a alegação de que seu argumento não teria sido devidamente considerado, consiste, na verdade, em resposta a item específico do questionário do produtor/exportador A apresentação do questionário ocorreu em 15 de setembro de 2017, de forma que as alegações ali expostas foram objeto da análise constante do Parecer de Determinação Preliminar Conforme manifestações devidamente reproduzidas no Parecer de Determinação Preliminar, a AIA solicitou que, ante a ausência de vendas do produto similar no mercado doméstico, o valor normal fosse determinado com base em exportações para terceiros países Nesse sentido, a empresa forneceu os dados relativos às suas exportações do produto similar para terceiros países e, ao descrever uma das colunas do Apêndice em que foram reportados tais dados, enunciou o pedido de ajuste de nível de comércio, conforme trecho citado em sua manifestação No entanto, conforme o posicionamento exposto e detalhado no referido documento, considerouse temerária a opção pela apuração do valor normal com base nas exportações da AIA para terceiros países, haja vista a probabilidade de que o produtor indiano exporte para terceiros países também a preços de dumping Dessa forma, a empresa foi informada de que o valor normal seria apurado com base no valor construído, nos termos do inciso II do art 14 do Decreto n o 8058, de 2013, de modo que os dados relativos a exportações para terceiros países foram desconsiderados Não pode, portanto, a empresa exigir que conste da Nota Técnica resposta específica a item constante da resposta ao questionário do produtor/exportador e, mais especificamente, de Apêndice que sequer fora considerado para fins de apuração do valor normal Isso não obstante, cabe avaliar se, ao longo da investigação e nas diversas oportunidades de protocolo de manifestações, a AIA desenvolveu seu argumento e apresentou metodologias do ajuste pretendido Quanto a isso, ainda em resposta ao questionário do produtor/exportador, a empresa apresentou anexo intitulado "Referral Letter Profit Margin Memo", por meio do qual detalhou seus argumentos acerca das alternativas a serem avaliadas para fins de apuração do valor normal Os referidos argumentos foram apresentados e respondidos nos itens relativos às manifestações acerca do dumping, constantes do Parecer de Determinação Preliminar Não há qualquer menção a ajuste de nível de comércio no anexo em questão Tampouco há menção a tal ajuste nos itens relativos às manifestações e aos comentários constantes do Parecer de Determinação Preliminar Cumpre ressaltar que a AIA teve a oportunidade de se manifestar diversas vezes após a divulgação da determinação preliminar da investigação e de fato o fez No entanto, em nenhum momento, afirmou que seus argumentos teriam sido mal interpretados ou não teriam sido considerados Cabe deixar registrada a tergiversação empreendida pela empresa exportadora A única manifestação da AIA sobre ajuste de nível de comércio se referia aos dados de exportação para terceiros países, dados que, de acordo com o Parecer de Determinação Preliminar, não seriam utilizados para o cálculo da margem de dumping Poder-se-ia argumentar que, apesar de a manifestação estar localizada em parte desconsiderada da análise, seus argumentos poderiam se aplicar aos dados de venda de outros produtos no mercado doméstico indiano Pois bem Ainda que esta autoridade julgasse poder analisar um pedido por extensão, ferindo o princípio da vedação de julgamento extra petita, e viesse a analisar o referido pedido de ajuste de nível de comércio às vendas dos outros produtos no mercado indiano, a resposta ainda seria denegatória O "ajuste de nível de comércio" solicitado pela empresa correspondia a um ajuste da margem de lucro a ser calculada para as operações dos outros produtos vendidos no mercado doméstico indiano Não se tratava, como faz crer a empresa em manifestação final, de um ajuste nos preços dos produtos em função das diferenças de quantidades, características físicas dos produtos e tipo de clientes e canal de vendas As diferenças apontadas fundamentavam o argumento da empresa para se considerarem apenas as vendas para o mercado de mineração na apuração da margem de lucro A empresa destacou nas diversas oportunidades que teve de se pronunciar, nos autos, nas audiências ex parte, na audiência pelo código para as partes interessadas e em verificação in loco, que se deveriam utilizar os dados apenas do mercado de mineração, e não que deveriam ser realizados ajustes nos preços dos produtos em função das diferenças de quantidade comercializadas ou nível de cromo dos diferentes tipos de produto, por exemplo Caso esse fosse o argumento da empresa, ela teria falhado enormemente em demonstrar que clientes do mercado de mineração e cimenteiro compram em quantidades diferentes ou produtos diferentes A empresa possui clientes em ambos os mercados que adquirem lotes com grandes quantidades, lotes de baixa quantidade, produtos com percentuais de cromo os mais diversos possível, com diâmetros também diferentes Não foi realizada nenhuma tentativa pela empresa de demonstrar, com base nos seus dados de venda do mercado indiano, a necessidade de ajustes de nível de comércio em razão desses elementos que, em manifestação final a empresa afirma ter feito durante todo o curso do processo: quantidades, características físicas dos produtos e tipo de clientes e canal de vendas A empresa empreendeu grandes esforços para demonstrar uma única peça fundamental de seu argumento: as dinâmicas do mercado de mineração e cimenteiro seriam tão diferentes que demandariam a utilização exclusiva dos dados de vendas para o mercado de mineração, quando da apuração da margem de lucro a ser utilizada na construção do valor normal Sobre o tema específico de margem de lucro utilizada para fins de construção do valor normal, a AIA apresentou manifestação em 23 de janeiro de 2018 Os argumentos apresentados encontram-se refletidos e respondidos na Nota Técnica, nos itens relativos ao dumping para fins de determinação final Ainda que haja menção à justa comparação, o pedido principal da AIA sempre foi a diferenciação de mercados para fins de aferição da margem de lucro no cálculo do valor normal Por todo o exposto, entende-se que as alternativas de ajuste de nível de comércio apresentadas, distintas daquela relativa à margem de lucro diferenciada por mercados, consistem em elementos novos e, portanto, intempestivos, tendo em vista que a fase probatória e a fase de manifestações sobre elementos de prova encerraram-se antes da confecção da Nota Técnica Ainda assim, cumpre esclarecer que o conceito de justa comparação visa a equalizar eventuais diferenças identificadas entre a comercialização do produto similar no mercado interno do país investigado e as suas exportações do produto objeto da investigação No caso em questão, não há vendas do produto similar no mercado interno indiano Dessa forma, no que tange ao valor normal construído, aplicou-se o disposto no Art 222 do ADA e aferiu-se a margem de lucro com base em dados relativos a produtos da mesma categoria geral O fato de a AIA ter reportado a totalidade de suas vendas de outros produtos no mercado interno indiano viabilizou o cálculo dessa margem de lucro, tendo sido considerados aspectos como a diferenciação entre corpos moedores e produtos distintos como casting A hipótese de utilização do valor normal construído visa a auferir uma p ro x y àquilo que seria o preço de comercialização do produto similar no mercado interno do país produtor/exportador Nesse sentido, o conceito de valor normal construído prevê a utilização de despesas e margem médias, justamente, devido à ausência de vendas do produto similar no mercado interno do país investigado Nesse sentido já se manifestou o Painel da OMC no caso EC - Tube or Pipe Fittings: "The comparison of normal value and export price of identical types make by definition a claim under Article 24 for physical differences unfounded A claim to make an adjustment for physical differences to the profit used for constructing normal value runs counter to the logic implicit in Article 222 which requires the profit to be based on a data for a range of products There is no logical basis on which an adjustment could be made to provide for different profit levels for the various product types" Não há, portanto, imposição legal atinente a ajustes de nível de comércio entre produtos investigados e outros produtos vendidos pela empresa, o que contradiz argumento da AIA de violação às regras multilaterais e pátrias aplicáveis ao caso em questão A esse respeito, cumpre esclarecer que, não necessariamente, a política para os outros produtos se replicaria para o produto objeto da investigação Ainda a esse respeito, cumpre ressaltar que aspectos como, tipos de produto, que afetariam justa comparação, são considerados no cálculo do valor normal construído, porém não da forma como alega a empresa Os preços são, de fato, construídos a partir do custo por CODIP, a fim de viabilizar a comparação com o preço de exportação por tipo de produto No entanto, eventuais ajustes relacionados a quantidade ou tipo de cliente restam inviabilizados justamente pela ausência de vendas do produto similar e pelo fato de que o valor normal é apurado a partir do custo de fabricação reportado pela empresa Ressalte-se, ainda, que não há qualquer dispositivo que imponha às empresas produtoras/exportadoras a obrigação de reportar dados detalhados de suas vendas de outros produtos, de modo que, na maioria dos casos em que se calcula o valor normal construído sequer seria possível analisar os ajustes pretendidos No caso específico da AIA, de posse dos dados relativos à venda de outros produtos no mercado interno indiano, analisaram-se os argumentos levantados pela empresa e, a partir deles, desconsiderou as vendas de peças fundidas (casting) na apuração da margem de lucro No entanto, conforme esclarecimentos constantes da Nota Técnica, o pedido para que a margem de lucro levasse em consideração o mercado em que o produto é vendido não foi acatado Naquela ocasião, ressaltou-se entendimento de que ao se buscar a categoria geral do produto, não há que se falar em diferenças relativas a mercado e, tampouco, distinção entre clientes Reitera-se o referido entendimento para fins de determinação final A AIA mencionou trecho de jurisprudência da OMC, que indicaria que, para fins de cálculo da margem de lucro do valor normal construído, dever-se-ia buscar a categoria mais restrita de produtos O trecho citado foi retirado de relatório do Órgão de Solução de Controvérsias (DS122, Thailand, H- Beams) e não contradiz o posicionamento adotado na Nota Técnica O trecho citado pela empresa foi: () Again this confirms that the intention of these provisions is to obtain results that approximate as closely as possible the price of the like product in the ordinary course of trade in the domestic market of the exporting country VII148 This context indicates to us that the use under subparagraph (i) of a n a r ro w e r rather than a broader 'same general category of products' certainly is permitted Indeed, the narrower the category, the fewer products other than the like product will be included in the category, and this would seem to be fully consistent with the goal of obtaining results that approximate as closely as possible the price of the like product in the ordinary course of trade in the domestic market of the exporting country"

28 28 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Vale, no entanto, reproduzir o parágrafo completo do referido trecho: We do find a certain amount of guidance in other provisions of Article 222, in particular its chapeau and its overall structure, however In particular, we note that, in general, Article 22 and Article 222 concern the establishment of an appropriate proxy for the price "of the like product in the ordinary course of trade in the domestic market of the exporting country" when that price cannot be used As such, as the drafting of the provisions makes clear, the preferred methodology which is set forth in the chapeau is to use actual data of the exporter or producer under investigation for the like product Where this is not possible, subparagraphs (i) and (ii) respectively provide for the database to be broadened, either as to the product (ie, the same general category of products produced by the producer or exporter in question) or as to the producer (ie, other producers or exporters subject to investigation in respect of the like product), but not both Again this confirms that the intention of these provisions is to obtain results that approximate as closely as possible the price of the like product in the ordinary course of trade in the domestic market of the exporting country This context indicates to us that the use under subparagraph (i) of a narrower rather than a broader "same general category of products" certainly is permitted Indeed, the narrower the category, the fewer products other than the like product will be included in the category, and this would seem to be fully consistent with the goal of obtaining results that approximate as closely as possible the price of the like product in the ordinary course of trade in the domestic market of the exporting country No caso analisado pelo Relatório citado, concluiu-se que, uma vez que o Art 222 prevê a utilização de informações relativas à mesma categoria geral de produtos, não há vedação quanto à utilização de categoria mais restrita Não há que se falar, no entanto, em recomendação de utilização de categoria mais restrita de produtos, como sugere a AIA Ademais, ao tratar de categoria de produtos, devem ser analisadas as características do produto em si Justamente, com base nessas características entendeu-se ser possível excluir os dados relativos às peças fundidas (casting) Não consistem em características do produto, entretanto, aquelas relativas aos clientes que o adquirem ou ao mercado a que se destinam Nesse contexto, buscou-se analisar a solicitação da empresa para que fossem consideradas somente as vendas de produtos cujos percentuais de cromo estejam incluídos no escopo da investigação Considera-se que a distinção a partir de uma das principais características do produto investigado está em consonância com a legislação e a citada jurisprudência da OMC No entanto, a margem de lucro aferida, quando considerados somente os corpos moedores de percentuais de cromo entre 17,6% e 32% não coincide com aquela sugerida pela AIA ([confidencial]%) A esse respeito, ressalte-se que, para fins de determinação final, ao invés de calcular a margem de lucro para corpos moedores lato sensu, conforme metodologia detalhada na Nota Técnica, acatou-se a solicitação da AIA e passou-se a considerar somente os corpos moedores, cujo percentual de cromo enquadra-se na definição do produto objeto da investigação No entanto, diferentemente do pedido da empresa, foram considerados os códigos de produto de [confidencial] Ressalte-se que a própria base de dados de vendas da empresa discrimina, além dos códigos, os intervalos de tolerância de cromo de cada produto e, conforme informações prestadas pela AIA durante a verificação in loco, a identificação tanto do produto investigado como do produto similar exportado para terceiros países se deu a partir do intervalo de cromo constante da ficha técnica dos produtos Com efeito, de acordo com o Relatório de Verificação in loco da AIA: "A fim de separar os mercados de destino entre doméstico, exportações para terceiros e exportações para o Brasil, aplicou-se filtro em coluna do registro de vendas intitulada "país de destino" No entanto, antes de auferir os totais por mercado, a empresa explicou a metodologia aplicada para fins de identificação do produto objeto da investigação e produto similar A classificação se deu a partir do código de material constante em coluna específica do registro de vendas Por meio de consulta à lista de produtos da empresa, foi possível atribuir a cada código de material o percentual de cromo e diâmetro correspondente Cumpre ressaltar, com relação ao percentual de cromo, que a empresa levou em consideração a faixa de tolerância constante das especificações técnicas de cada código de produto Após questionamentos da equipe, a empresa esclareceu que, apesar de a maioria dos códigos fazer referência ao que seria a definição comercial do percentual de cromo do produto, há alguns códigos que não o fazem e, além disso, pode haver variação entre a definição comercial do código da AIA e do código utilizado pela Vega Dessa forma, a empresa afirmou considerar mais acurada a classificação do produto, levando-se em consideração as faixas de tolerância de percentual de cromo do produto" Diante do exposto, decidiu-se por manter a metodologia utilizada pela empresa também no que tange às vendas de outros corpos moedores no mercado interno indiano e selecionaram-se os produtos, a partir dos intervalos de tolerância do percentual de cromo informados Feito isso, a margem de lucro utilizada para fins de construção do valor normal passou de [confidencial]% para [confidencial]% Com relação ao pedido da AIA para que fosse desconsiderado o custo de embalagem, quando calculadas as despesas de venda a serem deduzidas do preço de exportação, esclarece-se que não constam dos arquivos recebidos durante a verificação in loco a base de dados completa dos custos de fabricação dos outros produtos Não por omissão da empresa ou da autoridade investigadora, mas devido ao fato de que o objetivo da verificação consiste na validação dos dados relativos ao produto investigado e produto similar, se houver Isso não obstante, ressalte-se que, a pedido da empresa, foram recebidos e verificados os dados referentes às vendas no mercado indiano de outros corpos moedores Ademais, a metodologia de atribuição de custo às operações de vendas citadas fora demonstrada à equipe durante a verificação Ocorre que, a partir da referida base de dados de vendas, entende-se que o tratamento dispensado ao custo de embalagem está correto Isso porque, consta da planilha de vendas coluna intitulada packing and fowarding, tendo os valores dela constantes sido deduzidos do valor da venda, para fins de cálculo da margem de lucro Dessa forma, considera-se que tanto o valor normal construído como o preço de exportação estão líquidos de custo de embalagem, não sendo necessário nenhum ajuste nesse sentido para fins de justa comparação Já quanto à solicitação acerca da inclusão de determinadas contas para fins de cálculo das despesas gerais e administrativas que integram o custo de produção total da AIA, cumpre ressaltar que a validação de saldos de contas contábeis não se confunde com a aceitação de sua utilização para determinado propósito Com relação, especificamente, às contas relativas a [confidencial], entende-se não ser adequado inclui-las no cálculo do valor normal construído Ressalte-se que as despesas financeiras e as outras receitas da AIA integram seu custo total, a partir do qual se dá a construção do valor normal Tendo em pelo código vista que o valor normal visa a refletir o preço que seria praticado em operações de venda do produto similar no mercado indiano, considera-se que [confidencial]não devem integrá-lo, uma vez que as referidas operações ocorreriam em moeda local Portanto, não procede o argumento da AIA de que se deveriam considerar as [confidencial]na apuração de uma despesa financeira a ser utilizada na construção do valor normal A AIA apresentou lançamentos contábeis relativos a operações de exportações por meio da trading Vega, a fim de comprovar a alegação de que as contas em questão estariam relacionadas à comercialização do produto investigado No entanto, as despesas financeiras e outras despesas integram o valor normal construído, ou seja, o preço estimado para a comercialização do produto similar no mercado interno indiano Dessa forma, ressalte-se que o fato de haver relação entre certas despesas e receitas com o preço de exportação não implica que elas também devam integrar o custo total, para fins de cálculo do valor normal construído Com relação à classificação dos balancetes contábeis da AIA conforme seus demonstrativos financeiros, ressalte-se, inicialmente, que seja na indústria doméstica, seja em empresas produtoras/exportadoras indianas, europeias, estadunidenses ou chinesas, os demonstrativos financeiros auditados correspondem ao principal ponto de partida para fins de checagem das informações contábeis das empresas Estranho seria se, em cada caso, fossem acatadas classificações de contas contábeis realizadas com a finalidade exclusiva da investigação antidumping Entende-se que os demonstrativos contábeis consistem justamente em documento oficial da empresa, por meio do qual seus dados são consolidados e apresentados tanto ao público externo como aos agentes que atuam com o objetivo de validá-los A AIA afirma que suas contas não seriam classificadas em despesas gerais e administrativas A empresa demonstra, a esse respeito, desconhecimento acerca de seus próprios demonstrativos financeiros O propósito de conciliação dos balancetes com os demonstrativos financeiros somente fora considerado, uma vez identificados os valores totalizados das diferentes despesas da empresa Com efeito, ao contrário do alegado pela empresa, na página 192 do Anexo intitulado "170901_AIA_Exhibit_I_4_9_b_Audited_Report_VC", apresentado por ocasião da resposta ao questionário do produtor/exportador, há os valores totais das despesas de vendas e despesas administrativas da AIA Com relação às despesas da Vega, foram acatados os pedidos da empresa Nesse sentido, para fins de cálculo das despesas de vendas, foram desconsideradas as despesas classificadas como P ro d u c t Development, uma vez que restou comprovado, conforme esclarecimento apresentados na verificação in loco, tratar-se de despesas relacionadas à confecção de moldes, utilizados somente para a fabricação de outros produtos (casting) Ademais, quanto às despesas gerais e administrativas, foram desconsideradas as despesas intituladas "[confidencial]", devido a sua natureza financeira A esse respeito, cumpre ressaltar que despesas similares foram consideradas despesas financeiras, para fins de aferição do custo total da produtora AIA Com relação à manifestação da Magotteaux, apoiando as conclusões exaradas na Nota Técnica, sobre o tratamento dado aos subsídios no cálculo da margem de dumping, confirma-se que não há reparo a ser realizado: a vedação da imposição simultânea de direitos antidumping e medidas compensatórias para compensar a mesma situação de subsídios à exportação relaciona-se com a aplicação da medida de defesa comercial, não encontrando relação com a aferição da margem de dumping Com relação à manifestação da Magotteaux sobre suposta divergência dos números auditados apresentadas pela Sicagen, deve-se registrar que não há divergência nos dados consultados Ocorre que um documento registrou a receita operacional (revenue from operations) em sua totalidade, enquanto o outro documento apresentou o dado segmentado em duas linhas diferentes, totalizando o valor como "total income from operations (net)" Apesar de os documentos registrarem nomes diferentes, o número é idêntico em ambos os documentos Apesar de a peticionária discordar da utilização da Sicagen como parâmetro para reconstrução do preço de exportação, porque a trading company atuaria em setor diverso ao da produtora indiana e por não estar localizada no mesmo país da trading company relacionada da AIA, ela não apresentou melhor alternativa A empresa utilizada para fins de determinação preliminar também atuava em setores diferentes da empresa indiana e estava localizada em Hong Kong, país estranho à investigação, não sendo sede da trading company tampouco da empresa produtora 44 Da conclusão final a respeito do dumping A partir das informações anteriormente apresentadas, constatou-se a existência de dumping nas exportações de corpos moedores da Índia para o Brasil, realizadas no período de janeiro a dezembro de 2016 Outrossim, observou-se que a margem de dumping apurada não se caracterizara como de minimis, nos termos do 1 o do art 31 do Decreto n o 8058, de DAS IMPORTAÇÕES E DO MERCADO BRASILEIRO Neste item serão analisadas as importações brasileiras e o mercado brasileiro de corpos moedores O período de análise deve corresponder ao período considerado para fins de determinação de existência de dano à indústria doméstica Assim, para efeito da análise relativa à determinação final, considerou-se, de acordo com o 4 o do art 48 do Decreto n o 8058, de 2013, o período de janeiro de 2012 a dezembro de 2016, dividido da seguinte forma: P1 - janeiro a dezembro de 2012; P2 - janeiro a dezembro de 2013; P3 - janeiro a dezembro de 2014; P4 - janeiro a dezembro de 2015; e P5 - janeiro a dezembro de Das importações Para fins de apuração dos valores e das quantidades de corpos moedores importados pelo Brasil em cada período, foram utilizados os dados de importação referentes ao código da NCM, fornecidos pela RFB O produto objeto da investigação são os corpos moedores em ferro fundido e/ou aço ligado ao cromo, em formato esférico, com percentual de cromo de 17,6 a 22 e diâmetro de 57 a 64 mm, percentual de cromo de 22 a 28 e diâmetro de 11 a 28 mm, e percentual de cromo de 28 a 32 e diâmetro de 22 a 35 mm No entanto, a partir da descrição detalhada das mercadorias constante dos dados fornecidos pela RFB, verificou-se que estão classificadas no código da NCM acima mencionada importações de corpos moedores, bem como de outros produtos, distintos do produto objeto da investigação Dessa forma, foram excluídas da análise as importações de produtos que não se enquadram nessa descrição, tais como os corpos moedores cujo diâmetro não constam do pleito da peticionária, os corpos moedores de baixo cromo, esferas metálicas para ferramentas e para máquinas pneumáticas e cubas gastronômicas

29 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN Em que pese a metodologia adotada, ainda restaram importações cujas descrições nos dados disponibilizados pela RFB não permitiram concluir se o produto importado correspondia de fato aos corpos moedores analisados Nesse contexto, para fins do início da investigação, foram consultados os portfólios de produção das empresas produtoras estrangeiras declaradas, e constatou-se que parte das importações correspondia a produtos diferentes daquele objeto de análise, de forma que foram excluídos dos dados apresentados no Parecer de início da investigação em tela Em relação especificamente ao Chile, conforme consta da petição de início, seria de conhecimento da Magotteaux que a produção e exportação, inclusive ao Brasil, se daria exclusivamente em relação a bolas de baixo cromo, com percentual de cromo inferior a 10% e, portanto, não estariam contempladas na definição do produto objeto da investigação Assim, a peticionária apresentou documento comprobatório de que a principal produtora chilena Proacer - Productos Chilenos de Acero Ltda de fato produziria exclusivamente bolas de baixo cromo e solicitou a exclusão das importações daquele país das importações ocorridas no período analisado As informações extraídas do referido documento e confirmadas pela autoridade investigadora, foram consideradas suficientes para fins de início da investigação, e, como os corpos moedores de baixo cromo não estão compreendidos no escopo do produto analisado, excluíram-se as importações chilenas da produtora Proacer Já as importações dos demais produtores chilenos foram consideradas como sendo de produtos similares ao produto investigado, uma vez que consultas a seus portfólios indicaram haver produção de corpos moedores nas especificações consideradas no pleito apresentado Após o início da investigação, a fim de confirmar os dados obtidos por meio da consulta aos portfólios das empresas das demais origens e da documentação relativa às empresas chilenas, buscou-se informações adicionais acerca do tipo de produto importado pelas empresas brasileiras importadoras de corpos moedores, descritos genericamente nos dados fornecidos pela RFB Nesse sentido, solicitaram-se informações acerca das especificações dos produtos importados de todas origens, exceto Índia, a todos os importadores identificados por meio dos dados oficiais de importação relativos a NCM mencionada Ademais, solicitou-se, por meio do questionário do importador, enviado às empresas importadoras do produto objeto da investigação, e à empresa Samarco, informações acerca das especificações dos produtos similares, importados das demais origens, de P1 a P5 Além das respostas recebidas dos importadores do produto similar, conforme item 161, a totalidade dos importadores do produto objeto da investigação apresentou resposta ao questionário do importador, tendo, nesse sentido, preenchido Apêndice relativo aos tipos de produto importados de todas as origens, exceto Índia Tendo em vista as respostas ao questionário do importador, bem como as informações adicionais fornecidas pela indústria doméstica e pelos importadores do produto similar das demais origens, foi possível obter dados acerca do tipo de produto importado, mais especificamente, sobre o diâmetro e o percentual de cromo dos corpos moedores, de grande parte das operações de importação, cujas descrições geravam dúvidas quanto às características do produto Dessa forma, realizou-se nova depuração das importações, de forma a se obter as informações referentes exclusivamente aos corpos moedores nas dimensões e nas características apontadas no item 21 deste Documento O resultado da nova depuração ajustou aquele exposto no Parecer DECOM n o 24, de 26 de junho de 2017, que trata do início da investigação em tela, e fora incorporada já à determinação preliminar 511 Do volume das importações O quadro seguinte apresenta os volumes de importações totais de corpos moedores no período de investigação de dano à indústria doméstica Importações totais (em número-índice de t) P1 P2 P3 P4 P5 Índia 100,00 104,30 179,82 149,91 165,27 Subtotal (origem investigada) 100,00 104,30 179,82 149,91 165,27 Bélgica - 100,00 266, Canadá ,00 44,69 - Chile 100, China ,00 - Estados Unidos da América ,00 - Ta i l â n d i a - 100,00 487,96 100,29 - Subtotal (exceto investigada) 100,00 123,22 709,08 198,61 - Total geral 100,00 105,82 222,51 153,84 151,94 O volume das importações brasileiras de corpos moedores da Índia apresentou crescimento de 4,3% de P1 a P2 e de 72,4% de P2 para P3 De P3 para P4 houve retração de 16,6% O volume de importação voltou a apresentar crescimento de 10,2% de P4 para P5 Ao longo dos cinco períodos, observou-se aumento acumulado no volume importado da Índia de 65,3% Quanto ao volume importado das outras origens, observou-se crescimento de 23,2% de P1 para P2 e de 475,5% de P2 para P3 Já de P3 para P4, houve redução de 72% e, em P5, as importações das demais origens cessaram O volume das importações totais de corpos moedores se comportou da seguinte maneira: aumentou 5,8% de P1 para P2 e 110,3% de P2 para P3, diminuiu 30,9% de P3 para P4 e 1,2% de P4 para P5 Durante todo o período analisado (P1 a P5), houve crescimento de 51,9% das importações totais de corpos moedores 512 Do valor e do preço das importações Visando a tornar a análise do valor das importações mais uniforme, considerando que o frete e o seguro, dependendo da origem considerada, têm impacto relevante sobre o preço de concorrência entre os produtos ingressados no mercado brasileiro, a análise foi realizada em base CIF Os quadros a seguir apresentam a evolução do valor total e do preço CIF das importações totais de corpos moedores no período de investigação de dano à indústria doméstica Valor das importações totais (em número-índice de Mil US$ CIF) P1 P2 P3 P4 P5 Índia 100,00 79,87 147,00 129,34 110, 36 Subtotal (origem investigada) 100,00 79,87 147,00 129,34 110, 36 Bélgica - 100,00 405, Canadá ,00 30,71 - pelo código Chile 100, China ,00 - Estados Unidos da América ,00 Ta i l â n d i a - 100,00 583,71 108,67 Subtotal (exceto investigada) 100,00 113, ,49 230,09 Total geral 100,00 81,45 185,88 134,07 105,18 Destaque-se que os valores das importações brasileiras de corpos moedores da Índia apresentaram a seguinte evolução: diminuíram 20,1% de P1 para P2, aumentaram 84% de P2 para P3, e reduziram 12% de P3 para P4 e 14,7% de P4 para P5 Ao longo dos cinco períodos, observou-se aumento acumulado no valor importado de 10,4% Por outro lado, verificou-se que a evolução dos valores importados das outras origens apresentou o seguinte comportamento: crescimento de 13,5% de P1 para P2 e de 759,2% de P2 para P3, e redução de 76,4% de P3 para P4 Em P5 as importações das outras origens cessaram Preço das importações totais (em número-índice de US$ CIF/t) P1 P2 P3 P4 P5 Índia 100,00 76,58 81,75 86,28 66,77 Subtotal (origem investigada) 100,00 76,58 81,75 86,28 66,77 Bélgica - 100,00 151, Canadá ,00 68,71 0,00 Chile 100, China ,00 - Estados Unidos da América ,00 - Ta i l â n d i a - 100,00 119, ,35 - Subtotal (exceto investigada) 100,00 92,14 137,57 115, 85 - Total geral 100,00 76,97 83,54 87,15 69,22 Observou-se que o preço CIF médio por tonelada ponderado das importações brasileiras de corpos moedores objeto da investigação apresentou o seguinte comportamento: diminuiu 23,4% de P1 para P2, aumentou 6,8% de P2 para P3 e 5,5% de P3 para P4 e reduziu 22,6% de P4 para P5 De P1 para P5, o preço de tais importações acumulou queda de 33,2% O preço CIF médio por tonelada ponderado de outros fornecedores estrangeiros comportouse da seguinte maneira: diminuiu 7,9% de P1 para P2, aumentou 49,3% de P2 para P3 e diminuiu 15,8% de P3 para P4 Reitera-se que, em P5, não houve importações das outras origens Constatou-se, diante do exposto, que o preço CIF médio ponderado das importações objeto da investigação foi superior ao preço CIF médio ponderado das importações totais brasileiras das demais origens em todos os períodos de investigação de dano No entanto, o volume importado das demais origens foi pouco significativo quando comparado ao volume importado da origem investigada, em todos os períodos, tendo, inclusive, cessado em P5 513 Das manifestações acerca das importações Em 7 de novembro de 2017, a AIA apresentou manifestação acerca da análise das importações do produto investigado e do produto similar das demais origens A empresa ressaltou que todas as plantas produtivas de corpos moedores de alto cromo, com exceção daquelas localizadas na Índia e na China, seriam de propriedade da Magotteaux Nesse sentido, a AIA questionou as razões pelas quais a peticionária não teria revelado claramente na petição que o volume importado das outras origens seria, em grande medida, relativo a vendas de partes relacionadas Ademais, a empresa questionou por que a peticionária não teria apresentado nenhuma evidência para embasar suas alegações acerca da necessidade de ajustar os dados de importação a partir das informações sobre suas empresas relacionadas Com relação às importações originárias do Chile, a AIA afirmou que a Magotteaux teria sido evasiva ao descrever as razões para a exclusão do volume de corpos moedores importados do Chile A esse respeito, a empresa afirmou ser possível constatar que a empresa chilena afiliada da peticionária produziria corpos moedores de alto cromo e mencionou trecho de notícia publicada em sítio eletrônico chileno e descrição de operação de importação originária do Chile, a fim de comprovar sua alegação Segundo a empresa indiana, tendo em vista que a peticionária teria omitido informações acerca de suas empresas relacionadas e teria deixado de fornecer evidências para comprovar suas alegações, o Chile não deveria ser excluído como país exportador do produto similar ao objeto da investigação Ainda com relação às importações, a AIA afirmou que a peticionária teria também apresentado comportamento evasivo ao argumentar que o produto originário da Tailândia apresentaria características distintas do produto objeto da investigação Ademais, o volume importado daquele país representaria mais de 3% do volume total de importações de P5, de modo que o país deveria figurar dentre as origens investigadas A AIA apresentou análise dos preços do produto originário da Tailândia e afirmou que, apesar de ter sido similar ao preço do produto indiano em P5, teria sido bastante inferior em P4, o que teria causado a depressão do preço praticado no mercado brasileiro em P5 A Tailândia teria praticado preços baixos também em P2 e P3, o que evidenciaria sua posição de formador de preço no mercado brasileiro Por todo o exposto, a AIA concluiu que a peticionária não teria apresentado elementos suficientes a fim de comprovar suas alegações acerca das importações originárias do Chile e da Tailândia Dessa forma, os dados referentes ao Chile deveriam ser corretamente analisados e a Tailândia deveria ser incluída como origem investigada, uma vez que haveria importações deste país em volumes suficientes e não haveria indicação de que ambos os países não praticariam dumping Em manifestação apresentada em 22 de janeiro de 2018, a Vale afirmou que a Tailândia não deveria ter sido excluída como origem investigada Preliminarmente, a Vale afirmou que em todas as origens identificadas no procedimento, exceto na China e na Índia, haveria empresas produtoras de corpos moedores relacionadas à Magotteaux A Vale afirmou que a Tailândia havia sido excluída da investigação, porque, "embora tenha notado que tais produtos foram exportados da Tailândia pela Magotteaux ao Brasil em valores inferiores àqueles exportados da Índia pela AIA, afirmou que não os incluiria no escopo da investigação" em razão da redução das importações dessa origem de P3 para P4, culminando com a cessação das importações em P5

30 30 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 A Vale afirmou: "Quanto a este aspecto, vale ressaltar que o volume das importações tailandesas é expressivo e essas importações deveriam, sim, ter sido incluídas, tal como determina o artigo 12, 1º, do Decreto n o 8058, de 2013, visto que também se afiguram essenciais à correta apuração do 'valor normal'" A Vale entende que, apesar da queda das importações de origem tailandesa em P5, as importações daquela origem teriam sido significativas entre janeiro de 2013 a dezembro de 2015, chegando a corresponder a aproximadamente 40% das importações em dezembro de 2015 Ademais, também nos termos da Circular SECEX n o 39, a Vale argumentou que o crescimento das importações originárias da Tailândia teria aumentado, entre janeiro de 2012 a dezembro de 2016, mais significativamente do que as importações originárias da Índia A Vale continuou afirmando que, mesmo entre janeiro e dezembro de 2016, após a queda abrupta do volume importado da Tailândia, tais importações teriam representado 4,43% das importações totais de tal período, um volume não desprezível, de acordo com o 2 o do art 31 do Decreto n o 8058, de 2013 Para a Vale, apesar dos preços das importações tailandesas em 2016 serem comparáveis aos preços das importações originárias da Índia, de janeiro de 2012 a dezembro de 2015 os preços das importações originárias da Tailândia foram significativamente menores do que os preços das importações originárias da Índia Nesse diapasão, a Vale considerou que seria possível que essas importações tenham ditado os preços no mercado brasileiro para todas as demais origens, e causado a queda de preços em 2016 Por essas razões, a Vale afirmou que caberia ao DECOM a responsabilidade de analisar indícios de dumping também dessas importações, já que, além de possuírem preços menores do que aqueles exportados pela Índia, teriam sido importadas a volume não desprezível, podendo ter causado dano à indústria doméstica Para a Vale, a não inclusão da Tailândia como origem investigada seria conceder tratamento diferenciado entre as importações originárias da Índia e da Tailândia, com o favorecimento do grupo econômico a que pertence a Magotteaux A Vale arguiu que houve violação dos princípios da isonomia e da impessoalidade ao elegerem-se critérios de avaliação distintos para situações idênticas, como entende ser o caso das importações originárias da Índia e da Tailândia Em manifestação apresentada em 22 de janeiro de 2018, a Vale limitou-se a reproduzir os argumentos, por vezes nas exatas palavras utilizadas pela AIA em sua manifestação de 28 de agosto de 2017 Essas manifestações já foram respondidas em sede de Determinação Preliminar, de forma que não serão reproduzidas aqui, mantendo-se a decisão por seus próprios fundamentos Ademais, em outra seção da manifestação ora comentada, a própria Vale confirma as conclusões expressas no Parecer de Determinação Preliminar, quando [confidencial] 514 Dos comentários acerca das manifestações Com relação às manifestações da AIA, observa-se que ela foi protocolizada, coincidentemente, na mesma data em que foi publicada a Circular SECEX n o 59, de 7 de novembro de 2017, de forma que, por uma razão temporal, os argumentos ali levantados não refletem mais os dados de importação como apresentados em determinação preliminar ou final Com relação às manifestações da Vale a respeito das importações de origem tailandesa, esclareça-se que a empresa ignora os dados constantes dos autos desde 7 de novembro de 2017, e empreende uma análise com dados incorretos, baseados nas informações do Parecer de Início da investigação, refletidos na Circular SECEX n o 39, 3 de julho de 2017 Conforme já informado no Parecer de Determinação Preliminar, e publicado na Circular SECEX n o 59, de 7 de novembro de 2017, após o início da investigação, decidiu-se notificar todos os importadores de corpos moedores, de todas as origens, para que apresentassem informações sobre a dimensão e percentual de cromo dos produtos importados Ademais, solicitou-se, por meio de questionário, enviado aos importadores do produto investigado e à empresa Samarco, informações acerca das características dos corpos moedores importados das demais origens, no período de P1 a P5 Por fim, por ocasião da verificação in loco na indústria doméstica, buscou-se identificar os tipos de produto por ela importados de todas as origens, exceto Índia, tendo sido, posteriormente, enviado pedido de informações adicionais, a fim de dirimir dúvidas quanto a operações de importação específicas, originárias do Chile Com base nas informações coletadas, foi possível realizar nova depuração dos dados de importação, para que refletissem tão somente o produto investigado e o produto similar importado de outras origens Ressalte-se que grande parte dos importadores dos produtos similares originários de diversas origens, inclusive Chile e a Tailândia, forneceram informações, de forma que foi possível, no caso da Tailândia, retificar os dados utilizados para fins de início da investigação e, no caso do Chile, confirmar a correição dos critérios inicialmente adotados Dessa forma, após a depuração refinada realizada para fins de determinação preliminar, em P5, não restaram importações do produto similar originárias do Chile e da Tailândia A depuração fora incialmente realizada com base na descrição do produto conforme consta dos dados de importação da RFB, que, por vezes, apresenta descrição genérica, a qual não permite a identificação precisa do produto Com a resposta dos importadores e com os procedimentos de verificação in loco, em que foram destacadas as características investigadas, foi possível concluir que a Tailândia não havia exportado corpos moedores nas medidas investigadas para o Brasil Com relação ao Chile, a petição de início já havia trazido elementos para comprovar a inexistência de exportações para o Brasil Os esforços adicionais de depuração, após o início da investigação, confirmaram a correição dos critérios inicialmente adotados Dessa forma, os comentários apresentados pela Vale não encontram lastro nos dados de importação já divulgados no processo Registre-se que o art 31, 2 o, determina que o volume de importações objeto da investigação ou o volume de importações objeto de dumping, provenientes de determinado país, será considerado insignificante quando inferior a três por cento das importações totais brasileiras do produto objeto da investigação e do produto similar Não havendo importações da Tailândia e do Chile no período de investigação de dumping, não há razão fática que permita a inclusão desses países na investigação 52 - Do mercado brasileiro Para dimensionar o mercado brasileiro de corpos moedores, foram consideradas as quantidades vendidas pela indústria doméstica no mercado interno, líquidas de devoluções, informadas pela peticionária, única produtora nacional do produto similar; bem como as quantidades importadas totais apuradas com base nos dados de importação fornecidos pela RFB, apresentadas no item a n t e r i o r pelo código Ressalte-se que não houve consumo cativo pela indústria doméstica, de forma que o consumo nacional aparente se equivale ao mercado brasileiro Mercado brasileiro (em número-índice de t) Período Vendas internas Importações - Em Importações - Demais Mercado brasileiro análise origens P1 100,0 100,0 100,0 100,0 P2 106,0 104,3 123,2 105,9 P3 97,1 179,8 709,1 144,9 P4 115, 3 149,9 198,6 130,0 P5 98,2 165,3-118, 7 As vendas internas da indústria doméstica apresentadas na tabela anterior incluem apenas as vendas de fabricação própria As revendas de produtos importados não foram incluídas na coluna relativa às vendas internas, tendo em vista já constarem dos dados relativos às importações Observou-se que o mercado brasileiro de corpos moedores apresentou aumento de 5,9% de P1 para P2 e de 36,8% de P2 para P3, e diminuição de 10,3% de P3 para P4 e de 8,7% de P4 para P5 Considerando todo o período de investigação de dano, de P1 para P5, o mercado brasileiro apresentou crescimento de 18,7% Verificou-se que as importações sob análise aumentaram, em todo o período considerado, [confidencial]t (65,3%), ao passo que o mercado brasileiro aumentou [confidencial] t (18,7%) Quando observado o comportamento das importações investigadas de P4 para P5, verifica-se que elas apresentaram aumento de 10,2%, a despeito da queda do mercado brasileiro de 8,7% no mesmo período 53 - Da evolução das importações Da participação das importações no mercado brasileiro A tabela a seguir apresenta a participação das importações no mercado brasileiro de corpos moedores Período Participação das importações no mercado brasileiro (em número-índice) Mercado brasileiro (t) Participação das importações Investigadas (%) Participação das importações de outras origens (%) Participação das importações totais (%) P1 100,0 100,0 100,0 100,0 P2 105,9 98,5 116, 3 99,9 P3 144,9 124,1 489,3 153,5 P4 130,0 115, 3 152,8 118, 3 P5 118, 7 139,3-128,0 Observou-se que a participação das importações objeto da investigação no mercado brasileiro apresentou a seguinte evolução: diminuição de [confidencial]pp de P1 para P2, aumento de [confidencial]pp de P2 para P3, diminuição de [confidencial]pp de P3 para P4; e aumento de [confidencial]pp de P4 para P5 Considerando todo o período (P1 a P5), a participação de tais importações aumentou [confidencial]pp Já a participação das demais importações aumentou [confidencial]pp de P1 para P2 e [confidencial]pp de P2 para P3, e diminuiu [confidencial]pp de P3 para P4, tendo cessado em P Da relação entre as importações e a produção nacional A tabela a seguir apresenta a relação entre as importações em análise e a produção nacional de corpos moedores Importações em análise e produção nacional (em número-índice) Produção nacional (t) Importações em análise (t ) [(B) / (A)] (A) (B) % P1 100,0 100,0 100 P2 110, 3 104,3 94,5 P3 92,2 179,8 194,8 P4 121,7 149,9 123,0 P5 95,7 165,3 172,5 Observou-se que a relação entre as importações objeto da investigação e a produção nacional de corpos moedores diminuiu [confidencial]' pp de P1 para P2, aumentou [confidencial] pp de P2 para P3, diminuiu [confidencial] pp de P3 para P4, e aumentou [confidencial]pp de P4 para P5 Assim, ao considerar-se todo o período, essa relação, que era de [confidencial]% em P1, passou a [confidencial]% em P5, representando aumento acumulado de [confidencial] pp Importante destacar que em P3 observou-se a maior relação entre as importações em análise e a produção nacional Isso ocorreu de P2 para P3, quando as importações originárias da Índia apresentaram aumento significativo, de 72,4% Nesse mesmo sentido, em P5, período em que a referida relação apresentou a segunda maior marca, observou-se aumento das importações investigadas e redução significativa da produção nacional, em relação a P4, tendo o mercado brasileiro apresentado retração, no mesmo intervalo 54 Da conclusão a respeito das importações No período de investigação de dano, as importações do produto objeto da investigação cresceram significativamente: a)em termos absolutos, tendo passado de [confidencial] t em P1 para [confidencial]t em P5 (aumento de [confidencial] t (65,3%), e um crescimento de [confidencial]t (10,2%) de P4 para P5; b)em relação ao mercado brasileiro, uma vez que a participação de tais importações apresentou aumento de [confidencial]pp de P1 ([confidencial]%) para P5 ([confidencial]%) Considerando a evolução de P4 para P5, houve um aumento de [confidencial]pp, mesmo com a queda do mercado brasileiro, sendo que as importações investigadas que representavam [confidencial]% do mercado brasileiro em P4 passaram a representar [confidencial]% em P5;

31 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN c)em relação à produção nacional, uma vez que a participação de tais importações apresentou aumento de [confidencial]pp de P1 ([confidencial]%) para P5 ([confidencial]%) Considerando a evolução de P4 para P5, houve um aumento de [confidencial]pp, sendo que as importações investigadas representavam [confidencial]% da produção nacional em P4 e [confidencial]% em P5 Diante desse quadro, constatou-se aumento substancial das importações do produto objeto da investigação, tanto em termos absolutos quanto em relação à produção nacional e ao mercado brasileiro Ademais, observou-se queda de 22,6% do preço CIF das importações objeto da investigação, de P4 para P5, tendo elas apresentado aumento 10,2%, em termos de volume, no mesmo período 6 DO DANO De acordo com o disposto no art 30 do Decreto n o 8058, de 2013, a análise de dano deve fundamentar-se no exame objetivo do volume das importações a preços de dumping, no seu efeito sobre os preços do produto similar no mercado brasileiro e no consequente impacto dessas importações sobre a indústria doméstica Destaque-se que os indicadores de dano constantes deste documento refletem os resultados dos procedimentos de verificação in loco realizados na indústria doméstica Conforme explicitado no item 5, para efeito da análise relativa à determinação final da investigação, considerou-se o período de janeiro de 2012 a dezembro de Dos indicadores da indústria doméstica Como já demonstrado anteriormente, de acordo com o previsto no art 34 do Decreto n o 8058, de 2013, a indústria doméstica foi definida como a linha de produção de corpos moedores similares ao objeto da investigação da empresa Magotteaux Brasil, que foi responsável por 100% da produção nacional brasileira de corpos moedores de janeiro a dezembro de 2016 Dessa forma, os indicadores considerados neste Documento refletem os resultados alcançados pela citada linha de produção Ressalte-se que os dados fornecidos pela indústria doméstica na petição e na resposta ao pedido de informações complementares foram objeto de verificação in loco e, não tendo sido constatadas inconsistências nos dados relativos à produção e comercialização do produto similar, replicam-se os dados constantes do Parecer de Início da investigação Para uma adequada avaliação da evolução dos dados em moeda nacional, apresentados pela indústria doméstica, atualizaram-se os valores correntes com base no Índice de Preços ao Produtor Amplo - Origem (IPA-OG) Produtos Industriais, da Fundação Getúlio Vargas De acordo com a metodologia aplicada, os valores em reais correntes de cada período foram divididos pelo índice de preços médio do período, multiplicando-se o resultado pelo índice de preços médio de P5 Essa metodologia foi aplicada a todos os valores monetários em reais apresentados neste Documento Destaque-se que os indicadores econômico-financeiros apresentados neste documento, com exceção do Retorno sobre Investimentos, da Capacidade de Captar Recursos e do Fluxo de Caixa, são referentes exclusivamente à produção e vendas da indústria doméstica de corpos moedores no mercado interno 611 Do volume de vendas A tabela a seguir apresenta as vendas da indústria doméstica de corpos moedores de fabricação própria, destinadas ao mercado interno e ao mercado externo, conforme informado na petição e confirmado durante verificação in loco As vendas apresentadas estão líquidas de devoluções Vendas da Indústria Doméstica (em número-índice de t) Ve n d a s Totais (t) Vendas no Mercado Interno (t) Participação no Total (%) Vendas no Mercado Externo (t) Participação no Total (%) P1 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 P2 105,4 106,0 100,5 51,3 48,6 P3 96,1 97,1 101,0 - - P4 114, 1 115, 3 101,0 - - P5 102,3 98,2 95,9 503,1 491,7 Observou-se que o volume de vendas destinado ao mercado interno aumentou 6% de P1 para P2, e diminuiu 8,3% de P2 para P3 Houve novo aumento no período seguinte, de 18,7% de P3 para P4, seguido de diminuição de 14,9% de P4 para P5 Ao se considerar todo o período de análise, o volume de vendas da indústria doméstica para o mercado interno apresentou diminuição de 1,8% Já as vendas destinadas ao mercado externo diminuíram 48,8% de P1 para P2 Nos períodos seguintes, P3 e P4, não foram realizadas vendas destinadas ao mercado externo Em P5, a indústria doméstica voltou a exportar Ao se considerar o período de P1 a P5, as vendas destinadas ao mercado externo da indústria doméstica apresentaram aumento de 403,1% As vendas destinadas ao mercado externo, no entanto, não foram significativas, tendo representado apenas 5% das vendas totais em P5, período em que houve maior participação das exportações nas vendas totais da indústria doméstica de corpos moedores As vendas totais da indústria doméstica apresentaram aumento de 5,4% de P1 para P2, e diminuíram 8,8% de P2 para P3 Houve novo aumento no período seguinte, de 18,7% de P3 para P4, seguido de diminuição de 10,4% de P4 para P5 Ao se considerar todo o período de análise, o volume de vendas totais da indústria doméstica para o mercado interno apresentou aumento de 2,3% 612 Da participação do volume de vendas no mercado brasileiro A tabela a seguir apresenta a participação das vendas da indústria doméstica destinadas ao mercado brasileiro Participação das vendas da indústria doméstica no mercado brasileiro (em número-índice) Vendas no mercado interno Mercado brasileiro Participação (%) (t) (t) P1 100,0 100,0 100,0 P2 106,0 105,9 100,0 P3 97,1 144,9 67,0 P4 115, 3 130,0 88,7 P5 98,2 118, 7 82,7 pelo código A participação das vendas da indústria doméstica no mercado brasileiro de corpos moedores se manteve estável de P1 para P2, diminuiu [confidencial] pp de P2 para P3, cresceu [confidencial] pp de P3 para P4, ainda sem alcançar o patamar verificado em P1 e P2, e reduziu [confidencial]pp de P4 para P5 Tomando todo o período de análise (P1 para P5), observou-se queda de [confidencial] pp na participação das vendas da indústria doméstica no mercado brasileiro Ficou constatado que o mercado brasileiro de corpos moedores apresentou aumento de 18,7% de P1 para P5, enquanto as vendas da indústria doméstica diminuíram 1,8% 613 Da produção e do grau de utilização da capacidade instalada Inicialmente, deve-se explicitar o método de cálculo utilizado para se obter a capacidade instalada de produção efetiva da indústria doméstica Conforme dados constantes da petição, a capacidade instalada da indústria doméstica não sofreu alteração de P1 a P4 Em P5, foi realizada expansão de capacidade em razão da[confidencial] Após o aumento da capacidade instalada, em P5, a unidade produtiva de Contagem passou a contar com capacidade máxima produtiva anual de [confidencial]toneladas de corpos moedores A capacidade nominal foi calculada a partir da média simples da produtividade nominal líquida diária dos códigos de produto (CODPROD) abarcados pela definição do produto similar, produzidos de P1 a P5, tendo como premissa o funcionamento em três turnos e todos os dias do ano A capacidade efetiva considera as paradas corretivas e operacionais (inclusive férias coletivas e feriados) registradas pela área de produção e consideradas período a período Durante o período de análise houve, além de paradas corretivas, paradas operacionais de [confidencial] e uma parada de [confidencial] A tabela a seguir apresenta a capacidade instalada efetiva da indústria doméstica, sua produção e o grau de ocupação dessa capacidade: Capacidade Instalada, Produção e Grau de Ocupação (em número-índice) Capacidade Instalada Nominal Capacidade Instalada Efetiva (t) Produção Corpos Moedores (t) Produção Outros Produtos (t) Grau de ocupação (%) P1 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 P2 100,0 102,7 110, 3 97,7 100,0 P3 100,0 101,1 92,2 116, 0 105,4 P4 100,0 99,8 121,7 107,8 113, 5 P5 109,6 101,2 95,7 104,3 99,7 O volume de produção do produto similar da indústria doméstica aumentou 10,3% de P1 para P2, diminuiu 16,4% de P2 para P3, aumentou 32% de P3 para P4 e voltou a diminuir 21,3% de P4 para P5 Ao se considerar todo o período de análise, o volume de produção do produto similar da indústria doméstica apresentou diminuição de 4,3% Em relação à capacidade instalada efetiva da indústria doméstica, constatou-se a seguinte evolução: aumento de 2,7% de P1 para P2, diminuição de 1,5% de P2 para P3 e de 1,3% de P3 para P4 e aumento de 1,4% de P4 para P5 Considerando-se os extremos da série, a capacidade instalada efetiva aumentou 1,2% Já com relação ao grau de ocupação da capacidade instalada, é importante destacar que este foi calculado levando-se em consideração não apenas o volume de produção do produto similar produzido pela indústria doméstica, mas também dos outros produtos que são fabricados na mesma linha de produção Ademais, ressalte-se que o grau de ocupação foi calculado a partir da capacidade instalada efetiva O grau de ocupação da capacidade instalada apresentou a seguinte evolução: aumento de [confidencial] pp de P1 para P2, de [confidencial] pp de P2 para P3, de [confidencial] pp de P3 para P4 e diminuição de [confidencial] pp de P4 para P5 Quando considerados os extremos da série, verificou-se diminuição de [confidencial] pp no grau de ocupação da capacidade instalada, em que pese ter havido uma elevação da produção dos outros produtos 614 Dos estoques A tabela a seguir indica o estoque acumulado no final de cada período analisado, considerando um estoque inicial, em P1, de 119 t Período Produção (A) Estoque Final (em número-índice de t) Ve n d a s Internas (B) Ve n d a s Externas (C) Importações (-) Revendas (D) Outras Entradas/ Saídas (E) Estoque Final (A-B-C+D+E) P1 100,0 100,0 100,0 - (100,0) 100,0 P2 110, 3 106,0 51,3 100,0-793,5 P3 92,2 97,1 - (50,0) 266,7 314,7 P4 121,7 115, 3 - (36,5) ,5 P5 95,7 98,2 503,1 - (533,3) 388,4 A indústria doméstica trabalha, em grande medida, com produção contra pedido, de modo que a formação de estoques não consiste em política usual da empresa, sendo adotada esporadicamente, em períodos que envolvam, por exemplo, a preparação para uma parada programada O volume do estoque final de corpos moedores da indústria doméstica aumentou 693,5% de P1 para P2, diminuiu 60,3% de P2 para P3, aumentou 249,7% de P3 para P4 e diminuiu 64,7% de P4 para P5 Considerando-se todo o período de análise, o volume do estoque final da indústria doméstica aumentou 288,4% Ressalte-se que os volumes reportados na coluna "Outras entradas/saídas" referem-se à [confidencial] A tabela a seguir, por sua vez, apresenta a relação entre o estoque acumulado e a produção da indústria doméstica em cada período de análise

32 32 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Relação Estoque Final/Produção (em número-índice) Estoque Final (t) (A) Produção (t) (B) Relação A/B (%) P1 100,0 100,0 100,0 P2 793,5 110, 3 719,5 P3 314,7 92,2 341,3 P4 1100,5 121,7 904,2 P5 388,4 95,7 405,7 A relação estoque final/produção aumentou [confidencial] pp de P1 para P2, diminuiu [confidencial] pp de P2 para P3, voltou a aumentar [confidencial] pp de P3 para P4 e diminuiu [confidencial] pp de P4 para P5 Considerando-se os extremos da série, a relação estoque final/produção aumentou [confidencial] pp 615 Do emprego, da produtividade e da massa salarial As tabelas a seguir, elaboradas a partir das informações constantes da petição de início e da resposta ao ofício de informações complementares, confirmadas durante verificação in loco, apresentam o número de empregados, a produtividade e a massa salarial relacionados à produção/venda de corpos moedores pela indústria doméstica Ainda, segundo informações apresentadas pela peticionária, o regime de trabalho adotado na Magotteaux Brasil é de [confidencial] O número de empregados na produção direta foi reportado a partir dos empregados vinculados à produção direta da [confidencial] Realizada tal divisão, os empregados na produção direta do produto similar foram obtidos a partir da tonelagem de produtos similares produzidos em relação ao total de corpos moedores produzidos na [confidencial] A produção indireta foi definida a partir dos centros de [confidencial] com base na proporção da receita operacional líquida com o produto similar em relação à receita operacional líquida contabilizada pela Magotteaux Os empregados e a massa salarial empregada em administração e vendas foram definidos a partir dos centros de custos afeitos a essas atividades O critério de rateio adotado foi a proporção da receita operacional líquida com o produto similar em relação à receita operacional líquida contabilizada pela Magotteaux Número de Empregados (em número-índice) Número de Empregados P1 P2 P3 P4 P5 Linha de Produção 100,0 99,5 94,1 106,3 92,5 Administração e Vendas 100,0 100,9 97,2 106,9 108,4 To t a l 100,0 99,9 94,9 106,5 96,7 Verificou-se que não houve alteração no número de empregados da linha de produção de P1 para P2 De P2 para P3 houve diminuição de 5,5% ([confidencial] postos de trabalho), seguido de aumento de 10,5% ([confidencial] postos de trabalho) de P3 para P4 e houve diminuição de 13,6% ([confidencial] postos de trabalho) de P4 para P5, quando o número de empregados da linha de produção alcançou seu menor número Ao se analisarem os extremos da série, o número de empregados ligados à produção diminuiu 7,3% ([confidencial] postos de trabalho) O número de empregados envolvidos no setor administrativo e de vendas do produto similar nacional aumentou em [confidencial] posto de trabalho de P1 para P2 De P2 para P3, houve diminuição de [confidencial] posto de trabalho, de P3 para P4 houve aumento de [confidencial] postos de trabalho e de P4 para P5 o número de empregados envolvidos no setor administrativo e de vendas do produto similar nacional manteve-se constante Ao se analisarem os extremos da série, o número de empregados ligados à administração e vendas aumentou 10,5% ([confidencial] postos de trabalho) Com relação ao número total de empregados, observou-se redução de 1,3% de P1 para P2 e de 4,1% de P2 para P3 De P3 para P4, houve aumento de 11,3%, seguido de nova queda de 8,9% de P4 para P5 Ao se analisar todo o período, observou-se redução de 4% do número total de empregados Produtividade por Empregado (em número-índice) Empregados ligados à produção Produção (t) Produção (t) por empregado envolvido na produção P1 100,0 100,0 100,0 P2 99,5 110, 3 110, 9 P3 94,1 92,2 98,0 P4 106,3 121,7 114, 5 P5 92,5 95,7 103,5 A produtividade por empregado ligado à produção aumentou 10,8% de P1 para P2, diminuiu 11,6% de P2 para P3, aumentou 16,8% de P3 para P4 e diminuiu 9,6% de P4 para P5 Ao se analisarem os extremos da série, a produtividade por empregado ligado à produção aumentou 3,5% Massa Salarial (em número-índice de mil R$ atualizados) Massa Salarial P1 P2 P3 P4 P5 Linha de Produção 100,0 103,1 93,3 114, 4 98,3 Administração e Vendas 100,0 93,7 86,4 98,8 90,9 To t a l 100,0 99,6 90,8 108,6 95,6 A massa salarial dos empregados ligados à linha de produção aumentou de P1 para P2 e de P3 para P4, quando apresentou crescimento de 3,1% e 22,6%, respectivamente De P2 para P3 e de P4 para P5, a massa salarial dos empregados da linha de produção diminuiu 9,4%, e 14%, respectivamente Ao considerar-se todo o período de análise, de P1 para P5, a massa salarial dos empregados ligados à linha de produção diminuiu 1,7% A massa salarial dos empregados ligados à administração e às vendas diminuiu 6,3% de P1 para P2, 7,7% de P2 para P3 e 7,9% de P4 para P5 De P3 para P4, houve aumento da massa salarial dos empregados ligados à administração e às vendas, em 14,3% Ao considerar-se todo o período de análise, de P1 para P5, a massa salarial dos empregados ligados à administração e a vendas diminuiu 9,1% pelo código Do demonstrativo de resultado 6161 Da receita líquida A tabela a seguir indica as receitas líquidas obtidas pela indústria doméstica com a venda do produto similar nos mercados interno e externo Cabe ressaltar que as receitas líquidas apresentadas abaixo estão deduzidas dos valores de fretes incorridos sobre essas vendas e estão líquidas de devoluções Receita Líquida das Vendas da Indústria Doméstica (em número-índice de mil R$ atualizados) Mercado Interno Mercado Externo Receita Total Va l o r % Va l o r % P1 [confidencial] 100,0 [confidencial] 100,0 [confidencial] P2 [confidencial] 96,9 [confidencial] 71,8 [confidencial] P3 [confidencial] 95,4 [confidencial] - [confidencial] P4 [confidencial] 122,1 [confidencial] - [confidencial] P5 [confidencial] 98,1 [confidencial] 577,4 [confidencial] A receita líquida referente às vendas no mercado interno apresentou reduções ao longo do período em análise, com exceção de P3 para P4, quando aumentou 28% A receita líquida referente às vendas no mercado interno apresentou quedas de 3,1% de P1 para P2, de 1,6% de P2 para P3 e de 19,6% de P4 para P5 Ao se considerar todo o período de análise, a receita líquida obtida com as vendas no mercado interno diminuiu 1,9% A receita líquida obtida com as vendas no mercado externo diminuiu 28,2% de P1 para P2 Nos períodos seguintes, P3 e P4, não foram realizadas vendas destinadas ao mercado externo Em P5, a indústria doméstica voltou a exportar Ao se considerar o período de P1 a P5, a receita líquida obtida com as vendas no mercado externo aumentou 477,4% A esse respeito, cumpre reiterar que o volume exportado não foi significativo, tendo representado apenas [confidencial]% das vendas totais em P5, período em que houve maior participação das exportações nas vendas totais da indústria doméstica de corpos moedores A receita líquida total diminuiu em todo o período em análise, com exceção de P3 para P4, quando aumentou [confidencial]% A receita líquida total diminuiu [confidencial]% de P1 para P2, de [confidencial]% de P2 para P3 e de [confidencial]% de P4 para P5 Ao se considerar todo o período de análise, a receita líquida total aumentou [confidencial]% 6162 Dos preços médios ponderados Os preços médios ponderados de venda, apresentados na tabela a seguir, foram obtidos pela razão entre as receitas líquidas e as respectivas quantidades vendidas apresentadas, respectivamente, nos itens 6161 e 611 Deve-se ressaltar que os preços médios de venda no mercado interno apresentados se referem exclusivamente às vendas de fabricação própria Preço Médio de Venda da Indústria Doméstica (em número índice de R$ atualizados/t) Preço (mercado interno) Preço (mercado externo) P1 100,0 100,0 P2 91,5 140,1 P3 98,2 - P4 105,9 - P5 100,0 114, 8 O comportamento do preço médio do produto similar vendido no mercado interno apresentou queda de 8,5% de P1 para P2, aumento de 9,7% de P2 para P3 e de 7,8% de P3 para P4 e queda de 5,6% de P4 para P5 Assim, de P1 para P5, o preço médio de venda da indústria doméstica no mercado interno se manteve praticamente constante, com leve queda Já o preço médio do produto vendido no mercado externo apresentou aumento de 40,1% de P1 para P2 Nos períodos seguintes, P3 e P4, não foram realizadas vendas destinadas ao mercado externo Em P5, a indústria doméstica voltou a exportar Ao se considerar o período de P1 a P5, os preços médios de corpos moedores vendidos no mercado externo aumentou 14,8% 6163 Dos resultados e margens As tabelas a seguir apresentam a demonstração de resultados e as margens de lucro associadas, obtidas com a venda de corpos moedores de fabricação própria no mercado interno, conforme informado pela peticionária Cumpre ressaltar que, com relação às despesas, a Magotteaux aplicou critério de rateio com base na receita líquida de vendas Dessa forma, dividiu-se a receita operacional líquida do produto similar pela receita operacional líquida total da empresa, e multiplicou-se o fator auferido pelas despesas e receitas operacionais totais O resultado foi reportado como despesa ou receita correspondente ao produto similar As outras despesas/receitas operacionais se referem, principalmente, [confidencial] Demonstração de Resultados (em número-índice de mil R$ atualizados) P1 P2 P3 P4 P5 Receita Líquida 100,0 96,9 95,4 122,1 98,1 CPV 100,0 96,9 97,5 126,0 121,3 Resultado Bruto 100,0 96,9 89,1 110, 2 27,5 Despesas Operacionais 100,0 78,8 105,3 119, 6 120,0 Despesas gerais e administrativas 100,0 93,7 85,7 105,9 85,7 Despesas com vendas 100,0 89,9 69,5 83,1 72,6 Resultado financeiro (RF) 100,0 43,6 6,3 (24,3) 238,3 Outras despesas (receitas) operacionais 100,0 55,7 169,0 181,5 188,0 (OD) Resultado Operacional 100,0 109,8 77,6 103,5 (38,4) Resultado Operacional (exceto RF) 100,0 108,2 75,9 100,5 (32,0) Resultado Operacional (exceto RF e OD) 100,0 98,6 92,9 115, 3 8,2

33 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN Margens de Lucro (Em %) P1 P2 P3 P4 P5 Margem Bruta 100,0 99,9 93,4 90,2 28,0 Margem Operacional 100,0 113, 3 81,3 84,7 (39,1) Margem Operacional s/desp Financeiras 100,0 111, 7 79,6 82,3 (32,6) Margem Operacional s/desp Fin e Outras Desp 100,0 101,8 97,4 94,4 8,4 O resultado bruto com a venda dos corpos moedores no mercado interno apresentou redução de 3,1% de P1 para P2 e de 8% de P2 para P3 De P3 para P4, o resultado bruto com a venda dos corpos moedores no mercado interno aumentou 23,6% Em P5, este resultado apresentou queda de 75% em relação ao período anterior Ao se observarem os extremos da série, o resultado bruto verificado em P5 foi de 72,5% menor do que o resultado bruto verificado em P1 Observou-se que a margem bruta da indústria doméstica manteve-se constante de P1 para P2 A partir desse período, foram observadas quedas constantes na margem bruta de [confidencial] pp de P2 para P3, [confidencial] pp de P3 para P4 e de [confidencial] pp de P4 para P5 Em se considerando os extremos da série, a margem bruta obtida em P5 diminuiu [confidencial]pp em relação a P1 O resultado operacional apresentou o seguinte comportamento: aumentou 9,8% de P1 para P2, diminuiu 29,4% de P2 para P3, aumentou 33,4% de P3 para P4, e voltou a diminuir 137,1% de P4 para P5 Ao considerar-se todo o período de análise, o resultado operacional em P5 foi 138,4% menor do que aquele de P1 De maneira semelhante, a margem operacional aumentou [confidencial]pp de P1 para P2, diminuiu [confidencial]pp de P2 para P3, aumentou [confidencial]pp de P3 para P4 e voltou a diminuir [confidencial]pp de P4 para P5 Assim, considerando-se todo o período de análise, a margem operacional obtida em P5 diminuiu [confidencial] pp em relação a P1 Quando considerado o resultado operacional sem o resultado financeiro, observou-se aumento de 8,2% de P1 para P2, queda de 29,9% de P2 para P3 e aumento de 32,4% de P3 para P4 De P4 para P5, o indicador voltou a cair 131,8% Ao considerar-se todo o período de análise, o resultado operacional sem o resultado financeiro em P5 foi 132% menor do que aquele de P1 A margem operacional sem o resultado financeiro aumentou [confidencial] pp de P1 para P2, diminuiu [confidencial] pp de P2 para P3, aumentou [confidencial] pp de P3 para P4 e caiu [confidencial]pp, de P4 para P5 Quando são considerados os extremos da série, observou-se queda de [confidencial] pp na margem operacional sem as despesas financeiras O resultado operacional sem o resultado financeiro e as outras despesas/receitas operacionais diminuiu 1,4% e 5,8%, de P1 para P2 e de P2 para P3, respectivamente De P3 para P4 o indicador apresentou recuperação e aumentou 24,1%, tendo voltado a cair 92,9% de P4 para P5 Ao considerar-se todo o período de análise, o resultado operacional sem o resultado financeiro e as outras despesas/receitas operacionais diminuiu 91,8% Já a margem operacional sem o resultado financeiro e as outras despesas/receitas operacionais apresentou o seguinte comportamento: aumentou [confidencial] pp de P1 para P2 e apresentou quedas de [confidencial] pp em P3, [confidencial] pp em P4 e [confidencial] pp em P5, sempre com relação ao período imediatamente anterior Quando considerados os extremos da série, observou-se queda de [confidencial] pp na margem operacional sem o resultado financeiro e as outras despesas/receitas operacionais A tabela a seguir, por sua vez, apresenta a demonstração de resultados obtidos com a venda do produto similar no mercado interno, por tonelada vendida DRE - Mercado Interno (em número-índice de R$ atualizados/t) P1 P2 P3 P4 P5 Receita Líquida 100,0 98,2 105,9 100,0 91,5 CPV 100,0 91,5 100,4 109,3 123,5 Resultado Bruto 100,0 91,4 91,7 95,5 28,0 Despesas Operacionais 100,0 74,3 108,5 103,7 122,3 Despesas gerais e administrativas 100,0 88,5 88,2 91,8 87,3 Despesas com vendas 100,0 84,8 71,5 72,0 73,9 Resultado financeiro (RF) 100,0 41,1 6,5 (21,1) 242,8 Outras despesas (receitas) operacionais (OD) 100,0 52,5 174,0 157,4 191,5 Resultado Operacional 100,0 103,6 79,8 89,7 (39,1) Resultado Operacional (exceto RF) 100,0 102,2 78,1 87,2 (32,6) Resultado Operacional (exceto RF e OD) 100,0 93,1 95,7 100,0 8,4 O resultado bruto unitário auferido com a venda do produto similar doméstico no mercado brasileiro apresentou a seguinte variação no período analisado: diminuiu 8,6% de P1 para P2; aumentou 0,3% de P2 para P3 e 4,1% de P3 para P4, voltando a cair de P4 a P5 (70,7%) Considerando todo o período de análise, o resultado bruto unitário auferido com a venda do produto similar doméstico no mercado brasileiro diminuiu 72% Os resultados operacional, operacional exclusive o resultado financeiro e operacional exclusive o resultado financeiro e as outras despesas operacionais, considerando-se todo o período analisado (P1 a P5), diminuíram, respectivamente, 139,1%, 132,6% e 91,6% 617 Dos fatores que afetam os preços domésticos 6171 Dos custos A tabela a seguir demonstra a evolução dos custos de produção de corpos moedores em cada período de investigação de dano Custo de Produção (em número-índice de R$ atualizados/t) P1 P2 P3 P4 P5 1 - Custos Variáveis 100,0 92,6 99,6 112, 9 121,6 Matéria-prima 100,0 92,5 102,5 117, 8 122,2 Sucata 100,0 22,5 31,1 232,9 143,2 Ferro-Cromo 100,0 93,7 103,7 115, 2 120,2 Outras matérias-primas 100,0 102,3 119, 6 127,0 200,0 Outros insumos 100,0 103,6 104,6 104,1 108,8 pelo código Outros insumos 100,0 103,6 104,6 104,1 108,8 Utilidades 100,0 84,7 78,9 95,2 143,8 E n e rg i a 100,0 70,3 65,1 87,4 149,3 Manutenção 100,0 136,1 128,1 122,8 124,2 Outros custos variáveis 100,0 94,5 94,3 95,0 91,8 Mão de obra direta 100,0 94,5 96,9 91,5 89,2 Outros custos variáveis 100,0 94,4 89,5 101,5 96,8 2 - Custos Fixos 100,0 96,0 105,4 103,3 113, 8 Mão de obra indireta 100,0 99,5 109,7 111, 5 102,6 Depreciação 100,0 95,5 106,7 104,4 148,8 Outros custos fixos 100,0 93,7 101,7 96,7 106,3 3 - Custo de Produção (1+2) 100,0 92,8 100,0 112, 2 121,0 Verificou-se que o custo de produção por tonelada do produto apresentou aumentos consecutivos ao longo do período, com exceção de P1 para P2, quando diminuiu 7,2% O custo de produção aumentou 7,8% de P2 para P3, 12,2% de P3 para P4 e 7,8% de P4 para P5 Ao se considerarem os extremos da série, o custo de produção aumentou 21% 6172 Da relação custo/preço A relação entre o custo de produção e o preço indica a participação desse custo no preço de venda da indústria doméstica, no mercado interno, ao longo do período de investigação de dano Participação do Custo no Preço de Venda (em número-índice de R$ atualizados/t) Custo de Produção (R$ atualizados/t) Preço de Venda no Mercado Interno (R$ atualizados/t) Relação custo/preço (%) P1 100,0 100,0 100,0 P2 92,8 91,5 101,5 P3 100,0 98,2 101,8 P4 112, 2 105,9 106,0 P5 121,0 100,0 121,1 Observou-se que a relação custo de produção/preço elevou-se [confidencial]pp de P1 para P2, [confidencial]pp de P2 para P3, [confidencial] pp de P3 para P4 e [confidencial] pp de P4 para P5 Ao considerar todo o período (P1 a P5), a relação custo de produção/preço aumentou [confidencial]pp A deterioração da relação custo/preço, de P1 para P5, ocorreu devido ao aumento significativo dos custos (21%), enquanto os preços permaneceram praticamente constantes Destaque-se que também houve deterioração dessa relação de P4 para P5 quando houve queda do preço (5,6%) e aumento dos custos de produção (7,8%) 6173 Da comparação entre o preço do produto sob análise e similar nacional O efeito das importações a preços com indícios de dumping sobre os preços da indústria doméstica deve ser avaliado sob três aspectos, conforme disposto no 2 o do art 30 do Decreto n o 8058, de 2013 Inicialmente deve ser verificada a existência de subcotação significativa do preço do produto importado a preços com indícios de dumping em relação ao produto similar no Brasil, ou seja, se o preço internado do produto objeto da investigação é inferior ao preço do produto brasileiro Em seguida, examina-se eventual depressão de preço, isto é, se o preço do produto importado teve o efeito de rebaixar significativamente o preço da indústria doméstica O último aspecto a ser analisado é a supressão de preço Esta ocorre quando as importações em análise impedem, de forma relevante, o aumento de preços, devido ao aumento de custos, que teria ocorrido na ausência de tais importações A fim de se comparar o preço dos corpos moedores importados da origem em análise com o preço médio de venda da indústria doméstica no mercado interno, procedeu-se ao cálculo do preço CIF internado, por tonelada, do produto importado de origem indiana no mercado brasileiro, para cada tipo de produto Já o preço de venda da indústria doméstica no mercado interno de cada tipo de produto foi obtido pela razão entre a receita líquida, em reais atualizados, e a quantidade vendida, líquida de devoluções, no mercado interno durante o período de investigação de dano Ressalte-se que, no que tange às devoluções, foram apresentadas informações individualizadas das operações, de modo que foi possível correlacioná-las às operações de venda devolvidas Para o cálculo dos preços internados do produto importado da Índia, foram considerados os preços de importação por tonelada, em reais, na condição CIF, a partir dos dados detalhados de importação fornecidos pela RFB Cumpre ressaltar que, a partir das respostas ao questionário do importador, foi possível identificar os tipos de produto importado, relativos a todas as declarações de importação constantes dos dados da RFB, desembaraçadas ao longo do período de investigação de dano Ressalte-se que todas as operações de importação foram realizadas sob o regime especial de drawback, de forma que não houve incidência do Imposto de Importação (II), tampouco do Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) Com relação às despesas de internação, apurou-se o percentual de [confidencial]%, obtido a partir das respostas dos importadores (Vale e Algo American) ao questionário do importador O referido percentual foi aplicado sobre o valor CIF total das importações A soma das rubricas referentes ao preço CIF e às despesas de internação corresponde ao preço CIF internado, que foi então atualizado com base no IPA-OG Produtos Industriais A tabela a seguir demonstra os cálculos efetuados e os valores de subcotação obtidos para cada família de produto da origem investigada para cada período de investigação de dano e ponderados pelo volume importado por tipo de produto de origem indiana Preço Médio CIF Internado e Subcotação Ponderada (em número-índice) P1 P2 P3 P4 P5 Preço CIF (R$/t) 100,0 86,6 100,9 146,0 118, 9 Imposto de Importação (R$/t) AFRMM (R$/t) Despesas de internação (R$/t) 100,0 86,5 100,9 146,0 118, 9 CIF Internado (R$/t) 100,0 86,6 100,9 146,0 118, 9 CIF Internado (R$ corrigidos/t) (A) 100,0 81,4 90,3 124,6 94,0 Preço da Indústria Doméstica 100,0 86,4 94,6 105,7 99,1 (R$ corrigidos/t)(b)* Subcotação (B-A) 100,0 258,8 242,8-547,8 275,0

34 34 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Da análise da tabela anterior, constatou-se que o preço médio ponderado do produto importado da origem investigada, internado no Brasil, esteve subcotado em relação ao preço da indústria doméstica em todos os períodos, à exceção de P4 A esse respeito, cumpre ressaltar que em P4, quando a subcotação foi negativa, observou-se recuperação de alguns dos principais indicadores da indústria doméstica Com efeito, de P3 para P4, o volume de vendas destinadas ao mercado interno, a receita líquida e o resultado operacional líquido aumentaram 18,7%, 28% e 33,4%, respectivamente Por outro lado, nos períodos em que se observou subcotação, nota-se uma deterioração dos indicadores da indústria doméstica Com efeito, em P5, período que se observou a maior subcotação, a indústria doméstica apresentou quadro de deterioração de seus indicadores financeiros, tendo sido o único período em que operou com prejuízo operacional Além disso, considerando que houve redução do preço médio de venda da indústria doméstica de P4 para P5 (5,6%), constatou-se a ocorrência de depressão dos preços da indústria doméstica nesse período A esse respeito, ressalte-se que a maior subcotação do período de análise, observada em P5, se deu a despeito do esforço empreendido no sentido de depressão do preço, a fim de competir com o produto importado Por fim, tendo em vista o aumento nos custos de produção durante o período de análise (7,8% de P4 para P5 e 21% de P1 para P5), concomitante à redução dos preços de venda do produto similar no mercado interno (5,6%) de P4 para P5, e a relativa estabilidade de P1 para P5, constatou-se supressão dos preços da indústria doméstica 6174 Da magnitude da margem de dumping Buscou-se avaliar em que medida a magnitude da margem de dumping da origem investigada teria afetado a indústria doméstica Para isso, examinou-se qual seria o impacto sobre os preços da indústria doméstica caso as exportações do produto objeto da investigação para o Brasil não tivessem sido realizadas a preços de dumping Considerando que o montante correspondente ao valor normal representa o menor preço pelo qual uma empresa pode exportar determinado produto sem incorrer na prática de dumping, buscou-se quantificar a qual valor os corpos moedores chegariam ao Brasil, considerando os custos de internação, caso aquele preço fosse praticado nas suas exportações Nesse sentido, procedeu-se à comparação entre o valor normal internado no Brasil e o preço da indústria doméstica na condição ex fabrica Para tanto, adicionaram-se ao valor normal ex fabrica apurado no item 421, despesas de venda, relativas aos gastos que seriam incorridos pela empresa para levar o produto até o porto de embarque para o Brasil Essas despesas foram calculadas com base nas informações prestadas pela AIA em resposta ao questionário do produtor/exportador Feito isso, adicionaram-se os valores referentes ao frete e ao seguro internacional, a partir dos dados detalhados de importação da RFB para obtenção do valor normal na condição de venda CIF Ressalte-se que o cálculo do valor normal CIF levou em consideração a quantidade importada de cada um dos CODIPs, conforme os dados de importação da RFB Cumpre ressaltar, quanto ao cálculo do valor normal internado, que todas as operações de importação foram realizadas sob o regime especial de drawback, de forma que não houve incidência do Imposto de Importação (II), tampouco do Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) Os valores médios das despesas de internação foram obtidos a partir das respostas dos importadores ao questionário, considerando o percentual de [confidencial]% aplicado sobre o valor normal somado ao frete e seguro internacional, ambos explicitados na tabela anteri o r Para o preço da indústria doméstica, considerou-se o valor ex fabrica (líquido de frete interno, tributos e devoluções) atribuído à cada um dos CODIPs para os quais houve importação do produto objeto da investigação em P5 O referido preço foi então ponderado pela quantidade importada de corpos moedores, conforme os dados de importação da RFB Ressalte-se que os valores foram convertidos de reais para dólares estadunidenses por meio da taxa de câmbio oficial, divulgada pelo Banco Central do Brasil, em vigor na data de cada operação de venda A par da comparação efetuada conforme detalhado neste item, constatou-se que, na ausência da prática de dumping, o produto objeto da investigação ingressaria no mercado brasileiro [confidencial] abaixo do preço praticado pela indústria doméstica, havendo, ainda nessas condições, subcotação Ressalte-se que a subcotação apurada foi inferior à subcotação constatada no atual cenário, que corresponde a [confidencial], o que poderia alterar de modo substancial o impacto do preço do produto investigado sobre o preço da indústria doméstica e a evolução do volume importado 618 Do fluxo de caixa A tabela a seguir mostra o fluxo de caixa apresentado pela peticionária na petição de início da investigação, confirmado por meio da verificação in loco Ressalte-se que, tendo em vista a impossibilidade de se apresentarem fluxos de caixa completos e exclusivos para a linha de produção do produto similar, a análise do fluxo de caixa foi realizada em função dos dados relativos à totalidade dos negócios das empresas Magotteaux Brasil Fluxo de Caixa (em número-índice de Mil R$ atualizados) ---- P1 P2 P3 P4 P5 Caixa Líquido Gerado pelas 100,0 167,7 218,7 143,7 79,6 Atividades Operacionais Caixa Líquido das Atividades (100,0) (81,4) (142,3) (565,6) (896,6) de Investimentos Caixa Líquido das Atividades ,0 de Financiamento Aumento (Redução) Líquido (a) nas Disponibilidades 100,0 188,1 236,7 43,9 0,4 Observou-se que o caixa líquido total gerado nas atividades da empresa apresentou o seguinte comportamento: de P1 para P2 aumentou 88,1%, de P2 para P3 aumentou 25,9%, de P3 para P4 caiu 81,4% e de P4 para P5 caiu 99% Considerando-se os extremos da série, verificou-se diminuição líquida nas disponibilidades da empresa de 99,6% 619 Do retorno sobre os investimentos A tabela a seguir mostra o retorno dos investimentos, calculado pela divisão do valor do lucro líquido relativo à totalidade dos negócios da Magotteaux pelo valor do ativo total dessa empresa, constante de suas demonstrações financeiras e apresentado na petição de início da investigação e confirmado por meio da verificação in loco pelo código Retorno sobre os Investimentos (em número-índice) --- P1 P2 P3 P4 P5 Lucro Líquido (A) (Mil R$) 100,0 121,6 85,5 90,0 1,1 Ativo Total (B)(Mil R$) 100,0 126,2 149,5 173,2 208,1 Retorno (A/B) (%) 100,0 96,4 57,2 52,0 0,5 Observou-se que o retorno sobre os investimentos apresentou quedas consecutivas durante o período analisado: [confidencial]pp de P1 para P2, [confidencial] ppde P2 para P3, [confidencial] pp de P3 para P4 e [confidencial]pp de P4 para P5 Considerando-se os extremos da série, o retorno sobre os investimentos constatado em P5 foi inferior ao retorno verificado em P1 em [confidencial] pp 6110 Da capacidade de captar recursos ou investimentos Para avaliar a capacidade de captar recursos, calcularam-se os índices de liquidez geral e corrente a partir dos dados relativos à totalidade dos negócios da Magotteaux, constantes de suas demonstrações financeiras O índice de liquidez geral indica a capacidade de pagamento das obrigações de curto e de longo prazo e o índice de liquidez corrente, a capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo Capacidade de captar recursos ou investimentos (em número-índice) ---- P1 P2 P3 P4 P5 Índice de Liquidez Geral 100,0 125,9 127,4 111, 9 58,6 Índice de Liquidez Corrente 100,0 126,0 127,5 111, 6 56,1 O índice de liquidez geral aumentou 26,3% de P1 para P2 e 1 % de P2 para P3 Já de P3 para P4 e de P4 para P5, tal índice apresentou quedas de 12 % e 47,7%, respectivamente Ao longo do período (P1 a P5), verificou-se redução de 41,2% O índice de liquidez corrente registrou comportamento semelhante: aumentou 25,7% de P1 para P2 e 1,4% de P2 para P3 e diminuiu 12,5% e 49,6% de P3 para P4 e de P4 para P5, respectivamente Ao se analisarem os extremos da série, esse índice diminuiu 43,8% Tendo em vista que, de P1 para P5, tanto o índice de liquidez geral quanto o de liquidez corrente diminuíram, conclui-se que a indústria doméstica reduziu sua capacidade de saldar suas obrigações tanto de curto quanto de longo prazo 6111 Do crescimento da indústria doméstica O volume de vendas da indústria doméstica para o mercado interno registrou decréscimo de P1 para P5 e de P4 para P5 Em relação ao primeiro período de análise de dano, P1, o volume de vendas diminuiu 1,8% Já com relação a P4, o volume de vendas diminuiu 14,9% Por outro lado, o mercado brasileiro aumentou, em P5, 18,7% em relação a P1 e diminuiu 8,7% em relação a P4 Sendo assim, em se considerando que o crescimento da indústria doméstica se caracteriza pelo aumento do volume de vendas dessa indústria, constatou-se que a indústria doméstica não cresceu no período de análise de dano Ademais, se comparado o movimento das vendas da indústria doméstica vis a vis aquele apresentado pelo mercado brasileiro, conclui-se que a indústria doméstica, considerando-se os extremos do período analisado (de P1 a P5), tampouco apresentou crescimento relativo, tendo perdido [confidencial] pp de participação nesse mercado Por outro lado, deve-se ressaltar que, ao contrário da tendência das vendas da indústria doméstica, ao longo do período analisado (de P1 a P5), as importações investigadas apresentaram crescimento de 65,3%, tendo ganhado [confidencial] pp de participação no mercado brasileiro 62 Das manifestações acerca do dano Em manifestação final, a Magotteaux apresentou resumo dos indicadores a respeito da evolução das importações originárias da Índia, para contrapor-se a um entendimento posto nos autos pela AIA de que as importações não teriam apresentado crescimento significativo no período No mesmo passo, a Magotteaux analisou os preços das importações e o efeito sobre os preços da indústria doméstica para apoiar sua conclusão sobre o impacto das importações em seus indicadores econômico-financeiros Nesse sentido, a empresa mencionou o comportamento de seus indicadores ao longo do período analisado, tendo destacado a queda de vendas, produção, grau de ocupação da capacidade instalada, receita líquida, resultado bruto, margem bruta, resultado operacional, margem operacional, empregos vinculados à produção, massa salarial vinculada à produção, além de piora do fluxo de caixa, do retorno sobre investimento e do índice de liquidez da indústria doméstica 63 Dos comentários acerca das manifestações As conclusões sobre o dano da indústria doméstica estão expressas no item seguinte, e não se afastam das manifestações apresentadas pelas Magotteaux 64 Da conclusão sobre o dano da indústria doméstica A partir da análise dos indicadores da indústria doméstica, verificou-se que: a) De P4 para P5, houve queda nas vendas da indústria doméstica destinadas ao mercado interno de [confidencial] t (14,9%) Da mesma forma, de P1 a P5, as vendas da indústria doméstica diminuíram [confidencial] t (1,8%), de modo que sua participação no mercado brasileiro caiu [confidencial] pp no mesmo período; b) a produção da indústria doméstica diminuiu [confidencial] t (4,3%) em P5, em relação a P1, e[confidencial] t (21,3%) de P4 para P5 Essa queda na produção, aliada ao aumento da capacidade instalada, levou à diminuição do grau de ocupação da capacidade instalada efetiva em [confidencial] pp de P1 para P5 e [confidencial] pp de P4 para P5; c) em P5, os estoques aumentaram em relação a P1 (288,4%), apesar de terem diminuído 64,7% de P4 para P5 A relação estoque final/produção aumentou [confidencial] pp de P1 a P5, apesar de ter decrescido [confidencial] pp de P4 para P5 d) o número total de empregados da indústria doméstica, em P5, foi 4% menor quando comparado a P1 A massa salarial total apresentou queda de 4,4% de P1 para P5 Nesse mesmo sentido, o número de empregados ligados à produção, em P5, foi 7,3% menor quando comparado a P1 A massa salarial dos empregados ligados à produção em P5, por sua vez, diminuiu 1,7% em relação a P1;

35 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN e) a receita líquida obtida pela indústria doméstica com a venda de corpos moedores no mercado interno diminuiu 1,9% de P1 para P5, e 19,6% de P4 para P5 Isso se deveu à retração significativa do preço, que caiu 5,6% de P4 para P5, bem como à queda na quantidade vendida, que foi reduzida em 14,9% no mesmo período; f) o custo de produção aumentou 21% de P1 para P5, enquanto o preço no mercado interno permaneceu praticamente constante Assim, a relação custo de produção/preço aumentou [confidencial]pp quando considerado todo o período analisado Já no último período, de P4 para P5, o custo de produção aumentou 7,8%, enquanto o preço no mercado interno diminuiu 5,6% Assim, a relação custo de produção/preço aumentou [confidencial]pp nesse período; g) o resultado bruto e a rentabilidade bruta obtida pela indústria doméstica no mercado interno também sofreram reduções O resultado bruto verificado em P5 foi 72,5% menor do que o observado em P1, e 75% menor que em P4 Analogamente, a margem bruta obtida em P5 diminuiu [confidencial]pp em relação a P1, e [confidencial] pp em relação a P4; h) o resultado operacional verificado em P5 foi 137,1% menor do que o observado em P4 Em P5, o resultado operacional foi 138,1% menor do que em P1 Analogamente, a margem operacional obtida em P5 diminuiu [confidencial]pp em relação a P1 e [confidencial]pp em relação a P4; Verificou-se que a indústria doméstica diminuiu suas vendas de corpos moedores no mercado interno em P5 tanto em relação a P1 quanto em relação a P4 Ademais, devido à retração significativa no preço por ela praticado nessas vendas de P4 a P5, sua receita líquida diminuiu consideravelmente nesse período, resultando na deterioração de seus indicadores de rentabilidade, notadamente de seu resultado operacional Em tendência inversa, observa-se que as importações em análise aumentaram, em volume, de P1 a P5, 65,3%, e, no mesmo período, seus preços decresceram 33,2%, o que implicou a depressão dos preços da indústria doméstica Nesse sentido, constatou-se uma deterioração significativa dos indicadores relacionados às vendas internas, à produção e à lucratividade quando considerado os extremos da série Isso porque a indústria doméstica não logrou recuperar os resultados obtidos no início do período Quando se analisa a evolução dos indicadores econômicos da indústria doméstica nos dois últimos períodos da série, observa-se um impacto ainda mais relevante nos indicadores de vendas internas, de produção e de lucratividade Dessa forma, pôde-se concluir pela existência de dano à indústria doméstica no período analisado 7 DA CAUSALIDADE O art 32 do Decreto n o 8058, de 2013, estabelece a necessidade de demonstrar o nexo de causalidade entre as importações a preços de dumping e o eventual dano à indústria doméstica Essa demonstração de nexo causal deve basear-se no exame de elementos de prova pertinentes e outros fatores conhecidos, além das importações a preços de dumping, que possam ter causado o eventual dano à indústria doméstica na mesma ocasião 71 Do impacto das importações a preços de dumping sobre a indústria doméstica Consoante com o disposto no art 32 do Decreto n o 8058, de 2013, é necessário demonstrar que, por meio dos efeitos do dumping, as importações a preços de dumping contribuíram significativamente para o dano experimentado pela indústria doméstica Da análise dos dados apresentados, é possível observar que as importações em análise cresceram 65,3% de P1 para P5 Nesse mesmo período, o mercado brasileiro também apresentou aumento, porém em menor proporção (18,7%) Assim, em P5, essas importações alcançaram participação de [confidencial]% no mercado brasileiro, o que significou aumento de [confidencial] pp em relação a P1 Cumpre ressaltar que, de P4 para P5, as importações em análise cresceram 10,2%, enquanto o mercado brasileiro apresentou redução de 8,7%, ocasionando elevação da participação dessas importações no mercado brasileiro de [confidencial]pp Enquanto isso, a produção e o volume de venda destinado ao mercado interno da indústria doméstica decresceram, de P1 a P5, 4,3% e 1,8%, respectivamente A queda do volume de vendas foi acompanhada por redução da participação das vendas da indústria doméstica no mercado brasileiro de [confidencial] pp no mesmo período Já de P4 para P5, por um lado, os volumes de produção e vendas apresentaram queda mais acentuada, de modo que a produção diminuiu 21,3% e o volume de vendas decresceu 14,9% Por outro lado, no mesmo período, a participação das importações da origem investigada no mercado brasileiro apresentou incremento de [confidencial]pp, em um contexto em que mercado brasileiro apresentou redução de 8,7% Percebe-se, diante do exposto, aumento expressivo das importações sob análise, seja em termos de volume, seja em relação ao mercado brasileiro A comparação entre o preço do produto objeto da investigação e o preço do produto de fabricação própria vendido pela indústria doméstica no mercado interno revelou que, com exceção de P4, o preço do produto investigado esteve subcotado em relação a este em todos os períodos da análise de dano Cumpre destacar, no entanto, que, em P4, quando não houve subcotação, a indústria doméstica apresentou melhora em diversos indicadores Conforme constatado no item 6173, de P3 para P4, o volume de vendas destinadas ao mercado interno, a receita líquida e o resultado operacional líquido aumentaram 18,7%, 28% e 33,4%, respectivamente Por outro lado, nos períodos em que se observou subcotação, em especial em P3 e em P5, quando a participação do produto objeto da investigação no mercado brasileiro atingiu o ápice ([confidencial]% e[confidencial]%, respectivamente), notou-se deterioração dos indicadores da indústria doméstica Além disso, as vendas da indústria doméstica de corpos moedores no mercado interno, em valor (representado pela receita líquida), apresentaram queda de 19,6% de P4 a P5, o que contribuiu para a diminuição de 137,1% do resultado operacional obtido pela indústria doméstica em P5, em relação a P4 Quando considerado todo o período (P1 a P5), a receita líquida de vendas da indústria doméstica decresceu 1,9%, enquanto que o resultado operacional apresentou queda de 138,4% Ademais, com o objetivo de concorrer com o produto investigado, apesar do aumento dos custos de produção, o preço médio de venda dos corpos moedores da indústria doméstica no mercado interno não apresentou modificação Enquanto os custos apresentaram aumento de 21% de P1 para P5, os preços se mantiveram estáveis no mesmo período, fato que pressionou a rentabilidade obtida pela indústria doméstica no mercado brasileiro Constatou-se, portanto, que a deterioração dos indicadores da indústria doméstica ocorreu concomitantemente à elevação do volume e da participação no mercado das importações objeto da análise Enquanto as importações sob análise aumentaram 65,3% de P1 para P5, a indústria doméstica apresentou deterioração em seus indicadores de vendas internas, produção, receita de vendas e lucratividade pelo código Em decorrência da análise acima minuciada, pôde-se concluir que as importações de corpos moedores a preços de dumping contribuíram significativamente para a ocorrência de dano à indústria doméstica 72 Dos possíveis outros fatores causadores de dano e da não atribuição Consoante o determinado pelo 4 o do art 32 do Decreto n o 8058, de 2013, procurou-se identificar outros fatores relevantes, além das importações a preços de dumping, que possam ter causado o eventual dano à indústria doméstica no período analisado 721 Volume e preço de importação das demais origens Verificou-se, a partir da análise das importações brasileiras, que o volume importado oriundo dos demais países foi inferior ao volume das importações do produto objeto da investigação em todos os períodos de análise de dano, ainda que a preços inferiores, tendo cessado em P5 As importações das demais origens apresentaram tendência de aumento até P3, tendo diminuído 72% de P3 para P4 e finalmente, cessado em P5 Nesse sentido, a maior participação das outras origens no mercado brasileiro foi em P3, quando elas responderam por [confidencial]% do mercado, tendo as importações da origem investigada apresentado [confidencial]% de participação no mercado, no mesmo período De P3 para P4, houve redução de [confidencial]pp na participação das importações das demais origens no mercado brasileiro de corpos moedores e, enquanto as importações originárias do país investigado aumentaram 65,3% de P1 a P5, as importações de outras origens cessaram em P5 Haja vista a constatação de que o volume das importações brasileiras oriundas dos demais países foi inferior ao volume das importações do produto a preços de dumping em todo o período e cessou de P4 para P5, período em que houve maior deterioração dos indicadores da indústria doméstica, conclui-se que não se pode atribuir às referidas importações eventual dano causado à indústria doméstica 722 Impacto de eventuais processos de liberalização das importações sobre os preços domésticos Não houve alteração da alíquota do Imposto de Importação (II) aplicada às importações de corpos moedores pelo Brasil no período de investigação de dano, que se manteve em 18% Adicionalmente, ocorre que a alíquota do II não foi um elemento relevante na análise das importações A totalidade das operações de importação foi realizada sob o regime aduaneiro especial de drawback, de forma que não houve recolhimento de II durante o período de análise de dano Desse modo, o eventual dano à indústria doméstica não pode ser atribuído ao processo de liberalização dessas importações 723 Contração na demanda ou mudanças nos padrões de consumo O mercado brasileiro de corpos moedores apresentou retração de 8,7% de P4 para P5 No entanto, de P4 a P5, foi constatado aumento em termos absolutos das importações do produto objeto da investigação e também em relação ao mercado brasileiro Em P4 as importações em análise representavam [confidencial]% do mercado brasileiro, enquanto em P5 passaram a representar [confidencial]% Apesar da redução do mercado brasileiro de corpos moedores observada de P4 para P5, o dano à indústria doméstica não pode ser exclusivamente atribuído à contração do mercado, uma vez que, se por um lado o mercado brasileiro se contraiu (P4-P5), as importações objeto da análise apresentaram aumento no mesmo período (10,2%), concomitante à redução das vendas e da lucratividade da indústria doméstica Quando comparado a P1, o mercado brasileiro cresceu 18,7% em P5, enquanto as vendas da indústria doméstica no mercado interno diminuíram 1,8% As importações do produto objeto da investigação cresceram no mesmo período 65,3%, tendo aumentado sua participação no mercado brasileiro em [confidencial]pp (de [confidencial]%, em P1, para [confidencial]%, em P5) Já de P4 para P5 o mercado brasileiro apresentou redução de 8,7% A esse respeito, cumpre ressaltar que mesmo com a queda do mercado de P4 para P5, este se manteve em patamar superior a P1 Já a situação da indústria doméstica, se comparados P1 a P5, em função da elevação significativa das importações, se deteriorou significativamente em relação àquele período, tendo sido observada queda no volume de vendas, produção, elevação de estoques, queda do número de empregados e massa salarial e deterioração da lucratividade Vale ressaltar a afirmação da peticionária de que no final de P4, um dos principais consumidores de corpos moedores ao longo do período, a Samarco, interrompeu temporariamente as compras do produto, tanto no mercado doméstico quanto da exportadora, em virtude do rompimento de bacia de rejeitos em Minas Gerais Ainda assim, as exportações originárias da Índia cresceram significativamente em volume tanto de forma relativa como de forma absoluta de P4 a P5 A Magotteaux argumentou que o crescimento das importações do produto objeto da investigação, apesar da situação de redução do tamanho absoluto do mercado, apenas reforçaria que a causa de dano à indústria doméstica seriam as importações investigadas Nesse contexto, mesmo considerando que a retração de mercado teve efeito sobre o volume vendido da indústria doméstica, deve-se ressaltar que ainda assim se observaria o impacto das importações sobre o volume vendido por ela, na medida em que a queda do mercado foi inferior à queda das vendas da indústria doméstica A queda das vendas da indústria doméstica é, em parte, atribuível à queda do mercado brasileiro, e em parte decorrente do deslocamento das importações originárias da Índia Deve-se ressaltar ainda que, caso as importações tivessem mantido em P5 o percentual de participação de mercado observado em P4, o volume vendido ao Brasil deveria ter se reduzido em [confidencial]t Entretanto, neste período, se observou aumento das importações investigadas de [confidencial]t, em que pese ter havido uma redução dos preços e da lucratividade da indústria doméstica, na tentativa de contê-las Assim, pode-se concluir que a retração do mercado brasileiro, independentemente do motivo que a ocasionou, não foi integralmente responsável pela deterioração dos indicadores da indústria doméstica Mesmo porque, de P1 a P5, quando se constata uma expansão do mercado brasileiro, se observa uma deterioração generalizada dos indicadores da indústria doméstica que não pode ser atribuída à diminuição da demanda pelo produto 724 Práticas restritivas ao comércio de produtores domésticos e estrangeiros e a concorrência entre eles Não foram identificadas práticas restritivas ao comércio de corpos moedores pelos produtos domésticos e estrangeiros, nem fatores que afetassem a concorrência entre eles

36 36 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de Progresso tecnológico Não foi identificada evolução tecnológica que pudesse resultar na preferência pelo produto importado em detrimento ao nacional Segundo se constatou durante a investigação, os processos produtivos na Índia e no Brasil são análogos, sendo a rota tecnológica similar e os equipamentos utilizados na produção de corpos moedores livremente disponíveis no mercado mundial 726 Desempenho exportador Como apresentado neste Documento, as vendas destinadas ao mercado externo não foram significativas, tendo representado apenas [confidencial]% das vendas totais em P5, período em que houve maior participação das exportações nas vendas totais da indústria doméstica de corpos moedores Ademais, dada a capacidade instalada ociosa em P5, não se pode afirmar que o dano evidenciado decorreu de uma priorização do mercado externo em detrimento do interno Além disso, a elevação das exportações, de fato, teria contribuído para mitigação do dano sofrido pela indústria doméstica, uma vez que teria o efeito de reduzir os custos fixos unitários Portanto, não pode ser atribuído o dano à indústria doméstica evidenciado durante o período de análise ao comportamento das suas exportações 727 Produtividade da indústria doméstica A produtividade da indústria doméstica, calculada como o quociente entre a quantidade produzida e o número de empregados envolvidos na produção no período, diminuiu 9,6% de P4 para P5 Contudo, à queda da produtividade não pode ser atribuída a deterioração dos indicadores da indústria doméstica, uma vez que tal queda foi ocasionada pela retração da produção mais que proporcional à diminuição do número de empregados ligados à produção Ainda, quando se analisa os extremos da série, observa-se que a produtividade da indústria doméstica aumentou 3,5% 728 Consumo cativo Não houve consumo cativo no período, não podendo, portanto, ser considerado como fator causador de dano 729 Importações ou a revenda do produto importado pela indústria doméstica As revendas de corpos moedores importados pela indústria doméstica foram significativas apenas em P3 e P4, quando representaram, em volume, respectivamente, [confidencial]% e[confidencial]% das vendas no mercado interno de corpos moedores de fabricação própria Em P2 as revendas foram pouco significativas e não ocorreram em P1 e P5 Ademais, de P4 para P5, período em que houve maior deterioração dos indicadores da indústria doméstica, as revendas cessaram Dessa forma, tais importações ou revendas do produto importado pela indústria doméstica não podem ser consideradas como fatores causadores de dano A esse respeito, conforme informações prestadas pela indústria doméstica, realizaram-se importações pontuais para revenda durante o período de análise de dano, porque [confidencial] 7210 Do aumento da capacidade A peticionária afirmou que foi realizado um investimento de valor aproximado de [confidencial] para aumento de capacidade de produção e modernização da produção de corpos moedores, objetivando atender a um aumento futuro da demanda Este investimento foi feito [confidencial] As despesas financeiras por tonelada incorridas em P5 aumentaram 94% em relação a P4 e 82,4% em relação a P1, conforme dados apresentados pela indústria doméstica por ocasião do protocolo da petição e confirmados por meio de procedimento de verificação in loco No entanto, apesar do aumento das despesas financeiras em termos relativos, a análise da evolução de seus valores absolutos indica não serem elas as causadoras da deterioração do resultado observada de P1 para P5 e de P4 para P5 Com efeito, o resultado operacional da indústria doméstica diminuiu, em P5, 137,1% com relação a P4 e 138,4% com relação a P1 e o resultado operacional sem o resultado financeiro apresentou comportamento semelhante tendo, em P5, apresentado queda de 131,8% em relação a P4 e de 132% com relação a P1 Verificou-se, diante do exposto, que mesmo com a exclusão dos efeitos da elevação das despesas financeiras observada em P5, ainda assim, houve a deterioração da lucratividade da indústria doméstica, demonstrando que o incremento das despesas financeiras decorrente dos investimentos realizados pela Magotteaux em P5 não afetou de forma significativa o cenário de depreciação dos indicadores de resultado da empresa Em P5, houve parada de [confidencial] Nesse período, ainda que a produção de produto similar seja tipicamente realizada contra pedido, não havendo formação de estoques, antes da parada para modernização e aumento de capacidade produtiva de corpos moedores em 2016, foi constituído estoque para garantir o abastecimento dos clientes durante o período afetado pela parada, sem que houvesse perda de oportunidade de vendas decorrentes da parada programada Como apontado no item 613, o volume de produção do produto similar da indústria doméstica aumentou 10,3% de P1 para P2, diminuiu 16,4% de P2 para P3, aumentou 32% de P3 para P4 e voltou a diminuir 21,3% de P4 para P5 Ao se considerar todo o período de análise, o volume de produção do produto similar da indústria doméstica apresentou diminuição de 4,3% A diminuição da produção, no entanto, deve ser relativizada diante da informação de que em P4 teria sido constituído estoque para garantir o abastecimento dos clientes durante o período afetado pela parada para modernização da planta de produção Além disso, por meio da análise dos dados de vendas mensais da indústria doméstica, após o procedimento de verificação in loco, constatou-se não ter havido interrupção das vendas durante o período da parada de produção, que pudesse justificar eventual indisponibilidade temporária de produtos para abastecimento do mercado brasileiro Por fim, como se depreende dos dados apresentados, o aumento de capacidade instalada implicou aumento da depreciação Com efeito, de P4 para P5 a referida rubrica de custo apresentou aumento de 43% No entanto, cumpre ressaltar que em P5 a depreciação representou menos de [confidencial]% do custo unitário de fabricação da Magotteaux Dessa forma, em cenário hipotético de manutenção, em P5, do valor da depreciação de P4, período anterior à parada de produção, não haveria reversão da tendência de deterioração dos indicadores financeiros da indústria doméstica Diante do exposto, não se pode atribuir a deterioração observada nos indicadores da indústria doméstica à parada de produção pelo código Outras investigações em curso Como já mencionado, há investigação em curso sobre subsídio acionável nas exportações para o Brasil de corpos moedores originários da Índia Desse modo, não é possível afastar que parte do dano à indústria doméstica seja atribuível a importações de corpos moedores objeto de prática de concessão de subsídios acionáveis pelo Governo da Índia 73 Das manifestações acerca da causalidade Em razão da importância dada pelas partes interessadas a determinados temas relacionados à discussão acerca da causalidade, as manifestações reproduzidas e discutidas a seguir foram agrupadas em seções 731 Das manifestações acerca do IPI A Vale apresentou, em 12 de dezembro de 2017, resposta ao ofício nº 3003, de 31 de outubro de 2017, por meio da qual esclareceu que era contribuinte do IPI sobre as importações do produto objeto da investigação, cuja alíquota é de 10% Já com relação às aquisições do produto similar vendido no mercado interno brasileiro, a Vale afirmou ser a indústria doméstica a contribuinte do imposto em questão Com relação ao regime tributário aplicável às compras de corpos moedores da Vale, a empresa informou ter se utilizado de dois benefícios fiscais, que resultaram na suspensão do recolhimento do IPI O primeiro deles [confidencial] Devido aos referidos benefícios fiscais, a empresa afirmou não ter havido recolhimento de IPI e tampouco acúmulo ou compensação de créditos Nesse sentido, a Vale ressaltou que os produtos finais por ela ofertados não estão sujeitos à incidência de IPI, de forma que ainda que houvesse recolhimento do IPI pela empresa, não haveria apropriação de crédito do imposto A Vale informou que não houve alteração do regime tributário a ela aplicável ao longo do período de análise de dano Ademais, afirmou que não haveria diferença entre os regimes de IPI aplicáveis a ela em função da origem dos corpos moedores A empresa ressaltou ainda que considera que o regime tributário do IPI adotado por ela não apresentou influência sobre o custo da indústria doméstica e tampouco da AIA Reiterou, nesse sentido, que não há diferença entre o regime aplicável às compras do produto similar e aquele aplicável às importações do produto investigado Por essa razão, concluiu que o regime tributário do IPI não estaria associado à existência de dano à indústria doméstica A empresa ressaltou, por fim, que seus critérios para escolha do fornecedor de corpos moedores seriam primordialmente os preços ofertados Em 13 de novembro de 2017, a Anglo protocolou resposta ao ofício n o 3005, relativo à solicitação de esclarecimentos acerca do regime tributário do IPI aplicável às aquisições de corpos moedores A empresa afirmou que não está sujeita ao recolhimento de IPI, em suas vendas de minério de ferro, de modo que o imposto eventualmente recolhido nas aquisições de corpos moedores representa um custo para a empresa Em manifestação prévia à audiência, protocolada em 2 de janeiro de 2018, a AIA afirmou que a Anglo American e a Vale não conseguiriam utilizar os créditos de IPI e outros impostos em suas vendas domésticas ou em suas exportações, de forma que o IPI se tornaria um custo para as empresas Ademais, teria havido um aumento da carga tributária em P5, o que justificaria uma maior diferença entre o preço bruto e o preço líquido nesse período Ademais, considerando-se o preço bruto, a variação de preço seguiria a mesma tendência das variações dos custos Por essa razão, o grupo afirmou que, para fins de uma justa comparação nos mesmos parâmetros, seria necessário considerar o mesmo regime de tributação ao longo dos 5 anos de investigação Em manifestação posterior à audiência, protocolada em 22 de janeiro de 2018, a Magotteaux contra arrestou as manifestações da AIA com relação ao impacto do IPI como outro fator causador de dano Inicialmente, a Magotteaux ressaltou que não teria havido alteração de regime do IPI para a indústria doméstica nem para seus clientes durante o período objeto da investigação que pudesse ter impactado decisões de compra ou a rentabilidade da indústria doméstica O que poderia ocorrer, segundo a empresa, seria a opção de utilização, pelos clientes, de um ou outro regime especial nas suas compras internas, ou nas importações A opção, no entanto, não seria determinada pela origem dos produtos e nem restrita a uma ou outra origem dos produtos, nos termos da legislação A peticionária afirmou que o regime tributário idêntico ou equivalente referente ao IPI estaria disponível tanto para as importações quanto para as compras internas, de forma que a opção pela importação não pode ser atribuída à origem do produto Indicou que o regime de drawback integrado aplicar-se-ia para as compras internas e para as importações, com idênticos efeitos em relação ao IPI A empresa afirmou que, assim como as importações, as compras internas também seriam elegíveis ao regime de drawback Se, em um ou outro período, as saídas da Magotteaux não foram beneficiadas por esse regime, tal fato decorreria de opção por parte dos clientes, os quais poderiam ter optado pelo regime de drawback Estando disponíveis em igualdade de condições a opção pelo regime para as compras externas e internas, a opção pelo regime tributário não poderia constituir um fator que afaste o nexo de causalidade Segundo a peticionária, a comparação do preço da indústria doméstica com o preço das importações se dá a partir do preço ex fabrica da primeira em relação ao preço CIF internado da última, sem que haja a inclusão do IPI em qualquer dos lados Essa prática obedeceria à racionalidade de que a tributação pelo IPI seria não cumulativa e baseada no sistema de débito e crédito, de modo que o impacto da tributação pelo IPI seria neutro quando comparadas importações e compras locais Ademais, o IPI não comporia o preço das mercadorias A Magotteaux reproduziu parte da manifestação da empresa Vale, em que esta teria afirmado que o regime tributário adotado pela empresa não teria exercido influência no custo do fornecedor e não estaria associado à existência de dano à indústria doméstica A empresa afirmou que não teria havido qualquer alteração relevante na legislação aplicável ao longo do período objeto de análise, na medida em que não houve alteração da alíquota de IPI aplicável às saídas e importações de corpos moedores, da base de cálculo ou dos possíveis regimes de tributação, inclusive especiais A Magotteaux afirmou ainda que seria incorreta a avaliação da AIA de que as empresas consumidoras de corpos moedores não poderiam utilizar créditos de IPI em suas vendas domésticas ou em suas exportações, de forma que o IPI se tornaria um custo para as empresas A peticionária afirmou que o regime de IPI permitiria a compensação de créditos do tributo com outros débitos tributários administrados pela Receita Federal do Brasil

37 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN Em manifestação posterior à audiência, protocolada em 22 de janeiro de 2018, a AIA afirmou que teria havido aumento significativo nos valores de IPI, outros tributos sobre a venda, descontos e abatimentos, devoluções e frete sobre vendas nos dados da indústria doméstica Essas rubricas representariam [confidencial]% do faturamento bruto de P1, passando a representar [confidencial]% em P5, de forma que teriam afetado diretamente o resultado da indústria doméstica A respeito da evolução do IPI, a AIA afirmou que a análise do DRE demonstraria o efeito direto do aumento do IPI sobre os resultados brutos e operacionais da indústria doméstica durante o período investigado, na medida em que houve o desembolso de [confidencial] milhões de reais em P5 A AIA afirmou que, em audiência, a peticionária teria afirmado que o eventual crédito de IPI poderia ser compensado com outros débitos de tributos, e que, por esse motivo, tal imposto não afetaria a lucratividade da indústria doméstica No entanto, continua a AIA, o DRE submetido pela peticionária na investigação em tela não indicaria a existência de qualquer compensação nesse sentido, e tampouco teriam sido apresentadas nos autos provas de que a Vale possa ter compensado esse IPI com outros tributos de maneira que se acreditaria que a evolução do IPI teria influenciado a rentabilidade da peticionária ou teria aumentado os custos de compra de corpos moedores pela Va l e A AIA alegou que a peticionária teria alegado que não recolheria o IPI sendo este apenas destacado na nota, e que seria posteriormente recolhido por seus clientes Contudo, tendo em conta o próprio sistema de débito e crédito, a indústria doméstica deveria recolher a diferença do IPI incidente nas suas compra de matérias-primas e o IPI incidente na venda do produto simil a r Para a AIA, a Magotteaux deveria ter demonstrado, durante verificação in loco, a sistemática do IPI para poder comprovar quanto do IPI restaria na Magotteaux como passivo e quanto seria efetivamente recuperado Caso não tenha recolhido o montante de IPI efetivamente indicado no DRE, em virtude de compensação com débitos de IPI incorridos em compras de suas matérias-primas, a indústria doméstica deveria discriminar tais valores precisamente, visto que nenhuma compensação estaria refletida na DRE submetida pela peticionária na investigação em tela A AIA afirmou ainda que, do ponto de vista do comprador, quando este, apesar de pagar IPI na aquisição de algum insumo, não tiver o direito de cobrá-lo em suas vendas, deverá considerar o tributo pago como custo dos produtos adquiridos Pelos dados apresentados nos autos, a AIA acredita que, como não há incidência de IPI nas vendas de minério de ferro pela Vale e pela Anglo, caso estes tenham incorrido em IPI quando da compra de corpos moedores, não haveria a possibilidade de compensar os créditos, tornando-se efetivamente um custo para as empresas A AIA afirmou que os clientes da indústria doméstica teriam efetivamente pago o valor total da nota, com IPI, mas, como em suas vendas de minério de ferro não há incidência de IPI, as empresas não poderiam compensar os créditos acumulados Dessa forma, o IPI para as empresas consumidoras de corpos moedores deveria estar incluído no Custo dos Produtos Vendidos do minério de ferro A AIA indicou que, para a comprovação desta assunção, bastaria que se solicitasse à Vale ou à Anglo a comprovação da composição do CPV do minério de ferro ou a composição do custeio das matérias-primas que compõem o minério de ferro, verificando se o valor do custo dos corpos moedores estaria incluído o valor do IPI ou não Para a AIA, a alteração do regime tributário teria afetado o processo de compra da Vale A empresa apoiou sua manifestação no fato de que a Vale teria afirmado que a importação possibilitaria economias fiscais, o que seria mais vantajoso para a empresa se comparado às aquisições de produtos da indústria doméstica A AIA levantou diversos questionamentos sobre a alteração, duração e conformação dos regimes tributários, sem os quais, no seu entendimento, não conseguiria compreender seu real impacto na atribuição de causalidade ao dano sofrido pela indústria doméstica A AIA realizou comparação entre a evolução do custo de produção da indústria doméstica e o preço, tanto bruto como líquido de IPI Segundo a empresa, o preço bruto teria acompanhado a evolução dos custos da indústria doméstica, enquanto que o preço líquido se distanciaria do custo A empresa argumentou que em razão de um aumento crescente da diferença entre o preço líquido e o preço bruto na investigação em tela, a análise dos indicadores deveria considerar apenas a evolução dos preços brutos, ou, alternativamente, deveria compensar as alterações na carga tributária e demais deduções para analisar a evolução dos preços líquidos, mantendo os indicadores constantes ao longo de todo o período analisado Somente desta maneira seria possível, segundo a AIA, segregar os efeitos danosos do aumento da carga tributária e de outras deduções sobre a indústria doméstica, não o atribuindo erroneamente às importações investigadas Em manifestação apresentada em 22 de janeiro de 2018, a Vale afirmou que o regime tributário aplicável à comercialização de corpos moedores teria afetado a rentabilidade da Magotteaux no período investigado, sobretudo em P5 A empresa afirmou que, durante o período investigado, a Vale teria sido beneficiária [confidencial] No que diz respeito às aquisições da indústria doméstica, a Vale se utilizou de [confidencial] A empresa fez notar que não houve alteração do regime tributário durante o período de dano investigado aplicável às aquisições de corpos moedores, seja do mercado doméstico, seja na importação A Vale afirmou que, com relação às compras no mercado doméstico[confidencial] Tendo em vista a utilização dos benefícios fiscais acima, não teria havido recolhimento de IPI e tampouco o acúmulo ou compensação de créditos pela Vale É importante notar, segundo a Vale, que os produtos finais por ela ofertados não estão sujeitos à incidência de IPI ("anotação NT na TIPI") A Vale destacou, então, que a tributação incidente sobre a aquisição de corpos moedores comporia o custo total da Vale de aquisição de insumos e, portanto, teria impacto econômico na escolha pela Vale de seu fornecedor de corpos moedores Para apoiar sua manifestação, a Vale indicou o conteúdo da cláusula [confidencial] do Contrato de Fornecimento de Corpos Moedores firmado entre Vale e Magotteaux, segundo à qual [confidencial] Para a Vale, então, a decisão de adquirir no período [confidencial], teria implicado a perda de competitividade da indústria doméstica Em manifestação apresentada em 24 de janeiro de 2018, a Vale reproduziu manifestação anterior sobre a implicação do regime tributário do IPI e o nexo de causalidade investigado neste processo, solicitando que seu conteúdo fosse desconsiderado, porque teria mudado de entendimento com relação ao impacto do IPI no nexo de causalidade A Vale afirmou que teria sido beneficiária do regime de drawback, [confidencial], dado que a Vale exporta o minério de ferro beneficiado e pelotas produzidas com o uso dos corpos moedores importados com o benefício Já com relação às aquisições da indústria doméstica, a Vale teria se utilizado, pelo código de 2012 até final de 2015, do benefício fiscal referente à suspensão de tributos em razão de a empresa ser classificada como Empresa Preponderantemente Exportadora A Vale afirmou que decidira deixar de valer-se dos benefícios fiscais do PREPEX para comprar corpos moedores da Magotteaux Como consequência disso, continuou a Vale, em 2016, a Magotteaux teria perdido competitividade na oferta de corpos moedores nas operações em que a Vale não pôde fazer uso de benefícios fiscais, pois seu preço seria significativamente maior que o preço ofertado por AIA para os mesmos corpos moedores Por essas razões, a Vale apresentou novo entendimento, no qual afirmou que a tributação incidente sobre a aquisição de corpos moedores pela Vale da Magotteaux teria representado, em 2016, um dos principais elementos de perda de competitividade da Magotteaux Em manifestação protocolada em 29 de janeiro de 2018, a Magotteaux afirmou su r p r e e n d e r- s e com a manifestação da Vale datada de 22 de janeiro de 2018, que, quanto à tributação das compras do produto similar da indústria doméstica e o cenário de dano e causalidade, contradiria o que fora alegado pela mesma empresa ao longo de toda a investigação A Magotteaux afirmou entender que seria impertinente considerar o recolhimento a maior de IPI em P5 como fator de dano independente das importações investigadas, pois não teria havido alteração na legislação, os regimes que suspendem o IPI nas saídas/aquisições de corpos moedores nacionais e importados seriam equivalentes e opcionais, e porque as comparações realizadas seriam líquidas de tributos, o que igualaria as bases Em manifestação apresentada em 19 de fevereiro de 2018, a Vale negou ter afirmado a ocorrência de alteração legislativa relativa a IPI, ao contrário do que a peticionária teria afirmado Repudiou a afirmação da peticionária de que teria feito alegações contraditórias durante o processo Segundo afirmou, a Vale viria reiterando "de forma consistente seus argumentos em cada oportunidade que teria de se pronunciar nos autos desta investigação" A Vale argumentou ter aplicado os benefícios do PREPEX aos corpos moedores adquiridos da Magotteaux, porque regimes como o drawback demandariam estrutura especial para gerir as entradas e destinações de mercadorias adquiridas no Brasil e que não se destinam, em sua integralidade, à produção de bens para exportação As obrigações extrafiscais muitas vezes acabariam por inviabilizar a utilização de regimes como o drawback nesses casos Com relação ao tema da compensação tributária, a Vale afirmou que o mero recolhimento de imposto não geraria crédito tributário, tampouco geraria crédito tributário auferir lucro Além disso, a compensação não se aplicaria à Vale, já que esta, por não ser contribuinte do IPI, não acumularia crédito, não tendo o que compensar A empresa continuou, ao afirmar: "não [ser] legalmente possível compensar o IPI pago pela Vale por meio do uso de créditos de terceiros ou de outros tributos federais, sujeitos a regimes diversos" "Ainda que isso fosse legalmente viável, o que se admite somente para fins de a rg u m e n t a ç ã o dada a insensatez do argumento, seria a Vale obrigada a exaurir eventuais créditos tributários que possuísse à época para neutralizar a perda de competitividade de um de seus fornecedores e incorrer assim em prejuízos em outras frentes, somente para preservar o volume de aquisição de corpos moedores do fornecedor menos competitivo?" Questionando a afirmativa da Magotteaux de que sua parada de produção teria tido um impacto de 1,5% no CPV, a Vale afirmou que "a alíquota do IPI para os corpos moedores objeto da investigação e comumente classificados na NCM seria de 10% e esse valor também deveria ser considerado no cálculo do CPV entre os gastos gerais de fabricação Dessa forma, fica demonstrado o grau de majoração dos preços do CPV da Magotteaux que conduziu à sua perda de competitividade" A Vale afirmou que os custos de IPI, incidentes sobre os corpos moedores comercializados pela Magotteaux, deveriam ser também incorporados ao CPV, "de modo a demonstrar o verdadeiro impacto sofrido nos custos da Magotteaux no ano de 2016" Em 19 de fevereiro de 2018, a AIA afirmou que, após o fim da fase probatória, ainda restariam incertezas quanto aos principais indicadores que compõem a DRE da indústria doméstica A influência do IPI sobre as vendas, bem como os efeitos da parada na produção sobre os custos e as despesas foram citados pela empresa Nesse sentido, a AIA argumentou que o resultado operacional da indústria doméstica não seria objetivo e não se referiria somente ao produto similar Com relação ao IPI, a AIA apontou dois aspectos que deveriam ser analisados individualmente O primeiro deles diria respeito aos efeitos do IPI sobre a rentabilidade da Magotteaux A esse respeito, a empresa solicitou a análise das rubricas contábeis de "Impostos a Recuperar - IPI" e "Obrigações Fiscais - IPI a recolher", a fim de que se possa distinguir quanto de IPI seria retido e quanto seria repassado para a Vale como custo A AIA apontou a ausência de análise da peticionária sobre o impacto do IPI sobre sua rentabilidade e destacou a importância da referida análise para a determinação de dano O segundo aspecto estaria relacionado à decisão de compra da Vale Quanto a isso, a AIA afirmou que a Vale teria deixado claro que o IPI integraria seu custo de produto vendido Nesse sentido, a empresa ressaltou que, ante a ausência de verificação in loco dos dados contábeis da Vale, a manifestação da empresa importadora no sentido de que o IPI impactaria sua decisão de compra de corpos moedores consistira na melhor informação disponível no processo, devendo, portanto, ser levada em consideração A AIA caracterizou os argumentos relativos ao IPI apresentados pela Magotteaux como sendo incompletos e imprecisos A peticionária teria se atido aos impactos do aumento do IPI sobre as decisões de compra da Vale e não teria elucidado o efeito do imposto em questão sobre sua própria rentabilidade Ademais, ao ressaltar a ausência de alteração do regime do IPI ao longo do período analisado, a peticionária estaria contradizendo informações prestadas por ela anteriormente, relativas ao reconhecimento de alterações na administração de regimes relativos à suspensão do IPI por parte de certos clientes de P4 para P5 A AIA apresentou discordância quanto à argumentação da peticionária de que a adoção de determinado regime de tributação seria uma liberdade do cliente O referido argumento não se sustentaria, já que, no entendimento da AIA, qualquer empresa escolheria adotar um regime menos oneroso, desde que presente os requisitos para sua utilização No caso da Vale, a AIA atribuiu a alteração da opção da Vale dos regimes tributários aplicáveis às compras de corpos moedores à ausência dos requisitos para a utilização do regime menos oneroso e à eventual fiscalização por parte da Receita Federal, por meio de autos de infração Ainda quanto ao regime tributário adotado pela Vale, a AIA buscou afastar argumento da peticionária de que variações dos montantes do IPI não poderiam ser consideradas como independentes da opção de compra do cliente, ou como causa dessa opção Segundo a AIA, um auto de infração que

38 38 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 obrigaria a Vale a não mais utilizar certo regime tributário consistiria em causa evidente para a alteração de regime empreendida pela empresa consumidora de corpos moedores Ademais, a impossibilidade de utilização de créditos tributários em suas aquisições de insumos, evidenciaria os efeitos do regime tributário adotado sobre as decisões de compra da Vale Segundo a AIA, ao afirmar que haveria regime tributário equivalente àquele utilizado nas importações de corpos moedores, a peticionária negaria qualquer influência do regime tributário sobre as decisões de compra da Vale No entanto, argumentos da Vale no sentido contrário, os quais teriam sido apresentados de forma "clara e precisa" seriam suficientes para desconstruir os argumentos da Magotteaux Foram então citados trechos de manifestações da Vale, relativos às alegações de que o IPI comporia o custo da aquisição de insumos da empresa e à perda de competitividade na indústria doméstica Ainda com relação aos argumentos levados aos autos pela peticionária, a AIA levantou questionamentos acerca do regime tributário adotado pela Vale em suas compras domésticas Apesar de a peticionária ter mencionado o drawback integrado, a AIA afirmou que a Vale faria uso de regime sob a condição de empresa preponderantemente exportadora Nesse sentido, a indústria doméstica teria apresentado o ato declaratório executivo de concessão do regime à Vale, porém teria omitido informações relativas à vigência do referido regime e à existência de autos de infração, que teriam dado ensejo à mudança das práticas adotadas pela Vale Quanto ao argumento da peticionária de que a análise dos preços líquidos de impostos corresponderia à prática adotada, a AIA afirmou que uma alteração na ordem de 12596% no IPI não seria comum Ademais, afirmou que não foram apresentadas comprovações de que a Vale poderia compensar eventuais créditos de IPI Nesse contexto, a empresa refutou alegações da Magotteaux acerca da possibilidade de compensação de créditos do imposto em questão A esse respeito, a empresa apresentou trecho de informações constantes do sítio eletrônico da Receita Federal Segundo a AIA, haveria somente três possibilidades de créditos de IPI passíveis de ressarcimento: IPI presumido, IPI decorrente de estímulo fiscal e transferência entre filiais Nenhuma delas se aplicaria à situação da Vale Nesse sentido, a empresa afirmou que a peticionária desconheceria as normas contábeis, uma vez que ao ser contabilizado como custo pelas empresas adquirentes de corpos moedores, o IPI não seria passível de compensação Por fim, a AIA reiterou que haveria incertezas quanto ao impacto do IPI sobre as receitas da peticionária Ademais, reforçou a relevância do regime tributário do referido imposto sobre a decisão de compra de corpos moedores pela Vale 732 Dos comentários acerca das manifestações Inicialmente, cumpre ressaltar que a AIA apresentou manifestação em que afirmou que mudança no regime tributário do IPI ocorrida de P4 para P5 teria impactado a lucratividade da indústria doméstica, o que afastaria o nexo de causalidade entre o dano evidenciado pela indústria doméstica e as exportações indianas de corpos moedores a preço de dumping Para fomentar o contraditório e garantir o direito de ampla defesa de todas as partes envolvidas na investigação em epígrafe, decidiu-se oficiar as partes interessadas para que pudessem apresentar informações sobre o tema De acordo com os elementos presentes nos autos, resta incontroverso que não houve alteração legislativa, no regime tributário vigente ou aumento de alíquota do IPI, mas tão somente a mudança na opção de determinado cliente com relação ao regime tributário aplicável às compras de corpos moedores Essa opção implicou o recolhimento do tributo, o qual se soma ao preço do produto vendido, vindo destacado na nota fiscal de saída Entende-se que o montante de IPI recolhido pela indústria doméstica não impacta os indicadores de dano, na medida em que as análises empreendidas consideram os valores líquidos de todos os tributos incidentes sobre a venda Os valores líquidos representam efetivamente o montante auferido pela empresa na venda de seus produtos, sendo os tributos recolhidos ao sujeito ativo da relação tributária, ente federativo titular da competência para exigir o cumprimento das obrigações tributárias A esse respeito, esclarece-se, portanto, que o regime tributário do IPI do adquirente de corpos moedores não explica a retração da receita líquida da Magotteaux A AIA argumenta que o aumento da carga tributária em P5 justificaria uma maior diferença entre o preço bruto e o preço líquido Por óbvio, sendo o IPI a única dedução para se aferir o preço líquido, não poderia ser diferente: aumento do recolhimento do IPI gera aumento da dedução para cálculo do preço líquido No entanto, o que a empresa parece ignorar diz respeito ao fato de o IPI integrar o faturamento bruto, de modo que, somente por meio do preço líquido do imposto, é possível visualizar a evolução do preço do produto em si, sendo este o foco da análise Cumpre ressaltar que a neutralização dos impostos, por meio da utilização do preço líquido da indústria doméstica, é aplicada em todas as análises empreendidas, inclusive, quando se busca aferir a subcotação do produto importado A AIA apresenta ainda argumentos relativos a eventuais créditos de IPI acumulados pela Magotteaux na compra de matérias-primas e alega haver necessidade de ajuste do IPI incidente sobre as vendas de corpos moedores a partir dos referidos créditos A esse respeito, ressalte-se que, da mesma forma que todas as demais investigações de dumping, a peticionária informou todos os impostos incidentes sobre as vendas, tendo discriminado, inclusive, os valores relativos a cada uma das notas fiscais de venda do produto similar reportadas Nesse sentido, por ocasião da verificação in loco, os valores foram checados e validados, por meio, inclusive, de acesso aos saldos das contas contábeis correspondentes Em que pese todos os importadores tenham sido oficiados e tenham apresentado resposta, o debate nos autos foi patrocinado principalmente pela Vale, na medida em que foram as aquisições dessa empresa que implicaram o recolhimento do IPI Quanto às informações prestadas pelos importadores, ressalte-se, inicialmente, o comportamento contraditório da Vale, uma vez que, em sua primeira manifestação acerca dos efeitos do IPI, afirmou que o regime tributário do IPI adotado por ela não teria influenciado o custo da indústria doméstica Reiterou, nesse sentido, que não haveria diferença entre o regime aplicável às compras do produto similar e aquele aplicável às importações do produto investigado, de forma que o regime tributário do IPI não estaria associado à existência de dano à indústria doméstica Por outro lado, posteriormente, solicitou a desconsideração de sua manifestação anterior, porque a tributação incidente sobre a aquisição de corpos moedores comporia o custo total da Vale de aquisição de insumos e, portanto, teria impacto econômico na escolha pela Vale de seu fornecedor de corpos moedores Ademais, passou a apontar diferenças do regime tributário do IPI como aspecto essencial no que tange a suas decisões de compra do produto similar ou produto investigado A própria Vale afirmou que seus critérios para escolha do fornecedor de corpos moedores seriam primordialmente os preços ofertados Também a Vale indicou cláusula contratual, relativa à liberalidade de [confidencial] Ressalte-se, a esse respeito, que a cláusula indicada pela empresa contradiz os pelo código argumentos referentes à influência do IPI sobre suas decisões de compra A previsão contratual em questão refuta a afirmação de que o IPI consistiria em custo pra Vale Uma vez que o contrato com o fornecedor prevê [confidencial], não há que se falar em aumento do custo de aquisição do produto experimentado pela Vale em função da adoção de um ou de outro regime tributário, independente da possibilidade ou não de creditar o valor referente ao IPI pago na fatura Esse ônus, de acordo com a mencionada cláusula contratual, [confidencial] Some-se a isso o fato de que, conforme afirmou a Vale, a empresa [confidencial] as referidas cláusulas contratuais, de forma que não há materialidade para afirmar que teria havido em aumento do custo de aquisição de corpos moedores Quanto à utilização ou não de regime tributário especial para as importações ou aquisições nacionais de corpos moedores, ressalte-se entendimento de que regimes tributários idênticos ou equivalentes estão disponíveis tanto para as importações quanto para as compras internas, de forma que a opção pela importação não pode ser atribuída a um benefício fiscal mais vantajoso Além disso, a despeito da discussão acerca de se tratar ou não de simples decisão pela utilização de certo regime, cumpre ressaltar que, ainda que não houvesse a alteração da opção da Vale pelo diferente regime de recolhimento de IPI nas compras nacionais, o produto importado ainda seria internalizado subcotado em relação ao produto similar doméstico Nesse contexto, considera-se que a decisão de compra da Vale se deu em cenário de contraposição entre o produto ofertado pela indústria doméstica e o produto importado a preço de dumping Dessa forma, entende-se que, no momento da decisão de compra, havia no mercado brasileiro a oferta de produto importado a preço de dumping subcotado, de modo que a Vale aumentou suas importações, por ter à sua disposição produto ofertado a preços inferiores que os preços do similar nacional Ao alegar que durante determinado período a empresa deixou de usufruir de determinado regime especial, a Vale deu ensejo à discussão acerca da possibilidade ou não de compensação do IPI em outros tributos federais De fato, a afirmação da peticionária de que a Vale poderia compensar eventuais créditos de IPI em quaisquer outros impostos federais encontra respaldo no art 268, do Decreto n o 7212, de 2010: Art 268 O sujeito passivo que apurar crédito do imposto, inclusive decorrente de trânsito em julgado de decisão judicial, passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios relativos a impostos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, observadas as demais prescrições e vedações legais A Vale, ao contra arrestar a afirmação da peticionária, afirma que o IPI integraria o seu custo, porém não indica o dispositivo normativo que excepciona o negócio da empresa da regra geral de compensação do imposto Isso não obstante, ressalte-se que, a despeito da possibilidade ou não de compensação do IPI por parte da Vale, tem-se cláusula contratual que prevê [confidencial] Por todo o exposto, conclui-se que o fato de que a empresa adquirente de corpos moedores decidiu aumentar suas importações não afasta a causalidade entre as importações investigadas e o dano experimentado pela indústria doméstica Ao contrário, corrobora os dados de incremento das importações a preço de dumping e subcotadas Restaria, para fins de análise de causalidade, checar se o aumento de um imposto teria causado dano à indústria doméstica, no sentido de afetar seus indicadores de rentabilidade Quanto a isso, conforme esclarecido anteriormente, entende-se que o montante de IPI recolhido pela indústria doméstica não impacta os indicadores de dano, na medida em que as análises empreendidas consideram os valores líquidos de todos os tributos incidentes sobre a venda Uma vez que o imposto é repassado ao cliente de corpos moedores, somente por meio do preço líquido praticado pela peticionária é possível avaliar de fato o preço do produto similar e sua evolução num contexto de aumento das importações a preço de dumping 733 Das manifestações acerca da parada de produção Com relação ao mercado brasileiro, a AIA destacou, em manifestação protocolada em 7 de novembro de 2017, a importância de que as partes tivessem entendimento acerca da evolução do mercado, levando-se em consideração cada tipo de produto Segundo a empresa, somente dessa forma seria possível identificar se eventuais flutuações de vendas e produção seriam decorrentes das importações investigadas ou de dano causado pela própria indústria doméstica Nesse contexto, a empresa afirmou que a capacidade instalada da indústria doméstica não seria suficiente para atender à crescente demanda de corpos moedores no mercado brasileiro A esse respeito, a AIA destacou que a parada de produção ocorrida em P5 teria contribuído para reduzir ainda mais a capacidade de fornecimento do produto ao mercado A empresa afirmou que a queda de produção e vendas da indústria doméstica em P5 estaria relacionada à referida parada, uma vez que seus clientes não teriam condições de estocar corpos moedores para fazer frente à parada de produção Ainda com relação à parada de produção, a AIA afirmou que, ainda que a peticionária não tenha informado o período exato em que ela ocorreu, por meio da análise do volume de produção mensal da Magotteaux, seria possível constatar que a parada teria afetado os meses de abril, junho e julho, os quais foram os meses de menor produção dos CODIPs A3 e A2 Ademais, a empresa destacou que a queda de produção seria decorrente da redução em 15% da capacidade instalada da peticionária em P5 A AIA ressaltou que a variação da capacidade por ela analisada partiria dos dados apresentados na petição, e não nos dados reportados por ocasião da apresentação das informações complementares à petição Segundo a empresa, os dados da petição seriam mais acurados e menos distorcidos A AIA apontou o impacto do aumento de capacidade empreendido pela indústria doméstica sobre sua performance financeira Segundo a empresa, além do lucro auferido em P4, a Magotteaux teria precisado tomar empréstimos para arcar com os investimentos realizados em P5 A partir da análise dos dados de fluxo de caixa, a empresa indiana afirmou que o saldo de caixa da indústria doméstica teria sido destinado para o aumento de estoque no fim de P4 e posterior aumento do ativo imobilizado em P5 Ainda a esse respeito, a AIA afirmou que o grande investimento realizado pela indústria doméstica em P5 teria impactado a empresa como um todo Nesse sentido, teriam faltado recursos para eventual aumento de investimentos em marketing, aumento de estoques a fim de que as vendas não fossem afetadas durante a parada de produção, aumento do número de vendedores, concessão de prazos mais longos de pagamento aos clientes ou quaisquer outras ações destinadas ao aumento de vendas pela empresa Ademais, a empresa afirmou que os investimentos em aumento de capacidade teriam gerado grandes despesas financeiras, devido à necessidade de tomada de empréstimo bancário

39 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN Em manifestação protocolada em 13 de dezembro de 2017, a AIA solicitou que fossem realizados exercícios para apurar o impacto da parada de produção por meio da análise dos dados de produção e de vendas anualizados, para apurar o custo de produção e de despesas de vendas, gerais e administrativas isentos dos efeitos da parada de produção, e para apurar os efeitos na lucratividade da empresa Ademais, a empresa solicitou que a peticionária fosse oficiada para que reconsiderasse a confidencialidade referente ao tempo da parada de produção em P5 Para a empresa exportadora, essa parada teria impactado os volumes de produção, os custos e as despesas fixas da peticionária A AIA afirmou que, em razão da parada programada, a peticionária envidou esforços para formar um volume maior de estoque em P4, de forma que os custos de P4 estariam subestimados, porque diluídos por um volume de produção artificialmente elevado A empresa exportadora afirmou que seria provável que a peticionária tenha deixado de atender a solicitações de novos pedidos de clientes, perdendo oportunidade de vendas Em manifestação prévia à audiência, protocolada em 2 de janeiro de 2018, a AIA argumentou que a análise das vendas da indústria doméstica segregada por mês determinaria a ausência do dano causado pelas importações investigadas Para a empresa, teria havido uma parada na produção da peticionária por três meses, o que teria afetado seu volume de vendas A AIA ainda afirmou que, mesmo considerando o volume estocado em P4, o estoque seria insuficiente para suprir a demanda equivalente a três meses Para o AIA, o aumento das internalizações de corpos moedores em P5 decorreu da escassez de oferta nacional do produto, na medida em que os consumidores de corpos moedores têm demanda contínua e não poderiam aguardar a retomada do funcionamento da indústria doméstica Em manifestação posterior à audiência, protocolada em 22 de janeiro de 2018, a Magotteaux se opôs à manifestação da AIA de que a parada de produção em P5 constituiria outro fator de dano à indústria doméstica A peticionária afirmou que a AIA teria tentado induzir o DECOM a erro ao apontar um suposto crescimento das importações coincidente com meses estimados como de parada A Magotteaux afirmou que possuía produto similar para fornecer aos seus clientes durante a parada em razão dos estoques realizados em P4, pela realização de vendas durante a parada e pela ausência de reclamação dos clientes e importadores em relação a possível falta de produto Ademais, a Magotteuax afirmou que o comportamento das importações do produto investigado tampouco demonstrou variação durante o período da parada, sendo que o volume observou a mesma tendência de crescimento Por fim, a Magotteaux afirmou que trabalharia, em grande medida, com produção contra pedido, de modo que a formação de estoques não consiste em política usual da empresa, sendo adotada esporadicamente, em períodos que envolvam, por exemplo, a preparação para uma parada programada Em manifestação posterior à audiência, protocolada em 22 de janeiro de 2018, a AIA afirmou que deveria ser realizada análise mensal do desempenho das vendas da indústria doméstica, bem como das importações da AIA, a fim de se determinar o nexo de causalidade, na medida em que a parada de produção nesse período pode ter impactado seus indicadores Segundo apresentou a AIA, a produção mensal média de A3 teria sido de [confidencial] toneladas O estoque final da indústria doméstica em P4 atingiu [confidencial] mil toneladas, o que representaria uma diferença de mil toneladas a mais do que o estoque inicial de P4 Esse estoque adicional corresponderia a um mês de vendas A AIA afirmou que, apesar de a indústria doméstica ter afirmado em audiência que a parada de produção foi de apenas um mês, os dados referentes à quantidade de produção mensal em unidades de produção protocolados pela peticionária indicariam que a produção de abril a julho de 2016 teria sido afetada A empresa apresentou um cenário em que entende que a indústria doméstica, para efetivar o aumento de capacidade, reduziu o volume produzido no mês anterior, "de forma a 'limpar' os equipamentos antes de sua substituição, e, após a parada, levou-se alguns meses até que a produção fosse realizada nos níveis de produtividade anteriores, sendo, portanto, um período de ajuste ao novo maquinário" A AIA afirmou que, ainda que a parada tivesse sido de apenas um mês, essa parada teria afetado três meses de vendas e produção, já que a decisão de compra da Vale operaria em bases trimestrais Dessa forma, um mês de parada de produção teria impactado três meses de vendas, mas como as ordens de compras são antecipadas e programadas, uma menor solicitação de compras da Vale nessa tomada de preços e volumes trimestral teria impactado um período de três a quatro meses Sendo assim, findos os estoques previamente formados, seria impossível atender a demanda durante esse período, o que teria levado a Vale a planejar as importações da AIA para abastecer a sua necessidade nesse trimestre Para fundamentar suas alegações a empresa apresenta quadro de importações de corpos moedores da Vale em bases mensais O quadro apresentado, relativo aos meses de janeiro a julho de 2016, demonstraria o aumento de importações no mês de março e de maio de 2016 A AIA afirmou que a indústria doméstica, ao programar a parada, deveria esperar o efeito em redução de compras nos clientes Para a AIA, "a Magotteaux então já sabia que ela ia vender menos do que em 2016 Sabia que iria vender menos e, portanto, planejou parar para não impactar tanto seus clientes" A AIA afirmou que a parada de produção, uma vez que fora programada, não sofreu qualquer influência das exportações indianas ou seus preços A indústria doméstica, segundo argumentou a AIA, sabia que em 2016 venderia menos em razão da parada de produção, de forma que entende haver uma confissão de que as perdas de vendas são atribuíveis tão somente à sua decisão de investimento em aumento da capacidade produtiva A AIA se contrapôs ao argumento da peticionária de que a parada não teria afetado suas vendas, em razão da existência de vendas durante todos os meses de 2016 Para a AIA esse argumento não se sustenta, porque seria "vago e observa[ria] apenas dados gerais e não os dados específicos" Para que se pudesse compreender o argumento, continuou a AIA, seria necessário saber se houve vendas em todos os meses para todos os clientes, quais CODIPs foram vendidos e se os volumes de venda foram estáveis pelo código A AIA se opôs ao argumento de perdas potenciais de vendas, porque seria temerário pensar em aumento potencial de venda em um cenário em que há a saída do mercado de um dos grandes consumidores de corpos moedores, a Samarco Indicando a relação com a Vale, a AIA afirmou que não seria possível falar em aumento potencial de vendas para esse cliente, quando houve a programação de parada de produção aliado ao "receio de que essa parada afetasse o fornecimento contínuo nos meses da parada [e] nos meses subsequentes, até que a produção estivesse reestabelecida" A AIA afirmou que não seria possível cogitar aumento de vendas sem produção, porque "quando não há produção, não há vendas" Por fim, com relação à ociosidade em que a indústria doméstica teria operado em P5, a AIA afirmou que a ociosidade decorreria do aumento da capacidade sem aumento da demanda por corpos moedores Para a AIA, a capacidade produtiva da indústria doméstica só será preenchida no momento do aumento da demanda, a qual não deveria ser artificialmente criada por uma medida antidumping Por todo o exposto, a AIA afirmou acreditar que a parada de produção afetou diretamente a produção e as vendas da indústria doméstica, efetivas ou potenciais, e que o impacto dessa diminuição deveria ser mensurado, segregado e não poderia ser atribuído às importações investigadas Deve-se relembrar, prosseguiu a AIA, que a parada de produção foi planejada para o início de P5, momento coincidente com o aumento das importações originárias da Índia, razão pela qual o aumento das importações pode ser atribuído ao ajuste de planejamento de compras da Vale frente à parada de produção da Magotteaux A AIA afirmou que a parada para aumento da capacidade instalada pela indústria doméstica teria afetado a evolução de seus custos Nesse sentido, segundo a empresa, com a parada de produção, é esperado que houvesse aumento no cálculo por rateio dos custos fixos e variáveis e despesas de vendas, gerais e administrativas Ademais, é razoável assumir que a Magotteaux perdeu eventual economia de escala, o que levaria a um aumento do custo médio A AIA entende que a Magotteaux não teria realizado os ajustes necessários "para não imputar erroneamente o custo do ajuste de produção ao custo do produto, tanto o custo durante a parada como os dispêndios após o aumento da capacidade" Para a empresa, seria necessário realizar ajustes nessas rubricas para permitir uma comparação proporcional aos períodos anteriores e para determinar a não atribuição do aumento dos custos às importações investigadas Em manifestação apresentada em 22 de janeiro de 2018, a Vale afirmou que a Magotteaux teria efetuado investimentos para ampliar sua capacidade instalada, instando a Vale a[confidencial] Além disso, continuou a Vale, todo o volume adquirido de corpos moedores é integralmente consumido pela Vale ainda no mesmo mês em que o produto é entregue Dessa forma, a parada de produção da Magotteaux teria justificado o aumento de importações de corpos moedores da Vale no período em que essa paralisação ocorreu, com o objetivo de evitar o desabastecimento das unidades da Vale A empresa alegou que, ainda que a Magotteaux tenha solicitado o adiantamento de pedidos, não teria sido possível à Vale adiantar a compra de todo o volume que seria utilizado durante a paralisação, em virtude de sua incapacidade de estocagem de corpos moedores Em manifestação apresentada em 29 de janeiro de 2018, a Magotteaux apresentou documento em que informou a contabilização dos custos da parada da Magotteaux em 2016, em que seriam segmentados, com base nos registros da Magotteaux, os custos incidentais referentes à parada de produção que estavam incorporados ao CPV reportado [confidencial] A Magotteaux apresentou ainda a composição do estoque da empresa do mês de dezembro de 2015, demonstrando que a indústria doméstica possuía estoque significativo de produto similar ao final de P4 e que esse estoque, em sua parte mais significativa, era composto por produto classificado no [confidencial] Afirmou, ademais, que a afirmação da Vale de que esta empresa não possuiria estoque de corpos moedores e por isso o aumento de importações seria justificado pela parada não procederia, na medida em que a Magotteaux poderia manter os produtos em seu estoque para entrega nos prazos programados, que a Vale nunca manifestou qualquer questão referente a abastecimento, e que, inclusive durante P5, haveria meses com volume de importações similares e superior ao período de parada Ainda, com relação à parada de produção, a Magotteaux afirmou que em todos os períodos a indústria doméstica esteve sujeita a paradas com desligamento e religamento de fornos e interrupção da produção, notadamente em razão de férias coletivas, concedidas nos termos da legislação No ano de 2015, excepcionalmente, a Magotteaux não concedeu férias coletivas, o que foi feito no ano de 2016, durante o período de parada programada Portanto, inclusive em relação às férias de funcionários, a parada de 2016 foi estruturada de forma a que fossem minimizados os efeitos da parada sobre a capacidade produtiva da indústria doméstica Em manifestação protocolada em 19 de fevereiro de 2018, a AIA ressaltou a necessidade da análise de possíveis impactos da parada de produção da Magotteaux em P5 sobre o custo de produção Segundo a empresa, a peticionária teria admitido que o CPV reportado incorporaria os custos da parada de produção Por outro lado, a peticionária teria afirmado que a parada não teria afetado o seu custo de produção No entanto, uma vez que teria sido realizada conciliação entre CPV e custo de produção, por ocasião da verificação in loco, haveria aparente inconsistência nas alegações da Magotteaux Segundo a AIA, tendo afetado o CPV, teria também a parada afetado o custo de produção, de modo que o reconhecimento desse impacto pela peticionária consistiria em confissão expressa de que o custo real não teria sido corretamente reportado, de modo que os dados de custo deveriam ser invalidados Ainda segundo a AIA, informações levadas aos autos pela peticionária acerca dos custos da parada de produção não teriam sido submetidas a verificação in loco, de modo que não poderiam ser reputadas confiáveis Além disso, a estimativa de que haveria impacto de [confidencial]% da parada de produção sobre o CPV teria sido apresentada em momento a partir do qual não seria possível a apresentação de evidências adicionais pelas partes Quanto à referida estimativa de impacto, a AIA questionou se o valor de [confidencial]% teria sido calculado de forma adequada A empresa elencou então incorreções que, segundo ela, viciariam a estimativa apresentada pela peticionária Nesse sentido, destacou que o custo da parada teria sido dividido pelo CPV total da empresa, e não somente àquele relativo ao produto similar Ademais, o custo deveria referir-se somente aos meses que teriam sido afetados pela parada, o que não teria sido feito pela peticionária, ao considerar os meses de janeiro a abril no cálculo Diante do exposto, uma vez que a própria peticionária teria reconhecido haver impacto negativo da parada sobre seu CPV, isso deveria ser considerado para fins de análise no nexo de causalidade Nesse sentido, a empresa destacou duas "obrigações" quanto à análise dos custos no que tange à causalidade: não atribuição dos efeitos da parada sobre outros produtos; a necessidade de não se atribuir ao custo de produção a parcela do custeio que teria sido aumentada em decorrência do aumento da capacidade em P5 Em suma, dever-se-ia criar um cenário de custo em que todos os indicadores permaneceriam estáveis ao longo do período de análise de dano

40 40 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 A AIA afirmou então que uma vez tendo afetado o CPV, a parada de produção teria também afetado as despesas operacionais da Magotteaux A esse respeito, a empresa alegou haver omissão por parte da peticionária e afirmou que não teria havido oportunidade de verificar os dados de despesas de forma adequada Diante disso, os elementos de dano estariam viciados e não teriam sido apresentados de forma correta Por fim, diante dos alegados vícios relativos ao CPV e às despesas operacionais, não seria possível analisar os dados de resultado da peticionária Caso os considerasse como corretos, os dados não "estariam em sintonia com os preceitos da defesa comercial" Os referidos dados não teriam sido apresentados de forma precisa, em momento que possibilitasse a ampla defesa e o contraditório Ademais, os dados não teriam sido submetidos a procedimento de verificação in loco A AIA atribuiu à decisão de expansão da capacidade instalada o aumento das importações investigadas A esse respeito, a empresa citou trechos de manifestações da Vale, a fim de reforçar a tese de que, ao saber da parada de produção programada pela peticionária, a empresa adquirente de corpos moedores teria aumentado suas importações para evitar seu desabastecimento A AIA ressaltou, nesse sentido, que, apesar de a Vale manter contratos de longo prazo com a Magotteaux, a tomada de preços ocorreria trimestralmente Dessa forma, ainda que a parada tenha perdurado por apenas um mês, ela "certamente afetaria as vendas da peticionária que seriam realizadas naquele trimestre inteiro" Diante do exposto, a AIA concluiu que os outros fatores, mais especificamente, a alteração do regime tributária do IPI da Vale e a parada de produção da indústria doméstica, teriam sido determinantes para a tomada de decisão da referida empresa adquirente de corpos moedores, no sentido de aumentar as importações do produto investigado Em manifestação apresentada em 19 de fevereiro de 2018, a Vale afirmou que a Magotteaux teria feito inferência equivocada, dizendo que a Vale teria afirmado que não possui estoque de corpos moedores e por isso o aumento de importações seria justificado pela parada, "sendo que a Vale jamais teria [afirmado] isso em momento algum do processo" 734 Dos comentários acerca das manifestações Inicialmente, deve-se destacar entendimento, com relação à confidencialidade da duração da parada de produção, pela conformidade da informação com os termos do art 51 do Decreto n o 8058, de 2013, porque veio acompanhado de justificativa razoável e resumo restrito adequado Quanto aos argumentos acerca da capacidade produtiva da indústria doméstica, cabe ressaltar que a linha de produção do produto similar também é responsável pela produção de outros produtos, corpos moedores de dimensões e conteúdo de cromo distintos daqueles incluídos no escopo desta investigação Nesse contexto, a peticionária afirmou que, ante a concorrência com o produto importado a preço de dumping, a indústria doméstica pôde destinar sua capacidade produtiva remanescente para a produção de outros produtos Ainda assim, constatou-se capacidade ociosa de P1 a P3 Em P4 não foi constatada capacidade ociosa em razão do esforço de produção para estoque O aumento dos estoques é explicado, conforme amplamente debatido nos autos, pela parada programada para aumento da capacidade instalada Em P5, diante do aumento da capacidade instalada e do retorno às atividades costumeiras (sem a formação adicional de estoques), foi constatada novamente a existência de capacidade ociosa pela indústria doméstica Dessa forma, não procede o argumento apresentado pela AIA de que a indústria doméstica não possuiria capacidade instalada suficiente para atender à crescente demanda de corpos moedores no mercado brasileiro Ainda a esse respeito, frisa-se que capacidade instalada em P5, diferentemente do quanto afirmado pela produtora estrangeira, foi superior à capacidade instalada em qualquer outro período anterior, ainda que considerada a parada de produção A metodologia utilizada para o cálculo da capacidade instalada da indústria doméstica demonstra que, num cenário em que não houvesse uma parada de produção, a capacidade instalada seria ainda superior Parte da confusão da empresa indiana parece decorrer da utilização dos dados apresentados por ocasião da petição de início Os dados referentes à capacidade instalada foram retificados pela indústria doméstica em sua resposta ao ofício de informações complementares e confirmados por meio do procedimento de verificação in loco Não há razão objetiva para se acatar a alegação da empresa de que os dados da petição seriam mais acurados e menos distorcidos Dessa forma, a argumentação da AIA baseada em dados incorretos não poderia resultar, por mais óbvio, em alegações com mérito Isso não obstante, cumpre ainda ressaltar que não há elementos probatórios nos autos que indiquem problemas de abastecimento de corpos moedores, relacionados à alegada baixa capacidade produtiva da indústria doméstica ou à interrupção temporária da produção durante o período de ampliação da capacidade Ademais, não há obrigatoriedade de que a indústria doméstica possua capacidade para atender a totalidade do mercado brasileiro As importações tanto da origem investigada como de outras origens compõem o referido mercado e espera-se que continuem compondo Nesse sentido, a eventual recomendação de aplicação de medidas antidumping visa a tão somente neutralizar os efeitos danosos decorrentes da prática de dumping, desde que reste comprovada sua relação causal com o dano sofrido pela indústria doméstica A AIA argumenta ainda que a parada da produção teria afetado a empresa como um todo, uma vez que teria gerado aumento de estoques, aumento do número de vendedores, aumento das despesas financeiras e teria criado limitações à concessão de prazos mais longos de pagamentos aos clientes A empresa aponta ainda a falta de recursos para eventual aumento de investimentos em marketing, como resultado da parada de produção Ressalte-se, a esse respeito, que grande parte das alegações da AIA dizem respeito a indicadores que integram a análise de dano empreendida Nesse sentido, conforme mencionado anteriormente, a indústria doméstica aponta o aumento de estoque em P5 como medida prevista, diante da parada programada de produção Quanto à alegada impossibilidade de aumentar o número de vendedores e despesas como marketing, não há nada que indique consistirem em fatores que contribuíram de forma relevante para a queda das vendas experimentada pela indústria doméstica Quanto à concessão de prazos de pagamentos aos clientes, não há elementos que indiquem a relação entre a parada de produção e alterações dos prazos de pagamento concedidos Ressalte-se que, em P4, período em que se observou pico do volume de vendas do produto similar, a peticionária contava com a mesma quantidade de funcionários em seu departamento de vendas que P5 Ademais, tendo em vista a natureza do produto e a quantidade limitada de clientes, não se pode apontar o marketing como sendo essencial para a promoção e consequente aumento das vendas Com relação às despesas financeiras, de fato, houve aumento tanto de P4 para P5, como de P1 para P5 Análise do referido indicador encontra-se detalhada no item 7210 De acordo com a referida análise, apesar do aumento das despesas financeiras em termos relativos, a análise da evolução de seus pelo código valores absolutos indica não serem elas as causadoras da deterioração do resultado observada de P1 para P5 e de P4 para P5 Ademais, quando considerado o resultado operacional sem o resultado financeiro, observou-se queda de 132% de P1 para P5 e de 131,8% de P4 para P5 Quanto ao impacto da parada de produção para aumento da capacidade instalada e sua relação com o aumento dos custos fixos, despesas de vendas, gerais e administrativas, deve-se esclarecer que não houve retração de vendas da indústria doméstica que possa ser atribuída à parada de produção Em primeiro lugar, porque a parada foi programada com antecedência, tendo a Magotteaux realizado esforço adicional de produção no período anterior para a formação de estoques Em segundo lugar, a análise de vendas mensais da indústria doméstica demonstra que não há variação no padrão de volume de vendas no período da parada Dessa forma, não se observam efeitos negativos na apuração das despesas de vendas e gerais e administrativas em decorrência da parada de produção, na medida em que essa argumentação pressupõe o efeito da parada nas vendas da peticionária O comportamento das vendas da indústria doméstica não é diferente para o período em que foi constatada a parada de produção Ademais, os corpos moedores têm uso intensivo de matéria-prima, tendo os custos fixos tido pouco impacto sobre o custo de produção Com efeito, de P4 para P5 observou-se aumento de 10,2% dos custos fixos da indústria doméstico, ao passo que seu custo total aumentou 7,8% no mesmo período No entanto, ao se avaliar o montante de custo incorrido, constata-se que, mantidos os custos varáveis inalterados de P4 para P5, o custo de produção apresentaria aumento 0,7% em decorrência da variação dos custos fixos Nesse sentido, ainda que todo o aumento dos custos fixos seja atribuído à parada de produção, ressalte-se seu impacto pouco relevante sobre o comportamento do custo de fabricação da indústria doméstica A AIA afirmou que o aumento das internalizações de corpos moedores em P5 decorreu da escassez de oferta nacional do produto, na medida em que os consumidores de corpos moedores teriam demanda contínua e não poderiam aguardar a retomada do funcionamento da indústria doméstica Para suportar sua argumentação, indicou o volume de importação no período estimado para a parada Ressaltese que a empresa analisou a evolução dos dados entre janeiro a julho de 2016 De fato, os meses de março a junho (máxima de [confidencial]t em maio) apresentaram volume de importações superiores aos meses anteriores da série Ademais, no mês de julho ([confidencial] t) há uma redução do volume importado, ainda que este não volte ao patamar de fevereiro ([confidencial] t) Ocorre que a empresa omitiu os dados referentes aos demais meses do período objeto da investigação Já em agosto as importações investigadas voltam a subir ([confidencial] t), tendo alcançado seu pico em dezembro ([confidencial] t) Nesse contexto, o quadro a seguir apresenta dados agregados de vendas da indústria doméstica por semestre de P5 Ademais, são apresentados os dados de importação para os mesmos períodos: Semestre 1 (S1) Semestre 2 (S2) Variação de S1 para S2 Vendas ID ,6 7,6% Importações investigadas ,7 35,7% Cumpre ressaltar que a parada de produção ocorreu no semestre 1 Da análise das informações apresentadas, constata-se que a quantidade média mensal de vendas da indústria doméstica no semestre 1 mostra-se consistente com aquela observada no semestre 2 Por outro lado, quanto às importações, temse concentração de internalizações do produto objeto da investigação no semestre 2, período posterior à parada de produção Diante do exposto, conclui-se que a parada programada de produção não pode ser apontada como principal causa do aumento das importações do produto investigado em P5 Quanto aos argumentos relativos a alterações do volume de vendas mensais da indústria doméstica e, mais especificamente, à alegada redução das vendas decorrente da parada de produção, reitera-se o fato de que a análise de vendas mensais da indústria doméstica demonstra que não há variação no padrão de volume de vendas no período da parada Ainda a esse respeito, a empresa sugere análise de vendas segmentada por tipo de produto Quanto a isso, ressalta-se que o Regulamento Brasileiro não permite a análise de dano segmentada por subtipo de produto, na medida em que os dados para efeitos de análise de dano são reunidos de acordo com a definição completa do produto similar A AIA argumentou que a indústria doméstica saberia que venderia menos em 2016 e, por essa razão, teria planejado parar para não impactar seus clientes O argumento da empresa, desacompanhado de quaisquer elementos probatórios, consiste em mera conjectura, cuja natureza impossibilita resposta efetiva de mérito Isso não obstante, ainda que a parada tenha sido programada a partir de eventuais previsões de redução de vendas, isso não afastaria a possibilidade de que a referida redução teria como causa a competição com importações a preço de dumping A AIA afirmou que a ociosidade da indústria doméstica em P5 decorreria do aumento da capacidade e ressaltou que o aumento da demanda não deveria ser artificialmente criado por uma medida antidumping Inicialmente, ressalte-se o caráter contraditório dos argumentos da empresa que, em momento anterior, alegou que a indústria doméstica não teria capacidade de atender o mercado brasileiro A despeito disso, entende-se que a ociosidade reforça a tese de que, restando comprovada a prática de dumping, esta afeta os volumes vendidos pela indústria doméstica Quanto ao impacto da parada de produção sobre os custos fixos da Magotteaux, reitera-se o fato de que a participação dos custos fixos no custo de produção em P5 foi a menor da série analisada, com exceção de P4 Dessa forma, não se considera necessária a realização de ajustes da referida rubrica, para fins de não atribuição, uma vez que a simples análise dos dados de custo da empresa indica que não houve influência da evolução dos custos fixos sobre aumento do custo total verificado em P5 Ademais, o produto é intensivo em matéria-prima, tendo os custos fixos baixa participação no custo total de manufatura [confidencial]% a[confidencial]% Com relação à manifestação da Vale sobre a impossibilidade de manter estoque de corpos moedores, razão pela qual teria optado pelo produto indiano, registre-se que o adiantamento de sua programação de produção e moagem de minérios implicou a programação e formação de estoque por parte da Magotteaux Ademais, as especificações dos produtos adquiridos por cada cliente permitem a conclusão de que boa parte dos estoques formados em P4 referem-se a produtos da especificação técnica exigida pela Vale Os elementos constantes dos autos, assim como as manifestações da Vale e da Magotteaux nos autos e em audiências individuais, conduzem à conclusão de que a Magotteaux manteve os produtos em seu estoque para entrega nos prazos e volumes acordados com a Vale, não havendo comprovações referentes a dificuldades ou negativas de fornecimento

41 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN A AIA reiterou a necessidade da análise do impacto da parada de produção sobre o custo de produção Ademais, alegou que a Magotteaux teria negado o referido impacto e, por outro lado, estimado impacto somente sobre o CPV A esse respeito, cumpre ressaltar entendimento de que não se pode afastar o impacto da parada de produção sobre o custo e, mais especificamente, sobre os custos fixos da empresa No entanto, conforme explicitado anteriormente, o impacto dos custos fixos sobre o custo de fabricação total em P5 se mostrou irrelevante, no sentido de que, se neutralizado, não reverteria o aumento do custo de fabricação total observado no período em questão As estimativas de impacto da parada de produção sobre o CPV, apresentadas pela indústria doméstica, foram tratadas como manifestação tempestiva de parte interessada, assim como todas as informações levadas aos autos pela AIA Isso não significa que novos dados, não submetidos a verificação in loco, tiveram o condão de alterar os dados de custo da empresa e tampouco o entendimento adotado quanto a possíveis impactos da parada de produção sobre o custo de produção Nesse sentido, cumpre destacar que tanto os dados de custo de produção, como o CPV da indústria doméstica, foram devidamente verificados e validados Quanto a isso, ressalte-se que todos os procedimentos de validação do sistema contábil da indústria doméstica, bem como de sua metodologia de custeio, compõem o Relatório de Verificação in loco que, tendo sido juntado aos autos restritos do processo em 25 de julho de 2017, não foi objeto de nenhum tipo de contestação Por meio da validação dos dados de custo da Magotteaux, foi possível confirmar a evolução das diferentes rubricas e o impacto de cada uma delas sobre o custo de fabricação total Da mesma forma que o custo, também as despesas operacionais foram verificadas e validadas por ocasião da verificação in loco Quanto ao impacto da parada de produção sobre elas, reitera-se a análise empreendida no item 7210, a qual salienta o aumento, em especial, das despesas financeiras e demonstra a manutenção da queda de resultados, ainda que as referidas despesas sejam desconsideradas A AIA mencionou argumento da Vale relativo ao aumento das importações em decorrência da parada de produção da Magotteaux Quanto a isso, reitera-se o fato de que a análise dos dados mensais das importações do produto objeto da investigação apontou haver meses, mais especificamente, de agosto a dezembro, em que o volume importado foi bastante superior àqueles meses que teriam sido afetados pela referida parada Por fim, quanto à afirmação da Vale de que a Magotteaux teria feito inferência equivocada, dizendo que a Vale teria afirmado que não possuiria estoque de corpos moedores e por isso o aumento de importações seria justificado pela parada Não se trata de inferência equivocada, porque a consulta aos autos demonstra que a Vale afirmou expressamente o quanto referenciado pela Magotteaux no parágrafo 88 de sua petição protocolada em 22 de janeiro de 2018, e o repetiu no parágrafo 89 em sua petição protocolada em 29 de janeiro de Das manifestações acerca da retração do mercado Em manifestação protocolada em 7 de novembro de 2017, a AIA mencionou a interrupção das atividades da Samarco, que, juntamente com a Vale e a Anglo, seria uma das principais empresas compradoras de corpos moedores no mercado brasileiro Segundo a empresa, a interrupção das atividades da Samarco no fim de P4 teria impactado o mercado em P5 em cerca de 10 mil toneladas Ainda de acordo com estimativas da AIA, tendo em vista que os moinhos da Samarco utilizariam também corpos moedores em aço forjado, fornecidos pela empresa chilena Proacer, a Magotteaux teria perdido cerca de 4 mil toneladas de potenciais vendas do produto similar Diante disso, a queda de demanda resultante da interrupção das compras da Samarco corresponderia a importante fator causador de dano, especialmente no que tange à redução das vendas da indústria doméstica no mercado interno brasileiro Na mesma esteira de raciocínio, a AIA afirmou que o rateio de custos e despesas fixas deveria ser feito com relação à perda de economia de escala causada pela perda das vendas relativas à parada de produção da Samarco Para a empresa, os custos e as despesas fixas foram afetados por um fato exógeno às importações de origem indiana Em manifestação posterior à audiência, protocolada em 22 de janeiro de 2018, a Magotteaux ressaltou que a interrupção de compras da Samarco não teria afetado exclusivamente o potencial mercado acessível à Magotteaux, mas também teria afetado o potencial de exportações objeto de dumping e subsidiadas Nesse sentido, destacou que, como consequência do acidente ocorrido com a Samarco, a empresa teria deixado de comprar o produto similar nacional, mas também de importar o produto investigado Em manifestação apresentada em 22 de janeiro de 2018, a Vale afirmou que a desconsideração do acidente da Samarco e do respectivo impacto na indústria doméstica seria um ponto que corroboraria o frágil nexo de causalidade construído pela peticionária A Vale afirmou ainda que de janeiro a dezembro de 2014, o volume de corpos moedores adquiridos pela Samarco teria sido consideravelmente maior, devido ao início da operação do Concentrador III (sistema de concentração de minério), instalado na Unidade Operacional Germano, em Mariana-MG, que ampliou a capacidade produtiva da Companhia Segundo a Vale, no ano de 2016, a Samarco não teria importado corpos moedores tendo em vista que suas atividades estavam temporariamente suspensas desde 5 de novembro de 2015, quando ocorreu o rompimento da estrutura de contenção de rejeitos da barragem de Fundão, na unidade de Germano, em Mariana-MG A Vale afirmou que à época em que o acidente da Samarco ocorreu, [confidencial] Como resultado, referido volume de corpos moedores, equivalente ao montante de [confidencial], ficou estocado na Magotteaux Ou seja, a Vale entende que o acidente da Samarco contribuiu de forma significativa para o aumento de estoque da indústria doméstica, aumento de seus custos (com estocagem provavelmente, dentre outros fatores) e consequente queda de rentabilidade da Magotteaux 736 Dos comentários acerca das manifestações Neste item comentam-se os efeitos da interrupção das atividades da Samarco sobre o mercado brasileiro de corpos moedores, conforme definidos no escopo da investigação Eventuais argumentos sobre a utilização de corpos moedores forjados pela Samarco não são levados em consideração, porque a queda de seu consumo não possui relação com a evolução do consumo dos produtos objeto da investigação e similar De todo modo, remeta-se ao item 737, que trata especificamente das alegações acerca da competição entre o produto similar doméstico e corpos moedores em aço forjado Conforme apresentado no item 723, o mercado brasileiro de corpos moedores apresentou retração de 8,7% de P4 para P5 A retração do mercado pode ser explicada, em parte, pela interrupção das atividades da Samarco, em virtude do rompimento de bacia de rejeitos em Minas Gerais pelo código A AIA afirma que a saída da Samarco do mercado em P5 explicaria o dano da indústria doméstica Ocorre, porém, que análise da evolução dos dados de vendas de corpos moedores pela Magotteaux e das importações do produto investigado indicam que a Samarco substituíra as compras de corpos moedores da indústria doméstica pelas importações originárias da Índia Com efeito, de P1 para P3 a Samarco reduziu [confidencial]% das compras de corpos moedores da indústria doméstica, ao passo que aumentou [confidencial]% suas importações Enquanto a Samarco comprava [confidencial]% dos corpos moedores da indústria doméstica em P1, comprara apenas [confidencial]% (queda de [confidencial]pp) em P3 A evolução dos indicadores da indústria doméstica para o mesmo período indica a retração de vendas e dos indicadores de rentabilidade Já de P3 para P4, a indústria doméstica recuperou parte de sua participação nas vendas para Samarco, sem atingir, no entanto, o volume vendido em P1 (redução de 50,3%) ou P2 (redução de 61,1%) A interrupção das atividades da Samarco teria impactado mais fortemente as exportações de origem indiana, na medida em que já teria sido observada a substituição das aquisições no mercado doméstico pelas importações investigadas A queda do volume de aquisições pela Samarco já teria impactado os indicadores da indústria doméstica nos períodos anteriores, quando a empresa deu preferência ao produto importado a preço de dumping A empresa indiana parece não ter sentido o efeito da queda no mercado brasileiro, porque superou a perda de suas vendas destinadas à Samarco com o aumento do fornecimento para outros importadores brasileiros, em prejuízo das vendas da indústria doméstica Tendo o efeito da substituição das aquisições domésticas pelas importações ocorrido em período anterior à interrupção das atividades da Samarco, fica prejudicado o argumento de que houve incremento de estoques, conforme argumenta a Vale, e aumento de custos fixos e despesas em razão de perda de economia de escala causada pela perda das vendas relativas à parada de produção da Samarco Isso não obstante, buscou-se quantificar o efeito sobre os custos fixos e despesas operacionais da indústria doméstica, caso fosse mantida a quantidade de vendas para a Samarco de P4 Para tanto, estimou-se o volume de vendas da Magotteaux em P5, a partir da soma das vendas que efetivamente ocorreram com o volume vendido para a Samarco em P4 Com relação aos custos fixos, partiu-se do pressuposto de que o volume produzido pela indústria doméstica teria sido superior àquele efetivamente observado em P5, em montante correspondente às vendas para a Samarco A tabela abaixo apresenta o custo de produção obtido para o cenário hipotético descrito: P1 P2 P3 P4 P5 1 - Custos Variáveis 100,0 92,6 99,6 112, 9 121,6 2 - Custos Fixos 100,0 96,0 105,4 103,3 101,0 3 - Custo de Produção (1+2) 100,0 92,8 100,0 112, 2 120,1 Observa-se redução de 11,2% dos custos fixos, quando comparados o valor aferido acima e o valor efetivamente incorrido em P5 No entanto, tendo em vista a participação dos custos fixos sobre o custo de produção total da indústria doméstica (cerca de [confidencial]%), observa-se que este teria sido 0,8% inferior ao custo de produção efetivo de P5 Conclui-se, portanto, que mesmo que a Samarco mantivesse suas compras do produto similar nacional em P5, ainda assim, haveria aumento do custo de produto da indústria doméstica e a consequente supressão de seu preço no período em questão Buscou-se, ainda, estimar os resultados financeiros da indústria doméstica em P5, tendo em vista cenário em que a Samarco continuasse em operação Para tanto, foram consideradas as seguintes premissas: a As vendas da indústria doméstica seriam superiores em P5, em montante correspondente às compras da Samarco de P4; b O aumento do volume de vendas no mercado interno teria causado queda nas despesas gerais e administrativas, no resultado financeiro e nas outras receitas e despesas operacionais, em termos unitários O quadro a seguir apresenta as margens e os resultados obtidos a partir dos pressupostos descritos P1 P2 P3 P4 P5 RESULTADO BRUTO 2 100,0 96,9 89,1 11 0, 2 34,2 VA R I A Ç Ã O - -3,1% -8,0% 23,6% -69,0% Margem Bruta (%) 100,0 100,0 93,1 90,3 30,8 VA R I A Ç Ã O [conf] [conf] [conf] [conf] RESULTADO OPERACIONAL 2 100,0 109,8 77,6 103,5-37,7 VA R I A Ç Ã O - 9,8% -29,4% 33,4% -136,4% Margem Operacional (%) 100,0 11 3, 2 81,3 84,7-34,0 VA R I A Ç Ã O - [conf] [conf] [conf] [conf] RESULTADO OPERACIONAL (exceto RF) 2 100,0 108,2 75,9 100,5-22,6 VA R I A Ç Ã O - 8,2% -29,9% 32,4% -122,5% Margem Operacional (exceto RF) (%) 100,0 111, 5 79,1 81,8-20,3 VA R I A Ç Ã O - [conf] [conf] [conf] [conf] RESULTADO OPERACIONAL (exceto RF e OD) 2 100,0 98,6 92,9 11 5, 3 15,9 VA R I A Ç Ã O - -1,4% -5,8% 24,1% -86,2% Margem Operacional (exceto RF e OD) (%) 100,0 101,7 97,2 93,9 14,4 VA R I A Ç Ã O - [conf] [conf] [conf] [conf] Observa-se que, ainda que as vendas para a Samarco tivessem se mantido constantes com relação a P4, em P5, a indústria doméstica teria experimentado deterioração dos seus resultados financeiros, mantendo-se, inclusive, o cenário de prejuízo operacional no referido período 737 Das manifestações acerca da competição entre o produto similar doméstico e corpos moedores em aço forjado Em manifestação protocolada em 7 de novembro de 2018, a AIA ressaltou que a competição com outros produtos em aço forjado geraria pressão sobre os preços do produto similar Nesse sentido, a empresa solicitou que fossem solicitadas à Vale informações acerca do seu consumo de produtos em aço forjado e do produto similar

42 42 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Diante do exposto, a empresa concluiu que as importações tailandesas teriam contribuído para a queda dos preços evidenciada no mercado brasileiro e, além disso, teria sido a base para a decisão de aumento de capacidade instalada tomada pela Magotteaux Segundo a AIA, a indústria doméstica teria aumentado sua capacidade com a expectativa de fornecer corpos moedores de alto cromo para a usina de Itabira da Vale No entanto, devido às especificações do produto extraído na referida usina, os corpos moedores em aço forjado apresentariam melhor custo benefício, enquanto que nas demais plantas da Vale, os corpos moedores de alto cromo seriam os mais adequados Essa informação seria importante para as análises empreendidas, relativas à competição entre corpos moedores de ferro fundido de alto cromo e corpos moedores em aço forjado Diante do exposto, a empresa afirmou que, a partir da evolução das importações originárias da Tailândia, a AIA entende que a decisão de aumentar a capacidade instalada tomada pela indústria doméstica teria se dado com o objetivo [confidencial] Nesse sentido, a empresa sugeriu que a indústria doméstica fosse questionada acerca das motivações que a levaram a investir no aumento de sua capacidade, a fim de que se possa esclarecer se a decisão teria sido acertada ou não, tendo em vista que os recursos utilizados poderiam ter sido destinados ao aumento das vendas e produção em P5 A AIA listou ainda outros fatores que afastariam o nexo de causalidade entre as importações do produto objeto da investigação e o dano sofrido pela indústria doméstica O primeiro deles se referiria à competição entre corpos moedores de alto cromo e produtos substitutos, mais especificamente, corpos moedores em aço forjado Segundo a AIA, no setor de mineração, somente 20% da demanda seria de corpos moedores em aço ou ferro fundido de alto cromo, de modo que os outros 80% seriam relativos a bolas em aço forjado Dessa forma, segundo a AIA, o produto similar competiria com outros produtos no mesmo mercado A empresa apresentou listagem de descrições de importações relativas a corpos moedores em aço forjado, para fins de comprovar sua destinação ao mercado de mineração A empresa reiterou ainda o fato de que a unidade da Vale de Itabira teria utilizado corpos moedores em aço forjado, posteriormente, teria passado a consumir o produto similar e então teria voltado a usar os produtos em aço forjado Em manifestação protocolada em 8 de novembro de 2017, a Magotteaux afirmou que, ao contrário do alegado pela AIA, não teria havido substituição do produto similar por outros tipos de corpos moedores, mas efetiva substituição do produto similar pelo produto objeto da investigação, bem como perda de mercado da indústria doméstica para o produto objeto da investigação Em manifestação protocolada em 22 de janeiro de 2018, a Vale afirmou que o preço, embora importante, não seria o principal elemento que dirige seu processo decisório de optar por um ou outro tipo de corpos moedores Em verdade, todo racional da Vale em adquirir corpos moedores de aço forjado, ou corpos moedores de aço fundido com alto teor de cromo, decorreria de uma análise de custo-benefício e performance diretamente relacionados às propriedades físicas e/ou químicas do solo ou material geológico objeto de exploração mineral 738 Dos comentários acerca das manifestações Cumpre reiterar a definição do produto objeto da investigação e do produto similar doméstico, que não inclui corpos moedores em aço forjado Quanto a isso, remeta-se ao item 26 deste Documento, que trata especificamente do posicionamento acerca da alegada necessidade de inclusão dos referidos produtos na definição em questão Resta então avaliar se a competição entre o produto similar e produtos em aço forjado pode ser considerada outro fator causador de dano à indústria doméstica A esse respeito, ressalte-se, em primeiro lugar que a manifestação da AIA não se fez acompanhar de elementos probatórios A Vale, empresa indicada pela AIA como tendo adotado a modificação de seu padrão de compras, não confirmou as alegações, nem apresentou documentos que corroborassem a manifestação da empresa indiana A AIA solicitou que fossem requeridas informações da Vale acerca de seu consumo de corpos moedores em aço forjado, porém deve estar claro que as partes que teriam o interesse e a condição de produzir essa prova não o fizeram, não cabendo à autoridade administrativa incumbir-se do ônus da prova Isso não obstante, a partir dos dados constantes da investigação em tela, entende-se não ser possível afastar o dano causado pelas importações investigadas, em razão da competição do produto similar com corpos moedores em aço forjado Conforme item 5 deste Documento, as importações do produto objeto da investigação apresentaram comportamento crescente ao longo de todo o período analisado Com efeito, em termos absolutos, as importações do produto objeto da investigação passaram de [confidencial] t em P1 para [confidencial] t em P5 (aumento de [confidencial] t (65,3%), e apresentaram crescimento de [confidencial]t (10,2%) de P4 para P5 Nesse contexto, cumpre destacar o fato de que os clientes que adquirem o produto importado consistem, em grande medida, nas mesmas empresas que adquirem o produto similar doméstico Dessa forma, caso considere-se como verdadeira a alegação acerca da substituição do produto similar por corpos moedores em aço forjado, deveriam também as importações de corpos moedores em alto cromo ter sido impactadas pela competição com os referidos produtos Ao contrário, elas aumentaram ao longo do período, de modo que sua participação no mercado brasileiro passou de [confidencial]% em P1 para [confidencial]% em P5 (aumento de [confidencial]pp) Ressalte-se, ainda, que de P1 e P5 o mercado brasileiro de corpos moedores em alto cromo cresceu 18,7% Por outro lado, a queda do mercado brasileiro de P4 para P5 decorre, em grande medida, pela interrupção das atividades da Samarco, conforme desenvolvido com mais vagar no item 735 Cumpre ainda mencionar as informações prestadas pela Vale, a qual adquire tanto o produto investigado, como o produto similar doméstico Segundo a empresa, todo racional em adquirir corpos moedores de aço forjado, ou corpos moedores de aço fundido com alto teor de cromo, decorreria de uma análise de custo-benefício e performance diretamente relacionados às propriedades físicas e/ou químicas do solo ou material geológico objeto de exploração mineral Dessa forma, refuta-se alegação da AIA no sentido de haver perfeita substitubilidade entre os diferentes tipos de corpos moedores Diante do exposto, conclui-se pela impossibilidade de se imputar o dano sofrido pela indústria doméstica à competição com corpos moedores em aço forjado, de modo que a análise das importações investigadas e do mercado brasileiro indica ter havido, em verdade, substituição do produto similar doméstico pelo produto objeto da investigação pelo código Por fim, quanto ao argumento da AIA relativo às motivações da indústria doméstica para o aumento de sua capacidade, ressalte-se não caber à autoridade investigadora, no âmbito de uma investigação antidumping, avaliar decisões de investimento e suas razões Resta tão somente analisar os possíveis impactos dessas decisões sobre os indicadores da empresa Nesse sentido, destaque-se análise desenvolvida no item 7210 deste Documento 739 Das demais manifestações acerca da causalidade Em manifestação protocolada em 7 de novembro de 2017, a AIA afirmou que ela estaria competindo com os produtos originários da Tailândia, para fins de fornecimento para a planta da Vale de Itabira, e não com o produto similar doméstico Ademais, a AIA afirmou que as importações da Tailândia seriam um dos principais fatores causadores de dano à indústria doméstica A esse respeito, a empresa afirmou que as importações da Tailândia seriam destinadas à referida planta da Vale, a qual, em P5, teria decidido parar de usar corpos moedores de alto cromo e teria passado a utilizar corpos moedores em aço forjado, o que teria ocasionado a redução da demanda pelo produto similar Segundo a AIA, a Magotteaux importaria da Tailândia a preços baixos e revenderia com prejuízo, o que estaria evidenciado nos demonstrativos de resultado relativos às revendas de produto tailandês, apresentados pela peticionária Outro possível fator causador de dano se referiria, portanto, às revendas da Magotteaux de produtos originários da Tailândia Quanto a isso, a empresa reiterou seu entendimento de que aquele país seria o definidor dos preços dos corpos moedores exportados para o Brasil A empresa ressaltou ainda que os preços das importações tailandesas teriam sido muito baixos de P2 a P4 e reiterou que as revendas desses produtos teriam gerado prejuízos à indústria doméstica A AIA afirmou ainda que a capacidade instalada da Magotteaux seria fixa, no contexto de um mercado bastante estável, de modo que a empresa brasileira importaria de suas empresas relacionadas aqueles produtos que ela não fabrica Nesse sentido, somente em P4 a Magotteaux teria experimentado um aumento das vendas domésticas No entanto, esse aumento seria uma exceção e se referiria a produtos do CODIP A1, o qual não seria exportado pela Índia para o Brasil Por outro lado, as vendas do CODIP A3 teriam se mantido estáveis ao longo dos cinco períodos analisados, sendo ele o principal produto exportado pela AIA para o mercado brasileiro Segundo a AIA, a Magotteaux teria sido capaz de priorizar as vendas de A3 em P5, uma vez que, a despeito da queda de 15% da capacidade instalada, as vendas do referido CODIP teriam se reduzido somente em 9% Dessa forma, a empresa concluiu que tendo em vista a redução de capacidade, não teria havido redução das vendas de A3 quando comparadas com o volume produzido Seguindo sua análise de vendas e produção por CODIP, a AIA afirmou, quanto ao CODIP A2, que sua demanda seria bastante específica, de modo que as exportações para o Brasil seriam destinadas, principalmente, para a empresa Anglo American e se refeririam a produto não ofertado pela indústria doméstica Ademais, segundo a empresa, as compras da Samarco se concentrariam no CODIP A2, de modo que a queda das vendas da Magotteaux desse tipo de produto em P5 deveria ser atribuída à parada da Samarco e não às importações originárias da Índia Diante do exposto, a AIA concluiu que 70% da redução de vendas da indústria doméstica, observada de P4 para P5 ([confidencial]t), corresponderia à queda de produção de A1 Os 30% restantes estariam relacionados à queda de vendas de A2, que se relacionaria diretamente com a parada da Samarco Dessa forma, o impacto das importações investigadas sobre as vendas da indústria doméstica seria imaterial, quando considerados outros fatores como Samarco, parada de produção, redução de 15% da capacidade instalada, competição com produtos forjados e todos os demais fatores levantados pela empresa Ainda com relação a esses fatores, a AIA ressaltou a importância de que se buscassem esclarecimentos adicionais acerca da redução de capacidade instalada causada pela parada de produção A AIA destacou ainda que, para fins da compreensão das variações de produção e vendas da indústria doméstica, seria necessário analisar, além dos dados por CODIP, as especificações dos corpos moedores vendidos, bem como a demanda específica de cada cliente Nesse sentido, mencionou que o principal produto exportado por ela para a Anglo American seriam os corpos moedores de diâmetro de 12,5 mm e que a indústria doméstica não teria interesse de produzir esse tipo de produto, devido a aspectos relacionados à produtividade da planta produtiva A empresa estimou perda de produtividade de 60% decorrente da decisão de ajustar o maquinário para a produção do referido produto Nesse sentido, afirmou que não constariam do catálogo de produtos da Magotteaux corpos moedores de diâmetro de 12,5mm De acordo com a AIA, a partir de P5, a Anglo teria começado a utilizar corpos moedores de 17mm, ao invés do produto de 12,5mm, e essa decisão explicaria a redução do preço médio e aumento do volume das importações originárias Índia no período em questão Isso porque os corpos moedores de 17mm seriam mais baratos e apresentariam volume superior àqueles de 12,5mm Por todo o exposto, a AIA concluiu que eventual dano da indústria doméstica relacionado a produção e vendas não seria causado pelas importações investigadas, uma vez que: a peticionária não poderia ter produzido mais, porque não possuiria capacidade para tanto; a queda de produção e vendas de P5 seria decorrente da parada de produção; a queda de produção e vendas de P4 para P5 estaria relacionada a tipo de produto que a Índia não vende para o Brasil (CODIP A1); e a peticionária não teria perdido mercado para o principal produto exportado pela Índia, que seria aquele classificado no CODIP A3 A AIA passou então a analisar aspectos relacionados à lucratividade da indústria doméstica A esse respeito, a empresa ressaltou que o preço praticado pela Magotteaux teria se mantido estável ao longo do período de análise de dano Ademais, ao se considerar o preço com IPI, teria havido aumento expressivo de P1 para P5 e de P4 para P5 (17,7% e 5,6%, respectivamente) Com relação aos resultados financeiros da indústria doméstica, a AIA ressaltou que considerar os preços líquidos de IPI gerariam enormes distorções Nesse sentido, ao se analisar a relação entre o custo e o preço com IPI, estes apresentariam variação similar, com exceção de P5, em que o custo aumentaria 3% a mais que o preço O referido aumento de custo, no entanto, seria facilmente explicado pelo aumento da depreciação no período em questão, que seria explicado, por sua vez, pelo aumento da capacidade instalada em P5 Ademais, a empresa citou o aumento do custo de energia no país, que teria afetado todas as empresas brasileiras

43 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN Ainda com relação aos custos de produção, a AIA afirmou que o Ferro-Cromo seria a principal matéria-prima dos corpos moedores e, apesar de vendida por empresa situada no Brasil, seria cotada em dólares Diante do exposto a empresa concluiu que, ao se analisar os custos e o preço bruto em dólares estadunidenses, seria possível concluir que apresentam evolução similar, o que demonstraria a ausência de supressão e depressão de preços da indústria doméstica A empresa ressaltou ainda que a evolução dos referidos indicadores reforçaria a tese de que o preço com IPI seria mais adequado que o preço líquido, de modo que os efeitos sofridos por esse último teriam sido causados por outros fatores que não as importações investigadas A empresa afirmou, ainda a esse respeito, que a evolução do custo do ferro-cromo não seria compatível com a evolução do preço mundial dessa matéria-prima Dessa forma, a empresa apontou questionamentos acerca da correição dos dados de custo apresentados pela peticionária e citou ainda possíveis outros fatores que poderiam explicar essa situação, tais como crise econômica e flutuações do câmbio A despeito da causa identificada, a AIA afirmou que o fato de os custos estarem aumentando somente no Brasil consistiria em causa isolada, que reforçaria a falta de nexo de causalidade entre as importações investigadas e o dano sofrido pela indústria doméstica A empresa apresentou então quadro comparativo entre a evolução dos custos da indústria doméstica por CODIP e destacou que os custos do CODIP A3 teriam variado 53% de P1 a P5, enquanto que o custo médio teria apresentado variação de 21% Quanto a isso, a AIA apontou para possível erro dos dados reportados pela peticionária Em manifestação protocolada em 9 de novembro de 2017, a Samarco afirmou que as importações de corpos moedores originárias do Canadá e da Tailândia seriam provenientes do mesmo grupo a que pertence a indústria doméstica, e teriam decorrido de estratégia de fornecimento da Magotteaux do Brasil, situação que poderia ter impactado o volume de produção e vendas desta empresa em P3 e P4 Em manifestação prévia à audiência, protocolada em 29 de dezembro de 2017, a AIA apresentou outros fatores que deveriam ser levados em consideração na análise de dano e de nexo de causalidade Para o grupo, para avaliar a evolução das vendas da peticionária, seria necessário segregar as vendas por CODIP, na medida em que cada produto teria apresentado uma evolução diferente na comparação entre os períodos e que essa evolução estaria ligada a outras circunstâncias diferentes da prática de dumping pelo exportador Ademais, seria necessário segregar as vendas por cliente, na medida em que elementos conjunturais teriam influenciado o consumo de cada cliente A esse respeito, a empresa destacou, inicialmente, a suspensão das operações da Samarco no final de P4 Ademais, quanto a Anglo, a empresa afirmou que ela manteria contratos bi-anuais tanto com a AIA como com a Magotteaux No entanto, a peticionária teria se recusado a assinar o contrato em 2015, o que teria causado cenário de insegurança jurídica para a Anglo Ainda assim, a referida empresa teria comprado exatamente 50% de cada um dos fornecedores Por fim, a AIA sugeriu que fosse realizada uma análise mensal, porque acontecimentos ocorridos em determinados meses teriam tido impacto significativo na produção e na venda da peticionária, e a análise para o período poderia distorcer a compreensão da situação da indústria doméstica A AIA afirmou ainda que a queda na produção e nas vendas relacionadas ao CODIP A1 não poderia ser atribuída às importações investigadas, na medida em que a AIA não produziria nem exportaria para o Brasil corpos moedores classificados nesse CODIP Com relação ao CODIP A2, a AIA afirmou que a diminuição de produção e de vendas desse tipo de produto estaria relacionada à paralisação das atividades produtivas da Samarco, uma das principais consumidoras do CODIP A2 Com relação ao CODIP A3, a AIA afirmou que teria havido um aumento das vendas deste produto da Magotteaux de P1 para P5, e uma redução de P4 para P5, a qual poderia ser explicada pela formação de estoque em P4 e pela parada para aumento da capacidade instalada em P5 Em manifestação posterior à audiência, protocolada em 22 de janeiro de 2018, a Magotteaux apresentou análise sobre o dano e o nexo de causalidade entre as exportações a preço de dumping e o dano à indústria doméstica Apontou o crescimento do volume das importações em termos absolutos e relativos, tanto com relação à produção e ao consumo brasileiro Ressaltou a existência de subcotação e supressão de preços A subcotação foi constatada pela comparação do preço do produto similar doméstico e o produto investigado no período de análise de dumping, enquanto a supressão ficou registrada pelo impedimento de aumento dos preços da indústria doméstica frente ao aumento dos custos Indicou, ainda, a queda no volume de vendas, do grau de ocupação, dos indicadores de rentabilidade, de empregos, de massa salarial, fluxo de caixa e índice de liquidez A Magotteaux contra arrestou a proposição da AIA para que fosse empreendida análise segmentada por produto, por cliente e por mês A peticionária afirmou que não há permissiva legal, seja na legislação brasileira, seja na legislação multilateral, que permita análise assim segmentada A empresa destacou que as análises devem recair sobre o produto objeto de investigação e sobre o produto similar produzido pela indústria doméstica, ao longo do período objeto de investigação, como um todo A Magotteaux negou que tivesse rejeitado assinar contrato bianual para fornecer corpos moedores à Anglo American A Magoteaux teria sido preterida[confidencial] Com relação à manifestação da Vale em audiência de que haveria uma "calibração de preços" a cada três meses, no âmbito dos contratos de longo prazo, a Magotteaux afirmou que teria sido [confidencial] para poder competir com o produto importado proveniente da Índia Em manifestação posterior à audiência, protocolada em 22 de janeiro de 2018, a AIA afirmou que haveria outros fatores que influenciaram a queda no volume de vendas da indústria doméstica, de forma que não seria possível atribuir a evolução desse indicador às exportações indianas de corpos moedores A AIA indicou que as vendas teriam permanecido constantes de P1 a P5, com retração pouco significativa (1,8%), e que a redução de P4 para P5 de 14,9% não poderia ser atribuída às exportações indianas A AIA apontou que, de P2 a P3, a participação da indústria doméstica no mercado doméstico teria se reduzido [confidencial] pp enquanto as importações originárias da Índia teriam se elevado [confidencial] pp Em que pese esses dados aparentarem indicar a existência de dano à indústria doméstica, a AIA afirmou que se deveria analisar a participação da indústria doméstica computando suas revendas de produtos importados de suas partes relacionadas no Canadá, Chile, EUA e Tailândia Ao considerar as revendas conjuntamente com as vendas de produção própria, a indústria doméstica teria reduzido em [confidencial] pp sua participação no mercado brasileiro de corpos moedores de P2 para P3 A empresa argumentou, ainda, que a queda na participação da indústria doméstica no mercado brasileiro não gerou dano, na medida em que no mesmo período teria sido verificado aumento de caixa, melhora de seu resultado operacional exceto receitas financeiras e outras despesas e pouca variação nos custos de produção pelo código De P3 para P4, continuou a empresa, observar-se-ia tanto o aumento da participação da indústria doméstica no mercado brasileiro, quanto do resultado operacional exceto receitas financeiras e outras despesas, o que indicaria a ausência de dano Ademais, a empresa alegou que nesse período teria sido observada uma subcotação negativa expressiva, de forma que a indústria doméstica poderia ter cobrado preços maiores A queda das vendas observadas de P4 para P5, e o consequente impacto na lucratividade da indústria doméstica, teria sido afetado por diversos outros fatores, sendo que tal dano não poderia ser atribuído às importações investigadas A AIA se contrapôs ao argumento da peticionária de que análise deveria ser feita apenas a partir dos produtos investigados como um todo, e não por CODIP Para a empresa a própria peticionária apresentara a definição de CODIP para que se pudesse melhor avaliar a existência de dumping nas exportações indianas que pudessem causar dano à indústria doméstica Segundo argumentou a AIA, a peticionária poderia ter escolhido investigar corpos moedores como um todo, mas escolheu dividir o produto por CODIP, pois acreditaria que essa segregação permitiria uma melhor análise para que se compreenda se efetivamente haveria dumping e se este estaria causando dano à indústria doméstica Por essa razão, a AIA afirmou que a análise de dados segregados por CODIP seria relevante para a análise de causalidade na investigação em tela, "pois dados mais precisos conseguiriam representar a verdade material de maneira mais precisa e fiel" A AIA afirmou ainda que, assim como a análise de dumping é feita por CODIP, a análise de dano, por analogia, também deveria sê-lo: "Analogamente, a segmentação da análise dos dados segmentados por cada tipo de produto pode ser feita também na análise do dano, desde que não exclua nenhum tipo de produto da análise, e que permita uma análise objetiva pela autoridade investigativa da dimensão dos outros fatores causadores de dano à indústria doméstica" Para a empresa, essa interpretação seria compatível com decisão do Órgão de Apelação, que determinou que seria possível segregar a análise do desempenho da indústria doméstica separada em partes, segmentos ou setores quando da determinação de dano Tal separação seria importante, segundo a empresa, porque "poderia ocorrer de determinados setores terem desempenhos díspares, o que não estaria refletido na análise da indústria como um todo" Por fim, a AIA esclareceu que sua solicitação para que fosse feita a análise por tipo de produto não visaria a exclusão de determinados dados da análise, mas tão somente o exame de não atribuição de efeitos danosos causados por outros fatores às importações investigadas A AIA afirmou que, como cada tipo de produto tem composição química e diâmetro específicos feitos para cada cliente, inibindo a substituição de um tipo de CODIP por outro, a análise segregada por tipo de produto estaria intimamente relacionada à demanda dos clientes Por essa razão, presumiu-se que os clientes da peticionária para cada CODIP seriam os mesmos clientes da AIA: Samarco e Anglo para o CODIP A2, e Vale para o CODIP A3 Com relação à Anglo, a AIA se baseia na informação de que a mineradora adquire aproximadamente 50% do volume que necessita de cada uma das fornecedoras, de maneira que "qualquer queda de volume de produção ou vendas de tal produto não estaria relacionada a este cliente" Ressaltou, ainda, que a peticionária não teria assinado contrato com a Anglo, em virtude de "falta de consenso entre as partes nos termos da minuta contratual", de forma que a eventual perda de mercado pela indústria doméstica seria um dano auto-inflingido, que não poderia ser atribuído às importações investigadas Com relação à Samarco, a AIA entende que a suspensão das atividades da mineradora em decorrência do rompimento da estrutura de contenção de rejeitos da barragem de Fundão, em Mariana- MG, teria implicado a queda do volume de vendas da indústria doméstica Por essa razão, os volumes que deixaram de ser comprados pela Samarco não poderiam ser atribuídos à eventual prática de dumping nas exportações indianas A AIA afirmou que a indústria doméstica teria ganhado participação junto à Samarco em relação a AIA durante o período investigado, de forma que, caso a Samarco não houvesse interrompido suas atividades, as vendas da indústria doméstica teriam aumentado em P5 Com relação à Vale, a AIA afirmou que o aumento das importações por essa mineradora decorre de i) a empresa adotar política corporativa de não ter um único fornecedor de qualquer insumo e ii) em razão da parada produtiva da indústria doméstica, a Magotteaux não dispunha de produto para atender a demanda ou a aumentos de demanda da Vale A AIA indicou que a Vale realizaria compras mensais, a partir de sua necessidade e tomadas de preços e quantidades trimestrais, não possuindo estoque de grandes quantidades e sem demanda reprimida, de forma que, diante da impossibilidade de adquirir o produto da indústria doméstica, foi obrigada a recorrer às importações do produto indiano Dessa forma, a queda de vendas do CODIP A3 decorreu da incapacidade da indústria doméstica em suprir a demanda da mineradora A AIA afirmou que a Vale deteria contratos anuais e bianuais, com os fornecedores de corpos moedores, mas trimestralmente confirmaria preços e quantidades Dessa forma, mesmo que a Vale tendo ciência de que a Magotteaux pararia por alguns dias ou meses, deve-se imaginar que a Vale não comprometeria toda sua demanda com esse fornecedor, o que corroboraria a tese de ausência de causalidade entre a queda de volume de vendas da indústria doméstica as importações investigadas Em razão dos diversos elementos considerados como outros fatores que explicam a causalidade para o dano da indústria doméstica, a AIA sugere que sejam realizadas análises para neutralizar esses outros fatores Foram apresentadas análises que possuíam o intuito de ajustar os indicadores da indústria doméstica sem os efeitos da produção para estoque em P4 e sem os efeitos da parada de produção em P5 A AIA reiterou que haveria outros fatores que levariam à depressão de preços da indústria doméstica Para a AIA, diminuição dos preços praticados pela indústria doméstica poderia ser explicada pela queda no preço das matérias-primas e o preço das importações de outras origens A AIA afirmou que a evolução dos preços dos corpos moedores vendidos pela AIA e pela indústria doméstica seria determinada por meio de uma fórmula contratual, em que se leva em consideração a variação dos preços das matérias-primas Dessa forma, a redução de preço decorrente dessa atualização não poderia ser caracterizada por este como "depressão" ou "supressão" de preços causadas pelas importações investigadas A AIA reiterou ainda que a Tailândia, origem cujas importações de corpos moedores provém de uma afiliada da peticionária, funcionaria como definidora de preços nos Brasil, sendo que entre P2 e P4 os preços das importações de origem tailandesa teriam sido inferiores aos das importações da Índia

44 44 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Em manifestação apresentada em 22 de janeiro de 2018, a Vale apontou como outro fator causador do dano a crise no setor de construção civil Para a Vale a queda na demanda da indústria cimenteira por corpos moedores também contribuiu para o dano à indústria doméstica verificado na piora de seus indicadores de estoque e rentabilidade Para a Vale, o aparente "insucesso" da operação da Magotteaux Brasil em P5 deve-se à crise sobrevinda ao setor de construção civil no Brasil, motivação para o aumento da capacidade instalada da indústria doméstica, bem como à concorrência de produtos oferecidos pela própria Magotteaux a partir de outras origens (como Chile, Tailândia e China) Para a Vale, o aumento das importações por ela realizadas da AIA em P5 decorre, em parte, do aumento da produção da Vale no período A empresa teria aumentado sua demanda e a AIA teria oferecido mercadorias de performance adequada com os melhores preços A Vale afirmou que não seria possível concluir-se pela existência de nexo de causalidade entre o alegado dano à indústria doméstica e os preços das exportações de corpos moedores da Índia Isso porque, primeiramente, a mera existência de preços mais baixos não implicaria na existência de dumping Ademais, segundo avaliação da Vale, não teria sido levados em consideração outros fatores econômicos que deveriam ter sido objeto de análise quando da apuração do alegado dano, "nos termos do quanto estabelece o artigo 32, II, do Decreto 1692/05" (sic) A Vale afirmou que não foram considerados fatores fáticos e mercadológicos trazidos pela AIA e pela Vale, os quais demonstrariam a inexistência de relação de causa e efeito do dano alegado pela Magotteaux Para fundamentar sua alegação, a Vale referiu-se ao fato de que até meados de 2008, a Vale adquirira os corpos moedores com alto teor de cromo exclusivamente da Magotteaux Desde a última década, por conta da flutuação dos preços do produto adquirido da Magotteaux, essa situação teria se invertido Segundo a Vale, a competição por preços e condições comerciais entre as Magotteaux e AIA seria intensa, e a escolha sobre a contratação do fornecimento de corpos moedores com alto teor de cromo seria baseada em critérios como o [confidencial] Segundo a Vale, as diferenças entre os preços praticados por AIA e Magotteaux estariam em linha com as flutuações dos preços de ferro cromo e mão de obra nos mercados brasileiros e indiano A empresa solicitou que fossem levados em consideração a evolução dos preços das matérias-primas e da mão de obra na apuração da prática de dumping pela AIA A Vale informou que "a maior parte do ferrocromo do mundo é produzida na África do Sul, no Cazaquistão e na Índia, que possuem grandes recursos nacionais de cromite Cerca de 65% de todo o ferrocromo é consumido pela produção de aço inoxidável A demanda por ferrocromo depende da demanda de aço inoxidável No Brasil, as reservas de cromo estão localizadas na Bahia (72%), no Amapá (22%) e Minas Gerais (6%) e o principal produtor brasileiro é Ferbasa, com 90% do mercado local" Com relação à mão de obra, a Vale informou que esta representaria[confidencial] A inflação seria o principal indicador para medir a evolução deste custo, sendo que o indicador teria [confidencial] Em manifestação apresentada em 26 de janeiro de 2018, a Anglo afirmou que, ainda que não possua um contrato vigente com a Magotteaux, em função de falta de consenso nos termos da minuta contratual, foi mantido um acordo comercial entre as partes, sendo que as contratações são realizadas com a empresa por meio de ordens de compra de acordo com a demanda da Anglo Em manifestação apresentada em 29 de janeiro de 2018, a Magotteaux apresentou reposta ao ofício que solicitava a apresentação dos contratos de fornecimento de corpos moedores Para cada cliente, a empresa apresentou comentários sobre os respectivos contratos, sobre o produto fornecido e sobre sua precificação A empresa indicou que os dispositivos contratuais demonstrariam que a indústria doméstica estaria sujeita a perda de vendas e reduções de preços nas contínuas negociações, em decorrência da pressão sofrida pelas importações objeto de dumping e subsidiadas Segundo afirmou, [confidencial] para poder competir com o produto importado proveniente da Índia Assim, a indústria doméstica teria sido [confidencial] Em manifestação apresentada em 19 de fevereiro de 2018, a Magotteaux ressaltou o aumento do volume das importações investigadas, na comparação entre P1 e P5 e P4 e P5, tanto em termos absolutos, quanto em termos relativos ao mercado brasileiro e à produção nacional Nesse sentido, a empresa afirmou que seriam incorretos os argumentos da produtora/exportadora indiana no sentido de fazer parecer que as importações investigadas não apresentariam crescimento significativo no período A Magotteaux indicou a existência de efeitos das importações investigadas sobre os preços, em termos de subcotação significativa em P5, indicou a piora da relação custo/preço de P4 para P5 e de P1 para P5 A peticionária afirmou, então, que o crescimento absoluto e relativo das exportações de P4 a P5 se deu ao custo de subcotação e de pressão sobre preços da indústria doméstica, que resultara em depressão e supressão de preços A Magotteaux afirmou ainda que, além do cenário de dano causado pelas exportações objeto de dumping e subsidiadas originárias da Índia, haveria elementos que levariam à conclusão de ameaça de dano Segundo a peticionária, a determinação de ameaça de dano material à indústria doméstica baseiase na possibilidade de ocorrência de eventos claramente previsíveis e iminentes, que alteram as condições vigentes A peticionária ressaltou, nesse sentido, (i) a taxa de crescimento das importações objeto de dumping, indicando a possibilidade de aumento substancial dessas importações, (ii) a capacidade produtiva ociosa no país exportador, indicando possibilidade de aumento significativo das exportações objeto de dumping para o Brasil, (iii) as importações realizadas a preço que terão por efeito reduzir ou impedir o aumento dos preços domésticos de forma significativa e que provavelmente aumentarão a demanda por importações adicionais; e (iv) a existência de estoques do produto objeto da investigação, conforme indicado na resposta ao questionário da produtora/exportadora indiana A Magotteaux buscou então afastar a eventual atribuição do dano à indústria doméstica à existência de outros fatores A peticionária afirmou que o dano à indústria doméstica não poderia ser atribuído às importações das demais origens, ao impacto de eventuais processos de liberalização das importações sobre os preços domésticos ou à contração na demanda ou mudanças nos padrões de consumo A Magotteaux contra arrestou a manifestação da Vale de que o dano experimentado por ela seria resultado da crise sobrevinda no setor de construção civil Para a peticionária, a eventual situação da indústria de construção civil não seria relevante para o quadro da indústria doméstica, tendo em vista a preponderância de vendas para clientes mineradores pelo código A peticionária afirmou que o dano à indústria doméstica tampouco poderia ser atribuído às práticas restritivas ao comércio de produtores domésticos e estrangeiros, à concorrência entre produtores domésticos e estrangeiros, ao progresso tecnológico, ao desempenho exportador, à produtividade da indústria doméstica, ao consumo cativo ou às importações ou a revenda do produto importado pela indústria doméstica Em manifestação protocolada em 19 de fevereiro de 2018, a AIA argumentou que a peticionária não teria logrado fornecer dados precisos e objetivos a respeito do produto objeto da investigação Dessa forma, restaria prejudicada toda a análise de dano e causalidade A AIA afirmou ainda que a determinação final da investigação deveria se basear na análise objetiva dos elementos de prova positivos constantes dos autos, e não em "meras conjecturas e afirmações vagas, sob o risco de violar os princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade, constitucionalmente previstos" A empresa reiterou, nesse sentido, a existência de outros fatores, que teriam sido determinantes para o aumento das importações investigadas e que deveriam, portanto, ser analisados como outros fatores causadores de dano, tendo seus efeitos segregados 7310 Dos comentários acerca das manifestações Com relação à manifestação da AIA que menciona as importações originárias Tailândia como fator causador de dano, deve-se esclarecer que a manifestação foi apresentada na mesma data em que foi publicada a determinação preliminar Nesse sentido, acredita-se que as análises realizadas pela AIA não levaram em consideração os dados retificados de importação De toda forma, com base nos dados de importação, constatou-se que não houve importação de corpos moedores de origem tailandesa em P5, e que o volume importado em P4 foi 79,4% inferior ao período imediatamente inferior Dessa forma, o dano à indústria doméstica não pode ser atribuído às importações de origem tailandesa Com relação à manifestação da Samarco de que as importações de corpos moedores originárias do Canadá e da Tailândia seriam provenientes do mesmo grupo a que pertence a indústria doméstica, situação que poderia ter impactado o volume de produção e vendas desta empresa em P3 e P4, remetese ao item 729, em que é discutido o eventual impacto das importações e revenda do produto importado sobre a indústria doméstica A afirmação de que a Tailândia seria formadora de preços de corpos moedores no mercado brasileiro não procede, porquanto seu volume de exportações para o Brasil é mais significativo apenas em P3 e as importações se deram entre partes relacionadas Se o produto tailandês fosse formador de preço, era de se esperar sua presença no mercado brasileiro em todos os períodos, fato que não encontra respaldo nos dados de importação A AIA afirma que a capacidade instalada da indústria doméstica seria fixa, no contexto de um mercado bastante estável A esse respeito, cumpre ressaltar que, normalmente a capacidade produtiva, a despeito da natureza do mercado, apresenta certa estabilidade, sendo variável tão somente seu grau de ocupação Já quanto ao mercado, ainda que este apresente certa estabilidade, isso não afasta possível substituição do produto similar fabricado pela indústria doméstica por produtos importados a preço de dumping A AIA apresenta então análise de produção e vendas da indústria doméstica por CODIP, a fim de afastar o dano causado pelas importações originárias da Índia de corpos moedores A esse respeito, ressalta-se a falta de respaldo legal para esse tipo de análise, no sentido de que o dano deve ser apurado para o produto similar, não sendo possível, portanto, segrega-lo de acordo com as especificações de cada tipo de produto Isso não obstante, ainda que se busque analisar os dados segregados por CODIP e por cliente para fins de causalidade, conforme solicita a AIA, não é possível afastar o nexo de causalidade, partindose somente da estabilidade da quantidade vendida pela indústria doméstica de determinado CODIP (A3) A afirmação permanece válida ainda que esse CODIP corresponda ao principal tipo de produto exportado pela empresa investigada Como a própria AIA apontou, observa-se queda de 1,8% das vendas da indústria doméstica de P1 para P5, o que indicaria, segundo ela, certa estabilidade do indicador No entanto, no mesmo período, as importações investigadas apresentaram aumento de 65,3% Ademais, observou-se aumento do mercado de 18,7% e perda de participação da indústria doméstica de [confidencial]pp no referido mercado Sendo o aumento das importações e, por conseguinte, o aumento do mercado, relativos, em grande medida, ao CODIP A3, não se pode ignorar a perda relativa de vendas da indústria doméstica desse tipo de produto, tendo ela apresentado, ao contrário do que afirma a AIA, aumento da capacidade instalada durante o período em questão Da mesma forma que os dados de dano, também os dados de importações investigadas são analisados tendo-se em conta a definição de produto objeto da investigação No entanto, cumpre mencionar metodologia aplicada para se avaliar os efeitos sobre preço do produto investigado sobre a indústria doméstica A subcotação é aferida, tendo-se em conta os CODIPs importados, a fim de justamente refletir as diferentes cestas de produtos comercializadas nos diferentes mercados A AIA faz referência a produto específico adquirido pela Anglo Segundo a empresa, a Magotteaux não produziria corpos moedores de diâmetro 12,5 mm, devido a aspectos relacionados à produtividade da planta A informação contradiz os próprios dados da indústria doméstica e, mais especificamente, as informações relativas aos códigos de produto vendidos ao cliente em questão Quanto ao catálogo de produtos da Magotteaux, ressalte-se que a AIA mencionou trecho específico que indicaria só haver produção de corpos moedores a partir de 13 mm No entanto, o próprio catálogo ao listar os produtos fabricados pela indústria doméstica indica a produção de corpos moedores de 12 a 125 mm A AIA afirma ainda que mudança no padrão de importações da Anglo (de 12,5mm para 17 mm) explicaria a redução do preço médio e o aumento do volume das importações originárias da Índia Ressalte-se, a esse respeito, não terem sido apresentados elementos probatórios que comprovem a alegada mudança Isso não obstante, cumpre destacar que tanto os corpos moedores de diâmetro de 12,5mm como de 17 mm classificam-se no mesmo CODIP, de modo que não foram identificadas variações expressivas dos preços desses produtos que justificassem classifica-los em códigos distintos Ademais, análise detalhada dos dados de importação do produto objeto da investigação indica diminuição das internalizações do CODIP A2 em P5, em relação a P4, tendo elas representado aproximadamente [confidencial]% das importações investigadas Dessa forma, não há evidências fáticas que corroborem as alegações da AIA no sentido de que as compras da Anglo explicariam por si só a redução de preço e o aumento das importações investigadas em P5

45 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN A AIA enumera diversos fatores que afastariam o nexo de causalidade entre as importações investigadas e o dano sofrido pela indústria doméstica A empresa menciona suposta queda da capacidade instalada da indústria doméstica, decorrente da parada de produção No entanto, a referida queda não se encontra refletida nos dados de capacidade da Magotteaux, os quais foram devidamente verificados e validados Os referidos dados indicam, inclusive, capacidade a existência de capacidade ociosa em P5 A empresa cita ainda a parada de produção como causa da diminuição da produção e das vendas em P5 Quanto a isso, remeta-se ao item 7210, do qual consta análise detalhada, inclusive, do volume semestral de vendas da indústria doméstica Segundo a AIA, a queda de produção e vendas de P4 para P5 estaria relacionada a tipo de produto que a Índia não vende para o Brasil (CODIP A1) Quanto a isso, cumpre ressaltar que, de fato, houve redução das vendas da indústria doméstica do CODIP A1 no período citado No entanto, mesmo em P4, período de maior quantidade vendida do referido produto, este correspondeu a menos de [confidencial]% do volume total vendido pela indústria doméstica Dessa forma, não é possível atribuir a deterioração dos indicadores, evidenciada ao longo do período de análise de dano, somente à redução de vendas do CODIP A1 de P4 para P5 Por fim, a AIA afirma que a peticionária não teria perdido mercado para o principal produto exportado pela Índia, que seria aquele classificado no CODIP A3 Destaque-se incorreção da análise empreendida pela empresa, uma vez que as importações investigadas se referem, em sua maior parte, ao referido tipo de produto e apresentaram aumento de 10,2% de P4 para P5, tendo aumentado sua participação no mercado em [confidencial]pp Quanto a aspectos de lucratividade da indústria doméstica, a AIA ressalta alegada estabilidade do preço da indústria doméstica e da sua relação com o custo de produção No entanto, a empresa parte do preço bruto de IPI, por considerar que o preço líquido do referido imposto geraria distorções Ao contrário, conforme esclarecimentos constantes do item 732, o preço líquido remete ao valor efetivo do produto em análise, de modo que variações de tributação não são consideradas para fins das análises de dano empreendidas Nesse sentido, a relação custo-preço apresentou deterioração tanto de P4 para P5, como de P1 para P5, devido ao aumento significativo dos custos (21%), enquanto os preços permaneceram praticamente constantes A AIA alegou que o aumento de custo seria explicado pelo aumento da depreciação e da energia elétrica de P4 para P5 Ainda com relação ao custo de produção da indústria doméstica, a AIA questionou a correição dos dados relativos à matéria-prima, uma vez que o ferro-cromo seria cotado em dólar e os valores reportados não seriam compatíveis com a evolução de seu preço mundial Reitera-se, quanto a isso, que todos os dados da indústria doméstica foram submetidos a verificação in loco, por meio da qual foram devidamente validados Ademais, cumpre ressaltar que, ainda que a matéria-prima seja cotada em dólar, o custo da indústria doméstica é aferido em reais, de modo que dados em moedas distintas não necessariamente apresentam evolução idêntica Quanto a se considerar o aumento de custos como causa isolada que afastaria a causalidade, ressalta-se, novamente, a necessidade de se avaliar não as causas, mas sim de que forma a indústria doméstica reagiu a um aumento de custo A esse respeito, cumpre ressaltar que a legislação antidumping não apresenta qualquer vedação a que uma empresa seja mais competitiva que outra Não há que se falar, portanto, em comparação de custos de produção no Brasil e no exterior para fins de defesa comercial Ademais, ressalte-se que a exportação de produtos a preços baixos não enseja aplicação de medida antidumping O que ordenamento jurídico possibilita é a aplicação de medida para neutralizar os efeitos danosos decorrentes de discriminação de preços entre mercados, caso seja comprovado que a prática de dumping causou dano à indústria do país importador Com relação à discussão acerca da análise dos indicadores de dano por CODIP, reitera-se entendimento de que o dano é determinado a partir da definição de produto similar, não havendo previsão legal para análise segmentada por tipo de produto No entanto, para fins de causalidade, reiteram-se esclarecimentos apresentado anteriormente acerca da perda de mercado sofrida pela indústria doméstica em P5, ainda que se considerem somente seus dados relativos ao CODIP A3 A AIA solicitou ainda análise das vendas da indústria doméstica por cliente, devido a elementos conjunturais que teriam influenciado o consumo de cada cliente A esse respeito, quanto à Samarco, remeta-se à análise empreendida no item 736 Quanto a Anglo, a empresa indica ter havido estabilidade quanto às aquisições da Magotteaux e da AIA Ademais, a AIA menciona questões negociais entre a referida empresa adquirente e a indústria doméstica A esse respeito, ressalte-se entendimento de que questões negociais específicas somente podem ser melhor esclarecidas pelas próprias partes envolvidas Nesse sentido cumpre destacar que a própria Anglo, ao apontar a ausência de contrato vigente com a Magotteaux, ressaltou haver acordo comercial entre elas A AIA solicitou ainda análise mensal, uma vez que acontecimentos ocorridos em determinados meses teriam tido impacto significativo na produção e na venda da peticionária A esse respeito, entendese que já fora desenvolvida, em seus tópicos correspondentes, análises relativas a eventuais variações mensais, sempre que essas foram consideradas necessárias A AIA afirmou que as vendas teriam permanecido constantes de P1 a P5, com retração pouco significativa (1,8%), e que a redução de P4 para P5 de 14,9% não poderia ser atribuída às exportações indianas Ademais, segundo a empresa, a queda na participação da indústria doméstica de P2 para P3 teria sido acompanhada de aumento de caixa, melhora de seu resultado operacional exceto receitas financeiras e outras despesas e pouca variação nos custos de produção Nesse sentido, não haveria dano no período em questão Ademais, de P3 para P4, a indústria doméstica teria ganhado participação no mercado e apresentado melhora de resultados Por fim, de P4 para P5, a deterioração de indicadores da indústria doméstica estaria relacionada a outros fatores que não as importações investigadas Quanto a isso, ressalte-se que os indicadores de dano devem ser analisados conjuntamente, sem que nenhum deles isoladamente seja capaz de viabilizar análises conclusivas Ademais, a análise deve ser empreendida de forma que sejam avaliadas variações que abarquem todo o período de análise de dano Com relação aos indicadores apresentados pela AIA, ressalte-se que, a queda de 1,8% do volume de vendas, de P1 para P5, foi acompanhada por redução da participação das vendas da indústria doméstica no mercado brasileiro de [confidencial]pp no mesmo período Ademais, no referido período, observa-se aumento de 21% dos custos de produção e manutenção do preço de venda no mercado interno Dessa forma, os indicadores de rentabilidade apresentam acentuada deterioração Já de P2 para P3, ao contrário do que afirma a empresa, a indústria doméstica perdeu 20,4 pp de participação no mercado, enquanto que as importações investigadas aumentaram em [confidencial] pp sua participação Ademais, quanto aos resultados da empresa, observa-se queda, de modo que as pelo código informações prestadas pela AIA contradizem a análise empreendida A despeito disso, ainda que os indicadores financeiros apresentassem melhora, isso não afastaria os efeitos quantitativos sofridos pela indústria doméstica e sua incapacidade de manutenção de participação no mercado Por fim, quanto à atribuição da deterioração dos indicadores de P4 para P5 a outros fatores, reiteram-se as análises desenvolvidas no item 72, bem como as respostas específicas apresentadas diante dos diversos argumentos trazidos pelas partes interessadas a esse respeito A AIA, além dos outros fatores já discutidos anteriormente, indicou queda no preço das matérias-primas e o preço das importações de outras origens como fatores que teria causado a depressão de preços da indústria doméstica A esse respeito, ressalte-se que os argumentos da AIA não refletem os dados de custo da empresa, uma vez que estes indicam aumento do custo de matéria-prima ao longo de todo o período, exceto de P1 para P2 Quanto às importações das outras origens, remeta-se ao item 729 e ao fato de sequer haver importações do produto similar de outras origens em P5 Quanto à afirmação da AIA de que os preços da indústria doméstica seriam definidos a partir de uma fórmula contratual, entende-se que a referida fórmula não afasta o aspecto negocial da relação de compra e venda Dessa forma, não se pode atribuir eventual redução de preços da indústria doméstica tão somente ao resultado de uma fórmula paramétrica A Vale indicou a crise no setor de construção civil como outro fator causador de dano Ressaltese, a esse respeito, que o mercado brasileiro de corpos moedores apresentou aumento de 18,7% de P1 para P5 Num cenário de expansão do mercado, não se pode afastar a causalidade a partir da alegação de que determinados consumidores reduziram sua demanda do produto similar Ademais, conforme os dados da peticionária, há clara preponderância de vendas para clientes mineradores A Vale afirma ter aumentado sua produção em P5 e alega que o aumento das importações por ela realizadas da AIA, no referido período, decorreria do fato de a empresa indiana ter oferecido mercadorias de performance adequada com os melhores preços A afirmação da empresa coaduna o aumento do mercado observado em P5 e remete à subcotação do preço do produto investigado frente ao preço praticado pela indústria doméstica A empresa afirmou ainda que a existência de preços mais baixos não implicaria na existência de dumping De fato, o conceito de dumping não remete à comparação do preço de exportação com o preço da indústria doméstica Quanto a isso, remeta-se ao item 4, o qual detalha o referido conceito e detalha todos os cálculos empreendidos para fins da aferição da prática de dumping pela empresa indiana A Vale afirma que não teriam sido levados em consideração outros fatores econômicos que deveriam ter sido objeto de análise quando da apuração do alegado dano, "nos termos do quanto estabelece o artigo 32, II, do Decreto 1692/05" (sic) Ademais, não teriam sido considerados fatores fáticos e mercadológicos trazidos pela AIA e pela Vale, os quais demonstrariam a inexistência de causalidade A Vale parece se referir à necessidade de análise dos outros fatores causadores de dano, conforme exigência do Decreto nº 8058, de 2013 Quanto a isso remeta-se ao item 72 deste Documento Ademais, ressalte-se o esforço empreendido ao longo da fase instrutória do processo, no sentido da solicitação de informações adicionais e busca de esclarecimentos, a fim de que as análises pudessem ser melhor empreendidas O fato de que determinadas alegações das empresas não foram acatadas, não implica na ausência de análise Ao contrário, além do aprofundamento das análises já realizadas por ocasião da determinação preliminar, constam deste Documento as manifestações e solicitações das partes interessadas, bem como o posicionamento da autoridade investigadora devidamente justificado A Vale apresentou argumentação acerca da formação de preço tanto do produto importado como do produto similar doméstico Segundo a empresa, as diferenças entre os preços praticados por AIA e Magotteaux estariam em linha com as flutuações dos preços de ferro cromo e mão de obra nos mercados brasileiros e indiano A empresa solicita, a esse respeito, que sejam levados em consideração a evolução dos preços das matérias-primas e da mão de obra na apuração da prática de dumping pela AIA Quanto a isso, vale reiterar que a apuração do dumping leva em consideração tão somente o preço de exportação e o valor normal, que se refere ao preço das vendas do produto similar no mercado interno do país investigado Dessa forma, não resta claro de que forma a evolução dos preços de matérias-primas e de mão de obra poderia ser considerada para fins da apuração da margem de dumping A peticionária afirmou que, além do dano material, haveria elementos que levariam à conclusão da existência de ameaça de dano Quanto a isso, cumpre ressaltar que a investigação em tela visa tão somente a analisar o alegado cenário de dano material e sua relação causal com as importações objeto de dumping Por fim, quanto à alegação da AIA de que a peticionária não teria logrado fornecer dados precisos e objetivos a respeito do produto similar doméstico, reitera-se o fato de que todos os dados fornecidos pela indústria doméstica foram validados por meio de verificação in loco Ainda que a AIA não concorde com as conclusões alcançadas, espera-se postura condizente com a boa-fé processual, no sentido de que, não tendo questionado os resultados da verificação in loco em momento oportuno, não cabe à empresa desqualificar o trabalho conduzido, a partir de alegações vagas ao fim da fase instrutória do processo 7311 Das manifestações finais acerca da causalidade Em 26 de março de 2018, a AIA apresentou sua manifestação final, por meio da qual ressaltou que "não haveria muito mais a se falar sobre dano", uma vez que tudo já teria sido posto durante a investigação Nesse sentido, a empresa lamentou que ainda não se teria compreendido a extensão dos fatores e a relação de causa e consequência, "reinterpretando o que a própria Vale afirmou ser a causa de suas importações e a extensão dos efeitos sobre seu custo nas compras de corpos moedores" A esse respeito, a AIA ressaltou que ainda haveria oportunidade de perseguir a verdade material no âmbito da investigação de medidas compensatórias, "investigando as reais causas da alteração do regime tributário, ou até permitindo a ampla defesa, revelando os dias exatos da parada de produção que até o momento esse Departamento foi omisso à petição da AIA em solicitar o levantamento da confidencialidade dessa informação essencial ao devido contraditório" Segundo a AIA, não teria sido realizada a análise de não atribuição em sua completude, conforme exigido pela jurisprudência da OMC Dessa forma, não deveria ter havido prejulgamento do caso em sede de Nota Técnica sem ter os dados e fatos sido analisados em sua totalidade A empresa mencionou então trecho da Nota, em que está consignado "Ao contrário, corrobora os dados de incremento das importações a preço de dumping e subcotadas" - parágrafo 469

46 46 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Com relação ao IPI, a AIA afirmou que teria ficado comprovada a substituição do regime tributário utilizado pela Vale Ao deixar de utilizar o PREPEX, a Vale teria sido afetada, no sentido de que o custo de aquisição de corpos moedores da indústria doméstica teria aumentado A empresa ressaltou ainda a impossibilidade de a empresa importadora utilizar o regime de drawback nas suas compras internas e destacou a impossibilidade de compensação de créditos de IPI Restaria evidenciado, portanto, que caso não houvesse a referida alteração do regime tributário adotado pela Vale, ela poderia ter comprado da indústria doméstica a um custo menor ou mesmo em volumes maiores Ademais, segundo a AIA, uma vez a Vale tendo aceitado adquirir o produto similar a um custo maior, na ausência de IPI, a Magotteaux poderia ter aferido maiores receitas líquidas de vendas A AIA afirmou então que: "sem a alteração do regime tributário de compras da Vale, a Magotteaux poderia ter (i) vendido um volume maior a um custo para Vale menor; ou (ii) ter vendido a mesma quantidade com maior receita líquida percebida pela Magotteaux O DECOM ainda precisa mensurar esses efeitos em sua análise de não atribuição" Haveria, portanto, apenas dois cenários possíveis, de modo que pensar que o aumento do IPI não seria um efetivo custo para a Vale por eventuais acordos de compensação nunca exercidos não seriam "fatos reais merecedores de uma decisão objetiva em bases de provas positivas, lembrando que simples alegações, conjecturas ou possibilidade remotas não são aceitos como argumentos sólidos em uma investigação de defesa comercial" Ainda sobre o IPI, a AIA rechaçou argumento da peticionária de que o referido imposto seria irrelevante na decisão da Vale Nesse sentido, a empresa realizou exercício de ajuste do valor de R$[confidencial], a partir de uma taxa de juros média de curto prazo, e estimou custo financeiro de [confidencial]por mês, para um faturamento mensal de vendas de R$ [confidencial] A esse respeito, a empresa questionou se um custo financeiro de 16% seria algo desprezível e sugeriu que: "caso esse Departamento não queira utilizar a receita bruta para a correta análise de causalidade, deveria então ao menos incluir esse custo financeiro bastante desprezível no preço de compra da Vale dos produtos da Magotteaux e verificar quanto maior poderia ter sido o preço da Magotteaux para a Vale caso a Vale não precisasse ter esse custo financeiro simplesmente decorrente do aumento do IPI" Sobre a parada de produção da indústria doméstica, a AIA destacou que as partes "somente deveriam parar e ouvir a principal parte que coincidentemente é aquela que tomou a decisão de comprar os corpos moedores da Magotteaux ou da AIA A empresa citou então trecho de manifestação da Va l e : "88 Além disso, a Vale não possui capacidade de estoque de corpos moedores Com isso, todo o volume adquirido (da AIA ou Magotteaux) é integralmente consumido pela Vale ainda no mesmo mês em que o produto é entregue Portanto, uma parada de produção da Magotteaux justificou o aumento de importações de corpos moedores da Vale no período em que essa paralisação ocorreu, com o objetivo de evitar o desabastecimento das unidades da Vale Ainda que a Magotteaux tenha solicitado o adiantamento de pedidos, não é possível à Vale adiantar a compra de todo o volume que seria utilizado durante a paralisação, em virtude de sua incapacidade de estocagem de corpos moedores" Diante do exposto, o raciocínio seria simples De acordo com a AIA, a Magotteaux teria avisado a Vale que pararia sua fábrica e isso impactaria o abastecimento de corpos moedores para a mineradora Assim, a peticionária teria produzido para o estoque máximo, a fim de minimizar perdas de receitas durante os meses da parada Por conta dessa estratégia, a AIA não teria logrado vender para a Vale no início de 2016, porém, a partir do momento em que se observou dificuldades de fornecimento da empresa brasileira para a Vale, esta teria buscado outro fornecedor A esse respeito, a AIA afirmou que o raciocínio apresentado na Nota Técnica não teria o objetivo de buscar a verdade material, uma vez que teria se resumido a importações semestrais, mesmo diante do fato de que a AIA não teria exportado em janeiro e fevereiro de 2016 O correto, segundo a AIA, seria ponderar o primeiro semestre por quatro e o segundo por seis, já que não teria havido "desova de estoque" da Magotteaux no segundo semestre A análise realizada dessa forma levaria à conclusão de que após a peticionária não poder abastecer a Vale, devido à parada de produção, a AIA teria passado a atender a demanda de forma estável e constante A parada de produção, assim como o IPI, representaria, portanto, um evento que quebraria o nexo de causalidade entre as exportações da AIA e o dano sofrido pela indústria doméstica: "O IPI é o propulsor da perda de rentabilidade da Magotteaux e a parada é o propulsor e causador do aumento das exportações, permitindo a AIA de suprir a Vale em volumes constantes mensais" Por fim, a AIA apresentou argumentos acerca da análise de não atribuição realizada na Nota Técnica A empresa afirmou que não teria sido realizada análise clara nos moldes do art 32, 2º, do Decreto n o 8058, de 2013, uma vez que não teria sido realizada uma separação, distinção e tampouco avaliação da extensão de cada um dos efeitos negativos causados pelos outros fatores Ademais, não haveria uma análise dos outros fatores cumulativamente Segundo a empresa, somente por meio de uma análise cumulada seria possível alcançar certeza acerca da magnitude do eventual dano causado pelas importações investigadas A empresa citou então decisões do Órgão de Solução e Controvérsias que versariam sobre a necessidade de análise cumulada dos outros fatores (US - Lamb DS177 e DS187 e US - Hot Rolled Steel DS184) Foram ainda citadas decisões do DECOM que teriam considerado o impacto cumulativo de outros fatores A AIA voltou então a tratar do regime tributário do IPI e afirmou que teria sido desconsiderada a possibilidade de a alteração do regime tributário de um dos principais clientes da peticionária ter causado supressão/depressão de preços Por todo o exposto, a AIA ressaltou que a análise de nexo de causalidade somente poderia ser adequadamente realizada se fosse analisado qual seria o desempenho da indústria doméstica se, cumulativamente, o mercado não tivesse retraído, se não houvesse parada de produção, se a Samarco não tivesse interrompido suas atividades, se o regime de IPI não tivesse sido alterado, se a peticionária não tivesse reportado equivocadamente seu CPV e custo de produção e "etc" A AIA solicitou então que fosse reconhecida a inexistência de nexo causal e que fossem consideradas causas do aumento das importações investigadas e da redução de rentabilidade da indústria doméstica a parada de produção e a alteração do regime tributário da Vale no que tange ao IPI recolhido nas compras de corpos moedores da Magotteaux Por fim, a AIA afirmou que a Magotteaux teria suprimido diversas informações ao longo do processo: pelo código "- não informou ao DECOM desde o início da investigação sobre a comunicação que o fez para as partes de sua parada da fábrica; - não informou ao DECOM de forma precisa sobre o auto de infração da Vale e seus impactos na tributação dos corpos moedores; - não informou as partes o número de dias de sua parada da fábrica, de forma a permitir ampla defesa e contraditório; - não informou previamente à verificação in loco para que fosse passível de análise e confirmação dos verificadores qual teria sido o impacto que a parada de produção teve sobre seu CPV e sobre os correlatos custos de produção e despesas gerais, administrativas e financeiras; - não informou que seu excesso de estoque foi decorrente da parada da Samarco, como ficou evidente na manifestação da Vale, e que esta tentou de toda maneira vender essas bolas para a Vale mas sem sucesso Na verdade, o argumento da Magotteaux era que tinha produzido em excesso para não ter perda em suas vendas em P5 em decorrência da parada para aumento da capacidade" Segundo a AIA, a atitude da Magotteaux não teria auxiliado o contraditório e a ampla defesa das partes Diante disso, não se deveria "privilegiar e incentivar empresas que atuam de má-fé e não colaboram para a construção da verdade material, omitindo informações essenciais e conhecidas sobre eventos decisivos do processo de compra de seus clientes" Em manifestação final, protocolada em 26 de março de 2018, a Vale afirmou, inicialmente concordar com a manifestação da Magotteaux de que o IPI não altera a política de preços da indústria doméstica e que tampouco teria havido mudança no regime jurídico do referido tributo Porém, a Vale afirmou que o corpo moedor adquirido sob o regime de tributação integral implicaria maiores custos para a empresa, quando comparado com a aquisição do mesmo produto sob o regime de drawback ou PREPEX, na medida em que ela não consegue compensar o tributo No entanto, continuou a Vale, a redefinição de sua política de utilização de benefícios fiscais para adquirir corpos moedores da indústria doméstica seria um dos principais elementos de perda da competitividade da Magotteaux A Vale afirma que, por não ser contribuinte do IPI nas exportações, o tributo pago na aquisição de matéria-prima não geraria crédito passível de compensação A Vale afirmou que os produtos com anotação NT da Tabela de Incidência do IPI não geram créditos nas operações de exportação Por essa razão, a Vale afirmou discordar da existência de "diferentes mecanismos garantidores de isonomia com as importações" A Vale afirmou ainda: "Do mesmo modo, ao considerar somente os valores líquidos de vendas sem considerar a impossibilidade de lançamento a crédito do IPI, o DECOM ignora o fato de que, embora o IPI possa não impactar alguns indicadores da indústria doméstica, é fator que influencia o nexo de causalidade de qualquer dano que possa ter sido verificado à indústria doméstica e a suposta prática de dumping" Por fim, a Vale afirmou que [confidencial] as cláusulas contratuais que dizem respeito à [confidencial], de forma que teria ocorrido um incremento no custo de produção da Vale Em manifestação final, a Vale afirmou que a Magotteaux teria parado suas atividades para aumentar sua capacidade produtiva, de forma que teria instado a Vale a adiantar pedidos e estocar os produtos A Vale afirmou, então, não possuir capacidade de estocagem para os corpos moedores utilizados em seu processo produtivo Por essa razão, a parada de produção da Magotteaux teria justificado o aumento das importações de corpos moedores pela Vale A Vale, em contraposição ao comentário apresentado em Nota Técnica, afirmou que, apesar de reconhecer ser natural a formação de estoque diante de uma parada programada, acredita que os produtos que seriam destinados à indústria cimenteira, mas não o foram em razão da crise da construção civil, e o acidente da Samarco teriam impactado os estoques da Magotteaux Por fim, afirmou que, ainda que o estoque da Magotteaux correspondesse em sua totalidade ao produto adquirido pela Vale, a empresa não poderia adquirir todo o volume de corpos moedores estocados pela Magotteaux, em razão dos custos envolvidos na estocagem Em sua manifestação final, protocolada em 26 de março de 2018, a Magotteaux ressaltou que as importações a preço de dumping teriam crescido em volume e pressionado os preços da indústria doméstica, causando, portanto, o quadro de dano evidenciado pela análise dos seus diversos indicadores Ademais, afirmou que os argumentos levantados pelas outras partes interessadas de que as vendas da indústria doméstica estariam sujeitas a fórmulas paramétricas e de que a análise deveria ser segmentada por cliente confirmariam o cenário de dumping e causalidade apontado no Parecer de Determinação Preliminar e na Nota Técnica A respeito dos contratos com os clientes, segundo a peticionária, a Nota Técnica não teria se debruçado de forma específica sobre as pressões sofridas pela indústria doméstica de cada cliente No entanto, a Magotteaux considera tratar-se de opção coerente, uma vez que os indicadores de dano seriam mais do que suficientes para embasar as conclusões relativas ao dano causado pelas importações investigadas Ao contrário do que argumentariam as partes que se opõem à aplicação do direito antidumping, fórmulas paramétricas não protegeriam a indústria doméstica diante da competição com os produtos importados Na verdade, as importações investigadas produziriam uma pressão indevida sobre a indústria doméstica, dando poder aos adquirentes de buscarem reduções de preços além daquelas previstas em fórmulas de precificação Quanto à análise CODIP a CODIP a Magotteaux mencionou evolução das vendas do CODIP A3, constante da Nota Técnica e destacou o aumento de 65,3% das importações desse tipo de produto de P1 a P5, seguido de aumento de 18,7% de participação no mercado brasileiro, com perda de 10,7% na participação das vendas do produto similar doméstico no referido mercado Ademais, destacou que a análise de subcotação é ponderada por CODIP importado, de modo que refletiria as diferentes cestas de produtos comercializados Com relação ao CODIP A2, a peticionária afirmou que a história seria completamente diferente daquela narrada pela produtora/exportadora indiana em suas manifestações Haveria nos autos elementos concretos de perda de vendas e redução de preços, relativos ao referido CODIP, que estaria relacionado às compras da empresa Anglo American

47 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN A Magotteaux teceu então comentários a cada um dos possíveis outros fatores causadores de dano Incialmente, ressaltou a ausência de importações de outras origens em P5, sendo este o período de maior deterioração dos indicadores da indústria doméstica Mencionou não ter havido alteração da alíquota do imposto de importação de P1 a P5 e o fato de que todas as importações teriam sido realizadas sob o regime de drawback Em relação à contração da demanda, destacou a retração do mercado de P4 a P5, como resultado da interrupção das atividades da Samarco A esse respeito, afirmou que essa situação já havia sido analisada no Parecer de Determinação Preliminar e teria sido reforçada na Nota Técnica Ressaltou então ter havido perda de vendas da indústria doméstica para a origem investigada também de P1 a P4 Ademais, mencionou análise desenvolvida pela Nota Técnica, segundo a qual as importações também teriam sido impactadas pela interrupção de compras da Samarco, porém, ainda assim, a AIA logrou aumentar suas exportações Por fim, mencionou que, em excesso de diligência, a Nota Técnica buscou estimar custos e resultados da indústria doméstica em P5, em cenário hipotético de continuidade das atividades da Samarco Com relação às alegações da Vale de que o dano sofrido pela Magotteaux seria decorrente da crise do setor de construção civil, reiterou posicionamento no sentido de que não se poderia afastar a causalidade a partir da alegação de que determinados consumidores teriam reduzido sua demanda do produto similar Ademais, mencionou a preponderância de vendas para clientes mineradores Quanto a mudanças no padrão de consumo, a Magotteaux rechaçou argumentos de que haveria uma substituição do produto similar por produto fora do escopo da análise, uma vez que, de acordo com entendimento exposto na Nota Técnica, a análise das importações investigadas e do mercado brasileiro indicaria ter havido, em verdade, substituição do produto similar doméstico pelo produto objeto da investigação A peticionária afirmou que, exceto pelas práticas de dumping e subsídios sob discussão nas respectivas investigações, não foram identificadas práticas restritivas ao comércio de corpos moedores pelos produtos domésticos e estrangeiros, nem fatores que afetassem a concorrência em eles Com relação ao IPI, a Magotteaux ressaltou, inicialmente, que a discussão teria sido levantada pela AIA e não por nenhum dos clientes/importadores Apenas a Vale teria, após ter expressamente atestado que a discussão não teria relevância, voltado atrás, discordado de si própria, e seguido a argumentação levantada pela produtora/exportadora indiana A peticionária mencionou então trechos da Nota Técnica e, mais especificamente, do posicionamento da autoridade investigadora acerca do tema, a fim de reiterar seu entendimento de que o IPI não pode ser considerado outro possível fator causador de dano Quanto ao progresso tecnológico, a Magotteaux reproduziu trecho da Nota Técnica que indica não ter sido identificada evolução tecnológica que pudesse resultar na preferência pelo produto importado Ademais, mencionou a impossibilidade de que se considere o desempenho exportador como outro fator causador de dano, uma vez que, durante o período, as suas exportações não teriam sido significativas, tendo representado apenas 5% das vendas totais em P5 Da mesma forma, mencionou, nos termos da análise realizada na Nota Técnica, a impossibilidade de se considerar a produtividade da indústria doméstica, o consumo cativo e as importações ou a revenda do produto importado pela indústria doméstica como outros fatores causadores de dano Restaria, portanto, com relação à discussão acerca dos possíveis outros fatores causadores do dano, a parada programada de produção em P5 A Magotteaux destacou, a esse respeito, que o resultado operacional sem resultado financeiro apresentou deterioração ao longo do período de análise Ademais, a empresa afirmou que ao longo de todo o período analisado, teria havido paradas programadas, com desligamento e religamento de fornos e interrupção da produção, notadamente, em razão de férias coletivas Com relação ao ano de 2015, excepcionalmente, não teriam sido concedidas férias coletivas, tendo elas sido transferidas para o ano de 2016, durante o período da parada programada Isso teria sido feito com a intenção de minimizar os efeitos da parada sobre a capacidade produtiva da indústria doméstica Ainda sobre a parada de produção, a peticionária ressaltou que nenhuma parte interessada teria apresentado elemento que fundamentasse eventual limitação de fornecimento em P5 Quanto a isso, a empresa destacou a formação de estoques prévios, para fins de garantir o abastecimento dos clientes durante o período afetado pela parada Foram então apontados argumentos constantes da Nota Técnica acerca da capacidade instalada da indústria doméstica, bem como acerca do posicionamento da autoridade investigadora acerca do tema A Magotteaux ressaltou então que a análise das importações semestrais do produto objeto da investigação demonstraria a incorreção da alegação de que o aumento das importações investigadas teria ocorrido em razão da parada de produção A referida análise teria revelado que o maior volume mensal de importações teria se dado em dezembro, último mês de P5 e vários meses após a parada, e que o volume semestral seria 35,7% maior na segunda metade de P5 A peticionária afirmou, quanto aos efeitos da parada sobre seu CPV, que seria sim possível que o CPV, como conceito afeito ao resultado da empresa, fosse afetado pela parada, ao passo que o custo de produção, como conceito de produção não o fosse Como exemplo, mencionou cenário de um mês sem produção, em que o custo de produção seria igual a zero, porém os custos da parada poderiam ser atribuídos ao CPV Diante do exposto, a empresa concluiu que não seria correto o argumento de que qualquer impacto sobre o CPV estaria necessariamente refletido no custo de produção 7312 Dos comentários acerca das manifestações Repudiam-se as insinuações da AIA no sentido de que razões diversas, que não a perseguição da verdade material, teriam embasado as análises de causalidade empreendidas e consubstanciadas na Nota Técnica Entende-se que a exposição de posicionamento acerca de todos os argumentos apresentados até a Nota Técnica fortalece o contraditório, uma vez que é dada às partes oportunidade de se manifestarem antes da confecção do Parecer de Determinação Final O art 31 do Decreto n o 8058, de 2013, preconiza que a Nota Técnica contenha os fatos essenciais que se encontram em análise e que serão considerados na determinação final Ademais, considera-se não haver prejulgamento do caso em sede de Nota Técnica Ressalte-se, a esse respeito, que uma vez constatada a existência de dumping e dano, ainda que possa haver ajustes de metodologias aplicadas ou da forma de análise dos dados, não se pode ignorar a fase avançada em que se encontra o processo, tendo todos os dados sido, inclusive, submetidos a procedimento de verificação in loco Os fatos essenciais divulgados por meio da Nota Técnica refletem as conclusões até então alcançadas durante uma instrução processual avançada e mostram-se coesas com o conteúdo do Parecer de Início e do Parecer de Determinação Preliminar pelo código Não expor o entendimento da autoridade sobre os fatos e argumentos postos nos autos até o momento de expedição da Nota Técnica implicaria a divulgação de um documento sobre o qual as partes não poderiam fazer uma leitura da linha de argumentação seguida pela autoridade, impedindo que as partes pudessem apresentar, uma manifestação final capaz de apontar erro de compreensão ou de julgamento A divulgação da Nota Técnica apenas com dados brutos e com o resumo dos argumentos das partes serviria como garantia formal do princípio da ampla defesa, mas não permitiria o exercício material da ampla defesa, aquele concernente ao exercício do poder de influência sobre a decisão a ser proferida no caso concreto A AIA menciona trecho a fim de demonstrar o alegado prejulgamento das questões levantadas: "Ao contrário, corrobora os dados de incremento das importações a preço de dumping e subcotadas" Quanto a isso, reitera-se a impossibilidade de posicionamento acerca da causalidade sem que se remeta aos dados de dumping e dano constantes da própria Nota Técnica, segundo a qual: há aumento das importações do produto objeto da investigação; constatou-se a prática de dumping para fins de determinação final, a partir dos dados verificados da própria produtora/exportadora; e constatou-se a existência de subcotação, a partir dos dados oficiais de importação e os dados de preço da indústria doméstica, validados por meio de verificação in loco Quanto ao IPI, a AIA afirma ter ficado comprovada a substituição do regime tributário utilizado pela Vale Ademais, ressaltou a impossibilidade de a empresa importadora utilizar o regime de drawback Diante disso, segundo a empresa, haveria apenas dois cenários possíveis, na ausência de incremento de IPI: a Magotteaux poderia ter vendido um volume maior para Vale a um preço mais baixo; a Magotteaux poderia ter vendido a mesma quantidade com maior receita líquida Reitera-se entendimento contrário à alegação da empresa acerca da impossibilidade de a Vale utilizar o regime de drawback Considera-se que não restou comprovado que a empresa importadora estava impossibilitada de utilizar o regime de drawback, mas sim que optou por não o fazer Não há qualquer letra na legislação que estabeleça impedimento a que a Vale utilizasse o regime em questão para suas compras em território nacional Sobre a possibilidade de vender mais a um preço mais baixo, parte-se do pressuposto de que o preço bruto de tributos deve ser analisado Reitera-se, a esse respeito, posicionamento de que o preço do produto em si, ou seja, o preço líquido deve ser analisado Este apresentou queda de 5,6% de P4 para P5, tendo a quantidade vendida diminuído 14,9% no mesmo período Ademais, questiona-se quais seriam as razões que justificariam uma redução do preço da indústria doméstica Carece de qualquer lógica o pressuposto de que na ausência de recolhimento do IPI a indústria doméstica reduziria seu preço, uma vez que a receita do imposto não é direcionada a ela Se o erário deixa de recolher, não há relação direta entre o não recolhimento com o preço praticado pela Magotteaux Questiona-se, ainda, como a indústria doméstica poderia ter elevado o seu preço em contexto de existência de subcotação do preço das importações investigadas A alegação de que o IPI teria influenciado a decisão de compra da Vale contradiz a cláusula contratual e esta não representa "simples alegação, conjectura ou possibilidade remota" Isso não obstante, ainda que a decisão da empresa tenha sido influenciada pelo regime tributário do referido imposto, esta tinha a sua disposição produtos a preço de dumping e subcotados e isso não pode ser ignorado para fins da análise de causalidade Ressalte-se que a questão central não reside nas razões que levaram determinado importador a aumentar suas compras do produto objeto de dumping, mas se este aumento consistiu no principal fator causador de dano à indústria doméstica A AIA argumenta ainda que, na ausência de alteração do regime tributário do IPI adotado pela Vale, a Magotteaux poderia ter vendido a mesma quantidade com maior receita líquida O cenário hipotético descrito pela AIA representa simples conjectura, embasada em previsão que carece de elementos fáticos que a embasem Se, por um lado, o IPI teria influenciado a decisão da Vale de aumentar suas importações, não é possível assumir que, na ausência do tributo, a Vale estaria disposta a pagar um preço mais alto pelos produtos domésticos, tendo à sua disposição a possibilidade de importar o produto indiano mais barato e a preço de dumping A AIA apresentou metodologia de ajuste do preço da indústria doméstica, a partir de um custo financeiro fictício, correspondente ao aumento do IPI O ajuste proposto parte da premissa de que, na ausência do IPI, a Magotteaux teria aumentado seu preço de venda em valores similares àquele pago a título de imposto Tal premissa carece, no entanto, de suporte fático Não há nada que indique que o preço da indústria doméstica seria mais alto, caso não houvesse incidência de IPI Ao contrário, deve-se ressaltar que a incidência do IPI sobre as compras da Vale de corpos moedores se limitou a determinados meses de P5 ([confidencial]) Ainda em P5, a Vale voltou a adquirir o produto doméstico com a suspensão de IPI e não se observou aumento do preço praticado pela Magotteaux no período em questão Ao contrário, o preço líquido praticado pela indústria doméstica manteve-se bastante estável ao longo dos doze meses de P5, tendo apresentado variações dentro do intervalo de -4,6% a +0,6% Sobre a parada de produção, a AIA mencionou trecho de manifestação da Vale, segundo a qual a empresa não teria capacidade de estocar corpos moedores, de modo que, devido à parada de produção, teria recorrido às importações do produto investigado Ressalte-se que a capacidade de estoque da Vale é irrelevante para o caso em questão Quanto a Magotteaux, não há elementos que indiquem a impossibilidade de a empresa estocar corpos moedores Ao contrário, o que se verifica, de fato, é que houve aumento de estoques da indústria doméstica em P5, corroborando sua capacidade para tanto Resta, portanto, avaliar se a parada de produção causou desabastecimento do produto similar doméstico no mercado brasileiro A esse respeito, a Vale e nenhuma outra parte interessada forneceu quaisquer elementos probatórios que indicassem recusa de fornecimento ou ausência de oferta de corpos moedores fabricados pela Magotteaux no mercado Tampouco, constam dos autos elementos probatórios acerca da solicitação de adiantamento de pedidos Pelo contrário, foram constatadas vendas em todos os meses do período de análise de dumping, sem que houvesse uma mudança da tendência das vendas A AIA, apesar de não ter qualquer envolvimento direto em eventuais negociações entre a indústria doméstica e seus clientes, descreveu o que supostamente teria ocorrido no contexto da parada de produção Segundo a empresa, a AIA não teria logrado vender para a Vale no início de 2016, devido aos altos níveis de estoque acumulados pela Magotteaux A esse respeito, cumpre esclarecer que estoques teriam sido acumulados justamente para atender o mercado durante o período de parada Nesse sentido, a análise das vendas semestrais visa a justamente demonstrar a regularidade de vendas da indústria doméstica, de modo que não prospera o argumento de que teria havido desabastecimento em razão da parada de produção Quanto à análise das importações semestrais, a AIA apontou equívoco na análise, devido à ausência de exportações do produto investigado nos meses de janeiro e fevereiro A esse respeito, devese ressaltar que a análise por semestre não pressupõe a existência de operações em todos os meses Isso não obstante, frise-se que os dados de exportação não se encontram, necessariamente, refletidos nos dados de importação Dessa forma, esclarece-se que, em cada um dos semestres analisados, foram desembaraçadas importações do produto objeto da investigação em cinco dos seis meses analisados

48 48 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Diante do exposto, não há que se falar em ponderação do primeiro semestre por quatro e do segundo por seis Ademais, não coaduna com a realidade ou com a "verdade material" a conclusão da AIA, devido à parada de produção da Magotteaux, a AIA teria passado a atender a demanda de forma estável e constante Os dados de importação indicam, conforme exposto na Nota Técnica, a concentração de internalizações do produto objeto da investigação no segundo semestre de P5, período posterior à parada de produção Com efeito, já em agosto as importações investigadas voltam a subir ([confidencial]t), tendo alcançado seu pico em dezembro ([confidencial]t) Nesse sentido, os dados mensais não demonstrariam nada diferente do fato de que as importações aumentaram exponencialmente no segundo semestre, após, portanto, a regularização da produção da ID A segmentação por semestre, ao contrário do alegado pela peticionária, visa a apenas fornecer informação clara a todas as partes do processo, sem violar a confidencialidade das informações prestadas pela indústria doméstica A AIA afirma, então, que a parada de produção e o IPI representariam fatores que quebrariam o nexo de causalidade entre as exportações da AIA e o dano sofrido pela indústria doméstica No entanto, reitera-se entendimento de que o IPI não pode ser apontado como fator de deterioração da rentabilidade da indústria doméstica, mesmo porquê, como já observado anteriormente, após a retomada da suspensão do IPI nas compras da Vale da Magoteaux, ocorridas ainda em P5, o que se observou foi queda ainda mais acentuada dos preços da indústria doméstica, em total contradição à tese descabida da exportadora Ademais, como incansavelmente reiterado durante a investigação, a análise dos resultados financeiros da Magotteaux teve por base a evolução da receita de vendas líquida de impostos Não há qualquer embasamento lógico no argumento de que a ausência do recolhimento do IPI ao erário poderia ter levado à elevação da receita líquida da indústria doméstica, referente à venda de seu produto, ainda mais quando se observa a oferta de produto a preços de dumping mais baixos que aqueles já praticados pela indústria doméstica Quanto à parada como fator determinante para o aumento das exportações, reitera-se a análise semestral e mensal dos dados, a qual revela cenário em que a quantidade importada em dezembro, mês distante ao período da parada, representa aproximadamente o dobro da quantidade aferida nos demais meses Nesse sentido, ressalte-se a inconsistência do argumento da AIA, uma vez que, seguindo a lógica proposta pela empresa, com a retomada da produção, após a parada programada, as importações originárias da Índia deveriam ter diminuído e retomado ao patamar anterior ou, ao menos, se mantido constante, no nível alcançado durante a parada No entanto, ao contrário, as importações se mostram crescentes, especialmente, nos últimos meses de P5 A AIA alegou ter havido descumprimento do art 32, 2 o, do Decreto n o 8058, de 2013, no que tange à análise de não atribuição realizada na Nota Técnica No entanto, considera-se que houve clara "separação, distinção e avaliação" dos outros fatores causadores de dano Ocorre que a identificação de possíveis outros fatores não pressupõe a conclusão de que eles contribuíram para o dano sofrido pela indústria doméstica No caso analisado, concluiu-se que nem a elevação do recolhimento do IPI ao erário em P5, nem a interrupção programada da produção da indústria doméstica tiveram impacto sobre os seus indicadores de dano, não havendo, portanto, que se falar em análise cumulativa dos efeitos desses fatores Além disso, quanto à análise cumulativa proposta, ressalte-se que a solicitação da AIA sequer delimita os fatores a serem analisados cumulativamente A empresa menciona fatores já analisados, mas também aspectos que sequer representam um fator de dano e, mais do que isso, contrariam a realidade dos fatos, como a alegação de "a peticionária ter reportado equivocadamente seu CPV e custo de produção" A despeito disso, seguem os comentários acerca de cada um dos fatores indicados A retração do mercado e a interrupção das atividades da Samarco não são fatores distintos, de modo que, ao se analisar a retração do mercado em P5, está se analisando também a interrupção das atividades da Samarco no fim de P4 Nesse sentido, conforme análise constante da Nota Técnica, caso a participação de mercado alcançada pela indústria doméstica em P4 tivesse se mantido no período seguinte, verificar-se-ia que ainda assim se observaria retração das vendas da ID de [confidencial] t em relação a P4 Já com relação às importações, caso estas tivessem mantido em P5 o percentual de participação de mercado observado em P4, o volume vendido ao Brasil deveria ter se reduzido em [confidencial]t Entretanto, neste período, se observou aumento das importações investigadas de [confidencial]t, em que pese ter havido redução dos preços e da lucratividade da indústria doméstica, na tentativa de contê-las Concluiu-se, diante do exposto, que a retração do mercado brasileiro, independentemente do motivo que a ocasionou, não foi integralmente responsável pela deterioração dos indicadores da indústria doméstica Quanto à interrupção das atividades da Samarco, remeta-se ao item 736, em foi desenvolvido exercício a fim de quantificar o efeito sobre os custos fixos e despesas operacionais da indústria doméstica, caso fosse mantida a quantidade de vendas para a Samarco de P4 A conclusão alcançada foi de que, ainda que as vendas para a Samarco tivessem se mantido constantes com relação a P4, em P5, a indústria doméstica teria experimentado deterioração dos seus resultados financeiros, mantendose, inclusive, o cenário de prejuízo operacional no referido período Com relação à alteração do regime do IPI, reitera-se entendimento exposto anteriormente de que, a partir das análises de rentabilidade, aferida com base na receita líquida de vendas da indústria doméstica, não faz sentido assumir que na ausência de determinado tributo, a rentabilidade seria mais alta na mesma proporção do tributo que deixou de ser recolhido Por fim, a alegação de equívocos na apresentação do custo de produção e CPV, conforme exposto anteriormente, contrariam a realidade fática, segundo a qual os dados reportados foram validados, por meio de verificação in loco, ocasião em que foram checados tanto os valores reportados como as fontes e os procedimentos de extração das informações do sistema contábil da Magotteaux A AIA indica ainda haver possíveis outros fatores, porém ela sequer foi capaz de identificá-los Resta, portanto, para fins de análise cumulada, dos fatores citados, a interrupção das atividades da Samarco e a contração do mercado como circunstâncias que reconhecidamente afetaram os indicadores de dano da indústria doméstica Ocorre que, conforme esclarecido anteriormente, a contração do mercado se deveu à interrupção das atividades da Samarco A esse respeito, cumpre ressaltar que, caso a Samarco não tivesse interrompido suas atividades, o mercado brasileiro de corpos moedores teria aumentado de P4 para P5 Isso porque, as vendas da indústria doméstica para a Samarco somadas às exportações da AIA para a referida empresa, em P4, ultrapassam o volume de corpos moedores, relativo à queda do mercado brasileiro de P4 para P5 pelo código Dessa forma, pode-se considerar que o exercício, por meio do qual se estimaram as vendas da indústria doméstica para a Samarco em P5, como sendo o mesmo volume de P4, equaliza os efeitos da contração do mercado sobre ela Ressalte-se, ainda a esse respeito, que, a despeito da contração do mercado, as importações do produto objeto da investigação aumentaram de P4 para P5, de modo que, se exercício similar fosse replicado para as importações - atribuição do volume de importações da Samarco de P4 em P5 - os efeitos danosos das importações investigadas seriam agravados Com relação à alegação da AIA de que a Magotteaux teria suprimido diversas informações, ressalte-se entendimento de que com efeito, alguns argumentos e esclarecimentos somente se mostram necessários, uma vez confrontados os diferentes pontos de vistas e análises ao longo da investigação Dessa forma, não se espera que a indústria doméstica, ao protocolar petição de início de investigação, esgote todos os temas, que poderão ser suscitados pelas demais partes interessadas Nesse sentido, considera-se que a Magotteaux forneceu todas as informações necessárias para que se constatasse pela existência de prática de dumping e de dano decorrente de tal prática e, forneceu ainda informações ao longo do processo, relativas a seu posicionamento diante das questões suscitadas pelas outras empresas envolvidas Quanto aos tópicos elencados pela AIA, relativos à questão que teriam sido omitidas pela Magotteaux, ressalte-se, que informações acerca da parada de produção constavam já da petição de início do caso, tendo o tema sido tratado, inclusive, no parecer de início da investigação Quanto ao período da parada, a empresa entendeu tratar-se de informação confidencial e a justificativa de confidencialidade apresentada foi considerada adequada A esse respeito, cumpre ressaltar que os clientes da peticionária seriam as partes potencialmente afetadas por eventuais efeitos da parada sobre as vendas internas da Magotteaux, e parte-se do pressuposto de que eles possuem informações acerca do período em que ela ocorreu Ademais, ao fornecer os dados de produção mensal, todas as partes interessadas tiveram acesso a informações relativas ao período da parada, ainda que não tenham obtido acesso ao número exato de dias Considera-se, portanto, que o contraditório e a ampla defesa foram preservados, bem como o direito da Magotteaux a manter a confidencialidade de dados que considera sensíveis Com relação ao impacto da parada sobre o CPV da indústria doméstica, reitera-se que não se negou que a parada de produção impactou de alguma forma o CPV ou mesmo o custo da indústria doméstica Ocorre que os dados de custo verificados correspondem àqueles efetivamente incorridos e, ao analisar o período e a forma como se deu a parada programada de produção, concluiu-se que seu impacto sobre o custo não foi significativo e, portanto, não corresponde a outro fator causador de dano Por fim, quanto ao alegado excesso de estoques, ressalte-se que a AIA contradiz seus próprios argumentos ao afirmar que o acúmulo de estoques em P5 pela Magotteaux decorreria da impossibilidade de vender para a Samarco Conforme argumentos da própria AIA, teria havido uma "desova de estoque" no mercado pela Magotteaux nos primeiros meses de P5, o que explicaria a ausência de exportações do produto investigado nos referidos meses Ademais, também a AIA afirmou que a peticionária teria produzido para o estoque máximo, a fim de minimizar perdas de receitas durante os meses da parada A AIA solicitou que fosse reconhecida a inexistência de nexo causal e que fossem consideradas causas do aumento das importações investigadas e da redução de rentabilidade da indústria doméstica a parada de produção e a alteração do regime tributário da Vale no que tange ao IPI recolhido nas compras de corpos moedores da Magotteaux A esse respeito, cumpre esclarecer que o objetivo da análise desses e de quaisquer outros fatores visam, no que tange à causalidade, a avaliar seus efeitos sobre o dano sofrido pela indústria doméstica A análise de outros fatores não visa, ao contrário do que faz parecer a AIA, a explicar o aumento das importações investigadas Ainda que a Vale não possa escriturar créditos de IPI para usá-lo em compensação com os tributos federais, a empresa poderia se valer do regime aduaneiro especial de drawback em sua modalidade suspensão ou isenção para adquirir o produto similar doméstico nas mesmas condições do produto importado com relação ao IPI Nesse sentido, o regime tributário do IPI não pode ter dado causa à opção da empresa em aumentar suas importações Com relação às manifestações da Vale com respeito à parada de produção, repita-se que a capacidade da Vale em estocar o produto não está em debate, sendo irrelevante para a análise, na medida em que os estoques foram mantidos pela Magotteaux, como demonstrado pelos aumentos de produção e estoque em P4, para fazer frente à demanda prevista durante a parada programada da produção Os "custos de estocagem" não foram suportados pela Vale, de forma que esse suposto custo não pode ter dado causa à decisão da empresa de importar o produto indiano Ademais, ainda que a Vale afirme acreditar que os produtos em estoque decorressem de eventos estranhos à parada de produção, mas em razão da crise da construção civil e do acidente da Samarco, deve ser ressaltado que a produção de corpos moedores é feita contra pedido, de forma que eventual crise no setor de construção civil não implicou perda de vendas efetivas com a estocagem de produto produzido Quando muito, a crise no setor de construção civil teria implicado a não realização de vendas potenciais, sem que houvesse produção do referido produto Com relação à Samarco, repita-se que a empresa já tinha diminuído a aquisição de produtos da indústria doméstica, de forma que sua saída do mercado afetou, principalmente, a AIA Os estoques referiam-se a produtos, cuja especificação técnica permite concluir se tratar de produto fabricado para a Vale, e não para a Samarco 74 Da conclusão sobre a causalidade Considerando-se a análise dos fatores previstos no art 32 do Decreto n o 8058, de 2013, concluiu-se que as importações da Índia a preços de dumping constituem significativo fator causador do dano à indústria doméstica 8 DAS OUTRAS MANIFESTAÇÕES 81 Das outras manifestações Em manifestação apresentada em 22 de janeiro de 2018, a AIA apresentou documentos para comprovar o erro constante do documento relativo à capacidade produtiva da planta produtiva, conforme apresentado em verificação in loco O documento recebido como evidência de verificação indica uma capacidade produtiva em base mensal, enquanto a empresa afirmara que a referida capacidade produtiva se referia à capacidade de produção anual Em manifestação apresentada em 22 de janeiro de 2018, a Vale afirmou que a imposição de direitos antidumping (provisórios ou definitivos) seria muito prejudicial ao país, na medida em que a Vale, principal consumidora de corpos moedores, seria a quarta empresa mais valiosa na Bovespa, com

49 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN valor de mercado superior a R$ 180 bilhões de reais e que empregaria mais de 80 mil brasileiros Para a Vale, a Magotteaux, teria a pretensão de fechar o acesso a alternativas de fornecimento de insumos e monopolizar o mercado "sob o manto da prática de dumping, em flagrante violação ao artigo 170, IV, da CF" A Vale indicou haver um "o histórico de disputa comercial e tentativa de aquisição entre Magotteaux e AIA, bem como a predominância desses fornecedores na oferta de corpos moedores em todo o mundo", de forma que a Vale acredita que a investigação antidumping representa "mais um meio de disputa comercial entre Magotteaux e AIA, com o objetivo de fechar o mercado brasileiro para a AIA" Em manifestação apresentada em 22 de janeiro de 2018, a Vale afirmou que seria a maior empresa brasileira do setor de mineração e uma das maiores do mundo em termos de valor de mercado, sendo a maior importadora brasileira de corpos moedores objeto da medida antidumping provisória Diante dessa constatação, continuou a Vale, "a imposição de medidas antidumping (e qualquer medida de defesa comercial) a afeta[ria] diretamente, pois [teria] que arcar com uma elevação considerável nos custos de sua matéria-prima, com a consequente perda de competitividade no mercado internacional, em franco prejuízo à balança comercial brasileira, prejudicando sua lucratividade e ameaçando empregos em um momento em que a economia brasileira apenas dá seus primeiros sinais de recuperação" Em manifestação apresentada em 19 de fevereiro de 2018, a Vale afirmou que a Magotteaux teria se utilizado de forma abusiva do tratamento confidencial sobre informações públicas ou já divulgadas A Vale afirmou que Magotteaux teria ocultado informações notadamente públicas como a estrutura societária global de seu grupo econômico e as importações que faziam a partir de suas unidades sediadas em outros países Esse procedimento teria dificultado o exercício do contraditório por parte das demais partes interessadas no feito, e teria induzido as autoridades a erro A empresa mencionou a classificação como confidencial do contra-argumento da Magotteaux, o que impediria seu direito de defesa Por fim, questionou a classificação como confidencial do tipo de produto que formavam os estoques da empresa A Vale repudiou a atuação da Magotteaux na investigação, afirmando que a peticionária teria atuado articulando sofismas, tentando obstruir o processo, adotando "postura pouco transparente e contrária à mais escorreita elucidação dos fatos", revelando fatos e documentos "a conta-gotas", sonegando informações ou protelando sua apresentação na tentativa de mantê-los obscurecidos ou mal interpretados A Vale categorizou, ainda, as manifestações da peticionária como absurdas, levianas, alegando que beiravam a desfaçatez Em manifestação apresentada em 19 de fevereiro de 2018, a AIA afirmou que a peticionária, desde o início da investigação, não teria mostrado postura transparente e cooperativa: teria deixado de informar dados relevantes acerca de suas subsidiárias em outros países quando do início da investigação, teria tentado "desviar o foco relativo ao impacto do IPI em seus resultados, focando apenas no impacto do IPI na Vale", teria apresentado alegações falsas, de que os dados apresentados pela AIA com relação à trading company Sicagen seriam incompatíveis com os seus resultados financeiros auditados, causando "tumulto" no processo 82 Dos comentários acerca das manifestações Com relação à capacidade produtiva de uma das plantas produtivas da AIA, a capacidade produtiva da empresa fora corrigida, para refletir as informações constantes do documento oficial apresentado em verificação in loco Diante das novas informações e novos documentos, consigna-se a retificação dos dados, conforme os novos documentos apresentados A capacidade produtiva da planta produtiva de Kerala considerada representa [confidencial]t/ano Quanto às manifestações da Vale com razões de interesse público que inviabilizariam a aplicação de direito antidumping sobre as importações de corpos moedores originários da Índia, cumpre ressaltar que foge da competência da autoridade investigadora avaliar possíveis impactos de medidas de defesa comercial, sob a ótica do interesse público A análise de aspectos referentes a condições de mercado e aos efeitos gerados pela aplicação de uma medida de defesa comercial se enquadra nas atribuições do Grupo Técnico de Avaliação de Interesse Público - GTIP, instituído pela Resolução CAMEX n o 13, de 29 de fevereiro de 2012 Com relação à eventual tentativa de a Magotteaux "fechar o mercado brasileiro para a AIA" em razão de disputa comercial entre os dois grupos, deve-se ressaltar que o DECOM não é autoridade competente para examinar infrações à ordem econômica derivada de eventual abuso do poder No entanto, observa-se que a aplicação de uma medida de defesa comercial objetiva tão somente neutralizar uma prática de dumping que causa dano à indústria doméstica, não impedindo que as partes possam adquirir seus produtos de qualquer produtor nacional ou estrangeiro Os importadores poderão, ainda, continuar a importar o produto indiano desde que haja o recolhimento das medidas antidumping eventualmente aplicadas No que se refere às manifestações acerca da classificação de confidencialidade, esclarece-se que sempre se analisa a adequação da forma de apresentação dos dados e os resumos concernentes às informações subtraídas pelas partes interessadas na investigação Ao se analisar as justificativas e os resumos apresentados por cada parte interessada, busca-se garantir a preservação das informações das partes submetidas em bases confidenciais e, ao mesmo tempo, garantir o direito à ampla defesa das contrapartes envolvidas no processo Nesse sentido, ainda que se conclua pela adequação das justificativas de confidencialidade e dos resumos restritos, permite-se às demais partes do processo que submetam pedidos de reanálise sobre a adequação da informação apresentada por uma contraparte, quando entende que não foi possível compreender razoavelmente a informação subtraída Diante de um pedido dessa natureza, poder-se-á solicitar à parte que submeteu a informação novas justificativas e novos resumos restritos sob pena de desconsideração das informações Neste processo, foram enviados ofícios à peticionária, à Vale e à Samarco, porque se entendeu que determinadas informações subtraídas resultavam no cerceamento do direito de defesa e do contraditório das demais partes interessadas Nessas comunicações, deu-se a oportunidade para que a parte interessada pudesse reapresentar os dados ou informações em conformidade com os 8 o e 9 o do art 51 do Decreto n o 8058, de 2013, sob pena de não considerar as manifestações Com relação à alegação de que a peticionária teria ocultado a estrutura societária global de seu grupo econômico, deve ser observado que o tratamento confidencial se deu sobre as relações comerciais entre as partes relacionadas, e não sobre o fato de haver relacionamento entre as empresas Caso a solicitação da peticionária recaísse sobre a organização societária do grupo de que faz parte, não se teria considerado adequada a classificação de confidencialidade da informação de acordo com a alínea b do inciso II do 5 o do art 51 do Decreto n o 8058, de 2013, e a parte teria sido notificada para retificar a forma de apresentação da informação pelo código Dessa forma, confirmam-se as conclusões sobre a adequação da maior parte dos dados apresentados pelas partes interessadas, com a exceção daquelas informações que motivaram o envio dos ofícios antes mencionados Chegou-se a essas conclusões após realização diligente de análise a cada nova submissão pelas partes interessadas Para os casos em que se concluiu que o resumo restrito impedia o exercício do contraditório, enviou-se ofício para que as partes interessadas reavaliassem a confidencialidade da informação ou apresentasse resumos que permitam a razoável compreensão da informação Ressalva deve ser feita com relação ao contra-argumento apresentado pela peticionária a uma manifestação da Vale Ao classificar a manifestação que se respondia como confidencial, a peticionária impediu que a Vale pudesse apresentar réplica ao argumento da peticionária Essa manifestação da peticionária não foi, portanto, considerada para apresentação dos fatos essenciais Com relação à alegação de que a peticionária adotaria postura pouco cooperativa, tentando desviar o foco de algumas discussões e causando "tumulto" no processo, roga-se não confundir a opinião da peticionária sobre a irrelevância ou a impertinência de determinada controvérsia com a tentativa de causar tumulto no processo 83 Das outras manifestações finais Em manifestação final, a Vale afirmou que não teria sido respeitado o princípio da verdade material na investigação em epígrafe A empresa afirmou que o referido princípio não teria sido observado "sobretudo no que diz respeito ao escopo da investigação em tela e das importações investigadas (vide, por exemplo, os parágrafos 243 a 246 da Nota Técnica) A Vale afirmou que teria sido ferido o princípio da verdade material ao deixar de corrigir erro material que implicou direito antidumping provisório maior que o devido A Vale se insurge contra o posicionamento de não receber retificações dos dados da exportadora AIA após a verificação in loco Segundo a empresa, essa postura atentaria contra a busca da verdade material e contra a instrução do processo, na medida em que o processo administrativo ainda estava em curso A empresa afirmou que "as informações levadas aos autos pela Peticionária acerca dos custos da parada de produção não foram submetidas a verificação in loco, de modo que não poderia ser reputadas como confiáveis" A Vale, com relação ao fato de a autoridade administrativa não ter requerido informações suas acerca de seu consumo de corpos moedores de aço forjado, afirmou que o DECOM teria desrespeitado seu dever de busca da verdade material, porque não teria exigido informações essenciais para a constituição do nexo de causalidade entre a alegada prática de dumping e o dano à indústria doméstica Ademais, a Vale afirmou que se deveria empregar, por analogia, o princípio in dubio pro reo, o qual determina que o benefício da dúvida aproveitaria ao réu Em manifestação final, a Vale destacou a importância da definição do produto objeto da investigação para o processo como um todo, porque teria implicações nas análises, dentre outros, da representatividade da indústria doméstica, do produto similar e da margem de dumping Apresentou, em seguida, reprodução do texto legal que define o produto objeto da investigação Para a Vale, a autoridade investigadora possui certa discricionariedade na definição do produto objeto da investigação, mas que essa discricionariedade seria limitada pelos critérios previstos nos 1 o e 2 o do art 10 do Decreto n o 8058, de 2013 A empresa destacou, então, que os critérios de exame de similaridade não foram empregados na comparação dos corpos moedores de ferro/aço fundido com os corpos moedores de ferro/aço forjado, apesar da substitubilidade entre os produtos A Vale afirmou que, diante de sua alegação no sentido de incluir no objeto da investigação corpos moedores de aço forjado, "deveria ter sido - no mínimo - analisada de maneira pormenorizada" a alegação de similaridade dos produtos Em manifestação final, a Vale se insurge contra o comentário de que a vedação de imposição simultânea de direitos antidumping e de medidas compensatórias para compensar a mesma situação se refere ao momento da aplicação da medida de defesa comercial, e não com a aferição da margem de dumping A Vale afirmou que a condução de investigações paralelas das práticas de dumping e de subsídios acionáveis contra as importações de corpos moedores da Índia violaria a legislação pátria e internacional: " ao instaurar novo e concomitante processo administrativo de subsídios, o DECOM claramente ignorou a vedação legal e, consequentemente, passou a sujeitar os corpos moedores da Índia a simultaneamente receberem contra si medida antidumping e medida compensatória para neutralizar a mesma situação de suposto dumping e suposto subsídio à exportação" A empresa afirma que a abertura de dois processos investigativos em face do mesmo produto importado da mesma origem "[corroboraria] a ilegalidade da imposição de direitos antidumping provisório e iminente determinação final positiva" Em manifestação final, a Magotteaux afirmou que não haveria dúvidas sobre a similaridade entre o produto investigado e o produto fabricado no Brasil Para tanto passou em breve revista dos argumentos apresentados pelas partes e dos critérios normativos que norteiam o exame de similaridade Indicou, ainda, que o preço seria o fator determinante de concorrência entre a indústria doméstica e a exportadora indiana A Magotteaux contra-argumentou a afirmação da Vale, a qual se insurgiu contra a não inclusão de corpos moedores de aço forjado na investigação Para tanto, a Magotteaux afirmou que o requerimento de inclusão no escopo de uma investigação de produtos adicionais, simplesmente porque tais produtos poderiam, em tese, substituir o produto objeto da investigação, não teria fundamento na normativa internacional e nacional Segundo a peticionária, os "outros produtos" que substituam o produto objeto de investigação poderiam, em tese, explicar o dano de alguma indústria doméstica, se interpondo na conclusão de nexo de causalidade necessário para fundamentar uma aplicação de medida antidumping Não se trataria, porém, "de dizer que esses outros produtos são ou devem ser 'investigados'" O exame dos outros produtos como outro fator causador de dano foi analisado e afastado, no entender da Magotteaux A Magotteaux afirmou que "a insurgência da Vale SA também [seria] difícil de entender, porque, [], a limitação do escopo da investigação evita a extensão do instrumento de defesa comercial a produtos que não sejam objeto de dumping (e/ou subsídios) e não causem dano à indústria

50 50 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 doméstica", de forma que uma atuação "no sentido solicitado pela Vale SA poderia ampliar o escopo da investigação, abrindo porta a excessos e afastando o instrumento de defesa comercial da função que lhe é atribuída pela legislação" 84 Dos comentários acerca das manifestações A empresa Vale, apesar de indicar parágrafos específicos em que não teria sido observado o princípio da verdade material, não apontou as razões de sua acusação Os referidos parágrafos da Nota Técnica referem-se a comentário sobre análise empreendida pela Vale em dados do início da investigação, os quais haviam passado por atualizações decorrentes da instrução processual e do contraditório Os dados em que se baseia não refletem a verdade material exigida pela empresa A Vale insurge-se contra suposta inação da autoridade investigadora, que não teria corrigido determinado erro material que teria implicado direito antidumping provisório maior que o devido Diferentemente do que alegou a Vale, o posicionamento emanado na Nota Técnica é de que não houve erro material nos cálculos empreendidos A AIA não apresentou elementos de prova que fundamentavam sua metodologia, e, após a apresentação da metodologia utilizada pela empresa, confirmaram-se erros substanciais na metodologia que embasou o pedido de reconsideração O posicionamento final, portanto, não se baseou apenas em aspecto formal de elementos de prova, mas de avaliação do mérito do pedido da exportadora diante das metodologias utilizadas Com relação aos documentos recebidos após a verificação in loco, deve restar claro que a recusa dos documentos se referem tão somente àqueles documentos que deveriam ter sido apresentados previamente à verificação in loco, porque sua validação correspondia a procedimento encaminhado no roteiro de verificação Todos os documentos necessários à defesa dos argumentos das partes interessadas e que foram apresentados dentro do prazo de fase probatória foram incorporados aos autos do processo Documentos que serviriam para a validação de dados durante o procedimento de verificação in loco não puderam ser recebidos, porque eram intempestivos Cabe esclarecer à empresa que ao lado da verdade material, no processo administrativo de defesa comercial vigora a regra da "melhor informação disponível", cujo escopo é justamente garantir a colaboração própria e, principalmente, tempestiva das partes interessadas com a autoridade investigadora na colheita dos dados necessários à elaboração da verdade material Assim, no caso das medidas de defesa comercial, não só a atuação da administração é importante para a busca da verdade material, mas é imprescindível a colaboração das partes e a observância rigorosa dos momentos procedimentais adequados para a elaboração de determinações pela autoridade que conduz a investigação Entende-se também que a regra da utilização da melhor informação disponível na falta de cooperação adequada e tempestiva das partes afasta o princípio "in dubio pro reo" apresentado pela importadora, que ademais se refere à esfera penal, esta estranha à investigação de defesa comercial Por certo, tendo em vista os limites territoriais da jurisdição brasileira, não existe qualquer sanção penal ou administrativa que possa compelir a participação escorreita dos produtores/exportadores estrangeiros se não pela aplicação estrita das normas de defesa comercial internacionais e observância dos prazos e sanções nela contidos Obrigar o Estado Brasileiro a abrir mão da tempestividade e forma adequada em um procedimento sui generis equase judicial é abolir a possibilidade de fazer valer a legislação contra práticas desleais de comércio em território nacional A Vale afirma que a peticionária não teria apresentado os custos referentes à parada de produção, e que esses dados não teriam sido objeto de verificação in loco Nada mais inverídico A indústria doméstica é obrigada a apresentar os dados de custo em sua petição de início, de forma que os dados foram apresentados no ato que dá início ao processo, qual seja, o protocolo da petição Os dados de custos são conhecidos desde o protocolo da petição, e a versão restrita desses dados estavam à disposição da Vale e de quaisquer outras partes interessadas desde o primeiro acesso delas nos autos do processo Todos os dados submetidos pela peticionária foram objeto de validação em procedimento de verificação in loco O relatório da verificação foi juntado aos autos, e dele consta um tópico específico para a verificação dos custos da Magotteaux Por óbvio, os custos da empresa representavam o impacto da parada de produção, porque os dados verificados correspondem a dados efetivos do período de análise de dano, que engloba o período da parada de produção Com relação à afirmação da Vale de que não teriam sido requeridas informações suas, o reitera-se discordância com o entendimento da empresa: o ônus da prova incumbe aquele que alega a existência do fato A Vale poderia ter trazido todos os elementos de prova que julgasse necessário para fundamentar suas alegações Sua inação com relação a esse elemento não pode ser levantada contra a Administração, quando o ônus probatório recaía sobre a própria parte Pretender que há um vício de julgamento, porque não constam dos autos informações e elementos de provas que não foram juntados por si mesmo é querer beneficiar-se de sua própria torpeza, conduta condenada pelo Direito Ademais, o consumo de corpos moedores de aço forjado, a princípio, não é dado relevante para a conclusão sobre os elementos sob apreciação na investigação, porque não são produtos similares ao produto investigado e porque não ficou demonstrada a mudança no padrão de consumo de corpos moedores de ferro ou ação fundido de alto cromo Pelo contrário, os elementos dos autos demonstram o consumo cada vez maior da Vale do produto definido na investigação Nesse aspecto, assiste razão à peticionária que afirmou os "outros produtos" que possam, eventualmente, substituir o produto objeto de investigação poderiam, em tese, explicar o dano de alguma indústria doméstica, interpondo-se na conclusão de nexo de causalidade necessário para fundamentar uma aplicação de medida antidumping Não se trataria, porém, "de dizer que esses outros produtos são ou devem ser 'investigados'" Os itens 737 e 738 se debruçaram sobre o assunto, tendo sido afastada a causalidade em razão da suposta competição entre os corpos moedores em aço forjado e os corpos moedores em aço fundido Com relação à necessidade de empregar o princípio de presunção de inocência e que o benefício da dúvida deveria aproveitar ao acusado, deve-se esclarecer que a investigação deve demonstrar a existência de dumping, de dano à indústria doméstica e que há uma relação de causalidade entre ambos e forma significativa Caso não se conclua pela existência desses três elementos, haverá uma conclusão negativa sem a recomendação e aplicação de quaisquer medidas de defesa comercial Isso significa que o procedimento dá vazão ao benefício da dúvida, recaindo o ônus de demonstrar a ocorrência dos elementos comentados para que se possa recomendar a aplicação de uma medida antidumping Na investigação em tela, conclui-se pela existência de todos os elementos necessários, de forma que não "paira dúvida" sobre a prática de dumping pelo exportado indiano, sobre a existência de dano à indústria doméstica e sobre o nexo de causalidade entre ambos pelo código A Vale novamente confunde sua discordância com as análises apresentadas na investigação com a existência de dúvida quanto ao mérito das conclusões apresentadas Com relação à manifestação da Vale acerca da definição do produto e de seus reflexos nas demais análises da investigação, não resta reparo a ser feito De fato, a definição do produto objeto da investigação e do produto similar é de extrema relevância para a condução da investigação, definição de indústria doméstica, da análise das importações, do dano e do nexo de causalidade O produto objeto da investigação é definido pelo peticionário, exercendo seu direito de petição O DECOM exerce o primeiro crivo de análise para delimitar, nos termos legais, as implicações da definição proposta pelo peticionário Depois de iniciada a investigação, o processo é submetido ao contraditório, e, constatado que a concorrência com determinado produto, ainda que não similar, contribua para o dano da indústria doméstica, a autoridade deve analisar esse elemento em sua análise de causalidade Essa análise foi realizada no item 7, e as conclusões estão ali expostas A Vale parece não ser familiarizada com os conceitos de defesa comercial ou com os compromissos multilaterais assumidos pelo Brasil no âmbito da Organização Mundial de Comércio A vedação aos double remedies, como é conhecida a vedação de imposição simultânea de direitos antidumping e de medidas compensatórias para compensar a mesma situação, se refere não ao momento da investigação ou dos cálculos empreendidos pela autoridade investigadora Para saber se uma determinada empresa pratica dumping em suas exportações para o Brasil ou foi beneficiária de um subsídio acionável é necessária a condução de um procedimento em consonância com os princípios do devido processo legal, que siga as normativas multilaterais e permita o exercício do contraditório e da ampla defesa Os procedimentos podem coexistir para determinar se um dos mecanismos ou se ambos os mecanismos de defesa comercial encontram base fática para aplicação Caso haja a permissiva legal para aplicação de ambas as medidas, estará vedada à autoridade investigadora a imposição de direitos antidumping e compensatórios para compensar uma mesma situação Sequer é proibida a imposição de ambas as medidas de defesa comercial, desde que elas compensem fatos diversos No caso concreto, a AIA solicitou que os subsídios recebidos fossem deduzidos no cálculo da margem de dumping Esse pedido não encontra respaldo na legislação nacional ou multilateral A consideração sobre a simultaneidade da imposição de medidas é realizada em momento posterior, quando estão confirmadas e apuradas as práticas desleais de comércio Com relação ao disposto no 2 o do art 1 o do Decreto n o 8058, de 2013, e no 2 o do art 1 o do Decreto n o 1751, de 1995, a legislação brasileira, seguindo as normas do Acordo Antidumping, do Acordo Sobre Subsídios e Medidas Compensatórias e do Acordo Geral de Tarifas e Comércio, vedam a dupla aplicação de direito antidumping e de medidas compensatórias para neutralizar a mesma situação de dumping ou de subsídio à exportação Nesse sentido, a vedação disposta no Decreto n o 8058, de 2013, como observado a seguir é quanto a aplicação simultânea de direito antidumping e de medida compensatória para remediar a mesma situação: Art 1 o Poderão ser aplicadas medidas antidumping quando a importação de produtos objeto de dumping causar dano à indústria doméstica 1º Medidas antidumping serão aplicadas de acordo com as investigações iniciadas e conduzidas em conformidade com o disposto neste Decreto 2º Nenhum produto importado poderá estar sujeito simultaneamente a medida antidumping e a medida compensatória para neutralizar a mesma situação de dumping ou de subsídio à exportação (grifo nosso) O regulamento referente à investigação de subsídios, o Decreto n o 1751, de 1995, possui previsão semelhante deixando claro que a vedação abrange somente a aplicação de direito compensatório e de direito antidumping: Art 1 o Poderão ser aplicados direitos compensatórios com o objetivo de compensar subsídio concedido, direta ou indiretamente, no país exportador, à fabricação, à produção, à exportação ou ao transporte de qualquer produto, cuja exportação ao Brasil cause dano à indústria doméstica 1 o Os direitos compensatórios serão aplicados de acordo com as investigações abertas e conduzidas segundo o disposto neste Decreto Aos produtos agrícolas aplicam-se simultaneamente as disposições constantes do CAPÍTULO I do Título II 2 o Em cumprimento ao disposto no Parágrafo 5 do Artigo VI do GATT/1994, a importação de um produto não poderá estar sujeita, simultaneamente, à aplicação de direito compensatório e de direito antidumping, de que trata o Acordo de Implementação do Artigo VI do GATT/1994, para compensar uma mesma situação (grifo nosso) Dessa forma, observa-se que a vedação é quanto ao resultado da investigação, uma vez que ambos os marcos legais deixam claro que a aplicação de direito antidumping ou medidas compensatórias só podem ser aplicadas após a realização de uma investigação iniciada e conduzida em conformidade com o disposto no Decreto n o 8058, de 2013, para as investigações antidumping e no Decreto n o 1751, de 1995, para as investigações de subsídios acionáveis Dá-se o nome de "duplo remédio" à aplicação simultânea de medida antidumping e medida compensatória, destinadas à neutralização da mesma situação de dumping ou de subsídio à exportação Diante do exposto, não se pode concluir pela a vedação da realização de duas investigações simultâneas, como argumenta a Vale, sendo ainda importante destacar que a existência de eventual duplo remédio, ie, cobrança de antidumping e de medidas compensatórias, só pode ser auferida após a realização das investigações, a partir das quais se torna possível a adoção de ajustes para impedir essa violação legal Tão somente a título ilustrativo e corroborar os argumentos já expostos pela autoridade investigadora, faz-se referência à página institucional do Departamento de Defesa Comercial, onde as partes interessadas poderão encontrar inúmeros exemplos não só de investigações concomitantes de dumping e subsídios acionáveis contra exportações brasileiras como de medidas antidumping e compensatórias aplicadas sobre um mesmo produto (h t t p : / / w w w m d i c g o v b r / i n d e x p h p / c o m e r c i o - exterior/defesa-comercial/852-apoio-expo) Por fim, é importante destacar que a condução de investigações paralelas de subsídios e dumping é prática recorrente de todas as autoridades investigadoras no mundo, sujeitas à mesma normativa multilateral que a autoridade brasileira Uma pesquisa rápida ao sítio eletrônico da Organização Multilateral de Comércio - OMC demonstra que a quase totalidade das investigações de subsídios são conduzidas simultaneamente a uma investigação de dumping

51 Origem China México Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN Como exemplo, podem ser citadas as investigações conduzidas por autoridades de outros países acerca dos subsídios concedidos pelo Governo brasileiro O Governo dos Estados Unidos da América iniciou, simultaneamente, em 31 de agosto de 2015 investigação para apurar a prática de dumping e a concessão de subsídios acionáveis nas importações de laminados a quente originárias do Brasil Tais investigações resultaram na aplicação de medidas compensatórias e direitos antidumping, como se pode observar na determinação final da imprensa oficial e nas publicações do Instituto Aço Brasil Além dessa, podem ser citadas também as investigações simultâneas contra o Brasil de laminados a frio, de 2015, e silício metálico, de 2017, conduzidas pelos EUA, e as investigações concomitantes do Canadá, em 2017, sobre as exportações brasileiras também de silício metálico 9 DO CÁLCULO DO DIREITO ANTIDUMPING DEFINITIVO Nos termos do art 78 do Decreto n o 8058, de 2013, direito antidumping significa um montante em dinheiro igual ou inferior à margem de dumping apurada De acordo com os 1 o e 2 o do referido artigo, o direito antidumping a ser aplicado será inferior à margem de dumping sempre que um montante inferior a essa margem for suficiente para eliminar o dano à indústria doméstica causado por importações objeto de dumping, não podendo exceder a margem de dumping apurada na investigação Os cálculos desenvolvidos indicaram a existência de dumping nas exportações de corpos moedores da Índia para o Brasil, conforme montante evidenciado no item 43 e demonstrado a seguir: Margem de Dumping Valor Normal Preço de Exportação Margem de Dumping Margem de Dumping US$/t US$/t Absoluta US$/t Relativa (%) 1427, ,23 133,52 10,3% Cabe, então, verificar se a margem de dumping apurada foi inferior à subcotação observada nas exportações da empresa mencionada para o Brasil, em P5 A subcotação é calculada com base na comparação entre o preço CIF das operações de exportação, internado no mercado brasileiro, e o preço médio de venda da indústria doméstica no mercado interno brasileiro, ajustado de forma a refletir o preço da indústria doméstica em um cenário de ausência de dano sobre sua lucratividade em decorrência das importações a preços de dumping Com relação ao preço da indústria doméstica, considerou-se o preço ex fabrica (líquido de tributos e livre de despesas de frete e seguro interno) Buscou-se ajustar os preços da indústria doméstica de modo a refletir um preço em um cenário de ausência de dano decorrente das importações a preços de dumping Considerando que, durante o período de investigação, houve depressão e supressão do preço da indústria doméstica, realizou-se ajuste de forma que a margem operacional refletisse a média simples das margens operacionais obtidas pela indústria doméstica nos períodos anteriores a P5 (P1 a P4), o qual alcançou [confidencial]% Ressalte-se que em P5 a indústria doméstica apresentou cenário de prejuízo operacional Essa margem foi adicionada ao CPV e às despesas operacionais incorridas em P5, ambos unitários, por meio da seguinte fórmula: Preço médio ajustado da indústria doméstica em P5 = [(CPV de P5 + despesas operacionais de P5) / (margem de lucro média P1-P4)] / quantidade vendida em P5 Obteve-se, dessa forma, preço médio ajustado de R$ [confidencial]/t Dividindo-se o mencionado preço pelo preço médio de venda de P5 (R$ 5465,45/t), obteve-se fator de ajuste equivalente a [confidencial] Esse fator foi aplicado ao preço médio praticado em P5, já convertido para dólares estadunidenses, ponderado pelo volume vendido por tipo de produto, de forma a refletir o preço na ausência do dano causado à indústria doméstica Reitera-se que a conversão para dólares foi feita considerando a taxa de câmbio, disponibilizada pelo BACEN, do dia de cada venda efetuada Para o cálculo dos preços internados de corpos moedores exportados pela AIA, por intermédio da trading company relacionada, Vega, foram considerados os preços CIF médios de exportação, para cada tipo de produto, contidos na resposta ao questionário do produtor/exportador Cumpre ressaltar, inicialmente, que, para fins de neutralização dos efeitos da trading relacionada sobre as operações de exportação do produto investigado, procedeu-se à reconstrução do preço de exportação Nesse sentido, do preço CIF praticado pela Vega ao primeiro comprador independente, foram deduzidos valores relativos às despesas gerais e administrativas, despesas de venda e margem de lucro da empresa, conforme metodologia detalhada no item 432 Após as referidas deduções, chegou-se então ao preço FOB do fabricante (AIA) Posteriormente, ao preço FOB do fabricante, foram então acrescidos valores de frete e seguro internacionais, os quais foram calculados com base nos dados de exportação fornecidos pela AIA Ressalte-se, nesse sentido, que, a partir das vendas que tiveram incidência das referidas despesas, foi possível calcular valores unitários de seguro e frete, que foram então somados ao preço FOB do fabricante Além de frete e seguro internacionais, foi adicionado o valor das despesas de internação, cujo percentual ([confidencial]%) foi o mesmo utilizado no cálculo da subcotação do produto objeto da investigação no Brasil, constante do item 6173 deste Documento Ressalte-se que todas as operações de importação foram realizadas sob o regime especial de drawback, de forma que não houve incidência do Imposto de Importação (II), tampouco do Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) Com os preços CIF internados ponderados da AIA obteve-se a subcotação média ponderada de US$ 522,12/t (quinhentos e vinte e dois dólares estadunidenses e doze centavos Conclui-se, diante do exposto, que a diferença entre o preço ajustado da indústria doméstica e os preços de exportação CIF internados da AIA foi superior à margem de dumping apresentada no item 43 pelo código DA RECOMENDAÇÃO Uma vez verificada a existência de dumping nas exportações de corpos moedores da Índia para o Brasil, e de dano à indústria doméstica decorrente de tal prática, propõe-se a aplicação de medida antidumping definitiva, por um período de até cinco anos Cumpre ressaltar que em sua manifestação final, protocolada em 26 de março de 2018, a Magotteaux solicitou que a margem de dumping fosse aplicada em forma de alíquota ad valorem Uma vez que a recomendação de direitos específicos normalmente atende a preocupações de eficácia da medida, uma vez que facilita a fiscalização do pagamento dos direitos devidos, e como o pedido da indústria doméstica corrobora a inexistência desta preocupação, recomenda-se a aplicação da medida na forma de alíquota ad valorem, nos percentuais a seguir especificados Direito Antidumping Definitivo País Produtor/Exportador Direito Antidumping (%) Índia AIA Engineering Limited 9,8% Welcast Steels Ltd Demais 37,8% Nos termos do 1 o do art 78 do Decreto n o 8058, de 2013 e tendo em conta que a subcotação da AIA foi superior à margem de dumping calculada, sugere-se a aplicação do valor da margem de dumping calculada para a empresa conforme item 433 Dessa forma, foi calculado o direito antidumping pela razão entre a margem absoluta de dumping e o preço de exportação em base CIF, na forma de alíquota ad valorem equivalente Ressalte-se que à empresa Welcast, produtora indiana pertencente ao Grupo AIA, foi proposto o mesmo direito antidumping, nos termos do art 28, 9 o, do Decreto n o 8058, de 2013 Em relação aos demais exportadores indianos não identificados, o direito antidumping proposto baseou-se na melhor informação disponível, nos termos do 4 o, art 80 do Decreto n o 8058, de 2013, qual seja, a margem de dumping apurada para fins de início da investigação RESOLUÇÃO Nº 41, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Suspende medida antidumping definitiva aplicada sobre as importações brasileiras de refratários básicos magnesianos, originárias da República Popular da China e dos Estados Unidos Mexicanos, de que trata a Resolução Camex nº 107, de 18 de dezembro de 2013 O COMITÊ EXECUTIVO DE GESTÃO - GECEX, DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR - CAMEX, no uso das atribuições que lhe conferem o art 5 o, 4 o, inciso II, do Decreto n o 4732, de 10 de junho de 2003, e o art 3, I, do Decreto nº 8058, de 26 de julho de 2013, e tendo em vista a deliberação em sua 156ª reunião, realizada em 4 de junho de 2018, e o que consta nos autos do Processo nº / , resolveu, ad referendum do Conselho de Ministros: Art 1º Fica encerrada a avaliação de interesse público relativa ao direito antidumping definitivo aplicado sobre as importações brasileiras de refratários básicos magnesianos, originárias da República Popular da China e dos Estados Unidos Mexicanos, comumente classificados nos itens , , , da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, referida na Resolução nº 107, de 18 de dezembro de 2013, e alterada pela Resolução nº 56, de 19 de junho de 2015 Art 2º Fica suspenso, por até um ano, prorrogável uma única vez por igual período, a exigibilidade do direito antidumping mencionado no art 1º, em razão de interesse público Art 3º Passam a ser públicos os fatos que justificaram a decisão conforme o Anexo Art 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação MARCOS JORGE Presidente do Comitê Executivo de Gestão ANEXO INTRODUÇÃO E ANTECEDENTES 1 Em Dezembro de 2011, a Associação Brasileira de Fabricantes de Refratários (ABRAFAR) protocolou petição de abertura de investigação para avaliar a existência de dumping e dano à indústria doméstica dele decorrente, nas exportações para o Brasil de refratários básicos, originárias de China, EUA e México Após análise do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), por meio do parecer final Decom n 50, de 3 de dezembro de 2013, concluiu-se pela existência de dumping nessas exportações e de dano à indústria doméstica decorrente de tal prática O processo de investigação resultou na aplicação de direito antidumping definitivo, sob a forma de alíquota específica (US$/t), por um prazo de 5 anos, às importações brasileiras de refratários básicos magnesianos das origens China e México, conforme CAMEX n 107, de 18 de dezembro de 2013 e Resolução CAMEX nº 56, de 19 de junho de Para fins da investigação foram apenas considerados os dados da empresa Magnesita SA, [RESTRITO] Nesse contexto, a Magnesita figurou como a principal interessada na investigação e, após a implementação da medida antidumping, foi a principal beneficiada da medida Tabela 1 - Alíquotas e preços ad valorem da medida antidumping, valores de 2016 P ro d u t o r / Exportador Todas as empresas RHI Refmex SA de CV Demais empresas Alíquota Alíquota específica específica aplicada (em (em R$/t) US$/t) Preço em R$ em 2016 Preço CIF Alíquota ad internado em R$ v a l o re m equivalente 536, , , ,00 40% 277,66 968, , ,00 12% 370, , , ,00 17% Fonte: Resolução da CAMEX nº 107, de 18 de dezembro de 2013, e Resolução nº 56, de 19 de junho de 2015 e h t t p s : / / w w w t r a d e m a p o rg / Informações fornecidas pela Magnesita no pleito de avaliação de interesse público

52 Código Nome PLANOS Bq, Laminado, Bq, Laminados Placas Laminados FIOS Steel Fonte China Alemanha Áustria EUA França Polônia Brasil Tu Rússia Eslováquia Espanha Itália Índia Canadá México Japão Coréia Mundo Origens China China EUA Alemanha México México Brasil 52 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de Em 29 de março de 2017, a RHI AG e a Magnesita Refratários SA iniciaram o Ato de Concentração nº / , pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), referente à aquisição de controle no setor de produtos cerâmicos refratários Ao final desse processo, o Cade emitiu o Parecer n 12/2017/CGAA3/SGA1/SG/CADE em que recomendou a aprovação da operação de aquisição da Magnesita pela RHI, desde que fossem cumpridas uma série de condicionantes que resguardam a livre concorrência do setor Dentre as condicionantes está o cumprimento do acordo firmado entre a Magnesita e o Sindicato Nacionais da Indústria do Cimento (SNIC) em que a Magnesita SA deveria entrar com pedido de suspensão da medida antidumping, vigente hoje contra o México e a China A intenção com essa suspensão é impedir que, com a aquisição, a Magnesita ganhe maior poder de mercado 4 Em cumprimento ao acordo estabelecido com o SNIC, a Magnesita SA, pleiteante e principal beneficiária da medida antidumping em vigor, protocolou em 18 de setembro de 2017, pedido de avaliação de interesse público, visando a suspensão da medida antidumping nas importações de refratários básicos magnesianos DO PRODUTO OBJETO 5 Os chamados refratários básicos magnesianos são tijolos refratários elaborados à base de óxido de magnésio (MgO) e óxido de cálcio (CaO) Não estão incluídos na definição de produto objeto da investigação os refratários básicos dolomíticos nem os refratários que possuem teor de óxido de magnésio inferior a 50% em peso 6 Segue tabela abaixo com os códigos (NCM) e suas respectivas descrições: Tabela 2 - Código na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) e descrição do produto Descrição do Produto Produtos cerâmicos / Tijolos, placas (lajes), ladrilhos e peças cerâmicas semelhantes, para construção, refratários, que não sejam de farinhas siliciosas fósseis nem de terras siliciosas semelhantes / Contendo, em peso, mais de 50% dos elementos Mg, Ca ou Cr, tomados isoladamente ou em conjunto, expressos em MgO, CaO ou Cr2O3/ Magnesianos ou a base de óxido de cromo / Outros tijolos Produtos cerâmicos / Tijolos, placas (lajes), ladrilhos e peças cerâmicas semelhantes, para construção, refratários, que não sejam de farinhas siliciosas fósseis nem de terras siliciosas semelhantes / Contendo, em peso, mais de 50% dos elementos Mg, Ca ou Cr, tomados isoladamente ou em conjunto, expressos em MgO, CaO ou Cr2O3/ Magnesianos ou a base de óxido de cromo / Outros Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou de matérias semelhantes - Obras de pedra ou de outras matérias minerais (incluídas as fibras de carbono e suas obras e as obras de turfa), não especificadas nem compreendidas em outras posições - Outras obras: - Outras - Eletrofundidas - Outras Fonte: Informações fornecidas pela Magnesita no pleito de avaliação de interesse público 7 Os refratários básicos são produtos resistentes a altas temperaturas, destinados a aplicações industriais como matérias de revestimento ou de trabalho, em que os processos produtivos se desenvolvam em temperaturas elevadas A indústria siderúrgica é o principal consumidor de refratários básicos, representando aproximadamente 60% da demanda por esse tipo de produto no mundo e cerca de 65% da demanda de refratários básicos no Brasil Os outros demandantes de refratários básicos incluem as indústrias de cimento, de cerâmica, de vidros, de metais não-ferrosos e química 8 Especificamente, no que diz respeito à siderurgia, os tijolos refratários básicos são utilizados em alguns dos principais equipamentos de uma usina de produção de aço (panelas de aço e convertedores) Os refratários são utilizados como revestimento nesses equipamentos e sua principal função é evitar o contato do aço fundido (temperaturas acima de 1500ºC) com a parede dos equipamentos 9 As dimensões e características dos produtos refratários básicos dependem consideravelmente da aplicação que o produto final terá para cada consumidor Os departamentos técnicos e de processo das indústrias consumidoras definem as principais características em termos de composição química e formato para cada equipamento onde os refratários magnesianos serão aplicados Como resultado, os elementos particulares dos produtos podem variar significativamente de uma empresa para outra, independentemente de operarem na mesma indústria DOS PRODUTOS AFETADOS 10 Conforme mencionado anteriormente, a indústria siderúrgica é a principal consumidora de refratários básicos, e o Instituto Aço Brasil (IABr) é a principal associação representativa do setor Os outros demandantes de refratários básicos incluem as indústrias de cimento, de cerâmica, de vidros, de metais não-ferrosos e química Os produtores de cimento estão reunidos no Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC) 11 Conforme dados do IABr e do SNIC, os refratários básicos foram insumo na produção de aço e cimento, no ano de 2016, resultando nos seguintes montantes desses produtos: 30,2 milhões de toneladas de aço e 57,4 milhões de toneladas de cimento 12 Os principais consumidores, levando em consideração os clientes da Magnesita, são os seguintes: [RESTRITO] 13 Segundo a Arcellor Mittal, consumidora dos refratários básicos, os produtos afetados pela medida comercial, são: Tabela 3 - Lista de produtos afetados comercial ou Código da Nome técnico ou científico m a rc a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) Placas de Aço 7207xxxx Produtos semimanufaturados de ferro ou aço não ligado BQD 7208xxxx Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura igual ou superior a 600 mm, laminados a quente, não folheados ou chapeados, nem revestidos Galvanizado, 7210xxxx Produtos laminados planos, de ferro ou aço Aluminizado, Oleados não ligado, de largura igual ou superior a etc 600 mm, folheados ou chapeados, ou revestidos pelo código BQD x x x x Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura inferior a 600 mm, não folheados ou chapeados, nem revestidos Galvanizados, decapados, aluminizados 7212xxxx a frio, não 7209xxxx folheados nem chapeados, nem revestidos Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura inferior a 600 mm, folheados ou chapeados, ou revestidos Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura igual ou superior a 600 mm, laminados a frio, não folheados ou chapeados, nem revestidos de Aço 7224xxxx Produtos semimanufaturados de outras ligas de aço a Quente 7225xxxx (BQ, BQD); Laminados a Frio (BF); e Laminados Revestidos (galvanizados, aluminizados, ) Produtos laminados planos, de outras ligas de aço, de largura igual ou superior a 600 mm Fio Máquina 7213xxxx Fio-máquina de ferro ou aço não ligado Cord em geral 7214xxxx Barras de ferro ou aço não ligado, simplesmente forjadas, laminadas, estiradas ouextrudadas, a quente, incluindo as que tenham sido submetidas a torção apóslaminagem Fonte: Informações fornecidas pela ArcelorMittal no pleito de avaliação de interesse público DO MERCADO DE REFRATÁRIOS Mercado Internacional 14 A tabela abaixo informa as exportações de refratários, dos países com 1% ou mais das exportações mundiais, ordenadas segundo valor exportado Tabela 4 - Exportações de refratários, por fonte: Va l o r Balança Quant P re ç o C re s c i m e n t o C re s c i m e n t o Participação exportado c o m e rc i a l exportada médio anual preço anual em nas em 2016 em 2016 em 2016 US$/t médio (US$/t) quantidade exportações (U$S mil) (U$S mil) entre 2012 e (t) entre 2012 mundiais 2016 e % -7% 42% % -3% 15% % -5% 13% % -75% 5% % 3% 4% % 6% 3% % 8% 3% rq u i a % -13% 2% % -12% 2% % 4% 2% % 12% 2% % -14% 1% % -20% 1% % -1% 1% % -18% 1% % -9% 1% % 6% 1% % -6% 100% *Fonte: h t t p s : / / w w w t r a d e m a p o rg / ** Os valores apresentados nessa tabela estão ordenados segundo valor exportado dos países com 1% ou mais das exportações mundiais 15 A oferta mundial de refratários básicos no mundo vem se reduzindo de 2012 a 2016, como pode ser observado na tabela acima O preço médio em dólares da tonelada de refratários básicos diminuiu 9% nesse período e o volume de exportações em toneladas caiu 6% Somado a isso, não são todos os países exportadores que possuem capacidade de suprir as necessidades brasileiras de consumo Dos maiores exportadores, apenas alguns possuem balança comercial positiva (exportam mais do que importam) e, portanto, seriam potenciais fornecedores da matéria prima no mundo Ainda, desses países potenciais exportadores, apenas Áustria e Alemanha tinham exportações expressivas para o Brasil antes da medida antidumping Tabela 5 - Preços de refratários básicos: comparação entre produto nacional e importado Preço FOB em R$ Preço CIF em R$ P re ç o Internado em R$ Quanto o preço de importação é mais caro que o preço nacional [ R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] 7% com medida [ R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] 55% [ R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] 79% [ R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] 37% [ R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] 77% com medida [ R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] 106% (preço EXW para efeitos comparativos) [ R E S T R I TO ] Fonte: h t t p s : / / w w w t r a d e m a p o rg / e informações fornecidas pela Magnesita no pleito de avaliação de interesse público 16 Para além da restrição de países com potencial para exportação, os preços internados de refratários (em R$) torna, em muitos casos, inviável economicamente a importação de várias origens Na planilha acima, pode-se observar como os preços de importação são maiores que os preços nacionais de refratários No caso dos países com medidas de defesa comercial, o produto dobra de preço, como acontece

53 Preço R$/t US$/t Origem China Eua Alemanha Áustria Índia México D Japão Coréia Espanha Portugal França Itália Mundo Ano Variação Player [ [ [ Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN com o México, ou tem aumento expressivo, como no caso da China Mesmo para as origens que não possuem medida de defesa comercial, o preço de importação é superior ao preço nacional Tabela 6 - Preço médio FOB da tonelada de refratários dos maiores países exportadores do mundo médio Crescimento do preço médio entre 2013 a % % Fonte: h t t p s : / / w w w t r a d e m a p o rg / 17 [RESTRITO] 18 Esse cenário de redução dos preços internacionais, no entanto, não beneficia os consumidores brasileiros, pois, por uma questão de depreciação do real de 2013 para 2017, o preço da tonelada desse refratário em reais tem aumentado, onerando o consumidor brasileiro desse produto e toda a cadeia a jusante [RESTRITO] 19 Além da medida antidumping contra as origens México e China, há que se considerar que a tarifa externa comum (TEC) do produto é de 10%, sendo que a média mundial das tarifas para esse produto foi de 6,4%, no ano de Ainda, segundo o site da Organização Mundial do Comércio (OMC), em 2016, dos 81 países que reportaram suas alíquotas, 33% não cobram imposto de importação sobre os códigos da NCM ora investigados Esses países possuem os mais variados perfis e características como: Estados Unidos, Canadá, Colômbia, Israel, México, Nicarágua, Singapura e África do Sul Os dados mostram, ainda, que 72% dos membros da OMC aplicam tarifas inferiores a 10% Mercado Nacional 21 O aumento dos preços internacionais em Reais de refratários básicos associado à aplicação de medida antidumping contra as origens chinesa e mexicana restringem as alternativas de compras dos consumidores brasileiros e, na maioria dos casos, torna a importação inviável, como vem acontecendo nos últimos anos conforme planilha abaixo Tabela 7 - Importações brasileiras de refratários básicos, em toneladas, de 2013 a 2017 das exportações para o Brasil 2013 (t) 2014 (t) 2015 (t) 2016 (t) 2017 (t) Va r i a ç ã o de 2013 a 2017 (t) pelo código Va r i a ç ã o de 2013 a 2017(%) % % % % % % i n a m a rc a % % % % % % % % Fonte: h t t p s : / / w w w t r a d e m a p o rg / 22 As importações de refratários pelo Brasil, em toneladas, reduziram de toneladas em 2013, para toneladas em 2017, o que representou uma redução de 64% Essa redução foi particularmente intensa nos casos da China e do México, ambas origens submetidas à medida antidumping O volume das importações brasileiras vindas da China caiu de toneladas, em 2013, para 1652 toneladas, em 2017, uma redução de 95% No caso do México, as importações, que já eram pouco representativas, apenas 3135 toneladas, passaram para apenas 57 toneladas, uma redução de 98% Essa redução tornou essas origens desprezíveis frente ao tamanho do consumo nacional de refratários, que no ano de 2017 chegou a toneladas (vide Tabela 8) Tabela 8 - Mercado brasileiro de refratários (toneladas) P ro d u ç ã o Consumo Exportações Importações % das Nacional Nacional importações no consumo nacional % % % % % de 10% -14% 29% -69% 2013 para 2017 Fonte: Informações de produção e consumo nacional fornecidas pela Magnesita no pleito de avaliação de interesse público e informações de exportação e importações adquiridos no site h t t p s : / / w w w t r a d e m a p o rg / 23 O consumo nacional de refratários caiu em 14% no período de 2013 a 2017, até mesmo em decorrência da retração econômica do período Apesar disso, a produção nacional teve um aumento de 10%, o que só foi possível devido a uma retração de 69% das importações de refratários As importações, em 2013, época da investigação antidumping, representavam 20% do consumo nacional de refratários Atualmente, essa participação é de apenas 7% do consumo nacional 24 Essa retração intensa das importações pode ser explicada pela aplicação das medidas antidumping, associadas ao aumento internacional dos preços em real desses produtos Esse movimento levou a uma perda importante de espaço das importações, trazendo consequências negativas para o mercado concorrencial no Brasil, ampliando o poder de mercado da Magnesita, o que se torna especialmente preocupante com a aquisição dessa empresa pela RHI 25 [RESTRITO] Tabela 9 -Produção nacional de refratários básicos Volume (kt) Participação R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] [ R E S T R I TO ] Fonte: Magnesita Baseado nas informações fornecidas pelas Partes para as suas próprias fábricas e na inteligência de mercado das Partes relacionada às fábricas de seus conco r re n t e s DA AVALIAÇÃO DE INTERESSE PÚBLICO Do processo no Cade 26 Em 29 de março de 2017, a RHI AG e a Magnesita Refratários SA iniciaram o Ato de Concentração nº / , referente à aquisição de controle da Magnesita Refratários SA pela RHI AG, no setor de produtos cerâmicos refratários 27 Ao final desse processo, o Cade emitiu o Parecer n 12/2017/CGAA3/SGA1/SG/CADE, no qual conclui o que se segue: "Observa-se que a Operação Proposta resultará em concentrações razoavelmente elevadas em determinados segmentos de produtos refratários no mercado nacional Os altos patamares decorrem, em grande medida, da posição de proeminência já detida pela Magnesita em todos os segmentos, previamente à concretização da Operação Proposta Entretanto, ao fim da análise, entende-se ter-se reunido fatores capazes de tornarem improvável o exercício de poder de mercado por parte das Requerentes em um cenário pós- Operação Inicialmente, destaca-se a possibilidade de entrada de players estrangeiros para atuar no mercado brasileiro nos moldes da RHI Em que pese o fato de as empresas oficiadas terem elencado diversas desvantagens da importação direta, a grande maioria de clientes convergiu para a necessidade de fornecedores estrangeiros terem estoques com peças a pronta-entrega no país, bem como equipe regional de atendimento aos clientes e serviços de pós-venda Conforme foi concluído na seção de entrada, a constituição de uma infraestrutura capaz de atender essas demandas dos clientes exige baixos investimentos e pode ser realizada em curto prazo Impende ressaltar que os efeitos das condicionalidades impostas pela Comissão Europeia à aquisição da Magnesita pela RHI, envolvendo o desinvestimento em determinadas unidades produtivas das Partes na Europa, potencialmente impactarão os mercados dos produtos dolomíticos e o segmento de básicos moldados de magnesita no mercado brasileiro, ao induzirem a substituição de agentes econômicos e promovendo, assim, a diversificação de concorrentes estrangeiros que poderão direcionar sua produção para o mercado brasileiro Os dados das licitações privadas indicam que a Magnesita já detinha poder de mercado no que se refere aos refratários básicos moldados de Magnesita Embora já haja alguns players atuando nessas licitações, com algum destaque para a RHI, não resta claro que a presente operação possa aumentar o poder de mercado já exercido por essa empresa Por fim, o contrato firmado privadamente entre a Magnesita, o SNIC e seus associados reduzem algumas preocupações concorrenciais levantadas ao longo da instrução processual, particularmente no segmento de refratários básicos moldados de magnesita, o que reforça os argumentos levantados por esta SG pela aprovação sem restrições da Operação Proposta Contudo, ressalta-se a importância do efetivo cumprimento das cláusulas estabelecidas entre as referidas instituições para a mitigação de aspectos importantes das preocupações concorrenciais no caso em tela Dessa forma, pontue-se que a violação dos compromissos firmados [acesso restrito às Requerentes e ao Terceiro Interessado]" 28 No citado parecer, o Cade recomenda a aprovação da operação de aquisição da Magnesita pela RHI, sem restrições, porém traz uma série de condicionantes, dentre elas o cumprimento do acordo firmado entre a Magnesita e o SNIC Segundo a Magnesita, o pedido de suspensão da medida antidumping, vigente hoje contra o México e a China, faz parte desse acordo, e o pleito de interesse público vem no sentido de se suspender essa medida Do pleito de avaliação de interesse público 29 Em 18 de setembro de 2017, a Magnesita protocolou pedido de avaliação de interesse público, visando a suspensão de medida antidumping nas importações de refratários básicos magnesianos 30 Após recomendação de abertura de avaliação de interesse público pelo Gtip, baseando-se na Nota Técnica n 50/2017/SAIN/MF-DF, a referida avaliação foi instaurada pela Resolução Camex nº 92, de 13 de dezembro de Foram oficiadas para participar do processo, as seguintes entidades: Associação Brasileira de Fabricantes de Refratários - ABRAFAR; ArcelorMittal Togni SA - Materiais Refratários; Magnesita Refratários SA Gerdau Thyssenkrup Paranapanema SA Vo t o r a n t i m Companhia Siderúrgica Nacional Ambev S/A - Fábrica Vidros Techint (Usiminas) Scho Lafarge Holcim Anglo American Níquel Brasil Ltda Va l l o u r e c

54 54 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Vi d r o p o r Cimento Tupi SA Vale S Lhoist - Mineração Belocal INTERCEMENT Verallia Jaraguá Equipamentos Nadir Figueiredo Indústria Villares Metals SA Intercement Sinobras João Santos (Nassau) OutotecRHI Indústrias Brasileiras de Artigos Refratários Ltda - IBAR; 32 Habilitou-se tempestivamente no processo, além da Magnesita, apenas a Arcelor Mittal, a qual manifestou apoio ao pleito Segundo informações da Arcelor Mittal, essa empresa respondeu por 14% do consumo nacional de refratários no ano de 2016 São afetados pela medida antidumping cerca de 95% de todo o aço produzido pela empresa 33 A Arcelor Mittal usa os refratários para a fabricação de produtos de: Aços planos: placas de aço; Bobinas laminadas á quente e chapas de aço laminados á quente em suas diversas larguras e espessuras; Bobinas laminadas a frio e chapas de aço laminados a frio em suas diversas; larguras e espessuras; Bobinas de aço galvanizadas em suas diversas larguras e espessuras Aço longos: Fio Máquina; Aço Steel Cord; e Arames galvanizados e barras de aço para a construção civil 34 Não houve manifestação de empresas contrárias ao pleito em análise 35 Importante a menção de que o pleito de avaliação de interesse público se faz no contexto de aquisição da Magnesita SA pela RHI A operação resultará em concentrações razoavelmente elevadas em determinados segmentos de produtos refratários no mercado nacional Os altos patamares decorrem, em grande medida, da posição de proeminência já detida e que agora será associada aos recursos da adquirente RHI 36 O Cade no Ato de Concentração nº / entende ser fundamental o cumprimento de determinados fatores para que seja improvável o exercício de poder de mercado por parte da RHI e para que haja uma melhoria das condições concorrenciais desse mercado, que se encontra altamente concentrado O pleito de avaliação de interesse público e a decisão pela suspensão das medidas antidumping vigentes são condicionantes nesse processo e determinantes para que se abram novas origens de importação e para a promoção da livre concorrência e de todos os seus benefícios Dos argumentos da pleiteante 37 A pleiteante MAGNESITA REFRATARIOS SA (Magnesita) protocolou, na Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda (Sain/MF), em 18 de setembro de 2017, pedido de suspensão de medida antidumping, por razões de interesse público, sobre as importações de refratários básicos magnesianos, apresentando os seguintes argumentos: a) Representatividade da pleiteante para requerer a suspensão da aplicação da medida antidumping advém da expressividade de sua produção doméstica de refratários básicos A Magnesita respondeu, no ano de 2015, [RESTRITO] Por esta razão, fora considerada como detentora da representatividade da indústria doméstica no contexto da investigação original de dumping, a qual amparou a integralidade da apuração do dano nos dados fornecidos pela Magnesita b) Tendo em vista a proposta de aquisição pela RHI AG ("RHI") [RESTRITO]a indústria doméstica de refratários magnesianos perde interesse na proteção assegurada pela referida medida antidumping c) A Magnesita é fornecedora nacional e mundial de soluções refratárias, serviços e minerais industriais A RHI, por seu turno, atua no país apenas por meio de importações e, em virtude da operação, [RESTRITO] d) Ademais, [RESTRITO], representante da produção nacional de cimentos e importante consumidor de refratários básicos Nessa linha, tem-se que este pleito atende aos interesses não apenas da pleiteante, mas também da cadeia à jusante, fator que corrobora a existência de interesse público em tal suspensão e) Nesse contexto, a retirada das medidas antidumping beneficiará a empresa e também outros concorrentes mundiais que competem diretamente com a RHI e com a Magnesita em outros mercados, os quais serão capazes de expandir sua presença no mercado brasileiro f) Desta forma, produtores de refratários que ainda não têm presença no Brasil poderão entrar no mercado brasileiro e oferecer substitutos ao produto ofertado pela RHI/Magnesita após a retirada das medidas antidumping Ressalte-se também os benefícios da retirada das medidas antidumping sobre a cadeia à jusante que passará a ter acesso a maiores alternativas de oferta, com impactos positivos sobre os custos de aquisição de refratários [RESTRITO] Das outras manifestações 38 A Arcelor Mittal, autora da única manifestação protocolada tempestivamente, argumentou o seguinte: a) Após a medida antidumping, não foi mais viável financeiramente para a empresa adquirir o produto dos mercados chinês e mexicano b) Com as barreiras, os clientes ficaram dependentes de praticamente um único fornecedor nacional c) [RESTRITO]A existência das barreiras somada ao aumento dos preços resultou na perda do poder de negociação das empresas que passaram a não ter mais alternativas de fornecimento d) Para além do repasse de custos, os fornecedores passaram a afirmar que não poderiam mais garantir o fornecimento deste produto, uma vez que a matéria prima não estava sendo entregue regulamente pelo código e) Diante do quadro de aumento dos preços e escassez de oferta, seria mais interessante para os fornecedores nacionais negociar a matéria prima para outros fabricantes do que vender o produto diretamente aos clientes nacionais A empresa alega que, com esse desequilíbrio no fornecimento, os vendedores estão impondo preços, não respeitando os preços do mercado internacional CONCLUSÃO 39 O produto em avaliação, refratários básicos magnesianos, é fundamental na cadeia produtiva das indústrias siderúrgica e de cimento, e de outros produtos como cerâmica, vidros, metais não-ferrosos e indústria química 40 Em 2013, em decorrência de uma análise do Mdic, a Camex concluiu pela existência de dumping nas exportações para o Brasil de refratários básicos da China e do México, e de dano à indústria doméstica decorrente de tal prática Nesse sentido a Camex resolveu pela aplicação da medida antidumping de US$ 536,52 por tonelada para todas as empresas chinesas, de US$ 277,66 para a mexicana RHI e de US$ 370,54 para as demais empresas mexicanas 41 Desde a aplicação da medida antidumping o cenário internacional tem mudado e se definido pelo aumento dos preços em reais das importações, em decorrência de uma depreciação do real frente ao dólar O aumento dos preços internacionais em Reais associados a uma redução da atividade econômica nacional resultou, nos últimos anos, em uma retração intensa das importações de refratários 42 O aumento dos preços internacionais vem desincentivando as importações e reduzindo a concorrência no setor de refratários no Brasil Nesse contexto, os produtores nacionais ficaram mais competitivos, conquistando a quase totalidade do mercado nacional em 2017, mesmo frente ao período de retração econômica 43 Reforçando a tese a respeito da limitação nas fontes de oferta de refratários, primeiro temos a depreciação do real, e segundo, o fato de que nem todos os países exportadores podem suprir a necessidade de refratários da indústria nacional, uma vez que eles mesmos são grandes consumidores desse bem, tendo muitas vezes a balança comercial negativa para esse produto 44 Outra questão que impede a importação são os altos custos com frete e imposto de importação Esses fatores fazem com que os preços dos bens importados internalizados no Brasil tendam a ser menos atrativos que os preços dos refratários brasileiros, no mercado nacional Essa tendência pode ser vista antes mesmo da aplicação da medida antidumping Em 2013, antes da aplicação do direito antidumping, a maior parte do consumo brasileiro de refratários já se dava por meio da indústria nacional (80%, vide tabela 8) Essa tendência só se intensificou com as medidas antidumping e com a depreciação do real, em que as importações caíram para 7% do consumo nacional (vide tabela 8) 45 Uma das maiores preocupações de interesse público é de que, pela importância dos refratários básicos na cadeia de fabricação de diversos produtos, corre-se o risco de estagnação da produção de itens como aço, cimento, vidros e outros, fundamentais ao crescimento econômico do Brasil A retirada das barreiras e custos à importação traz mais alternativas ao consumidor e reduz o risco de desabastecimento do mercado brasileiro Quanto ao risco para o produtor nacional, esse é minimizado uma vez que a tendência natural é de que os consumidores prefiram os produtos nacionais, com menores custos de frete e impostos incidentes na fronteira 46 A avaliação de interesse público em questão foi postulada em um contexto de proeminência da indústria doméstica no mercado nacional O Parecer do Cade que avalia o ato de concentração por parte da Magnesita e da RHI traz a preocupação com aspectos concorrenciais do mercado nacional [RESTRITO] 47 Os argumentos trazidos pelas partes interessadas corroboram o interesse pela suspensão da medida antidumping A Magnesita, principal produtora nacional de refratários básicos e principal interessada na medida antidumping, perde o interesse, e passa a defender, em 2018, a expansão dos concorrentes mundiais no mercado brasileiro, com maiores alternativas de oferta de matéria prima, com impactos positivos para a concorrência 48 A Arcelor Mittal traz ainda outros argumentos em favor da suspensão da medida antidumping, mais notadamente o aumento dos preços e a escassez na oferta de refratários básicos por parte da indústria nacional A indústria consumidora argumenta que, em face da depreciação do real e do consequente barateamento dos preços dos refratários nacionais frente aos estrangeiros, cresceu o interesse e o poder da indústria doméstica em exportar esse produto[restrito] 49 Esse novo posicionamento da indústria doméstica voltado para a exportação, especialmente com a aquisição da RHI, grande player internacional nesse mercado, aumentaria o risco de desabastecimento de refratários básicos no Brasil,[RESTRITO] 50 O pleito de interesse público é um reconhecimento da Magnesita de que os cenários internacional e nacional estão diferentes daqueles da aplicação da medida antidumping e que atualmente os preços nacionais são muito competitivos internacionalmente, o que torna interessante um direcionamento de parte da produção nacional para a exportação A pleiteante demonstra, por meio desse pleito, segurança quanto à competitividade nacional no mercado de refratários e parece traçar uma estratégia de abertura para o mercado externo RECOMENDAÇÕES 51 Por todo o exposto, verificou-se que em sede de interesse público, os efeitos negativos das medidas antidumping contra as importações brasileiras de refratários básicos magnesianos, originárias da República Popular da China e dos Estados Unidos Mexicanos, são, atualmente, superiores aos potenciais efeitos positivos 52 Assim, com fundamento no art 12 da Resolução nº 29, de 7 de abril de 2017, da Câmara de Comércio Exterior, recomenda-se a suspensão, em razão de interesse público, da aplicação do direito antidumping aplicado às importações brasileiras de refratários básicos magnesianos originárias da China e do México, por até um ano

55 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA EXECUTIVA SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DE SANTA CATARINA PORTARIA Nº 245, DE 13 DE JUNHO DE 2018 A SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA EM SANTA CATARINA, designada pela Portaria n 1756, de 10/08/2017, publicada no DOU de 11/08/2017, de acordo com a Portaria n 428, Artigo 44, inciso XXII, de 09/06/2010, publicada no DOU de 14/06/2010, combinada com a Portaria 561, de 11/04/2018, publicada no DOU de 13/04/2018 e com o Memorando-Circular n 25/2018/SE-MAPA, de 25/04/2018, e em conformidade com a Instrução Normativa nº 22, de 20 de junho de 2013, publicada no DOU de 21 de junho de 2013, que define as normas para habilitação de Médico Veterinário para a emissão de Guia de Trânsito Animal- GTA, resolve: Cancelar a pedido da interessada a habilitação concedida a médica veterinária, Leandro Magalhães Gonzalez, inscrita no CRMV/SC Nº 5664 para emitir Guia de Trânsito Animal - GTA, conforme Processo SEI, / , no Estado de Santa Catarina Fica revogada a Portaria n 151 de Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação UELLEN LISOSKI DUARTE COLATTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 70, DE 15 DE JUNHO DE 2018 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe conferem os arts 18 e 53 do Anexo I do Decreto no 8 852, de 21 de setembro de 2016, o art 234 da Portaria nº 562, de 11 de abril de 2018, e o que consta do Processo no / , resolve: Art 1º A Seção de Vigilância Agropecuária de Petrolina-PE passa a ser denominada Unidade de Vigilância Agropecuária do Vale do São Francisco - Vigiagro-Vale, ligada ao Serviço de Gestão Regional do Vigiagro da 3ª Região Art 2º A área de abrangência desta Unidade é a Região Administrativa Integrada de Desenvolvimento do Polo Petrolina e Juazeiro Art 3º Os servidores lotados nesta unidade poderão estar vinculados tanto a Superintendência Federal de Agricultura no Estado da Bahia quanto à Superintendência no Estado de Pernambuco Art 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação LUIS EDUARDO PACIFICI RANGEL DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS COORDENAÇÃO-GERAL DE AGROTÓXICOS E AFINS ATO Nº 48, DE 18 DE JUNHO DE De acordo com o Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a alteração da marca comercial Avenger, registro nº 32317, para a marca comercial Bovetec, conforme processo nº / De acordo com o Artigo 22, 2º, Inciso I, Decreto nº 4074 de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão do formulador Shandong Avilive Chemical Co, Ltd nº 99 Zhengda Economic Development Zone Shandong - China, Sulphur Mills Limited , A-18/18 GIDC Panoli Dist Bharuch State Gujarat Índia, 1905/1928/29/30, GIDC Panoli Dist Bharuch State Gujarat Índia, Plot nº 230/231/232 GIDC Dist Bharuch State Gujarat Índia, Yifan Biotechnology Group Co Ltd - nº 555, Changnan Road Yaoxi Subdistrict Longwan District Zhejiang - China, no produto Fipronil Alta 250 FS, registro nº 3214, conforme processo nº / De acordo com o Artigo 22, 2º, Inciso I, Decreto nº 4074 de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a exclusão do formulador e importador Lanxess Indústria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda - Rio Claro/SP no produto Potenza Sinon, registro nº 8005, conforme processo nº / De acordo com o Artigo 22, 2º, Inciso I, Decreto nº 4074 de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão dos formuladores Meghmani Organics Limited - Plot nº CH-1 & CH- 2/A, Unit N9 111, GIDC Industrial Estate, Dahej , Ta: Vagra Dist Bharuch Gujarat Índia, no produto 2,4-D 806 SL Alamos, registro nº 6715, conforme processo nº / De acordo com o Artigo 22, 2º, Inciso I, do Decreto n 4074, de 04 de janeiro de 2002 e Ato n 70, de 11 de setembro de 2013, foi aprovada a inclusão do produto técnico 2,4-D Técnico pelo código Biorisk, registro nº 4215, no produto formulado 2,4-D 806 SL Alamos, registro nº 6715, conforme o processo nº / De acordo com o Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, autorizamos a empresa Adama Brasil SA - CNPJ nº / Londrina/PR, Filial: CNPJ nº / Taquari/RS, a importar o produto 2,4-D Técnico Biorisk, registro nº 4215, uma vez que a mesma consta como formulador do produto Aminol 806, registro nº 0195, conforme processo nº / De acordo com o Artigo 22, 2º, Inciso I, do Decreto nº 4074 de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão do formulador Syngenta España SA La Relba, s/n Porriño Pontevedra - Espanha, no produto Dividend Supreme, registro nº 11917, conforme processo nº / De acordo com o Artigo 22, 1º, do Decreto nº 4074 de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a alteração da razão social da empresa Laverlam Internacional Corporation para a empresa Lam International Corporation South Parkmont, St Butte - Montana - EUA, esta alteração se aplica aos registros onde esta conste como fabricante e/ou formulador, conforme processo nº / De acordo com o Decreto 4074 de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a alteração da marca comercial No Hop, registro nº 31917, para marca comercial Metatec, conforme processo nº / De acordo com o Artigo 22, 2º, Inciso I, do Decreto n 4074, de 04 de janeiro de 2002 e Ato n 70, de 11 de setembro de 2013, foi aprovada a inclusão do produto técnico Mospilan Técnico, registro nº 9798, no produto formulado Sperto, registro nº 14617, conforme o processo nº / De acordo com o Artigo 22, 2º, Inciso II, do Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, no produto Dithane NT, registro nº , foi aprovada alteração nas recomendações de uso do produto com a inclusão da cultura da Soja e Banana, conforme processo nº / De acordo com o Artigo 22, 2º, Inciso I, do Decreto n 4074, de 04 de janeiro de 2002 e Ato n 70, de 11 de setembro de 2013, foi aprovada a inclusão do produto técnico Acefato Técnico DVA BR, registro nº 12615, no produto formulado Perito 970 SG, registro nº 7912, conforme o processo nº / De acordo com o Artigo 22, 2º, Inciso I, do Decreto nº 4074 de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão dos formuladores Makhteshim Agan of North America, Inc - PO Box 205, GA 31774, 364 Fitzgerald Highway - Ocilla - EUA, Basf SA - Guaratinguetá/SP, no produto Cronnos, registro nº 13417, conforme processo nº / De acordo com o Artigo 22, 2º, Inciso I, do Decreto nº 4074 de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão do formulador/manipulador Utrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda - Indaiatuba/SP, no produto Thiobel 500, registro nº , conforme processo nº / De acordo com o Artigo 22, 2º, Inciso I, do Decreto nº 4074 de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão do formulador Graform Process Controlled Formulation - Rua East Krauss 133-St Louis Missouri - EUA, no produto Sevin 480 SC, registro nº , conforme processo nº / De acordo com o Artigo 22, 2º, Inciso II, do Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, no produto Stone, registro nº 1116, foi aprovada alteração nas recomendações de uso do produto com a inclusão da cultura das culturas do café e eucalipto, conforme processo nº / De acordo com o Artigo 22, 2º Inciso I do Decreto nº 4074 de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão do manipulador Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda - Paulínia/SP; Oxiquímica Agrociência Ltda - Jaboticabal/SP; Servatis SA - Resende/RJ; no produto Cipermetrin 250 EC CCAB, registro nº 7612, conforme processo nº / De acordo com o Artigo 22, 1, do Decreto n 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a transferência de titularidade do registro do produto Station 240 SL, registro nº da empresa Allierbrasil Agro Ltda - sito à Rua Dona Antônia de Queiros, 504 sala CEP: São Paulo/SP, para a empresa CHDS Indústria e Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - sito à Rua Antônio Amboni 323 Parque Industrial CEP: São Miguel do Iguaçu/PR, conforme processo nº / De acordo com o Artigo 22, 2º, Inciso I, Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, e Instrução Normativa Conjunta nº 01, de 16 de junho de 2014, no produto Dicarzol 500 SP, registro nº 3493, foi aprovado alteração nas recomendações de uso do produto com a inclusão de Cultura CSFI de mamão, abacate, alface, cacau e maracujá, de acordo com processo nº / De acordo com o Artigo 22, 1º, do Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a alteração da razão social da empresa Vista Chemical Company para a empresa Sasol Chemicals (USA) LLC e atualização do endereço 2201 Old Spanish Trail, Westlake, LA, EUA, esta alteração se aplica aos registros onde esta conste como fabricante e/ou formulador, conforme processo nº / De acordo com o Decreto n 4074, de 04 de janeiro de 2002, a ANVISA reclassificou o produto Fury 200 EW, registro nº 7098, da Classe III - Medianamente Tóxico para a Classe II - Altamente Tóxico, conforme processo nº / De acordo com o Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a alteração da marca comercial Abamectin Técnico Agria, registro nº 11704, para a marca comercial Abamectin Técnico UPL Brasil, conforme processo nº / De acordo com o Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a alteração da marca comercial Abamectin Técnico DVA, registro nº 16808, para a marca comercial Abamectin Técnico UPL BR, conforme processo nº / De acordo com o Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a alteração da marca comercial Thiamethoxam Técnico DVA, registro nº 35217, para a marca comercial Thiamethoxam Técnico UPL, conforme processo nº / De acordo com o Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a alteração da marca comercial Thiamethoxam Técnico Agria, registro nº 34917, para a marca comercial Thiamethoxam Técnico UPL Brasil, conforme processo nº / De acordo com o Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a alteração da marca comercial Permetrina Técnica DVA BR, registro nº 3115, para a marca comercial Permetrina Técnica UPL BR, conforme processo nº / De acordo com o Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a alteração da marca comercial Profenofos Técnico DVA, registro nº 2816, para a marca comercial Profenofos Técnico UPL, conforme processo nº / De acordo com o Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a alteração da marca comercial Acefato Técnico DVA BR, registro nº 12615, para a marca comercial Acefato Técnico UPL Brasil, conforme processo nº / De acordo com o Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a alteração da marca comercial Imidacloprid Técnico Agria, registro nº 24717, para a marca comercial Imidacloprid Técnico UPL Brasil, conforme processo nº / De acordo com o Decreto nº 4074, de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a alteração da marca comercial Cipermetrina Técnico DVA Agro BR, registro nº , para a marca comercial Cipermetrina Técnico UPL Agro BR, conforme processo nº / CARLOS RAMOS VENÂNCIO C o o r d e n a d o r- G e r a l

56 56 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2938/2018/SEI, DE 11 DE JUNHO DE 2018 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso da atribuição que lhe confere o art 87, parágrafo único, inciso IV, da Constituição Federal, em conformidade com o disposto no art 5º da Lei nº 5785, de 23 de junho de 1972, e o disposto no art 113, 1º, do Regulamento dos Serviços de Radiodifusão, aprovado pelo Decreto nº 52795, de 31 de outubro de 1963, em combinação com o art 27, III, da Lei nº 13502, de 1 de novembro de 2017 o que consta do Processo Administrativo nº / , invocando as razões presentes nas Notas Técnicas nº 28186/2017/SEI-MCTIC e nº 10142/2018/SEI-MCTIC, chanceladas pelo Parecer nº 00603/2018/CONJUR-MCTIC/CGU/AGU, da Consultoria Jurídica atuante neste MCTIC, resolve: Art 1º Renovar, de acordo com o art 33, 3º, da Lei no 4117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 02 de dezembro 2016, a permissão outorgada à Radio Tropical Fm Ltda, para executar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no município de Birigui, estado de São Paulo, serviço esse outorgado meio da Portaria nº 286, de 01 de dezembro de 1986, publicada no Diário Oficial da União de 2 de dezembro de 1986 Art 2º A execução do serviço de radiodifusão, cuja permissão é renovada por esta Portaria reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos Art 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do 3º do art 223 da Constituição Federal Art 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº 3041/SEI, DE 11 DE JUNHO DE 2018 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso da atribuição que lhe confere o art 87, parágrafo único, inciso IV, da Constituição Federal, em conformidade com o disposto no art 5º da Lei nº 5785, de 23 de junho de 1972, o disposto no art 113, 1º, do Regulamento dos Serviços de Radiodifusão, aprovado pelo Decreto nº 52795, de 31 de outubro de 1963, em combinação com o art 27, III, da Lei nº 13502, de 1 de novembro de 2017, e o que consta do Processo Administrativo nº / , invocando as razões presentes na Nota Técnica nº 578/2018/SEI-MCTIC, chancelada pelo Parecer nº 00613/2018, da Consultoria Jurídica atuante neste MCTIC, resolve: Art 1º Renovar, de acordo com o art 33, 3º, da Lei no 4117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 17 de fevereiro de 2014, a permissão outorgada à Portugal Telecomunicações Ltda, para executar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no município de Faxinal dos Guedes, estado de Santa Catarina, serviço esse outorgado meio da Portaria nº 1571, de 8 de agosto de 2002, publicada no Diário Oficial da União de 12 de agosto de 2002, chancelada pelo Congresso Nacional, por meio do Decreto Legislativo nº 831, de 2003, publicado no Diário Oficial da União de 17 de novembro de 2003 Art 2º A execução do serviço de radiodifusão, cuja permissão é renovada por esta Portaria reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos Art 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do 3º do art 223 da Constituição Federal Art 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº 3087/SEI, DE 11 DE JUNHO DE 2018 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso da atribuição que lhe confere o art 87, parágrafo único, inciso IV, da Constituição Federal, em conformidade com o disposto no art 5º da Lei nº 5785, de 23 de junho de 1972, o disposto no art 113, 1º, do Regulamento dos Serviços de Radiodifusão, aprovado pelo Decreto nº 52795, de 31 de outubro de 1963, em combinação com o art 27, III, da Lei nº 13502, de 1 de novembro de 2017, e o que consta do Processo Administrativo nº / , invocando as razões presentes nas Notas Técnicas nº 7372/2018/SEI-MCTIC e nº 13071/2018/SEI-MCTIC, chanceladas pelo Parecer nº 00589/2018/CONJUR- MCTIC/CGU/AGU, da Consultoria Jurídica atuante neste MCTIC, resolve: Art 1º Renovar, de acordo com o art 33, 3º, da Lei no 4117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 14 de junho de 2018, a permissão outorgada à Rádio FM 95 stereo Ltda, pelo código nos termos da Portaria nº 130, de 10 de junho de 1988, publicada no Diário Oficial da União de 14 de junho de 1988, para executar, sem direito de exclusividade, o serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no município de União da Vitória, estado do Paraná Art 2º A execução do serviço de radiodifusão, cuja permissão é renovada por esta Portaria reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos Art 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do 3º do art 223 da Constituição Federal Art 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação GILBERTO KASSAB AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSELHO DIRETOR ACÓRDÃOS DE 12 DE JUNHO DE 2018 Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: TELEMAR NORTE LESTE SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 104/2018/SEI/OR (SEI nº ), integrante deste acórdão: a) receber o pedido protocolizado sob o SEI nº e julgá-lo prejudicado; b) conhecer da petição extemporânea e indeferir os pedidos nela contidos; e, c) conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: ATALINK SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO LTDA-ME Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 114/2018/SEI/OR (SEI nº ), integrante deste acórdão, conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento JUAREZ MARTINHO QUADROS DO NASCIMENTO Presidente do Conselho ACÓRDÃOS DE 13 DE JUNHO DE 2018 Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: TV DIÁRIO LTDA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 109/2018/SEI/OR (SEI nº ), integrante deste acórdão, conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 106/2018/SEI/OR (SEI nº ), integrante deste acórdão, conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: OI SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 105/2018/SEI/OR (SEI nº ), integrante deste acórdão: a) receber o pedido protocolizado sob o SEI nº e julgá-lo prejudicado, e, b) conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 83/2018/SEI/OR (SEI nº ), integrante deste acórdão: a) conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento; e, b) reformar, de ofício, a multa aplicada para adequar a Receita Operacional Líquida utilizada na fórmula de cálculo da infração à época do sancionamento Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: TIM CELULAR SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 93/2018/SEI/OR (SEI nº ), integrante deste acórdão, conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: AMAZÔNIA CELULAR SA TNL PCS SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 119/2018/SEI/OR (SEI nº ), integrante deste acórdão: a) receber o pedido de suspensão do trâmite deste Pado protocolizado sob o SEI nº julgandoo prejudicado; b) conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento; e, c) reformar, de ofício, a sanção de multa aplicada por meio do Ato nº 5672, de 3 de outubro de 2012 (fl 145), mantendo-se a pena de advertência para as infrações aos arts 26, 4º, e 40, 11, ambos do Regulamento do Serviço Móvel Pessoal (RSMP), aprovado pela Resolução nº 477, de 7 de agosto de 2007 Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TELECOMUNICAÇÕES DE MINAS GERAIS - DETEL Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 122/2018/SEI/OR (SEI nº ), integrante deste acórdão, conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: CLARO SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 108/2018/SEI/OR (SEI nº ), integrante deste acórdão, conhecer do Recurso de Ofício para, no mérito, negar-lhe provimento Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: URBI NETWORKS LTDA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 124/2018/SEI/LM (SEI nº ), integrante deste acórdão, conhecer do Recurso para, no mérito, negar-lhe provimento JUAREZ MARTINHO QUADROS DO NASCIMENTO Presidente do Conselho ACÓRDÃOS DE 14 DE JUNHO DE 2018 Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: HOJE SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA, OI MÓVEL SA, TELEMAR NORTE LESTE SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 113/2018/SEI/LM (SEI nº ), integrante deste acórdão, conhecer dos Recursos Administrativos interpostos para, no mérito, negar-lhes provimento Nª Processo nº / Recorrente/Interessado: GLOBAL VILLAGE TELECOM LTDA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 114/2018/SEI/LM (SEI nº ), integrante deste acórdão: a) conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento; b) conhecer das Alegações apresentadas na CT/LLLAC nº 539/2018 (SEI nº ) para, no mérito, deferir somente o pedido constante do item c,; e, c) reformar, de ofício, a decisão consubstanciada no Despacho nº 6162/2012-SPB, de 20 de novembro de 2012 Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 110/2018/SEI/LM (SEI nº ), integrante deste acórdão, conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento JUAREZ MARTINHO QUADROS DO NASCIMENTO Presidente do Conselho ACÓRDÃOS DE 14 DE JUNHO DE 2018 Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: MUNICÍPIO DE ESPINOSA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 111/2018/SEI/LM (SEI nº ), integrante deste acórdão, conhecer do Recurso para, no mérito, negar-lhe provimento Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: DANIEL MIRANDA DE OLIVEIRA - MIRANDANET Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 112/2018/SEI/LM (SEI nº ), integrante deste acórdão, conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento JUAREZ MARTINHO QUADROS DO NASCIMENTO Presidente do Conselho ACÓRDÃO Nº 343, DE 14 DE JUNHO DE 2018 Processo nº / Recorrente/Interessado: MARLUCE QUADROS VIEIRA LIMA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 95/2018/SEI/LM (SEI nº ), integrante deste acórdão, conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento JUAREZ MARTINHO QUADROS DO NASCIMENTO Presidente do Conselho ACÓRDÃO DE 15 DE JUNHO DE 2018 Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: OI SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 116/2018/SEI/LM (SEI nº ), integrante deste acórdão: a) conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento; b) rever, de ofício, o valor da sanção e, c) receber o pedido de suspensão do trâmite deste Pado (SEI nº ) e julgar prejudicado o pleito ali constante

57 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: VCB COMUNICAÇÕES SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 109/2018/SEI/LM (SEI nº ), integrante deste acórdão, declarar extinta, por motivo de renúncia, desde 14 de julho de 2016, as outorgas expedidas à VCB COMUNICAÇÕES SA, decorrentes da adaptação das concessões de TV a Cabo para termos de autorização para prestação do SeAC Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: TELEMAR NORTE LESTE SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 123/2018/SEI/LM (SEI nº ), integrante deste acórdão: a) atestar o adimplemento do condicionamento constante do item nº 4 do Anexo ao Ato nº 7828/2008; e, b) conceder, de ofício, tratamento sigiloso à mídia eletrônica doc SEI nº , por conter informações técnicas sensíveis Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: TIM CELULAR SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 24/2018/SEI/EC (SEI nº ), integrante deste acórdão: a) acolher o pedido de desistência do Recurso; e, b) determinar o arquivamento do presente feito Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: FUNDAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES DO PARÁ - FUNTELPA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 79/2018/SEI/EC (SEI nº ), integrante deste acórdão, conhecer do Recurso para, no mérito, negar-lhe provimento Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: OI SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 73/2018/SEI/EC (SEI nº ), integrante deste acórdão: a) conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, dar-lhe parcial provimento; e, b) conhecer do Recurso Administrativo interposto em face do Despacho Decisório nº 118/2016/SEI/COUN1/COUN/SCO (SEI nº ), para, no mérito, negar-lhe provimento Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: TELEMAR NORTE LESTE SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 75/2018/SEI/EC (SEI nº ), integrante deste acórdão: a) conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento; b) reformar, de ofício, o despacho recorrido em razão da aplicação de antecedentes infracionais anteriormente não computados; e, c) receber o pedido de suspensão do trâmite deste Pado protocolizado sob o registro SEI nº e declarar prejudicada sua análise Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: TELEMAR NORTE LESTE SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 74/2018/SEI/EC (SEI nº ), integrante deste acórdão: a) conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento; b) reformar, de ofício, o despacho recorrido em razão da aplicação de antecedentes infracionais anteriormente não computados; e, c) receber o pedido de suspensão do trâmite deste Pado protocolizado sob o registro SEI nº e declarar prejudicada sua análise Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: TELEMAR NORTE LESTE SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 70/2018/SEI/EC (SEI nº ), integrante deste acórdão: a) conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento; b) reformar, de ofício, o despacho recorrido ante a existência de antecedentes infracionais não computados anteriormente; e, c) receber o pedido de suspensão do trâmite deste Pado protocolizado sob o registro SEI nº e declarar prejudicada sua análise Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: OI SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 78/2018/SEI/EC (SEI nº ), integrante deste acórdão: a) conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento; e, b) receber o pedido de suspensão do trâmite deste Pado protocolizado sob o registro SEI nº e declarar prejudicada sua análise Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: TV DIÁRIO LTDA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 81/2018/SEI/EC (SEI nº ), integrante deste acórdão, conhecer do Recurso para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo-se integralmente a decisão recorrida pelo código Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: BRASIL TELECOM SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 76/2018/SEI/EC (SEI nº ), integrante deste acórdão: a) conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento; b) reformar, de ofício, o despacho recorrido em razão da aplicação de antecedentes infracionais anteriormente não computados; e, c) receber o pedido de suspensão do trâmite deste Pado protocolizado sob o registro SEI nº e declarar prejudicada sua análise Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: TELEMAR NORTE LESTE SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 69/2018/SEI/EC (SEI nº ), integrante deste acórdão: a) conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento; e, b) receber o pedido de suspensão do trâmite deste Pado protocolizado sob o registro SEI nº e declarar prejudicada sua análise Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: FUNDAÇÃO JOÃO XXIII Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 80/2018/SEI/EC (SEI nº ), integrante deste acórdão, conhecer do Recurso Administrativo para, no mérito, negar-lhe provimento Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: OI SA, TELEMAR NORTE LESTE SA, OI MÓVEL SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 83/2018/SEI/EC (SEI nº ), integrante deste acórdão, extinguir o presente processo JUAREZ MARTINHO QUADROS DO NASCIMENTO Presidente do Conselho ACÓRDÃOS DE 18 DE JUNHO DE 2018 Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: CIDADÃO COM PEDIDO DE INFORMAÇÃO NO E-SIC Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 93/2018/SEI/EC (SEI nº ), integrante deste acórdão, não conhecer do Recurso em 2ª instância, nos termos do art 15 da Lei nº 12527/2011 Nº Processo nº / Recorrente/Interessado: ALGAR TELECOM SA Acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por unanimidade, nos termos da Análise nº 77/2018/SEI/EC (SEI nº ), integrante deste acórdão: a) conceder Anuência Prévia para alteração no bloco de controle da ALGAR TELECOM SA mediante o ingresso da sócia investidora ARCHY LLC a qual passará a deter aproximadamente 25% de participação no capital social e votante da Prestadora, condicionada a: a1) apresentação da minuta do novo Estatuto Social da ALGAR TELECOM SA com o ingresso da ARCHY LLC em seu bloco de controle perante a Superintendência de Competição ou, alternativamente, declaração de que não haverá modificação de tal documento em decorrência da presente operação; a2) comprovação mediante atesto da Superintendência de Competição: a2i) de exclusão das Cláusulas n 54, 541 e 62 (i a xvi) do Contrato de Investimento e Outras Avenças entre ALGAR SA, ARCHY LLC e ALGAR TELECOM SA (SEI nº ), bem como das Cláusulas n 41, 42, 44, 45, 57 (i a xiii), 61, 611 e 66 (i a xiv) do Acordo de Acionistas a ser celebrado entre ALGAR SA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES e ARCHY LLC (SEI nº ), ou qualquer outra cláusula constante de tais documentos ou outro instrumento deliberativo, que atribuem à sócia investidora e entrante ARCHY LLC o exercício de controle da empresa, nos termos do Regulamento para Apuração de Controle e de Transferência de Controle em Empresas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações, aprovado pela Resolução nº 101, de 04 de fevereiro de 1999; ou, alternativamente, e, a2ii) de exclusão de quaisquer direitos políticos previstos em instrumentos contratuais que assegurem o exercício de controle ao GIC (VENTURES) PTE LTD, à DISCOVERY INVESTMENT PTE LTD, à MORNINGSTAR INVESTMENT PTE LTD, à ACON LAO FUND IV LP, à NETSOVA, LP, À RAPOVA, LP, À BULKOVA, LP, À RENKA, LP e à KITOVA LP sobre as operações das empresas DIRETA COMUNICAÇÕES LTDA - ME (Direta) e CABO SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA, nos termos da Regulamento para Apuração de Controle e de Transferência de Controle em Empresas Prestadoras de Serviços de Telecomunicações, aprovado pela Resolução nº 101, de 4 de fevereiro de 1999; e, a3) comprovação da regularidade fiscal das empresas envolvidas, com respaldo na Súmula nº 19, datada de 1º de dezembro de 2016; e, b) Determinar à ALGAR TELECOM SA que: b1) apresente à Superintendência de Competição em até 90 (noventa) dias após a publicação do respectivo Acórdão do Conselho Diretor da Anatel os instrumentos societários previstos nos itens a1 e a2 e subitens, bem como a regularidade fiscal das empresas envolvidas previsto no item a3, que comprovem o acolhimento dos condicionantes estabelecidos, cujo conteúdo serão objeto de atesto por parte da Superintendência de Competição; e, b2) comunique à Superintendência de Competição sua decisão sobre qual operação aprovada pela Anatel será implementada, considerando-se a existência de duas anuências em favor do GRUPO ALGAR: a presente operação e àquela anuída no âmbito do Processo Administrativo nº / ; e, c) determinar que a presente anuência prévia valerá pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias a contar de sua publicação no Diário Oficial da União, prorrogável, a pedido, uma única vez por igual período, se mantidas as mesmas condições societárias JUAREZ MARTINHO QUADROS DO NASCIMENTO Presidente do Conselho ATO Nº 4621, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Processo nº / Prorroga, por uma única vez e por igual período de 180 (cento e oitenta) dias, o prazo de validade do Ato nº 432, de 22 de janeiro de 2018, publicado no Diário Oficial da União de 23 de janeiro de 2018, nos termos do disposto no art 3º do mencionado Ato JUAREZ MARTINHO QUADROS DO NASCIMENTO Presidente do Conselho SUPERINTENDÊNCIA DE RADIOFREQUÊNCIA E FISCALIZAÇÃO GERÊNCIA-GERAL DE FISCALIZAÇÃO ESCRITÓRIO REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS ATOS DE 11 DE JUNHO DE 2018 Nº Expede autorização de uso de radiofrequências à AC PARCERIA E TERRAPLENAGEM LTDA, CNPJ nº / associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado Nº Expede autorização de uso de radiofrequência ao CONSORCIO CEMIG CEB, CNPJ nº / associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado Nº Outorga autorização para uso de radiofrequência ao SISTEMA RADIODIFUSAO DE SERTAOZINHO LTDA, CNPJ nº / , associada à autorização para exploração do Serviço Auxiliar de Radiodifusão e Correlatos - Ligação para Transmissão de Programas Nº Expede autorização de uso de radiofrequências à RIMA INDUSTRIAL S/A, CNPJ nº / associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado Nº Expede autorização de uso de radiofrequências à GILDO HIROYUKI SHIMADA, CPF nº associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado Nº Expede autorização de uso de radiofrequências à COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DE MINAS GERAIS - CODEMIG, CNPJ nº / associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado Nº Expede autorização de uso de radiofrequências à MENDONCA & GOUVEIA TRANSPORTES E PRESTACAO DE SERVICOS LTDA, CNPJ nº / associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado Nº Outorga autorização para uso de radiofrequência à RADIO CULTURA DE PORTO NOVO LTDA, CNPJ nº / , associada à autorização para exploração do Serviço Auxiliar de Radiodifusão e Correlatos - Ligação para Transmissão de Programas Nº Expede autorização de uso de radiofrequência à NORTE SUL TERRAPLANAGEM E LOCACAO DE MAQUINAS PESADAS LTDA, CNPJ nº / associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado Nº Expede autorização para uso de radiofrequências à COPAGAZ DISTRIBUIDORA DE GAS LIMITADA, CNPJ nº / associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado Nº Expede autorização para uso de radiofrequências ao INSTITUTO INHOTIM, CNPJ nº / associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado Nº Expede autorização de uso da radiofrequência à SECURITY SEGURANCA LTDA, CNPJ nº / associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado Nº Expede autorização à DOSANKO FRUTAS TROPICAIS LTDA, CNPJ nº / , para explorar o Serviço Limitado Privado, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional Nº Expede autorização à ENGIE BRASIL ENERGIA SA, CNPJ nº / , para explorar o Serviço Limitado Privado, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em

58 58 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional Nº Expede autorização à S & D FLORESTAL VIVEIRO LTDA, CNPJ nº , para explorar o Serviço Limitado Privado, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional Nº Expede autorização à CONSTRUTORA BARBOSA MELLO SA, CNPJ nº / , para explorar o Serviço Limitado Privado, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional HERMANN BERGMANN GARCIA E SILVA Gerente SUPERINTENDÊNCIA DE COMPETIÇÃO DESPACHO Nº 22/2017 PROCESSO / INTERESSADOS: Terabyte Serviços de Telecomunicações Em Banda Larga Ltda - EPP, Ampla Energia e Serviços SA 1 Determinar às partes que celebrem um Contrato de Compartilhamento de Infraestrutura, em até 30 (trinta) dias da notificação deste Despacho, observando todos os procedimentos e prazos previstos na Resolução Conjunta nº 001, de 24 de novembro de 1999 (Aneel, Anatel e ANP), em especial os previstos nos artigos 11 e 14; 2 Estabelecer em R$ 3,19 (três reais e dezenove centavos), acrescidos de correção segundo o índice acordado entre as partes, ou na falta deste pelo IGP-DI, tendo como data base 30 de dezembro de 2014, o valor devido pelo compartilhamento do ponto de fixação em poste, incluídos no valor os tributos devidos; 3 Determinar que eventuais diferenças entre o preço praticado e o preço arbitrado sejam acertadas entre as partes, considerando as diretrizes dos itens acima; 4 Determinar o envio de Memorando à Superintendência de Controle de Obrigação da Anatel, para análise quanto à instauração de Procedimento para Apuração de Descumprimento de Obrigações - PADO em desfavor da TERABYTE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES EM BANDA LARGA LTDA - EPP, nos termos do art 158, IV, do Regimento Interno da Anatel, aprovado pela Resolução nº 612, de 29 de abril de 2013; 5 Extinguir e arquivar o Processo em referência, tendo em vista o exaurimento de sua finalidade, nos termos do previsto no art 36 da Resolução Conjunta nº 2, de 27 de março de 2011 (Aneel, Anatel, ANP), após exaurido o prazo para interposição de pedido de reconsideração, sem manifestação das partes; 6 Notificar as Partes acerca da decisão da Comissão de Resolução de Conflitos das Agências Reguladoras dos Setores de Energia Elétrica, Telecomunicações e Petróleo ABRAÃO BALBINO E SILVA Superintendente SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DO RIO JANEIRO E ESPÍRITO SANTO ATO Nº 4380, DE 7 DE JUNHO DE 2018 Outorga autorização para uso de radiofrequência(s) à(ao) IPIRANGA PRODUTOS DE PETROLEO SA, CNPJ nº / associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA Gerente ATO Nº 4438, DE 11 DE JUNHO DE 2018 Outorga autorização para uso de radiofrequência(s) à(ao) SCHWEITZER-MAUDUIT DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE PAPEL LTDA, CNPJ nº / associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA Gerente ATO Nº 4444, DE 11 DE JUNHO DE 2018 Outorga autorização para uso de radiofrequência(s) à(ao) COMERCIAL ZARAGOZA IMPORTACAO E EXPORTACAO LIMITADA, CNPJ nº / associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA Gerente pelo código SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO ATO Nº 3824, DE 21 DE MAIO DE 2018 Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à FUNDACAO CASPER LIBERO, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de Pereira Barreto/SP WILSON DINIZ WELLISCH Superintendente Substituto ATOS DE 22 DE MAIO DE 2018 Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à SOCIEDADE PARAIBANA DE COMUNICACAO LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de Solânea/PB Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à TELEVISAO CACHOEIRA DO SUL LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de Santo Antônio da Patrulha/RS Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à CHIRU COMUNICACOES LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Onda Média, na localidade de Palmitinho/RS Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à EMPRESA DE RADIODIFUSAO KARANDA LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Naviraí/MS WILSON DINIZ WELLISCH Superintendente Substituto ATOS DE 23 DE MAIO DE 2018 Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RADIO CIDADE MODELO LTDA - ME, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Picos/PI Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RADIO MODULO FM LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Itumbiara/GO Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à SOCIEDADE DIFUSORA CANGUCU FM LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Canguçu/RS WILSON DINIZ WELLISCH Superintendente Substituto ATOS DE 24 DE MAIO DE 2018 Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à TELEVISAO LAGES LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de Araranguá/SC Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à TELEVISAO GUAIBA LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de Veranópolis/RS Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RADIO TAMENGO FM LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Corumbá/MS WILSON DINIZ WELLISCH Superintendente Substituto ATOS DE 25 DE MAIO DE 2018 Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à REDE MULHER DE TELEVISÃO LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de Dois Córregos/SP Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à REDE MULHER DE TELEVISÃO LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de Jaú/SP Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à REDE MULHER DE TELEVISAO LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de São Manuel/SP Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RÁDIO CULTURA DE MOGI MIRIM LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Onda Média, na localidade de Mogi Mirim/SP Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RÁDIO E TELEVISÃO MARAJOARA LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de Castanhal/PA Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à TELEVISÃO SOCIEDADE LIMITADA, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de Ouro Branco/MG Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à TELEVISÃO SOCIEDADE LIMITADA, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de Oliveira/MG Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RÁDIO E TELEVISÃO OM LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de Manaus/AM Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RADIO E TELEVISAO OM LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de Blumenau/SC Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RADIO E TELEVISAO OM LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de Cuiabá/MT WILSON DINIZ WELLISCH Superintendente Substituto ATOS DE 30 DE MAIO DE 2018 Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RBS TV SANTA CRUZ LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de Taquari/RS Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RÁDIO E TELEVISÃO OM LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de Taiobeiras/MG Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RÁDIO E TELEVISÃO OM LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de Pedra Azul/MG Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RADIO E TELEVISAO OM LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Retransmissão de Televisão, utilizando tecnologia digital, na localidade de Bocaiúva/MG Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à EMPRESA CHAPADENSE DE COMUNICACAO LTDA, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Chapadão do Sul/MS WILSON DINIZ WELLISCH Superintendente Substituto

59 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN ATOS DE 1º DE JUNHO DE 2018 Nº Processo nº / Outorga autorização de uso de radiofrequência(s) à PRISCILA SANTOS DA SILVA INFORMATICA - ME, CNPJ/MF nº / , associada à Autorização para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia Nº Processo nº / Outorga autorização de uso de radiofrequência(s) ao MINISTÉRIO DA JUSTIÇA - DEPARTAMENTO DE POLICIA ROD FEDERAL, CNPJ/MF nº / , associada à autorização para execução de Serviço Limitado Privado Nº Outorga autorização de uso de radiofrequência(s) à VITORIA RADIOCOMUNICACAO LTDA - ME, CNPJ/MF nº / , associada à autorização para execução de Serviço Limitado Privado WILSON DINIZ WELLISCH Superintendente Substituto ATO Nº 4130, DE 2 DE JUNHO DE 2018 Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO TUCUPI DE ARTE CULTURA E COMUNICAÇÃO - ATAC, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Marituba/PA WILSON DINIZ WELLISCH Superintendente Substituto ATOS DE 3 DE JUNHO DE 2018 Nº Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA AMANHECER BENEFICENTE, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Campos dos Goytacazes/RJ Nº Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO AMERICA ARTISTICA E CULTURAL DE UBERABA, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Uberaba/MG WILSON DINIZ WELLISCH Superintendente Substituto ATOS DE 4 DE JUNHO DE 2018 Nº Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO RIOPOMBENSE DE INTEGRACAO E CULTURA, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Rio Pomba/MG Nº Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO DE COMUNICAÇÃO E CULTURA CAICOENSE - ACCC, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Caicó/RN Nº Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA AMIGOS DE AFONSO CUNHA - ACAAC, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Afonso Cunha/MA Nº Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO MOVIMENTO COMUNITÁRIO RÁDIO NOVA DE PAZ - FM, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Cezarina/GO Nº Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE RADIODIFUSÃO INTEGRANTE DE DOM PEDRO DE ALCÂNTARA, CNPJ / executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Dom Pedro de Alcântara/RS WILSON DINIZ WELLISCH Superintendente Substituto ATOS DE 5 DE JUNHO DE 2018 Nº Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO RÁDIO COMUNITÁRIA DE MARATAÍZES, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Marataízes/ES Nº Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CULTURAL E ARTÍSTICA DE INDIANÓPOLIS, CNPJ / , executante do pelo código Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Indianópolis/PR Nº Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CULTURAL EDUCATIVA DE TURVOLÂNDIA, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Tu r v o l â n d i a / M G Nº Processo nº / Outorga autorização de uso de radiofrequência(s) à ALGAR MULTIMÍDIA S/A, CNPJ/MF nº / , associada à autorização para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia Nº Processo nº / Outorga, a partir de 21/10/2018, autorização de uso de radiofrequência(s) ao DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDERAL, CNPJ/MF nº / , associada à autorização do Serviço Limitado Privado, na aplicação móvel privado WILSON DINIZ WELLISCH Superintendente Substituto ATOS DE 6 DE JUNHO DE 2018 Nº Processo nº / Outorga autorização de uso de radiofrequência(s) à TITANIA COMERCIO E SERVICOS DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO LTDA, CNPJ/MF nº / , associada à autorização para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia Nº Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO CULTURAL DE DIFUSÃO COMUNITÁRIA ESTACAO QUINTA, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Rio Grande/RS Nº Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA E CULTURAL DE RIBEIRÃOZINHO, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de R i b e i r ã o z i n h o / M T Nº Processo nº / Outorga autorização de uso de radiofrequência(s) à Cticom Tecnologia e Comunicação de Dados Eireli, CNPJ/MF nº / , associada à Autorização para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia Nº Processo nº / Outorga autorização de uso de radiofrequência(s) à LOOPCOM COMERCIO E SERVICOS LTDA - ME, CNPJ/MF nº / , associada à autorização para execução de Serviço Limitado Privado Nº Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO IRAIENSE DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Iraí/RS Nº Processo nº /2015 Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à RÁDIO COMUNITÁRIA ALTERNATIVA FM, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Parnaíba/PI Nº Processo nº / Expede autorização à SKY SERVIÇOS DE BANDA LARGA LTDA, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço Limitado Privado, por prazo indeterminado, em todo o território nacional, excetuando o município de São Paulo/SP Nº Processo nº /2013 Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA AMBIENTAL DO POVOADO IPÊ, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de São Paulo das Missões/RS WILSON DINIZ WELLISCH Superintendente Substituto ATOS DE 07 DE JUNHO DE 2018 Nº Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE COMUNICAÇÃO E CULTURA DE ESTREITO, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Florianópolis/SC Nº Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA E EDUCATIVA NOVA COLINA - ACENCO, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Brasília (Sobradinho)/DF Nº Processo nº / Outorga autorização de uso de radiofrequência à SOMACULTURAL - SOCIEDADE MARLIERENSE DE CULTURA LAZER DESPORTOS E DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Marliéria/MG Nº Processo nº / Outorga autorização de uso de radiofrequência(s) à ALMEIRIM TELECOM LTDA, CNPJ/MF nº / , associada à Autorização para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia Nº Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA DE FAZENDA NOVA, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Fazenda Nova/GO Nº Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE COMUNICAÇÃO E CULTURA DE CENTENARIO DO SUL, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Centenário do Sul/PR Nº Processo nº / Expede autorização à DJM LINK MULTIMIDIA EIRELI, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, em todo o território nacional Nº Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DOS MORADORES E MORADORES DA RUA ANTÔNIO CARNEIRO DA FONSECA E RUAS CIRCUNVIZINHAS DE ARARUNA-ABM, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Araruna/PB Nº Processo nº / Expede autorização à LIVE CONECT TELECOMUNICACOES LTDA - ME, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, em todo o território nacional Nº Processo nº / Expede autorização à MOBILI BRASIL SERVICOS DE TELECOMUNICACOES LTDA, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, em todo o território nacional Nº Processo nº / Outorga autorização de uso de radiofrequência(s) à NEW MASTER TURBO NET LTDA - ME, CNPJ/MF nº / , associada à autorização para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia WILSON DINIZ WELLISCH Superintendente Substituto ATOS DE 8 DE JUNHO DE 2018 Nº Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL PADRE DE MAN, CNPJ / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Coronel Fabriciano/MG Nº Processo nº / Outorga autorização de uso de radiofrequência(s) à LINKTAP INFORMATICA LTDA - ME, CNPJ/MF nº / , associada à Autorização para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia Nº Processo nº / Outorga autorização de uso de radiofrequência(s) à CLARO SA, CNPJ/MF nº / , associada à Autorização para explorar o Serviço Móvel Pessoal Nº Processo nº / Outorga autorização de uso de radiofrequência(s) à CHAME TAXI RECIFE LTDA, CNPJ/MF nº / , associada à autorização para execução de Serviço Limitado Privado WILSON DINIZ WELLISCH Superintendente Substituto CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL EXTRATO DE PARECER Nº 35/2018 A Coordenadora do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal - Concea, no uso de suas atribuições e de acordo com o art 5 o, inc II, da Lei nº 11794, de 8 de outubro de 2008; arts 34 e 35 do Decreto nº 6899, de 15 de julho de 2009; e Resolução Normativa nº 21, de 20 de março de 2015,

60 60 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 torna público que o Concea apreciou e emitiu Parecer Técnico para o seguinte pedido de credenciamento: Processo nº: / (590) CNPJ: / MATRIZ Razão Social: CENTRO DE ENSINO METODO - EIRELI Nome da Instituição: ******** Endereço da Instituição: Avenida Jabaquara, n Mirandópolis - CEP: São Paulo/SP Modalidade de solicitação: requerimento de credenciamento da instituição Decisão: DEFERIDO CIAEP: O Concea, após análise do pedido de credenciamento da instituição, concluiu pelo DEFERIMENTO, conforme o Parecer nº 35/2018/CONCEA/MCTIC A instituição apresentou todos os documentos conforme disposto na Resolução Normativa nº 21, de 20 de março de 2015, além de comprovar constituição de CEUA nos termos do art 8 da Lei nº 11794, de 8 de outubro de 2008 O Concea esclarece que este extrato não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no País e das normas estabelecidas pelo Concea, aplicáveis ao objeto do requerimento MONICA L ANDERSEN EXTRATO DE PARECER Nº 36/2018 A Coordenadora do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal - Concea, no uso de suas atribuições e de acordo com o art 5 o, inc II, da Lei nº 11794, de 8 de outubro de 2008; arts 34 e 35 do Decreto nº 6899, de 15 de julho de 2009; e Resolução Normativa nº 21, de 20 de março de 2015, torna público que o Concea apreciou e emitiu Parecer Técnico para o seguinte pedido de credenciamento: Processo nº: / (593) CNPJ: / FILIAL Razão Social: ASSOCIACAO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Nome da Instituição: CENTRO UNIVERSITARIO LUTERANO DE PALMAS - CEULP Endereço da Instituição: 1501 Sul Avenida Joaquim Teotônio Segurado, nº 1, Plano Diretor Sul, CEP: , Palmas/TO Modalidade de solicitação: requerimento de credenciamento da instituição Decisão: DEFERIDO CIAEP: O Concea, após análise do pedido de credenciamento da instituição, concluiu pelo DEFERIMENTO, conforme o Parecer nº 36/2018/CONCEA/MCTIC A instituição apresentou todos os documentos, conforme disposto na Resolução Normativa nº 21, de 20 de março de 2015 O Concea esclarece que este parecer não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no País e das normas estabelecidas pelo Concea, aplicáveis ao objeto do requerimento MONICA L ANDERSEN EXTRATO DE PARECER Nº 37/2018 A Coordenadora do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal - Concea, no uso de suas atribuições e de acordo com o art 5 o, inc II, da Lei nº 11794, de 8 de outubro de 2008; arts 34 e 35 do Decreto nº 6899, de 15 de julho de 2009; e Resolução Normativa nº 21, de 20 de março de 2015, torna público que o Concea apreciou e emitiu Parecer Técnico para o seguinte pedido de credenciamento: Processo nº: / (594) CNPJ: / FILIAL Razão Social: ASSOCIACAO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Nome da Instituição: CENTRO UNIVERSITARIO LUTERANO DE JI-PARANA - CEULJI Endereço da Instituição: Avenida Engenheiro Manfredo Barata Almeida da Fonseca, 762, Jardim Aurélio Bernardi, CEP: , Ji-Paraná/RO Modalidade de solicitação: requerimento de credenciamento da instituição Decisão: DEFERIDO CIAEP: O Concea, após análise do pedido de credenciamento da instituição, concluiu pelo DEFERIMENTO, conforme o Parecer nº 37/2018/CONCEA/MCTIC A instituição apresentou todos os documentos, conforme disposto na Resolução Normativa nº 21, de 20 de março de 2015 O Concea esclarece que este parecer não exime a requerente do cumprimento das demais legislações vigentes no País e das normas estabelecidas pelo Concea, aplicáveis ao objeto do requerimento MONICA L ANDERSEN NUCLEBRÁS EQUIPAMENTOS PESADOS S/A D E S PA C H O S Processo: Contrato C-1200/DV-614- Objeto: Fornecimento de GLP - Gás Liquefeito de Petróleo - através de carreta estacionária, em conformidade com as legislações aplicáveis e normas regulamentadoras Contratada: Copagaz Distribuidora de Gás S/A - CNPJ: / Valor total: R$ ,00 Parecer Jurídico 024/2018/LOF/PJG-2/PJ/NUCLEP Justificativas: Conforme justificativas constantes no processo, a contratação emergencial se configura em face da punição aplicada a empresa GLP Gás, que impediu a prorrogação contratual, assim como ficou demonstrada a premente necessidade do referido gás nos mais diversos setores da NUCLEP Considerando que as justificativa acima tem fundamento no Artigo 29, XV da Lei 13303/2016, reconheço a dispensa de licitação referente ao processo supracitado FERNANDO DE JESUS COUTINHO Gerente Geral de Compras e Serviços Em face do parecer favorável da Consultoria Jurídica sobre o assunto, ratifico a decisão do Gerente Geral de Compras e Serviços MARCIO XIMENES VIRGÍNIO DA SILVA Diretor Industrial SECRETARIA DE RADIODIFUSÃO DEPARTAMENTO DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA, COMUNITÁRIA E DE FISCALIZAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA PORTARIA Nº 2419/SEI, DE 9 DE MAIO DE 2018 A COORDENADORA-GERAL DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA, DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA, COMUNITÁRIA E DE FISCALIZAÇÃO, DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe confere o art 76,parágrafo 6, inciso VI, do Regimento Interno do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, aprovado pela Portaria nº 1729, de 31 de março de 2017, publicada no Diário Oficial da União de 04 de abril de 2017 e considerando o Processo Administrativo nº / , resolve: Art 1º Autorizar a Associação Comunitária de Comunicação e Cultura Portal da Serra, a transferir o local de instalação do sistema irradiante da Rua Quatorze de Janeiro, N 90 - Centro para a BR-282 KM 130, na localidade de Bom Retiro / SC A entidade foi autorizada pela Portaria de Autorização n 148/2001, publicada no Diário Oficial da União em 06 de abril de 2001, a executar o Serviço de Radiodifusão Comunitária O referido ato de autorização foi deliberado pelo Congresso Nacional, conforme Decreto Legislativo nº 330/2002, publicado no Diário Oficial da União em 22 de novembro de 2002, conforme consta nos autos do Processo de Autorização n /1998 Parágrafo único O sistema irradiante da estação transmissora da entidade, em razão do disposto no caput, localizarse-á nas coordenadas geográficas com latitude em 27 48'13"S e longitude 49 29'53"W Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação INALDA CELINA MADIO DEPARTAMENTO DE RADIODIFUSÃO COMERCIAL DESPACHO Nº 1100/SEI, DE 15 DE JUNHO DE 2018 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFUSÃO COMERCIAL, SUBSTITUTO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o que consta do processo nº / , especialmente da Nota Técnica nº 13402/2018/SEI-MCTIC, resolve: Conhecer o recurso administrativo interposto pela EDITORA BOA VISTA LTDA - EPP, permissionária do serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no município de BOA VISTA, estado de RORAIMA, contra a decisão de indeferimento do pedido de aprovação dos locais de instalação e autorização para utilização de equipamentos, para no mérito, negar-lhe provimento, em decorrência do não atendimento à legislação vigente WILLIAM IVO KOSHEVNIKOFF ZAMBELLI COORDENAÇÃO-GERAL DE OUTORGAS DESPACHO Nº 584/SEI, DE 23 DE ABRIL DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE OUTORGAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art 77, 3º, inciso II, da Portaria nº 1729, de 31 de março de 2017, publicado no Diário Oficial da União em 04 de abril de 2017, e considerando o que consta no processo nº / , resolve: Aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos da RÁDIO CIDADE DE AMERICANA LTDA, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, em caráter primário, no município de SANTA BÁRBARA D'OESTE, estado de São Paulo, utilizando o canal digital 14 (quatorze), nos termos da Nota Técnica nº 7394/2018/SEI-MCTIC ALEXANDRE MIRANDA FREIRE DE OLIVEIRA BARROS DESPACHO Nº 788/SEI, DE 8 DE MAIO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE OUTORGAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art 77, 3º, inciso II, da Portaria nº 1729, de 31 de março de 2017, publicado no Diário Oficial da União em 04 de abril de 2017, e considerando o que consta no processo nº / , resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos da TV CIDADE DE FORTALEZA LTDA, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, em caráter primário, no município de BELA CRUZ, estado do Ceará, utilizando o canal digital nº 27 (vinte e sete), nos termos da Nota Técnica nº 9835/2018/SEI-MCTIC ALEXANDRE MIRANDA FREIRE DE OLIVEIRA BARROS DESPACHO Nº 919/SEI, DE 6 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE OUTORGAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art 77, 3º, inciso II, da Portaria nº 1729, de 31 de março de 2017, publicado no Diário Oficial da União em 04 de abril de 2017, e considerando o que consta no processo nº / , resolve: Aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos da FUNDAÇÃO NAZARÉ DE COMUNICAÇÃO, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, em caráter primário, no município de PORTO VELHO, estado de Rondônia, utilizando o canal digital 32 (trinta e dois), nos termos da Nota Técnica nº 11933/2018/SEI-MCTIC ALEXANDRE MIRANDA FREIRE DE OLIVEIRA BARROS DESPACHO Nº 948/SEI, DE 29 DE MAIO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE OUTORGAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art 77, 3º, inciso II, da Portaria nº 1729, de 31 de março de 2017, publicado no Diário Oficial da União em 04 de abril de 2017, e considerando o que consta no processo nº / , resolve: Aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos do RBN - REDE BRASIL NORTE DE TELEVISÃO LTDA, autorizatário do Serviço de Retransmissão de Televisão, em caráter primário, no município de SALVADOR, estado do BAHIA, utilizando o canal digital nº 23 (vinte e três), nos termos da Nota Técnica nº 12026/2018/SEI- MCTIC ALEXANDRE MIRANDA FREIRE DE OLIVEIRA BARROS DESPACHO Nº 971/SEI, DE 12 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE OUTORGAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art 77, 3º, inciso II, da Portaria nº 1729, de 31 de março de 2017, publicado no Diário Oficial da União em 04 de abril de 2017, e considerando o que consta no processo nº / , resolve: Aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos da TELEVISÃO SOCIEDADE LIMITADA, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, em caráter primário, no município de CONSELHEIRO LAFAIETE, estado de MINAS GERAIS, utilizando o canal digital nº 48 (quarenta e oito), nos termos da Nota Técnica nº 12223/2018/SEI-MCTIC ALEXANDRE MIRANDA FREIRE DE OLIVEIRA BARROS pelo código

61 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN COORDENAÇÃO-GERAL PÓS DE OUTORGAS DESPACHO Nº 1042/SEI, DE 7 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE PÓS-OUTORGAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art 77, 4º, inciso III, da Portaria n 1729, de 31 de março de 2017, e considerando o que consta no processo nº / , resolve aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, da RÁDIO UNIVERSITÁRIA METROPOLITANA LTDA, permissionária do serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada no município de Rio Branco-AC, utilizando o canal nº 256 (duzentos e cinquenta e seis), classe A4, nos termos da Nota Técnica nº 12840/2018/SEI-MCTIC ALTAIR DE SANTANA PEREIRA DESPACHO Nº 1059/SEI, DE 15 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE PÓS-OUTORGAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art 77, 4º, inciso III, da Portaria n 1729, de 31 de março de 2017, e o que consta do Processo nº / nos termos da Nota Técnica nº 13068/2018/SEI-MCTIC, resolve retificar o disposto na Nota Técnica nº 12330/2018/SEI-MCTIC, que aprovou o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, da TV RÁDIO CLUBE DE TERESINA S/A, permissionária do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada no município de Teresina - PI, utilizando o canal nº 215 (duzentos e quinze), classe A3, de forma a substituir a informação do número de Certificação/Homologação para , grafada erroneamente como ALTAIR DE SANTANA PEREIRA Ministério da Cultura AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA DIRETORIA COLEGIADA SUPERINTENDÊNCIA DE FOMENTO DESPACHO Nº 1769-E, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria n 262-E, publicada em DOU em 30/08/2017 e alterada pela Portaria nº 344-E, publicada em DOU em 16/11/2017; e em cumprimento ao disposto na Lei n o 8685, de 20 de julho de 1993, na Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, no Decreto nº 4456, de 04 de novembro de 2002, e considerando o inciso II do art 31 da Resolução de Diretoria Colegiada nº 59 da ANCINE, decide: Art 1º Aprovar os projetos audiovisuais e suas análises complementares, para o qual as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nos termos das leis indicadas, cujo prazo de captação se encerra em 31/12/ LUA CRESCENTE - DISTRIBUIÇÃO Processo: / Proponente: GIROS PROJETOS AUDIOVISUAIS LT D A Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no Art 1º-A da Lei nº 8685/93: R$ ,00 Banco: agência: 3519-X conta corrente: TRANSAMAZONA Processo: / Proponente: MUAMBA ESTUDIO LTDA - ME Cidade/UF: Belém/PA CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no Art 1º-A da Lei nº 8685/93: R$ ,00 Banco: agência: conta corrente: Art 2º Aprovar a análise complementar do projeto audiovisual, para qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termos dos artigos indicados FRONTEIRAS DO PENSAMENTO - FUTURO Processo: / Proponente: PROSPERIDADE COMUNICAÇÃO E FILMES LTDA Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total aprovado: de R$ ,00 para R$ ,93 Valor aprovado no Art 1º A da Lei nº 8685/93: de R$ ,00 para R$ ,38 Banco: 001- agência: conta corrente: Prazo de captação até 31/12/2019 Art 3º Este Despacho Decisório entra em vigor na data de sua publicação MARCIAL RENATO DE CAMPOS pelo código COORDENAÇÃO DE ANÁLISE DE DIREITOS DESPACHO Nº 1774-E, DE 18 DE JUNHO DE 2018 A COORDENADORA DE ANÁLISE DE DIREITOS da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria n 01-E, publicada em DOU em 21/02/2018; e em cumprimento ao disposto na Lei n o 8685, de 20 de julho de 1993, na Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, no Decreto nº 4456, de 04 de novembro de 2002, e considerando o inciso II do art 31 da Resolução de Diretoria Colegiada nº 59 da ANCINE, decide: Art 1º Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nos termos das leis indicadas, cujo prazo de captação se encerra em 31/12/ MARCELO BRATKE - VISÃO DA MÚSICA Processo: / Proponente: ANA CLAUDIA STREVA AIEX ME Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,74 Valor aprovado no Art 1º-A da Lei nº 8685/93: R$ ,25 Banco: agência: conta corrente: SERÁ QUE É ELE? UM FILME SOBRE JOÃO ROBERTO KELLY Processo: / Proponente: AVEXI FILMES LTDA Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no Art 1º-A da Lei nº 8685/93: R$ ,20 Banco: agência: 3519-X conta corrente: Valor aprovado no Art 3º-A da Lei nº 8685/93: R$ ,00 Banco: agência: 3519-X conta corrente: O INCRÍVEL FEMININO Processo: / Proponente: AVEXI FILMES LTDA Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no Art 1º-A da Lei nº 8685/93: R$ ,00 Banco: agência: conta corrente: Valor aprovado no Art 3º-A da Lei nº 8685/93: R$ ,00 Banco: agência: conta corrente: AMICI, CINEMA ITALIANO E CINEMA BRASILEIRO Processo: / Proponente: OLHAR FEMININO PRODUÇÕES LTDA - ME Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no Art 1º-A da Lei nº 8685/93: R$ ,00 Banco: agência: conta corrente: X Valor aprovado no Art 3º-A da Lei nº 8685/93: R$ ,00 Banco: agência: conta corrente: DO OURO AO BITCOIN Processo: / Proponente: CT PRODUÇÕES ARTÍSTICAS E CINEMATOGRÁFICAS LTDA - ME Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no Art 1º-A da Lei nº 8685/93: R$ ,00 Banco: agência: conta corrente: MARTINA E O SKYLAB Processo: / Proponente: CHÁ CINEMATOGRÁFICO LTDA Cidade/UF: Recife / PE CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no Art 1º-A da Lei nº 8685/93: R$ ,00 Banco: agência: conta corrente: MAGRÃO - O APANHADOR DE SONHOS Processo: / Proponente: RODRIGO ROMEIRO ASFORA Cidade/UF: Recife / PE CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,97 Valor aprovado no Art 1º-A da Lei nº 8685/93: R$ ,92 Banco: agência: conta corrente: SOS MULHERES AO MAR 25 Processo: / Proponente: ANANÃ PRODUÇÕES, EVENTOS E ASSESSORIA DE MARKETING LTDA Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no Art 1º da Lei nº 8685/93: R$ ,00 Banco: agência: 3519-X conta corrente: Valor aprovado no Art 3º da Lei nº 8685/93: R$ ,00 Banco: agência: 3519-X conta corrente: Valor aprovado no Art 3º-A da Lei nº 8685/93: R$ ,00 Banco: agência: 3519-X conta corrente: MADEIRA DE LEI Processo: / Proponente: LOMA FILMES LTDA Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,20 Valor aprovado no Art 1º-A da Lei nº 8685/93: R$ ,00 Banco: agência: conta corrente: X Valor aprovado no Art 3º-A da Lei nº 8685/93: R$ ,00 Banco: agência: conta corrente: Art 2º Aprovar os projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos nos termos das leis indicadas, cujo prazo de captação se encerra em 31/12/ LUANA É DE LUA Processo: / Proponente: POPCON PRODUÇÕES LTDA Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,75 Valor aprovado no Art 39, inciso X, MP nº /01: R$ ,51 Banco: agência: conta corrente: LABIRINTO Processo: / Proponente: MELODRAMA PRODUÇÕES LTDA Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no Art 39, inciso X, MP nº /01: R$ ,00 Banco: agência: conta corrente: NIKKEIS DO BRASIL Processo: / Proponente: CAFÉ PRETO PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS LTDA - ME Cidade/UF: Brusque / SC CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,00 Valor aprovado no Art 3º-A da Lei nº 8685/93: R$ ,00 Banco: agência: conta corrente: JUJU BOOT CAMP Processo: / Proponente: LIGHTHOUSE PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS LTDA Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,07 Valor aprovado no Art 3º da Lei nº 8685/93: R$ ,00 Banco: agência: conta corrente: Valor aprovado no Art 3º-A da Lei nº 8685/93: R$ ,00 Banco: agência: conta corrente: Art 3º Este Despacho Decisório entra em vigor na data de sua publicação CAROLINA BRASIL ROMÃO E SILVA COORDENAÇÃO DE GESTÃO FINANCEIRA DESPACHO Nº 14-E, DE 18 DE JUNHO DE 2018 A COORDENADORA DE GESTÃO FINANCEIRA da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria n 01-E, publicada em DOU em 21/02/2018; e em cumprimento ao disposto na Lei n o 8685, de 20 de julho de 1993, na Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, no Decreto nº 4456, de 04 de novembro de 2002, e considerando o inciso II do art 31 da Resolução de Diretoria Colegiada nº 59 da ANCINE, decide: Art 1º Aprovar o remanejamento das fontes de recursos do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos nos termos dos artigos indicados TITO E OS PÁSSAROS Processo: / Proponente: BITS PRODUÇÕES LTDA Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total aprovado: R$ ,32 Valor aprovado no Art 1º da Lei nº 8685/93: de R$ ,00 para R$ 0,00 Valor aprovado no Art 1º-A da Lei nº 8685/93: de R$ ,05 para R$ ,00 Banco: agência: conta corrente: Prazo de captação: até 31/12/2018 Art 2º Este Despacho Decisório entra em vigor na data de sua publicação LORRAYNE FADDOUL CABRAL DE MELLO

62 PRONAC Bordões 62 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA PORTARIA Nº 398, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 1317, de 01 de julho de 2016 e o art 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art 1º - Aprovar o(s) projeto(s) cultural(is), relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual(is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no 1º do artigo 18 e no artigo 26 da Lei nº 8313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei nº 9874, de 23 de novembro de 1999 Art 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação ME JOSÉ PAULO SOARES MARTINS ANEXO I ÁREA: 1 ARTES CÊNICAS (Artigo 18, 1º ) Cultura para Todos ALEXANDRE PIRILLO PRODUCOES E EVENTOS - CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Porto Alegre - RS; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 19/06/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: Este projeto prevê uma circulação de espetáculos de teatro, danças, e grupos musicais em três cidades do estado do Rio Grande do Sul, com duração de dois dias em cada uma ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA (Artigo 26) Matriarcas do Samba Museu do Samba CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Rio de Janeiro - RJ; Valor Aprovado: R$ ,32 Prazo de Captação: 19/06/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: O projeto "Matriarcas do Samba" faz parte do "Plano de Salvaguarda do Samba Carioca" do Museu do Samba, homenageando suas grandes matriarcas (Império Serrano, Mangueira, Portelae Salgueiro)e respectivascomunidades A obradará continuidade à série de Songbooks do Museu do Samba, oferecendo ao público um CD duplo acompanhado de uma edição especial da "Samba em Revista" com as partituras das músicas A primeira edição "Sambas para Mangueira" foi gravada em 2016, sendo indicada para o Grammy Latino e para o Prêmio da Música Brasileira Serãogravadossambas de terreiro, incluindo aqueles com espaço de manifestação reduzido ou que nunca foram gravados, mas que representam expressiva parcela de composições de sambistas que exaltam a riqueza musical dessas Escolas OMatriarcas do Samba também prevê uma apresentação na quadra da respectiva agremiação, além de um show de lançamento do CD, em local a ser definido, com alguns dos artistasenvolvidos no projeto ÁREA: 6 HUMANIDADES (Artigo 26) Revista Digital de Cultura e Programação TO A F I M PORTARIA Nº 399, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Diadorim Ideias e Comunicações Ltda CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Rio de Janeiro - RJ; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 19/06/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: Toafim é uma obra de referência eletrônica de valor artístico, que aborda cultura e programação cultural, e une curadoria e serviço, com foco inicialmente em duas capitais: Rio de janeiro e São Paulo - mas com meta de após dois anos de funcionamento de chegar a outras seis cidades - Brasília, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Belém e Porto Alegre Trata-se de canal digital produtor e agregador de conteúdos, tendências, eventos e fatos culturais do Rio de Janeiro e São Paulo, e que criará uma ampla rede de produtores e consumidores de cultura Toafim será um portal com aplicativos para smartphones e tablets com atualização ágil e interativa As redes sociais terão amplo espaço no projeto Também haverá links para sites de venda de ingressos, reservas de restaurantes, e sugestões de acordo com o perfil dos assinantes Um 'espaço' que vai reunir opinião, reportagens, críticas, entrevistas, colunas, informações úteis e endereços georeferenciados, com texto, imagem, áudio e audiovisual Temas abordados: cinema, teatro, museus, artes visuais, música, dança, televisão, literatura, inovação, comunicação, universo digital, games, gastronomia, festas, moda, humor, viagem, vida ao ar livre, programação infantil Artistas e pessoas de expressão darão dicas de programas imperdíveis; humoristas farão esquetes, micro séries serão criadas DJs vão publicar playlists, mesas redondas bem humoradas comentarão fatos importantes ou polêmicos Na seção Toafim de ficar em casa, sugestões que vão da TV tradicional aos novos canais de internet, museus virtuais, livros, rádios, jogos e sites imperdíveis Mais sobre o conceito do Toafim nos anexos do edital O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 1317, de 01 de julho de 2016, o art 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, e o art 6º da Instrução Normativa nº 1, de 24 de junho de 2013, resolve: Art 1º - Tornar pública a relação do(s) projeto(s) apoiado(s) por meio do mecanismo Incentivo a Projetos Culturais do Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), instituído pela Lei nº 8313, de 23 de dezembro de 1991, que tiveram sua(s) prestação(ões) de contas APROVADA(S) COM RESSALVA(S) no âmbito desta Secretaria, em observância ao disposto no parágrafo único do art 70 da Constituição Federal, no 1º do art 20 da Lei nº 8313, de 1991, no art 88 da Instrução Normativa nº 1, de 24 de junho de 2013 e na Portaria nº 86, de 26 de agosto de 2014, conforme anexo I Art 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação JOSÉ PAULO SOARES MARTINS ANEXO P R O J E TO PROPONENTE CNPJ/CPF RESUMO DO PROJETO VA L O R A P R O VA D O VA L O R C A P TA D O Tocando com Jacob - Instituto Jacob do / A realização de um álbum sonoro Tocando com Jacob, dirigido a R$ ,00 R$ ,60 partituras e playbacks Bandolim estudantes de música e músicos em geral; álbum com partituras harmonizadas das 24 composições contidas nos Lps Chorinhos e Chorões (1961) e Primas e (1962), de Jacob do Bandolim Pretende-se ainda a edição de dois (02) Cds contendo as gravações originais e os respectivos playbacks dos Lp'sCd's para cada Lp Os Cds virão encartados no álbum RETIFICAÇÃO Na portaria nº 785 de 22/12/2017, publicada no DOU de 26/12/2017, Seção 1, página 17, referente ao Projeto SUL EM DANÇA - 16º EDIÇÃO - Pronac: , onde se lê: Valor Aprovado: R$ ,21, leia-se: Valor Aprovado: R$ ,23 SECRETARIA DO AUDIOVISUAL PORTARIA Nº 90, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SECRETÁRIO DO AUDIOVISUAL DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso das atribuições legais que lhe confere a Portaria 758, de 03 de agosto de 2017 e o art 1º da Portaria nº 1201, de 18 de dezembro de 2009, resolve: Art 1º Aprovar a redução de valor em favor dos projetos culturais relacionados abaixo, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no 1º do artigo 18 e no artigo 26 da Lei nº 8313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei nº 9874, de 23 de novembro de ª Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental DOC e Outras Coisas CNPJ/CPF: / Cidade: São Paulo - SP; Valor Reduzido: R$ 90062,10 Valor total atual: R$ , RUIVALDO, O HOMEM QUE SALVOU A TERRA (título provisório) Emegê Produções Artísticas S/S Ltda CNPJ/CPF: / Cidade: São Paulo - SP; Valor Reduzido: R$ 15304,41 Valor total atual: R$ ,17 Art 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação JOÃO BATISTA DA SILVA pelo código Ministério da Defesa COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA PORTARIAS DE 30 DE MAIO DE 2018 O DIRETOR DO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA, no uso de suas atribuições, de acordo com a delegação de competência contida na Portaria DECEA nº 7-T/DGCEA, de 2 de janeiro de 2018, combinada com o previsto no art 122 do Anexo I a Portaria nº 957/GC3, de 9 de julho de 2015, resolve: Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto (PBZPH) para o Heliponto PETROBRÁS - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, situado no Município de São José dos Campos, no Estado de São Paulo - SP Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) e o Plano de Zona de Proteção de Procedimentos de Navegação Aérea (PZPPNA) para o Aeródromo AEROLIS, situado no Município de Mostardas, no Estado do Rio Grande do Sul - RS Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo POCONÉ, situado no Município de Poconé, no Estado do Mato grosso - MT Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo JC PERALTA, situado no Município de Itaituba, no Estado do Pará- PA Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA MORRO BRANCO, situado no Município de Porto Espiridião, no Estado de Mato Grosso - MT Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo JOSÉ MARTINS DA SILVA, situado no Município de Regente Feijó, no Estado de São Paulo - SP Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA TUPI, situado no Município de Nova Andradina, no Estado de Mato Grosso do Sul - MS Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo NACIONAL DE GRAFITE III, situado no Município de Salto da Divisa, no Estado de Minas Gerais - MG Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo BRIGADEIRO LYSIAS AUGUSTO RODRIGUES, situado no Município de Carolina, no Estado do Maranhão - MA Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo LUIZ ARAGÃO, situado no Município de Tianguá, no Estado do Ceará - CE Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação

63 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo PISTA DO LIMÃO, situado no Município de Itaituba, no Estado do Pará - PA Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo PORTO DE MOZ, situado no Município de Porto de Moz, no Estado do Pará - PA Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo AEROCLUBE DE SERGIPE, situado no Município de Aracaju, no Estado de Sergipe - SE Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA SANTO ANTÔNIO, situado no Município de Manicoré, no Estado do Amazonas - MA Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo MUZZI, situado no Município de Coruripe, no Estado de Alagoas - AL Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo MGX FLORESTAL, situado no Município de Ninheira, no Estado de Minas Gerais - MG Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo PIRES DO RIO, situado no Município de Pires do Rio, no Estado de Goiás - GO Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) e o Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea (PZPANA) para o Aeródromo CMO, situado no Município de São Francisco do Sul, no Estado de Santa Catarina - SC Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo CAMPO DA PRAIA, situado no Município de Coruripe, no Estado de Alagoas - AL Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA FLORESTA NEGRA, situado no Município de Sete Quedas, no Estado de Mato Grosso do Sul - MS Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA MORRO ALTO, situado no Município de Nova Canaã do Norte, no Estado de Mato Grosso - MT Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA SÃO MARTINHO, situado no Município de Ilha Solteira, no Estado de São Paulo - SP Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA CYPI, situado no Município de Corumbá, no Estado de Mato Grosso do SUL- MS Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto (PBZPH) para o Heliponto TAXAQUARA GOLF CLUB, situado no Município de São Roque, no Estado de São Paulo - SP Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo SALLES, situado no Município de Castanhal, no Estado do PARÁ - PA Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA NICOLAU, situado no Município de Cotriguaçu, no Estado de Mato Grosso - MT Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA VERA, situado no Município de Alcinópolis, no Estado de Mato Grosso do SUL - MS Processo nº pelo código / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo DARINHO, situado no Município de Cascavel, no Estado do Ceará - CE Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA TRÊS MUCHACHAS, situado no Município de Bandeirantes, no Estado de Mato Grosso do SUL - MS Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA GUARANI, situado no Município de Nova Andradina, no Estado de Mato Grosso do SUL - MS Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação O inteiro teor das Portarias acima e seus anexos constituem arquivos em mídia digital que são disponibilizados no Portal AGA do DECEA na rede mundial de computadores (wwwdeceagovbr/aga) RICARDO DA SILVA MIRANDA Ten Cel Av PORTARIAS DE 5 DE JUNHO DE 2018 O DIRETOR DO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA, no uso de suas atribuições, de acordo com a delegação de competência contida na Portaria DECEA nº 7-T/DGCEA, de 2 de janeiro de 2018, combinada com o previsto no art 122 do Anexo I a Portaria nº 957/GC3, de 9 de julho de 2015, resolve: Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) e o Plano de Zona de Proteção de Procedimentos de Navegação Aérea (PZPPNA) para o Aeródromo FAZENDA SANTANA, situado no Município de Riachão das Neves, no Estado da Bahia - BA Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto (PBZPH) para o Heliponto HELICIA, situado no Município de Simões Filho, no Estado da Bahia - BA Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA CENTENÁRIO, situado no Município de Aquidauana, no Estado de Mato grosso do Sul - MS Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo SÃO FRANCISCO DO SUL, situado no Município de São Francisco do Sul, no Estado de Santa Catarina - SC Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo JURUTI, situado no Município de Juruti, no Estado da Pará - PA Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA AGRO-MARATÁ, situado no Município de Santa Luzia, no Estado do Maranhão - MA Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA GANGAIA, situado no Município de Tailândia, no Estado do Pará - PA Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA PALMITAL, situado no Município de Morro Agudo, no Estado de São Paulo - SP Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo EVERALDO MORAES BARRETO, situado no Município de Adamantina, no Estado de São Paulo - SP Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA 7 REIS, situado no Município de Nova Alvorada do Sul, no Estado de Mato grosso do Sul - MS Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo GARÇA, situado no Município de Garça, no Estado de São Paulo - SP Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA ROYAL, situado no Município de Itapetininga, no Estado de São Paulo - SP Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo BRIGADEIRO NERO MOURA, situado no Município de Cachoeira do Sul, no Estado do Rio Grande do Sul - RS Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo IPIRANGA, situado no Município de Alto Taquari, no Estado de Mato Grosso - MT Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo CAPÃO DA CANOA, situado no Município de Capão da Canoa, no Estado Rio Grande do Sul - RS Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo MORADA BELA, situado no Município de Morada Nova de Minas, no Estado de Minas Gerais - MG Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo TRIMONTE, situado no Município de Casemiro de Abreu, no Estado do Rio de Janeiro - RJ Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA PARNAGUÁ, situado no Município de Santa Filomena, no Estado do Piauí - PI Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto (PBZPH) para o Heliponto POSTHAUS, situado no Município de Blumenau, no Estado de Santa Catarina - SC Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA JULIANA, situado no Município de Chupinguaia, no Estado de Rondônia - RO Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA TAQUARUÇU RETIRO, situado no Município de Carlinda, no Estado de Mato Grosso - MT Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto (PBZPH) para o Heliponto PALADINO, situado no Município de Conde, no Estado da Paraíba - PB Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Nº Aprovar o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo (PBZPA) para o Aeródromo FAZENDA SANTA CARMEM, situado no Município de Porto Velho, no Estado de Rondônia - RO Processo nº / Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação O inteiro teor das Portarias acima e seus anexos constituem arquivos em mídia digital que são disponibilizados no Portal AGA do DECEA na rede mundial de computadores (wwwdeceagovbr/aga) RICARDO DA SILVA MIRANDA Ten Cel Av Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 572, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Dispõe sobre os procedimentos de monitoramento para o funcionamento dos cursos de graduação em Medicina em instituições de educação superior privadas, no âmbito dos editais de chamamento público referentes ao Programa Mais Médicos O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art 87, parágrafo único, inciso IV, da Constituição Federal e considerando a Lei nº 12871, de 22 de outubro de 2013, a Lei nº 10861, de 14 de abril de 2004, o Decreto nº 9235, de 15 de dezembro de 2017, e a Portaria MEC nº 315, de 4 de abril de 2018, resolve: CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art 1º Ficam instituídos os procedimentos de monitoramento com a finalidade de verificar as condições para o credenciamento e o funcionamento de instituições de educação superior privadas, ou campus fora de sede, bem como para a autorização de funcionamento de cursos de graduação em Medicina, no âmbito dos editais de chamamento público referentes ao Programa Mais Médicos, conforme previsto no art 3º da Lei nº 12871, de 2013 Parágrafo único O disposto nesta Portaria aplica-se, no que couber, às instituições selecionadas nos editais de chamamento público Art 2º A Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação - SERES/MEC é o órgão responsável pelo monitoramento definido nesta Portaria

64 64 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Art 3º A publicação do respectivo ato de autorização do curso e de credenciamento institucional ou de campus fora de sede, quando for o caso, é condição necessária para o início das atividades do curso Art 4º O credenciamento concedido no âmbito dos editais de chamamento público é válido por três anos e o pedido de recredenciamento deverá ser protocolado pela instituição de educação superior até o final desse prazo 1º O pedido de reconhecimento do curso de Medicina objeto de editais de chamamento público deverá ser protocolado no período compreendido entre metade e 60% (sessenta por cento) do prazo previsto para a integralização de sua carga horária, contado a partir do início da oferta do curso 2º Os pedidos de reconhecimento e de recredenciamento deverão ser protocolados no sistema e-mec, de acordo com o calendário definido em normativa vigente e para o respectivo ato CAPÍTULO II - DAS COMISSÕES E DAS VISITAS DE M O N I TO R A M E N TO Seção I - Das Comissões Art 5º A SERES constituirá comissão integrada por especialistas responsáveis pelas visitas de monitoramento de IES e cursos de Medicina objeto de chamamento público Parágrafo único O disposto nesta Seção aplica-se tanto ao monitoramento para início do funcionamento do curso, quanto à sua efetiva oferta Art 6º As visitas de monitoramento destinam-se à verificação das condições para o funcionamento de instituições ou campus fora de sede e de curso de graduação em Medicina, bem como o cumprimento e a efetiva implementação, pela mantenedora e pela mantida, dos termos da proposta selecionada e do pactuado no Termo de Compromisso 1º A realização de, no mínimo, uma visita de monitoramento é condição necessária para a autorização do curso e, quando for o caso, para o concomitante credenciamento da instituição ou do campus fora de sede 2º A Comissão de Monitoramento verificará evidências e formas de operacionalização das ações contidas nos planos, projetos e nas propostas apresentadas pela mantenedora selecionada no chamamento público Art 7º A Comissão de Monitoramento será composta por especialistas em educação médica da Comissão de Acompanhamento e Monitoramento de Escolas Médicas - CAMEM, instituída nos termos da Portaria MEC nº 306, de 26 de março de 2015, e por integrantes do Banco de Avaliadores - BASis do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, conforme regulamentado pela Portaria Normativa nº 19, de 13 de dezembro de 2017, da seguinte forma: I - nos casos de autorização e concomitante credenciamento, por no mínimo 3 (três) integrantes, sendo pelo menos 2 (dois) especialistas em educação médica membros da CAMEM; II - nos casos de autorização somente, por, no mínimo, 2 (dois) especialistas em educação médica membros da CAMEM; e III - nas visitas após o início do funcionamento do curso, por no mínimo 2 (dois) membros da CAMEM 1º Excepcionalmente, a critério da SERES, a Comissão poderá ser composta por quantitativo adicional de membros 2º A SERES poderá, caso necessário, designar especialistas em educação médica e especialistas de outras áreas para comporem a Comissão de Monitoramento, que eventualmente não façam parte do BASis ou da CAMEM, desde que comprovadamente aptos 3º Os especialistas assinarão declaração de não possuírem vínculo ou não estarem, de qualquer forma, impedidos de realizarem as visitas de monitoramento, e termo de confidencialidade relativo às informações produzidas e atividades realizadas no âmbito do monitoramento, conforme Anexos III e I V Seção II - Das visitas de monitoramento para início da oferta do curso Art 8º As visitas de monitoramento para autorização, credenciamento e aditamento de criação de campus verificarão o atendimento ao edital de seleção, conforme os indicadores contidos no Instrumento de Monitoramento (Anexo I), nos termos e condições neste ato explicitados 1º O Instrumento é dividido em eixos, que serão verificados conforme os parâmetros nele especificados e de acordo com o edital de chamamento público 2º Para os fins do monitoramento, visando verificar as condições para o credenciamento e a autorização, e também nas visitas de monitoramento subsequentes, não será atribuída pontuação ou conceito numérico, mas apenas atestado o atendimento satisfatório, parcial, ou o não atendimento aos indicadores de cada eixo Art 9º O representante legal da mantenedora ou da IES deverá comunicar à SERES, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias, a data a partir da qual a instituição selecionada estará apta a receber a visita de monitoramento que verificará as condições para funcionamento do curso e credenciamento, conforme o caso 1º A SERES terá um prazo máximo de 30 (trinta) dias para realizar a visita de monitoramento, contado esse prazo a partir do final daquele estabelecido no caput, podendo ser estendido, em caso de impossibilidade por questões operacionais ou alheias à vontade da SERES 2º A SERES notificará o representante legal da instituição sobre o período da visita de monitoramento, em prazo não inferior a dez dias do início da mesma 3º As visitas para o credenciamento e a autorização terão duração de até 3 (três) dias, podendo a SERES definir de forma diferente, sem prejuízo do disposto nesta Portaria 4º A instituição é responsável por prover, em suas instalações, todos os meios e documentos necessários ao desenvolvimento dos trabalhos da Comissão 5º A IES deverá comunicar à SERES eventual mudança de endereço, antes de sua efetivação, informando a data na qual o curso estará completamente instalado, para definição da nova data de monitoramento, tanto para o início do curso, quanto para as visitas posteriores Art 10 A Comissão de Monitoramento emitirá, em até 10 (dez) dias úteis após o término da visita in loco, parecer conclusivo sobre as condições para o credenciamento de instituição de educação superior privada, ou de campus fora de sede, e para a autorização de funcionamento do curso Art 11 O cronograma para a realização das visitas de monitoramento será estabelecido com base na informação das instituições quanto à data a partir da qual estarão aptas a receber as visitas de monitoramento, considerando-se a capacidade operacional da SERES Art 12 O apoio administrativo e os recursos necessários às visitas da Comissão de Monitoramento serão de responsabilidade do MEC Art 13 Os requisitos a serem verificados quando do monitoramento para início da oferta do curso de Medicina são aqueles contidos no edital de chamamento público, de acordo com a proposta selecionada e, especificamente: I - Quanto ao Projeto Pedagógico do Curso, sua adequação ao exigido no edital, bem como seu estágio atual de execução II - Quanto ao Plano de Formação e Desenvolvimento da Docência em Saúde: - O Núcleo Docente Estruturante do Curso - NDE deve estar institucionalizado; - A formação do coordenador do curso, que deve ser médico, conforme a Lei nº 12842, de 10 de julho de 2013, a comprovação de sua experiência profissional de magistério superior e de gestão acadêmica e seu regime de trabalho, que deve prever horas semanais dedicadas exclusivamente à coordenação; - A titulação, o regime de trabalho e a experiência profissional dos docentes devem ser comprovados, considerando-se os três primeiros anos do curso, conforme especificado no Instrumento de Monitoramento e no edital de chamamento público III - Em referência ao Plano de Infraestrutura da Instituição, as instalações devem atender, pelo menos, as necessidades dos 3 (três) primeiros anos do curso e devem estar concluídas, no mínimo, para o primeiro ano, contemplando os aspectos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade dos espaços IV - No Plano para Implantação de Programas de Residência Médica, o quantitativo de programas em funcionamento, o número de vagas previstas e eventualmente abertas, de acordo com o edital de chamamento público e com a proposta da mantenedora, e as ações já implementadas dentro do cronograma de execução V - Relativamente ao Plano de Contrapartida à Estrutura de Serviços, Ações e Programas de Saúde do SUS, será verificada a coerência entre as ações previstas e a necessidade local, bem como a existência de convênios, contratos e o andamento dos compromissos firmados no âmbito dos editais de chamamento público VI - Quanto ao Plano de Oferta de Bolsas para Alunos, serão verificadas a execução, as ações e analisados os documentos internos da IES que embasam sua execução 1º Em todos os planos e projetos, a verificação dar-seá com base na proposta da mantenedora aprovada e selecionada no edital de chamamento público 2º O MEC considerará apta a instituição que tiver cumprido os requisitos para o funcionamento de curso de Medicina e, quando for o caso, para o concomitante credenciamento, considerando-se as exigências estabelecidas na Lei nº 12871, de 2013, no edital de chamamento público e nesta Portaria, atestados mediante parecer da Comissão de Monitoramento Seção III - Das visitas de monitoramento posteriores ao início do curso Art 13 Após o credenciamento da instituição, ou do campus fora de sede, e a autorização do curso de graduação em Medicina e após um ano do início do funcionamento do curso, será realizada, no mínimo, uma visita anual de monitoramento, até a publicação dos atos regulatórios de reconhecimento do curso e de recredenciamento da instituição, a critério da SERES Art 14 As visitas poderão ocorrer antes de completado um ano de funcionamento do curso, nas seguintes situações: I - de acordo com as condições de sua autorização ou eventual recomendação contida em Relatório de Monitoramento anterior; II - por deliberação da Diretoria Colegiada da SERES; III - em caso de denúncia de irregularidades ou deficiências na IES ou no curso; IV - a pedido da IES, no caso de a visita ser necessária a aditamento ao ato autorizativo do curso, desde que completado, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) do primeiro ano após o início de sua oferta 1º Em qualquer caso, as instalações da IES devem atender, no mínimo, as necessidades dos três primeiros anos de funcionamento do curso 2º A análise do pedido de aditamento para aumento de vagas do curso de Medicina autorizado no âmbito dos editais de chamamento público dar-se-á após atendimento satisfatório de todos os itens verificados em monitoramento in loco, conforme disposto na Portaria MEC nº 523, de 1º de junho de 2018 Art 15 Nas visitas de monitoramento após o início do curso de Medicina, observados o edital de chamamento público, esta Portaria e os indicadores elencados no Anexo I - Instrumento de Monitoramento, serão verificados: I - o grau e as condições de implementação da proposta e de atendimento aos indicadores; II - o cumprimento dos requisitos legais e normativos; e III - o atendimento das recomendações eventualmente contidas em relatório de visita anterior Art 16 Na verificação quanto ao atendimento dos indicadores, deverá ser observado, em especial: I - Quanto ao Projeto Pedagógico do Curso: - O edital do processo seletivo, que deve considerar critérios sociais e de identificação com a comunidade; - Articulação e vinculação com o SUS, inserção do curso na rede de saúde, existência de convênios, contratos e o desenvolvimento de ações no âmbito dos mesmos; - Programas de incentivo à fixação dos egressos; - Utilização de metodologias ativas de aprendizagem; - Contrato Organizativo da Ação Pública Ensino-Saúde - COAPES ou outros convênios, conforme previsto no art 12 da Lei nº 12871, de 2013, já implementado; - Existência de atividades complementares em execução; - Tecnologias da Informação e Comunicação existentes, sua utilização e proposta de atualização II - Quanto ao Plano de Formação e Desenvolvimento da Docência em Saúde: - Núcleo Docente Estruturante institucionalizado e em funcionamento, de acordo com os requisitos do edital para o qual a IES foi selecionada; - Formação do coordenador do curso, que deve ser médico, conforme a Lei nº 12842, de 10 de julho de 2013, comprovação de sua experiência profissional em magistério superior e de gestão acadêmica e seu regime de trabalho, que deve prever horas semanais dedicadas exclusivamente à coordenação; - Contratação do corpo docente, com titulação, experiência, regime de trabalho e experiência profissional conforme exigido no respectivo edital de ; - Colegiado do curso em funcionamento e em conformidade com os aspectos previstos no edital; - Responsabilidade docente pela supervisão médica nos percentuais exigidos; - Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente implantado, composto por docentes de todas as áreas temáticas especificadas no edital e implementação de mecanismos voltados ao desenvolvimento docente; - Autoavaliação docente e discente e avaliação institucional implementadas III - Em referência ao Plano de Infraestrutura da Instituição, as instalações para os 3 (três) primeiros anos do curso devem atender ao seu funcionamento, contemplando os aspectos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade dos espaços, sendo verificados também: - A existência de outros laboratórios, além daqueles já especificados no edital, conforme proposta da instituição; - Os protocolos de experimentos, que já devem estar implantados ou conveniados; - Comitê de Ética em Pesquisa, também já regulamentado e em funcionamento adequado IV - No Plano para Implantação de Programas de Residência Médica, serão verificados: - O quantitativo de programas em funcionamento e de parcerias; - O número de vagas previstas, abertas e eventualmente ocupadas; - A ações já implementadas de acordo com o cronograma de execução V - Relativamente ao Plano de Contrapartida à Estrutura de Serviços, Ações e Programas de Saúde do SUS, será verificada a coerência entre as ações previstas e implementadas e a necessidade local, bem como a existência de convênios, contratos e o andamento dos compromissos firmados no âmbito dos editais de chamamento público para os munícipios e para as mantenedoras VI - Quanto ao Plano de Oferta de Bolsas para Alunos, a IES deverá apresentar: - O estágio de sua execução, as ações e os documentos internos que a embasam; - Lista com nome dos estudantes contemplados, contendo CPF, telefone, , percentual de bolsa concedida, bem como outras informações que julgar necessárias; - Documentos referentes à seleção dos candidatos beneficiários das bolsas concedidas Art 17 A totalidade dos indicadores contidos no Instrumento, dos requisitos legais e normativos e das recomendações anteriores deve estar atendida satisfatoriamente 1º O não atendimento ou atendimento parcial do disposto no caput será objeto de diligência e pode ensejar a instauração de processo administrativo de supervisão, nos termos do Decreto nº 9235, de º Verificada deficiência ou irregularidade, a SERES poderá adotar, no âmbito de processo administrativo de supervisão, medidas cautelares relativas ao curso, à IES, ao campus e à sua mantenedora, isolada ou concomitantemente, inclusive de redução de vagas e impedimento de ingresso de estudantes no curso de Medicina, nos termos do Decreto nº 9235, de º Sem prejuízo das medidas cautelares, poderá ser instaurado procedimento saneador ou sancionador, de acordo com as deficiências ou irregularidades verificadas pelo código

65 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN º A aplicação de qualquer penalidade realizar-se-á em processo administrativo, assegurando-se o contraditório e a ampla defesa, de acordo com o disposto na Lei nº 9784, de 29 de janeiro de 1999 Art 18 As visitas após o início da oferta do curso terão duração de 2 (dois) dias, podendo a SERES aditar este período caso entenda necessário, tendo em vista as especificidades de cada instituição Art 19 Além das visitas regulares de monitoramento, a SERES poderá, a qualquer tempo e por qualquer meio disponível: I - requisitar informações e documentos à IES e à sua mantenedora; II - realizar entrevistas e pesquisas, presenciais ou remotas, com integrantes dos corpos discente e docente da IES; III - solicitar documentos produzidos pelo COAPES, quando existente, e pelos demais órgãos conveniados ou parceiros; IV - solicitar aos gestores municipais de saúde, informações e documentos quanto à execução das contrapartidas ofertadas pela mantenedora e sua IES quando da participação e seleção no chamamento público 1º Quando solicitado, a IES deverá encaminhar à SERES planilha com a relação dos estudantes matriculados, contendo nome completo, CPF, telefone, endereços físico e eletrônico e forma de ingresso, com indicação dos bolsistas e percentual da bolsa concedida 2º A SERES poderá estabelecer canais de comunicação com os gestores locais do SUS para o recebimento das informações, denúncias ou sugestões CAPÍTULO III - DA ABERTURA DOS PROCESSOS NO SISTEMA E-MEC E DA INSTRUÇÃO PROCESSUAL Art 20 Os processos de credenciamento institucional, ou de campus fora de sede, e de autorização de curso poderão ser abertos de ofício pela SERES, no Sistema e-mec Art 21 Após comunicada pela SERES, a instituição de educação superior deverá instruir os processos, conforme e no que couber, o disposto neste normativo, na Portaria nº 20, de 21 de dezembro de 2017, e, obrigatoriamente, com os seguintes documentos, apresentados quando da seleção no âmbito do chamamento público: I - Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina; II - Plano de Formação e Desenvolvimento da Docência em Saúde; III - Plano de Infraestrutura da Instituição de Educação Superior; IV - Plano de Contrapartida à estrutura de serviços, ações e programas de saúde do Sistema Único de Saúde do município e/ou da região de saúde do curso de Medicina; V - Plano de Implantação de Residência Médica; e VI - Plano de Oferta de Bolsas para Alunos 1º Eventuais alterações nos documentos apresentados pela mantenedora, posteriores à seleção da proposta, devem ser devidamente justificadas e não podem comprometer o projeto inicialmente aprovado 2º As alterações referidas no parágrafo anterior serão apreciadas pela SERES, podendo ensejar medidas saneadoras e eventualmente, sancionadoras 3º Na fase de Despacho Saneador, a SERES diligenciará quanto à necessidade de atualização ou de documentação adicional, bem como para que a instituição anexe o Formulário de Monitoramento (Anexo II) preenchido 4º O Formulário de Monitoramento deverá ser anexado aos processos de autorização do curso, e de credenciamento, quando for o caso, com no mínimo 10 (dez) dias de antecedência da data prevista para a visita de monitoramento Art 22 Antes da publicação das portarias de autorização e credenciamento, a SERES verificará a regularidade fiscal perante a Fazenda Federal, inclusive aquelas relativas à Seguridade Social e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS 1º Não será credenciada a instituição ou o campus fora de sede, nem autorizado o curso, caso haja pendências junto à Fazenda Federal, à Seguridade Social ou ao FGTS 2º A mantenedora terá o prazo máximo de 60 (sessenta) dias para sanar as pendências existentes em relação à regularidade fiscal citada no caput, sob pena de desclassificação CAPÍTULO IV - DO FLUXO PROCESSUAL E DO PADRÃO DECISÓRIO Art 23 O disposto neste Capítulo aplica-se ao fluxo processual e ao padrão decisório dos processos de autorização e credenciamento e também ao monitoramento após o início do curso Art 24 Após análise documental na fase de Despacho Saneador, e somente com sua finalização satisfatória, a SERES procederá à visita de monitoramento, a fim de verificar a conformidade das condições para funcionamento da instituição e do curso com a proposta aprovada no âmbito do chamamento público, e com os requisitos exigidos em cada ato autorizativo Art 25 A Comissão elaborará Relatório de Monitoramento e emitirá parecer conclusivo acerca das condições para o funcionamento do curso de graduação em Medicina e do credenciamento institucional, atestando objetivamente se a instituição tem condições ou não para iniciar a oferta do curso e, quando for o caso, para o credenciamento 1º Será concedido à instituição de educação superior, ou à sua mantenedora, o prazo de 15 (quinze) dias para manifestação sobre o relatório elaborado pela Comissão de Monitoramento 2º A manifestação da instituição deve, necessariamente, conter justificativas para os indicadores atendidos parcialmente ou aqueles não atendidos, ainda que o conceito final da Comissão tenha sido favorável ao credenciamento e ao início do funcionamento do curso 3º Havendo contestação do relatório, no todo ou em parte, a manifestação da mantenedora ou da IES será submetida à Comissão de Monitoramento para emissão de parecer, em 10 (dez) dias úteis, sobre as alegações apresentadas 4º Caso haja itens atendidos parcialmente ou não atendidos, para os quais, após alegações da IES ou de sua mantenedora, a Comissão de Monitoramento mantiver o conceito atribuído e a critério da Diretoria responsável, o processo poderá ser submetido previamente à Diretoria Colegiada para manifestação, que apreciará os elementos do processo e decidirá, motivadamente, por uma dentre as seguintes formas: - manutenção do parecer da Comissão de Monitoramento, negando provimento à contestação da instituição; - reforma do parecer da Comissão de Monitoramento, conforme se acolham os argumentos da instituição; - anulação do relatório e do parecer, com base em eventual erro material, determinando a realização de nova visita 5º Sendo a decisão da Diretoria Colegiada pela manutenção ou reforma do parecer e pela continuidade do processo, este será restituído à Diretoria responsável pelo monitoramento para cumprimento da decisão, elaboração do parecer final e encaminhamento ao Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior para decisão quanto à autorização do curso e, quando for o caso, para encaminhamento ao Gabinete do Ministro de Estado da Educação quanto ao credenciamento da IES ou do campus fora de sede 6º A Diretoria Colegiada poderá determinar, a qualquer tempo, diligências e visitas in loco 7º Na hipótese de anulação do relatório e do parecer prevista no 4º, alínea "c", o Relatório de Monitoramento da nova visita in loco será encaminhado para manifestação da instituição selecionada ou de sua mantenedora e concedido prazo para manifestação na forma do 1º 8º A manifestação da IES será encaminhada à Comissão, que emitirá parecer para posterior reanálise do processo 9º A decisão da Diretoria Colegiada é irrecorrível na esfera administrativa 10 O Relatório de Monitoramento não poderá ser reformado pela Comissão de Monitoramento após seu encaminhamento para manifestação da IES Art 26 Para a autorização, o credenciamento e a verificação do efetivo funcionamento do curso em visitas posteriores, serão registradas no Instrumento de Monitoramento todas as ocorrências, deficiências, eventuais irregularidades ou falhas porventura observadas Art 27 A SERES diligenciará, junto à instituição responsável, acerca de qualquer inconformidade identificada e determinará a sua imediata correção, antes da publicação do ato autorizativo, em consonância com as obrigações previstas no Termo de Compromisso firmado e em conformidade com a proposta apresentada e selecionada no chamamento público 1º A SERES definirá, na diligência, de acordo com o grau de inconformidade, a forma e o prazo para sua correção 2º Para verificação do saneamento, a SERES poderá determinar à instituição o envio de declaração de conformidade, a apresentação de documentos comprobatórios do saneamento da inconformidade ou a realização de nova verificação in loco 3º No caso de determinação de verificação in loco, a SERES realizará uma única visita adicional de monitoramento, na qual a IES deverá obter conceito satisfatório que permita a autorização para funcionamento do curso e credenciamento da IES ou do campus fora de sede 4º Em qualquer caso, a instituição deverá iniciar o funcionamento do curso no tempo previsto no edital de chamamento público, contado da assinatura do Termo de Compromisso Art 28 Se a mantenedora e a mantida não se adequarem ou não sanarem as deficiências observadas durante o monitoramento, até o prazo limite para início da oferta do curso estabelecido no edital de chamamento público, a SERES poderá proceder à desclassificação automática e à convocação da mantenedora da proposta de classificação subsequente, sem prejuízo das penalidades aplicáveis à primeira Art 29 Sanadas as deficiências e atendidas às condições para o funcionamento do curso, a Diretoria responsável pelo monitoramento se manifestará e encaminhará parecer com a minuta do ato autorizativo para deliberação do Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior, sem prejuízo da submissão do processo à Diretoria Colegiada, nos termos desta Portaria 1º Emitida a decisão do Secretário, e sendo ela favorável ao funcionamento do curso, o ato autorizativo será encaminhado à publicação no Diário Oficial da União - DOU 2º Indeferida a autorização, caberá recurso administrativo ao Ministro de Estado da Educação, no prazo de 10 (dez) dias, na forma da Lei nº 9784, de º Não havendo interposição de recurso administrativo, o processo será arquivado, sem prejuízo de eventual instauração de processo administrativo de supervisão Art 30 Nas autorizações de curso vinculadas ao credenciamento de instituição ou de campus fora de sede, os processos deverão estar instruídos com o relatório da Comissão de Monitoramento e com o parecer da Diretoria responsável Art 31 Após a elaboração do parecer pela Diretoria responsável, o processo será encaminhado para deliberação do Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior, que decidirá pelo deferimento ou indeferimento do pedido 1º Emitida decisão favorável ao funcionamento do curso e credenciamento da instituição ou de campus fora de sede, o processo será submetido à apreciação do Ministro de Estado da Educação, instruído com a minuta do ato autorizativo a ser expedido 2º Expedido o ato de credenciamento, a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior encaminhará a portaria de autorização do curso para publicação 3º Emitida decisão desfavorável ao funcionamento do curso e credenciamento da instituição ou de campus fora de sede, caberá recurso administrativo ao Ministro de Estado da Educação, no prazo de 10 (dez) dias, na forma da Lei nº 9784, de º A decisão do recurso poderá confirmar ou reformar a decisão recorrida 5º Havendo confirmação da decisão recorrida, o processo será remetido à SERES para arquivamento 6º Havendo reforma da decisão recorrida, será expedido o ato de credenciamento, e a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior encaminhará a portaria de autorização do curso para publicação 7º Não havendo interposição de recurso ou, havendo, e a decisão final em ambos os casos for pelo arquivamento do processo e a não autorização do curso, a mantenedora ficará impedida de participar de editais de chamamento público pelo prazo de 2 (dois) anos 8º O recurso administrativo previsto no 3º não terá efeito suspensivo CAPÍTULO V - DA INEXECUÇÃO E DAS PENALIDADES Art 32 Após o início do curso, a inexecução total ou parcial da proposta selecionada durante o período de vigência do Termo de Compromisso e até a publicação do ato regulatório de reconhecimento do curso de graduação em Medicina poderá ensejar a aplicação, à mantenedora ou à mantida, pela SERES e conforme o 3º do art 3º da Lei nº 12871, de 2013, das seguintes penalidades: I - advertência; II - multa de 0,3% (zero vírgula três por cento) por dia de atraso e por ocorrência de fato em desacordo com o estabelecido na proposta selecionada, até o máximo de 10% (dez por cento) sobre o valor total do Plano de Infraestrutura da Instituição de Educação Superior, recolhida no prazo máximo de 15 (quinze) dias, a partir da data da comunicação oficial; e III - multa de até 10% (dez por cento) sobre o valor total do Plano de Infraestrutura da Instituição de Educação Superior, no caso de inexecução total ou parcial da proposta selecionada, recolhida no prazo de 15 (quinze) dias, contados da comunicação oficial, sem embargo de indenização dos prejuízos porventura causados à SERES Parágrafo único A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo que assegurará o contraditório e a ampla defesa, observando-se o disposto na Lei nº 9784, de 1999 CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art 33 O credenciamento de instituição ou de campus fora de sede, para os fins desta Portaria, estará limitado à oferta do curso de graduação em Medicina e de eventuais cursos na área de saúde, até a publicação do ato do primeiro recredenciamento 1º Para as instituições ou campi credenciados no âmbito dos editais de chamamento público, o pedido de autorização de curso na área de saúde somente poderá ser protocolado no sistema e-mec após o credenciamento e a autorização para o funcionamento do curso de Medicina, e conforme calendário e cronograma estabelecidos em normativo vigente 2º Para as instituições ou campi credenciados anteriormente à participação em editais de chamamento público, o pedido de autorização de curso na área de saúde poderá ser protocolado de acordo com o calendário e o cronograma estabelecidos em normativo vigente 3º Não se aplica às mantenedoras selecionadas no âmbito dos editais de chamamento público, o credenciamento prévio, previsto no art 24 do Decreto nº 9235, de 2017 Art 34 Os pedidos de autorização de novos cursos na área de saúde, e os demais previstos nos planos de desenvolvimento institucionais, deverão ser protocolados no sistema e-mec e seu fluxo seguirá a legislação e as regras aplicáveis aos demais cursos de graduação Parágrafo único Os pedidos de recredenciamento da IES ou do campus fora de sede, de reconhecimento do curso de Medicina e de autorização de novos cursos serão avaliados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP Art 35 Revogam-se as Portarias Normativas nº 07, de 2017, e nº 13, de 2017 Art 36 Os anexos a esta Portaria estarão disponíveis no sítio do Ministério da Educação, por meio do endereço eletrônico h t t p :// p o r t a l m e c g o v b r / s e c r e t a r i a - d e - r e g u l a c a o - e - s u p e r v i s a o - d a - e d u c a c a o - s u p e r i o r- s e r e s / p r o g r a m a - m a i s - m e d i c o s Art 37 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação ROSSIELI SOARES DA SILVA ANEXOS ANEXO I - Instrumento de Monitoramento ANEXO II - Formulário de Monitoramento ANEXO III - Declaração de Inexistência de Impedimento ANEXO IV - Termo de Confidencialidade pelo código

66 ORDEM 1 2 Nº Nº ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE PORTARIAS DE 15 DE JUNHO DE 2018 A Vice-Reitora da Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, no uso de suas atribuições, conferidas pela Portaria nº 238 de 22/03/2017, publicado no DOU de 23/03/2017, resolve: Nº Homologar e tornar público o resultado do Processo Seletivo Simplificado para Contratação de Professor Substituto do Departamento de Fisioterapia, instituído pelo Edital nº 39, de 03/05/2018, publicado no DOU de 04/05/2018, na área de conhecimento, regime de trabalho e número de vagas abaixo especificadas: Área de conhecimento: Fisioterapia em Saúde Comunitária e Saúde do Trabalhador Regime de trabalho: 40 horas semanais Nº de vagas: 01 (uma) Classificação e Média Final 1º - Daniela Gomez Martin Iserhardt (Nota Final:7,51) 2º - Cassiane Silocchi (Nota Final:7,49) A outra candidata foi desclassificada Nº Homologar e tornar público o resultado do Processo Seletivo Simplificado para Contratação de Professor Substituto do Departamento de Psicologia, instituído pelo Edital nº 39, de 03/05/2018, publicado no DOU de 04/05/2018, na área de conhecimento, regime de trabalho e número de vagas abaixo especificadas: Área de conhecimento: Psicologia do Trabalho e O rg a n i z a c i o n a l Regime de trabalho: 40 horas semanais Nº de vagas: 01 (uma) Classificação e Média Final 1º - Carla Garcia Bottega (Nota Final:8,52) 2º - Prila Ücker Calvetti (Nota Final:8,38) JENIFER SAFFI INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS GUARAPARI PORTARIA Nº 232-GDG, DE 14 DE JULHO DE 2016 O DIRETOR-GERAL DO CAMPUS GUARAPARI DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO, nomeado pela Portaria nº 3276, de da Reitoria deste Ifes e publicada no DOU de , seção 2, página 19, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº 1070, de da Reitoria deste Ifes, resolve: Homologar o Resultado do Processo Seletivo Simplificado destinado à Contratação de Professor Substituto de que trata o Edital Multicampi nº 02/2018, conforme relação do Anexo I ANEXO I Curso/Disciplina: ECONOMIA - 40 horas de Inscrição Nome do Candidato Ponto Classificação Fábio Konishi 82,3 1º Carlos Alberto Veronese Serrão 80,1 2º Ricardo Silveira da Paixão 74,4 3º Geciane Silva de Almeida 58,2 4º Larry Ferreira Pio 50,2 5º Curso/Disciplina: ENGENHARIA ELÉTRICA- 40 horas de Inscrição Nome do Candidato Ponto Classificação Murillo Cobe Vargas 63,4 1º André Bernardi Candeia 58,4 2º Elder Geraldo de Souza 57,2 3º Vinícius Cypriano Doelinger Assad 53,6 4º Zamith França Neto 50,8 5º Reinaldo da Silva 45,6 6º GIBSON DALL'ORTO MUNIZ DA SILVA INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 531, DE 18 DE JUNHO DE 2018 A PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA, no exercício de suas atribuições, conforme estabelece o art 16, do Anexo I, do Decreto nº 6317, de 20 de dezembro de 2007 e tendo em vista o disposto na Portaria do Ministério da Educação nº 1350, de 25 de novembro de 2010, CONSIDERANDO o constante dos autos do processo nº / , resolve: Art 1º Tornar pública a concessão da 2ª Via do Certificado, na época, outorgado pelo Ministério da Educação - MEC, do Exame de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros - Celpe-Bras, a PABLO SUAREZ RIVAYA, de nível INTERMEDIÁRIO SUPERIOR, tendo em vista o resultado da aplicação do Exame ocorrido nos dias 28 e 29 de abril de 2009, conforme Edital MEC nº 04, de 27 de julho de 2009 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação MARIA INÊS FINI PORTARIA Nº 532, DE 18 DE JUNHO DE 2018 A PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA, no exercício de suas atribuições, conforme estabelece o art 16, do Anexo I, do Decreto nº 6317, de 20 de dezembro de 2007 e tendo em vista o disposto na Portaria do Ministério da Educação nº 1350, de 25 de novembro de 2010, CONSIDERANDO o constante dos autos do processo nº / , resolve: Art 1º Tornar pública a concessão da 2ª Via do Certificado, na época outorgado pelo Ministério da Educação - MEC, do Exame de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros - Celpe-Bras, a MONICA VIVIANA ALVARADO MORA, de nível INTERMEDIÁRIO SUPERIOR, tendo em vista o resultado da aplicação do Exame ocorrido nos dias 17 e 18 de outubro de 2007, conforme Edital MEC s/nº, de 21 de dezembro de 2007 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação MARIA INÊS FINI SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PORTARIA N 435, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº 9005, de 14 de março de 2017, tendo em vista o Decreto nº 9235, de 15 de dezembro de 2017, a Portaria Normativa n 23, de 21 de dezembro de 2017, publicada em 22 de dezembro de 2017, e conforme consta do Despacho Ministerial de 15 de junho de 2018, publicado em 18 de junho de 2018, que homologa o Parecer CES/CNE nº 209/2018, referente ao processo SEI nº / , resolve: Art 1 Fica deferido o pedido de aumento de vagas, sob a forma de aditamento ao ato de reconhecimento do curso de graduação em Medicina, bacharelado (72667), ministrado pela Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba -FCM -PB (2082), localizada no município de João Pessoa/PB, mantida pelo Centro Nordestino de Ensino Superior S/S LTDA (1371) Parágrafo único - O número total anual de vagas para o curso referido no caput passa de 124 (cento e vinte e quatro) para 157 (cento e cinquenta e sete) Art 2º Fica revogada a Portaria da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior nº 1229, de 28 de novembro de 2017, publicada no Diário Oficial da União nº 228 em 29 de novembro de 2017, seção 1, página 16 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação PORTARIA N 436, DE 18 DE JUNHO DE 2018 HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº 9005, de 14 de março de 2017, tendo em vista o Decreto nº 9235, de 15 de dezembro de 2017, a Portaria Normativa n 23, de 21 de dezembro de 2017, publicada em 22 de dezembro de 2017, e conforme consta do Despacho Ministerial de 15 de junho de 2018, publicado em 18 de junho de 2018, que homologa o Parecer CES/CNE nº 116/2018, referente ao processo SEI nº / , resolve: Art 1 Fica deferido o pedido de aumento de vagas, sob a forma de aditamento ao ato de renovação de reconhecimento do curso de graduação em Medicina, bacharelado (72681), ministrado pela Faculdade de Medicina Nova Esperança - FAMENE (1995), localizada no município de João Pessoa /PB, mantida pela Escola de Enfermagem Nova Esperança LTDA (1158) Parágrafo único - O número total anual de vagas para o curso referido no caput passa de 197 (cento e noventa e sete) para 220 (duzentos e vinte) Art 2º Fica revogada a Portaria da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior nº 1230, de 28 de novembro de 2017, publicada no Diário Oficial da União nº 228 em 29 de novembro de 2017, seção 1, página 16 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação PORTARIA N 437 DE 18 DE JUNHO DE 2018 HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto n 9005, de 14 de março de 2017, e tendo em vista o Decreto nº 9235, de 15 de dezembro de 2017, o Decreto nº 9057, de 25 de maio de 2017, a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, e a Portaria Normativa nº 11, de 20 de junho de 2017, e conforme consta dos processos e-mec listados na planilha anexa, resolve: Art 1º Fica renovado o reconhecimento dos cursos superiores na modalidade a distância, relacionados no Anexo desta Portaria, com as vagas totais anuais nele estabelecidas, nos termos do disposto no art 10, do Decreto nº 9235, de 2017 Art 2º Os endereços utilizados para as atividades presenciais, nos termos do Decreto nº 9057, de 25 de maio de 2017, do curso neste ato reconhecido, são, exclusivamente, aqueles constantes do Cadastro e-mec Art 3º Nos termos do art 10, 4º do Decreto nº 9235, de 2017, o presente ato autorizativo é válido até o final do ciclo avaliativo ao qual o curso pertence Art 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação (Renovação de Reconhecimento EaD) ANEXO HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO PROCESSO e-mec IES MANTENEDORA CURSO (GRAU) VAGAS TOTAIS ANUAIS UNIVERSIDADE DE UBERABA (UNIUBE) SOCIEDADE EDUCACIONAL UBERABENSE (CNPJ: MARKETING (TECNOLÓGICO) 160 (CENTO E SESSENTA) / ) CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL (UNIN- UNINTER EDUCACIONAL S/A (CNPJ: / ) GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL (TECNOLÓGI (CINCO MIL) TER) CO) pelo código

67 Classificação 1 2 Classificação 1 Classificação Classificação 1 2 Classificação Classificação 1 Classificação 1 2 Classificação 1º 2º 3º Classificação 1º Classificação 1º Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN DESPACHO Nº 44, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Dispõe sobre a aplicação de medida cautelar em desfavor da Faculdade de Bauru (código e-mec 3979) e do Instituto de Ensino Superior de Bauru (código e-mec 1816), mantidas pela UNIESP S/A (código e-mec 16134) O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 9005, de 14/03/2017, tendo em vista o Decreto nº 9235, de 15/12/2017, os referenciais expressos na legislação da educação superior e adotando os fundamentos expressos na Nota Técnica nº 25/2018/CGMAE/DISUP/SERES determina: ia suspensão de ingressos de novos estudantes, em todas os cursos ofertados pela Faculdade de Bauru (código e-mec 3979) e pelo Instituto de Ensino Superior de Bauru (código e-mec 1816), ambos mantidos pela UNIESP S/A (código e-mec 16134), sob qualquer forma, seja por vestibular, outros processos seletivos ou transferências; iia aplicação à Faculdade de Bauru e ao Instituto de Ensino Superior de Bauru, de medida cautelar de suspensão de novos contratos de Financiamento Estudantil (FIES), de participação em processo seletivo para oferta de bolsas do Programa Universidade para Todos (Prouni), bem como no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec); iiiaplicação à Faculdade de Bauru e ao Instituto de Ensino Superior de Bauru de sobrestamento de todos os processos regulatórios em tramitação e, ainda, o impedimento de protocolo de novos processos regulatórios relacionados às duas instituições e aos seus respectivos cursos; iva divulgação, por parte da Faculdade de Bauru e do Instituto de Ensino Superior de Bauru, da presente decisão ao seu corpo discente, docente e técnico-administrativo e à comunidade por meio de aviso junto à secretaria ou órgão equivalente, por sistema acadêmico eletrônico, bem como mensagem clara e ostensiva no link principal de seus sítios eletrônicos, esclarecendo as determinações desse Despacho, e o encaminhamento comprobatório à Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento da notificação; va notificação das duas instituições quanto à possibilidade de recurso administrativo ao Conselho Nacional de Educação, no prazo de 30 (trinta) dias, em face das medidas cautelares impostas, nos termos do que dispõe o 2º do art 63 do Decreto nº 9235/2017 HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS PORTARIA Nº 1217, DE 14 DE JUNHO DE 2018 O Reitor da Universidade Federal de Alfenas, usando de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do Processo nº / , resolve: Prorrogar pelo período de a , a validade do Concurso Público para o provimento de cargo de Professor do Magistério Superior, Classe A, Nível 1, realizado por meio do Edital nº 52/2017, cujo resultado foi homologado por meio do Edital nº 89/2017, de , publicado no DOU de , Seção 3, fl 61 PROF SANDRO AMADEU CERVEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PORTARIA Nº 558, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SUBSTITUTO EVENTUAL DA VICE-REITORA, no exercício do cargo de REITOR da UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, resolve: Art 1 - HOMOLOGAR o resultado final do Concurso Público de Provas e Títulos para provimento efetivo de vagas da Carreira de Magistério Superior, com a denominação de PROFESSOR ADJUNTO A, CLASSE A, Nível 01; PROFESSOR ASSISTENTE A, CLASSE A, Nível 1; PROFESSOR AUXILIAR, CLASSE A, Nível 1, conforme Edital n 11/2018, publicado no DOU de 11/04/2018 e suas retificações, para as áreas: AREA: Cirurgia Geral / Campo da Saúde Vagas: 1 - TP (20h) Ampla Concorrência Número de Inscrição Candidato WALDIR FERRETE JUNIOR SERGIO SILVA FREITAS PORTARIA Nº 1218, DE 14 DE JUNHO DE 2018 O Reitor da Universidade Federal de Alfenas, usando de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do Processo nº / , resolve: Prorrogar pelo período de a , a validade do Processo Seletivo para Professor Substituto, realizado por meio do Edital nº 47/2017, cujo resultado foi homologado por meio do Edital nº 80/2017, publicado no DOU de , Seção 3, fl 62 SANDRO AMADEU CERVEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PORTARIA Nº 138, DE 13 DE JUNHO DE 2018 O Reitor da Universidade Federal de Campina Grande, no uso da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria Nº 451/MEC, de 09 de abril de 2010, do Ministro de Estado da Educação, tendo visto e examinado os autos do Processo Administrativo Nº /17-87, apenso Processo Nº /18-00, assim como o Parecer nº 00066/2018/CONSU/PFUFCG/PGF/AGU, da Procuradoria Federal junto à UFCG, resolve: Art 1º Acatar o Relatório Final da Comissão de Processo Administrativo Disciplinar instaurada por meio da Portaria Nº 024, de 10 de maio de 2017, e DECIDIR, pela aplicação da penalidade de DEMISSÃO ao servidor ROSSIANO RAMOS DE ALMEIDA, em função do Abandono de Cargo, apurado pela Comissão Disciplinante no relatório acima referenciado Art 2º Determinar à Secretaria de Recursos Humanos da UFCG, que efetue os procedimentos apontados no Relatório Final da Comissão de Processo Administrativo Disciplinar às (fls 116 e 117), relativos ao registro da presente decisão nos assentamentos funcionais do servidor penalizado, bem como o cancelamento imediato de quaisquer pagamentos e os demais procedimentos descritos no supracitado Relatório Final VICEMÁRIO SIMÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS PORTARIA N 431, DE 18 DE JUNHO DE 2018 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do processo nº / , homologa o resultado do concurso público aprovado pelo Conselho de Unidade do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, para a carreira do Magistério Superior, realizado pelo Departamento de Geociências, objeto do Edital nº 106/2017/DDP, publicado no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2017, Seção 3, página 71 Campo de Conhecimento: Geografia Física/Climatologia Geográfica PORTARIA N 432, DE 18 DE JUNHO DE 2018 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do processo nº / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Informação e Comunicação - PPGTIC/ARA, instituído pelo Edital nº 039/DDP/PRODEGESP/2018, de 26 de abril de 2018, publicado no Diário Oficial da União nº 81, Seção 3, de 27/04/2018 Inovação Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva Vagas: 01 (uma) sendo esta, preferencialmente, reservada para candidatos negros conforme prevê a seção 4 deste Edital Classe/Denominação/Nível: A/Adjunto A/1 Lista geral: Candidato Média final GABRIEL PEREIRA 9,07 LINDBERG NASCIMENTO JÚNIOR 8,25 PEDRO GERMANO DOS SANTOS 7,75 MURARA Lista de Pessoas com Deficiência: NÃO HOUVE CANDIDATO APROVADO Lista de Pessoas Negras: Candidato Média final LINDBERG NASCIMENTO JÚNIOR 8,25 Área de Concentração: Tecnologia e Inovação Subárea de conhecimento: Tecnologia, Gestão e Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva N de Vagas: 01 (uma) ELIETE WARQUEN BAHIA COSTA Candidato Média Final Fabiana Santos Lima 10,0 ELIETE WARQUEN BAHIA COSTA AREA: Medicina de Família e Comunidade / Saúde Coletiva / Campo da Saúde Vagas: 3 - TP (20h) Ampla Concorrência Número de Inscrição Candidato GLAUCIELE DO AMARAL SOUZA EVAN PEREIRA BARRETO AREA: Microbiologia Clínica / Campo da Saúde Vagas: 1 - DE Ampla Concorrência Número de Inscrição Candidato DELIO JOSÉ MORA AMADOR JUNIOR DANYELLE ALVES MARTINS ASSIS WALLACE FELIPE BLOHEM PESSOA ANA CLARA CORREIA MELGAÇO LIVIA TAVARES COLOMBO AREA: Farmacologia Clínica / Campo da Saúde Vagas: 1 - TP (20h) Ampla Concorrência Número de Inscrição Candidato HERMINIO ASEVEDO NETO AREA: Patologia Humana / Campo da Saúde Vagas: 1 - TP(20h) Ampla Concorrência Número de Inscrição Candidato MARCEL COELHO SOARES MACHADO AREA: Imunologia Clínica / Campo da Saúde Vagas: 1 - DE Ampla Concorrência Número de Inscrição Candidato HAYANA RAMOS LIMA ELEN ANATRIELLO ALESSANDRA BISPO DA SILVA AREA: Radiologia / Diagnóstico por Imagem / Campo da Saúde Vagas: 1 - TP (20h) Ampla Concorrência Número de Inscrição Candidato MARINA LOPES PEREIRA BECALLI CECILIA MARIA DE OLIVEIRA GONCALVES pelo código

68 Classificação Classificação Classificação 1 2 Classificação 1 2 Classificação ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 AREA: Saúde da Criança e do Adolescente / Campo da Saúde Vagas: 3 - TP (20h) Ampla Concorrência Número de Inscrição Candidato CESAR PASSAMANI MELINA FERREIRA FRANCO RIBEIRO VALDIR MOREIRA DE SOUSA JOÃO VICTOR ROCHA SOARES DE ALBUQUERQUE ROBERTO CÉSAR PÁEZFARIÑA AREA: Semiologia / Propedêutica Geral / Campo da Saúde - DE Vagas: 1 - DE Ampla Concorrência Número de Inscrição Candidato CLARA MONICA FIGUEREDO DE LIMA ANTONIO LUIZ ALMEIDA GOIS AREA: Saúde da Mulher / Campo da Saúde Vagas: 3 - TP (20h) Número de Inscrição Candidato ROSICARLA DOURADO DE PAULA PINTO DANIELA PRATTI MARTINS RODRIGO SILVA SANTOS Ampla Concorrência AREA: Saúde do Adulto / Medicina Interna / Campo da Saúde Vagas: 4 - TP (20h) Ampla Concorrência Número de Inscrição Candidato LAILA CHEIBUB COSTA RODRIGUES NATALIA AMARANTE COSTA Ministério da Fazenda COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS EXTRATO DA SESSÃO DE JULGAMENTO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR CVM Nº RJ2014/14763 Acusados: Edio Paulo Brevilieri Loudon Blomquist Auditores Independentes Ementa: Irregularidades apontadas nos trabalhos de revisões externas de qualidade em face das normas de auditoria editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade destinadas à execução desses trabalhos Suspensão temporária e multa Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos, o Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários, com base na prova dos autos e na legislação aplicável, levando-se em conta, como atenuantes na dosimetria das penalidades, a primariedade dos Acusados e a capacidade econômica do infrator; e, como agravante, a amplitude das irregularidades verificadas, que demonstram a inépcia dos trabalhos de auditoria, DECIDIU: 1 APLICAR à Loundon Blomquist Auditores Independentes a pena de multa pecuniária no valor de R$ 80000,00, pela infração ao disposto no art 20 da Instrução CVM nº 308/99; 2 APLICAR ao acusado Edio Paulo Brevilieri, sócio e responsável técnico da Loundon Blomquist, a penalidade de suspensão temporária, pelo prazo de dois anos, do registro para a atividade de auditor independente, pela infração ao disposto no art 20 da Instrução CVM nº 308/99 Os acusados punidos terão um prazo de 30 dias, a contar do recebimento de comunicação da CVM, para interpor recurso, com efeito suspensivo, ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, nos termos dos artigos 37 e 38 da Deliberação CVM nº 538, de 05 de março de 2008, prazo esse, ao qual, de acordo com a orientação fixada pelo Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, poderá ser aplicado o disposto no art 191 do Código de Processo Civil, que concede prazo em dobro para recorrer quando os litisconsortes tiverem diferentes procuradores Por força do disposto na Lei nº 13506/2017, o acusado punido com a pena de suspensão poderá, no prazo de 10 dias, contados da data da ciência desta decisão, requerer efeito suspensivo da decisão de suspensão temporária Ausentes os acusados e os representantes constituídos Presente a Procuradora-federal Luciana Dayer, representante da Procuradoria Federal Especializada da CVM Participaram da Sessão de Julgamento os Diretores Henrique Balduino Machado Moreira, Relator, Gustavo Borba, Gustavo Machado Gonzalez, Pablo Renteria e o Presidente da CVM, Marcelo Santos Barbosa, que presidiu a Sessão Rio de Janeiro, 3 de abril de 2018 HENRIQUE BALDUINO MACHADO MOREIRA D i r e t o r- R e l a t o r MARCELO SANTOS BARBOSA Presidente da Sessão de Julgamento EXTRATO DA SESSÃO DE JULGAMENTO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR CVM Nº RJ2015/6143 Acusados: Elézio Luiz Brun Pilla CVMC Ltda Ementa: Negociação excessiva de ativos do Fundo de Investimento Prática de churning - inobservância dos deveres fiduciários para com os cotistas do fundo de investimento - descumprimento dos deveres de lealdade e de diligência Absolvição, multa e suspensão temporária pelo código AREA: Semiologia / Propedêutica Geral / Campo da Saúde - 20h Vagas: 3 - TP (20h) Ampla Concorrência Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos, o Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários, com base na prova dos autos e na legislação aplicável, por unanimidade de votos, decidiu: Considerando, por um lado, como agravantes para a dosimetria das penas: (i) o fato de a Corretora ter logrado obter vantagem indevida; e (ii) o fato de o ilícito ter perdurado por três anos e ter sido cometido mediante dissimulação; e, por outro lado, como atenuantes, os bons antecedentes dos acusados, APLICAR: 1 À PILLA CVMC Ltda a penalidade de multa pecuniária de R$500000,00, por prática de churning, infringindo, dessa forma, o disposto no art 16, VI, da Instrução CVM nº 306/99; 2 Ao acusado Elézio Luiz Brun, diretor responsável pela administração de carteiras de valores mobiliários, a penalidade de suspensão do registro de administração de carteira, pelo prazo de cinco anos, por prática de churning, em infração ao disposto no art 16, VI, da Instrução CVM nº 306/99; 3 ABSOLVER a PILLA CVMC Ltda da imputação de infração ao art 65-A, I, da Instrução CVM nº 409/2004, por suposto descumprimento dos deveres de lealdade e de diligência 4 ABSOLVER Elézio Luiz Brun da imputação de infração ao artigo 65-A, I, da Instrução CVM nº 409/2004, por suposto descumprimento dos deveres de lealdade e de diligência Os acusados punidos terão um prazo de 30 dias, a contar do recebimento de comunicação da CVM, para interpor recurso, com efeito suspensivo, ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, nos termos dos artigos 37 e 38 da Deliberação CVM nº 538/2008 Com a entrada em vigor do Decreto nº 8652, de 2016, a decisão de absolvição transita em julgado na primeira instância, dessa forma, a CVM não mais interpõe recurso de ofício ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional Por força do disposto na Lei nº 13506/2017, o acusado poderá, no prazo de 10 dias contados da data da ciência desta decisão, requerer efeito suspensivo da decisão de suspensão temporária Ausentes os acusados e o representante constituído nos autos Presente a Procuradora-federal Danielle Barbosa, representante da Procuradoria Federal Especializada da CVM Participaram da Sessão de Julgamento os Diretores Gustavo Borba, Relator, Gustavo Machado Gonzalez, Henrique Balduino Machado Moreira, Pablo Renteria e o Presidente da CVM, Marcelo Barbosa, que presidiu a Sessão Número de Inscrição Candidato MELLINA DA SILVA GONÇALVES RONALDO DE TOLEDO Rio de Janeiro, 24 de abril de 2018 GUSTAVO BORBA D i r e t o r- R e l a t o r MARCELO BARBOSA Presidente da Sessão de Julgamento EXTRATO DA SESSÃO DE JULGAMENTO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR CVM Nº RJ2016/1465 Acusados: Antonio Geraldo da Rocha Marcos Antonio da Silva Orofino Stock Asset Management - Administração e Gestão de Recursos Ltda Ementa: Prática não equitativa no mercado de valores mobiliários Multa e Proibição temporária Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos, o Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários, com base na prova dos autos e na legislação aplicável, por unanimidade de votos, com fundamento no art 11, inciso II, combinado com o 1º da Lei nº 6385/76, decidiu: 1 APLICAR à Stock Asset Management Administração e Gestão de Recursos Ltda a penalidade de multa pecuniária no valor de R$ ,00, por prática não equitativa, em infração ao disposto no inciso I, combinado com o inciso II, 'd', da Instrução CVM nº 08/79; Art 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação ROBSON DA SILVA MAGALHAES 2 APLICAR ao acusado Antônio Geraldo da Rocha a penalidade de proibição temporária, pelo prazo de três anos, para atuar, direta, ou indiretamente, em qualquer modalidade de operação no mercado de valores mobiliários, por concorrer para o uso de prática não equitativa, em infração ao disposto no inciso I, combinado com o inciso II, 'd', da Instrução CVM nº 08/79; 3 APLICAR ao acusado Marcos Antonio da Silva Orofino a penalidade de proibição temporária, pelo prazo de três anos, para atuar, direta, ou indiretamente, em qualquer modalidade de operação no mercado de valores mobiliários, por concorrer para o uso de prática não equitativa, em infração ao disposto no inciso I, combinado com o inciso II, 'd', da Instrução CVM nº 08/79; Os acusados punidos terão um prazo de 30 dias, a contar do recebimento de comunicação da CVM, para interpor recurso, com efeito suspensivo, ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, nos termos dos artigos 37 e 38 da Deliberação CVM nº 538, de 05 de março de 2008, prazo esse, ao qual, de acordo com a orientação fixada pelo Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, poderá ser aplicado o disposto no art 229 do Código de Processo Civil, que concede prazo em dobro para recorrer quando os litisconsortes tiverem diferentes procuradores Por força do disposto na Lei nº 13506/2017, o acusado poderá, no prazo de 10 dias contados da data da ciência desta decisão, requerer efeito suspensivo da decisão de proibição temporária Ausentes os acusados e os representantes constituídos Presente a Procuradora-federal Luciana Gabriel Dayer, representante da Procuradoria Federal Especializada da CVM Participaram da Sessão de Julgamento os Diretores Gustavo Machado Gonzalez, Relator, Gustavo Borba, Henrique Balduino Machado Moreira e o Presidente da CVM, Marcelo Santos Barbosa, que presidiu a Sessão Ausente o Diretor Pablo Renteria Rio de Janeiro, 15 de maio de 2018 GUSTAVO MACHADO GONZALEZ D i r e t o r- R e l a t o r MARCELO SANTOS BARBOSA Presidente da Sessão de Julgamento EXTRATO DA SESSÃO DE JULGAMENTO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR CVM Nº RJ2016/4728 Acusados: Fabio Mazzeo Newton Fernandes de Assumpção Ementa: Não convocação de AGO - Não elaboração das Demonstrações Financeiras da Companhia - Não entrega das informações periódicas obrigatórias Advertência e Absolvição Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos, o Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários, com base na prova dos autos e na legislação aplicável, decidiu, PRELIMINARMENTE, rejeitar a alegação do acusado Fabio Mazzeo de que a sua defesa não teria sido juntada aos autos, informando que ela foi, sim, juntada e apreciada em tempo hábil para a análise das razões nela constantes Dessa forma, diante da inexistência de prejuízo para a defesa, não foi acatado o pedido de retirar de pauta o processo, mantendo-se a data marcada para o seu julgamento NO MÉRITO, considerando as circunstâncias atenuantes para efeito da dosimetria da pena, com fundamento no art 11, inciso I, da Lei nº 6385/76, por unanimidade, DECIDIU: 1 APLICAR ao acusado Newton Fernandes de Assumpção a penalidade de advertência, por, na qualidade de diretor de relações com investidores da Taípe Trancoso Empreendimetnos SA, não ter elaborado, nem apresentado, as demonstrações financeiras anuais relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013, em infração ao artigo 176, caput, da Lei nº 6404/76, bem como aos artigos 13, 45 e 21, II e III, da Instrução CVM nº 480/2009; e

69 UF Internas 7% *BA *SP UF Internas *BA *SP UF Internas *BA *SP UF Internas *BA *SP UF Internas *BA *SP UF Internas *BA *SP UF Internas *BA *SP Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN ABSOLVER o acusado Fabio Mazzeo, membro do conselho de administração da companhia, da acusação de atraso na convocação e na realização de AGO, em suposta infração ao disposto nos artigos 132 e 142, IV, da Lei nº 6404/76; O acusado punido terá um prazo de 30 dias, a contar do recebimento de comunicação da CVM, para interpor recurso, com efeito suspensivo, ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, nos termos dos artigos 37 e 38 da Deliberação CVM nº 538, de 05 de março de 2008, prazo esse, ao qual, de acordo com a orientação fixada pelo Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, poderá ser aplicado o disposto no art 191 do Código de Processo Civil, que concede prazo em dobro para recorrer quando os litisconsortes tiverem diferentes procuradores Por força do disposto no Decreto nº 8652/2016, a decisão absolutória transita em julgado na 1ª Instância, sem a interposição de recurso de ofício por parte da CVM Presentes os advogados Tereza Marcondes Cidade, representante do acusado Fabio Mazzeo e Daniel Carvalho, representando o acusado Newton Fernandes de Assumpção Presente a Procuradora-federal Luciana Dayer, representante da Procuradoria Federal Especializada da CVM CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA SECRETARIA EXECUTIVA ATO COTEPE/MVA Nº 11, DE 8 DE MAIO DE 2018(*) Participaram da Sessão de Julgamento os Diretores Henrique Balduino Machado Moreira, Relator, Gustavo Borba, Gustavo Machado Gonzalez, Pablo Renteria e o Presidente da CVM, Marcelo Santos Barbosa, que presidiu a Sessão Rio de Janeiro, 3 de abril de 2018 HENRIQUE BALDUINO MACHADO MOREIRA D i r e t o r- R e l a t o r MARCELO SANTOS BARBOSA Presidente da Sessão de Julgamento Altera as Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV anexas ao ATO COTEPE/ICMS 42/13, que divulga as margens de valor agregado a que se refere à cláusula oitava do Convênio ICMS 110/07, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições e considerando o disposto nas cláusulas oitava e décima do Convênio ICMS 110/07, de 28 de setembro de 2007, torna público que os Estados da Bahia e de São Paulo, a partir de 16 de junho de 2018, adotarão as margens de valor agregado, a seguir indicadas nas Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV do Ato COTEPE/ICMS 42/13, de 20 de setembro de 2013 ANEXO I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO (Art 1º, I, "a", 1 - regra geral) Gasolina Automotiva e Álcool Gasolina Automotiva Premium e Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Anidro Álcool Anidro I n t e r- e s t a d u a i s Internas I n t e r- e s t a d u a i s Internas Inter Internas I n t e r- e s t a d u a i s Internas I n t e r- e s t a d u a i s 12% Originado de Importação 4% 20,18% 47,15% 21,20% 53,32% 13,18% 27,13% 21,24% 26,95% 15,38% 39,61% ,41% 122,36% 67,41% 122,36% 23,50% 32,80% 40,34% 28,65% 10,48% 34,73% - - ANEXO II - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS (Art 1º, I, "b", 1 - regra geral) Gasolina Automotiva Gasolina Automotiva Óleo Diesel Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP Óleo Combustível Gás Natural Veicular Comum Premium I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- 55,59% 115, 16 % 40,54% 90,29% 15,31% 40,82% 20,56% 48,70% 190,91% 230,58% 103,37% 131,10% 41,08% 69,97% 225,74% - 67,41% 122,36% 67,41% 122,36% 31,08% 48,52% 33,64% 51,42% 152,59% 187,03% 65,01% 87,51% ANEXO III - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADORES DE COMBUSTÍVEIS (Art 1º, I, "c", 1 - regra geral) Gasolina Automotiva Gasolina Automotiva Óleo Diesel Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP Q AV Álcool Hidratado Comum Premium I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- 55,59% 115, 16 % 40,54% 90,29% 15,31% 40,82% 20,56% 48,70% 190,91% 230,58% 103,37% 131,10% 41,08% 69,97% 225,74% - 67,41% 122,36% 67,41% 122,36% 31,08% 48,52% 33,64% 51,42% 152,59% 187,03% 65,01% 87,51% 40,76% 87,69% 23,50% 28,65% ANEXO IV - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO (Art 1º, I, "a", 2 - CIDE não computada no preço pelo produtor nacional) Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível Inter Internas Inter Internas Inter 55,77% 102,68% 77,65% 137,04% 18,37% 42,61% 74,34% 131,69% 74,34% 131,69% 18,73% 44,80% ANEXO V - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS (Art 1º, I, "b", 2 - CIDE não computada no preço pelo produtor nacional) Gasolina Automotiva Gasolina Automotiva Óleo Diesel Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP Óleo Combustível Comum Premium I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- 129,72% 171,94% 129,71% 190,78% 50,49% 84,98% 57,92% 88,18% 160,22% 199,36% 85,44% 110, 72 % 41,08% 69,97% 74,34% 131,69% 74,34% 131,69% 33,99% 51,89% 36,54% 54,79% 152,59% 187,03% 65,01% 87,51% - - ANEXO VI - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO (Art 1º, I, "a", 3 - PIS/PASEP e COFINS não computadas no preço pelo produtor nacional) Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível Inter Internas Inter Internas Inter 81,20% 148,64% 84,37% 157,96% 21,68% 46,57% 145,72% 226,55% 145,72% 226,55% 19, 11 % 45,25% ANEXO VII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS (Art 1º, I, "b", 3 - PIS/PASEP e COFINS não computadas no preço pelo produtor nacional) Gasolina Automotiva Gasolina Automotiva Óleo Diesel Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP Óleo Combustível Comum Premium I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- 94,18% 171,94% 97,63% 176,30% 54,64% 84,98% 57,92% 88,18% 160,22% 199,36% 85,44% 110, 72 % 30,48% 57,64% 145,72% 226,55% 145,72% 226,55% 64,84% 86,86% 67,20% 89,54% 164,99% 175,57% 103,34% 131,07% - - pelo código

70 UF Internas *BA *SP UF Internas *BA *SP UF Internas *BA *SP UF Internas *BA *SP UF Internas *BA *SP UF Internas 7% *BA *SP UF Internas 7% *BA *SP 70 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 ANEXO VIII - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO (Art 1º, I, "a", 4 - PIS/PASEP, COFINS e CIDE não computadas no preço pelo produtor nacional) Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível Inter Internas Inter Internas Inter 105,29% 186,34% 112, 15 % 198,07% 47,56% 77,79% 161,17% 247,07% 161,17% 247,07% 24,26% 51,54% ANEXO IX - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS (Art 1º, I, "b", 4 - PIS/PASEP, COFINS e CIDE não computadas no preço pelo produtor nacional) Gasolina Automotiva Gasolina Automotiva Óleo Diesel Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP Óleo Combustível Comum Premium I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- 105,29% 186,34% 112, 15 % 198,07% 68,48% 105,73% 71,56% 109,72% 160,22% 199,36% 85,44% 110, 72 % 47,56% 77,79% 161,17% 247,07% 161,17% 247,07% 69,58% 92,24% 71,88% 94,85% 164,99% 175,57% 103,34% 131,07% - - ANEXO X - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art 1º, I, "c", 2 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de CIDE pelo importador) Gasolina Automotiva Gasolina Automotiva Óleo Diesel Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP Q AV Álcool Hidratado Comum Premium I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Estaduais 129,72% 196,88% 128,79% 132,15% 54,64% 84,98% 57,51% 88,18% 389,90% 456,77% 389,90% 456,77% 97,82% 138,98% 137,32% 191,04% 74,34% 131,69% 74,34% 131,69% 33,99% 51,89% 36,54% 54,79% 152,59% 187,03% 65,01% 87,51% 47,69% 96,92% 23,50% 28,65% ANEXO XI - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art 1º, I, "c", 3 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de PIS/PASEP e COFINS pelo importador) Gasolina Automotiva Gasolina Automotiva Óleo Diesel Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP Q AV Álcool Hidratado Comum Premium I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- 94,18% 171,94% 97,63% 176,30% 54,64% 84,98% 57,92% 88,18% 389,90% 456,77% 389,90% 456,77% 97,82% 138,98% 154,49% 295,13% 145,72% 226,55% 145,72% 226,55% 64,84% 86,86% 67,20% 89,54% 164,99% 175,57% 103,34% 131,07% 47,97% 97,29% 23,50% 28,65% ANEXO XII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art 1º, I, "c", 4 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de PIS/PASEP, COFINS e CIDE pelo Importador) Gasolina Automotiva Gasolina Automotiva Óleo Diesel Óleo Diesel S10 GLP (P13) GLP Q AV Álcool Hidratado Comum Premium I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- Internas I n t e r- 155,77% 222,58% 133,96% 236,59% 81,80% 126,29% 85,47% 131,05% 389,90% 456,77% 389,90% 456,77% 98,35% 138,98% 154,49% 295,13% 161,17% 247,07% 161,17% 247,07% 69,58% 92,24% 71,88% 94,85% 164,99% 175,57% 103,34% 131,07% 55,25% 107,00% 23,50% 28,65% ANEXO XIII - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO (Art 1º, I, "a", 5 - PIS/PASEP e COFINS não computadas no preço pela distribuidora de combustíveis) Álcool Hidratado Inter 12% Originado de Importação 4% 44,37% 66,66% 57,96% 71,20% 23,50% - 40,34% - ANEXO XIV - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS, PRODUTOR NACIONAL DE LUBRIFICANTES, IMPORTADOR DE LUBRIFICANTES E DEMAIS REMETENTES DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO (Art 1º, II - lubrificantes) Lubrificantes Derivados de Petróleo Lubrificantes Não Derivados de Petróleo Inter Internas Inter 12% Originado de Importação 4% 61,31% 96,72% 61,31% 82,95 73, 11 % 88,85% 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85% (*)Republicado por ter sido publicado com incorreção no DOU de , Seção 1, páginas 22 a 24 pelo código ATO COTEPE/ICMS Nº 34, DE 13 DE JUNHO DE 2018 BRUNO PESSANHA NEGRIS Altera o Ato COTEPE/ICMS 13/13 que dispõe sobre os requisitos de inclusão e permanência e divulga a relação das empresas prestadoras de serviços de telecomunicações contempladas com o regime especial de que trata o Convênio ICMS 17/13 O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 172ª reunião ordinária, realizada dos dias 12 a 14 de junho, em Brasília, DF, decidiu: Art 1º O 7º do art 1ª do Ato COTEPE/ICMS 13/13, de 13 de março de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: " 7º No caso de deferimento do pedido previsto no art 1º, a unidade federada proporá a inclusão da empresa no Anexo Único deste ato COTEPE/ICMS à Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS" Art 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União Publica os Laudos de Análise Funcional - PAF-ECF DESPACHO Nº 77, DE 18 DE JUNHO DE 2018 BRUNO PESSANHA NEGRIS O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX do art 5º do Regimento desse Conselho e em conformidade com o disposto na cláusula décima do Convênio ICMS 15/08, de 4 de abril de 2008, comunica que as empresas desenvolvedoras de Programa Aplicativo Fiscal - PAF-ECF abaixo identificadas depositaram nesta Secretaria Executiva os laudos de análise funcional, emitidos pelos órgãos técnicos credenciados pela Comissão Técnica Permanente do ICMS-COTEPE/ICMS, a seguir relacionados:

71 EMPRESA ID EMPRESA Maivon Consinco Consinco EMPRESA Linx EMPRESA Schneider EMPRESA Denim Flex Concentro Datamais Datamais Teknisa EMPRESA Windel Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN I - Não constatado "não conformidade": a) Instituto Filadélfia de Londrina - IFL DESENVOLVEDORA CNPJ ESPECIFICAÇÕES DO LAUDO Brasil Sistemas Ltda EPP / Laudo de Análise Funcional PAF-ECF registrado sob o número: IFL AV Duque de Caxias, 882, Sala 309, Novo Centro Nome: OPAF Maringa/PR Versão: 7000 CEP: Código MD5: 6057E76DA299E8CEDBE4E0DA73059D7A Data do término da análise: 07/06/2018 b) Escola Politécnica de Minas Gerais - POLIMIG DESENVOLVEDORA CNPJ ESPECIFICAÇÕES DO LAUDO Informática Ltda / Laudo de Análise Funcional PAF-ECF Rua Brasília, 212, Nova Brasília registrado sob o número: POL Nome: MI1 Joinville/SC Versão: 0205 CEP: Código MD5: 469FA4D715D0CCA46DF345CE68CE4D64 *MI1 S/A Rua Presidente Vargas, 1265, 12º Andar, Jardim São Luiz Ribeirão Preto/SP CEP: S/A Rua Presidente Vargas, 1265, 12º Andar, Jardim São Luiz Ribeirão Preto/SP CEP: Data do término da análise: 25/05/ / Laudo de Análise Funcional PAF-ECF registrado sob o número: POL Nome: ACRUXPDV Versão: Código MD5: 07F765C73AB2FAEA30E6BCA B3 *ACRUXPDV Data do término da análise: 06/06/ / Laudo de Análise Funcional PAF-ECF registrado sob o número: POL Nome: ACRUXPDV Versão: Código MD5: 1CEA3C94611F724F9A2E5B8EED75F9EA *ACRUXPDV Data do término da análise: 07/06/2018 c) Pontíficia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP DESENVOLVEDORA CNPJ ESPECIFICAÇÕES DO LAUDO Sistemas e Consultoria Ltda / Laudo de Análise Funcional PAF-ECF registrado sob o número: PSP Avenida das Nações Unidas, 7221, 4º, 5º, 6º, 7º e 14º And, Pinheiros Nome: DIAPAF São Paulo/SP Versão: v0820 CEP: Código MD5: 4fa2c50f2a1b243f50f5aad9cd557c8c Data do término da análise: 13/06/2018 d) Instituto de Tecnologia do Paraná - TECPAR DESENVOLVEDORA CNPJ ESPECIFICAÇÕES DO LAUDO Sistemas de Informação Ltda - EPP / Laudo de Análise Funcional PAF-ECF registrado sob o número: TEC Av Josué Di Bernardi, 478, Sala 6, Campinas Nome: ESTOQMAN PAF-ECF São José/SC Versão: 55 CEP: Código MD5: f2c769b257219de b46fd Data do término da análise: 12/06/2018 II - Constatado "não conformidade": a) Escola Politécnica de Minas Gerais - POLIMIG DESENVOLVEDORA CNPJ ESPECIFICAÇÕES DO LAUDO Store Comercio de Confecções Ltda / Laudo de Análise Funcional PAF-ECF registrado sob o número: POL R1 Rua do Livramento, 81, Centro Nome: Frente de Loja Maceió/AL Versão: 6 CEP: Código MD5: 3A5103E62C1B3507CF221FAAB79706AB *FRENTELOJA Data Sistemas Ltda ME Rua Antônio Condé, 02, Sala 03, Universal Viana /ES CEP: Marcas Ltda Rua Doutor Mario Correa, 284, Vila Santa Dorothéia Campo Grande/MS CEP: Sistemas Ltda EPP Rua General Osório, 311, Sala 606, Edifício Diplomata, Centro Ti m b ó / S C CEP: Sistemas Ltda EPP Rua General Osório, 311, Sala 606, Edifício Diplomata, Centro Ti m b ó / S C CEP: Software Ltda Rua das Acácias, 625, Vale do Sereno Nova Lima/MG CEP: Data do término da análise: 04/06/ / Laudo de Análise Funcional PAF-ECF registrado sob o número: POL Nome: FLEX Versão: 30 Código MD5: 2FD40FAD08D86F340103A4F1366DF956 *PDV Data do término da análise: 10/05/ / Laudo de Análise Funcional PAF-ECF registrado sob o número: POL Nome: AUTCOM4 Versão: Código MD5: 9E6E4777BE1474EF1B8595FFAC734045*ECF Data do término da análise: 12/05/ / Laudo de Análise Funcional PAF-ECF registrado sob o número: POL Nome: Datamais Versão: 40 Código MD5: FEB15E3260D D0FEB5F *SGBR3F Data do término da análise: 16/05/ / Laudo de Análise Funcional PAF-ECF registrado sob o número: POL Nome: SGCA Versão: 3000 Código MD5: 7453EEDBE97B88FB E8085D9 *ADMIN Data do término da análise: 18/05/ / Laudo de Análise Funcional PAF-ECF registrado sob o número: POL Nome: ForSale Versão: Código MD5: CA69F E7C9D2ABE76B * FOS Data do término da análise: 08/06/2018 b) Pontifícia Universisdade Católica do Rio Grande do Sul - PUC/RS DESENVOLVEDORA CNPJ ESPECIFICAÇÕES DO LAUDO Sistemas Ltda / Laudo de Análise Funcional PAF-ECF registrado sob o número: PRS Rua Tupy 91, Pio X Nome: windelpaf Caxias do Sul/RS Versão: CEP: Código MD5: 3347fffb01c878d9ed49333e2323e769 *windelpaf Data do término da análise: 14/06/2018 BRUNO PESSANHA NEGRIS pelo código

72 SP SP 72 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 pelo código RETIFICAÇÃO Em atendimento à solicitação da SEFAZ/SP, retifica-se o Ato COTEPE/PMPF nº 11, de 8 de junho de 2018, publicado no DOU de 11 de junho de 2018, Seção 1, página 22, na linha referente ao Estado de São Paulo: onde se lê: 4,5020 4,5020 * * 5,4462 * - 2, leia-se: * * * * 5,4462 * - * PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PROCURADORIA REGIONAL DA FAZENDA NACIONAL NA 5ª REGIÃO PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL NO CEARÁ PORTARIA Nº 3, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Cancela certidão de regularidade fiscal O PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL NO CEARÁ, no uso de suas atribuições, que lhe confere o art 81 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria nº 257, de 23 de junho de 2009, (DOU de 25/09/2009), e considerando o despacho proferido no processo administrativo nº / , resolve: Art 1º Cancelar a Certidão Conjunta expedida sob o Código de Controle nº C41598, em favor de INSTITUTO DE SAUDE E GESTÃO HOSPITALAR, CNPJ nº / datada de 14/05/2018 Art 2ºEsta Portaria entra em vigor na data de sua publicação JOANA MARTA ONOFRE DE ARAUJO PROCURADORIA REGIONAL DA FAZENDA NACIONAL NA 3ª REGIÃO PORTARIA Nº 21, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Cancelar a Certidão Conjunta expedida sob o Código de Controle nº F875C7A3D184F59A, em favor de BLANVER FARMOQUIMICA E FARMACEUTICA SA, CPF/CNPJ nº / , datada de 14 de maio de 2018 PROCURADORA REGIONAL DA FAZENDA NACIONAL NA 3ª REGIÃO, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art 76/79/81do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria nº 257, de 23 de junho de 2009, (DOU de 25/06/2009), Considerando o despacho proferido no processo administrativo nº / , resolve: Art 1º Cancelar a Certidão Conjunta expedida sob o Código de Controle nº F875C7A3D184F59A, em favor de BLANVER FARMOQUIMICA E FARMACEUTICA SA, CPF/CNPJ nº / , datada de 14 de maio de 2018 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação CATHERINY BACCARO NONATO SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 1ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CUIABÁ ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 44, DE 16 DE ABRIL DE 2018 Declara nula de ofício a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica A DELEGADA-ADJUNTA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CUIABÁ-MT, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 340, VIII, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 09 de outubro de 2017, publicada na Seção I do Diário Oficial da União de 11 de outubro de 2017, considerando o disposto no art 35 II, da Instrução Normativa RFB nº 1634, de 06 de maio de 2016, e tendo em vista o que consta no processo digital nº / , declara: Art 1º NULA DE OFÍCIO, a inscrição no CNPJ sob o nº / em nome de Cleomar Correia Barbosa Art 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União SIMONE CHIOSINI SANCHES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 4ª REGIÃO FISCAL DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 4020, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ Ementa: ISENÇÃO CONDICIONAL A PRAZO CERTO DOS LUCROS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES DE SUPORTE DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS REQUISITOS A SEREM CUMPRIDOS PELA PESSOA JURÍDICA INVESTIDORA DOMICILIADA NO BRASIL Até 31 de dezembro de 2019, a parcela do lucro auferido no exterior por controlada, direta ou indireta, ou coligada, correspondente às atividades de afretamento por tempo ou casco nu, arrendamento mercantil operacional, aluguel, empréstimo de bens ou prestação de serviços diretamente relacionados às fases de exploração e de produção de petróleo e de gás natural no território brasileiro não será computada na determinação do lucro real da respectiva pessoa jurídica investidora domiciliada no Brasil, desde que esta: a) seja detentora de concessão ou autorização nos termos da Lei nº 9478, de 1997, ou sob o regime de partilha de produção de que trata a Lei nº 12351, de 2010, ou sob o regime de cessão onerosa previsto na Lei nº 12276, de 2010; ou b) contratada pela pessoa jurídica de que trata o item "a" VINCULAÇÃO À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 502, de 17 de outubro de 2017 Dispositivos Legais: Lei nº 5172, de 1966 (Código Tributário Nacional), art 111, II; Lei nº 12973, de 2014, art 77, com redação dada pela Lei nº 13586, de 2017; Instrução Normativa RFB nº 1520, de 2014, art 20 Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL Ementa: ISENÇÃO CONDICIONAL A PRAZO CERTO DOS LUCROS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES DE SUPORTE DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS REQUISITOS A SEREM CUMPRIDOS PELA PESSOA JURÍDICA INVESTIDORA DOMICILIADA NO BRASIL Até 31 de dezembro de 2019, a parcela do lucro auferido no exterior por controlada, direta ou indireta, ou coligada, correspondente às atividades de afretamento por tempo ou casco nu, arrendamento mercantil operacional, aluguel, empréstimo de bens ou prestação de serviços diretamente relacionados às fases de exploração e de produção de petróleo e de gás natural no território brasileiro não será computada na determinação da base de cálculo da CSLL da respectiva pessoa jurídica investidora domiciliada no Brasil, desde que esta: a) seja detentora de concessão ou autorização nos termos da Lei nº 9478, de 1997, ou sob o regime de partilha de produção de que trata a Lei nº 12351, de 2010, ou sob o regime de cessão onerosa previsto na Lei nº 12276, de 2010; ou b) contratada pela pessoa jurídica de que trata o item "a" VINCULAÇÃO À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 502, de 17 de outubro de 2017 Dispositivos Legais: Lei nº 5172, de 1966 (Código Tributário Nacional), art 111, II; Lei nº 12973, de 2014, art 77, com redação dada pela Lei nº 13586, de 2017; Instrução Normativa RFB nº 1520, de 2014, art 20 Assunto: Processo Administrativo Fiscal Ementa: CONSULTA INEFICÁCIA PARCIAL NÃO C O N H E C I M E N TO É ineficaz, não merecendo conhecimento, a parte da consulta cujo objetivo consiste na prestação de assessoria jurídica ou contábilfical por parte da Receita Federal do Brasil e na apreciação sobre correção da utilização de contratos de direito privado Dispositivos Legais: Instrução Normativa RFB nº 1396, de 2013, art 18, inciso XIV; Parecer CST nº 1860, de 1980 FLÁVIO OSÓRIO DE BARROS Chefe SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 6ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM BELO HORIZONTE ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 32, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Concede, à pessoa jurídica que menciona, habilitação para operar no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (REIDI) de que trata a Instrução Normativa RFB nº 758, de 25 de julho de 2007 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM BELO HORIZONTE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, publicada em 11 de outubro de 2017 e retificada em 28 de dezembro de 2017 e tendo em vista o disposto nos artigos 1º a 5º da Lei no 11488, de 15 de junho de 2007, e no art 16 do Decreto nº 6144, de 3 de julho de 2007, e Instrução Normativa RFB nº 758/2007 e alterações posteriores, e considerando o que consta no processo nº / , declara: Art 1º- Habilitada ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (Reidi), a empresa ASJA SABARA SERVICOS PARA O MEIO AMBIENTE S/A, inscrita no CNPJ sob o nº / , para desenvolvimento do projeto de ampliação para geração de energia elétrica da Central Geradora Termelétrica denominada UTE Asja Sabará, cadastrada com o Código Único do Empreendimento de Geração - CEG:UTERUMG , localizada no município de Sabará/MG O projeto compreende uma unidade geradora de 1426 kw, atualmente constituída de quatro unidades geradoras de 1426 kw, totalizando 7130 kw de capacidade instalada, e seu enquadramento no Reidi foi aprovado pela Portaria nº 121, de 22/05/2018, do Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia, publicada no DOU de 23/05/2018 O prazo estimado do projeto 31/08/2018 Art 2º- O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação MAURO LUIZ DE OLIVEIRA RETIFICAÇÃO No ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO nº 31, de 11 de junho de 2018, publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 13 de junho de 2018, pág 38, Seção 1, acrescente-se ao final do Art 1º: "O Projeto foi autorizado pela Portaria nº 98 de 20/03/2018, do Ministro de Estado de Minas e Energia, publicado no DOU de 21/03/2018 " DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MONTES CLAROS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 10, DE 15 DE JUNHO DE 2018 Cancela ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO nº 17, de outubro de 2015 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MONTES CLAROS (MG), no uso das atribuições que lhe confere o artigo 270 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 430, de 09 de outubro de 2017, publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 11 de outubro, de 2017, e tendo em vista o disposto na Instrução Normativa RFB nº 605, de 4 de janeiro de 2006 e o constante do processo administrativo nº / , declara: Art 1º Nulidade do ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO (ADE) nº 17, de outubro de 2015, publicado no Diário Oficial da União em 09 de outubro de 2015, tornando-o sem efeito; Art 2º Revalidar a habilitação ao Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap) concedida através do ADE DRF/MCR nº 34/2011 Nome empresarial: MINERAÇÃO RIACHO DOS MACHADOS LTDA Nº Inscrição no CNPJ: / Art 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União FILIPE ARAUJO FLORENCIO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 7ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO PORTO DE VITÓRIA RETIFICAÇÃO No art 25 da Portaria ALF/VIT nº 23, de 12 de março de 2018, publicada no DOU de 23/03/2018, Seção 1, página 36, onde se lê: "I reconhecer o direito creditório decorrente do cancelamento ou retificação de declaração de importação; ainda, nos outros casos dispostos na IN RFB nº 1717, de 17 de julho de 2017", leia-se: "II executar as atividades relativas ao direito creditório relativo ao comércio exterior" E o art 7º, art 8º, art 17, art 27 e art 31 passam a vigorar com a seguintes alterações:

73 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN "Art 7º II desempenhar as atribuições de autoridade preparadora na área de sua competência e executar procedimentos para destinação de mercadorias apreendidas;" "Art 8º XVII registrar nos sistemas de controle da RFB as sanções administrativas aplicadas de forma definitiva a intervenientes no comércio exterior; XVIII efetivar os cadastros nos sistemas relacionados, nos casos do art 27, LXIII, desta Portaria, exceto quando se tratar de hipótese prevista no 1º, do Art 11, da IN RFB nº 1603, de 15 de dezembro de 2015; e " "Art 17 VII lavrar termo de retenção, apreensão e guarda fiscal e auto de infração para aplicação de pena de perdimento em mercadorias ou valores no contexto da atuação do Sedad;" "Art 27 XLI acompanhar, seguindo os critérios de conveniência e oportunidade, a quantificação referida no art 25 da IN RFB nº 1800/2018, observada, ainda, as competências delegadas em ato específico quanto ao acompanhamento na forma presencial, quando for o caso; LVI intimar o interveniente a cumprir decisão de órgão anuente quanto à devolução ou destruição de mercadoria, controlar o prazo estipulado e, se for o caso, lavrar auto de infração pelo descumprimento da decisão do órgão, em conformidade com o art 46 da Lei nº 12715, de 17 de setembro de 2012, bem como processar o despacho de devolução ou reexportação da mercadoria ou embalagem;" Art 3º O art 27 e o art 31, da Portaria ALF/VIT nº 23, de 2018, passam a vigorar acrescidos dos seguintes incisos: "Art 27 LXIII instruir e analisar os processos de pedido de habilitação do transportador marítimo e de seus representantes, bem como de preposto do fiel depositário" "Art 31 XVI autorizar a habilitação de usuários externos para acesso aos sistemas informatizados aduaneiros e ao mercante, conforme art 2º da Portaria Conjunta Cotec/Coana nº 62, de 26 de julho de 2017" SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 9ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 82, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Revoga Registro Especial de Produtor e Engarrafador de bebidas alcoólicas do contribuinte que específica O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM FLORIANÓPOLIS/SC, no uso da atribuição que lhe conferem os artigos 340, incisos II e III e 270, inciso III, todos da Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, publicada no DOU de 11 de outubro de 2017, e considerando o disposto na Instrução Normativa RFB nº 1583, de 31 de agosto de 2015, e o disposto nos artigos 331, 333 e 335 do Decreto nº 7212, de 15 de junho de 2010, que regulamenta a cobrança, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), e o que consta no processo administrativo nº / , declara: Art 1º Revogado o Registro Especial de PRODUTOR e ENGARRAFADOR de bebidas alcoólicas registrado sob nº 09201/055 concedido através do Ato Declaratório Executivo DRF/FNS nº 57, de 17 de maio de 2011, ao estabelecimento da empresa IRMÃOS FELIPPE & CIA LTDA, CNPJ nº / , estabelecida na Rua Estrada Geral, S/N, Bairro Azambuja, Pedras Grandes/SC, CEP Art 2º Fica revogado o Ato Declaratório Executivo DRF/FNS nº 57, de 17 de maio de 2011, publicado no Diário Oficial da União de 18 de maio de 2011 Art 3º O presente Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação no DOU SAULO FIGUEIREDO PEREIRA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM LONDRINA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 35, DE 15 DE JUNHO DE 2018 Declara nulidade de ato cadastral e inaptidão no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ O DELEGADO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM LONDRINA-PR, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 340 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 09 de outubro de 2017, com fundamento no inciso II, 1º e 2º do art 35, no inciso II do art 40 e no inciso II e 2º do art 42 da Instrução Normativa RFB nº 1634, de 06 de maio de 2016, e o que consta do processo / , declara: Art 1 - NULA a alteração cadastral decorrente da 3ª Alteração Contratual, no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), da empresa ANGEPAR - COMÉRCIO DE PEÇAS LTDA - ME, CNPJ nº / , produzindo efeitos a partir do termo inicial de vigência do ato cadastral declarado nulo Art 2º - INAPTA a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), da empresa ANGEPAR - COMÉRCIO DE PEÇAS LTDA - ME, CNPJ nº / , desde a data de publicação deste Ato, em razão de não ter sido localizada no endereço constante do referido cadastro Art 3º - Inidôneos, não produzindo efeitos tributários em favor de terceiros interessados, os documentos emitidos pelo contribuinte acima referido, a partir da data de publicação deste Ato, nos termos do art 47 da Instrução Normativa RFB nº 1634, de 2016 DAVID JOSÉ DE OLIVEIRA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DIRETORIA DE LICENCIAMENTO PORTARIA Nº 583, DE 15 DE JUNHO DE 2018 O DIRETOR DE LICENCIAMENTO SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o art 13 combinado com o art 5º, todos da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, e art 22, inciso I, alínea "a", do Anexo I do Decreto nº 8992, de 20 de fevereiro de 2017, e considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo SEI nº / e Juntadas nº e / , resolve: Art 1º Aprovar o Regulamento do Plano de Aposentadoria de Contribuição Definida Eletropaulo, administrado pela Fundação Cesp Art 2º Inscrever o Plano de Aposentadoria de Contribuição Definida Eletropaulo no Cadastro Nacional de Planos de Benefícios, sob o nº , e fixar o prazo de cento e oitenta dias para início de funcionamento do referido plano, devendo a ocorrência ser comunicada à Previc Art 3º Aprovar o convênio de adesão da Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo SA, CNPJ nº / , na condição de patrocinadora do Plano de Aposentadoria de Contribuição Definida Eletropaulo Art 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação CARLOS MARNE DIAS ALVES SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS PORTARIA Nº 7137, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Ministro de Estado da Fazenda, por meio da Portaria n 151, de 23 de junho de 2004, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do Decreto-Lei n 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo Susep / , resolve: Art 1º Aprovar a reforma do estatuto social de ARUANA SEGUROS SA, CNPJ n / , com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ, conforme deliberado na assembleia geral extraordinária realizada em 5 de abril de 2018 Art 2º Autorizar ARUANA SEGUROS SA a operar seguros de pessoas, passando a Entidade a operar seguros de danos e de pessoas na 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 8ª regiões do território nacional Art 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação JOAQUIM MENDANHA DE ATAÍDES PORTARIA Nº 7138, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Ministro de Estado da Fazenda, por meio da Portaria n 151, de 23 de junho de 2004, tendo em vista o disposto no artigo 95 do Decreto-Lei n 73, de 21 de novembro de 1966, combinado com o artigo 12 da Lei Complementar n 126, de 15 de janeiro de 2007 e o que consta do Processo Susep / , resolve: Art 1º Aprovar o distrato social de LENIX RE DO BRASIL CORRETORA DE RESSEGUROS LTDA, CNPJ n / , com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ, datado de 16 de novembro de 2016 Art 2º Cancelar a autorização de funcionamento concedida à LENIX RE DO BRASIL CORRETORA DE RESSEGUROS LT D A Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação JOAQUIM MENDANHA DE ATAÍDES DIRETORIA DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SEGUROS PRIVADOS PORTARIA Nº 950, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SEGUROS PRIVADOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n 6523, de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do Decreto-Lei n 73, de 21 de novembro de 1966, combinado com o artigo 5º da Lei Complementar n 126, de 15 de janeiro de 2007 e o que consta do processo Susep / , resolve: Art 1º Aprovar a eleição de administradores de BTG PACTUAL RESSEGURADORA SA, CNPJ n / , com sede na cidade de São Paulo - SP, conforme deliberado na assembleia geral ordinária realizada em 29 de março de 2018 Art 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação MARCELO AUGUSTO CAMACHO ROCHA PORTARIA Nº 951, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SEGUROS PRIVADOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n 6523, de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do Decreto-Lei n 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo Susep / , resolve: Art 1º Aprovar a eleição de administradores de BTG PACTUAL VIDA E PREVIDÊNCIA SA, CNPJ n / , com sede na cidade de São Paulo - SP, conforme deliberado na assembleia geral ordinária realizada em 29 de março de 2018 Art 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação MARCELO AUGUSTO CAMACHO ROCHA PORTARIA Nº 952, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SEGUROS PRIVADOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n 6523, de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do Decreto-Lei n 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo Susep / , resolve: Art 1º Aprovar a eleição de administradores de FAIRFAX BRASIL SEGUROS CORPORATIVOS SA, CNPJ n / , com sede na cidade de São Paulo - SP, conforme deliberado na assembleia geral ordinária realizada em 22 de março de 2018 Art 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação MARCELO AUGUSTO CAMACHO ROCHA PORTARIA Nº 953, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SEGUROS PRIVADOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência subdelegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n 6523, de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do Decreto-Lei n 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo Susep / , resolve: Art 1º Aprovar as seguintes deliberações tomadas pelos acionistas de CESCEBRASIL SEGUROS DE GARANTIAS E CRÉDITO SA, CNPJ n / , com sede na cidade de São Paulo - SP, nas assembleias gerais ordinária e extraordinária realizadas cumulativamente em 27 de março de 2018: I - Eleição de administradores; II - Alteração do endereço da sede para Alameda Santos, 787, 11º andar, conjunto 111, Cerqueira César, São Paulo - SP; e III - Reforma e consolidação do estatuto social Art 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação pelo código

74 Discriminação 1º MOTONETA TRICICLO To 74 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 PORTARIA Nº 954, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SEGUROS PRIVADOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n 6523, de 20 de maio de 2016, considerando o disposto no artigo 12 da Lei Complementar n 126, de 15 de janeiro de 2007, com base no artigo 11 do Anexo I da Resolução CNSP n 330, de 9 de dezembro de 2015 e o que consta dos Processos Susep / , / , / , / e / , resolve: Art 1º Aprovar a nomeação do Sr SEIGO ISHIMARU como representante-adjunto de TOKIO MARINE & NICHIDO FIRE INSURANCE CO LTD Art 2º Comunicar que, nos termos do 1º do artigo 15 da Resolução CNSP n 330, de 2015, o representante ou representanteadjunto da resseguradora somente poderá entrar em relação com terceiros depois de ter arquivado, no Registro Público de Empresas Mercantis, o contrato social do escritório de representação no País em que conste sua nomeação para o exercício daquela função Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação PORTARIA Nº 955, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SEGUROS PRIVADOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n 6523, de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do Decreto-Lei n 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo Susep / , resolve: Art 1º Aprovar a eleição de administradores de COMPANHIA CAPITAL DE SEGUROS - MICROSSEGURADORA, CNPJ n / , com sede na cidade de São Paulo - SP, conforme deliberado na assembleia geral ordinária realizada em 29 de março de 2018 Art 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação PORTARIA Nº 956, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SEGUROS PRIVADOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência subdelegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n 6523, de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do Decreto-Lei n 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo Susep / , resolve: SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS PORTARIA Nº 346, DE 14 DE JUNHO DE 2018 O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS, no uso de suas atribuições legais e considerando o que lhe autoriza a Resolução nº 203, de 10 de dezembro de 2012, do Conselho de Administração da SUFRAMA, Art 12, inciso II e 3º, e os termos da Parecer Técnico do Projeto nº 084/ CGPRI/SPR, da Superintendência Adjunta de Projetos da SUFRAMA, resolve: Art 1º APROVAR o projeto industrial de DIVERSIFICAÇÃO da empresa A ALVES DE SOUSA (CNPJ Nº / e Inscrição SUFRAMA Nº ) na Zona Franca de Manaus, na forma do Parecer Técnico de Projeto nº 084/ CGPRI/SPR, para produção de MOTONETA ELÉTRICA (Código SUFRAMA: 1704) e TRICICLO ELÉTRICO (Código SUFRAMA: 2001), para o gozo dos incentivos previstos nos artigos 7º e 9º do Decreto-Lei n 288, de 28 de fevereiro de 1967, e legislação posterior Art 2º DEFINIR que a redução da alíquota do Imposto de Importação (II) relativo às matérias-primas, materiais secundários e de embalagem, componentes e outros insumos de origem estrangeira, utilizados na fabricação do produto a que se refere o Art 1º desta Portaria, será de 88% (oitenta e oito por cento), conforme parágrafo 4º do Art 7º do Decreto-Lei Nº 288/67, com redação dada pela Lei nº 8387/91 Art 3º FIXAR os limites de importação de insumos para fabricação dos produtos a que se refere o Art 1º desta Portaria, os quais deverão ser remanejados dos limites anuais de importação de insumos dos produtos MOTOCICLETA ACIMA DE 100 CM3 ATÉ 450 CM3 (Código SUFRAMA: 0002), aprovado pela Resolução Ministério da Integração Nacional SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PORTARIA Nº 165, DE 15 DE JUNHO DE 2018 O SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, nomeado pela Portaria n 1799, publicada no DOU, de 31 de agosto de 2016, Seção II, consoante delegação de competência conferida pela Portaria MI n 195, de 14 de agosto de 2015, publicada no DOU, de 17 de agosto de 2015, e tendo em vista as disposições da Lei n 12340, de 1º de dezembro de 2010, e, ainda, o contido no Processo Administrativo n / , resolve: Art 1º Prorrogar o prazo de execução das ações de resposta previstos no art 3º da Portaria n 674, de 18 de dezembro de 2017, que autorizou empenho e transferência de recursos ao Governo do Estado da Paraíba - PB, para ações de Defesa Civil, para até 14/10/2018 pelo código Art 1º Aprovar as seguintes deliberações tomadas pelos acionistas de COMPANHIA DE SEGUROS DO ESTADO DE SÃO PAULO - COSESP, CNPJ n / , com sede na cidade de São Paulo - SP, nas assembleias gerais ordinária e extraordinária realizadas cumulativamente em 21 de março de 2018: I - Eleição de conselheiros fiscais; e II - Reforma e consolidação do estatuto social Art 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação PORTARIA Nº 957, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SEGUROS PRIVADOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência subdelegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n 6523, de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do Decreto-Lei n 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo Susep / , resolve: Art 1º Aprovar a reforma e consolidação do estatuto social de LIBERTY SEGUROS SA, CNPJ n / , com sede na cidade de São Paulo - SP, conforme deliberado na assembleia geral extraordinária realizada em 28 de março de 2018 Art 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação MARCELO AUGUSTO CAMACHO ROCHA PORTARIA Nº 958, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SEGUROS PRIVADOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n 6523, de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do Decreto-Lei n 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo Susep / , resolve: Art 1º Aprovar a destituição e eleição de administradores de SWISS RE CORPORATE SOLUTIONS BRASIL SEGUROS SA, CNPJ n / , com sede na cidade de São Paulo - SP, conforme deliberado na reunião do conselho de administração realizada em 2 de abril de 2018 Art 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação MARCELO AUGUSTO CAMACHO ROCHA Art 2º Ficam ratificados os demais dispositivos da Portaria acima citada, não alterados por esta Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura PORTARIA Nº 959, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SEGUROS PRIVADOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n 6523, de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do Decreto- Lei n 73, de 21 de novembro de 1966, combinada com o parágrafo 2º do artigo 3º do Decreto-Lei n 261, de 28 de fevereiro de 1967 e o que consta do processo Susep / , resolve: Art 1º Aprovar a eleição de administrador de BRASILCAP CAPITALIZAÇÃO SA, CNPJ n / , com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ, conforme deliberado na reunião do conselho de administração realizada em 13 de abril de 2018 Art 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação MARCELO AUGUSTO CAMACHO ROCHA Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA DIRETORIA DE METROLOGIA LEGAL PORTARIA Nº 96, DE 14 DE JUNHO DE 2018 O diretor de Metrologia Legal do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro, no exercício da delegação de competência outorgada pelo Senhor Presidente do Inmetro, por meio da Portaria Inmetro nº 257, de 12 de novembro de 1991, conferindo-lhe as atribuições dispostas no subitem 41, alínea "b", da regulamentação metrológica aprovada pela Resolução nº 08, de 22 de dezembro de 2016, do Conmetro De acordo com o Regulamento Técnico Metrológico para instrumentos de pesagem não automáticos, aprovado pela Portaria Inmetro nº 236/1994; E considerando os elementos constantes do processo Inmetro SEI nº / e sistema Orquestra nº , resolve: Aprovar a família de modelos LK205-B, de instrumentos de pesagem não automáticos, eletrônicos, digitais, classe de exatidão, marca Lenke, de acordo com as condições de aprovação especificadas na íntegra da portaria Nota: A íntegra da portaria encontra-se disponível no sítio do Inmetro: RAIMUNDO ALVES DE REZENDE nº 063/2012, e CICLOMOTOR (Código SUFRAMA: 0005), aprovado pela Portaria nº 351/2016, nos termos da Parecer Técnico do Projeto nº 084/ CGPRI/SPR, em: Valor em US$ 100 ANO 2º ANO 3º ANO ELÉTRICA 84,486 98, , 648 ELÉTRICO 250, , ,885 t a l 335, , ,533 Art 4º DETERMINAR sob pena de suspensão ou cancelamento dos incentivos concedidos, sem prejuízo da aplicação de outras cominações legais cabíveis: I - o cumprimento, quando da fabricação dos produtos a que se refere o Art 1 desta Portaria, do Processo Produtivo Básico definido na Portaria Interministerial nº MDIC/MCT, de 15 de junho de ; II - o atendimento das exigências da Política Nacional do Meio Ambiente, conforme disciplina a Legislação no âmbito Federal, Estadual e Municipal; III - a manutenção de cadastro atualizado na SUFRAMA, de acordo com as normas em vigor; e IV - o cumprimento das exigências contidas na Resolução nº 203, de 10 de dezembro de 2012, bem como as demais Resoluções, Portarias e Normas Técnicas vigentes Art 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação RENATO NEWTON RAMLOW Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA SUPERINTENDÊNCIA-GERAL DESPACHOS DE 18 DE JUNHO DE 2018 Nº Ato de Concentração nº / Requerentes: RGE Pte Ltd e Lwarcel Celulose Ltda Advogados: José Carlos M Berardo, Paulo Lilla e Leonardo M Duarte Decido pela aprovação, sem restrições APPIO DA SILVA TOLENTINO Nº Ato de Concentração nº / Requerentes: AB Concessões SA e Concessionária Rodovias do Tietê SA Advogados: Sérgio Varella, Bruna Natalia Salzedas Pinheiro da Silveira, Marina Lissa Oda Horita e Bruno Hugi Decido pela aprovação sem restrições Nº Ato de Concentração nº / Requerentes: Oi SA, Telemar Norte Leste SA, Oi Móvel SA, GoldenTree Asset Management LP, York Global Finance Fund, LP, Solus Opportunities Fund 1 LP, Solus Opportunities Fund 3 LP, Solus VEI LLC, Solus Opportunities IDF Series Interests of the Sali Multi-Series Fund, LP Advogados: Caio Mario da Silva Pereira Neto, Daniel Tinoco Douek, Renê Guilherme da Silva Medrado, Luís Henrique Perroni Fernandes, Paulo Leonardo Casagrande, Ana Paula Paschoalini, Lavinia Moraes de Almeida Nogueira Junqueira e outros Decido pelo não conhecimento da operação Nº Ato de Concentração nº / Requerentes: Atento Brasil SA e Unimed-Rio Participações e Investimentos SA Advogados: Joyce Midori Honda, Ricardo Lara Gaillard e Marília Cruz Avila Decido pela aprovação, sem restrições

75 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN Nº Ato de Concentração nº / Requerentes: CMA CGM SA e CEVA Logistics AG Advogados: Mauro Grinberg, Karen Caldeira Ruback, Marcelo Calliari e Marcel Medon Santos Decido pela aprovação, sem restrições ALEXANDRE CORDEIRO MACEDO Superintendente-Geral DESPACHO Nº 763, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Ato de Concentração nº / Requerentes: CODEMIG Participações SA e Companhia Brasileira de Lítio Advogados: Mariane Silveira Pinhão, Cindy Mieko Ikeda e Patrícia de Oliveira Ribeiro Elias Decido pela aprovação, sem restrições ALEXANDRE CORDEIRO MACEDO Superintendente-Geral TRIBUNAL ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONOMICA ATA DA 125ª SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO REALIZADA EM 13 DE JUNHO DE 2018 Às 10:33h do dia treze de junho de 2018, o Presidente do Cade, Alexandre Barreto de Souza, declarou aberta a presente sessão Participaram os Conselheiros do Cade João Paulo de Resende, Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt, Mauricio Oscar Bandeira Maia e Polyanna Ferreira Silva Vilanova Ausente, justificadamente, o Conselheiro Paulo Burnier da Silveira e a Conselheira Paula Azevedo Presentes o Procurador-chefe da Procuradoria Federal Especializada junto ao Cade, Walter de Agra Júnior, o representante do Ministério Público Federal junto ao Cade, Márcio Barra Lima, e o Secretário do Plenário, Paulo Eduardo Silva de Oliveira J U L G A M E N TO S 2 Processo Administrativo nº / Representante: SDE ex-officio Representados: Allpark Empreendimentos, Participações e Serviços SA, Garage Inn Estacionamentos Ltda - EPP, JLN- Estacionamento Ltda (Multipark), Netpark Administração e Serviços de Estacionamento Ltda, Rod Estacionamento Ltda - EPP; Zig Park Estacionamentos Ltda, Carlos Eduardo Soares Brandão, Emilio Sanches Salgado Junior, Helio Francisco Alves Cerqueira, João Batista Gonçalves Neto, Marcelo Alvim Gait, Marcelo Mansur Murad, Marcelo Oliveira Alves, Márcio Augusto Tabet, Marco Antônio de Oliveira Jorge, Marcos Iasi Brandão, Murillo Cozza Alves Cerqueira, Nilton Stellin Bagattini, Paulo Fernando Zillo, Ricardo Zylberman, Roberto Andrea Naman, Rogério Apovian e Sergio Morad Advogados: Barbara Rosenberg, Daniella Coelho A F de Vasconcellos, Andrea Fabrino Hoffmann Formiga, Priscila Brólio Gonçalves, Aurélio Marchini Santos, Jéssica de Pinho Affonso, Fabio Amaral Figueira, Mariana Villela Corrêa, Olavo Zago Chinaglia, Rodrigo Alberto Correia da Silva, Vicente Bagnoli, Alexandre Augusto Reis Bastos, Fabíola Carolina Lisboa Cammarota de Abreu, Joyce Midori Honda, Ricardo Lara Gaillard, Luciano Inácio de Souza, Fabio Francisco Beraldi, José Marcio Cerqueira Gomes, Luiza Andrade Machado, Lucas de Carvalho Silveira Bueno, Flávia Chiquito dos Santos e outros Relatora: Conselheira Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt Voto-Vista: Conselheira Polyanna Ferreira Silva Vilanova O processo foi retirado de pauta a pedido da Conselheira Polyanna Ferreira Silva Vilanova 4 Ato de Concentração nº / Requerentes: Nadir Figueiredo e Owens-Illinois do Brasil Advogados: Bruno Drago, Mauro Grinberg, Ricardo Casanova, Camila Lisboa e outros Relatora: Conselheira Polyanna Ferreira Silva Vilanova Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou o arquivamento do processo em razão de perda de objeto, nos termos do voto da Conselheira Relatora 5 Processo Administrativo nº / Representante: Cade ex-officio Representados: Affinia Automotiva Ltda e Affinia Group Paticipações Ltda (Grupo Affinia), Dana Indústrias Ltda, Magneti Marelli Cofap Fabricadora de Peças Ltda e Magneti Marelli Cofap Autopeças Ltda (Grupo Magneti Marelli Cofap), FRIC ROT SAIC, Tenneco Inc, Tenneco Automotive Operating Company Inc, Tenneco Brazil Ltda, Tenneco Automotive Brasil Ltda (Grupo Tenneco), Antônio Carlos de Paula, Deise Barboza Schiavon, Ecaterina Grigulevitch Mascarenhas, Guillermo Luis Minuzzi, Jorge Cerveira Schertel, Marcelo Rechi Pais, Marco Antônio Salviati, Mario Masao Nishiyama, Nelson José Schlosser, Norberto Blumenfeld Klein, Pablo Fernando Pigino, Sergio Mattar Montagnoli e Virgílio Cerutti Advogados: Cristianne Saccab Zarzur, Marina Curi Penna, Eduardo Caminati Anders, Julia Raquel Haddad, Mariana Tavares de Araújo, Caio Mário Pereira Neto, Leonardo Maniglia Duarte, Lauro Celidônio Neto, Frederico Carrilho Donas e outros Relator: Conselheiro João Paulo de Resende Decisão: O Plenário, por unanimidade, declarou a extinção da pretensão punitiva da administração pública em relação aos Representados Tenneco Automotive Brasil Ltda, Tenneco Automotive Operating Company Inc, Tenneco Brazil Ltda, Tenneco Inc, FRIC ROT SAIC - Tenneco Automotive Argentina, Ecaterina Grigulevitch Mascarenhas, Guillermo Luis Minuzzi, Marcelo Rechi Pais, Mario Masao Nishiyama, Nelson José Schlosser e Pablo Fernando Pigino O Plenário, por unanimidade, determinou o pelo código arquivamento do processo em relação aos Representados Dana Indústria Ltda, Affinia Automotiva Ltda, Jorge Schertel, Antônio Carlos de Paula e Sérgio Montagnoli em razão do cumprimento integral das cláusulas dos Termos de Compromisso de Cessação firmados O Plenário, por unanimidade, determinou a suspensão do processo até o cumprimento integral dos Termos de Compromisso de Cessação firmados, especificamente em relação ao pagamento integral das contribuições pecuniárias, em relação aos Representados Magneti Marelli Cofap Fabricadora de Peças Ltda, Deise Barboza Schiavon, Marco Antonio Salviati, Norberto Blumenfeld Klein, Virgílio Ceruti, tudo nos termos do voto do Conselheiro Relator 3 Ato de Concentração nº / Requerentes: Praxair, Inc e Linde AG Advogados: Eduardo Caminati Anders, Leda Batista da S D de Lima, Barbara Rosenberg, Luís Bernardo Cascão e outros Terceiros Interessados: Air Liquide Brasil Ltda, ESHO - Empresa de Serviços Hospitalares SA, Companhia Brasileira de Alumínio, Braskem SA, e Magnesita Mineração SA Advogados: Francisco Ribeiro Todorov, Vinícius Marques de Carvalho, Ricardo Casanova Motta, Caio Mário da Silva Pereira Neto, Olavo Zago Chinaglia e outros Relator: Conselheiro Mauricio Oscar Bandeira Maia Decisão: O Plenário, por unanimidade, aprovou a operação condicionada a celebração e ao cumprimento de Acordo em Controle de Concentrações, nos termos do voto do Conselheiro Relator 1 Processo Administrativo nº / Representante: SDE ex-officio Representados: José Batista Júnior e Independência Alimentos SA (Frigorífico Independência) Advogados: Priscila Brolio Gonçalves, Mariana Fontoura da Rosa e outros Relatora: Conselheira Polyanna Ferreira Silva Vilanova Voto-Vista: Conselheiro João Paulo de Resende Na 123ª Sessão Ordinária de Julgamento fez uso para palavra o Procurador-chefe da Procuradoria Federal Especializada junto ao Cade, Walter de Agra Júnior, retificando em parte o parecer anteriormente emitido para também sugerir o arquivamento do processo em relação ao representado José Batista Júnior Manifestaram-se oralmente Priscila Brólio Gonçalves, pelo representado José Batista Júnior e Ursula Pereira Pinto Bassoukou, pela Independência Alimentos SA O representante do Ministério Público Federal junto ao Cade, Márcio Barra Lima, manifestou-se reiterando o parecer proferido pelo arquivamento do processo em relação a Independência Alimentos SA e pela condenação do Representado José Batista Júnior, por infração à ordem econômica, nos termos dos arts 20, inciso I c/c art 21, inciso I, da Lei nº 8884/1994 Após o voto da Conselheira Relatora pelo o arquivamento do processo em relação aos Representados José Batista Júnior e Independência Alimentos SA, o julgamento foi suspenso em razão de pedido de vista do Conselheiro João Paulo de Resende Na presente sessão, após o voto vista do Conselheiro João Paulo de Resende acolhendo a preliminar de não admissão do laudo pericial como prova frente a inobservância dos princípios do contraditório e da ampla defesa na sua confecção e pelo arquivamento do processo em relação aos dois Representados, manifestou-se em voto vogal o Conselheiro Mauricio Oscar Bandeira Maia seguindo o voto da Conselheira Relatora pelo arquivamento do processo em relação a José Batista Júnior e Independência Alimentos SA A Conselheira Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt e o Presidente do Cade acompanharam o voto da Conselheira Relatora Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou o arquivamento do processo em relação a José Batista Júnior e Independência Alimentos SA Às 11:25 o Presidente do Cade suspendeu a sessão Os trabalhos foram retomados às 13:38 6 Processo Administrativo nº / Representante: SDE ex-officio Representados: Beira Mar Participações SA, Check Express SA, Embryo Web Solutions Ltda (atual Rede Ponto Certo - RPC), Getnet SA, Rede Digital Comércio e Serviços de Informação Ltda ME, RV Tecnologia e Sistemas Ltda, Telecom Net SA Logística Digital, Rede Transações Eletrônicas Ltda, Adolfo Menezes Melito, Almir Vieira Dias, Antônio Cláudio Muniz Borges, Bruno Moura Lindoso, Carlênio Bezerra Castelo Branco, Eduardo de Lima Fernandes, Eduardo Henrique Costa Ribeiro Sanches, Giusepe Lo Russo, Glaucon Dias Pereira, Guilherme Henrique de Campli Martins, Jaime Lacerda de Almeida Filho, João Geraldo Bargetzi Teixeira de Carvalho, José Lindoso de Albuquerque Filho, José Mário de Paula Ribeiro Júnior, José Renato Silveira Hopf, Manoel Borba Cardoso, Ricardo Eid Philipp e Valmor Pedro Bosi Advogados: Antônio Augusto Guimarães de Souza, Mauro Grinberg, Eduardo Molan Gaban, Elcio Fonseca Reis, Janaina Cardia Teixeira, Caio Mário da Silva Pereira Neto, Sergio Affonso Daffre, Madalena Untura Costa, Alex Sandro Gomes Altimari, Carlos Francisco de Magalhães, Nelson Nery Junior, Gabriel Nogueira Dias, José Inácio Gonzaga Franceschini, Eduardo Reale Ferrari, Luiz Guilherme Moreira Porto, Barbara Rosenberg, Gabriela Ribeiro Nolasco Marinho Nunes, Fernando Stival, Fernanda Duarte Calmon Carvalho, Raquel Bezerra Cândido Amaral Leitão, Karinne Alves Fonseca, Janine Costa de Oliveira, Cristhiane Helena Lopes Ferrero e outros Relatora: Conselheira Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt O Procurador-chefe da Procuradoria Federal Especializada junto ao Cade, Walter de Agra Júnior, fez uso da palavra para ratificar as conclusões do parecer anteriormente lançado ao processo Manifestaram oralmente os advogados José Inácio Gonzaga Franceschini, pela Embryo Web Solutions Ltda (atual Rede Ponto Certo - RPC) e Fernanda Andraus Vilela, pela Rede Digital Comércio e Serviços de Informação Ltda Após o voto da Conselheira Relatora pela declaração da extinção da punibilidade da Administração Pública em relação aos Representados Telecom Net SA Logística Digital e Glaucon Dias Pereira, tendo em vista o cumprimento de acordo de leniência, nos termos do artigo 86, 4º, inciso I, da Lei nº 12529/2011; pelo arquivamento do processo em relação aos Representados Getnet Tecnologia em Captura e Processamento de Transações HUA Ltda, Rede Transações Eletrônicas Ltda, Almir Vieira Dias, Antônio Cláudio Muniz Borges, Carlênio Bezerra Castelo Branco, Manoel Borba Cardoso, José Renato Silveira Hopf, Ricardo Eid Phillip, em vista do cumprimento integral dos Termos de Compromisso de Cessação e da contribuição às investigações, nos termos do artigo 85, 9º da Lei nº 12529/2011; pela suspensão do processo em relação aos compromissários Beira Mar Participações SA e RV Tecnologia Ltda, Eduardo de Lima Fernandes, Eduardo Henrique Costa Ribeiro Sanches e Valmor Bosi até o cumprimento integral das obrigações do Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do artigo 85, 9º da Lei nº 12529/2011; pelo arquivamento do processo em relação à Rede Ponto Certo Tecnologia e Serviços Ltda, Jaime Lacerda de Almeida Filho e Guilherme Henrique de Campli Martins, por não vislumbrar indícios de infração à ordem econômica; pela condenação dos seguintes Representados pela prática de infração à ordem econômica prevista no art 20, incisos I, III e IV c/c art 21, incisos I, II e III da Lei n 8884/1994, com aplicação das respectivas multas: Check Express SA, multa no valor de R$ ,00 (vinte e três milhões, duzentos e vinte e quatro mil oitocentos e setenta e dois reais); Rede Digital Comércio e Serviços Ltda, multa no valor de R$ ,00 (setecentos e onze mil quinhentos e vinte e seis reais); Adolfo Menezes Melito, multa no valor de R$ ,00 (um milhão, cento e sessenta e um mil duzentos e quarenta e quatro reais); Bruno Moura Lindoso, multa no valor de R$ 71153,00 (setenta e um mil cento e cinquenta e três reais); Giusepe Lo Russo, multa no valor de R$ ,00 (seiscentos e noventa e seis mil setecentos e quarenta e seis reais); José Mário de Paula Ribeiro Júnior, multa no valor de R$ ,00 (dois milhões, trezentos e vinte e dois mil quatrocentos e oitenta e sete reais); José Lindoso de Albuquerque Filho, multa no valor de R$ 49807,00 (quarenta e nove mil oitocentos e sete reais); João Geraldo Bargetzi de Carvalho, multa no valor de R$ 71153,00 (setenta e um mil cento e cinquenta e três reais); manifestou-se em voto vogal o Conselheiro Mauricio Oscar Bandeira Maia aderindo às conclusões da Conselheira Relatora mas propondo as seguintes multas aos Representados com decisão condenatória: Check Express SA, multa no valor de ,00 (um milhão cento e noventa mil reais); Rede Digital Comércio e Serviços Ltda, multa no valor de R$ ,00 (trezentos e sete mil e novecentos reais); Adolfo Menezes Melito, multa no valor de R$ 35700,00 (trinta e cinco mil e setecentos reais); Bruno Moura Lindoso, multa no valor de R$ 9200,00 (nove mil e duzentos reais) Giusepe Lo Russo, multa no valor de R$ 35700,00 (trinta e cinco mil e setecentos reais); José Mário de Paula Ribeiro Júnior, multa no valor de R$ 35700,00 (trinta e cinco mil e setecentos reais); José Lindoso de Albuquerque Filho, multa no valor de R$ 9200,00 (nove mil e duzentos reais); João Geraldo Bargetzi de Carvalho, multa no valor de R$ 9200,00 (nove mil e duzentos reais) A Conselheira Polyanna Ferreira Silva Vilanova acompanhou o voto da Conselheira Relatora e com relação a dosimetria das multas aplicadas às empresas seguiu o voto vogal do Conselheiro Mauricio Oscar Bandeira Maia O Conselheiro João Paulo de Resende acompanhou as conclusões da Conselheira Relatora mas propôs as seguintes multas: Check Express SA, multa no valor de R$ ,74 (um milhão, novecentos e oitenta e seis mil setecentos e trinta e oito reais e setenta e quatro centavos); Rede Digital Comércio e Serviços Ltda, multa no valor de R$ ,38 (quatrocentos e quarenta e nove mil trezentos e sessenta e quatro reais e trinta e oito centavos); Adolfo Menezes Melito, multa no valor de R$ 80000,00 (oitenta mil reais); Bruno Moura Lindoso, multa no valor de R$ 44936,44 (quarenta e quatro mil novecentos e trinta e seis reais e quarenta e quatro centavos); Giusepe Lo Russo, multa no valor de R$ 20000,00 (vinte mil reais); José Mário de Paula Ribeiro Júnior, multa no valor de R$ ,87 (cento e noventa e oito mil seiscentos e setenta e três reais e oitenta e sete centavos); José Lindoso de Albuquerque Filho, multa no valor de R$ 20000,00 (vinte mil reais); João Geraldo Bargetzi de Carvalho, multa no valor de R$ 44936,44 (quarenta e quatro mil novecentos e trinta e seis reais e quarenta e quatro centavos) O Presidente seguiu as conclusões do voto da Conselheira Relatora e com relação à dosimetria das multas acompanhou o voto vogal do Conselheiro Mauricio Oscar Bandeira Maia Decisão: O Plenário, por unanimidade, declarou a extinção da punibilidade da Administração Pública em relação aos Representados Telecom Net SA Logística Digital e Glaucon Dias Pereira, tendo em vista o cumprimento de acordo de leniência, nos termos do artigo 86, 4º, inciso I, da Lei nº 12529/2011 O Plenário, por unanimidade, determinou o arquivamento do processo em relação aos Representados Getnet Tecnologia em Captura e Processamento de Transações HUA Ltda, Rede Transações Eletrônicas Ltda, Almir Vieira Dias, Antônio Cláudio Muniz Borges, Carlênio Bezerra Castelo Branco, Manoel Borba Cardoso, José Renato Silveira Hopf, Ricardo Eid Phillip, tendo em vista do cumprimento integral dos Termos de Compromisso de Cessação e da contribuição às investigações, nos termos do artigo 85, 9º da Lei nº 12529/2011 O Plenário, por unanimidade, determinou a suspensão do processo em relação aos compromissários Beira Mar Participações SA e RV Tecnologia Ltda, Eduardo de Lima Fernandes, Eduardo Henrique Costa Ribeiro Sanches e Valmor Bosi

76 76 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 até o cumprimento integral das obrigações do Termo de Compromisso de Cessação, nos termos do artigo 85, 9º da Lei nº 12529/2011 O Plenário, por unanimidade, determinou o arquivamento do processo em relação a Rede Ponto Certo Tecnologia e Serviços Ltda, Jaime Lacerda de Almeida Filho e Guilherme Henrique de Campli Martins, por não vislumbrar indícios de infração à ordem econômica O Plenário, por unanimidade, determinou a condenação dos Representados Check Express SA, Rede Digital Comércio e Serviços Ltda, Adolfo Menezes Melito, Bruno Moura Lindoso, Giusepe Lo Russo, José Mário de Paula Ribeiro Júnior, José Lindoso de Albuquerque Filho, pela prática de infração à ordem econômica prevista no art 20, incisos I, III e IV c/c art 21, incisos I, II e III da Lei nº 8884/1994 e, por maioria, determinou a aplicação das multas propostas pelo Conselheiro Mauricio Oscar Bandeira Maia Vencidos no tocante às multas propostas a Conselheira Relatora e o Conselheiro João Paulo de Resende Adicionalmente o Plenário determinou expedição de ofício com cópia da decisão ao Ministério Público do Estado de São Paulo (MP/SP) e ao Ministério Público Federal no Estado de São Paulo (PR/SP), bem como determinou aos Representados condenados ampla divulgação da decisão, com sua remessa a potenciais interessados, notadamente os clientes identificados ao longo da investigação que foram afetados pela conduta anticompetitiva Ausentou-se o Procurador-chefe da Procuradoria Federal Especializada junto ao Cade, Walter de Agra Júnior Presente o Procurador-chefe Adjunto da Procuradoria Federal Especializada junto ao Cade, Rodrigo de Abreu Belon Fernandes 7 Requerimento nº / Requerente: Royal Bank of Canada Advogados: Camilla Paoletti, Barbara Rosenberg, Maria Luiza Geraldi e Vivian Terng Decisão: O Plenário, por unanimidade, homologou a proposta de compromisso de cessação de conduta, nos termos do Despacho da Presidência nº 140/ Requerimento nº / Requerente: Pablo Frisanco de Oliveira Advogados: Patrícia Agra Araújo e outros Decisão: O Plenário, por unanimidade, homologou a proposta de compromisso de cessação de conduta, nos termos do Despacho da Presidência nº 141/ Requerimento nº / Requerente: Banco Morgan Stanley SA Advogados: Caio Mário da Silva Pereira Neto, Schermann Chrystie Miranda e Silva, Fernando Stival e Daniel Tinoco Douek Decisão: O Plenário, por unanimidade, homologou a proposta de compromisso de cessação de conduta, nos termos do Despacho da Presidência nº 142/ Requerimento nº / Requerente: Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (AFREBRAS) Advogado: Oksandro Osdival Gonçalves; Joanne Annine Venezia Mathias Decisão: O Plenário, por maioria, homologou a proposta de compromisso de cessação de conduta, nos termos do Despacho da Presidência nº 138/2018 Vencidos o Conselheiro João Paulo de Resende e a Conselheira Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt que se manifestaram pela rejeição da proposta REFERENDOS Os despachos, ofícios e outros abaixo relacionados foram referendados pelo Plenário: Despachos PRES nºs 4 (acesso restrito) (Processo nº / ), 136/2018 (Processo nº / ), 137/2018 (Processo nº / ), 139/2018 (Req nº / ), 143/2018 (Req nº / ), 144/2018, (AC nº / ), 145/2018 (AC nº / ), 146/2018 (PA nº / ), 147/2018 (Req nº / ) e 150/2018 (Processo nº / ), apresentados pelo Presidente do Cade O Despacho 151/2018 (Req nº / ) foi homologado por maioria Manifestou-se pelo deferimento do pedido apresentado pelas requerentes o Conselheiro Mauricio Oscar Bandeira Maia Despachos JPR nºs 10/2018 (acesso restrito), 13/2018 (PA nº / ) e 14/2018 (acesso restrito), apresentados pelo Conselheiro João Paulo de Resende Ofícios CAJS nºs 2367/2018, 2369/2018, 2371/2018, 2373/2018, 2374/2018, 2375/2018, 2379/2018 e 2429/2018 (PA nº / ) e Despachos nºs 08/2018 (acesso restrito), 09/2018 (acesso restrito) e 10/2018 (acesso restrito), apresentados pela Conselheira Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt Despacho MOBM nº 8/2018 (acesso restrito) (AC nº / ) e Ofícios nºs 2285/2018 e 2286/2018 (AC nº / ), apresentados pelo Conselheiro Mauricio Oscar Bandeira Maia Ofícios PFSV nºs 2388/2018 (acesso restrito) e 2507/2018 (AC nº / ), apresentados pela Conselheira Polyanna Vilanova Ofício PFAS nºs 2215/2018 e 2228/2018 (acesso restrito) (PA nº / ) e Despacho nº 3/2018 (PA nº / ), apresentados pelo Conselheiro João Paulo de Resende APROVAÇÃO DA ATA O Plenário, por unanimidade, aprovou a ata desta sessão Às 17:14h do dia treze de junho de dois mil e dezoito, o Presidente do Cade, Alexandre Barreto de Souza, declarou encerrada a sessão Ḟicam desde já intimadas as partes e os interessados, na forma dos 1º e 2º do artigo 144 do Regimento Interno do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, quanto aos pelo código resultados dos julgamentos do Plenário do Tribunal dos seguintes itens da ata, cujas respectivas decisões foram juntadas aos autos e estão disponíveis para consulta na Coordenação-Geral Processual: 1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 JOÃO PAULO DE RESENDE Presidente do Conselho Substituto KEILA DE SOUSA FERREIRA Secretária do Plenário Substituta FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO PORTARIA Nº 839, DE 15 DE JUNHO DE 2018 O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO - FUNAI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto, aprovado pelo Decreto nº 9010, de 23 de março de 2017, resolve: Art 1º Revogar a Portaria nº 1236/PRES/Funai, de 5 de dezembro de 2017, publicada no Diário Oficial da União de 06/12/2017, Seção 1, pág 23 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação WALLACE MOREIRA BASTOS SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA PORTARIAS DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SECRETÁRIO NACIONAL DE JUSTIÇA, DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, no uso da competência delegada pela Portaria Interministerial nº 11, de 03 de maio de 2018, publicada no Diário Oficial da União, de 04 de maio de 2018, resolve: Nº Conceder a nacionalidade brasileira, por Naturalização Provisória, as pessoas abaixo relacionadas, nos termos do artigo 12, inciso II, alínea "a", da Constituição Federal, e em conformidade com o artigo 70 da Lei nº 13455/2017, regulamentada pelo Decreto nº 9199/2017, a fim de que possam gozar dos direitos outorgados pela Constituição e leis do Brasil, até 2 (dois) anos após atingir a maioridade, nos termos do Parágrafo único do artigo 70 da Lei nº 13455/2017: ABDULLAH HASSOUN - G Q, natural da Arábia Saudita, nascido em 21 de julho de 2009, filho de Ahmad Hassoun e de Sanaa Oweida, residente no Estado de São Paulo (Processo: / ) e ANTHONY MIRA MIRANDA - V B, natural de Cuba, nascido em 23 de dezembro de 2009, filho de Asiel Mira Hernandez e de Yanelis Miranda Herrera, residente no Estado do Paraná (Processo: / ); ARWA AL BOUKAI - G , natural da Síria, nascida em 15 de setembro de 2014, filha de Ayyman Alboukai e de Douaa Khireddin, residente no Estado de São Paulo (Processo: / ); DAVID MABANZA SAKULA - G , natural da Angola, nascido em 03 de julho de 2008, filho de Wayingu Sakula e de Sofia Mabanza, residente no Estado de São Paulo (Processo: / ); MARIANA RASCOVA FERNANDO - G Y, natural da Angola, nascida em 22 de fevereiro de 2013, filha de Manuel Fernando e de Zoladio Mena, residente no Estado de São Paulo (Processo: / ); MARWAN BASHAR HADDAD - G L, natural da Síria, nascido em 17 de novembro de 2008, filho de Bashar Marwan Haddad e de Maria Adnan Al Assaf, residente no Estado de São Paulo (Processo: / ); OLUWASEUN AYOMIDE DANIEL KOLADE - G , natural da Nigéria, nascido em 14 de janeiro de 2009, filho de Oluwatayo Morolayo Kolade e de Oluwakemisola Funmilayo Kolade, residente no Estado de São Paulo (Processo: / ); RETAG YOUSEF - G N, natural da Síria, nascida em 03 de janeiro de 2008, filha de Ghassan Yousef e de Fiton Assi, residente no Estado de São Paulo (Processo: / ); SARAH BASHAR HADDAD - G , natural da Síria, nascida em 16 de julho de 2012, filha de Bashar Marwan Haddad e de Maria Adnan Al Assaf, residente no Estado de São Paulo (Processo: / ) Nº Conceder a nacionalidade brasileira, por naturalização, às pessoas abaixo relacionadas, nos termos do Art 12, II, "a", da Constituição Federal, e em conformidade com o Art 65 da Lei nº 13445/2017, regulamentada pelo Decreto nº 9199/2017, a fim de que possam gozar dos direitos outorgados pela Constituição e leis do Brasil: ANASTASIA PETROVA COURINOS - G Z, natural da Rússia, nascida em 26 de janeiro de 1994, filha de Kirill Viktorovich Petrov e de Natalia Pavlovna Kaminskaia, residente no Estado de São Paulo (Processo nº / ); AYNETH BELEN AEDO CHAVEZ - V B, natural do Peru, nascida em 20 de maio de 1993, filha de Hugo Raul Guillermo Aedo Cano e de Emeteria Marcela Chavez Salas, residente no Estado de São Paulo (Processo nº / ); CARLOS AUGUSTO OSORIO VALDERRAMA - V V, natural do Peru, nascido em 29 de agosto de 1989, filho de Hernan Robert Osorio Condori e de Aurora Delia Valderrama Bernaola, residente no Estado de Santa Catarina (Processo nº / ); CHADI HIJAZI - V , natural do Líbano, nascido em 28 de julho de 1992, filho de Ali Wehbi Dib Hijazi e de Zeinab Dib El Ghoul, residente no Estado de São Paulo (Processo nº / ); DARE KAMORU OLOWU - G X, natural da Nigéria, nascido em 20 de outubro de 1979, filho de Salaudeen Olowu e de Wulemotu Olowu, residente no Estado de São Paulo (Processo nº / ); EMILIA CHIRA VELOZO ARANTES - V N, natural da Romênia, nascida em 23 de março de 1991, filha de Emilian Chira e de Elena Chira, residente no Estado de Goiás (Processo nº / ); GASPAR DA SILVA CRISTOVÃO - V , natural da Angola, nascido em 13 de março de 1976, filho de Diogo Domingos e de Maria Domingos da Silva, residente no Estado de São Paulo (Processo nº / ); JEAN BART ST JUSTE - V W, natural do Haiti, nascido em 19 de fevereiro de 1985, filho de St Jean Saint Juste e de Melanie Kernize, residente no Distrito Federal (Processo nº / ); JOSE LUIS RIVERO CUELLAR - V A, natural da Bolívia, nascido em 01 de maio de 1970, filho de Miguel Rivero Justiniano e de Teresa Cuellar, residente no Estado do Mato Grosso (Processo nº / ); JUSTINO PEDRO MENDES INÁCIO - V , natural da Angola, nascido em 22 de maio de 1985, filho de Sebastião Mendes Inácio e de Justina Pedro João, residente no Estado de São Paulo (Processo nº / ); MOHAMED SAIDO BA DJALO - V , natural da Guiné- Bissau, nascido em 15 de outubro de 1978, filho de Mamadu Uri Djalo e de Aissatu Ba, residente no Estado de Santa Catarina (Processo nº / ); MUHAMMAD SHAKEEL - V E, natural do Paquistão, nascido em 15 de maio de 1978, filho de Noor Wali Khan e de Shokat Bibi, residente no Estado de São Paulo (Processo nº / ); NADA DARWICH - V G, natural do Líbano, nascida em 15 de fevereiro de 1987, filha de Ali Darwich e de Fayruz Hamud, residente no Estado de São Paulo (Processo nº / ); NAZAR IBRAHIM MOHAMED SIDAHMED - G W, natural do Sudão, nascido em 28 de janeiro de 1971, filho de Ibrahim Mohamed Sidahmed e de Mahsan Mohamad Ahmed, residente no Distrito Federal (Processo nº / ); OLOLADE SAKIRAT OLUKOKUN - V L, natural da Nigéria, nascida em 08 de agosto de 1975, filha de Mufutau Ogunmola e de Sadiat Ogunmola, residente no Estado de São Paulo (Processo nº / ); RAIKO PASTRANA IGLESIAS - V W, natural de Cuba, nascido em 16 de outubro de 1988, filho de Hiran Pastrana Garcia e de Zoe Cristina Iglesias Rodriguez Ribeiro, residente no Estado do Tocantins (Processo nº / ); RAUL CRESPO COCA - V X, natural da Espanha, nascido em 05 de julho de 1976, filho de Francisco Jose Crespo Guerrero e de Isabel Coca Garcia, residente no Estado de São Paulo (Processo nº / ); RIMA ZAHOUI - V V, natural do Líbano, nascida em 06 de dezembro de 1989, filha de Hassib Zahoui e de Nahla Melhem, residente no Estado do Paraná (Processo nº / ); ROBERT PARDO GUIBERT - V Y, natural de Cuba, nascido em 21 de janeiro de 1982, filho de Roberto Pardo Robert e de Marbella de Los Angeles Guibert Borrero, residente no Estado do Maranhão (Processo nº / ); ROBERTO GEDEON LIMA KIKI - G J, natural de Benin, nascido em 23 de novembro de 1983, filho de Lucien Kiki e de Jeanne Ahouandjinou, residente no Estado de Roraima (Processo nº / ); TAJUDEEN ALHASSAN - G , natural do Gana, nascido em 06 de julho de 1981, filho de Ilyas Musah e de Ramatu Alhassan, residente no Distrito Federal (Processo nº / ); WALDEMAR DA COSTA - V O, natural de Guiné- Bissau, nascido em 07 de novembro de 1985, filho de Angelo da Costa e de Victoria Nanque, residente no Estado do Ceará (Processo nº / ); e ZIAD JRIS KHALIL - V Z, natural do Líbano, nascido em 20 de janeiro de 1966, filho de Jris Khalil e de Modallaleh Jawabra, residente no Estado de Goiás (Processo nº / ) As pessoas referidas nesta Portaria deverão comparecer perante a Justiça Eleitoral para o devido cadastramento, nos termos do Art 231 do Decreto nº 9199/2017, que regulamenta a Lei nº 13445/2017 LUIZ PONTEL DE SOUZA

77 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN D E S PA C H O S Nº 2094/2018/GAB-SNJ/SNJ Assunto: Pedido de Naturalização Extraordinária Interessado(a): JOUMANA NAZIR TARABAY Processo: / No uso da competência a mim atribuída, por meio da Portaria Interministerial nº 11, de 03 de maio de 2018, publicada no Diário Oficial da União, de 04 de maio de 2018, INDEFIRO o pedido, tendo em vista que o requerente não comprovou saber se comunicar em língua portuguesa, nos termos do inciso III do Art 65 da Lei 13445/2017 Nº 2095/2018/GAB-SNJ/SNJ Assunto: Indeferimento de Naturalização Interessado: BADR KASSAS Processo: / No uso da competência a mim atribuída, por meio da Portaria Interministerial nº 11, de 03 de maio de 2018, publicada no Diário Oficial da União, de 04 de maio de 2018, INDEFIRO o pedido, tendo em vista o requerente não se encontrar no país, impossibilitando o cumprimento do artigo 227, IV do Decreto 9199/2017 LUIZ PONTEL DE SOUZA Secretário DEPARTAMENTO DE MIGRAÇÕES COORDENAÇÃO-GERAL DE MIGRAÇÃO DE NACIONALIDADE DIVISÃO DE NACIONALIDADE E NATURALIZAÇÃO D E S PA C H O S Certifico que, CHANG SHU MEI, incluída na Portaria nº 1235, de 22 de setembro de 1995, publicada no Diário Oficial da União de 25 de setembro de 1995, passou a assinar CHANG SHU MEI LEE, por haver contraído matrimônio com JACKSON CHANG LEE, em 15 de julho de 2006, conforme certidão de casamento expedida pelo Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais do 30º Subdistrito - Ibirapuera, São Paulo/SP, sob o nº 30208, às fls 233, do livro nº B-102 Processo nº / Certifico que, a exata data de nascimento de CHANG SHE KUANG WU, incluída na Portaria nº 00383, de 19 de junho de 1987, publicada no Diário Oficial da União de 22 de junho de 1987, é 18 de julho de 1943, e não como constou Processo nº / Declara que a nacionalidade de NABIL KANAS, incluído na Portaria Naturalização nº 82, de 16 de maio de 2018, publicada no Diário Oficial da União de 18 de maio de 2018, é Jordania e não como constou Processo nº / Declara que a correta grafia do nome da genitora de CARLOS ALBERTO DEL LLANO PRIETO, incluído na Portaria Naturalização nº 49, de 27 de março de 2018, publicada no Diário Oficial da União de 29 de março de 2018, é Ignacia Gladys Prieto Planelles e não como constou Processo nº / Declara que a correta grafia do nome da genitora de CLAVEL DE JESUS DA SILVA CAMILO, incluído na Portaria Naturalização nº 68, de 26 de abril de 2018, publicada no Diário Oficial da União de 30 de abril de 2018, é DEOLINDA JOSÉ DA SILVA e não como constou Processo nº / SIMONE ELIZA CASAGRANDE Chefe DIVISÃO DE PROCESSOS MIGRATÓRIOS D E S PA C H O S Defiro o pedido de transformação da residência provisória em permanente, com base no art 7º da Lei 11961/ 2009 Processo nº / GIMENA FLORES QUISBERT Defiro o pedido de autorização de residência, por prazo indeterminado, a título de casos especiais, nos termos da Portaria Interministerial n 4, de 27 de fevereiro de 2018 Processo nº / JÚLIO AZENHA CARDOSO Tendo em vista a concessão da autorização de residência, por prazo indeterminado, conforme publicação no Diário Oficial da União de 06/06/2018, Seção 1, pág 45 ( ), DETERMINO o arquivamento do presente processo Processo nº / MINDELE ROSA Considerando a ausência de Portaria Conjunta, nos termos do art 145, 1, do Decreto 9199/17, que autoriza a residência, a título de acolhida humanitária, para os nacionais senegaleses, e considerando ainda que o interessado possui um pedido de solicitação de refúgio, em trâmite no CONARE, sob o n / , INDEFIRO o pedido Processo nº / SERIGNE FALLOU HOUSNY MARTHA PACHECO BRAZ Chefe pelo código D E S PA C H O S Defiro o presente pedido de concessão de nova autorização de residência, por prazo indeterminado, nos termos do art 160, do Decreto n 9199 de 20/11/2017 Processo nº / MARIANA LYDYA NAVARRO LAURENT Defiro os pedidos de autorização de residência por prazo indeterminado, a título de Reunião Familiar, conforme disposto no art 153 do Decreto n 9199 de 20/11/2017, abaixo relacionados: Processo nº / ILHAM KEFEL Processo nº / WAAD AJJOUB Defiro o presente pedido de autorização de residência por prazo indeterminado, a título de Reunião Familiar, conforme disposto no art 153 do Decreto n 9199 de 20/11/2017 Outrossim, informo que o estrangeiro deverá ser notificado, considerando o disposto no art 176, 1, inciso II, do Decreto em referência Processo nº / JIANCHAO CHENG Considerando a vigência da Portaria Interministerial n 3, de 27 de fevereiro de 2018, e considerando ainda que os presentes autos foram restituídos à Polícia Federal para as providências cabíveis, conforme Ofício n 112 / 2018 / D P M i g _ A d m i n i s t r a t i v o / D P M i g / D E M I G / S N J - M J, DETERMINO O ARQUIVAMENTO do processo nesta Divisão Processo nº / LOVENPREET SINGH DHALLA Determino o arquivamento do presente processo, conforme disposto no art 40, da Lei nº 9784/99, tendo em vista o não cumprimento da exigência formulada por esta Divisão Processo nº / MOHAMAD TABBAKHA, QUSAI TABBAKHA, HAMDI TABBAKHA, ELHAM AL ENKLIZI Determino o arquivamento dos processos, conforme disposto no art 40, da Lei nº 9784/99, tendo em vista o não cumprimento da exigência formulada por esta Divisão, abaixo relacionados: Processo nº / POMPILIO GABRIEL DO ROSÁRIO Processo nº / WANG CONGYING Determino o arquivamento do presente pedido, nos termos do art 52 da Lei nº 9784/99, tendo em vista que a requerente já obteve o registro de autorização de residência, a título de Reunião Familiar, conforme consulta realizada no Sistema Nacional de Cadastro e Registro de Estrangeiros - SINCRE ( ) Processo nº / AKANE YOSHIDA Determino o arquivamento do presente pedido, nos termos do art 52 da Lei nº 9784/99, tendo em vista que a requerente já obteve o registro de autorização de residência, a título de Reunião Familiar, conforme consulta realizada no Sistema Nacional de Cadastro e Registro de Estrangeiros - SINCRE ( ) Processo nº / SOMIA ABDELRAHEM ELKHEIR IBRAHIM INDEFIRO o pedido, nos termos do art 153, 2, do Decreto nº 9199/2017, tendo em vista que o chamante, o Sr CHENG JIN, é beneficiário de autorização de residência por Reunião Familiar Processo nº / LAN DANNA INDEFIRO o pedido, nos termos do art 153, 2, do Decreto nº 9199/2017, tendo em vista que a chamante, a Sra YAMILE NARANJO FIGUEREDO, é beneficiária de autorização de residência por Reunião Familiar Processo nº / LEANDRO WILLIAM NARANJO ISMAEL SILVA MACEDO Chefe Substituto Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA ARESTO Nº 1136, DE 18 DE JUNHO DE 2018 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, com fundamento no art 15, VI da Lei n 9782, de 26 de janeiro de 1999, e no art 64 da Lei n 9784, de 29 de janeiro de 1999, aliado ao disposto no art 53, VII do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, vem tornar públicas as seguintes decisões administrativas recursais: AUTUADO: BAYER SA CNPJ/CPF: / / AIS:140848/ G G PA F 1 / A N V I S A CONHECER O RECURSO E DAR PROVIMENTO TOTAL DETERMINANDO O ARQUIVAMENTO DO PROCESSO POR PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA, POR UNANIMIDADE REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA - ROP Nº 13/2018, DE 05/06/2018 AUTUADO: BAYER S/A CNPJ/CPF: / / AIS:292552/ G G PA F 1 / A N V I S A CONHECER O RECURSO E NEGAR PROVIMENTO, MANTENDO A PENALIDADE DE MULTA NO VALOR DE R$ 12000,00 (DOZE MIL REAIS), POR UNANIMIDADE REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA - ROP Nº 13/2018, DE 05/06/2018 AUTUADO: BRISTOL-MYERS SQUIBB FARMACÊUTICA LTDA CNPJ/CPF: / / AIS:381850/ G G PA F 1 / A N V I S A CONHECER O RECURSO E NEGAR PROVIMENTO, MANTENDO A PENALIDADE DE MULTA NO VALOR DE R$ 12000,00 (DOZE MIL REAIS), POR UNANIMIDADE REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA - ROP Nº 13/2018, DE 05/06/2018 AUTUADO: GIROTONDO COMERCIAL IMPORTADORA EXPORTADORA LTDA CNPJ/CPF: / / AIS: /137 - G G PA F 1 / A N V I S A CONHECER O RECURSO E NEGAR PROVIMENTO, MANTENDO A PENALIDADE DE MULTA NO VALOR DE R$ 6000,00 (SEIS MIL REAIS), POR UNANIMIDADE REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA - ROP Nº 13/2018, DE 05/06/2018 AUTUADO: SANOFI-AVENTIS FARMACÊUTICA LTDA CNPJ/CPF: / / AIS:004500/10- G G PA F 1 / A N V I S A CONHECER O RECURSO E NEGAR PROVIMENTO, MANTENDO A PENALIDADE DE ADVERTÊNCIA, ALÉM DA PROIBIÇÃO DA PROPAGANDA IRREGULAR, POR UNANIMIDADE REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA - ROP Nº 13/2018, DE 05/06/2018 AUTUADO: UNIVERSO EMPREENDIMENTOS LTDA CNPJ/CPF: / / AIS:216749/ GGPAF1/ANVISA CONHECER O RECURSO E DAR PROVIMENTO PARCIAL, ALTERANDO A PENALIDADE DE MULTA NO VALOR DE R$ 16000,00 (DEZESSEIS MIL REAIS) PARA PENALIDADE DE ADVERTÊNCIA, POR UNANIMIDADE REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA - ROP Nº 13/2018, DE 05/06/2018 AUTUADO: ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE PARANAGUA E ANTONINA - APPA CNPJ/CPF: / / AIS:868150/ G G PA F 1 / A N V I S A CONHECER O RECURSO E NEGAR PROVIMENTO, MANTENDO A PENALIDADE DE MULTA NO VALOR DE R$ 4000,00 (QUATRO MIL REAIS), POR UNANIMIDADE REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA - ROP Nº 13/2018, DE 05/06/2018 AUTUADO: ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE PARANAGUA E ANTONINA - APPA CNPJ/CPF: / / AIS:870602/ G G PA F 1 / A N V I S A CONHECER DO RECURSO E REVISAR DE OFÍCIO A DECISÃO PARA DETERMINAR O ARQUIVAMENTO POR NULIDADE REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA - ROP Nº 13/2018, DE 05/06/2018 AUTUADO: ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DE PARANAGUA E ANTONINA - APPA CNPJ/CPF: / / AIS:354897/ G G PA F 1 / A N V I S A CONHECER O RECURSO E NEGAR PROVIMENTO, ALTERANDO A PENALIDADE DE MULTA NO VALOR DE R$ 9000,00 (NOVE MIL REAIS), PARA O VALOR DE 18000,00 (DEZOITO MIL REAIS), POR UNANIMIDADE REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA - ROP Nº 13/2018, DE 05/06/2018 AUTUADO: BIOLAB SANUS FARMACÊUTICA LTDA CNPJ/CPF: / / AIS:007959/ G G PA F 1 / A N V I S A NÃO CONHECER DO RECURSO, POR INTEMPESTIVIDADE, DETERMINANDO DE OFÍCIO O ARQUIVAMENTO DO PROCESSO POR PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO EXECUTÓRIA, POR UNANIMIDADE REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA - ROP Nº 013/2018, DE 05/06/2018 AUTUADO: CASA DO INSETICIDA LTDA ME CNPJ/CPF: / / AIS:046063/ G G PA F 1 / A N V I S A CONHECER O RECURSO E DAR PROVIMENTO PARCIAL, ALTERANDO A PENALIDADE DE MULTA NO VALOR DE R$ 18000,00 (DEZOITO MIL REAIS) PARA O VALOR DE R$ 4000,00 (QUATRO MIL REAIS), POR UNANIMIDADE REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA - ROP Nº 13/2018, DE 05/06/2018 AUTUADO: DANY COSMÉTICOS LTDA CNPJ/CPF: / / AIS:098214/ GFIMP/ANVISA CONHECER O RECURSO E NEGAR PROVIMENTO, MANTENDO A PENALIDADE DE MULTA NO VALOR DE R$ 5000,00 (CINCO MIL REAIS), POR UNANIMIDADE REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA - ROP Nº 013/2018, DE 05/06/2018 AUTUADO: DENTAL CALIARI LTDA - ME CNPJ/CPF: / / AIS:542419/ GGFIS1/ANVISA CONHECER O RECURSO E DAR PROVIMENTO PARCIAL, ALTERANDO A PENALIDADE DE MULTA NO VALOR DE R$ 20000,00 (VINTE MIL REAIS) PARA O VALOR

78 Código REBLAS REBLAS REBLAS REBLAS 78 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 DE R$ 7000,00 (SETE MIL REAIS), POR UNANIMIDADE REUNIÃO ORDINÁRIA 05/06/2018 PÚBLICA - ROP Nº 13/2018, DE AUTUADO: SUPERDREAM SANEAMENTO AMBIENTAL LTDA EPP CNPJ/CPF: / / G G PA F 1 / A N V I S A - AIS:180154/ NÃO CONHECER DO INTEMPESTIVIDADE, ALTERANDO RECURSO, POR DE OFÍCIO A PENALIDADE DE MULTA NO VALOR DE R$ 20000,00 (VINTE MIL REAIS) PARA PENALIDADE DE ADVERTÊNCIA, POR UNANIMIDADE REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA - ROP Nº 13/2018, DE 05/06/2018 AUTUADO: TAKASAGO FRAGRANCIAS E AROMAS LTDA CNPJ/CPF: / / AIS:625528/ G G PA F 1 / A N V I S A NÃO CONHECER DO RECURSO, POR INTEMPESTIVIDADE, DETERMINANDO DE OFÍCIO O ARQUIVAMENTO DO PROCESSO POR INSUBSISTÊNCIA, POR UNANIMIDADE REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA - ROP Nº 13/2018, DE 05/06/2018 FERNANDO MENDES GARCIA NETO D i r e t o r- P r e s i d e n t e Substituto ARESTO Nº 1137, DE 18 DE JUNHO DE 2018 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, em Reunião Ordinária Pública - ROP n 14, realizada em 12 de junho de 2018, com fundamento no art 15, VI, da Lei nº 9782, de 26 de janeiro de 1999, e no art 64 da Lei nº 9784, de 29 de janeiro de 1999, aliado ao disposto no art 53, VII, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e em conformidade com a Resolução Diretoria Colegiada - RDC nº 25, de 4 de abril de 2008, decidiu sobre os recursos a seguir especificados, conforme relação anexa FERNANDO MENDES GARCIA NETO D i r e t o r- P r e s i d e n t e Substituto ANEXO Recorrente: INP Indústria de Alimentos Ltda CNPJ: / Processo: / Expediente: /18-0 Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade, CONHECER e NEGAR provimento ao recurso, acompanhando a posição da relatoria que acata o parecer 017/ Corea/GGALI Recorrente: Prosugar Indústria e Comércio Ltda CNPJ: / Processo: / Expediente: /18-6 Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade, NÃO CONHECER do recurso por exaurimento da esfera administrativa, acompanhando a posição da relatoria que acata o parecer 018/ Corea/GGALI Recorrente: Prosugar Indústria e Comércio Ltda CNPJ: / Processo: / Expediente: /18-1 Decisão: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade, NÃO CONHECER do recurso por exaurimento da esfera administrativa, acompanhando a posição da relatoria que acata o parecer 018/ Corea/GGALI ARESTO Nº 1138, DE 18 DE JUNHO DE 2018 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, em Reunião Ordinária Pública - ROP n 014, realizada em 12 de junho de 2018, com fundamento no art 15, VI, da Lei nº 9782, de 26 de janeiro de 1999, e no art 64 da Lei nº 9784, de 29 de janeiro de 1999, aliado ao disposto no art 53, VII, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e em conformidade com a Resolução Diretoria Colegiada - RDC nº 25, de 4 de abril de 2008, decidiu sobre os recursos a seguir especificados, conforme relação anexa FERNANDO MENDES GARCIA NETO D i r e t o r- P r e s i d e n t e Substituto ANEXO Recorrente: Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S/A (antiga Agripec Química e Farmacêutica SA) CNPJ: / Processo: / Expediente: /18-9 Decisão: por unanimidade, CONHECER e NEGAR provimento ao recurso, acompanhando a posição da relatoria que acata o parecer 006/ Coart DIRETORIA DE CONTROLE E MONITORAMENTO SANITÁRIOS GERÊNCIA-GERAL DE INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RE Nº 1564, DE 18 DE JUNHO DE 2018 A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria n 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016e, considerando os arts 6º e 7º, da Lei nº 6360, de 23 de setembro de 1976; considerando a inspeção para verificação de Boas Práticas de Fabricação na empresa Mantovani Indústria Química Ltda-EPP, onde foi comprovada a fabricação do produto SABÃO DE COCO INDAIÁ com fórmula padrão em desacordo com seu registro na Anvisa, resolve: Art 1º Determinar, como medida de interesse sanitário, em todo o território nacional, a suspensão da distribuição, divulgação, comercialização e uso do produto SABÃO DE COCO INDAIÁ, lote nº 025/18, fabricado pela empresa Mantovani Indústria Química Ltda-EPP (CNPJ: / ), Autorização de Funcionamento nº , localizada Rua Angelo Mattioli nº 63, Parque Ind Avelino A Palma, Ribeirão Preto - SP RESOLUÇÃO-RE Nº 1566, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Art 2º Determinar que a empresa promova o recolhimento do estoque existente no mercado, relativo ao produto descrito no art 1º da presente Resolução Art 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação MARIÂNGELA TORCHIA DO NASCIMENTO RESOLUÇÃO-RE Nº 1565, DE 18 DE JUNHO DE 2018 A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria n 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016 e, considerando os arts 6º e 7º, da Lei nº 6360, de 23 de setembro de 1976; considerando as irregularidades detectadas na empresa Mantovani Indústria Química Ltda-EPP durante inspeção para verificação de Boas Práticas de Fabricação de saneantes, realizada no período de 10/04/2018 a 12/04/2018 e detalhadas especificadas no relatório de inspeção, resolve: Art 1º Determinar, como medida de interesse sanitário, em todo o território nacional, a suspensão da fabricação, distribuição e comercialização dos produtos BLUESEAL SELANTE QUÍMICO PARA MICTÓRIO SEM ÁGUA, ÁGUA SANITARIA INDAIÁ, SODA CASTICA INDAIÁ, SABÃO PINHO EM GEL, DESENCRUSTANTE INDAIÁ, SABÃO DE COCO TUFF, FLOTMIQ, SABÃO LIQUIDO, SABÃO LIQUIDO DE COCO, LAVA ROUPA, ALVEJANTE SEM CLORO INDAIÁ, DETERGENTE INDAIÁ, LIMPA ALUMÍNIO INDAIÁ, SABÃO GEL, AMACIANTE PARA ROUPAS INDAIÁ, SODA CÁUSTICA RUCK, SABÃO DE COCO INDAIÁ, SABÃO DE COCO SELETO, SABÃO DE COCO BRILHO ODOR, DESENTUPIDOR LIQUIDO INDAIA, DECAP MIQ, NEUTRA MIQ, SHAMPOO PARA LATARIA INDAIÁ, REMOVEDOR DE CERA INDAIÁ, FLOTADOR INDAIÁ, LIMPA ALUMÍNIO INDAIÁ, DESENGORDURANTE INDAIÁ, SOLVENTE DESENGORDURANTE INDAIÁ, LIMPA FORNO INDAIÁ, LIMPA INOX INDAIÁ, LIMPA VASO SANITÁRIO INDAIÁ, LIMPADOR PERFUMADO COM CERA INDAIÁ, LIMPA PAINEL INDAIÁ, LIMPA REJUNTE INDAIÁ, LIMPA PISO INDAIÁ, ALCCOL GEL INDAIÁ, CERA LIQUIDA INDAIÁ, SABÃO DE COCO PREMIUM INDAIÁ, SABÃO EM PEDRA COCO PREMIUM 200 GR, SABÃO DE COCO PREMIUM INDAIÁ, SABÃO DE COCO PREMIUM 1 KG, LIMPA PEDRAS MIQ, DETERGENTE LIMPA VIDROS MIQ, SOLUMIQ, DETERGENTE LIMPEZA PESADA MIQ, CLORO ESTABILIZADO, 3 EM 1 ACQUAMIQ FLOCULANTE, CLARIFICANTE,COAGULANTE, LIMPA BORDAS MIQ, SULFATO DE ALUMÍNIO ACQUAMIQ, BARRILHA LEVE MIQ, CLORO ORGÂNICO ACQUAMIQ, ALGICIDA ACQUAMIQ, SABÃO EM PÓ INDAIÁ, SODA CAUSTICA START, SODA CAUSTICA BRILODOR, SODA CAUSTICA INDAIÁ fabricados pela Mantovani Indústria Química Ltda-EPP (CNPJ: / ), Autorização de Funcionamento nº Art 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação MARIÂNGELA TORCHIA DO NASCIMENTO A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria n 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, e o art 11 da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC 12, de 16 de fevereiro de 2012, resolve: Art 1º Habilitar, na Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde (REBLAS), os laboratórios abaixo relacionados: na REBLAS Nome do Laboratório Endereço Cidade/UF CNPJ Nº do Processo de habilitação na REBLAS 154 HB Soluções LTDA EPP Avenida São Paulo, Bloco A - Sorocaba/SP / / Vila São Domingos 155 Universidade Federal de Campina Grande - UFCG Rua Aprígio Veloso, 882 Campina Grande/PB / / Acqualab Laboratório e Consultoria Ambiental S/S Ltda Rua Carlos Gomes,974 - Ponte São Jundiaí/SP / / João 160 Nanobusiness Informação e Inovação Ltda Rua Jardim Botânico Bloco Rio de Janeiro/RJ / / A Art 2º Os ensaios e/ou estudos analíticos habilitados para os laboratórios descritos na tabela do art 1º serão publicados no sítio eletrônico da ANVISA (portalanvisagovbr) Art 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação MARIÂNGELA TORCHIA DO NASCIMENTO pelo código

79 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN GERÊNCIA-GERAL DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS EM GOIÁS DESPACHO Nº 101, DE 27 DE ABRIL DE 2018 A Coordenadora Substituta de Vigilância Sanitária em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados no Estado de Goiás - CVPAF-GO, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, no uso de suas atribuições legais conferidas pela Portaria nº 345, de 3 de março de 2017, combinada com a Portaria nº 579, de 25 de abril de 2018, vem tornar públicas as decisões administrativas referentes aos processos abaixo relacionados: AUTUADO: Inframérica Concessionária do Aeroporto de Brasília SA CNPJ/CPF: / / AIS: / G G PA F 1 / A N V I S A Decisão: conhecido o recurso e negado provimento, mantendose a penalidade de Multa no valor de R$ 4000,00 (Quatro mil reais) LUCIANA RIBEIRO CARNEIRO SILVA DESPACHO Nº 102, DE 27 DE ABRIL DE 2018 O Coordenador de Vigilância Sanitária em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados no Estado de Goiás - CVPAF-GO, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, no uso de suas atribuições legais conferidas pela Portaria nº 557, de 31 de março de 2017, combinada com a Portaria nº 579, de 25 de abril de 2018, vem tornar públicas as decisões administrativas referentes aos processos abaixo relacionados: AUTUADO: Limp Top Serviços Administrativos LTDA - EPP CNPJ/CPF: / / AIS: / G G PA F 1 / A N V I S A Decisão: conhecido o recurso e negado provimento, mantendo-se a penalidade de Multa no valor de R$ 2000,00 ( Dois mil reais ) AUTUADO: QA2 Restaurante e Lanchonete LTDA CNPJ/CPF: / / AIS: / G G PA F 1 / A N V I S A Decisão: conhecido o recurso e negado provimento, mantendo-se a penalidade de Multa no valor de R$ 16000,00 ( Dezesseis mil reais ) ALESSANDRO MAGNO DAMASCENO BELISÁRIO DIRETORIA DE COORDENAÇÃO E ARTICULAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DESPACHO Nº 125, DE 8 DE JUNHO DE 2018 A Diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso das atribuições que lhe foram delegadas por meio do Despacho do Diretor-Presidente n 48, publicado no Diário Oficial da União, em 10 de julho de 2017, e em razão da reorganização administrativa, que se encontra em andamento, visando ao adequado cumprimento da Lei nº 13411, de 2016, bem como diante do grande acervo de recursos protocolados antes da vigência da nova legislação, resolve prorrogar por até noventa dias, nos termos do art 15, 4º e 5º, da Lei nº 9782, de 1999, o(s) prazo(s) para publicação de decisão referente ao(s) recurso(s) administrativo(s) listado(s) no Anexo ALESSANDRA BASTOS SOARES ANEXO Empresa: JOAQUIM XAVIER DE BARROS NETO CNPJ: / Processo: / Expediente: /18-4 Nome Comercial (Produto): Agulha para Acupuntura Data do Protocolo: 17/04/2018 SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 796, DE 4 DE JUNHO DE 2018 Indefere a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Comunidade Terapêutica Usina da Saúde - Prevenção, Recuperação e Reinserção Social, com sede em Porto Alegre (RS) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 145/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo não atendimento dos requisitos constantes da Lei nº 12101, de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica indeferida a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Comunidade Terapêutica Usina da Saúde - Prevenção, Recuperação e Reinserção Social, CNPJ nº / , com sede em Porto Alegre (RS) Art 2º A instituição requerente fica notificada para, caso queira, apresentar recurso administrativo no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da presente publicação, conforme prevê o art 26 da Lei nº de 27 de novembro de 2009 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 805, DE 5 DE JUNHO DE 2018 Indefere, em grau de Reconsideração, a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Pró- Saúde - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, com sede em São Paulo (SP) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as Normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; Considerando a determinação judicial proferida nos autos do processo nº / , postulado nos termos do Ação Popular nº , da Procuradoria-Seccional da União em Niterói/RJ, para anulação da decisão que extinguiu, sem julgamento do mérito, o recurso interposto pela Secretaria da Receita Previdenciária contra decisão que deferiu o CEBAS à PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente e Assistência Social Hospitalar/SP; Considerando a NOTA nº 00826/2018/CONJUR- MS/CGU/AGU, que solicita ao Departamento de Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social em Saúde/SAS/MS, adoção das providências necessárias ao cumprimento da decisão judicial; e Considerando a Nota Técnica nº 199/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº SEI nº / , que em cumprimento à decisão judicial, acatou pelo Indeferimento da Renovação do CEBAS, resolve: Art 1º Fica indeferida, em grau de Reconsideração, a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, processo nº / , da Pró-Saúde - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, CNPJ nº / , com sede em com sede em São Paulo (SP) Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Art 3º Ficam suspensos os efeitos da Resolução CNAS n 121, de 13 de julho de 2006, publicada no Diário Oficial da União nº 136, de 18 de julho de 2006, Seção 1, página 92, que deferiu o CEBAS, para o período de 1º de janeiro de 2004 à 31 de dezembro de 2006 FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 807, DE 5 DE JUNHO DE 2018 Indefere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, do Hospital Beneficente Santa Gertrudes, com sede em Cosmópolis (SP) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 385/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do processo nº / , que concluiu pelo não atendimento dos requisitos constantes da Lei nº 12101, de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica indeferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, do Hospital Beneficente Santa Gertrudes, CNPJ nº / , com sede em Cosmópolis (SP) Art 2º A instituição requerente fica notificada para, caso queira, apresentar recurso administrativo no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da presente publicação, conforme prevê o art 26 da Lei nº de 27 de novembro de 2009 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 811, DE 6 DE JUNHO DE 2018 Indefere a Adesão ao PROSUS, do Hospital Beneficente Santa Helena, com sede em Cuiabá (MT) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12873, de 24 de outubro de 2013, que instituiu o Programa de Fortalecimento das Entidades Privadas Filantrópicas e das Entidades sem Fins Lucrativos que atuam na área da Saúde e que Participam de Forma Complementar do Sistema Único de Saúde (PROSUS); Considerando a Portaria nº 535/GM/MS, de 8 de abril de 2014, que atribui à Secretaria de Atenção à Saúde a competência para o recebimento e condução dos Processos e Recursos do PROSUS, de que trata a Lei nº 12873, de 24 de outubro de 2013; e Considerando o Parecer Técnico nº 29/2018- CGAGPS/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo não atendimento dos requisitos constantes da Portaria nº 535/GM/MS, de 8 de abril de 2014 e da Lei n 12873, de 24 de outubro de 2013, resolve: Art 1º Fica indeferida a Adesão ao Programa de Fortalecimento das Entidades Privadas Filantrópicas e das Entidades sem Fins Lucrativos que atuam na área da Saúde e que Participam de Forma Complementar do Sistema Único de Saúde (PROSUS), do Hospital Beneficente Santa Helena, CNPJ nº / , com sede em Cuiabá (MT) Art 2º A instituição requerente fica notificada para, caso queira, apresentar recurso administrativo no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da presente publicação, conforme prevê o 3º do art 30 da Lei n 12873/2013 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 814, DE 6 DE JUNHO DE 2018 Indefere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Fundação de Assistência Social de Anápolis, com sede em Anápolis (GO) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 397/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do processo nº / , que concluiu pelo não atendimento dos requisitos constantes da Lei nº 12101, de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica indeferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Fundação de Assistência Social de Anápolis, CNPJ nº / , com sede em Anápolis (GO) Art 2º A instituição requerente fica notificada para, caso queira, apresentar recurso administrativo no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da presente publicação, conforme prevê o art 26 da Lei nº de 27 de novembro de 2009 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 816, DE 7 DE JUNHO DE 2018 Defere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da entidade Sorri-Bauru, com sede em Bauru (SP) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; pelo código

80 80 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 421/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei nº de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), da entidade Sorri-Bauru, CNPJ nº / , com sede em Bauru (SP) Parágrafo único A Renovação tem validade pelo período de 3 de abril de 2015 à 2 de abril de 2018 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 817, DE 7 DE JUNHO DE 2018 Indefere a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da entidade PEVI - Projeto Esperança e Vida, com sede em São José do Rio Pardo (SP) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 98/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo não atendimento dos requisitos constantes da Lei nº 12101, de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica indeferida a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, na área de Saúde, da entidade PEVI - Projeto Esperança e Vida, CNPJ nº / , com sede em São José do Rio Pardo (SP) Art 2º A instituição requerente fica notificada para, caso queira, apresentar recurso administrativo no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da presente publicação, conforme prevê o art 26 da Lei nº de 27 de novembro de 2009 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 818, DE 7 DE JUNHO DE 2018 Indefere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, do Hospital Santa Catarina, com sede em Blumenau (SC) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 142/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo não atendimento dos requisitos constantes da Lei nº 12101, de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica indeferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, na área de Saúde, do Hospital Santa Catarina, CNPJ nº / , com sede em Blumenau (SC) pelo código Art 2º A instituição requerente fica notificada para, caso queira, apresentar recurso administrativo no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da presente publicação, conforme prevê o art 26 da Lei nº de 27 de novembro de 2009 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 819, DE 8 DE JUNHO DE 2018 Defere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Santa Casa de Misericórdia de Aparecida, com sede em Aparecida (SP) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 430/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei nº de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), da Santa Casa de Misericórdia de Aparecida, CNPJ nº / , com sede em Aparecida (SP) Parágrafo único A Renovação tem validade pelo período de 1º de janeiro de 2018 à 31 de dezembro de 2020 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 820, DE 8 DE JUNHO DE 2018 Indefere a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, do Centro Terapêutico Viva Vida de Mogi Mirim, com sede em Mogi Mirim(SP) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde, e Considerando o Parecer Técnico nº 387/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do processo nº / , que concluiu pelo não atendimento dos requisitos constantes da Lei nº 12101, de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica indeferida a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, do Centro Terapêutico Viva Vida de Mogi Mirim, CNPJ nº / , com sede em Mogi Mirim(SP) Art 2º A instituição requerente fica notificada para, caso queira, apresentar recurso administrativo no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da presente publicação, conforme prevê o art 26 da Lei nº de 27 de novembro de 2009 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 821, DE 8 DE JUNHO DE 2018 Indefere a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, do GAPPA- Grupo de Apoio ao Portador e Prevenção à Aids Brotas, com sede em Brotas(SP) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde, e Considerando o Parecer Técnico nº 392/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do processo nº / , que concluiu pelo não atendimento dos requisitos constantes da Lei nº 12101, de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica indeferida a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, do GAPPA-Grupo de Apoio ao Portador e Prevenção à Aids Brotas, CNPJ nº / , com sede em Brotas(SP) Art 2º A instituição requerente fica notificada para, caso queira, apresentar recurso administrativo no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da presente publicação, conforme prevê o art 26 da Lei nº de 27 de novembro de 2009 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 824, DE 11 DE JUNHO DE 2018 Indefere a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Associação Prudentina de Educação e Cultura- APEC, com sede em Presidente Prudente (SP) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde, e Considerando o Parecer Técnico nº 399/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo não atendimento dos requisitos constantes da Lei nº 12101, de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica indeferida a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Associação Prudentina de Educação e Cultura-APEC, CNPJ nº / , com sede em Presidente Prudente (SP) Art 2º A instituição requerente fica notificada para, caso queira, apresentar recurso administrativo no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da presente publicação, conforme prevê o art 26 da Lei nº de 27 de novembro de 2009 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 826, DE 11 DE JUNHO DE 2018 Indefere a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, do Instituto Sorriso Legal, com sede em Marabá (PA) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde, e Considerando o Parecer Técnico nº 402/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo não atendimento dos requisitos constantes da Lei nº 12101, de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica indeferida a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, do Instituto Sorriso Legal, CNPJ nº / , com sede em Marabá (PA) Art 2º A instituição requerente fica notificada para, caso queira, apresentar recurso administrativo no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da presente publicação, conforme prevê o art 26 da Lei nº de 27 de novembro de 2009 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO

81 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN PORTARIA Nº 828, DE 11 DE JUNHO DE 2018 Indefere a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Associação Vida Ativa São José, com sede em Criciúma (SC) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde, e Considerando o Parecer Técnico nº 405/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo não atendimento dos requisitos constantes da Lei nº 12101, de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica indeferida a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Associação Vida Ativa São José, CNPJ nº / , com sede em Criciúma (SC) Art 2º A instituição requerente fica notificada para, caso queira, apresentar recurso administrativo no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da presente publicação, conforme prevê o art 26 da Lei nº de 27 de novembro de 2009 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 831, DE 12 DE JUNHO DE 2018 Defere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Fundação Hospitalar e Assistencial de Cunha Porã, com sede em Cunha Porã (SC) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 427/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei nº de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), da Fundação Hospitalar e Assistencial de Cunha Porã, CNPJ nº / , com sede em Cunha Porã (SC) Parágrafo único A Renovação tem validade pelo período de 06 de fevereiro de 2018 à 05 de fevereiro de 2021 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 833, DE 12 DE JUNHO DE 2018 Defere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, do Hospital de Olhos Lions Manoel Dante Buscardi, com sede em Taquaritinga (SP) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e pelo código Considerando o Parecer Técnico nº 426/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei nº de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), do Hospital de Olhos Lions Manoel Dante Buscardi, CNPJ nº / , com sede em Taquaritinga (SP) Parágrafo único A Renovação tem validade pelo período de 27 de julho de 2018 à 26 de julho de 2021 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 834, DE 12 DE JUNHO DE 2018 Defere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, do Hospital e Maternidade Nossa Senhora das Graças de Itaporanga, com sede em Itaporanga (SP) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 424/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei nº de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), do Hospital e Maternidade Nossa Senhora das Graças de Itaporanga, CNPJ nº / , com sede em Itaporanga (SP) Parágrafo único A Renovação tem validade pelo período de 19 de março de 2018 à 18 de março de 2021 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 835, DE 12 DE JUNHO DE 2018 Defere a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, do Sanatório Maringá, com sede em Maringá (PR) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 422/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei nº de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica deferida a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), do Sanatório Maringá, CNPJ nº / , com sede em Maringá (PR) Parágrafo único A Concessão terá validade pelo período de 3 (três) anos a contar da data de publicação no Diário Oficial da União - DOU Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 836, DE 12 DE JUNHO DE 2018 Defere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da APRAT - Associação para Recuperação de Alcoólatras e Toxicômanos, com sede em Joinville (SC) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 428/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei nº 12101, de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela prestação de serviços ao SUS de atendimento e acolhimento a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substância psicoativa, em conformidade com o Art 7º-A da Lei nº 12101, de 2009, da APRAT - Associação para Recuperação de Alcoólatras e Toxicômanos, CNPJ nº / , com sede em Joinville (SC) Parágrafo único A Renovação tem validade pelo período de 29 de maio de 2018 à 28 de maio de 2021 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 838, DE 12 DE JUNHO DE 2018 Indefere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Associação Hospitalar Beneficente de Bandeirantes, com sede em Bandeirantes (PR) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 384/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do processo nº / , que concluiu pelo não atendimento dos requisitos constantes da Lei nº 12101, de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica indeferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Associação Hospitalar Beneficente de Bandeirantes, CNPJ nº / , com sede em Bandeirantes (PR) Art 2º A instituição requerente fica notificada para, caso queira, apresentar recurso administrativo no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da presente publicação, conforme prevê o art 26 da Lei nº de 27 de novembro de 2009 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 840, DE 12 DE JUNHO DE 2018 Indefere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Sociedade Educação e Caridade - SEC, com sede em Porto Alegre (RS) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando a Nota Técnica nº 219/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo não atendimento dos requisitos constantes da Lei nº 12101, de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve:

82 82 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Art 1º Fica indeferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Sociedade Educação e Caridade - SEC, CNPJ nº / , com sede em Porto Alegre (RS) Art 2º A instituição requerente fica notificada para, caso queira, apresentar recurso administrativo no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da presente publicação, conforme prevê o art 26 da Lei nº de 27 de novembro de 2009 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 841, DE 12 DE JUNHO DE 2018 Indefere a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Associação Ivone e Pedro Lanza, com sede em Sete Lagoas (MG) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 406/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo não atendimento dos requisitos constantes da Lei nº 12101, de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica indeferida a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Associação Ivone e Pedro Lanza, CNPJ nº / , com sede em Sete Lagoas (MG) Art 2º A instituição requerente fica notificada para, caso queira, apresentar recurso administrativo no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da presente publicação, conforme prevê o art 26 da Lei nº de 27 de novembro de 2009 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 843, DE 12 DE JUNHO DE 2018 Defere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Fundação Hospitalar Oftalmológica Universitária Lions, com sede em Passo Fundo (RS) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 439/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei nº de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), da Fundação Hospitalar Oftalmológica Universitária Lions, CNPJ nº / , com sede em Passo Fundo (RS) Parágrafo único A Renovação tem validade pelo período de 27 de outubro de 2017 à 26 de outubro de 2020 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 847, DE 13 DE JUNHO DE 2018 Indefere a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Associação Beneficente Turma da Alegria- ABTA, com sede em Itaperuna (RJ) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; pelo código Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 410/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo não atendimento dos requisitos constantes da Lei nº 12101, de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica indeferida a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Associação Beneficente Turma da Alegria- ABTA, CNPJ nº / , com sede em Itaperuna (RJ) Art 2º A instituição requerente fica notificada para, caso queira, apresentar recurso administrativo no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da presente publicação, conforme prevê o art 26 da Lei nº de 27 de novembro de 2009 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 849, DE 13 DE JUNHO DE 2018 Defere, em grau de Reconsideração, a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Fundação Assistencial da Paraíba - FAP, com sede em Campina Grande (PB) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as Normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; Considerando a publicação da Portaria nº 1169/GM/MS, de 26 de abril de 2018, que alterou a Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, na área de saúde, nos termos da Lei nº 13650, de 11 de abril de 2018; e Considerando a Nota Técnica nº 243/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu, na fase recursal, pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei n de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica deferida, em grau de Reconsideração, a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), da Fundação Assistencial da Paraíba - FAP, CNPJ nº / , com sede em Campina Grande (PB) Parágrafo único A Renovação tem validade pelo período de 1º de janeiro de 2013 à 31 de dezembro de 2015 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Art 3º Fica sem efeito a Portaria nº 1249/SAS/MS, 20 de julho de 2017, publicada no Diário Oficial da União nº 140, de 24 de julho de 2017, Seção 1, página 42 FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 850, DE 13 DE JUNHO DE 2018 Indefere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Instituição Bethesda, com sede em Joinville (SC) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 419/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo não atendimento dos requisitos constantes da Lei nº 12101, de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica indeferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Instituição Bethesda, CNPJ / , com sede em Joinville (SC) Art 2º A instituição requerente fica notificada para, caso queira, apresentar recurso administrativo no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da presente publicação, conforme prevê o art 26 da Lei nº de 27 de novembro de 2009 Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 851, DE 13 DE JUNHO DE 2018 Defere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Santa Casa Anna Cintra, com sede em Amparo (SP) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 438/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei nº de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), da Santa Casa Anna Cintra, CNPJ nº / , com sede em Amparo (SP) Parágrafo único A Renovação tem validade pelo período de 1º de janeiro de 2019 à 31 de dezembro de 2021 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 853, DE 14 DE JUNHO DE 2018 Defere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Irmandade da Santa Casa de Arapongas, com sede em Arapongas (PR) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 447/2018/CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei nº de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), da Irmandade da Santa Casa de Arapongas, CNPJ nº / , com sede em Arapongas (PR) Parágrafo único A Renovação tem validade pelo período de 1º de janeiro de 2016 à 31 de dezembro de 2018 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação atribuições, FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 857, DE 14 DE JUNHO DE 2018 Defere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da AHSST - Associação Hospitalar São Sebastião de Tarumirim, com sede em Tarumirim (MG) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas

83 PROCESSO / / / / / / / Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 449/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei nº de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), da AHSST-Associação Hospitalar São Sebastião de Tarumirim, CNPJ nº / , com sede em Tarumirim (MG) Parágrafo único A Renovação tem validade pelo período de 03 de setembro de 2018 à 02 de setembro de 2021 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 860, DE 14 DE JUNHO DE 2018 Defere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da União Oeste Paranaense de Estudos e Combate ao Câncer, com sede em Cascavel (PR) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 446/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei nº de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), da União Oeste Paranaense de Estudos e Combate ao Câncer, CNPJ nº / , com sede em Cascavel (PR) Parágrafo único A Renovação tem validade pelo período de 22 de abril de 2018 à 21 de abril de 2021 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 861, DE 14 DE JUNHO DE 2018 Defere a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Associação dos Deficientes Físicos e Mentais de Arapiraca, com sede em Arapiraca (AL) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 459/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei nº de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica deferida a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), da Associação dos Deficientes Físicos e Mentais de Arapiraca, CNPJ nº / , com sede em Arapiraca (AL) Parágrafo único A Concessão terá validade pelo período de 3 (três) anos a contar da data de publicação no Diário Oficial da União - DOU Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 865, DE 14 DE JUNHO DE 2018 Defere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Irmandade da Santa Casa de Sertãozinho, com sede em Sertãozinho (SP) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 444/2018- CGCER/DCEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei nº de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), da Irmandade da Santa Casa de Sertãozinho, CNPJ nº / , com sede em Sertãozinho (SP) Parágrafo único A Renovação tem validade pelo período de 1º de janeiro de 2019 à 31 de dezembro de 2021 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO SECRETARIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE PORTARIA Nº 866, DE 14 DE JUNHO DE 2018 Defere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, do Instituto Espírita Batuira de Saúde Mental, com sede em Goiânia (GO) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde, e Considerando o Parecer Técnico nº 453/2018/CGCER/DCEBAS/SAS/MS constante do Processo nº / , que concluiu pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei nº de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), do Instituto Espírita Batuira de Saúde Mental, CNPJ nº / , com sede em Goiânia(GO) Parágrafo único A Renovação tem validade pelo período de 18 de julho de 2018 à 17 de julho de 2021 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 867, DE 14 DE JUNHO DE 2018 Defere a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Fundação Espírita Américo Bairral, com sede em Itapira (SP) O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n 12101, de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo Decreto nº 8242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Parecer Técnico nº 448/2018/CGCER/DCEBAS/SAS/MS constante do Processo nº / , que concluiu pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei nº de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art 1º Fica deferida a Renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela prestação anual de serviços ao SUS no percentual mínimo de 60% (sessenta por cento), da Fundação Espírita Américo Bairral, CNPJ nº / , com sede em Itapira(SP) Parágrafo único A Renovação tem validade pelo período de 1º de janeiro de 2019 à 31 de dezembro de 2021 Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FRANCISCO DE ASSIS FIGUEIREDO PORTARIA Nº 192, DE 15 DE JUNHO DE 2018 Divulga a lista dos nomes e respectivos registros únicos de médicos intercambistas participantes do Projeto Mais Médicos para o Brasil O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o art 56, do Anexo I do Decreto nº 8901, de 10 de novembro de 2016, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art 16, 3º da Lei nº 12871, de 22 de outubro de 2013, do art 1º, 1º do Decreto nº 8126, de 22 de outubro de 2013, e dos arts 6º e 7º da Portaria nº 2477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, decide: Art 1º Conceder, com base nos respectivos processos administrativos, registro único para o exercício da medicina, no âmbito do Projeto Mais Médicos para o Brasil, aos médicos intercambistas indicados na lista constante do Anexo desta Portaria, bem como determinar a expedição das respectivas carteiras de identificação, posto terem atendido a todos os requisitos legais Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação ANEXO ROGÉRIO LUIZ ZERAIK ABDALLA NOME RMS UF MUNICÍPIO ERNESTO WILLIAN VALDES CUELLAR AL INHAPI LEYDIS DENIZ CABRERA AL INHAPI LEANDRO DIAZ SALINA AP DISTRITO SANITARIO ESPECIAL INDIGENA AMAPA/NORTE PARA NELVYS FELIPE GONZALEZ MG E RVA L I A ZAILY DE LA CARIDAD BARRUETO GONZALEZ MG TO M B O S JOSE ENRIQUE GUERRA CANDELARIA MS CORGUINHO JOANNA VARELA FIGUEREDO PA NOVA IPIXUNA pelo código

84 / / / / / / / / / / PROCESSO / PROCESSO / PROCESSO / ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 LISET QUEZADA AREVALO PE CARNAUBEIRA DA PENHA MARCOS DANIEL CHACON BENITEZ PE MARAIAL DAYANA BERMUDEZ SANUDO RJ IGUABA GRANDE MIGUEL ANGEL LIMA QUIROS RJ NILOPOLIS EMYS CABRERA MONTERO RN VA R Z E A RANDY ROBERT CASTRO ALBA RS SERIO MARIA DE LOS ANGELES CAMACHO MORALES SC G U ATA M B U BERENA IDALGO CRUZ SP DIVINOLANDIA YANET RAMIREZ FERNANDEZ SP INUBIA PAULISTA EBLIS SANCHEZ FIGUEROA TO RIO DOS BOIS PORTARIA Nº 193, DE 15 DE JUNHO DE 2018 Altera O Anexo da Portaria nº 57/SGTES/MS, de 5 de dezembro de 2013, que divulga a lista dos nomes e respectivos registros únicos de médicos intercambistas participantes do Projeto Mais Médicos para o Brasil O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe confere o art 56, do Anexo I do Decreto nº 8901, de 10 de novembro de 2016, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art 16, 3º, da Lei nº 12871, de 22 de outubro de 2013, do art 1º, 1º, do Decreto nº 8126, de 22 de outubro de 2013, e dos arts 6º e 7º da Portaria nº 2477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art 1º O Anexo da Portaria nº 57/SGTES/MS, de 5 de dezembro de 2013, passa a vigorar com as alterações constantes no anexo desta portaria Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação Art 1º O Anexo da Portaria nº 376/SGTES/MS, de 23 de dezembro de 2015, passa a vigorar com as alterações constantes no anexo desta portaria Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação ROGÉRIO LUIZ ZERAIK ABDALLA ANEXO NOME RMS UF MUNICÍPIO YARIMA ESPERANZA PRADO JORRIN BA NOVO MUNDO ROGÉRIO LUIZ ZERAIK ABDALLA ANEXO NOME RMS UF MUNICÍPIO YENEY RIVAS ALFONSO TO ARAGUAINA PORTARIA Nº 194, DE 15 DE JUNHO DE 2018 Altera o Anexo da Portaria nº 376/SGTES/MS, de 23 de dezembro de 2015, que divulga a lista dos nomes e respectivos registros únicos de médicos intercambistas participantes do Projeto Mais Médicos para o Brasil O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe confere o art 56, do Anexo I do Decreto nº 8901, de 10 de novembro de 2016, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art 16, 3º, da Lei nº 12871, de 22 de outubro de 2013, do art 1º, 1º, do Decreto nº 8126, de 22 de outubro de 2013, e dos arts 6º e 7º da Portaria nº 2477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Ministério de Minas e Energia AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA RESOLUÇÃO AUTORIZATIVA Nº 7082, DE 12 DE JUNHO DE 2018 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art 16, IV, do Regimento Interno da ANEEL, resolve: Processo nº: / Interessado: Rio Grande Energia SA - RGE Objeto: Autorizar a revisão da configuração dos conjuntos de unidades consumidoras e estabelecer os limites para os indicadores de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da Rio Grande Energia SA - RGE, para o período de 2019 a 2023 a qual entrará em vigor em 1º de janeiro de 2019 A íntegra desta Resolução (e seus anexos) consta dos autos e estará disponível em wwwaneelgovbr/biblioteca ROMEU DONIZETE RUFINO RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 2401, DE 12 DE JUNHO DE 2018 O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art 16, IV, do Regimento Interno da ANEEL, resolve: Processo nº / Interessados: Rio Grande Energia S/A - RGE, Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica - CEEE GT, Eletrosul Centrais Elétricas SA - Eletrosul, Empresa de Transmissão do Alto do Uruguai SA - ETAU e Copel Geração e Transmissão SA - COPEL GT, concessionárias e permissionárias de distribuição, consumidores, usuários e agentes do Setor Objeto: Homologa o resultado da quarta Revisão Tarifária Periódica - RTP da Rio Grande Energia S/A - RGE, a vigorar a partir de 19 de junho de 2018, e dá outras providências A íntegra desta Resolução e de seus anexos estão juntados aos autos e disponíveis no endereço eletrônico wwwaneelgovbr/biblioteca ROMEU DONIZETE RUFINO pelo código SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO DESPACHO Nº 1331, DE 14 DE JUNHO DE 2018 Processo nº / Interessado: Viena Siderúrgica SA Decisão: alterar a potência instalada da UTE Viena, cadastrada sob o CEG n UTEFLMA , localizada no município de Açailândia, estado do Maranhão; registrar a Potência Líquida e alterar o sistema de transmissão de interesse restrito da usina A íntegra deste despacho consta dos autos e estará disponível em wwwaneelgovbr/biblioteca PORTARIA Nº 195, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Altera o Anexo da Portaria nº 217/SGTES/MS, de 1º de setembro de 2017, que divulga a lista dos nomes e respectivos registros únicos de médicos intercambistas participantes do Projeto Mais Médicos para o Brasil O SECRETÁRIO DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe confere o art 56, do Anexo I do Decreto nº 8901, de 10 de novembro de 2016, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art 16, 3º, da Lei nº 12871, de 22 de outubro de 2013, do art 1º, 1º, do Decreto nº 8126, de 22 de outubro de 2013, e dos arts 6º e 7º da Portaria nº 2477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art 1º O Anexo da Portaria nº 217/SGTES/MS, de 1º de setembro de 2017, passa a vigorar com as alterações constantes no anexo desta portaria Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação ROGÉRIO LUIZ ZERAIK ABDALLAANEXO NOME RMS UF MUNICÍPIO ONEY DIAZ GARCIA RS LAJEADO HÉLVIO NEVES GUERRA Superintendente de Concessões e Autorizações de Geração DESPACHO Nº 1348, DE 15 DE JUNHO DE 2018 Processo nº / Interessado: ECOGER - Ecologino Geração de Energia em Matriz Renovável Ltda Decisão: (i) conferir o DRI-PCH referente à PCH Foz do Saijú, cadastrada sob o CEG PCHPHMS , localizada no rio Amambaí, no estado do Mato Grosso do Sul; (ii) o DRI-PCH é de titularidade exclusiva e intransferível antes da entrega do Sumário Executivo; (iii) tem-se o prazo de até 14 (quatorze) meses para a elaboração do projeto básico e apresentação, na ANEEL, do Sumário Executivo, correspondentes ART(s) e arquivo digital contendo o projeto básico desenvolvido, conforme orientações disponíveis no sitio da ANEEL; e (iv) considerando que o presente eixo integra inventário aprovado anteriormente à Resolução Normativa nº 673, publicada em 31 de agosto de 2015, não serão admitidos outras solicitações de DRI-PCH para o mesmo aproveitamento, nos termos do art 6 da mesma Resolução A íntegra deste Despacho consta dos autos e encontra-se disponível no endereço eletrônico wwwaneelgovbr/biblioteca HÉLVIO NEVES GUERRA Superintendente de Concessões e Autorizações de Geração SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ELETRICIDADE DESPACHO Nº 1251, DE 8 DE JUNHO DE 2018 Processo nº: / Interessado: Centrais Elétricas do Pará SA - CELPA Decisão: alterar o valor da penalidade de multa aplicada pelo Auto de Infração 0046/2017-SFE para R$ ,59 (três milhões, duzentos e treze mil, oitocentos e trinta e cinco reais e cinquenta e nove centavos) O Despacho (e seus anexos) consta dos autos e estará disponível em w w w a n e e l g o v b r / b i b l i o t e c a GIÁCOMO FRANCISCO BASSI ALMEIDA Superintendente SUPERINTENDÊNCIA DE MEDIAÇÃO ADMINISTRATIVA, OUVIDORIA SETORIAL E PARTICIPAÇÃO PÚBLICA DESPACHOS DE 15 DE JUNHO DE 2018 N Processo nº / Interessados: Enel GO e Hospital Renaissance Ltda Decisão: dar provimento parcial ao requerimento da empresa consumidora N Processo nº / Interessados: EPB - Energisa Paraíba e Flávio Bakke Ribeiro Lisboa Decisão: negar provimento à reclamação do consumidor N Processo nº / Interessados: Companhia Energética de Brasília - CEB e Adailton Aparecido Cordeiro Decisão: negar provimento à reclamação do c o n s u m i d o r A íntegra destes Despachos está juntada aos autos e estará disponível no endereço eletrônico wwwaneelgovbr/biblioteca ANDRÉ RUELLI Superintendente

85 Nº Processo / / / / / / /2018 Nº Processo / / / / / /2018 Nº Processo /2018 Nº GLP/SC GLP/PB /GLP/MS GLP/PE /GLP/SP GLP/PR GLP/SP GLP/SP Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN SUPERINTENDÊNCIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DESPACHO Nº 1253, DE 6 DE JUNHO DE 2018 Processo nº: / Interessado: Cooperativa de Eletrificação Lauro Muller - COOPERMILA Decisão: (i) reconhecer o total de R$ 27332,18 (vinte e sete mil, trezentos e trinta e dois reais e dezoito centavos), referente à realização do Projeto de Eficiência Energética, código PE /2013; e (ii) declarar o encerramento deste projeto A íntegra deste Despacho consta dos autos e estará disponível em w w w a n e e l g o v b r / b i b l i o t e c a AILSON DE SOUZA BARBOSA Superintendente DESPACHO Nº 1325, DE 14 DE JUNHO DE 2018 Processo nº: / Interessado: Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA Decisão: (i) reconhecer o total de R$ ,02 (dez milhões, novecentos e setenta e seis mil, quinhentos e trinta e quatro reais e dois centavos), referente à realização do Projeto de Eficiência Energética - PEE, código PE ; e (ii) declarar o encerramento deste projeto A íntegra deste Despacho consta dos autos e estará disponível em wwwaneelgovbr/biblioteca AILSON DE SOUZA BARBOSA Superintendente DESPACHO Nº 1326, DE 14 DE JUNHO DE 2018 Processo nº: / Interessado: Ampla Energia e Serviços SA, atual ENEL RJ Decisão: (i) reconhecer o total de R$116527,04 (cento e dezesseis mil, quinhentos e vinte e sete reais e quatro centavos), referente à realização do Projeto de Eficiência Energética - PEE, código PE ; e (ii) declarar o encerramento deste projeto A íntegra deste Despacho consta dos autos e estará disponível em w w w a n e e l g o v b r / b i b l i o t e c a AILSON DE SOUZA BARBOSA Superintendente SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO DESPACHO Nº 1349, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições delegadas por meio da Portaria nº 4163, de 30 de agosto de 2016, e tendo em vista o que consta no Processo nº / , decide: (i) conhecer e, no mérito, dar provimento à solicitação da Termopernambuco SA para autorizar a utilização do Custo Variável Unitário - CVU da Usina Termelétrica - UTE Termopernambuco (Código CEG: UTEGNPE ), no valor de R$ 122,04/MWh (cento e vinte e dois reais e quatro centavos por megawatt-hora), a ser aplicado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS a partir da primeira revisão do Programa Mensal de Operação - PMO após a publicação deste Despacho; e (ii) determinar à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE a utilização do valor de CVU indicado no item "i" para fins de contabilização da geração verificada na UTE Termopernambuco a partir do mês de maio de 2018 CHRISTIANO VIERA DA SILVA DESPACHO Nº 1350, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, no uso das atribuições delegadas por meio da Portaria ANEEL n 4163, de 30 de agosto de 2016, considerando o que consta do processo nº / , decide autorizar o Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE a utilizarem a versão 28 do modelo computacional DECOMP, no processo de planejamento e programação da operação eletroenergética e no cálculo do PLD do Sistema Interligado Nacional - SIN, respectivamente, em substituição à versão 27 do modelo DECOMP, a partir do Programa Mensal da Operação - PMO de Julho de 2018 CHRISTIANO VIEIRA DA SILVA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS DIRETORIA I SUPERINTENDÊNCIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS E QUALIDADE DE PRODUTOS DESPACHOS DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SUPERINTENDENTE DE BIOCOMBUSTÍVEIS E QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 61, de 18 de março de 2015, e com base no disposto na Resolução ANP nº 22/14, de 11 de abril de 2014, concede o registro do (s) produto (s) abaixo, das empresas relacionadas: 759 INCOL-LUB INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - CNPJ nº / Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto - 69 INCOL CHAMPION 4T SAE 10W40 API SN, JASO MA2 ÓLEO LUBRIFICANTE INCOL CHAMPION 4T SAE 10W50 API SN, JASO MA2 ÓLEO LUBRIFICANTE INCOL SPORT 4T SAE 15W50 API SL / JASO MA2 ÓLEO LUBRIFICANTE INCOL SPORT 4T SAE 10W40 API SL / JASO MA2 ÓLEO LUBRIFICANTE INCOL STAR 4T SAE 10W40 API SL/JASO MA2 ÓLEO LUBRIFICANTE INCOL STAR 4T SAE 15W50 API SL/JASO MA2 ÓLEO LUBRIFICANTE INCOL STAR 4T SAE 20W50 API SL/JASO MA2 ÓLEO LUBRIFICANTE KLÜBER LUBRICATION LUBRIFICANTES ESPECIAIS LTDA - CNPJ nº / Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto - 72 KLUBER SUMMIT SB ISO 68 NA ÓLEO LUBRIFICANTE KLUBER SUMMIT SB ISO 46 NA ÓLEO LUBRIFICANTE DELTA LUBE 06 ISO 68 NA ÓLEO LUBRIFICANTE KLUBEROIL M 1 SAM ISO 68 NA ÓLEO LUBRIFICANTE KLUBEROIL M 1 SAM ISO 46 NA ÓLEO LUBRIFICANTE KLUBEROIL M 1 SAM ISO 32 NA ÓLEO LUBRIFICANTE PETROBRAS DISTRIBUIDORA SA - CNPJ nº / Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto - 31 LUBRAX TURBO VIGOROS SAE 20W50 API CH-4 ÓLEO LUBRIFICANTE DIRETORIA II SUPERINTENDÊNCIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO AUTORIZAÇÃO Nº 530, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SUPERINTENDENTE DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 59, de 24 de fevereiro de 2016, e no que consta do processo de nº / , resolve: Art 1ºConceder autorização para o concessionário PETRÓLEO BRASILEIRO SA, CNPJ / , nos termos do Regulamento Técnico ANP nº 3/2015, realizar investimentos referentes às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação constantes do plano de trabalho do projeto nº Art 2ºA íntegra desta autorização consta nos autos e estará disponível na página de legislação (wwwanpgovbr/legislacao) do portal da ANP ALFREDO RENAULT pelo código CARLOS ORLANDO ENRIQUE DA SILVA DIRETORIA IV SUPERINTENDÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA DESPACHO Nº 763, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SUPERINTENDENTE DE DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 92, de 26 de maio de 2004,com base no Art 30, da Resolução ANP n 51 de 30 de novembro de 2016, torna público o cancelamento, POR SUCESSÃO EMPRESARIAL, das seguintes autorizações para o exercício da atividade de revenda varejista de G L P de Registro Razão Social CNPJ Processo ANTONIO CARLOS CORDEIRO BIANEK - ME / / AUGUSTO RODRIGUES DA SILVA / / CENTER ÁGUAS COMERCIO DE ÁGUAS LTDA-ME / / DAYVISON KELLVIN DA SILVA TRISTÃO / / EDMAR NEIVA TERRA - ME / / EZEQUIEL TRINDADE RIBEIRO - ME / / JOSÉ C DOS SANTOS GÁS ME / / NATAN GABRIEL DA SILVA CESARIO LANGE - ME / /

86 001/GLP/RS GLP/PI GLP/PR GLP/AL Nº PR/PR PR/BA P PR/DF PR/PB PR/SP PR/SC PR/CE PR/PE PR/PI PR/MA PR/CE PR/CE PR/CE PR/PR PR/SP PR/RN PR/PE PR/BA P PR/PB PR/MA PR/PI Nº GLPGO GLP/SP GLPGO GLPPR GLP/RO GLP/SP GLPCE GLP/RJ GLPMG G GLP/MG GLPGO GLP/AM GLPBA GLP/SP GLP/GO GLPMA GLPSP GLPMT GLPBA GLPSP G GLP/MS GLP/RS GLPCE GLP/MA GLPBA GLPSP GLP/RS GLP/GO GLP/MG GLPCE GLPMT GLPSP G GLPMG G GLPMT GLP/AL GLPSP GLP/ES GLPMA GLPPR GLPMG G GLPRN G GLP/MG GLP/CE GLPSP GLP/PR GLPBA GLPPE GLPPR GLPSP GLP/BA GLPSP GLPMG GLP/PR GLPPR GLPPR GLPRO GLPES GLPSP GLP/SC GLPMG GLPPR GLPMT GLP/PB GLP/PR GLPPI GLPPE GLP/MA GLP/RS GLP/PE GLP/AP GLP/MA GLP/MA GLPMT GLPGO GLPPR ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 OSCAR HUBERT / / PATRICIA MARIA MACEDO MOURA - ME / / RENAN APARECIDO PAIAO & CIA LTDA - ME / / RICARDO LESSA DE OLIVEIRA / / CEZAR CARAM ISSA DESPACHO Nº 764, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SUPERINTENDENTE DE DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 92, de 26 de maio de 2004, com base na Resolução ANP n 41 de 06 de novembro de 2013, torna pública a outorga das seguintes autorizações para o exercício da atividade de revenda varejista de combustíveis automotivos: de Registro Razão Social CNPJ Processo A E RODRIGUES GOMES - EIRELI / / AUTO POSTO POTENCIA DE ESPINOSA LTDA / / R / PA AUTO POSTO SAO JOAO EIRELI / / AUTO POSTO SUDOESTE LTDA / / CARVALHO DE ARAUJO COMERCIO DE COMBUS- TIVEIS LTDA CENTRO DE SERVICOS FRANGO ASSADO -NORTE LT- DA / / / / COOPERATIVA REGIONAL ITAIPU / / CRUZEIRO COMERCIO DE COMBUSTIVEIS EIRELI / / G E COMBUSTIVEIS EIRELI / / J DE D DA SILVA BRITO EIRELI / / JOSAMEA DE JESUS VIEIRA SILVA / / JUACO PETROLEO LTDA / / JUACO PETROLEO LTDA / / JUACO PETROLEO LTDA / / K FEDATTO AUTO POSTO LTDA / / M10 AUTO POSTO E CONVENIENCIA LTDA / / NC COMERCIAL DE COMBUSTIVEIS PLANALTO LT- DA / / POSTO G & J LTDA / / POSTO IMPERIAL COMERCIO DE COMBUSTIVEIS DE RIACHO DE SANTANA LTDA R / PA PRADO E FERREIRA COMERCIO DE COMBUSTIVEIS LT D A / / / / RM COMERCIO DE COMBUSTIVEIS LTDA / / SAMIO BANDEIRA & CIA LTDA / / SUSANNE RIBEIRO SILVA BRITO / / CEZAR CARAM ISSA DESPACHO Nº 765, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SUPERINTENDENTE DE DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 92, de 26 de maio de 2004, com base na Resolução ANP nº 51, de 02 de dezembro de 2016, torna pública a outorga das seguintes autorizações para o exercício da atividade de revenda de gás liquefeito de petróleo - GLP, observado: I) as instalações dos revendedores ora autorizados foram vistoriadas por instituições de bombeiros, atendendo os requisitos de segurança, e se encontram limitadas às quantidades máximas de armazenamento de GLP, conforme certificado expedido pelo corpo de bombeiros competente; e II) a manutenção da presente Autorização fica condicionada ao atendimento aos requisitos constantes no certificado que trata o item anterior e à Norma NBR 15514:2007, da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, adotada pela resolução ANP n 05, de 26 de fevereiro de 2008 de Registro Razão Social CNPJ Processo AMERICA DISTRIBUIDORA DE GAS E BEBIDAS LT / / DA ANA LUCIA SENZI REDIGOLO / / ANDREA LUIZA BARROS / / ANTONIO DURVAL DE OLIVEIRA / / CACILIO RAASCH DISTRIBUIDOR DE GAS / / CAIO EDUARDO BALBINO DE OLIVEIRA / / CASA GRANDE GLP LTDA / / CLAUDIA N MATTOS REVENDA DE GAS - EIRELI / / COMERCIAL MARIANA GAS EIRELI / / L PA M COMERCIO DE COMBUSTIVEIS ANTUNES LTDA / / D A LANDIM - ME / / D M DE MACEDO GAS / / D P JUNGLKANS - EPP / / DANDARA BORNAN DE AZEVEDO / / DEVINHALE DISTRIBUIDORA DE GAS EIRELI - ME / / DULCINEIDE LOPES BRANDAO / / E W C XAVIER / / EDIVALDO BELARMINO TERRA / / pelo código EDUARDO CARDOSO DA SILVA / / ELCIMAR FERREIRA DA SILVA / / EMERSON JOSE BARBOSA DA SILVA / / L P PA ERNANI LIMA DA SILVA EIRELI / / EVANDRO BENITES RAMIRES - EPP / / EVANIR POMATTI E FILHOS LTDA / / FRANCINEIDE NAZARE PEREIRA / / GAS PEDRA GRANDE LTDA / / GILDASIO RIBEIRO DE ALMEIDA DE BURITIRAMA / / GILSON ANTONIO RIBEIRO / / GIOVANE F PICK - ME / / HELIO RODRIGUES BENTO / / H2O DISTRIBUIDORA DE GAS LTDA - ME / / IGOR & ELO GLP LTDA / / IVAN SARTORI DAMO / / JCS GAS LTDA / / L PA L JEAN DOUGLAS DE LIMA HOLANDA / / JEAN SILVIO DE OLIVEIRA / / L PA L JEFERSON DA SILVA / / JOSE ANTONIO DE ALMEIDA / / JOSE IVESON MONTEIRO DA SILVA ME / / JOSUE TAVARES BATISTA / / LUCIANO SOUZA AMARAL / / LUCIVAL G DE ABREU / / LUIS EDUARDO PILONETTO / / LUIZ CARLOS RABELO / / L P / PA M DA C APRIGIO ME / / MARCELO EDUARDO DA SILVA GOMES / / L P PA MARCELO MENDONCA BARROSO / / MARCIO ANTONIO DE AZEVEDO / / MARIA ELIZANGELA ALVES FREITAS - ME / / MARIANNE SOUZA GOMES / / MARINO CESAR MARDEGAN / / MARLENE ARAGAO MORAIS MATERIAL DE CON- STRUCAO / / MOACIR ANTONIO VIEIRA GAS / / NELSO MICHELS DE MATTOS / / NELSON VARGAS JUNIOR / / NORMIDIA BURITI RIBEIRO / / OLINDO DOMINGOS DA CUNHA / / P & J COMERCIO DE GAS LTDA / / P E P DISTRIBUIDORA DE GAS E AGUA LTDA - ME / / PAIAO & PAIAO LTDA / / PAIAO & PAIAO LTDA / / PALMARES GAS EIRELI / / PAULO SERGIO COLOMBO / / PETROGAZ CRAVINHENSE COMERCIO DE GAS LT- DA / / POLE GAS EIRELI - ME / / RAFAEL AUGUSTO OLIVEIRA / / RENATA RIBEIRO GOMES RIBEIRO / / ROBERTO GONCALVES ALVES / / RODRIGO L RODRIGUES DA SILVA COMERCIO - ME / / SAN MARCO COMERCIO DE GAS EIRELI - ME / / SANTOS IND E COM LTDA / / SEVERINO JOSE DA SILVA FILHO / / T M COSTA COMERCIO - ME / / TIAGO MADRID DA SILVA / / TIAGO ROGERIO DO NASCIMENTO SILVA - ME / / TOTAL GAS COMERCIO E SERVICOS EIRELI / / V M DA CUNHA SILVA & CIA LTDA - ME / / V M DA CUNHA SILVA & CIA LTDA - ME / / VINICIUS ALVES ANDRADE DE OLIVEIRA / / VITORIA GAS LTDA / / WELLINGTON RODRIGUES / / CEZAR CARAM ISSA

87 Nº 001/GLP/GO G GLP/ES GLP/GO GLP/GO /GLP/GO /GLP/GO GLP/GO /GLP/RS GLP/RS GLP/PE GLP/GO GLP/GO GLP/GO GLP/ES /GLP/GO GLP/GO /GLP/GO GLP/GO GLP/SP GLP/GO GLP/GO /GLP/GO GLP/ES G GLP/GO G GLP/BA /GLP/GO /GLP/GO GLP/GO /GLP/ES GLP/ES G GLP/GO /GLP/GO G GLP/MG GLP/GO G 001/GLP/SP GLP/GO /GLP/GO GLP/ES GLP/SP GLP/GO /GLP/GO GLP/GO /GLP/GO GLP/GO /GLP/GO GLP/GO Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN DESPACHO Nº 766, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SUPERINTENDENTE DE DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 92, de 26 de maio de 2004, com base na Resolução ANP n 51 de 30 de novembro de 2016, tendo em vista a previsão legal inscrita em seu Art 30, inciso I, alínea d, item 2, torna público o cancelamento das seguintes autorizações para o exercício da atividade de revenda varejista de G L P de Registro Razão Social CNPJ Processo ABDORAL BERALDO VIEIRA - ME / / L P / PA AGOSTINHO SANTIAGO DOS SANTOS / / ALONSO JOSE DE ALMEIDA ME / / ANTENOR PAULO DOS SANTOS / / ARAUJO & SANTOS MERCADO UNIAO LTDA - ME / / AUTO POSTO RIO MARANHÃO LTDA / / BENEDITO ALVES MARTINS O GOIANO ME / / C & R COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS LTDA / / CARGNELUTTI & CIA LTDA / / CARLA ELIANE SILVA GONÇALVES - ME / / CICERO MANOEL DA SILVA - ME / / CISAGAS COMÉRCIO E TRANSPORTADORA DE GÁS LT D A / / COMERCIAL BOM GÁS DE PLANALTINA LTDA / / CRISTINA ANTONIA MARTINS - ME / / DIGASA COMÉRCIO DE GÁS E ÁGUA LTDA / / DISTRIBUIDORA DE GAS MANOS LTDA / / DISTRIBUIDORA DE GAS SANTA CRUZ LTDA - ME / / E C GUIMARÃES E CIA LTDA ME / / / G L P / PA E R SILVA COMÉRCIO DE GLP - M E / / FABIEL JEAN ROSCETE - ME / / FF GRANDCHAMP COMERCIO DE GÁS E BEBIDAS LT- DA ME / / GASPAR DOS REIS DA SILVA O CORUMBAIBA ME / / GETULIO JOSE DE OLIVEIRA NETO / / GIZELE DA COSTA ALVES / / GOMES E SAMPAIO COMÉRCIO LTDA - ME / / DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL DESPACHO DO DIRETOR GERAL RELAÇÃO Nº 11/2018/PB Fase de Requerimento de Pesquisa O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 1 ano, vigência a partir dessa publicação:(321) 4650/ /2018-PEDRO PAULO DE OLIVEIRA NUNES- 4651/ /2018-SANTA RITA DE CASSIA MINERADOURA LTDA ME- 4652/ /2018-PEDRO PAULO DE OLIVEIRA NUNES- 4653/ /2018-L SOUZA CONSULTORIA E ASSESSORIA EIRELI ME- O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 2 anos, vigência a partir dessa publicação:(322) 4654/ /2018-C FERNANDO R DA PAZ & CIA LTDA- 4655/ /2018-MINERAÇÃO FLORENTINO LTDA- 4656/ /2018-MINERAÇÃO FLORENTINO LTDA- 4657/ /2018-MINERAÇÃO FLORENTINO LTDA- 4658/ /2018-MINERAÇÃO FLORENTINO LTDA- 4659/ /2018-MINERAÇÃO FLORENTINO LTDA- 4660/ /2018-MINERAÇÃO FLORENTINO LTDA- O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 3 anos, vigência a partir dessa publicação:(323) 4661/ /2018-PATRÍCIA ALVES CARDOSO- 4662/ /2018-PATRÍCIA ALVES CARDOSO- 4663/ /2018-PATRÍCIA ALVES CARDOSO- 4664/ /2018-PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA- 4665/ /2018-F&C MINERAÇÃO LTDA ME- 4666/ /2018-F&C MINERAÇÃO LTDA ME- 4667/ /2018-LAUDELINO DE LUCENA PEREIRA- 4668/ /2018-F&C MINERAÇÃO LTDA ME- VICTOR HUGO FRONER BICCA DESPACHO DO DIRETOR GERAL RELAÇÃO Nº 37/2018/PE Fase de Requerimento de Pesquisa O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 2 anos, vigência a partir dessa publicação:(322) 4488/ /2017-QUARTZITO PARTICIPAÇÕES LTDA- 4489/ /2018-MAP O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 3 anos, vigência a partir dessa publicação:(323) 4490/ /2017-VALE METAIS BÁSICOS S A- 4491/ /2017-MARCIO ROBERTO GUERRA DA SILVA- 4492/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4493/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4494/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4495/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4496/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4497/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4498/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4499/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4500/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4501/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4502/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4503/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4504/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4505/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4506/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4507/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4508/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4509/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4510/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4511/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4512/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4513/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4514/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4515/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4516/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4517/ /2017-CODELCO DO BRASIL L P / PA IRANILCE SILVA SOUSA COMÉRCIO VAREJISTA DE GLP ME / / IVANI SILVA LEITE & CIA LTDA ME / / L P / PA J A DA S CORREIA - ME / / J G COMÉRCIO DE GÁS DE ALMADINA LTDA / / JEAN CARLOS FERNANDES CARVALHO / / JOÃO AGRIPINO FLORENCIO / / JOAO ANTONIO FILHO O RUBIATABENSE ME / / LIMAR DISTRIBUIDORA DE MAQUINAS LTDA / / LIMPICAR ESTETICA AUTOMOTIVA LTDA ME / / L P / G O LISE MARIA ALVES TEIXEIRA - ME / / LUSIANA ALVES DE OLIVEIRA PEREIRA / / M C COMERCIAL GÁS LTDA / / L P / PA MANANCIAL GÁS COMÉRCIO VAREJISTA DE GÁS LT- DA / / MARIA MARTA DE JESUS / / MARLENE PEREIRA DA SILVA / / L P / PA MAUÉS COMERCIAL DE GÁS E BEBIDAS LTDA / / MERCANTIL GAS - COMERCIO E REPRESENTACAO LT D A / / OSVALDO MENDONÇA DE JESUS - ME / / POLIGAS COMERCIO DE GAS LIQUEFEITO LTDA / / ROMILDO PEREIRA DO NASCIMENTO - ME / / ROSELI DOS SANTOS GAS E AGUA - ME / / SABINO E MOREIRA LTDA / / SUPERMERCADO 1 DE MAIO LTDA / / THIAGO GARCIA DA SILVEIRA - ME / / VALDIVINO BATISTA DOS SANTOS - CLIMA FRIO / / VALTER PACHECO ME / / VILMAR ELIAS NETO / / WILSON MACHADO PEREIRA / / CEZAR CARAM ISSA 4518/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4519/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4520/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4521/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4522/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4523/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4524/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4525/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4526/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4527/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4528/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4529/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4530/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4531/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4532/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4533/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4534/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4535/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4536/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4537/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4538/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4539/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4540/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4541/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4542/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4543/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4544/ /2017-CODELCO DO BRASIL VICTOR HUGO FRONER BICCA pelo código

88 88 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 DESPACHO DO DIRETOR GERAL RELAÇÃO Nº 46/2018/PE Fase de Requerimento de Pesquisa O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 2 anos, vigência a partir dessa publicação:(322) 4545/ /2017-PAUDALHO PEDRAS EXPRESS LTDA- 4546/ /2017-CASA GRANDE 4547/ /2017-CASA GRANDE 4548/ /2018-NAPOLEÃO NOGUEIRA DE MORAES- O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 3 anos, vigência a partir dessa publicação:(323) 4549/ /2017-LUCIANA QUEIROZ DOURADO CRUZ- 4550/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4551/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4552/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4553/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4554/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4555/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4556/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4557/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4558/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4559/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4560/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4561/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4562/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4563/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4564/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4565/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4566/ /2017-CODELCO DO BRASIL 4567/ /2017-EL DOURADO 4568/ /2018-VOTORANTIM METAIS ZINCO S A- 4569/ /2018-VOTORANTIM METAIS ZINCO S A- 4570/ /2018-VOTORANTIM METAIS ZINCO S A- 4571/ /2018-VOTORANTIM METAIS ZINCO S A- 4572/ /2018-VOTORANTIM METAIS ZINCO S A- 4573/ /2018-VOTORANTIM METAIS ZINCO S A- 4574/ /2018-VOTORANTIM METAIS ZINCO S A- 4575/ /2018-VOTORANTIM METAIS ZINCO S A- 4576/ /2018-VOTORANTIM METAIS ZINCO S A- 4577/ /2018-VOTORANTIM METAIS ZINCO S A- 4578/ /2018-VOTORANTIM METAIS ZINCO S A- VICTOR HUGO FRONER BICCA DESPACHO DO DIRETOR GERAL RELAÇÃO Nº 69/2018/TO Fase de Requerimento de Pesquisa O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 1 ano, vigência a partir dessa publicação:(321) 4669/ /2018-CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO S A- O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 2 anos, vigência a partir dessa publicação:(322) 4670/ /2016-MOACIR MOREIRA DE MIRANDA- 4671/ /2016-ANDRÉ LUIZ PEREIRA- 4672/ /2018-GUIDONI ORNAMENTAL ROCKS LTDA- 4673/ /2018-ILMA BATISTA BORGES VILELA- 4674/ /2018-ILMA BATISTA BORGES VILELA- 4675/ /2018-LUIS FELIPE CASALI- 4676/ /2018-LUIS FELIPE CASALI- 4677/ /2018-LUIS FELIPE CASALI- 4678/ /2018-CONSTRUTORA QUEIROZ GALVÃO S A- O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 3 anos, vigência a partir dessa publicação:(323) pelo código / /2016-GEOMAM ENGENHARIA LTDA- 4680/ /2016-LUIZ RODRIGUES NETO- 4681/ /2017-RENATA FURTADO TEIXEIRA LUNKES- 4682/ /2017-NATANAEL RODRIGUES DA SILVA- 4683/ /2018-STONE & ESPATO BRASIL LTDA ME- 4684/ /2018-STONE & ESPATO BRASIL LTDA ME- 4685/ /2018-MARILUCIO TIAGO DOS SANTOS- 4686/ /2018-SÃO FRANCISCO 4687/ /2018-SÃO FRANCISCO 4688/ /2018-MINERAÇÃO MARACÁ INDUSTRIA E COMERCIO SA- 4689/ /2018-MINERAÇÃO MARACÁ INDUSTRIA E COMERCIO SA- 4690/ /2018-MINERAÇÃO MARACÁ INDUSTRIA E COMERCIO SA- 4691/ /2018-MINERAÇÃO MARACÁ INDUSTRIA E COMERCIO SA- 4692/ /2018-MINERAÇÃO MARACÁ INDUSTRIA E COMERCIO SA- 4693/ /2018-MINERAÇÃO MARACÁ INDUSTRIA E COMERCIO SA- 4694/ /2018-MINERAÇÃO MARACÁ INDUSTRIA E COMERCIO SA- 4695/ /2018-MINERAÇÃO MARACÁ INDUSTRIA E COMERCIO SA- 4696/ /2018-MINERAÇÃO MARACÁ INDUSTRIA E COMERCIO SA- 4697/ /2018-AMAN2 MINERAÇÃO INDUSTRIA E COMERCIO LTDA- VICTOR HUGO FRONER BICCA DESPACHO DO DIRETOR GERAL RELAÇÃO Nº 77/2018/ES Fase de Requerimento de Pesquisa O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 2 anos, vigência a partir dessa publicação:(322) 4698/ /2018-LAIANE MINERAÇAO LTDA ME- 4699/ /2018-EDUARDO MARIANELLI- 4700/ /2018-EDUARDO MARIANELLI- 4701/ /2018-GERALDO COMERIO FILHO ME- 4702/ /2018-JOSÉ ELIAS GAVA- 4703/ /2018-E C SMIDER COMÉRCIO E TRANSPORTES EIRELI ME- 4704/ /2018-VALE S A- 4705/ /2018-VALE S A- 4706/ /2018-VALE S A- O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 3 anos, vigência a partir dessa publicação:(323) 4707/ /2010-NOVELIS DO BRASIL LTDA- 4708/ /2010-NOVELIS DO BRASIL LTDA- 4709/ /2017-NUTRIGÁS SA- 4710/ /2018-LEIDE MONTEIRO BASTOS ME- 4711/ /2018-EXGRAN EXPORTAÇÃO DE GRANITOS LTDA- VICTOR HUGO FRONER BICCA DESPACHO DO DIRETOR GERAL RELAÇÃO Nº 82/2018/PA Fase de Requerimento de Pesquisa O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 2 anos, vigência a partir dessa publicação:(322) 4579/ /2018-ANTÔNIO CABRAL ABREU- O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 3 anos, vigência a partir dessa publicação:(323) 4580/ /2005-SERABI MINERAÇÃO SA- 4581/ /2017-MINERADORA AMETISTA LTDA ME- 4582/ /2017-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA- 4583/ /2017-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA- 4584/ /2017-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA- 4585/ /2017-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA- 4586/ /2017-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA- 4587/ /2017-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA- 4588/ /2017-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA- 4589/ /2017-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA- 4590/ /2017-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA- 4591/ /2017-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA- 4592/ /2017-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA- 4593/ /2017-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA- 4594/ /2017-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA- 4595/ /2017-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA- 4596/ /2017-ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL LTDA- 4597/ /2018-MAGELLAN MINERAIS PROSPECÇÃO GEÓLOGICA LTDA- 4598/ /2018-MAGELLAN MINERAIS PROSPECÇÃO GEÓLOGICA LTDA- 4599/ /2018-MAGELLAN MINERAIS PROSPECÇÃO GEÓLOGICA LTDA- 4600/ /2018-MAGELLAN MINERAIS PROSPECÇÃO GEÓLOGICA LTDA- VICTOR HUGO FRONER BICCA DESPACHO DO DIRETOR GERAL RELAÇÃO Nº 94/2018/SC Fase de Requerimento de Pesquisa O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 1 ano, vigência a partir dessa publicação:(321) 4601/ /2018-TERRAPLENAGEM GOLL LTDA- 4602/ /2018-LV MIX COBRANÇAS E COMÉRCIO DE CEREAIS LTDA- 4603/ /2018-FREEDOM ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA- O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 2 anos, vigência a partir dessa publicação:(322) 4604/ /2008-VERA BEATRIZ DOS REIS AMANTE- 4605/ /2017-BALTT EMPREITEIRA TRANSPORTES E TERRAPLENAGEM LTDA- 4606/ /2017-EBELE TRANSPORTES LTDA ME- 4607/ /2018-MARCON ADMINISTRACAO DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS EIRELI- 4608/ /2018-JEAN CARLOS ZIMMERMANN ME- 4609/ /2018-GERSON DE BORBA DIAS- 4610/ /2018-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PEDRAS VALE DO ITAJAÍ LTDA- 4611/ /2018-BALTT EMPREITEIRA TRANSPORTES E TERRAPLENAGEM LTDA- 4612/ /2018-MINERAÇÃO RIO DO OURO LTDA- 4613/ /2018-WERNER GREUEL- 4614/ /2018-PEDREIRA SÃO ROQUE LTDA ME- 4615/ /2018-JOSÉ MARIA LUCIO- 4616/ /2018-DISK MATERIAL COM E TRNSP LTDA- 4617/ /2018-CODEJAS CIA DE DESENVOLVIMENTO DE JARAGUÁ DO SUL S A- 4618/ /2018-PMS EMPREITEIRA DE MÃO DE OBRA EIRELI EPP- 4619/ /2018-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PEDRAS VALE DO ITAJAÍ LTDA- 4620/ /2018-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PEDRAS VALE DO ITAJAÍ LTDA- 4621/ /2018-ACC TRANSPORTES, TERRAPLENAGEM E LOCAÇÃO LTDA- 4622/ /2018-TERRAPLANAGEM BARRA VELHA LTDA ME- 4623/ /2018-ACC TRANSPORTES, TERRAPLENAGEM E LOCAÇÃO LTDA- O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 3 anos, vigência a partir dessa publicação:(323) 4624/ /2018-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PEDRAS VALE DO ITAJAÍ LTDA- 4625/ /2018-PAVIPLAN PAVIMENTAÇÃO LT D A / /2018-INDUGRAMAR LTDA EPP- 4627/ /2018-BRITAPLAN BRITAGEM PLANALTO LTDA- 4628/ /2018-SAN MARCOS REVEST CERAMICOS LTDA- 4629/ /2018-SAN MARCOS REVEST CERAMICOS LTDA- 4630/ /2018-SAN MARCOS REVEST CERAMICOS LTDA- 4631/ /2018-SAN MARCOS REVEST CERAMICOS LTDA- 4632/ /2018-SAN MARCOS REVEST CERAMICOS LTDA-

89 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN / /2018-ADILSON JOSÉ OTTO- 4634/ /2018-MARQUIS TERRAPLANAGEM, SERVIÇOS E OBRAS LTDA- 4635/ /2018-MAIOMAQ TERRAPLANAGEM LTDA EPP- 4636/ /2018-PARAISO COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E TERRAPLANAGEM LT D A / /2018-GESSNER TERRAPLANAGEM E LOCAÇÕES LTDA ME- 4638/ /2018-ACC TRANSPORTES, TERRAPLENAGEM E LOCAÇÃO LTDA- 4639/ /2018-TERRAPLENAGEM E TRANSPORTES CAIBI LTDA- 4640/ /2018-EDERSON ULLER- 4641/ /2018-ACC TRANSPORTES, TERRAPLENAGEM E LOCAÇÃO LTDA- 4642/ /2018-EBELE TRANSPORTES LTDA ME- 4643/ /2018-TERRAPLENAGEM KOHLER LTDA- 4644/ /2018-TERRAPLENAGEM BOOS LTDA ME- 4645/ /2018-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PEDRAS VALE DO ITAJAÍ LTDA- 4646/ /2018-PARISI BRITAGEM E TERRAPLENAGEM LTDA- 4647/ /2018-GSG EXTRAÇÃO DE AREIA LTDA ME- 4648/ /2018-ADILSON ALFREDO BECK- 4649/ /2018-EDEGAR LAZAREK- VICTOR HUGO FRONER BICCA SUPERINTENDÊNCIA EM ALAGOAS DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO Nº 29/2018/AL Fase de Disponibilidade Propostas desclassificadas para o procedimento de disponibilidade(1808) /2013-Marcus Maimone Ramos de Sena Pereira- ME - EDITAL N 016/ Publicado DOU de 14/06/ /2013-Marcus Maimone Ramos de Sena Pereira- ME - EDITAL N 016/ Publicado DOU de 14/06/ /2014-Marcus Maimone Ramos de Sena Pereira- ME - EDITAL N 016/ Publicado DOU de 14/06/ /2014-Marcus Maimone Ramos de Sena Pereira- ME - EDITAL N 016/ Publicado DOU de 14/06/2016 No julgamento dos proponentes para área em disponibilidade, DECLARO habilitados:(2086) /2011- Tute Mineração Ltda; Oswaldo de Araujo Costa Filho /2011- Tute Mineração Ltda; Oswaldo de Araujo Costa Filho /2011- Tute Mineração Ltda; Oswaldo de Araujo Costa Filho /2013- Marcus Maimone Ramos de Sena Pereira- ME; Mineração Almeida Ltda; HM Mineração Ltda /2013- Marcus Maimone Ramos de Sena Pereira- ME; Mineração Almeida Ltda; HM Mineração Ltda /2014- Marcus Maimone Ramos de Sena Pereira- ME; Mineração Almeida Ltda; HM Mineração Ltda /2014- Marcus Maimone Ramos de Sena Pereira- ME; Mineração Almeida Ltda; HM Mineração Ltda /2015- Dayane Hisley Barros Agrício; Oswaldo de Araujo Costa Filho Classificação das propostas técnicas do procedimento de disponibilidade(2088) /2011- EDITAL DISPONIBILIDADE N 016/2016- ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS: Declaro vencedora a proposta de Tute Mineração Ltda (27) Classificada em segundo lugar a proposta de Oswaldo de Araujo Costa Filho (21) /2011- EDITAL DISPONIBILIDADE N 016/2016- ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS: Declaro vencedora a proposta de Tute Mineração Ltda (27) Classificada em segundo lugar a proposta de Oswaldo de Araujo Costa Filho (21) /2011- EDITAL DISPONIBILIDADE N 016/2016- ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS: Declaro vencedora a proposta de Tute Mineração Ltda (27) Classificada em segundo lugar a proposta de Oswaldo de Araujo Costa Filho (21) /2013- EDITAL DISPONIBILIDADE N 016/2016- ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS: Declaro vencedora a proposta de Mineração Almeida Ltda (25) Classificada em segundo lugar a proposta de HM Mineração Ltda (17) /2013- EDITAL DISPONIBILIDADE N 016/2016- ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS: Declaro vencedora a proposta de Mineração Almeida Ltda (25) Classificada em segundo lugar a proposta de HM Mineração Ltda (17) /2014- EDITAL DISPONIBILIDADE N 016/2016- ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS: Declaro vencedora a proposta de Mineração Almeida Ltda (25) Classificada em segundo lugar a proposta de HM Mineração Ltda (17) /2014- EDITAL DISPONIBILIDADE N 016/2016- ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS: Declaro vencedora a proposta de Mineração Almeida Ltda (25) Classificada em segundo lugar a proposta de HM Mineração Ltda (17) /2015- EDITAL DISPONIBILIDADE N 016/2016- ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS: Declaro vencedora a proposta de Oswaldo de Araujo Costa Filho (22) Classificada em segundo lugar a proposta de Dayane Hisley Barros Agrício (17) BRUNO FEIJÓ TEIXEIRA SUPERINTENDÊNCIA NO AMAZONAS DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO Nº 23/2018/AM Fase de Concessão de Lavra Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(470) /1978-MINERAÇÃO TABOCA SA-OF N 0228/ /1981-MINERAÇÃO TABOCA SA-OF N 0228/ /1982-MINERAÇÃO TABOCA SA-OF N 0228/ /1985-MINERAÇÃO TABOCA SA-OF N 0228/2018 Fase de Autorização de Pesquisa Auto de infração lavrado/relatório de Pesquisa- prazo p/ defesa ou pagamento 30 dias(638) /2013-JOSÉ ANTERO DOS SANTOS-AI N 001/ /2013-JOSÉ FAÇANHA DE SÁ-AI N 004/ /2013-UNIÃO BRASILEIRA DE MINERAÇÃO LTDA-AI N 008/ /2013-UNIÃO BRASILEIRA DE MINERAÇÃO LTDA-AI N 006/ /2013-UNIÃO BRASILEIRA DE MINERAÇÃO LTDA-AI N 007/ /2013-UNIÃO BRASILEIRA DE MINERAÇÃO LTDA-AI N 009/ /2013-AMAZÔNIA MUCAJAÍ MINERAÇÃO LTDA-AI N 003/ /2014-R R CAMPOS COMERCIAL ME-AI N 010/2017 Multa aplicada (Relatório de Pesquisa)/ Prazo para pagamento ou interposição de recurso: 30 dias(644) /2012-MARCELO DE GODOY CINTRA - AI N 049/2018 CESAR NONATO ARAUJO DA ROCHA SUPERINTENDÊNCIA NO ESPÍRITO SANTO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO Nº 86/2018/ES Fica(m) o(s) abaixo relacionado(s) cientes(s) de que não foi apresentada a(s) defesa(s) administrativa(s) interposta(s); restando-lhe(s) pagar o débito ou parcelar o(s) débito(s) apurado(s) da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM (art 3º, IX, da Lei nº 8876/94, c/c as Leis nº 7990/89, nº 8001/90, art 61 da Lei nº 9430/96, Lei nº 9993/00, nº 10195/01 e nº 10522/02), no prazo de 10(dez) dias, sob pena de inscrição em Dívida Ativa, CADIN e ajuizamento da ação de execução Notificado: ÁGUAS MINERAIS BRASILEIRAS LTDA CNPJ/CPF: / Processo de Cobrança nº: /2016 NFLDP nº: 282/2016 Valor: R$ 82122,07 Fica (m) o (s) abaixo relacionado (s) cientes (s) de que não foi reconhecido o recurso administrativo, restando-lhe(s) pagar ou parcelar o débito apurado da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM (art 3º, IX, da Lei nº 8876/94, c/c as Leis nº 7990/89, nº 8001/90, art 61 da Lei nº 9430/96, Lei nº 9993/00, nº 10195/01 e nº 10522/02), no prazo de 10(dez) dias, sob pena de inscrição em Dívida Ativa, CADIN e ajuizamento da ação de execução Ṅotificado: INDÚSTRIA DE MÁRMORES ITALVA LTDA CNPJ/CPF: / Processo de Cobrança nº: /2008 NFLDP nº: 1004/2009 Valor: R$ ,74 Fica (m) o (s) abaixo relacionado (s) cientes (s) de que foram excluídos do total exigido os montantes atinentes aos períodos de apuração entre jan/1991 e mai/1999, uma vez que houve a revisão das datas referenciais para o início da contagem do prazo decadencial de créditos da Autarquia consoante determina a Lei nº 9636/1998 Concede-se, portanto, o prazo de 10 (dez) dias, computados a partir da data da ciência deste expediente, para que seja efetuado o pagamento ou o requerimento de parcelamento Notificado: INDÚSTRIA DE MÁRMORES ITALVA LTDA CNPJ/CPF: / Processo de Cobrança nº: /2008 NFLDP nº: 1004/2009 Valor: R$ ,74 Fica (m) o (s) abaixo relacionado (s) cientes (s) de que foi indeferido o requerimento de reconsideração quanto à decisão de intempestividade do recurso administrativo Concede-se, portanto, o prazo de 10 (dez) dias, computados a partir da data da ciência deste expediente, para que seja efetuado o pagamento ou o requerimento de parcelamento Notificado: INDÚSTRIA DE MÁRMORES ITALVA LTDA CNPJ/CPF: / NFLDP nº: 1004/2009 Processo de Cobrança nº: /2008 NFLDP nº: 1004/2009 Valor: R$ ,74 RENATO MOTA DE OLIVEIRA SUPERINTENDÊNCIA NO MARANHÃO DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO Nº 65/2018/MA Fase de Autorização de Pesquisa Despacho publicado(256) /2013-LR GONÇALVES-Não conhece RFP - Negativo apresentado Homologa renúncia da Autorização de Pesquisa(294) /2013-KATIANE SILVA MORENO -Alvará N 12157/ /2015-CERAMICA FORTES LTDA -Alvará N 13595/2016 Nega Aprovação ao relatório de pesquisa(318) /2015-CERAMICA FORTES LTDA /2015-CERAMICA FORTES LTDA /2015-CERAMICA FORTES LTDA /2015-SERRACAL CORRETIVOS AGRICOLAS LTDA Auto de infração lavrado/relatório de Pesquisa- prazo p/ defesa ou pagamento 30 dias(638) /2011-CEMIL CERÂMICA MIRIM LTDA-AI N 68/ /2013-LR GONÇALVES-AI N 69/ /2013-CEMIL CERÂMICA MIRIM LTDA-AI N 70/ /2015-MINERAÇÃO MARACANÃ LTDA-AI N 71/ /2015-JOSÉ DE ARIMATÉIA RAMOS OLIVEIRA-AI N 72/ /2015-F C OLIVEIRA E C IA LTDA-AI N 73/ /2015-CERAMICA FORTES LTDA-AI N 74/2018 Multa aplicada (Relatório de Pesquisa)/ Prazo para pagamento ou interposição de recurso: 30 dias(644) /2012-PAPA TERRA EXTRAÇÃO E LAVRA DE MINÉRIOS LTDA - AI N 46/2017 ARNALDO MARTINHO COSTA DA COSTA SUPERINTENDÊNCIA NO PARANÁ DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO Nº 37/2018/PR Fase de Requerimento de Pesquisa Indefere requerimento de pesquisa por interferência total(121) /2018-HOBI EXTRAÇÃO E COMERCIO DE AREIA LTDA /2018-MINERAÇÃO UNIÃO BALSA NOVA LTDA Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(131) /2018-ACIR STRAPASSON MINERAÇÃO REI DO CAL EPP-OF N 264/2018/DGTM/DNPM/PR /2018-LUCIO IRAJÁ FURTADO-OF N 266/2018/DGTM/DNPM/PR Prorroga prazo para cumprimento de exigência- Prazo 60 dias(133) /2017-ANTONIO AFONSO FERREIRA DA SILVA-OF N 175/2018/DGTM/DNPM/PR Fase de Requerimento de Lavra Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(361) /1986-HOTEL ÁGUAS DE VIRMOND LTDA ME-OF N 267/2018/DGTM/DNPM/PR /2005-AGUA MINERAL SANDI LTDA-OF N 46/2018/DNPM/PR /2015-BOSCARDIN & CIA-OF N 42/2018/DNPM/PR Fase de Requerimento de Licenciamento Determina cumprimento de exigência - Prazo 30 d i a s ( ) /2011-INCASOLO INDÚSTRIA DE CALCÁRIO PARA SOLO LTDA-OF N 251/2018/DGTM/DNPM/PR /2015-MINERAÇÃO GRANDE LAGO LTDA- OF N 255/2018/DGTM/DNPM/PR /2017-ANNA CLARA COMÉRCIO DE CASCALHO LTDA ME-OF N 259/2018/DGTM/DNPM/PR /2017-ANNA CLARA COMÉRCIO DE CASCALHO LTDA ME-OF N 258/2018/DGTM/DNPM/PR /2018-PORTO DE AREIA CINZAS LTDA-OF N 256/2018/DGTM/DNPM/PR /2018-PORTO DE AREIA CINZAS LTDA-OF N 257/2018/DGTM/DNPM/PR Fase de Autorização de Pesquisa Autoriza transformação do regime de Autorização de Pesquisa para Licenciamento(1823) /2013-L A KUCHLA & CIA LTDA ME /2016-INDÚSTRIA E TRANSPORTES DE CAL IGUAÇU LTDA /2017-ANNA CLARA COMÉRCIO DE CASCALHO LTDA ME /2017-MARKIANO SCHASTAI ME Fase de Disponibilidade Indefere requerimento de habilitação por não cumprimento de intimação(2108) /2006-Rondobrita Comércio de Materiais de Construção Ltda Me HUDSON CALEFE pelo código

90 90 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 SUPERINTENDÊNCIA NO RIO GRANDE DO SUL DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO Nº 49/2018/RS Fase de Requerimento de Pesquisa Indefere requerimento de pesquisa por interferência total(121) /2016-AREMAX MINERAÇÃO LTDA Indefere requerimento de Autorização de Pesquisa- não cumprimento de exigência(122) /2015-MAC ENGENHARIA LTDA /2015-MINERAÇÃO NIZOLI LTDA /2017-SOLUÇÕES ADM TERRAPLENAGEM,TRANSPORTE E COMERCIO LTDA /2018-MITRA DIOCESANA DE SANTA CRUZ DO SUL Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(131) /2015-MERIDIONAL METAIS E MINERAÇÃO LTDA-OF N 534/ /2016-LEONARDO GONÇALVES FOLETTO-OF N 494/ /2017-MAGMA TRANSPOSTES RODOVIÁRIOS LTDA-OF N 487/ /2017-ANDRE FERNANDO LEOPOLDO VIANA STEINER-OF N 510/ /2018-CARPENEDO & CIA LTDA-OF N 519/ /2018-RIOSUL NAVEGAÇÃO EIRELI ME-OF N 499/ /2018-HENRIQUE AGUIAR BURGER-OF N 535/ /2018-BRX OF N 540/ /2018-BRX OF N 540/ /2018-BRX OF N 540/ /2018-BRX OF N 540/ /2018-BRX OF N 540/ /2018-BRX OF N 540/2018 Prorroga prazo para cumprimento de exigência- Prazo 60 dias(133) /2017-CVALE COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL-OF N 933/ /2017-CVALE COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL-OF N 933/2017 Indefere pedido de reconsideração(181) /2017-MINERAÇÃO SANTA CRUZ LTDA Fase de Autorização de Pesquisa Concede anuência e autoriza averbação da cessão parcial de direitos(175) /2016-ESCAVAÇÕES VIAMÃO LTDA- Alvará n 4945/ Cessionario:811061/2017-Cezar Roberto Habecost- CPF ou CNPJ Nega a anuência prévia aos atos de cessão total de direitos(193) /1979-MINERAÇÃO CARBRE LTDA Nega a anuência prévia aos atos de cessão parcial de autorização de pesquisa(194) /2014-MAURÍCIO M MARTINS ME- Cessionário:811124/2017-Jazida Rochedo Ltda Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(250) /2011-MINERAÇÃO ANDREAS LTDA-OF N 533/ /2016-FERNANDO MARCELO DE SÁ RÊGO- OF N 508/ /2016-MINERAÇÃO ANDREAS LTDA-OF N 536/2018 Concede anuência e autoriza averbação da cessão total de direitos(281) /2012-COMPANHIA BRASILEIRA DO COBRE- Cessionário:Águia Fertilizantes SA- CPF ou CNPJ / Alvará n 4101/ /2012-MINERAÇÃO SANTA CRUZ LTDA- Cessionário:Brita Ouro Preto Ltda- CPF ou CNPJ / Alvará n 3372/2016 Homologa renúncia da Autorização de Pesquisa(294) /2015-CARBONIFERA METROPOLITANA SA - Alvará N 1462/ /2015-AREAL MINAS LTDA -Alvará N 3846/ /2016-ICCILA INDÚSTRIA COMÉRCIO E CONSTRUÇÕES IBAGÉ LTDA -Alvará N 2866/2017 Fase de Requerimento de Lavra Garimpeira Indefere Requerimento de PLG(335) /2016-ROQUE FERNANDES SOBRINHO /2016-PAULO ROBERTO MULLER /2016-ECIR LUIZ GUERRA /2017-ADRIANO ROGÉRIO GOETTEMS /2017-LEONEI ODORIZZI /2017-LEONEI ODORIZZI /2017-JOÃO RENÊ MOREIRA /2017-JOÃO RENÊ MOREIRA Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(344) /2016-DERLI DOS ANJOS FREITAS-OF N 0516/ /2016-ILMO TESPESEL-OF N 0517/ /2016-ELIZANDRO HENKES-OF N 0518/2018 Prorroga prazo para cumprimento de exigência- Prazo 60 dias(346) /2015-JOÃO RENÊ MOREIRA-OF N 0509/2018 pelo código /2015-LETÍCIA SALUA MARASCHIN MOTTOLA-OF N 0506/ /2017-LUCIANO ECHER-OF N 0505/ /2017-ALENCAR ANTONIO SILVESTRO-OF N 0513/ /2017-MIRACI TEREZINHA TOLEDO DOS SANTOS-OF N 504/2018 Fase de Requerimento de Lavra Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(361) /1985-MINERAÇÃO MÔNEGO LTDA-OF N 493/ /2001-IRMÃOS CIOCCARI & CIA LTDA-OF N 0532/ /2007-HELENO L DA SILVA & CIA LTDA-OF N 477/ /2008-MOACIR KWITKO EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA-OF N 468/ /2012-MINERAÇÃO RS LTDA-OF N 489/ /2014-ARGISUL OF N 0525/2018 Prorroga prazo para cumprimento de exigência(364) /2011-TEREZA WODZIK STRASSBURGER-OF N 024/ dias Determina arquivamento definitivo do processo(1039) /1996-INCOPEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PEDRAS LTDA Concede anuência e autoriza averbação da cessão total do requerimento de Lavra(1043) /2011-AURELIO SILVESTRE DE CARLI- Alvará n 18339/ Cessionário: Elenza Indústria e Comércio Eireli- CNPJ / /2012-MINERAÇÃO RS LTDA- Alvará n 6948/ Cessionário: Mineração Nova Petrópolis Ltda- CNPJ / Fase de Concessão de Lavra Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(470) /1982-COMPANHIA BRASILEIRA DO COBRE- OF N 481/2018 Fase de Lavra Garimpeira Prorroga prazo para cumprimento de exigência- Prazo 60 dias(1259) /2006-JULIO MAGALHÃES VIEIRA NETO-OF N 937/2017 ROBERTO FERRARI BORBA DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO Nº 55/2018/RS Fase de Licenciamento Despacho de retificação do Registro de Licença(741) /1981-GAYGER E CIA LTDA- Registro de Licença N 158/1981-"Onde a respectiva poligonal passa a ter o memorial conforme descrito na minuta am anexo fls /2014-GUERRAPLENAGEM SERVIÇOS DE MÁQUINAS LTDA- Registro de Licença N 196/2014-"Onde a respectiva poligonal passa a ter o memorial conforme descrito na minuta em anexo Fls nº 83 Torna sem efeito despacho de indeferimento(769) /2017-CERÂMICA MAGAGNIN LTDA- Publicado DOU de 18/05/2018 Fase de Requerimento de Registro de Extração Torna sem efeito despacho de indeferimento(834) /2018-MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO SUL- Publicado DOU de 03/04/2018 Fase de Requerimento de Lavra Retifica despacho de aprovação do Relatório Final de Pesquisa(1280) /2008-GAMA MINERADORA EIRELI EPP - Publicado DOU de 30/10/2011, Relação n 55, Seção 1, pág - Aprova o Relatório Final de Pesquisa com Redução de Área /2008-GAMA MINERADORA EIRELI EPP - Publicado DOU de 30/10/2011, Relação n 55, Seção 1, pág - Aprovo o Relatório Final de Pesquisa com Redução de Área /2011-MOURA & MARTINS LTDA - Publicado DOU de 08/12/2015, Relação n 120, Seção 1, pág 69- onde se lê: / Fonte Borussia: Vazão Medida: 4800 litros/hora - leia-se: / Fonte Borussia: Vazão Medida: 4800 litros/hora - área de 2,18 ha, com o seguinte memorial descritivo: Latitude/Longitude: 29 51'30''781 S/50 16'43''550 W; 29 51'28''830 S/50 16'43''550 W; 29 51'28''830 S/50 16'39''500 W; 29 51'24''286 S/50 16'39''500 W; 29 51'24''286 S/50 16'36''663 W; 29 51'30''781 S/50 16'36''663 W; 29 51'30''781 S/50 16'43''550 W /2013-STONE ENGENHARIA MINERAL LTDA EPP - Publicado DOU de 18/05/2016, Relação n 33, Seção 1, pág - onde se lê: / Reserva Medida: ,29 t - leia-se: / Reserva Medida: ,29 t - área de 96,05 ha, com o seguinte memorial descritivo: Latitude/Longitude: 30 13'52''176 S/52 03'16''632 W; 30 13'58''028 S/52 03'16''632 W; 30 13'58''028 S/52 03'26''041 W; 30 14'07''522 S/52 03'26''041 W; 30 14'07''522 S/52 04'42''035 W; 30 14'04''788 S/52 04'42''035 W; 30 14'04''788 S/52 04'55''534 W; 30 13'53''961 S/52 04'55''534 W; 30 13'53''961 S/52 04'37''383 W; 30 13'45''836 S/52 04'37''383 W; 30 13'45''836 S/52 04'19''301 W; 30 13'59''067 S/52 04'19''301 W; 30 13'59''067 S/52 03'34''714 W; 30 13'52''176 S/52 03'34''714 W; 30 13'52''176 S/52 03'16''632 W Fase de Requerimento de Licenciamento Torna sem efeito despacho publicado(1415) /2017-PAULO NUNES DOS SANTOS- DOU de 04/01/2018 Torna sem efeito o indeferimento do requerimento de licenciamento(1669) /2017-STAR SERVICE TRANSPORTE LTDA- DOU de 18/05/2018 ROBERTO FERRARI BORBA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO PORTARIA N 131, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art 1º, inciso I, da Portaria MME nº 281, de 29 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no art 6º do Decreto nº 6144, de 3 de julho de 2007, no art 4º, da Portaria MME nº 310, de 12 de setembro de 2013, resolve: Processo nº / Interessada: Parque Eólico Sobradinho Ltda, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / Objeto: Aprovar o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI do Projeto de Geração de Energia Elétrica, correspondente a Resolução Autorizativa ANEEL nº 5425, de 25 de agosto de 2015, da Central Geradora Eólica denominada Umbuzeiro Muquim, cadastrada com o Código Único do Empreendimento de Geração - CEG: EOLCVBA , de titularidade da Interessada A íntegra desta Portaria consta nos autos e encontra-se disponível no endereço eletrônico wwwmmegovbr/web/guest/reidi-repenec/portaria-2018 EDUARDO AZEVEDO RODRIGUES Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético PORTARIA N 132, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art 1º, inciso I, da Portaria MME nº 281, de 29 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no art 6º do Decreto nº 6144, de 3 de julho de 2007, no art 4º, da Portaria MME nº 310, de 12 de setembro de 2013, resolve: Processo nº / Interessada: Parque Eólico Sobradinho Ltda, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / Objeto: Aprovar o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI do Projeto de Geração de Energia Elétrica, correspondente a Resolução Autorizativa ANEEL nº 5426, de 25 de agosto de 2015, da Central Geradora Eólica denominada Mandacaru, cadastrada com o Código Único do Empreendimento de Geração - CEG: EOLCVBA , de titularidade da Interessada A íntegra desta Portaria consta nos autos e encontra-se disponível no endereço eletrônico wwwmmegovbr/web/guest/reidi-repenec/portaria-2018 EDUARDO AZEVEDO RODRIGUES PORTARIA N 133, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art 1º, inciso I, da Portaria MME nº 281, de 29 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no art 6º do Decreto nº 6144, de 3 de julho de 2007, no art 4º, da Portaria MME nº 310, de 12 de setembro de 2013, resolve: Processo nº / Interessada: Parque Eólico Sobradinho Ltda, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / Objeto: Aprovar o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI do Projeto de Geração de Energia Elétrica, correspondente a Resolução Autorizativa ANEEL nº 5424, de 25 de agosto de 2015, da Central Geradora Eólica denominada Alecrim, cadastrada com o Código Único do Empreendimento de Geração - CEG: EOLCVBA , de titularidade da Interessada A íntegra desta Portaria consta nos autos e encontra-se disponível no endereço eletrônico wwwmmegovbr/web/guest/reidi-repenec/portaria-2018 EDUARDO AZEVEDO RODRIGUES PORTARIA N 134, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art 1º, inciso I, da Portaria MME nº 281, de 29 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no art 6º do Decreto nº 6144, de 3 de julho de 2007, no art 4º, da Portaria MME nº 310, de 12 de setembro de 2013, resolve: Processo nº / Interessada: Parque Eólico Sobradinho Ltda, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / Objeto: Aprovar o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI do Projeto de Geração de Energia Elétrica, correspondente a

91 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN Resolução Autorizativa ANEEL nº 5427, de 25 de agosto de 2015, da Central Geradora Eólica denominada Boa Esperança, cadastrada com o Código Único do Empreendimento de Geração - CEG: EOLCVBA , de titularidade da Interessada A íntegra desta Portaria consta nos autos e encontra-se disponível no endereço eletrônico wwwmmegovbr/web/guest/reidi-repenec/portaria-2018 EDUARDO AZEVEDO RODRIGUES PORTARIA N 135, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art 1º, inciso VI, da Portaria MME nº 281, de 29 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no art 4º do Decreto nº 8874, de 11 de outubro de 2016, e no art 4º da Portaria MME nº 364, de 13 de setembro de 2017, resolve: Processo nº / Interessada: Confluência Energia SA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / Objeto: Aprovar como Prioritário, na forma do art 2 o, 1 o, inciso III, do Decreto nº 8874, de 11 de outubro de 2016, o projeto da Pequena Central Hidrelétrica denominada Confluência, cadastrada com o Código Único do Empreendimento de Geração - CEG - PCHPHPR , objeto da Resolução Autorizativa ANEEL nº 61, de 18 de fevereiro de 2004, de titularidade da interessada, para os fins do art 2º da Lei nº 12431, de 24 de junho de 2011 A íntegra desta Portaria consta nos autos e encontra-se disponível no endereço eletrônico h t t p :// w w w m m e g o v b r / w e b / g u e s t / p r o j e t o s - p r i o r i t a r i o s / 2018 EDUARDO AZEVEDO RODRIGUES Ministério do Meio Ambiente INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS COMITÊ DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 1, DE 23 DE MARÇO DE 2018 Aprova a Segunda Edição do Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicações - PDTIC Ibama , e dá outras providências O COMITÊ DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso da competência que lhe foi conferida pela Portaria nº 642, de 09 de março de 2018, publicada no Diário Oficial da União de 13 de março de 2018, Considerando a proposição de alteração do PDTIC , deliberada, por unanimidade, na 1ª Reunião Ordinária do Comitê TI, realizada em 26 de janeiro de 2018, resolve: Art 1º Aprovar a Segunda Edição Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicações - PDTIC (SEI nº ) Art 2º O PDTIC ª Edição deverá estar disponível no Portal do Ibama na Internet, endereço: h t t p :// w w w i b a m a g o v b r / a c o e s - e - p r o g r a m a s / p d t i c Art 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação SUELY ARAUJO Presidente do Comitê Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 165, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Institui a Rede Nacional de Compras Públicas, de natureza colaborativa, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios O MINISTRO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art 87 da Constituição, os incisos II, III, IV, VII, IX, X e XI do art 13 do Decreto nº 9035, de 20 de abril de 2017, e o Decreto nº 1094, de 23 de março de 1994, resolve: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Âmbito de atuação Art 1º Fica instituída a Rede Nacional de Compras Públicas (RNCP), de natureza colaborativa, entre as unidades de compras no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com a finalidade promover a interação e cooperação entre os seus componentes para o aperfeiçoamento das compras públicas, visando à modernização, eficiência, inovação e aprimoramento de modelos e processos pelo código Art 2º A RNCP será formada pelas unidades de compras que celebrarem o Protocolo de Atuação Integrada, conforme modelo previsto no Anexo a esta Portaria, por meio do qual ratificam a conjugação de esforços para atuação integrada no desenvolvimento e aprimoramento das compras públicas Parágrafo único Podem participar da RNCP representantes de outras entidades relacionadas ao desenvolvimento de programas de modernização de compras públicas CAPÍTULO II DA COMPETÊNCIA Competência Art 3º Compete à RNCP: I - coordenar e harmonizar os aspectos técnicos de programas de modernização da gestão de compras públicas; II - promover e articular o desenvolvimento de ações de cooperação, integração e compartilhamento de dados, soluções, produtos e tecnologias; III - fomentar o intercâmbio de experiências, da gestão do conhecimento e de competências; IV - estimular a redução de custos e qualificação das compras públicas no âmbito do Estado brasileiro; V - realizar e participar de programas de formação e especialização dos agentes públicos que atuam com compras públicas; VI - aumentar a transparência e contribuir com ações de prevenção a fraudes em compras públicas; VII - realizar e divulgar estudos e pesquisas no contexto de compras públicas em âmbito nacional e internacional; VIII - fomentar ações de valorização dos setores de compras públicas; IX - instituir programa de premiação para membros da RNCP e agentes públicos envolvidos com compras públicas; X - promover a uniformização de dados de compras visando a melhoria das integrações de informações; e XI - promover ações de gestão e governança das compras públicas CAPÍTULO III DO COMITÊ GESTOR Composição Art 4º O Comitê Gestor, de natureza consultiva e caráter permanente, é instância máxima, com a finalidade de planejar e articular as ações necessárias para alcançar os objetivos da RNCP, e será composto por representantes do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, sob a presidência do Secretário de Gestão 1º O Comitê Gestor reunir-se-á de forma ordinária, na forma e na periodicidade do Regimento Interno, e extraordinária, por convocação do presidente 2º A critério do presidente, o Comitê Gestor poderá convidar para participarem das reuniões, com direito de voz e com direito de voto, um representante: I - do Tribunal de Contas da União; II - do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União; III - dos vinte e sete representantes das unidades de compra que assinaram o Protocolo de Atuação Integrada com a RNCP; e IV - dos dez representantes das instituições colaboradoras e patrocinadoras da constituição e operacionalização da RNCP 3º O Regimento Interno disciplinará os procedimentos, metodologias e regras para definição dos titulares previstos nos incisos III e IV Art 5º O Comitê Gestor se reunirá preferencialmente em Brasília - DF, salvo deliberação em contrário do seu presidente Parágrafo único Todas as despesas de transporte e hospedagem dos participantes serão arcadas pelo órgão ou entidade de lotação de origem do respectivo representante Competência Art 6º Compete ao Comitê Gestor: I - coordenar a cooperação e o compartilhamento de soluções, produtos e tecnologias nas áreas de interesse da RNCP; II - promover a avaliação de soluções implementadas pelas unidades de compras para inclusão em banco de melhores práticas; III - harmonizar os documentos e procedimentos relacionados a aquisições, contratações e outros processos que sejam do interesse de um grupo ou de todos os integrantes da RNCP; IV - promover a integração entre as unidades de compras pelo intercâmbio de experiências e gestão do conhecimento, inclusive por meio de grupos temáticos, em âmbito nacional e internacional; V - apoiar o monitoramento e a avaliação dos resultados alcançados pelos programas de modernização de compras públicas dos entes participantes da Rede; VI - apoiar a celebração de convênios de cooperação entre instituições participantes dos programas de modernização de compras públicas dos entes participantes da RNCP e dessas com outras instituições correlatas, inclusive de âmbito internacional; e VII - elaborar o seu Regimento Interno, detalhando a forma de sua atuação e as regras de funcionamento da RNCP CAPÍTULO IV DAS UNIDADES DE COMPRAS Atuação Art 7º As unidades de compras que firmarem o Protocolo de Atuação Integrada assumirão o compromisso de conjugação de esforços para atuação integrada no desenvolvimento e aprimoramento das compras públicas, promovendo ações de melhoria da gestão no âmbito de sua competência por meio de: I - promoção e compartilhamento de conhecimento, informações e experiências, metodologias de gestão, ou quaisquer outras atividades de interesse comum à RNCP; II - cooperação com a formação da base de informações da RNCP por meio de dados relativos às compras públicas; III - fomento à participação de novos membros para incorporar a RNCP; e IV - participação ativa nas iniciativas e encaminhamentos da RNCP com vista a adequar as ações da RNCP às suas características e particularidades Compensação Art 8º Os integrantes da RNCP terão acesso e compartilhamento: I - da base de informações da RNCP sobre compras públicas; II - da base de conhecimentos e experiências bem como de metodologias de gestão sobre compras públicas; e III - de programas de qualificação e especialização dos profissionais agentes públicos responsáveis pelas compras públicas CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Orientação Geral Art 9º O Secretário de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, na qualidade de presidente do Comitê Gestor, no prazo máximo de sessenta dias a contar da publicação desta Portaria, criará grupo de trabalho para elaborar o Regimento Interno da RNCP e o calendário anual de reuniões da RNCP 1º O grupo de trabalho terá noventa dias, a contar da sua constituição, para apresentar o Regimento Interno e o calendário anual de reuniões da RNCP 2º O Regimento Interno será publicado no Portal da R N C P Art 10 Os Protocolos de Atuação Integrada celebrados pelas unidades de compras serão publicizados no Portal da R N C P Art 11 Poderão ser criados, no âmbito da RNCP, Grupos Técnicos para discussão e proposição de iniciativas e ações em prol da otimização e modernização das compras públicas para subsidiar os encaminhamentos e proposições do Comitê Gestor Art 12 Os casos omissos serão dirimidos pela Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, que poderá expedir normas complementares, bem como disponibilizar em meio eletrônico informações adicionais Vi g ê n c i a Art 13 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação ESTEVES PEDRO COLNAGO JUNIOR ANEXO PROTOCOLO DE ATUAÇÃO INTEGRADA NA REDE NACIONAL DE COMPRAS PÚBLICAS Dispõe sobre a participação da Rede Nacional de Compras Públicas (RNCP) dos entes no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, bem como as entidades relacionadas ao desenvolvimento de programas de modernização de compras públicas O presente Protocolo, em atendimento ao disposto na Portaria nº xxxx, de xx de xxxxxxxxxx de 2018, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, formaliza o processo de atuação integrada das unidades de compras para o desenvolvimento e aprimoramento das compras públicas, nos seguintes termos: Cláusula primeira: Unir esforços para atuar de forma integrada e colaborativa no desenvolvimento e aprimoramento das compras públicas brasileiras Cláusula segunda: Fomentar e apoiar as iniciativas no âmbito da RNCP para promoção de ações de modernização das unidades de compras públicas Cláusula terceira: Compartilhar e integrar dados e informações de compras públicas para a construção de uma visão integrada e sistêmica de compras públicas do país Cláusula quarta: Promover ações de valorização e qualificação das unidades executoras de compras públicas Cláusula quinta: Participar, ativamente, das atividades e eventos propostos pela RNCP Cláusula sexta: Indicar representantes para atuar no âmbito da RNCP e dos grupos técnicos de discussão, bem como para o Comitê Gestor, quando aplicável Cláusula sétima: Cooperar no compartilhamento de experiências e boas práticas como indutor da qualificação das compras públicas, garantindo maior eficácia e eficiência dos processos Cláusula oitava: Este Protocolo de Atuação Integrada tem validade a partir da sua assinatura, podendo haver denúncia, a qualquer tempo, desde que comunicado mediante notificação expressa, com antecedência de, no mínimo, 90 (noventa) dias Por meio deste Protocolo, firmo o presente compromisso de atuar de forma colaborativa e coordenada, garantindo a promoção, a cooperação e o fomento na construção e desenvolvimento da RNCP ESTEVES PEDRO COLNAGO JUNIOR

92 92 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 PORTARIA Nº 166, DE 18 DE JUNHO DE 2018 Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Fazenda; da Saúde; e da Cultura, crédito suplementar no valor de R$ ,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO, tendo em vista a autorização constante do art 4º, caput, inciso III, alíneas "d", item "1", "h", item "1", e "g", e 3º, da Lei nº 13587, de 2 de janeiro de 2018, e a delegação de competência de que trata o inciso I do art 16 do Decreto nº 9276, de 2 de fevereiro de 2018, resolve: Art 1º Abrir aos Orçamentos Fiscal e da Seguridades Social da União (Lei nº 13587, de 2 de janeiro de 2018), em favor dos Ministérios da Fazenda; da Saúde; e da Cultura, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (quarenta e quatro milhões, seiscentos e oitenta e sete mil, cento e cinquenta e três reais), para atender às programações constantes do Anexo I Art 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias, conforme indicado no Anexo II Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação ESTEVES PEDRO COLNAGO JUNIOR ÓRGÃO: Ministério da Fazenda UNIDADE: Ministério da Fazenda - Administração Direta ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO VA L O R S F N D 2110 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Fazenda Atividades Administração da Unidade Administração da Unidade - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Fazenda UNIDADE: Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO VA L O R S F N D 2110 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Fazenda Atividades Administração da Unidade Administração da Unidade - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Fazenda UNIDADE: Comissão de Valores Mobiliários ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO VA L O R S F N D 2110 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Fazenda Atividades Administração da Unidade Administração da Unidade - Nacional F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Fazenda UNIDADE: Fundo Especial de Treinamento e Desenvolvimento ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO R I VA L O R D S F N D P E O U E T E 2038 Democracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública Atividades Seleção, Formação e Desenvolvimento de Pessoas Seleção, Formação e Desenvolvimento de Pessoas - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL R P E O D R P E O D R P E O D I U E T E I U E T E I U E T E pelo código

93 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN ÓRGÃO: Ministério da Saúde UNIDADE: Fundo Nacional de Saúde ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO R I VA L O R O D S N P F D E U E T E 2015 Fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) Atividades Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - Nacional S Implementação da Regulação, Controle e Avaliação da Atenção à Saúde Implementação da Regulação, Controle e Avaliação da Atenção à Saúde - Nacional S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Cultura UNIDADE: Ministério da Cultura - Administração Direta ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO VA L O R S F N D 2027 Cultura: dimensão essencial do Desenvolvimento Projetos U2 Implantação, Instalação e Modernização de Espaços e Equipamentos Culturais U Implantação, Instalação e Modernização de Espaços e Equipamentos Culturais - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Cultura UNIDADE: Fundação Cultural Palmares ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO VA L O R S F N D 2107 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Cultura Atividades Administração da Unidade Administração da Unidade - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Fazenda UNIDADE: Ministério da Fazenda - Administração Direta ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO R I VA L O R D S F N D P E O U E T E 2110 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Fazenda Atividades Administração da Unidade Administração da Unidade - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Fazenda UNIDADE: Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO R I VA L O R D S F N D P E O U E T E 2110 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Fazenda Projetos J Construção de Edifício-Sede de Unidades do Ministério da Fazenda em Manaus - AM J 0013 Construção de Edifício-Sede de Unidades do Ministério da Fazenda em Manaus - AM - No Estado do Amazonas F TOTAL - FISCAL R P E O D R P E O D I U E T E I U E T E pelo código

94 94 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Fazenda UNIDADE: Comissão de Valores Mobiliários ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO VA L O R S F N D 2039 Gestão da Política Econômica, Garantia da Estabilidade do Sistema Financeiro Nacional e Melhoria do Ambiente de Negócios Atividades WU Desenvolvimento do Mercado de Valores Mobiliários WU 0001 Desenvolvimento do Mercado de Valores Mobiliários - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Fazenda UNIDADE: Fundo Especial de Treinamento e Desenvolvimento ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO VA L O R S F N D 2038 Democracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública Atividades SH Estudos e Pesquisas em Matéria Fazendária SH 0001 Estudos e Pesquisas em Matéria Fazendária - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Saúde UNIDADE: Fundo Nacional de Saúde ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO VA L O R S F N D 2015 Fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) Atividades E84 Prevenção, Controle e Tratamento de Doenças Negligenciadas na Atenção Básica E Prevenção, Controle e Tratamento de Doenças Negligenciadas na Atenção Básica - Nacional S Implementação da Regulação, Controle e Avaliação da Atenção à Saúde Implementação da Regulação, Controle e Avaliação da Atenção à Saúde - Nacional S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Cultura UNIDADE: Ministério da Cultura - Administração Direta ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO R I VA L O R D S F N D P E O U E T E 2027 Cultura: dimensão essencial do Desenvolvimento Projetos U2 Implantação, Instalação e Modernização de Espaços e Equipamentos Culturais U Implantação, Instalação e Modernização de Espaços e Equipamentos Culturais - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Cultura UNIDADE: Fundação Cultural Palmares ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO R I VA L O R D S F N D P E O U E T E 2107 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Cultura Atividades Administração da Unidade Administração da Unidade - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL R P E O D R P E O D R P E O D I U E T E I U E T E I U E T E pelo código

95 Nº Nº Nº Número Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO PORTARIA Nº 6295, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SECRETÁRIO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO, DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições e em conformidade com o disposto no art 5º, parágrafo único do Decreto-Lei 2398/87, com redação dada pelo art 33 da Lei 9636/98, e no processo nº / , resolve: Art 1º Declarar de interesse do serviço público para fins de regularização fundiária de interesse social, o imóvel da União, oriundo da extinta Rede Ferroviária Federal, localizado no Núcleo Residencial Vila Francisca, Município de Campinas, Estado de São Paulo, com área de 83570,36m², inscrito sob o RIP nº , e registrado no 2º Serviço de Registro de Imóveis daquela Comarca, sob a Matrícula nº 68185, Livro nº 02 Art 2º O imóvel descrito no art 1º é de interesse público na medida em que será destinado à implantação de projeto de regularização fundiária de interesse social em benefício de aproximadamente 344 famílias de baixa renda Art3º A Superintendência do Patrimônio da União em São Paulo dará conhecimento do teor desta Portaria ao Ofício de Registro de Imóveis da circunscrição e ao Município Art4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação SIDRACK DE OLIVEIRA CORREIA NETO PORTARIA Nº 6383, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SECRETÁRIO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO, DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo art 1º, inciso I, da Portaria MP nº 54, de 22 de fevereiro de 2016, tendo em vista o disposto no art 31 da Lei nº 9636, de 15 de maio de 1998, no art 14 da Lei nº 11483, de 31 de maio de 2007, no art 17, inciso I, alínea "f", da Lei nº 8666, de 21 de junho de 1993, assim como nos elementos que integram o processo nº / , resolve: Art 1º Autorizar a doação com encargo ao Município de Campinas, Estado de São Paulo, do imóvel de propriedade da União, oriundo da extinta Rede Ferroviária Federal SA, localizado no Núcleo Residencial Vila Francisca, com área de 83570,36m², inscrito no sistema SPIUnet sob o RIP nº , registrado sob a Matrícula nº do 2º Serviço de Registro de Imóveis daquela Comarca Art 2º A doação a que se refere o art 1º se destina à execução de projeto de regularização fundiária de interesse social em favor de aproximadamente 344 famílias de baixa renda por parte do Município, responsável pela titulação gratuita dos beneficiários finais 1º Fica o donatário obrigado a: I - administrar, guardar, zelar, fiscalizar e controlar o imóvel doado, devendo conservá-lo, tomando as providências administrativas e judiciais para tal fim; COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS DESPACHOS DE 15 DE JUNHO DE 2018 A Coordenadora-Geral de Recursos da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE - Substituta, no uso de sua competência, prevista no art 32, inciso I, alíneas "a", "b" e "f", Anexo IX, da Portaria nº 1153, de 30 de outubro de 2017, com amparo no art 50, 1º, da Lei 9784/99, decidiu processos de auto de infração ou notificação de débito nos seguintes termos: 1) Em apreciação de recurso voluntario: 11 Pela procedência do auto de infração ou da notificação de débito PROCESSO AI EMPRESA UF / ESP Especializada em Segurança Patrimonial AM Ltda / ESP Especializada em Segurança Patrimonial AM Ltda / ESP Especializada em Segurança Patrimonial AM Ltda / Allpac Ltda SP / Fox Componentes Automotivos Ltda SP / Zocca Comércio de Equipamentos Hidráulicos SP Ltda / Zocca Comércio de Equipamentos Hidráulicos SP Ltda / Zocca Comércio de Equipamentos Hidráulicos SP Ltda / Pax Social do Brasil Prestação de Serviços TO Póstumos Ltda PROCESSO NOTIFICAÇÃO EMPRESA UF DE DÉBITO DE FGTS / Indústria e Comércio de Confecções Kabana GO TRet nº Ltda ME / Nova Indústria e Comércio de Produtos MG Metalúrgicos Ltdsa / Allpac Ltda SP Tret nº / Fox Componentes Automotivos Ltda SP TRet nº / Invicta Vigorelli Metalúrgica SA SP II - concluir em 4 (quatro) anos, a partir da data de assinatura do contrato de doação com encargos, a titulação dos beneficiários finais de baixa renda do projeto de regularização fundiária de interesse social; III - prestar contas, através de ofício direcionado à SPU/SP, do cumprimento dos encargos previstos no contrato de doação; IV - transferir gratuitamente o domínio pleno e as obrigações relativas às parcelas dos imóveis descritos e caracterizados no art 1º aos beneficiários do projeto, desde que atendam aos requisitos expressos no art 31, 5º, da Lei nº 9636, de 15 de maio de 1998; e V - proceder ao registro do contrato de doação com encargos, assim como dos títulos firmados com os beneficiários finais, nas matrículas dos imóveis 2º O prazo a que se refere o inciso II do 1º deste artigo poderá ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos a critério da União Art 3º O beneficiário final pessoa física deve possuir renda familiar mensal não superior a 5 (cinco) salários mínimos e não ser proprietário de outro imóvel urbano ou rural 1º Fica o donatário obrigado a inserir nos instrumentos de destinação aos beneficiários finais cláusula de inalienabilidade do respectivo imóvel por um período de 5 (cinco) anos, a contar da data de assinatura de seu título, o que deverá constar do registro na matrícula do imóvel 2º Os títulos deverão ser emitidos, prioritariamente, em nome da mulher ou dos dois cônjuges, se houver certidão de casamento ou declaração de união estável Art 4º A doação tornar-se-á nula, independentemente de ato especial, sem direito do donatário a qualquer indenização, inclusive por benfeitorias realizadas, se descumprido o estabelecido nos arts 2º e 3º desta Portaria ou, ainda, se ocorrer inadimplemento de cláusula contratual Art 5º Os direitos e obrigações mencionados nesta Portaria não excluem outros, explícita ou implicitamente decorrentes do contrato de doação e da legislação pertinente Art 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação SIDRACK DE OLIVEIRA CORREIA NETO Ministério do Trabalho SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 729, DE 1º DE JUNHO DE 2018 O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria MTE nº 234, de 17 de fevereiro de 2014, e considerando o Certificado de Avaliação de Conformidade nº ICBR , emitido pelo ICBR - Instituto de Certificações Brasileiro S/A, resolve: Art1º Registrar o Equipamento Registrador Eletrônico de Ponto (REP), objeto do processo nº / , marca MADIS, fabricados por Madis Rodbel Soluções de Ponto e acesso Ltda, CNPJ / , cadastro de fabricante de REP no Ministério do Trabalho nº portaria conforme Anexo I a esta Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação CLAUDIO SECCHIN ANEXO I Modelos de Registradores Eletrônicos de Ponto de Registro MTE Modelo MD MD MD MD MD MD MD MD PORTARIA Nº 730, DE 15 DE JUNHO DE 2018 O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso de suas atribuições que lhe confere o art 8 do Decreto n 05, de 14 de janeiro de 1991 e o art 19 da Portaria SIT n 03, de 01 de março de 2002, resolve: Art 1º Cancelar a inscrição n , concedida ao empregador TSA GESTÃO DE QUALIDADE LTDA, CNPJ / , estabelecido na Rua Padre Caldas Barbosa, nº 197, Anexo 1, Vila Guilherme, São Paulo/SP, CEP , no Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT, por execução inadequada, a partir de Janeiro/2016, conforme disposto no Processo nº / Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação CLAUDIO SECCHIN / Invicta Vigorelli Metalúrgica SA TRet nº / Irmandade da Santa Casa de Misericordia de TRet nº Cafelandia / Zocca Comércio de Equipamentos Hidráulicos Ltda / Pax Social do Brasil Prestação de Serv Postumos Ltda 12 Pela improcedência do auto de infração ou da notificação de débito PROCESSO AI EMPRESA UF / Banco do Brasil SA BA / Banco do Brasil SA BA / Banco do Brasil SA BA / Banco do Brasil SA BA / Banco do Brasil SA BA / Banco do Brasil SA BA / Banco do Brasil SA BA / Banco do Brasil SA BA / Banco do Brasil SA BA / Banco do Brasil SA BA / Banco do Brasil SA BA / Cabra Forte Alimentos Ltda BA / Cabra Forte Alimentos Ltda BA / Hospital Aeroporto Ltda BA / T & A Construcao Pre-Fabricada Ltda BA / T & A Construcao Pre-Fabricada Ltda BA / T & A Construcao Pre-Fabricada Ltda BA / T & A Construcao Pre-Fabricada Ltda BA / T & A Construcao Pre-Fabricada Ltda BA / T & A Construcao Pre-Fabricada Ltda BA / T & A Construcao Pre-Fabricada Ltda BA / T & A Construcao Pre-Fabricada Ltda BA SP SP SP TO pelo código

96 Nº 1 Nº Nº 1 Nº ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de / T & A Construcao Pre-Fabricada Ltda BA / T & A Construcao Pre-Fabricada Ltda BA / T & A Construcao Pre-Fabricada Ltda BA / T & A Construcao Pre-Fabricada Ltda BA / T & A Construcao Pre-Fabricada Ltda BA / T & A Construcao Pre-Fabricada Ltda BA / T & A Construcao Pre-Fabricada Ltda BA / T & A Construcao Pre-Fabricada Ltda BA / Fernando Alfredo Rabello Franco CE / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Terra Forte Construtora Ltda GO / Belle Pelli Ltda - EPP MG / F H Gramulha & Cia Ltda - EPP MT / Grupo 41 Treinamento Ltda - ME PR / Grupo 41 Treinamento Ltda - ME PR / Grupo 41 Treinamento Ltda - ME PR / Grupo 41 Treinamento Ltda - ME PR / Grupo 41 Treinamento Ltda - ME PR / Grupo 41 Treinamento Ltda - ME PR / Grupo 41 Treinamento Ltda - ME PR / Grupo 41 Treinamento Ltda - ME PR / Grupo 41 Treinamento Ltda - ME PR / Construtora Norberto Odebrecht Brasil S/A RJ / Construtora Norberto Odebrecht Brasil S/A RJ / Construtora Norberto Odebrecht Brasil S/A RJ / Construtora Norberto Odebrecht Brasil S/A RJ / Construtora Norberto Odebrecht Brasil S/A RJ / A C de Souza Manutenção RN / JBS Aves Ltda SC / Amazonas Industria e Comercio Ltda SP / Cartorio do Registro Civil e Anexos SP / Plasticos Valente Comercio e Moagem Ltda - EPP / Tower Automotive do Brasil S/A SP PROCESSO NOTIFICAÇÃO DE DÉBITO DE FGTS EMPRESA / Fockink Indústrias Elétricas Ltda RS 13 Pela procedência parcial do auto de infração ou da notificação de débito PROCESSO AI EMPRESA UF / Belle Pelli Ltda - EPP MG / Belle Pelli Ltda - EPP MG / Belle Pelli Ltda - EPP MG / Belle Pelli Ltda - EPP MG pelo código SP UF / Belle Pelli Ltda - EPP MG / Belle Pelli Ltda - EPP MG / Belle Pelli Ltda - EPP MG / Belle Pelli Ltda - EPP MG / Belle Pelli Ltda - EPP MG PROCESSO NOTIFICAÇÃO DE DÉBITO DE FGTS EMPRESA / JB - Caldeiraria Ltda - ME MG 2) Em apreciação de recurso de ofício: 21 Pela improcedência do auto de infração ou da notificação de débito PROCESSO AI EMPRESA UF / Cleomacia Correia da Rocha de Melo - ME / Agre Engenharia Ltda BA / Cabra Forte Alimentos Ltda BA / Cabra Forte Alimentos Ltda BA / Cabra Forte Alimentos Ltda BA / Cabra Forte Alimentos Ltda BA / Cabra Forte Alimentos Ltda BA / Cabra Forte Alimentos Ltda BA / Cabra Forte Alimentos Ltda BA / Cabra Forte Alimentos Ltda BA / Cabra Forte Alimentos Ltda BA / Cabra Forte Alimentos Ltda BA / Fabricio Couto Pessoa-ME BA / Fex Industria de Papeis Ltda BA / Iron House Empreendimentos S/A BA / Iron House Empreendimentos S/A BA / JPS Administracao e Comercio Ltda BA / Marcio Nascimento SA - ME BA / Mineracao Sao Vicente Ltda - EPP BA / Mineracao Sao Vicente Ltda - EPP BA / Mineracao Sao Vicente Ltda - EPP BA / Mineracao Sao Vicente Ltda - EPP BA / Mineracao Sao Vicente Ltda - EPP BA / Patricia Carla Santos Farias de Figueiredo - ME / Santana, Martins & Cia Ltda BA / Shuichi Hayashi BA / Tecon Salvador S/A BA / Via Celere Brasil 6 Empreendimentos Imobiliarios Ltda / A Araujo dos Santos Eireli - ME DF / Gelo Brasil Industria e Comercio de Gelo Ltda - ME / LB Valor Construcoes S/A DF / Metalica Montagem de Estruturas Ltda - ME / Reciclagem K Pra Nos Ltda - ME DF / Alexandre R Cadete ME ES / Condomínio do Shopping Praia da Costa ES / Condomínio do Shopping Praia da Costa ES / Agrobovi Produtos Agropecuários Ltda GO / Agropecuária Nossa Senhora das Graças Ltda - ME / Eletrosom S/A GO / Patrícia Gontijo Confecções Ltda - ME GO / Patrícia Gontijo Confecções Ltda - ME GO / P G Mineracao e Engenharia Ltda MA / Guilherme Henrique Kiryu MG / Guilherme Henrique Kiryu MG / Jurandir Ferreira Martins e Outro MG / Mendes Junior Trading e Engenharia S A MG / Mendes Junior Trading e Engenharia S A MG / Mendes Junior Trading e Engenharia S A MG / Mendes Junior Trading e Engenharia S A MG / Mendes Junior Trading E Engenharia S A MG / Mendes Junior Trading e Engenharia S A MG / Mendes Junior Trading e Engenharia S A MG AL BA BA DF DF GO UF

97 Nº Nº Nº 1 Nº Nº 1 2 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN / Protop Construções e Projetos Ltda MG / Sucocitrico Cutrale Ltda MG / Sucocitrico Cutrale Ltda MG / Sucocitrico Cutrale Ltda MG / Sucocitrico Cutrale Ltda MG / Sucocitrico Cutrale Ltda MG / Sucocitrico Cutrale Ltda MG / Sucocitrico Cutrale Ltda MG / Sucocitrico Cutrale Ltda MG / Sucocitrico Cutrale Ltda MG / Sucocitrico Cutrale Ltda MG / Sucocitrico Cutrale Ltda MG / A Presidente Auto Peças Ltda MT / Agrex do Brasil S/A MT / Auto Reg Serviços Técnicos de Seguros Ltda / Centro Oeste Com de Lubrificantes Ltda MT / Globalmax Indústria Plástica Ltda MT / Globalmax Indústria Plástica Ltda MT / Gráfica Multicor Ltda MT / Gráfica Multicor Ltda - ME MT / Empreendimentos Farmaceuticos Globo Ltda / Empreendimentos Farmaceuticos Globo Ltda / Empreendimentos Farmaceuticos Globo Ltda / Instituto de Radiologia do Piaui Ltda - EPP / V & K Comercio de Celulares e Perifericos Ltda - ME / Arthur Lundgren Tecidos S A Casas Pernambucanas / Cascavel Cartorio ContPartDistribuidor D e p P Av a l J u d / Cascavel Cartorio ContPartDistribuidor D e p P Av a l J u d / Cascavel Cartorio ContPartDistribuidor D e p P Av a l J u d / Rei das Divisorias Ltda - EPP PR / Trans Falls Ltda PR / Verzani & Sandrini Parking Estacionamento Ltda / Verzani & Sandrini Parking Estacionamento Ltda / Certa Comercio de Materiais de Construcao Ltda - ME / Calcados e Confeccoes Monte Cristo Ltda RS / Drebes & Cia Ltda RS / Grazziotin S A RS / Instituicao de Longa Permanencia Cristo Rey Ltda - EPP / Maserpel Comercio de Alimentos Ltda RS / Maserpel Comercio de Alimentos Ltda RS / Maserpel Comercio de Alimentos Ltda RS / Rodovale - Industria e Comercio de Equipamentos Rodovia / Mei Industrial Ltda SC / Assoc dos Pais e Amigos dos Excep de Ata / Caixa Economica Federal SP / Caixa Economica Federal SP / Caixa Economica Federal SP / Caixa Economica Federal SP / Caixa Economica Federal SP / Caixa Economica Federal SP / Caixa Economica Federal SP / Caixa Economica Federal SP / Caixa Economica Federal SP / Caixa Economica Federal SP / Caixa Economica Federal SP / Caixa Economica Federal SP MT PI PI PI PI PI PR PR PR PR PR PR RO RS RS SP / Caixa Economica Federal SP / Caixa Economica Federal SP / Caixa Economica Federal SP / Caixa Economica Federal SP / Caixa Economica Federal SP / Caixa Economica Federal SP / Condomínio Edifício Flora SP / Condominio Edificio Planalto SP / Condomínio Edifício Planalto SP / Condomínio Edifício Residencial Laponia SP / Construtora Souza Adamantina Ltda ME SP / Rápido Vale do Sol Transporte e Turismo Ltda / Supermercado Faria Lima Ltda SP / Tenda Negocios Imobiliarios SA SP / Ferpam Com de Ferramentas Parafusos e Maquinas Ltda PROCESSO NOTIFICAÇÃO DE DÉBITO DE FGTS EMPRESA / Cascavel Cartório Cont Part Distriuidor Dep Aval Jud / Mil Green Verduras e Legumes Higienizadas ltda - EPP / Satierf Ind Imp e Exportação de Máquinas e Serivços 22 Pela procedência do auto de infração ou da notificação de débito PROCESSO AI EMPRESA UF / MVRR Comercio de Alimentos Ltda - ME ES / Hunter Distribuidora de Bebidas Ltda RJ / Hunter Distribuidora de Bebidas Ltda RJ / Transportes e Movelaria Norton Ltda RS / Transportes e Movelaria Norton Ltda RS / Transportes e Movelaria Norton Ltda RS / Transportes e Movelaria Norton Ltda RS / Transportes e Movelaria Norton Ltda RS / Transportes e Movelaria Norton Ltda RS 23 Pela procedência parcial do auto de infração ou da notificação de débito PROCESSO AI EMPRESA UF / Tonia Martins ind e Com de Lingerie Ltda MG PROCESSO NOTIFICAÇÃO EMPRESA UF DE DÉBITO DE FGTS / CFTB - Centro de Formação Técnica da BA TAD nº Bahia Ltda - ME / Colégio Damazzio Ltda BA TAD nº / TAD Condomínio Edifício Lulilio Cobas BA nº / Condomínio Residencial Antonio Correia BA TAD nº de Melo // Praxis Documentação Ltda - ME BA TAD nº / Terra do Sol Agrícola Ltda BA TAD nº / BR Seal Engenharia de Vedações Ltda RJ TAD nº / Constru-House Serviços Ltda RJ TAD nº / JS Manutenção e Serviços Ltda RJ TAD nº / Rolls-Royce Brasil Ltda RJ TAD nº / Luciano Aparecido Rosa ME SP TAD nº ) Pelo arquivamento em razão de: 31 - Incidência da prescrição prevista no art 1º 1º da Lei 9873/99 PROCESSO AI EMPRESA UF / Cerâmica Amado Bahia Indústria e Comércio BA Ltda / Josemario Leal de Almeida ME BA SP TO PR SP SP UF pelo código

98 Nº 1 98 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de / Luiz Alves Cardozo BA / Luiz Alves Cardozo BA / Luiz Alves Cardozo BA / FERGUMAR - Ferro Gusa do Maranhão Ltda PA / Icomon Comercial e Construtora Ltda SP / Icomon Comercial e Construtora Ltda SP / Icomon Tecnologia Ltda SP / Icomon Tecnologia Ltda SP SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO RETIFICAÇÃO Na Portaria SRT/MTb nº 32, de 30 de maio de 2018, publicada no Diário Oficial da União nº 104, de 1º de junho de 2018, seção 1, página 116, onde se lê: "2º Determino à Coordenação-Geral de Registro Sindical, à Coordenação-Geral de Relações do Trabalho e à Coordenação-Geral de Informações de Relações do Trabalho e Contribuição Sindical que, no prazo de 10 dias, informem todos os processos acautelados em seus setores com data de entrada dos mesmos, juntamente com a ordem cronológica de datas assinadas nos últimos 30 dias 3º Com relação aos processos acautelados com mais de 60 dias, determino que informem o nome dos responsáveis pelos processos e a exposição dos motivos do tempo que se encontram para análise ou distribuição", leia-se: "Art 2º Determino à Coordenação-Geral de Registro Sindical, à Coordenação-Geral de Relações do Trabalho e à Coordenação-Geral de Informações de Relações do Trabalho e Contribuição Sindical que, no prazo de 10 (dez) dias, informem todos os processos acautelados em seus setores nos últimos 30 (trinta) dias, em ordem cronológica, informando a data de entrada dos mesmos Art 3º Com relação aos processos acautelados há mais de 60 (sessenta) dias, determino que informem o nome do(s) responsável(is) pelos processos, bem como justificativa para a demora em sua distribuição e análise" Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA Nº 1729, DE 5 DE JUNHO DE 2018 O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no uso da atribuição que lhe confere o art 16 da Lei nº 11182, de 27 de setembro de 2005, Considerando os valores e as estratégias dispostos no Plano Estratégico da ANAC para o período de 2015 a 2019, aprovado pela Portaria nº 45, de 9 de janeiro de 2015; Considerando que a Agência instituiu o Laboratório de Inovação em Governo da Agência Nacional de Aviação Civil - Lab InovANAC com o objetivo de fomentar a cultura da inovação, com foco na valorização das pessoas, no capital intelectual e no compromisso com resultados; Considerando a importância de reconhecer e premiar ações e ideias inovadoras que contribuam para o aprimoramento da segurança operacional dos operadores aéreos; e Considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art 1º Instituir, nos termos do Regulamento constante do Anexo desta Portaria, a 1ª edição do Prêmio InovANAC Safety Aeronavegabilidade Parágrafo único O Regulamento de que trata o caput encontra-se disponível no Boletim de Pessoal e Serviço - BPS (endereço eletrônico h t t p s :// w w w a n a c g o v b r / a s s u n t o s / l e g i s l a c a o / l e g i s l a c a o - 1 / b o l e t i m -depessoal) e na página "Legislação" (endereço eletrônico desta Agência, na rede mundial de computadores Art 2º Ficam designados os servidores abaixo relacionados para comporem o Comitê Gestor do Prêmio InovANAC Safety Aeronavegabilidade: I - HENRIQUE SHIMANUKI MUTA, Técnico Administrativo, matrícula SIAPE nº , na qualidade de presidente; II - HELIO TARQUINIO JUNIOR, Tecnologista em Ciência e Tecnologia, matrícula SIAPE nº , na qualidade de membro; e III - MARILIA NUNES FERNANDES, Analista Administrativo, matrícula SIAPE nº , na qualidade de membro Art 3º Fica determinada a ampla divulgação do Prêmio InovANAC Safety Aeronavegabilidade e do seu Regulamento Art 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação JOSÉ RICARDO PATARO BOTELHO DE QUEIROZ RETIFICAÇÃO No art 2º da Resolução nº 472, de 6 de junho de 2018, publicada no Diário Oficial da União de 7 de junho de 2018, Seção 1, página 74, onde se lê: "Para os fins desta Resolução, considera-se", leia-se: "Para fins do exercício das atividades de fiscalização, adotam-se as seguintes definições" pelo código SUPERINTENDÊNCIA DE AERONAVEGABILIDADE PORTARIA Nº 1867, DE 13 DE JUNHO DE 2018 O SUPERINTENDENTE DE AERONAVEGABILIDADE, no uso da atribuição que lhe confere o art 35, inciso III, do Regimento Interno aprovado pela Resolução nº 381, de 14 de junho de 2016, tendo em vista o disposto nos arts 14 e 18-A da Resolução nº 30, de 30 de maio de 2008, e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art 1º Aprovar a Instrução Suplementar IS nº , Revisão D (IS nº D), intitulada "Cadastramento de Responsável Técnico de Organização de Manutenção de Produto Aeronáutico" Parágrafo único A Instrução de que trata este artigo encontra-se disponível no Boletim de Pessoal e Serviço - BPS (endereço eletrônico h t t p s :// w w w a n a c g o v b r / a s s u n t o s / l e g i s l a c a o / l e g i s l a c a o - 1 / b o l e t i m -depessoal/) e na página "Legislação" (endereço eletrônico desta Agência, na rede mundial de computadores Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação / Silmar Química Indústria e Comércio Ltda SP 31 - Incidência da prescrição prevista no art 1º, caput, da Lei 9873/99 PROCESSO AI EMPRESA UF / Maurílio Bellei Bastos MG ROBERTO JOSÉ SILVEIRA HONORATO SUPERINTENDÊNCIA DE PADRÕES OPERACIONAIS PORTARIA Nº 1453, DE 7 DE MAIO DE 2018 O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DE INSTRUÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o item 4621(a)(v) do Manual de Cargos e Funções MCF-0001/SPO, Revisão D, aprovado pela Portaria nº 3426, de 13 de outubro de 2017, e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art 1º Revogar, a suspensão cautelar da autorização de funcionamento da SKYLAB - CURSO DE TRÁFEGO AÉREO INTERNACIONAL, situada à Av Beira Mar, n 262, Sala 801, Centro, em Rio de Janeiro - RJ, CEP: Art 2º Homologar, por 5 (cinco) anos, os cursos teóricos de Piloto Privado de Avião - PPA, Piloto Privado Helicóptero - PPH, Piloto Comercial de Avião - PCA/IFR, Piloto Comercial de Helicóptero - PCH, Instrutor de Voo Avião - INVA, Instrutor de Voo Helicóptero - INVH e o curso teórico e prático de Comissário de Voo - CMV, da SKYLAB - CURSO DE TRÁFEGO AÉREO INTERNACIONAL Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FELIPE GONZALEZ GONZAGA PORTARIA Nº 1847, DE 12 DE JUNHO DE 2018 O GERENTE DE CERTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DE INSTRUÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o item 4621(a)(v) do Manual de Cargos e Funções MCF-0001/SPO, Revisão D, aprovado pela Portaria nº 3426, de 13 de outubro de 2017, e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art 1º Homologar, por 5 (cinco) anos, o curso prático de Voo por Instrumentos de Avião - IFR-A, pela IS D, do AEROCLUBE REGIONAL DE MARINGÁ, situado à Av Dr Vladimir Babikov, s/n, Hangar 46 - Aeroporto Silvio Name Junior, em Maringá - PR, CEP: Art 2º Revogar o curso prático de Voo por Instrumentos de Avião - IFR-A, do AEROCLUBE REGIONAL DE MARINGÁ Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação FELIPE GONZALEZ GONZAGA PORTARIA Nº 1883, DE 15 DE JUNHO DE 2018 O SUPERINTENDENTE DE PADRÕES OPERACIONAIS, no uso da atribuição que lhe confere o art 34, inciso VIII, do Regimento Interno aprovado pela Resolução nº 381, de 14 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no art 18-A da Resolução nº 30, de 21 de maio de 2008, e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art 1º Aprovar, nos termos do Anexo desta Portaria: I - a Instrução Suplementar nº , revisão G (IS nº G), intitulada "Exames teóricos para concessão de licenças, habilitações e certificados"; II - a Instrução Suplementar nº , revisão M (IS nº M), intitulada "Lista de habilitações averbadas pela ANAC nas licenças de pilotos"; III - a Instrução Suplementar nº , revisão D (IS nº D), intitulada "Procedimentos para o lançamento de endossos nos registros de voo de pilotos"; LAURA LEÃO OLIVEIRA IV - a Instrução Suplementar nº , revisão A (IS nº A), intitulada "Processo de autorização de empresas de serviço aéreo especializado público"; V - a Instrução Suplementar nº , revisão A (IS nº A), intitulada "Procedimentos para realização de evento aeronáutico"; VI - a Instrução Suplementar nº , revisão A (IS nº A), intitulada "Operação de veículos ultraleves e balões livres tripulados sob o RBAC nº 103"; VII - a Instrução Suplementar nº , revisão A (IS nº A), intitulada "Credenciamento de associações aerodesportivas pela ANAC" Parágrafo único A Instrução de que trata este artigo encontra-se disponível no Boletim de Pessoal e Serviço - BPS (endereço eletrônico h t t p s :// w w w a n a c g o v b r / a s s u n t o s / l e g i s l a c a o / l e g i s l a c a o - 1 / b o l e t i m -depessoal/) e na página "Legislação" (endereço eletrônico desta Agência, na rede mundial de computadores Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação WAGNER WILLIAM DE SOUZA MORAES PORTARIA Nº 1884, DE 18 DE JUNHO DE 2018 O SUPERINTENDENTE DE PADRÕES OPERACIONAIS, no uso da atribuição que lhe confere o art 34, inciso VII, do Regimento Interno aprovado pela Resolução nº 381, de 14 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no art 18-A da Resolução nº 30, de 21 de maio de 2008, e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art 1º Aprovar a Instrução Suplementar nº , Revisão D (IS nº D), intitulada "Processo de certificação de empresa de transporte aéreo regida pelo RBAC nº 135" Parágrafo único A Instrução de que trata este artigo encontra-se disponível no Boletim de Pessoal e Serviço - BPS (endereço eletrônico h t t p s : / / w w w a n a c g o v b r / a s s u n t o s / l e g i s l a c a o / l e g i s l a c a o - 1 / b o l e t i m -depessoal/) e na página "Legislação" (endereço eletrônico desta Agência, na rede mundial de computadores Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação WAGNER WILLIAM DE SOUZA MORAES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES A Q U AV I Á R I O S RESOLUÇÃO Nº 6176, DE 16 DE JUNHO DE 2018 O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo inciso IV do art 20 do Regimento Interno, considerando o que consta do Processo nº / e tendo em vista a aprovação por parte do Superintendente de Outorgas, conforme delegação de competência contida na Portaria nº 282/2014-DG, resolve: Art 1º Aditar o Termo de Autorização nº 1152-ANTAQ, de 27/02/2015, de titularidade da empresa L A C TRANSPORTE FLUVIAL - EIRELI, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , passando a vigorar na forma e condições fixadas em seu 2º Termo Aditivo, em virtude da alteração do nome empresarial e da classificação de sua categoria empresarial Art 2º A íntegra do citado Termo Aditivo encontra-se disponível no sítio eletrônico desta Agência: wwwantaqgovbr Art 3º A presente resolução entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União - DOU MÁRIO POVIA

99 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA A E R O P O RT U Á R I A DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E FINANCEIRA SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS A D M I N I S T R AT I V O S SUPERINTENDÊNCIA DE LOGÍSTICA A D M I N I S T R AT I VA GERÊNCIA DE LICITAÇÕES EXTRATOS DAS ATA DAS ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 26 DE ABRIL DE 2018 Aos vinte e seis dias do mês de abril do ano de dois mil e dezoito, às onze horas, na Sede da Infraero, localizada na Estrada Parque Aeroporto, Setor de Concessionárias e Locadoras, Lote 5, 2º andar, na Capital Federal, realizaram-se as Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - Infraero, CNPJ/MF nº / , empresa pública federal, com inscrição no Registro Empresarial nº , perante a Junta Comercial do Distrito Federal O Presidente da Infraero, Sr Antônio Claret de Oliveira, ao instalar a Assembleia, na forma do parágrafo único do art 7º do Estatuto Social, convidou para compor a mesa o Sr Jorge Rodrigo Araújo Messias, representante da União, detentora da totalidade do capital votante, designado pela Portaria nº 128, de 12 de março de 2018, publicada no Diário Oficial da União do dia 14 de março de 2018, firmada pelo Senhor Procurador-Geral da Fazenda Nacional, bem como o Sr Sérgio Cruz, representante do Conselho Fiscal Convidou, ainda, o Diretor de Serviços e Suporte Jurídico, Eduardo Roberto Stuckert Neto, a Chefe de Assessoria da Presidência, Regina Maria Santos Rodrigues, a Superintendente de Auditoria Interna, Keyla Regina da Silva Torres Bosco Matias, o Gerente da Maciel Auditores Independentes, Vinícius Bitencourt da Silva, CRC-RS /O, Carteira de Identidade nº SJS/RS e CPF nº , e o Gerente de Ações Regulatórias e Societárias, Alexandre Jennings Canedo, OAB/RJ nº , para servir como secretário A Assembleia foi instalada segundo a ordem do dia consignada no Edital de Convocação, de , a saber: Ordem do dia - Assembleia Geral Ordinária: a) Exame, discussão e votação do Relatório Anual - Exercício 2017, composto pelo Relatório Integrado de Sustentabilidade, as Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas; b) Deliberação sobre a destinação do resultado apurado no exercício de 2017; c) Eleição de membros do Conselho de Administração para o período de 2018/2020; e d) Deliberação sobre a remuneração global dos Administradores, do Conselho Fiscal e do Comitê de Auditoria - período: abril/2018 a março/2019 Ordem do dia - Assembleia Geral Extraordinária: a) Alteração do Capital Social e do art 5º do Estatuto Social da Infraero Dando prosseguimento, a Assembleia Geral, com base nos Pareceres da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN, da Secretaria do Tesouro Nacional - STN e da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais - SEST, decidiu votar: Assembleia Geral Ordinária a) pela aprovação do relatório de administração e das demonstrações financeiras referentes ao exercício de 2017, exceto pelos efeitos que possam advir dos pontos registrados no relatório da Auditoria Independente e no parecer da Auditoria Interna, mencionados nos itens 49 a 52 do Parecer SEI Nº 37/2018/GESET/COPAR/SUPEF /STN-MF, de , a seguir transcritos: "49 Transcrevemos a seguir o parágrafo "Base para opinião com ressalva" sobre as demonstrações financeiras: Auditoria de Componentes - Viracopos "Em 31 de dezembro de 2017, conforme nota explicativa 10, as demonstrações referentes aos componentes aeroporto de Viracopos, que representa 5,9% dos ativos da INFRAERO, são auditadas por outros auditores independentes Até a emissão deste relatório, os auditores independentes não haviam emitido o relatório de auditoria, bem como não haviam disponibilizado as informações sobre a auditoria do respectivo componente Não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente, para concluirmos quanto aos valores desses ativos, os impactos nas demonstrações não foram determinados" Contas de resultado com registro de exercícios anteriores "Em 31 de dezembro de 2017, a administração da Empresa, não apresentou controles internos eficazes para garantir que as informações contábeis estão registradas de acordo com o Regime de Competência conforme NBC TG Estrutura Conceitual Ademais os controles internos não são suficientes para garantir que os lançamentos contábeis correspondentes a despesas de exercícios anteriores, estejam adequadamente reconhecidos contabilmente aos períodos correspondentes Não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente, para concluirmos quanto aos valores de exercícios anteriores impactando as demonstrações de 31 de dezembro de 2017" Reapresentação de Demonstrações pelo código "Conforme divulgado na nota explicativa 5, em razão de erros e mudança de práticas contábeis, a Empresa efetuou alterações nas informações contábeis de 31 de dezembro de 2016 Salientamos que tais alterações não foram auditadas pelos auditores correspondentes as demonstrações de 2016, e consequentemente não houve reemissão de relatório dos auditores independentes referente as demonstrações de 31 de dezembro de 2016 Salientamos que tais alterações correspondentes as informações de 31 de dezembro de 2016, impactaram os saldos contábeis de 31 de dezembro de 2017, correspondentes aos saldos das contas de Contas a Receber, Impostos Taxas e Contribuições, Investimentos, Outras Obrigações e Receitas Antecipadas Não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente, para concluirmos quanto aos valores das contas supra em 31 de dezembro de 2017, os impactos nas demonstrações não foram determinados" 50 Com relação às ressalvas apresentadas pela auditoria independente, a empresa encaminhou os seguintes comentários: Auditoria de Componentes - Viracopos "O cálculo da equivalência patrimonial em todas as investidas da Infraero, foi realizado conforme prevê o art 248 da lei 6404/76, que estabelece, que este será determinado com base em balanço patrimonial ou balancete de verificação levantado, com observância das normas desta Lei, na mesma data, ou até 60 (sessenta) dias, no máximo, antes da data do balanço da companhia; no valor de patrimônio líquido não serão computados os resultados não realizados decorrentes de negócios com a companhia, ou com outras sociedades coligadas à companhia, ou por ela controladas Dessa forma, foi solicitado a todas as investidas o balancete com data-base 31/12/2017 e as demonstrações financeiras do exercício auditadas Em que pese, a coligada Aeroporto de Viracopos não ter encaminhado as demonstrações financeiras auditadas até a emissão do parecer pela Maciel, entendemos que o cálculo da equivalência obtido, não foi comprometido, uma vez que foi realizado conforme previsto em lei e caso seja verificado posteriormente que as demonstrações auditadas apresentam qualquer divergência em relação aos valores constantes nos documentos utilizados para cálculo do MEP, estas serão devidamente ajustadas no exercício corrente" Contas de resultado com registro de exercícios anteriores "A Infraero está aperfeiçoando os seus controles internos de modo a demonstrar de forma mais efetiva que os controles contábeis existentes são suficientes, contudo ao emitir ressalva dessa natureza, caberia a empresa de auditoria, verificar a materialidade da inobservância e em que grau o descumprimento do referido princípio poderia induzir os stakeholders a tomada de decisões inequívocas a partir da análise das demonstrações contábeis do exercício social de 2017, à luz do Pronunciamento Conceitual Básico (R1) Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, conforme prevê a NBC TA 320 que trata da materialidade no planejamento e na execução dos trabalhos de auditoria Outrossim, durante o exercício de 2018 serão realizados os ajustes que se fizerem necessários, de acordo com o previsto nas normas contábeis" Reapresentação de Demonstrações "Embora a auditoria independente tenha informado que 'Não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente, para concluirmos quanto aos valores das contas supra em 31 de dezembro de 2017, os impactos nas demonstrações não foram determinados' A Infraero divulgou detalhadamente na nota explicativa nº 05 os motivos da reapresentação, inclusive com o impacto dos valores nas respectivas contas e conforme Pronunciamento Técnico CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativas e Retificação de Erro A demonstração de 2017 foi encaminhada a Maciel Auditores contendo os valores comparativos e nos relatórios contábeis estavam apresentados todos os ajustes realizados" Parecer da Auditoria Interna 51 A Auditoria Interna, em Parecer de , após examinar as Demonstrações Financeiras da Infraero, levantadas em 31 de dezembro de 2017, verificou que, com exceção das ressalvas descritas abaixo, as Demonstrações Financeiras apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Infraero, em 31 de dezembro de 2017, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil 52 Transcrevemos a seguir o item 6, que trata das ressalvas registradas pelo Parecer da Auditoria Interna: "6 Consubstanciado nos exames e técnicas de auditoria aplicados, a Superintendência de Auditoria Interna - no exercício de sua função estatutária - assinala as seguintes ressalvas: (1) Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 10, a Infraero possui investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial nas Sociedades de Propósitos Específicos - SPE que administram os terminais dos Aeroportos Internacionais de São Paulo (Guarulhos), Campinas (Viracopos), Brasília, Confins e Rio de Janeiro (Galeão) A contabilização dos resultados de equivalência patrimonial se deu mediante envio das demonstrações financeiras, fornecidas pelas SPE, na data base de 31 de dezembro de 2017 Entretanto, para a concessionária de Campinas (Viracopos) os trabalhos de auditoria independente, contratados pela SPE, não haviam sido concluídos até a presente data Portanto, não foi possível identificar a existência de prováveis ajustes nas demonstrações financeiras da SPE, utilizadas pela Infraero para efetuar o cálculo de apuração dos resultados de equivalência patrimonial Consequentemente, não obtivemos evidência de auditoria apropriada e suficiente em relação ao valor desses investimentos cujo saldo, em 31 de dezembro de 2017, é de R$ mil e o resultado negativo de equivalência patrimonial por ele produzido no valor de R$ mil para o exercício findo naquela data; (2) a existência de divergências entre os saldos contábeis e respectivos relatórios/documentos referentes às contas a receber, imobilizado e depósitos judiciais Ademais os controles internos não são suficientes para garantir que os respectivos relatórios apresentem o saldo adequado, bem como que os lançamentos contábeis correspondentes estejam adequadamente reconhecidos; (3) verifica-se o registro no resultado deste exercício de aproximadamente R$ mil de despesas de exercícios anteriores; (4) divergências não conciliadas pela Infraero, decorrente dos saldos contabilizados de operações com partes relacionadas, quando comparados com aqueles divulgados pelas SPE Em decorrência destes assuntos não foi possível avaliar o impacto patrimonial nas demonstrações contábeis da Infraero referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017, e seus respectivos efeitos tributários" b) pela aprovação da destinação do resultado do exercício de 2017, conforme proposto pela administração da sociedade, observados os apontamentos feitos pelas Auditorias Independente e Interna; c) pela eleição de membros do Conselho de Administração - Prazo de gestão: 2018/2020: 1 como representante do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão: pela eleição de JOÃO MANOEL DA CRUZ SIMÕES, brasileiro, casado, economista, portador da Carteira de Identidade nº , expedida pela SSP/RS, inscrito no CPF/MF sob o nº , residente na SQSW 304, bloco "I", apartamento Setor Sudoeste - CEP: , em Brasília/DF; e 2 como representante dos empregados da companhia, na forma da Lei 12353, de 2010: pela eleição de RODRIGO SILVA GONÇALVES, brasileiro, casado, advogado, portador da Carteira de Identidade nº , expedida pela SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob o nº , residente na Rua 13 Norte, lote 1/3, apartamento 1704, bloco "C", Edifício Cittá - Águas Claras - CEP , em Brasília/DF d) pela prorrogação do prazo de gestão, com base no 3º do artigo 30 do Estatuto Social da Infraero, dos representantes do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil e do Ministério da Defesa, tendo em vista a não indicação por parte dos titulares dessas pastas, a saber: 1 representantes do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil: - Sr LUIZ GYLVAN MEIRA FILHO, brasileiro, viúvo, engenheiro, portador da Carteira de Identidade nº , expedida pela SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob o nº , residente na Alameda dos Arapanés, 982, apartamento Indianópolis - CEP , em São Paulo/SP; e - Sr ANTONIO HERMINIO NASCIMENTO DA SILVA, brasileiro, casado, advogado, portador da Carteira de Identidade nº , expedida pela SSP/DF, inscrito no CPF/MF sob o nº , residente na SQSW 300, bloco "J", apartamento Setor Sudoeste - CEP , em Brasília/DF; e 2 representante do Ministério da Defesa: - Sr CARLOS VUYK DE AQUINO, brasileiro, casado, militar, portador da Carteira de Identidade nº , expedida pelo Ministério da Defesa, inscrito no CPF/MF sob o nº , residente na SHIS QI 15, conjunto 11, casa 12 - Lago Sul - CEP: , em Brasília/DF e) pela prorrogação do prazo de gestão, com base no inciso V, do artigo 29 e 3º do artigo 30 do Estatuto Social da Infraero, do Presidente da Empresa, Sr ANTÔNIO CLARET DE OLIVEIRA, brasileiro, casado, engenheiro agrônomo, portador da Carteira de Identidade nº MG , expedida pela SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob o nº , residente na Rua Xingu, 376, apartamento Santa Lúcia - CEP: , em Belo Horizonte/MG; f) conforme a orientação da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais - SEST, constante do Ofício nº 26801/2018-MP, de 19 de abril de 2018, acompanhado da Nota Técnica nº 5642/2018-MP, de mesma data, e tendo em vista o Decreto nº 9035/2017, da seguinte forma: 1 fixar em até R$ ,27 a remuneração global a ser paga aos administradores da Infraero, no período compreendido entre abril de 2018 e março de 2019; 2 recomendar a observância dos limites individuais definidos pela SEST, ressaltada a sua competência para fixar esses limites para o período de doze meses, por rubrica e por cargo, com manifestação conforme tabela anexa à Nota Técnica nº 5642/2018- MP, atendo-se ao limite global definido na alínea "a"; 3 delegar ao Conselho de Administração a competência para autorizar o pagamento efetivo mensal da remuneração, observado o limite global e individual previstos nas alíneas "a" e "b", respectivamente; 4 fixar os honorários mensais dos membros do Conselho de Administração em um décimo da remuneração média mensal dos membros da Diretoria Executiva, excluídos os valores relativos a adicional de férias e benefícios; 5 vedar expressamente o repasse de quaisquer benefícios que, eventualmente, vierem a ser concedidos aos empregados da empresa, por ocasião da formalização do Acordo Coletivo de Trabalho - ACT na sua respectiva data-base; 6 vedar o pagamento de qualquer item de remuneração não deliberado nesta assembleia para os administradores, inclusive benefícios de qualquer natureza e verbas de representação, nos termos da Lei nº 6404/76, art 152;

100 100 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de caso haja algum Diretor na situação de cedido (servidor público ou empregado de outra estatal), deverá ser observado o Decreto nº 9144/2017 e a remuneração máxima a ser reembolsada é o limite individual aprovado para cada Diretor; 8 caso algum Diretor seja empregado da empresa, seu contrato de trabalho deverá ser suspenso, na forma da súmula nº 269 do TST; 9 condicionar o pagamento da "quarentena" à aprovação da Comissão de Ética Pública da Presidência da República - CEP/PR, nos termos da legislação vigente; 10 fixar os honorários mensais dos membros do Conselho Fiscal em um décimo da remuneração média mensal dos membros da Diretoria Executiva, excluídos os valores relativos a adicional de férias e benefícios; e 11 fixar os honorários mensais dos membros do Comitê de Auditoria em R$ 5000,00 Assembleia Geral Extraordinária a) pelo aumento do capital social, mediante a integralização no valor de R$ ,00 (dois bilhões, seiscentos e vinte e sete milhões, setenta e três mil, setecentos e trinta e um reais) transferidos a título de AFAC pela União em 2017 somada à integralização no valor de R$ ,00 (oitenta e dois milhões, noventa e cinco mil, duzentos e noventa e quatro reais), acrescido de correção monetária no valor de R$ ,87 (dez milhões, cento e quarenta e dois mil, setecentos e oitenta e três reais e oitenta e sete centavos), atualizada até , relativos ao saldo parcial de recursos recebidos no exercício de 2016 e realizados em 2017, totalizando um aumento no Capital Social de R$ ,87 (dois bilhões, setecentos e dezenove milhões, trezentos e onze mil, oitocentos e oito reais e oitenta e sete centavos) Assim, o capital social passará de R$ ,79 (um bilhão, setecentos e quatro milhões, setecentos e quarenta e nove mil, oitocentos e trinta e dois reais, e setenta e nove centavos) para R$ ,66 (quatro bilhões, quatrocentos e vinte e quatro milhões, sessenta e um mil, seiscentos e quarenta e um reais e sessenta e seis centavos); b) pela alteração do art 5º do Estatuto Social, a fim de registrar a nova expressão monetária do capital social, conforme a seguir: Art 5 O capital social da Infraero, totalmente realizado, é de R$ ,66 (quatro bilhões, quatrocentos e vinte e quatro milhões, sessenta e um mil, seiscentos e quarenta e um reais e sessenta e seis centavos), dividido em (doze milhões, oitocentas e vinte e cinco mil, quatrocentas e noventa e três) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal Outrossim, registra-se em Ata, conforme recomendação da STN, a observância pela administração da Infraero do que segue na sequência: a) com relação ao Adiantamento para aumento de capital, somente classifique no patrimônio líquido da empresa os valores recebidos a partir do exercício de 2017, mantendo no passivo aqueles recebidos anteriormente; e b) a implementação das recomendações verificadas nos relatórios dos Auditores Independentes e Interno Nada mais havendo a tratar, o Presidente da Infraero deu por encerrada as Assembleias Gerais Extraordinária e Ordinária, da qual eu, Alexandre Jennings Canedo, Secretário, lavrei a presente Ata, que segue devidamente assinada ANTÔNIO CLARET DE OLIVEIRA Presidente da Infraero JORGE RODRIGO ARAÚJO MESSIAS Representante da União SÉRGIO CRUZ Representante do Conselho Fiscal EDUARDO ROBERTO STUCKERT NETO Diretor de Serviços e Suporte Jurídico Ministério Extraordinário da Segurança Pública DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS ALVARÁ Nº 2874, DE 24 DE MAIO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/MG, resolve: CONCEDER autorização à empresa CSN MINERAÇÃO SA, CNPJ nº / , sediada em Minas Gerais, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 2 (duas) Armas de choque elétrico de lançamento de dardos e n e rg i z a d o s VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU RICARDO MARCIO ROSSI SANCOVICH Substituto ALVARÁ Nº 3001, DE 29 DE MAIO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DPF/AQA/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no DOU, concedida à empresa PAMIRO AGROPECUARIA S/A, CNPJ nº / para atuar em São Paulo ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3024, DE 29 DE MAIO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/MG, resolve: CONCEDER autorização à empresa FFTL VIGILANCIA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº / , sediada em Minas Gerais, para adquirir: Da empresa cedente MEGAFORT DISTRIBUIDORA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA, CNPJ nº / : 3 (três) Revólveres calibre 38 Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 2 (dois) Revólveres calibre 38 Da empresa cedente MEGAFORT DISTRIBUIDORA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA, CNPJ nº / : 66 (sessenta e seis) Munições calibre 38 Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 24 (vinte e quatro) Munições calibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3045, DE 29 DE MAIO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DPF/NIG/RJ, resolve: CONCEDER autorização à empresa RIOFORTE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA PRIVADA LTDA, CNPJ nº / , sediada no Rio de Janeiro, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 7 (sete) Revólveres calibre (oitenta e quatro) Munições calibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3054, DE 29 DE MAIO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/PE, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no DOU, concedida à empresa MINERAÇÃO AURORA LTDA, CNPJ nº / para atuar em Pernambuco ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3063, DE 29 DE MAIO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DPF/SOD/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no DOU, concedida à empresa EMICOL ELETRO ELETRONICA SA, CNPJ nº / para atuar em São Paulo ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3073, DE 29 DE MAIO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DPF/BRA/BA, resolve: CONCEDER autorização à empresa PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , sediada na Bahia, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 700 (setecentas) Munições calibre (duzentas e cinquenta e duas) Munições calibre 12 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3074, DE 29 DE MAIO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DPF/BRA/BA, resolve: CONCEDER autorização à empresa PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , sediada na Bahia, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 700 (setecentas) Munições calibre (trezentas e setenta e oito) Munições calibre 12 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3076, DE 29 DE MAIO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/BA, resolve: CONCEDER autorização à empresa PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , sediada na Bahia, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 450 (quatrocentas e cinquenta) Munições calibre (uma mil e trezentas e vinte e três) Munições calibre (três mil e quinhentas) Munições calibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3077, DE 29 DE MAIO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DPF/VDC/BA, resolve: CONCEDER autorização à empresa PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , sediada na Bahia, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 45 (quarenta e cinco) Munições calibre (duzentas e setenta e três) Munições calibre (setecentas e cinquenta) Munições calibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3079, DE 29 DE MAIO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/BA, resolve: CONCEDER autorização à empresa PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , sediada na Bahia, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 45 (quarenta e cinco) Munições calibre (duzentas e oitenta e sete) Munições calibre (oitocentas e vinte) Munições calibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO pelo código

101 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN ALVARÁ Nº 3081, DE 29 DE MAIO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DPF/VDC/BA, resolve: CONCEDER autorização à empresa PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , sediada na Bahia, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 45 (quarenta e cinco) Munições calibre (oitocentas) Munições calibre (uma mil e seiscentas e cinquenta e oito) Munições calibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3116, DE 4 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/PI, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no DOU, concedida à empresa FORMA-SEG CENTRO DE FORMAÇÃO DE PESSOAL PARA SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Curso de Formação, para atuar no Piauí, com Certificado de Segurança nº 1240/2018, expedido pelo DREX/SR/DPF ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3148, DE 4 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/PA, resolve: CONCEDER autorização à empresa CENTURIÃO SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA, CNPJ nº / , sediada no Pará, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 86 (oitenta e seis) Munições calibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3154, DE 4 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DPF/SNM/PA, resolve: CONCEDER autorização à empresa PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , sediada no Pará, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 180 (cento e oitenta) Munições calibre (uma mil e cinquenta e oito) Munições calibre (duas mil e quinhentas e setenta e quatro) Munições calibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3169, DE 4 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DPF/VDC/BA, resolve: CONCEDER autorização à empresa PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , sediada na Bahia, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 252 (duzentas e cinquenta e duas) Munições calibre (setecentas) Munições calibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ALVARÁ Nº 3170, DE 4 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/BA, resolve: CONCEDER autorização à empresa PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , sediada na Bahia, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 2520 (duas mil e quinhentas e vinte) Munições calibre (três mil e quinhentas e oitenta e três) Munições calibre (dez mil e quatrocentas e vinte e oito) Munições calibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3214, DE 6 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DPF/VDC/BA, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no DOU, concedida à empresa EMBAVIG SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Escolta Armada, para atuar na Bahia, com Certificado de Segurança nº 1064/2018, expedido pelo DREX/SR/DPF ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3245, DE 6 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/GO, resolve: CONCEDER autorização à empresa CARLOS SARAIVA IMPORTAÇÃO COMERCIO S/A, CNPJ nº / , sediada em Goiás, para adquirir: Da empresa cedente RN COMÉRCIO VAREJISTA SA, CNPJ nº / : 2 (dois) Revólveres calibre 38 Da empresa cedente RN COMÉRCIO VAREJISTA SA, CNPJ nº / : 20 (vinte) Munições calibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3254, DE 6 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no DOU, concedida à empresa PANZER - CENTRO DE FORMAÇÃO EM SEGURANÇA PRIVADA LTDA-ME, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Curso de Formação, para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº 1278/2018, expedido pelo DREX/SR/DPF ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3274, DE 6 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve: CONCEDER autorização à empresa DUNBAR SERVIÇOS DE SEGURANÇA - EIRELI, CNPJ nº / , sediada em São Paulo, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 6 (seis) Armas de choque elétrico de lançamento de dardos energizados VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ALVARÁ Nº 3276, DE 6 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve: CONCEDER autorização à empresa PROVIG FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA, CNPJ nº / , sediada em São Paulo, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: (dez mil) Munições calibre 380 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3302, DE 7 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DPF/JZO/BA, resolve: CONCEDER autorização à empresa PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , sediada na Bahia, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 800 (oitocentas) Munições calibre (duzentas e setenta e três) Munições calibre 12 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3315, DE 11 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DPF/NIG/RJ, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no DOU, concedida à empresa BAYER S/A, CNPJ nº / para atuar no Rio de Janeiro, com Certificado de Segurança nº 1332/2018, expedido pelo DREX/SR/DPF ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3319, DE 11 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DPF/NIG/RJ, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no DOU, concedida à empresa GROUPE PROTECTION SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Escolta Armada e Segurança Pessoal, para atuar no Rio de Janeiro, com Certificado de Segurança nº 1329/2018, expedido pelo DREX/SR/DPF ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3320, DE 11 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/RJ, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no DOU, concedida à empresa CENTURION - CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE SEGURANÇA LTDA, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Curso de Formação, para atuar no Rio de Janeiro com o(s) seguinte(s) Certificado(s) de Segurança, expedido(s) pelo DREX/SR/DPF: nº 782/2018 (CNPJ nº / ); nº 957/2018 (CNPJ nº / ) e nº 1330/2018 (CNPJ nº / ) ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO pelo código ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO

102 102 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 ALVARÁ Nº 3327, DE 11 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/PE, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no DOU, concedida à empresa ASSOCIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA VITÓRIA DE STO ANTÃO, CNPJ nº / para atuar em Pernambuco ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3365, DE 11 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/RJ, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no DOU, concedida à empresa CONDOMINIO DO EDÍFICIO CENTRO DE COMÉRCIO DA TIJUCA, CNPJ nº / para atuar no Rio de Janeiro ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3373, DE 11 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DPF/CAS/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no DOU, concedida à empresa COOPERATIVA DE CONSUMO COOPERCICA, CNPJ nº / para atuar em São Paulo ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3387, DE 12 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/MT, resolve: CONCEDER autorização à empresa MJB VIGILANCIA E SEGURANCA LTDA, CNPJ nº / , sediada no Mato Grosso, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 530 (quinhentas e trinta) Munições calibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3390, DE 12 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/RN, resolve: CONCEDER autorização à empresa TBFORTE SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA, CNPJ nº / , sediada no Rio Grande do Norte, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 22 (vinte e duas) Espingardas calibre (vinte e seis) Revólveres calibre (quatrocentas e sessenta e duas) Munições calibre (quatrocentas e sessenta e oito) Munições calibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3391, DE 12 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/SE, resolve: CONCEDER autorização à empresa TBFORTE SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA, CNPJ nº / , sediada em Sergipe, para adquirir: pelo código Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 19 (dezenove) Espingardas calibre (vinte e dois) Revólveres calibre (trezentas e noventa e seis) Munições calibre (trezentas e noventa e nove) Munições calibre 12 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3397, DE 12 DE JUNHO DE 2018 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SERVIÇOS E PRODUTOS DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art 20 da Lei 7102/83, regulamentada pelo Decreto nº 89056/83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ DELESP/DREX/SR/DPF/AL, resolve: CONCEDER autorização à empresa TBFORTE SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA, CNPJ nº / , sediada em Alagoas, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 19 (dezenove) Espingardas calibre (vinte e dois) Revólveres calibre (trezentas e noventa e seis) Munições calibre (trezentas e noventa e nove) Munições calibre 12 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU ROSILENE GLEICE DUARTE SANTIAGO Ministério Público da União MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO 3ª SUBCÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO PAUTA DA 11ª SESSÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 21 DE JUNHO DE 2018 Hora: 13:00h Local: Sala de reuniões da Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público do Trabalho - SAUN Quadra 05, Lote C, Torre A, Edifício CNC, 16º Andar, Asa Norte, Brasília, D F 1ª Parte - Expediente a) - Comunicados e Assuntos Gerais: 1 - Coordenador(a) da CCR 2 - Membros da CCR 2ª Parte - Ordem do Dia I - Recursos administrativos Processo PP /5 - Assunto: 6COORDIGUALDADE - Interessados: INVESTIGADO: BLOOOMBERG DO BRASIL COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA (BDB COMÉRCIO / BLOOMBERG BRASIL COMÉRCIO), NOTICIANTE: MPT / PRT 2ª REGIÃO (DENUNCIANTE SIGILOSO) - Relatora: Dra Maria Aparecida Gugel Processo PP /6 - Assunto: 8CONALIS - Interessados: INVESTIGADO: MICHEL MEDEIROS LOPES, INVESTIGADO: JOSÉ BARBOSA LOPES, NOTICIANTE: SIGILOSO, INVESTIGADO: SINDESPOL - SINDICATO DOS EMPREGADOS EM POSTOS DE SERVIÇOS DE COMBUSTÍVEIS E DERIVADOS DE PETRÓLEO DE LONDRINA E REGIÃO, INVESTIGADO: VERA LÚCIA SI LVA - Relatora: Dra Maria Aparecida Gugel Processo PP /1 - Assunto: 9TEMAS GERAIS - Interessados: INVESTIGADO: FORMATEC TERCEIRIZAÇÃO LTDA, NOTICIANTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES COM VÍNCULO EMPREGATÍCIO E TRABALHADORES AVULSOS EM ARMAZÉNS GERAIS COM CAFÉ EM GERAL IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - Relatora: Dra Maria Aparecida Gugel Processo NF /4 - Assunto: 6COORDIGUALDADE - Interessados: NOTICIANTE: DENUNCIANTE SIGILOSO, NOTICIADO: ESTADO DE MINAS GERAIS - Relatora: Dra Maria Aparecida Gugel Processo NF /5 - Assunto: 3CONAFRET - Interessados: NOTICIADO: CASILLO ADVOGADOS - SOCIEDADE DE ADVOGADOS, NOTICIANTE: MPT - PRT9 - SEDE, NOTICIANTE: SINAP - SINDICATO DOS ADVOGADOS DO ESTADO DO PARANÁ - Relatora: Dra Maria Aparecida Gugel Processo IC /9 - Assunto: 6COORDIGUALDADE, 9TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIDO: GOL LINHAS AÉREAS SA - Relatora: Dra Junia Bonfante Raymundo Processo NF /8 - Assunto: 8CONALIS - Interessados: NOTICIANTE: MPT / PRT 2ª REGIÃO (DENUNCIANTE SIGILOSO), NOTICIADO: SAESP SINDICATO DOS AEROVIÁRIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO - Relatora: Dra Junia Bonfante Raymundo Processo PP /2 - Assunto: 8CONALIS - Interessados: NOTICIANTE: JOÃO LUIS MARTINS COLLAR, NOTICIANTE: SERGIO AUGUSTO CASTRO DE MARCHI, INVESTIGADO: SINDICATO DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS DE NÍVEL MÉDIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - Relatora: Dra Junia Bonfante Raymundo Processo NF /2 - Assunto: 8CONALIS - Interessados: NOTICIANTE: ANÔNIMO, NOTICIADO: SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE CAMPINAS - Relatora: Dra Junia Bonfante Raymundo Processo NF /1 - Assunto: 4CONAP - Interessados: NOTICIADO: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, NOTICIANTE: CARLOS LEONEL ZERAIK DE ALMEIDA - Relatora: Dra Junia Bonfante Raymundo Processo NF /2 - Assunto: 1CODEMAT - Interessados: NOTICIADO: CEKISCOLHE GOURMET RESTAURANTE LTDA, NOTICIANTE: MPT / PRT 2ª REGIÃO (DENUNCIANTE SIGILOSO) - Relatora: Dra Junia Bonfante Raymundo Processo PP /0 - Assunto: 1CODEMAT - Interessados: INVESTIGADO: INCEPA REVESTIMENTOS CERÂMICOS LTDA, NOTICIANTE: SIGILOSO - Relatora: Dra Márcia Campos Duarte Processo IC /0 - Assunto: 4CONAP - Interessados: INQUIRIDO: MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA DOESTE, NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relatora: Dra Márcia Campos Duarte Processo NF /7 - Assunto: 9TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: (SOB SIGILO), NOTICIADO: VIAÇÃO GALO BRANCO LTDA - Relatora: Dra Márcia Campos Duarte Processo NF /4 - Assunto: 9TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: JOÃO FELIPE GOMES DE OLIVEIRA, NOTICIADO: MALTA SERVIÇOS DE TELEMARKETING LTDA - Relatora: Dra Márcia Campos Duarte Processo NF /3 - Assunto: 1CODEMAT, 4CONAP - Interessados: NOTICIANTE: (SOB SIGILO), NOTICIADO: MUNICÍPIO DE PORTO XAVIER - Relatora: Dra Márcia Campos Duarte Processo NF /9 - Assunto: 1CODEMAT - Interessados: NOTICIANTE: (SOB SIGILO), NOTICIADO: OLIVEIRA - Relatora: Dra Márcia Campos Duarte II - Declínios de atribuições Processo NF /7 - Assunto: 9TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: DENUNCIANTE SIGILOSO, NOTICIADO: FABIA PEREIRA NASCIMENTO Relatora: Dra Junia Bonfante Raymundo Processo NF /1 - Assunto: 4CONAP, 9TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIADO: ASSOCIAÇAO VIDA DIGNA DE PAIVA, NOTICIANTE: NOTICIANTE SIGILOSO - Relatora: Dra Junia Bonfante Raymundo Processo PP /3 - Assunto: 4CONAP - Interessados: NOTICIANTE: DENUNCIANTE SIGILOSO, INVESTIGADO: MUNICÍPIO DE MATHIAS LOBATO - Relatora: Dra Márcia Campos Duarte Processo IC /1 - Assunto: 9TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: (SOB SIGILO), INQUIRIDO: MUNICÍPIO DE JARAGUÁ DO SUL/SC - Relatora: Dra Márcia Campos Duarte III - Demais Procedimentos para análise revisional PRT 1ª Região-RJ - PP /0, IC /8, IC /5, IC /8, IC /0, IC /7, IC /9, IC /3, IC /5, IC /0, IC /1, IC /8, IC /2, IC /3, IC /3, IC /8, IC /0, IC /4, PP /6, PP /9, IC /0, IC /2, PP /3, PP /7, IC /0, IC /2, IC /0, IC /0, IC /1, IC /1, NF /4, IC /7, IC /4, IC /7, IC /3, IC /4, IC /3, IC /8, IC /9, IC /7, IC /5, IC /8, IC /4, IC /3, IC /7, IC /2, IC /9, IC /6, IC /9, IC /7, IC /0, IC /0, IC /3, IC /5, IC /1, IC /0, IC /8, IC /0, IC /2, IC /2, IC /5, IC /8, IC /0, IC /8, IC /0, NF /4, IC /1, PP /0, IC /4, IC /3, IC /0, IC-

103 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN /3, IC /8, NF /2, IC /3, NF /6, NF /9, NF /2, PP /3, NF /7, IC /3, IC /0, IC /8, IC /9, IC /7, IC /1, IC /2, IC /2, IC /0, IC /6, IC /7, IC /4, IC /5, IC /3, IC /9, IC /3, IC /5, IC /3, IC /7, IC /9, IC /0, IC /0, IC /8, IC /5, IC /1, IC /2, IC /0, IC /2, IC /4, IC /6, IC /5, IC /1, IC /6, IC /9, NF /2, IC /2, IC /0, IC /5, NF /6, NF /5, NF /1, NF /5 - PRT 2ª Região-SP - IC /0, IC /3, IC /6, IC /9, IC /0, IC /9, IC /7, PP /0, IC /0, IC /7, PP /8, IC /4, IC /8, PP /2, NF /3, NF /6, NF /8, NF /6, NF /2, IC /2, IC /1, IC /8, IC /7, IC /8, IC /0, PP /3, IC /4, IC /5, IC /6, IC /6, PP /2, IC /3, PP /0, PP /0, PP /3, PP /5, PP /1, NF /1, NF /8, NF /2, NF /9, NF /0, IC /9, NF /7, NF /2, NF /4, IC /0, IC /6, IC /6, IC /8, IC /0, IC /8, IC /1, IC /4, IC /2, IC /8, IC /3, IC /0, IC /7, IC /4, IC /8, IC /7, IC /0, PP /9, PP /9, IC /9, IC /2, PP /1, PP /1, PP /0, PP /0, PP /0, NF /3, PP /7 - PRT 3ª Região- MG - IC /9, IC /3, IC /8, IC /7, IC /9, IC /9, IC /1, IC /3, IC /0, IC /0, IC /7, NF /2, IC /2, IC /1, IC /7, IC /1, IC /0, IC /8, IC /2, IC /4, IC /4, IC /3, IC /0, IC /8, IC /6, IC /4, PP /6, IC /0, IC /6, IC /9, IC /0, IC /8, IC /3, IC /9, PP /7, IC /0, NF /1, IC /6, NF /8, IC /0, IC /2, IC /8, IC /9, IC /1, IC /0, IC /3, IC /4, IC /5, IC /7, IC /8, IC /7, IC /0, IC /0, IC /0, NF /9, NF /1, IC /5, NF /5, NF /0, NF /0, NF /5 - PRT 4ª Região-RS - IC /9, IC /0, IC /6, IC /7, IC /3, IC /7, IC /9, IC /3, IC /2, IC /4, PP- pelo código /4, IC /1, IC /1, IC /4, PP /8, IC /0, IC /0, IC /3, IC /4, NF /8, NF /9, IC /9, NF /4, IC /8, IC /1, IC /5, IC /0, IC /2, IC /2, IC /0, IC /8, IC /1, IC /4, IC /3, IC /6, PP /2, IC /2, IC /9, IC /5, IC /8, PP /0, PP /7, IC /1, PP /8, IC /4, PP /2, IC /4, NF /6, NF /1, NF /8, NF /5, IC /1, IC /6, IC /6, IC /1, IC /5, IC /8, IC /7, IC /8, IC /5, IC /8, IC /5, IC /0, IC /9, IC /5, IC /2, IC /9, IC /9, IC /3, IC /6, IC /5, NF /2, NF /5, NF /6, PP /6, NF /6, NF /9, PP /1 - PRT 5ª Região- BA - IC /1, IC /4, IC /8, IC /2, NF /8, IC /2, PP /8, IC /0, IC /6, IC /8, IC /2, IC /3, IC /1, IC /1, IC /4, IC /1, IC /6, IC /2, NF /2, NF /1, NF /0, NF /7, NF /6, IC /5, IC /5, IC /5, IC /0, IC /5, IC /9, IC /9, IC /4, IC /8, NF /6 - PRT 6ª Região-PE - IC /0, IC /3, IC /3, IC /6, IC /0, IC /4, IC /5, NF /4, NF /0, NF /0, IC /7, IC /2, IC /0, IC /1, IC /8, IC /2, IC /5, NF /5, NF /6, NF /4, NF /1, NF /1, NF /2, NF /4, NF /1, IC /2, IC /7, IC /1, IC /8, IC /1, IC /7, PP /2, IC /7, PP /1, NF /7, IC /2, NF /5, NF /3, NF /1, NF /1 - PRT 7ª Região- CE - IC /6, IC /2, IC /0, IC /7, PP /9, IC /6, IC /2, NF /5, NF /9, IC /3, IC /3, IC /0, IC /7, IC /9, IC /1, PP /0, PP /9, PP /7, IC /8, PP /3, PP /0, PP /4, PP /4, NF /8, NF /0, IC /7, IC /7, IC /0, IC /0, IC /2, IC /3, IC /1, IC /6, PP /7, PP /9, PP /0, PP /7, IC /9, PP /5, PP /2, PP /6, NF /3 - PRT 8ª Região- PA - IC /3, NF /0, IC /0, IC /3, IC /0, IC /2, IC /7, IC /0, PP /5, NF /2, NF /5, IC /0, IC /0, IC /6, IC /5, IC /8, IC /2, IC /6, IC /4, IC /9, IC /9, PP /5, NF /3, IC /0, IC /0, IC /2, IC /8, NF /7, IC /0, NF /3, NF /2 - PRT 9ª Região-PR - IC /9, IC /6, IC /1, IC /0, IC /9, IC /2, IC /9, IC /8, PP /0, PP /0, IC /1, IC /0, PP /4, IC /2, NF /8, IC /0, IC /1, IC /7, IC /8, IC /2, IC /1, IC /7, IC /7, IC /5, PP /2, IC /0, IC /8, IC /6, IC /6, PP /2, IC /1, IC /7, IC /8, PP /7, PP /6, IC /6, PP /0, PP /3, IC /9, NF /4, NF /5, NF /8, IC /5, PP /9, PP /6, NF /0, NF /8, IC /5, NF /8, IC /1, IC /5, IC /7, IC /9, IC /5, IC /1, PP /1, PP /5, IC /1, IC /6, IC /1, IC /5, IC /2, IC /1, IC /1, IC /0, IC /8, IC /7, IC /3, IC /6, IC /8, PP /0, PP /0, NF /0, NF /6 - PRT 10ª Região-DF - IC /9, IC /0, IC /7, IC /0, PP /6, PP /6, PP /0, NF /0, PP /2, NF /5, IC /1, IC /4, IC /9, IC /6, IC /9, IC /3, NF /0, IC /9, IC /1, IC /9, IC /0, IC /9, IC /9, IC /2, IC /7, IC /2, IC /0, IC /0, NF /4, IC /7, IC /4, PP /0, NF /9, NF /7 - PRT 11ª Região-AM - IC /7, IC /4, IC /3, IC /2, IC /1, IC /0, NF /3, IC /3, IC /4, NF /6, NF /5 - PRT 12ª Região-SC - IC /0, IC /2, NF /0, PP /3, IC /8, IC /2, IC /7, IC /2, IC /6, IC /5, IC /1, IC /6, IC /3, IC /9, PP /3, PP /7, IC /6, IC /8, PP /6, IC /8, NF /7, IC /2, IC /0, IC /1, IC /0, IC /9 - PRT 13ª Região-PB - IC /5, IC /7, IC /0, IC /6, IC /0, IC /8, IC /0, IC /6, IC /5, IC /4, IC /9, IC /2, IC /9, IC /5, IC /9, IC /4, IC /5, PP /3, PP /2, NF /0, IC /8, IC /4, IC /1, IC /0, IC /9, IC /8, IC /1, IC /0, IC /0, IC /3, PP /2, IC /4, PP /0, NF /1 - PRT 14ª

104 CAU/AC Corrente Capital To 104 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Região-RO - IC /0, IC /5, NF /2, IC /6, IC /0, IC /0 - PRT 15ª Região-Campinas - IC /6, IC /3, IC /6, IC /1, IC /7, IC /7, IC /0, IC /3, IC /6, IC /2, IC /5, IC /0, IC /6, IC /6, PP /0, NF /9, NF /3, IC /4, IC /7, IC /6, IC /6, PP /6, IC /3, IC /3, IC /2, IC /6, IC /9, IC /6, IC /1, IC /6, IC /2, IC /0, IC /8, IC /1, IC /3, IC /6, NF /8, NF /8, NF /8, IC /6, IC /4, IC /1, IC /6, IC /0, IC /2, IC /8, IC /5, PP /7, IC /7, PP /5, IC /4, IC /8, IC /3, IC /0, PP /7, IC /0, IC /6, NF /9, NF /6, PP /7, IC /5, IC /7 - PRT 16ª Região-MA - IC /0, NF /2, NF /9, NF /7, NF /7, IC /8, IC /3, IC /6, IC /0, NF /0, IC /9, NF /0, NF /2, NF /9, NF /6, IC /1, NF /8, NF /0, NF /2, NF /0, NF /8 - PRT 17ª Região-ES - IC /8, IC /0, IC /2, IC /1, IC /1, PP /0, PP /1, IC /0, IC /8, IC /1, IC /0, IC /0, PP /3, PP /6, NF /9, NF /0, IC /9, IC /0, IC /4, IC /2, PP /7, IC /5, PP /0, PP /6, NF /3, IC /4 - PRT 18ª Região-GO - IC /7, IC /2, IC /7, IC /2, IC /1, IC /1, IC /8, IC /2, NF /9, NF /8, IC /3, IC /3, IC /7, IC /0, IC /8, IC /0, IC /4, IC /7, IC /5, IC /0, IC /9, IC /0, NF /6, IC /5, IC /2, IC /5, IC /6, IC /7, NF /9, NF /4, NF /8, NF /8 - PRT 19ª Região-AL - IC /0, IC /8, IC /4, IC /6, IC /7, IC /4, NF /1, NF /0, IC /8, IC /7, IC /0, IC /3, IC /0, IC /2, IC /4, IC /5, PP /6, NF /5, IC /8, IC /0, IC /0, IC /3, IC /2, PP /6, NF /7, IC /9, IC /0, IC /4, IC /2, IC /0, IC /3, IC /5, IC /2, IC /6, IC /7, IC /6, IC /4, IC /0, IC /9, IC /2 - PRT 20ª Região-SE - IC /0, IC /4, NF /5, NF /4, NF /4, IC /0, IC /4, IC /1, IC /3, PP /8, IC /3, IC /5, IC /3, IC /3, NF /5, IC /7 - PRT 21ª Região-RN - IC /2, IC /0, IC /7, IC /0, IC /8, PP /2, IC /0, IC /0, IC /6, IC /9, IC /0, IC /6, PP /4, IC /7, IC /4, IC /2, IC /2, IC /7, IC /0, IC /4, IC /7, IC /1, IC /8, PP /0, IC /7, IC /4, IC /5, IC /8, IC /5, IC /5, IC /6, IC /3, IC /7, IC /7, PP /0, IC /0, IC /6 - PRT 22ª Região-PI - IC /1, IC /6, IC /2, IC /8, PP /8, IC /1, PP /7, NF /5, IC /5, IC /7, IC /6, PP /8, PP /4, PP /5, PP /1, NF /3, IC /0, IC /5, IC /4, IC /2, IC /5, IC /7, PP /3, PP /2, PP /1, NF /1, IC /8 - PRT 23ª Região-MT - IC /8, IC /0, IC /0, IC /2, IC /9, IC /1, IC /1, IC /9, IC /5, IC /0, IC /2, IC /9, NF /5, IC /9, IC /3, IC /4, IC /1, IC /5, IC /6, IC /5, IC /8, NF /0 - PRT 24ª Região-MS - IC /0, IC /9, IC /7, IC /5, PP /1, PP /9, PP /4, PP /8, IC /8, PP /8, PP /2 Os processos constantes desta pauta que não forem julgados nesta Sessão ficam automaticamente adiados para as próximas que se seguirem, independentemente de nova inclusão em pauta MARIA APARECIDA GUGEL Coordenadora Poder Judiciário SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº 202, DE 7 DE JUNHO DE 2018 Dispõe sobre a instituição da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão no âmbito do Conselho da Justiça Federal A PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do Processo n CJF-ADM-2016/00294, CONSIDERANDO a publicação da Resolução n 230, de 22 de junho de 2016, do Conselho Nacional de Justiça, que orienta a adequação das atividades dos órgãos do Poder Judiciário e de seus serviços auxiliares às determinações exaradas pela Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo e pela Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência por meio - entre outras medidas - da convolação em resolução da Recomendação CNJ n 27, de 16 de dezembro de 2009, bem como da instituição de Comissões Permanentes de Acessibilidade e Inclusão; CONSIDERANDO os princípios gerais estabelecidos pelo art 3º da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, quais sejam: a) o respeito pela dignidade inerente à autonomia individual, inclusive a liberdade de fazer as próprias escolhas, e a independência das pessoas; b) a não discriminação; c) a plena e efetiva participação e inclusão na sociedade; d) o respeito pela diferença e pela aceitação das pessoas com deficiência como parte da diversidade humana e da humanidade; e) a igualdade de oportunidades; f) a acessibilidade; g) a igualdade entre homem e mulher; h) o respeito pelo desenvolvimento das capacidades das crianças com deficiência e pelo direito das crianças com deficiência de preservar sua identidade; CONSIDERANDO a Convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, adotada em 13 de dezembro de 2006, por meio da Resolução n 61/2006, durante a 61ª sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas - ONU; CONSIDERANDO a ratificação pelo Estado Brasileiro da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo com equivalência de emenda constitucional, por meio do Decreto Legislativo n 186, de 9 de julho de 2008, com a devida promulgação pelo Decreto n 6949, de 25 de agosto de 2009; CONSIDERANDO a importância de promover a igualdade, adotando medidas apropriadas para eliminar e prevenir quaisquer barreiras urbanísticas, arquitetônicas, nos transportes, nas comunicações e na informação, atitudinais ou tecnológicas, devendose garantir às pessoas com deficiências quantas adaptações razoáveis ou mesmo tecnologias assistivas sejam necessárias para assegurar acessibilidade plena, coibindo qualquer forma de discriminação por motivo de deficiência, resolve: Art 1º Instituir, no âmbito do Conselho da Justiça Federal, a Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão com o objetivo de fiscalizar, planejar, elaborar e acompanhar os projetos arquitetônicos de acessibilidade e projetos pedagógicos de treinamento e capacitação dos profissionais e servidores que trabalhem com pessoas com deficiência, fixando-se metas anuais direcionadas à promoção da acessibilidade Art 2º Designar como membros da Comissão os titulares das seguintes unidades: I - Secretaria-Geral; II - Diretoria-Geral; III - Secretaria de Administração; IV - Secretaria de Tecnologia da Informação; V - Secretaria de Arquitetura e Engenharia; VI - Secretaria de Estratégia e Governança; VII - Secretaria de Gestão de Pessoas; VIII - Assessoria de Comunicação Social; IX - Assessoria Especial da Secretaria-Geral; X - Assessoria Técnica e Socioambiental da Secretaria de Administração Parágrafo único A coordenação dos trabalhos da Comissão será desempenhada pelo juiz federal que exerce a função de Secretário-Geral Art 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação Min LAURITA VAZ Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL RESOLUÇÃO N 161, DE 27 DE ABRIL DE 2018 Homologa a Primeira Reprogramação do plano de Ação e Orçamento do CAU/AC - Exercício 2018 e dá outras providências O CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL (CAU/BR), no exercício das competências e prerrogativas de que tratam o art 28 da Lei n 12378, de 31 de dezembro de 2010, e os artigos 2, 4 e 30 do Regimento Interno aprovado pela Deliberação Plenária Ordinária DPOBR n /2017, de 28 de abril de 2017, e instituído pela Resolução CAU/BR n 139, de 28 de abril de 2017, e de acordo com a Deliberação Plenária DPABR n /2018, adotada na Reunião Plenária Ampliada n 25, realizada no dia 25 de maio de 2018; Considerando que compete ao Plenário do CAU/BR estabelecer diretrizes orçamentárias e contábeis para formulação dos orçamentos dos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal (CAU/UF); Considerando que compete ao Plenário do CAU/BR aprovar o Plano de Ação e Orçamento do CAU/BR e homologar os Planos de Ação e Orçamentos dos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal (CAU/UF) e as reformulações daquele e destes; e Considerando a Deliberação de Comissão nº 20/2018-CPFi- CAU/BR, da Comissão do Planejamento e Finanças do CAU/BR, que propõe ao Plenário do CAU/BR a homologação da Reprogramação do Plano de Ação e Orçamento do CAU/PB, resolve: Art 1 Homologar a Primeira Reprogramação do Plano de Ação e Orçamento do Conselho de Arquitetura e Urbanismo da Paraíba (CAU/PB), para o Exercício de 2018, na forma do resumo abaixo: CAU/PB - 1ª REPROGRAMAÇÃO R E C E I TA S DESPESAS Programação 2018 Reprogramação 2018 Programação 2018 Reprogramação , , , ,00 0, ,00 0, ,00 t a l , , , pelo código

105 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN publicação Art 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua LUCIANO GUIMARÃES Presidente do Conselho RESOLUÇÃO N 162, DE 24 DE MAIO DE 2018 Dispõe sobre o registro de título complementar e o exercício das atividades do arquiteto e urbanista com especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho e dá outras providências O CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL (CAU/BR), no exercício das competências e prerrogativas de que tratam o art 28 da Lei n 12378, de 31 de dezembro de 2010, e os artigos 2, 4 e 30 do Regimento Interno aprovado pela Deliberação Plenária Ordinária DPOBR n /2017, de 28 de abril de 2017, e instituído pela Resolução CAU/BR n 139, de 28 de abril de 2017, e de acordo com a Deliberação Plenária Ordinária DPOBR n /2018, de 24 de maio de 2018, adotada na Reunião Plenária Ordinária n 78, realizada no dia 24 de maio de 2018; e Considerando a Lei n 7410, de 27 de novembro de 1985, que dispõe sobre a Especialização de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, e o Decreto nº 92530, de 9 de abril de 1986, que regulamenta a Lei e estabelece as condições para o exercício da especialização de "Engenheiro de Segurança do Trabalho" no Brasil; Considerando que o art 3º da Lei nº 7410, de 1985, determina que o exercício da atividade de Engenheiros e Arquitetos na especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho dependerá de registro em Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia; Considerando que as questões relativas aos arquitetos e urbanistas, constantes da Lei nº 5194, de 24 de dezembro de 1966, e da Lei nº 6496, de 7 de dezembro de 1977, passaram a ser regulamentadas pela Lei n 12378, de 31 de dezembro de 2010; Considerando que o 1 do art 2 do Decreto-Lei nº 4657, de 4 de setembro de 1942, prevê que a lei posterior revoga a anterior [] quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior; Considerando que, a partir da vigência da Lei n 12378, de 2010, os arquitetos e urbanistas passaram a ter registro profissional nos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal (CAU/UF); Considerando a Resolução CAU/BR nº 21, de 5 de abril de 2012, que detalha em seu art 3º o rol de atividades técnicas de atribuição e campo de atuação dos arquitetos e urbanistas para fins de Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) e formação de acervo técnico no CAU; Considerando o Regimento Geral do CAU, instituído pela Resolução CAU/BR nº 139, de 28 de abril de 2017, no qual foram adotadas as seguintes definições e convenções: I - CAU: refere-se ao conjunto autárquico formado pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) e pelos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal (CAU/UF); e II - CAU/UF: refere-se, genericamente, a qualquer dos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal; Considerando a necessidade de aperfeiçoar os procedimentos relativos ao registro e exercício das atividades do arquiteto e urbanista com especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, previstos na Resolução CAU/BR nº 10, de 16 de janeiro de 2012; R E S O LV E : CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art 1 A habilitação para o exercício das atividades de especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho pelos arquitetos e urbanistas dependerá de registro profissional ativo e do registro do título complementar de "Engenheiro (a) de Segurança do Trabalho (Especialização)" em um dos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal (CAU/UF), nos termos desta Resolução Art 2º O exercício das atividades de Engenharia de Segurança do Trabalho é permitido, exclusivamente, ao arquiteto e urbanista que seja: I - portador de certificado de conclusão de curso de especialização, em nível de pós-graduação, em Engenharia de Segurança do Trabalho; ou II - portador de certificado de curso de especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, realizado em caráter prioritário pelo Ministério do Trabalho; ou III - portador de registro de Engenharia de Segurança do Trabalho, expedido pelo Ministério do Trabalho, dentro de 180 (cento e oitenta) dias da extinção do curso referido no item anterior Parágrafo único Para os fins desta Resolução, o título único de arquiteto e urbanista compreende, em conformidade com o art 55 da Lei n 12378, de 2010, os títulos de arquiteto, arquiteto e urbanista e engenheiro arquiteto Art 3º Ficam asseguradas aos arquitetos e urbanistas possuidores de anotação da especialização de Engenheiro (a) ou de Engenharia de Segurança do Trabalho efetuada pelos então Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) antes da entrada em vigor da Lei n 12378, de 2010, as prerrogativas pelo código estabelecidas na Lei nº 7410, de 1985, e nos normativos específicos do CAU/BR CAPÍTULO II DO REGISTRO DO TÍTULO COMPLEMENTAR DE ENGENHEIRO (A) DE SEGURANÇA DO TRABALHO (ESPECIALIZAÇÃO) Art 4º O registro da titularidade complementar de "Engenheiro (a) de Segurança do Trabalho (Especialização) no CAU deverá ser requerido pelo arquiteto e urbanista, com registro ativo no CAU, por meio do preenchimento de formulário específico disponível no ambiente profissional do Sistema de Informação e Comunicação dos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo (SICCAU) 1º O formulário de requerimento de que trata o caput deste artigo, ao ser cadastrado, gera o número do protocolo SICCAU que instaura o processo administrativo e que será submetido à análise e aprovação do CAU/UF pertinente 2º A responsabilidade pela aprovação do processo mencionado no parágrafo anterior é da Comissão de Ensino e Formação (CEF) do CAU/UF, que poderá delegar a análise e instrução do processo para o corpo técnico por meio de Deliberação de Comissão 3º Para os fins desta Resolução, o CAU/UF pertinente é aquele de jurisdição do endereço de registro do profissional, conforme cadastrado no SICCAU Art 5º No ato do preenchimento do requerimento, o interessado deverá instruir o formulário com o certificado de conclusão de curso de pós-graduação acompanhado do respectivo histórico escolar, apresentados na forma de arquivos digitais, contendo, obrigatoriamente, as seguintes informações: I - relação das disciplinas, carga horária, nota ou conceito; II - período em que o curso foi realizado, incluindo datas de início e conclusão; III - título da monografia ou do trabalho de conclusão do curso e nota ou conceito obtido; e IV - identificação do corpo docente com sua respectiva qualificação 1º A instituição de ensino deverá ser credenciada pelo Ministério da Educação (MEC), de acordo com a legislação educacional em vigor 2º O curso deve atender as diretrizes curriculares fixadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), conforme determina o parágrafo único do art 1º da Lei 7410, de 1985, observando-se as disciplinas básicas exigidas, a carga horaria e o tempo de integralização mínimos e os requisitos do corpo docente exigidos pela legislação educacional em vigor Art 6º O prazo de análise do requerimento de anotação do curso será de até 60 (sessenta dias), contados a partir da data do requerimento e desde que este contenha toda documentação mencionada no art 5º desta Resolução 1º Os procedimentos para análise do requerimento serão definidos por meio de instrução específica emitida pelo CAU/BR, por meio da Comissão de Ensino e Formação (CEF-CAU/BR), com a finalidade de orientar e instruir os CAU/UF quantos aos procedimentos administrativos, com base no Manual de Atos Administrativos e Normativos de Competência do CAU/BR 2º Ao finalizar a análise e fundamentar sua decisão, o CAU/UF pertinente deverá comunicar o profissional interessado sobre o deferimento ou indeferimento do pleito Art 7º No caso de indeferimento do pleito, o CAU/UF pertinente deverá informar ao profissional que ele poderá interpor recurso ao Plenário do CAU/UF em face da decisão da CEF- C A U / U F Ȧrt 8º O registro da titularidade complementar e a atribuição para o exercício da especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho somente será efetuada mediante a aprovação e deferimento do requerimento por parte do CAU/UF pertinente Parágrafo único O título complementar a ser cadastrado no SICCAU, no registro do profissional, nas certidões a serem expedidas, nos Registros de Responsabilidade Técnica (RRT) a serem efetuados e na Carteira de Identificação Profissional, será de "Engenheiro (a) de Segurança do Trabalho (Especialização)" Art 9º Os documentos, as comunicações enviadas e recebidas, a decisão e a data de deferimento ou indeferimento ficarão registrados no SICCAU, no protocolo do requerimento CAPÍTULO III DAS ATIVIDADES DO ARQUITETO E URBANISTA COM ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Art 10 As atividades dos arquitetos e urbanistas no exercício da especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, em conformidade com normativo educacional vigente, são: I - supervisão, coordenação, gerenciamento e orientação técnica dos serviços de Engenharia de Segurança do Trabalho; II - estudo das condições de segurança dos locais de trabalho e das instalações e equipamentos, com vistas especialmente aos problemas de controle de risco, controle de poluição, higiene do trabalho, ergonomia, proteção contra incêndio e saneamento; III - planejamento, desenvolvimento e implantação de técnicas relativas a gerenciamento e controle de riscos; IV - realização de vistorias, avaliações, perícias e arbitramentos, emissão de pareceres e laudos técnicos e indicação de medidas de controle sobre grau de exposição a agentes agressivos de riscos físicos, químicos e biológicos, tais como poluentes atmosféricos, ruídos, calor, radiação em geral e pressões anormais, caracterizando as atividades, operações e locais insalubres e perigosos; V - análise de riscos, acidentes e falhas, investigando causas, propondo medidas preventivas e corretivas e orientando trabalhos estatísticos, inclusive com respeito a custo; VI - proposição de políticas, programas, normas e regulamentos de segurança do trabalho, zelando pela sua observância; VII - elaboração de projetos de sistemas de segurança e assessoramento na elaboração de projetos de obras, instalações e equipamentos, opinando do ponto de vista da Engenharia de Segurança do Trabalho; VIII - estudo das instalações, máquinas e equipamentos, identificando seus pontos de risco e projetando dispositivos de segurança; IX - projeto de sistemas de proteção contra incêndio, coordenação de atividades de combate a incêndio e de salvamento e elaboração de planos para emergência e catástrofes; X - inspeção de locais de trabalho no que se relaciona com a segurança do trabalho, delimitando áreas de periculosidade; XI - especificação, controle e fiscalização de sistemas de proteção coletiva e de equipamentos de segurança, inclusive os de proteção individual e os de proteção contra incêndio, assegurando-se de sua qualidade e eficiência; XII - participação na especificação para aquisição de substâncias e equipamentos cuja manipulação, armazenamento, transporte ou funcionamento possam apresentar riscos, acompanhando o controle do recebimento e da expedição; XIII - elaboração de planos destinados a criar e desenvolver a prevenção de acidentes, promovendo a instalação de comissões e assessorando o funcionamento; XIV - orientação de treinamento específico de segurança do trabalho e assessoramento na elaboração de programas de treinamento geral, no que diz respeito à segurança do trabalho; XV - acompanhamento da execução de obras e serviços decorrentes da adoção de medidas de segurança, quando a complexidade dos trabalhos a executar assim o exigir; XVI - colaboração na fixação de requisitos de aptidão para o exercício de funções, apontando os riscos decorrentes desses exercícios; XVII - proposição de medidas preventivas no campo da segurança do trabalho, em face do conhecimento da natureza e gravidade das lesões provenientes do acidente de trabalho, incluídas as doenças do trabalho; XVIII - informação aos trabalhadores e à comunidade, diretamente ou por meio de seus representantes, das condições que possam trazer danos a sua integridade e as medidas que eliminem ou atenuem estes riscos e que deverão ser tomadas; XIX - organização e supervisão das CIPAS; XX - outras atividades destinadas a prevenir riscos à integridade da pessoa humana e a promover a proteção à saúde do trabalhador no ambiente de trabalho Art 11 No exercício das atividades de especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho, o arquiteto e urbanista efetuará o Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) no CAU, nos termos da norma específica do CAU/BR sobre Registro de Responsabilidade Técnica (RRT), e em conformidade com as atividades técnicas previstas no item "7 ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO" do art 3º da Resolução CAU/BR nº 21, de 5 de abril de 2012 Parágrafo único Para atendimento de todas as atividades listadas no art 10 desta Resolução, serão incluídas no subitem 78 do item 7 do art 3º da Resolução CAU/BR nº 21, de 2012, as atividades técnicas listadas no art 14 desta Resolução CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art 12 Constatado que as informações fornecidas pelo profissional são inverídicas, este estará sujeito à autuação por infração à legislação reguladora da profissão e por falta ética, sujeitando-se às cominações legais e regulamentares aplicáveis Parágrafo único Para apuração e constatação da infração legal ou da falta ética de que trata o caput deste artigo, deverá ser instaurado o devido processo administrativo, seguindo os ritos processuais dispostos nos normativos específicos do CAU/BR que tratam de fiscalização e ética e disciplina Art 13 O arquiteto e urbanista, que já possui o título complementar de "Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho" registrado no CAU e a Carteira de Identificação Profissional emitida, poderá solicitar a troca da sua carteira no CAU/UF pertinente para que a nova Carteira contemple a nova nomenclatura de título complementar "Engenheiro (a) de Segurança do Trabalho (Especialização)", por meio do requerimento de segunda via de carteira, nos termos da norma específica do CAU/BR sobre carteiras Parágrafo único Para os casos definidos no caput deste artigo, o profissional que requerer a troca da carteira no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de entrada em vigor desta Resolução, estará isento do pagamento da taxa correspondente para emissão da segunda via da carteira de identidade profissional definitiva Art 14 O item "78 OUTRAS ATIVIDADES", do item 7 do art 3º da Resolução CAU/BR nº 21, de 5 de abril de 2012, passa a vigorar com as seguintes alterações: "78 OUTRAS ATIVIDADES 7812 Projeto de sistemas de segurança; 7813 Projeto de sistemas de proteção contra incêndios; 7814 Acompanhamento da execução de obras e serviços relacionados à segurança do trabalho; 7815 Assessoria; 7816 Inspeção e Controle; 7817 Especificação; 7818 Orientação Técnica; 7819 Fiscalização;

106 CAU/PB Corrente Capital To 106 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 janeiro de Supervisão; 7821 Coordenação; 7822 Gerenciamento" Art 15 Revoga-se a Resolução CAU/BR nº 10, de 16 de Art 16 Esta Resolução entra em vigor 90 (noventa dias) da data de publicação LUCIANO GUIMARÃES Presidente do Conselho RESOLUÇÃO N 164, DE 25 DE MAIO DE 2018 Homologa a Primeira Reprogramação do Plano de Ação e Orçamento do CAU/PB - Exercício 2018 e dá outras providências O CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL (CAU/BR), no exercício das competências e prerrogativas de que tratam o art 28 da Lei n 12378, de 31 de dezembro de 2010, e os artigos 2, 4 e 30 do Regimento Interno aprovado pela Deliberação Plenária Ordinária DPOBR n /2017, de 28 de abril de 2017, e instituído pela Resolução CAU/BR n 139, de 28 de abril de 2017, e de acordo com a Deliberação Plenária DPABR n /2018, adotada na Reunião Plenária Ampliada n 25, realizada no dia 25 de maio de 2018; Considerando que compete ao Plenário do CAU/BR estabelecer diretrizes orçamentárias e contábeis para formulação dos orçamentos dos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal (CAU/UF); Considerando que compete ao Plenário do CAU/BR aprovar o Plano de Ação e Orçamento do CAU/BR e homologar os Planos de Ação e Orçamentos dos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal (CAU/UF) e as reformulações daquele e destes; e Considerando a Deliberação de Comissão nº 20/2018-CPFi- CAU/BR, da Comissão do Planejamento e Finanças do CAU/BR, que propõe ao Plenário do CAU/BR a homologação da Reprogramação do Plano de Ação e Orçamento do CAU/PB; R E S O LV E : Art 1 Homologar a Primeira Reprogramação do Plano de Ação e Orçamento do Conselho de Arquitetura e Urbanismo da Paraíba (CAU/PB), para o Exercício de 2018, na forma do resumo abaixo: CAU/PB - 1ª REPROGRAMAÇÃO R E C E I TA S DESPESAS Programação 2018 Reprogramação 2018 Programação 2018 Reprogramação , , , , , , , ,00 t a l , , Art 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação LUCIANO GUIMARÃES Presidente do Conselho CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA ACÓRDÃOS DE 23 DE FEVEREIRO DE 2018 Nº Processo nº /2017 Nº Originário:0463/2016 Recorrente: LUCIANO AMORIM CARDOSO Recorrido: CRF-SC Relator: AMILSON ÁLVARES Ementa: Constitui infração ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos do processo em referência, acordam os Conselheiros do Conselho Federal de Farmácia, à unanimidade, em conhecer do recurso para no mérito negar-lhe provimento, mantendo a multa de um salário mínimo aplicada pelo CRF/SC, nos termos do voto do Conselheiro Relator, o qual faz parte integrante da Ata da Sessão deste julgado Nº Processo nº /2017 Nº Originário:42/2016 Recorrente: SILVANIA NOGUEIRA BARBOSA Recorrido: CRF- SP Relator: ELENA LÚCIA SALES SOUZA Ementa: Constitui infração ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos do processo em referência, acordam os Conselheiros do Conselho Federal de Farmácia, à unanimidade, em conhecer do recurso para no mérito dar-lhe parcial provimento, modificando a penalidade aplicada pelo CRF/SP para suspensão por 3 (três) meses do exercício profissional, nos termos do voto da Conselheira Relatora, o qual faz parte integrante da Ata da Sessão deste julgado Nº Processo nº /2017 Nº Originário:53/2016 Recorrente: MIYO AIHARA HARADA Recorrido: CRF-SP Relator: FORLAND OLIVEIRA SILVA Ementa: Constitui infração pelo código ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos do processo em referência, acordam os Conselheiros do Conselho Federal de Farmácia, à unanimidade, em conhecer do recurso para no mérito negar-lhe provimento, mantendo a multa de um salário mínimo regional aplicada pelo CRF/SP, nos termos do voto do Conselheiro Relator, o qual faz parte integrante da Ata da Sessão deste julgado Nº Processo nº 0 Nº 03675/2017 Nº Originário:118/2016 Recorrente: EDENIR ZANDONA JUNIOR Recorrido: CRF-PR Relator: GERSON ANTÔNIO PIANETTI Ementa: Constitui infração ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos do processo em referência, acordam os Conselheiros do Conselho Federal de Farmácia, à unanimidade, em conhecer do recurso para no mérito negar-lhe provimento, mantendo a suspensão por 6 (seis) meses do exercício profissional aplicada pelo CRF/PR, nos termos do voto do Conselheiro Relator, o qual faz parte integrante da Ata da Sessão deste julgado Nº Processo nº /2017 Nº Originário:119/2016 Recorrente: ELOY MITSUO INOUE Recorrido: CRF-PR Relator: GERSON ANTÔNIO PIANETTI Ementa: Constitui infração ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos do processo em referência, acordam os Conselheiros do Conselho Federal de Farmácia, à unanimidade, em conhecer do recurso para no mérito negar-lhe provimento, mantendo a multa de 2 (dois) salários mínimos aplicada pelo CRF/PR, nos termos do voto do Conselheiro Relator, o qual faz parte integrante da Ata da Sessão deste julgado Nº Processo nº /2017 Nº Originário:112/2016 Recorrente: SIMONI SCHMOELLER BOGER Recorrido: CRF-PR Relator: JOSÉ GILDO DA SILVA Ementa: Constitui infração ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos do processo em referência, acordam os Conselheiros do Conselho Federal de Farmácia, à unanimidade, em conhecer do recurso para no mérito dar-lhe parcial provimento, modificando a penalidade aplicada pelo CRF/PR para multa de 1 (um) salário mínimo, nos termos do voto do Conselheiro Relator, o qual faz parte integrante da Ata da Sessão deste julgado Nº Processo nº 0 Nº 03625/2017 Nº Originário:59/2016 Recorrente: MARIA TEREZA HOLSBACH Recorrido: CRF-RS Relator: JOSÉ RICARDO ARNAUT AMADIO Ementa: Constitui infração ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos do processo em referência, acordam os Conselheiros do Conselho Federal de Farmácia, à unanimidade, em conhecer do recurso para no mérito negar-lhe provimento, mantendo a advertência sem publicidade e a multa de 3 (três) salários mínimos regionais aplicada pelo CRF/RS, nos termos do voto do Conselheiro Relator, o qual faz parte integrante da Ata da Sessão deste julgado Nº Processo nº /2017 Nº Originário:23/2016 Recorrente: BEATRIZ ANDREA DE SOUZA Recorrido: CRF-PR Relator: JOSUÉ SCHOSTACK Ementa: Constitui infração ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos do processo em referência, acordam os Conselheiros do Conselho Federal de Farmácia, à unanimidade, em conhecer do recurso para no mérito negar-lhe provimento, mantendo a multa de um salário mínimo aplicada pelo CRF/PR, nos termos do voto do Conselheiro Relator, o qual faz parte integrante da Ata da Sessão deste julgado Nº Processo nº 0 Nº 03670/2017 Nº Originário:65/2016 Recorrente: RUI FELIPE DE OLIVEIRA CARDOZO Recorrido: CRF-RS Relator: LÉRIDA MARIA DOS SANTOS VIEIRA Ementa: Constitui infração ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos do processo em referência, acordam os Conselheiros do Conselho Federal de Farmácia, à unanimidade, em conhecer do recurso para no mérito negar-lhe provimento, mantendo a advertência sem publicidade e a multa de 3 (três) salários mínimos regionais aplicada pelo CRF/RS, nos termos do voto da Conselheira Relatora, o qual faz parte integrante da Ata da Sessão deste julgado Nº Processo nº /2017 Nº Originário:182/2016 Recorrente: VANESSA BORDIN MOREIRA Recorrido: CRF-PR Relator: LUÍS CLAUDIO MAPURUNGA DE FROTA Ementa: Conversão do julgamento em diligência para fins de melhor instrução do processo Baixa dos autos ao CRF para complementar a documentação Decisão: Vistos, relatados e discutidos os autos do processo em referência, acordam os Conselheiros do Conselho Federal de Farmácia, à unanimidade, em converter o julgamento em diligência para que o CRF-PR junte aos autos o histórico profissional da farmacêutica, a fim de que se alcance um correto julgamento da causa, nos termos do voto do Conselheiro Relator, o qual faz parte integrante da Ata da Sessão deste julgado Nº Processo nº 0 Nº 03647/2017 Nº Originário:111/2016 Recorrente: SANDRA MARA SCHUSTER Recorrido: CRF-PR Relator: LUIS MARCELO VIEIRA ROSA Ementa: Constitui infração ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética Necessário tão somente alterar a dosimetria da pena DECISÃO: À unanimidade de votos, o plenário conheceu o recurso e no mérito PROVEU PARCIALMENTE, modificando a penalidade aplicada pelo Órgão Regional para advertência, conforme as razões expostas pelo Relator Nº Processo nº 0 Nº 03629/2017 Nº Originário:82/2015 Recorrente: MARIANA TEIXEIRA DA TRINDADE Recorrido: CRF-SP Relator: LUIS MARCELO VIEIRA ROSA Ementa: Constitui infração ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética DECISÃO: À unanimidade de votos, o plenário conheceu o recurso e no mérito negou provimento, mantendo a penalidade aplicada pelo Órgão Regional de advertência, multa de quatro (4) salários mínimos regionais e suspensão por 3 (três) meses do exercício profissional, considerando que a recorrente não apresentou razões capazes de modificar o entendimento do Plenário, nos termos do voto do Conselheiro Relator Nº Processo nº /2017 Nº Originário:157/2016 Recorrente: REGIANE BOFETTI Recorrido: CRF-PR Relator: MARCIA GUTIERREZ SALDANHA Ementa: Constitui infração ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética DECISÃO: À unanimidade de votos, o plenário conheceu o recurso e no mérito negou provimento, mantendo a penalidade aplicada pelo Órgão Regional de multa de um (1) salário mínimo no valor de R$ 880,00(oitocentos e oitenta reais), considerando que a recorrente não apresentou razões plausíveis capazes de modificar o entendimento do Plenário, nos termos do voto da Conselheira Relatora Nº Processo nº /2017 Nº Originário:07/2016 Recorrente: ELENLUCI FONTOURA BASTOS Recorrido: CRF- RS Relator: PAULO ROBERTO BOFF Ementa: Constitui infração ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética DECISÃO: À unanimidade de votos, o plenário conheceu o recurso e no mérito negou provimento mantendo a penalidade aplicada pelo Órgão Regional, de advertência sem publicidade, multa de três (3) salários mínimos regionais e suspensão por 3 (três) meses do exercício profissional, considerando que a recorrente não apresentou razões capazes de modificar o entendimento do Plenário, nos termos do voto do Conselheiro Relator Nº Processo nº 0 Nº 03665/2017 Nº Originário:70/2015 Recorrente: Adriano Saullo Andrade Recorrido: CRF-MG Relator: PAULO ROBERTO BOFF Ementa: Constitui infração ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética DECISÃO: À unanimidade de votos, o plenário conheceu o recurso e no mérito negou provimento mantendo a penalidade aplicada pelo Órgão Regional, de multa de dois (2) salários mínimos, considerando que a recorrente não apresentou razões capazes de modificar o entendimento do Plenário, nos termos do voto do Conselheiro R e l a t o r Nº Processo nº 0 Nº 03672/2017 Nº Originário:84/2016 Recorrente: PRISCILA AKEMI ARAKAKI Recorrido: CRF-PR Relator: ROMEU CORDEIRO BARBOSA NETO Ementa: Constitui infração ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética DECISÃO: À unanimidade de votos, o plenário conheceu o recurso e no mérito negou provimento, mantendo a penalidade aplicada pelo Órgão Regional de multa de um (1) salário mínimo no valor de R$ 880,00(oitocentos e oitenta reais), considerando que a recorrente não apresentou razões plausíveis capazes de modificar o entendimento do Plenário, nos termos do voto do Conselheiro Relator Nº Processo nº /2017 Nº Originário:160/2016 Recorrente: UBIRATAN LEVI RIBEIRO LARANGEIRA Recorrido: CRF-PR Relator: ROMEU CORDEIRO BARBOSA NETO Ementa: Constitui infração ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética DECISÃO: À unanimidade de votos, o plenário conheceu o recurso e no mérito negou provimento, mantendo a penalidade aplicada pelo Órgão Regional de multa de três (3) salários mínimos no valor de R$ 2640,00 (dois mil seiscentos e quarenta reais) e, em razão do profissional ser reincidente eleva-se a penalidade ao dobro, fixando-se em R$ 5280,00(cinco mil duzentos e oitenta reais), conforme previsto no artigo 8º incisos VIII, X e XX da resolução 596/2014 C/C o artigo 30 inciso II da lei 3820/1960 e ainda artigo 1º da lei 5724/71, nos termos do voto do Conselheiro Relator Nº Processo nº /2017 Nº Originário:487/2017 Recorrente: DANIEL EMERSON ZANDOMENEGHI Recorrido: CRF-SC Relator: SUEZA ABADIA DE SOUZA OLIVEIRA Ementa: Constitui infração ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética Necessário tão somente alterar a dosimetria da pena DECISÃO: À unanimidade de votos, o plenário conheceu o recurso e no mérito PROVEU PARCIALMENTE,

107 Nº 116, terça-feira, 19 de junho de ISSN excluindo da decisão originária a penalidade pecuniária e a penalidade de advertência, mantendo-se a suspensão por 3 (três) meses do exercício profissional, conforme as razões expostas no voto da Conselheira Relatora Nº Processo nº 0 Nº 03650/2017 Nº Originário:130/2016 Recorrente: SIMONE DA CRUZ FERREIRA AYALA Recorrido: CRF-PR Relator: VANILDA OLIVEIRA AGUIAR Ementa: Constitui infração ética manter farmácia ou drogaria sem observar as normas sanitárias e farmacêuticas Violação aos preceitos de ordem ética DECISÃO: À unanimidade de votos, o plenário conheceu o recurso e no mérito negou provimento, mantendo a penalidade aplicada pelo Órgão Regional de multa de um (1) salário mínimo no valor de R$ 880,00(oitocentos e oitenta reais), considerando que a recorrente não apresentou razões plausíveis capazes de modificar o entendimento do Plenário, nos termos do voto da Conselheira Relatora WALTER DA SILVA JORGE JOÃO Presidente do Conselho PAUTA DE JULGAMENTO Em de 18 de junho de 2018 O Presidente do Conselho Federal de Farmácia, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Federal nº 3820/60, determina a inclusão dos seguintes processos para julgamento na sessão plenária dos dias 28 e 29 de junho de 2018, ou em sessões ulteriores, a partir das 9:00 horas, a realizar-se à sede desta Autarquia Federal, sito à SHIS QI 15 Lote "L" Lago Sul - Brasília/DF, intimando as partes e os advogados legalmente constituídos nos autos que, quando for o caso, poderão promover sustentação oral, na forma regimental: RECURSO ADMINISTRATIVO ÉTICO DISCIPLINAR CFF Nº: 951/2018 RECORRENTE: CECÍLIA BUHL ADVOGADO: CÉSAR WALMOR BUBLITZ OAB/RS RECORRIDO: CRF-RS CONSELHEIRO RELATOR: PAULO ROBERTO BOFF PROCESSO ADMINISTRATIVO ÉTICO DISCIPLINAR CFF Nº: 953/2018 RECORRENTE: ALINE MAGERL ADVOGADO: CÉSAR WALMOR BUBLITZ OAB/RS RECORRIDO: CRF-RS CONSELHEIRO RELATOR: PAULO ROBERTO BOFF WALTER DA SILVA JORGE JOÃO Presidente do Conselho CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL RESOLUÇÃO Nº 862, DE 14 DE JUNHO DE 2018 Homologa o resultado final das eleições extraordinárias da Seccional de Santarém do CRESS 1ª Região, com jurisdição no Estado do Pará, especificado na presente norma, para Gestão 2017/2020, cujos mandatos se iniciam com a posse (11 a 13 de junho de 2018) e se expiram em 15 de maio de 2020 A Presidente do Conselho Federal de Serviço Social, no uso de suas atribuições legais e regimentais; Considerando a disposição do artigo 98 do Código Eleitoral vigente, instituído pela Resolução CFESS nº 659, de 1 de outubro de 2013, republicada no Diário Oficial da União nº 243, de 16 de dezembro de 2013, Seção 1, por ter saído no Diário Oficial da União nº 191, de 2 de outubro de 2013, Seção 1, com incorreção no original, bem como retificada em seu artigo 68, no Diário Oficial da União nº 244, de 17 de dezembro de 2013, Seção 1, que estabelece competência ao Conselho Pleno do CFESS homologar o resultado final das eleições do conjunto CFESS/CRESS; Considerando a realização da eleição, em terceira convocação, para a Seccional de Santarém do Conselho Regional de Serviço Social da 1ª Região (Pará), tendo em vista a impugnação da eleição em segunda convocação; Considerando o resultado da eleição extraordinária para ocupação dos cargos no âmbito da Seccional de Santarém do CRESS 1ª Região, com jurisdição no Estado do Pará, para gestão 2017/2020, conforme constante das atas dos processos eleitorais extraordinários do Conjunto CFESS/CRESS e apuração final do pleito, onde consta a somatória de todos os votos e se verifica o quórum essa instância, documentos estes elaborados e apresentados pela Comissão Nacional Eleitoral; Considerando a legitimidade do presente processo eleitoral para o Conjunto CFESS/CRESS, conduzido democraticamente pelo CFESS, por intermédio de sua Comissão Nacional Eleitoral, bem como o cumprimento dos requisitos normativos previstos pelo Código Eleitoral vigente e pelo Calendário Eleitoral; Considerando a decisão do Conselho Pleno do CFESS, reunido de 07 a 10 de junho de 2018, que homologou o resultado da eleição extraordinária da Seccional de Santarém do CRESS 1ª / PA; R E S O LV E : Art 1º HOMOLOGAR o resultado final da eleição da SECCIONAL DE SANTARÉM do CRESS 1ª REGIÃO, com jurisdição no Estado do Pará, nos termos da Ata do Processo Eleitoral do Conjunto CFESS/CRESS e Apuração Final do pleito, subscrita pela Comissão Nacional Eleitoral, designada pela Portaria Cfess nº 19, de 29 de dezembro de 2017 Art 2º Passa fazer parte integrante da presente Resolução o seguinte ANEXO - Relação da Chapa Vencedora, com a especificação de todos os membros componentes da mesma pelo código Art 3º Fica declarada vencedora a chapa constante do ANEXO, que toma posse nos dias 11 a 13 de junho de 2018, conforme Calendário Eleitoral constante do Edital de Convocação, que convoca a eleição extraordinária da Seccional de Santarém do CRESS 1ª Região/PA, em 3ª convocação, publicado no Diário Oficial da União nº 9, de 12 de janeiro de 2018, Seção 3 Art 4º Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Pleno do CFESS Art 5º A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União ANEXO RELAÇÃO DA CHAPA/MEMBROS COMPONENTES - TRIÊNIO CRESS 1ª REGIÃO - PA - SECCIONAL DE SANTARÉM - CHAPA 1: "Unidos(as) somos mais fortes, propositivos(as) e atuantes" Coordenador: Efetivo Aldo Luiz Andrade Paiva / Suplente Adelaide Siqueira de Jesus; Tesoureiro: Efetivo Raimundo Elison Santos da Silva / Suplente Gorete do Socorro Silva; Secretária: Efetivo Luzimar Silva de Sousa / Suplente Aldanete dos Santos Farias JOSIANE SOARES SANTOS Presidente do Conselho CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA DA 1ª REGIÃO ACÓRDÃO Nº 2/17-A O CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso das suas atribuições que lhe confere a Lei nº6684/79, regulamentada pelo Decreto nº88439/83, de acordo com a decisão proferida na sessão de julgamento do Processo Ético Profissional nº002/17-a, realizada no dia , em sessão plenária extraordinária do Conselho Regional de Biomedicina 1ª Região que, por unanimidade de votos, julgou procedente o presente processo ético profissional e deliberou por aplicar a sanção: repreensão com emprego da palavra "censura" e multa no valor de 3 (três) anuidades, com fulcro no Art 27º, incisos II e III, e no Art 30º, incisos XX e XXV, do Código de Ética, Resolução nº 198, do CFBM, ao biomédico Celso Alberto Pessoa da Silva, CRBM-1: 1036 São Paulo, 18 de junho de 2018 DR DÁCIO EDUARDO LEANDRO CAMPOS Presidente do Conselho CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 11ª REGIÃO RESOLUÇÃO Nº 205, DE 15 DE JUNHO DE 2018 Estabelece o horário de funcionamento do CREF11/MS nas datas dos jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de Futebol de 2018 O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA, no uso de suas atribuições estatutárias, conforme dispõe o inciso IX e X do art40 e, resolve: Art 1 Estabelecer em caráter excepcional que, nos dias de jogos da Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo FIFA 2018, o expediente do CREF11/MS dar-se-á da seguinte forma: I - Nos dias em que os jogos se realizarem no período da manhã o expediente será das 12h às 17h30min, ininterruptamente; II - Nos dias em que os jogos se realizarem no período da tarde o expediente será das 7h30min às 13h, ininterruptamente Art 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação DOMINGOS SÁVIO DA COSTA Presidente do Conselho RESOLUÇÃO Nº 206, DE 15 DE JUNHO DE 2018 Dispõe sobre a criação do Departamento Jurídico e o cargo de Assessor Jurídico que integrará a força de trabalho do C R E F 11 / M S O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 11ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais estatutárias; CONSIDERANDO o disposto no inciso X e XI do artigo 36 do Estatuto do CREF11/MS; CONSIDERANDO a deliberação da Diretoria ocorrida no dia 26 de maio de 2018, resolve: Art 1º - Fica criado o Departamento Jurídico do CREF11/MS, órgão técnico encarregado do assessoramento do Plenário, Diretoria e Departamentos do CREF11/MS, nas demandas administrativas, extrajudiciais e judiciais Art2º - Fica criado, no Quadro de Cargos em Comissão, o cargo de Assessor Jurídico com carga horária de 40h (quarenta horas) semanais, com nível de escolaridade de curso superior em Direito, com registro regular na Ordem dos Advogados do Brasil Parágrafo único - A remuneração do Assessor Jurídico acompanhará o valor estabelecido para os Coordenadores do C R E F 11 / M S Art3º - As respectivas atribuições do cargo serão descritas no Anexo I da presente Resolução e serão inseridas no Plano de Cargos e Salários Art4º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação DOMINGOS SÁVIO DA COSTA Presidente do Conselho CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS RESOLUÇÃO Nº 516, DE 22 DE MAIO DE 2018 Dispõe sobre a alteração da composição da Comissão de Tomada de Contas O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Goiás (CRMV-GO), no uso da atribuição que lhe confere as letras "d", "h" e "r" do artigo 4º do Regimento Interno baixado pela Resolução nº 591 de 26 de junho de 1992, do egrégio Conselho Federal de Medicina Veterinária - CFMV: CONSIDERANDO o disposto no art 53º, parágrafo único e art 54º da Resolução CFMV nº 591/1992; CONSIDERANDO o decidido na 539ª Sessão Plenária Ordinária, realizada no dia 23 de abril de 2018, resolve: Art 1 - Substituir a suplente Médica Veterinária Rosângela de Oliveira Alves Carvalho pela Médica Veterinária Carolina Ribeiro Berteli, dessa forma, a Comissão de Tomada de Contas do CRMV- GO será constituída pelos seguintes profissionais: I - membros titulares: a) Presidente: Médico Veterinário Rafael Costa Vieira; b) Membros: Médico Veterinário Danilo Ferraz Silva; c) Membro: Zootecnista Isaque Godinho Lopes; II - Suplentes: a) Médicas Veterinárias Suzana Rodrigues Severino e Carolina Ribeiro Berteli Art 2 - Esta resolução entra em vigor nesta data, produzindo efeitos até 15 de setembro de 2020 Art 3º - Ficam revogadas todas as disposições em contrário Cumpra-se e dê ciência Sala do Plenário, aos vinte e dois dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito OLÍZIO CLAUDINO DA SILVA Presidente do Conselho INGRID BUENO ATAYDE Secretária-Geral CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS DA 8ª REGIÃO PORTARIA Nº 12, DE 19 DE JUNHO DE 2018 Dispõe sobre o parcelamento de anuidades e outros débitos de exercícios financeiros vencidos, e dá outras providências A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas - 8ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe concedem a Lei Federal 6583/78, em seu artigo 11, o Decreto Federal 84444/80, em seu artigo 13, incisos XIX e a Resolução CFN 601/2018 CONSIDERANDO os termos da Resolução CFN N 601/2018, que dispõe sobre os sistemas de parcelamento de débitos no âmbito dos Conselhos Regionais de Nutricionistas (CRN) e dá outras providências; CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar as cobranças desses débitos, no âmbito do CRN-8, objetivando a redução do nível de inadimplência; CONSIDERANDO que a Lei nº 12514, de 28 de outubro de 2011, autoriza os Conselhos Federais das Profissões Regulamentadas a estabelecerem regras de recuperação de créditos, isenções e descontos; CONSIDERANDO a necessidade de se estabelecer critérios para a cobrança de débitos para com o Conselho Regional de Nutricionistas - 8ª Região, possibilitando aos mesmos, com base nos arts 171 e 172 do CTN, celebrar transação com os devedores da entidade, facilitando a estes, inclusive, o parcelamento de suas dívidas; resolve: Art 1º - Autorizar a negociação dos débitos de pessoas físicas e jurídicas, relacionados a anuidades devidas até o exercício imediatamente anterior, multas aplicadas em razão de infrações legais e multas aplicadas em razão de infrações disciplinares, para possibilitar a regularização de situações pendentes Art 2º - Haverá concessão de redução de 50% dos juros de mora e da multa para pagamentos à vista de débitos de exercícios anteriores ao vigente, se pago até o último dia do mês corrente da negociação Art 3º - O boleto a vista não pago será cancelado até 29 dias após o vencimento, também será cancelado os descontos dos juros e da multa concedido por falta do pagamento Art 4º - O parcelamento dos débitos será feito de forma distinta, por categoria de débitos Art 5º - Os débitos referentes a multas de pessoas físicas e pessoas jurídicas, poderão ser divididos em até 6 parcelas mensais, iguais e sucessivas, não podendo o valor de cada parcela ser inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais) Art 6º - Os débitos referentes a anuidades de pessoas físicas e pessoas jurídicas, poderão ser divididos em até 12 parcelas mensais, iguais e sucessivas, não podendo o valor de cada parcela ser inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais) Art 7º - O CRN-8 pode elevar até o dobro, os prazos de parcelamento descritos nos artigos 5º e 6º, desde que respeitado o valor mínimo de R$ 50,00 (cinquenta reais) para cada parcela

108 108 ISSN Nº 116, terça-feira, 19 de junho de 2018 Art 8º - O critério para estabelecimento do número de parcelas será vinculado ao montante dos débitos consolidados, para cada anuidade em aberto serão concedidas 3 parcelas ao parcelamento total e no caso de multa, o valor desta será comparado ao valor da anuidade vigente, para que se possa utilizar o mesmo critério Art 9º - Não serão aplicadas quaisquer reduções de encargos da dívida por ocasião da negociação de parcelamento de que tratam os artigos 5º e 6º Art 10º - Havendo atraso no pagamento das prestações mensais objeto de parcelamento, sobre os valores em débito incidirá, a partir do vencimento, os seguintes e n c a rg o s : I - atualização monetária calculada com base na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) divulgado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); II - juros de mora de 1% (um por cento) ao mês ou fração, incidente sobre o valor corrigido; III - multa de mora de 10% (dez por cento), incidente sobre o valor corrigido Art 11º - O acordo de parcelamento será rescindido nas seguintes hipóteses: a) não quitação de qualquer das parcelas até 29 (vinte e nove dias) dias após o respectivo vencimento, facultado ao CRN-8 a sua reativação; b) falta de quitação tempestiva das anuidades que se vencerem a partir da formalização do acordo de negociação e parcelamento, no caso de este referir-se a débitos de anuidades Art 12º - no caso de rescisão da negociação, retorna o devedor ao cadastro de inadimplentes, devendo o CRN-8 encaminhar o débito à Área de Cobrança e Dívida Ativa, para a respectiva execução fiscal do saldo devedor Art 13º - Para obtenção do parcelamento ou do desconto para pagamento a vista, o interessado ou o seu representante legal deverá assinar o Termo Administrativo de Negociação de Dívida, conforme anexo Art 14º - Na oportunidade em que o CRN-8 dispor de tal recurso, o pagamento poderá ser feito através de cartão de crédito ou débito Art 15º - A baixa total do débito será efetivada após a comprovação da sua liquidação Art 16º - A Certidão Positiva com Efeitos de Negativa, emitida durante a vigência do parcelamento, deverá conter prazo de validade até o vencimento da parcela seguinte, podendo o CRN-8 revalidá-la, sucessivamente durante o exercício Art 17º - A presente Portaria entra em vigor na data de sua publicação MARIA EMILIA DAUDT VON DER HEYDE Presidente do Conselho CONSELHO REGIONAL DOS REPRESENTANTES COMERCIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO RESOLUÇÃO N 2, DE 30 DE MAIO DE 2018 O Interventor do Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado de São Paulo - CORE-SP, no uso das suas atribuições legais e regimentais, na forma da Resolução n 1103/ CONFERE, publicada no DOU em 29 de Novembro de 2017, Seção 1, fls 201, e Resolução n 1106/ CONFERE, publicada no DOU em 26 de março de 2018, Seção 1, fls 249, RESOLVE: Autorizar a concessão do percentual de 2,76% (dois vírgula setenta e seis por cento), a partir do dia 1 de maio de 2018, a título de reajuste salarial, no âmbito do CORE-SP, incidentes sobre os salários do mês de competência de Maio de 2018 Ficam revogadas disposições contrárias DANIEL NERY DO VABO RESOLUÇÃO N 3, DE 8 DE JUNHO DE 201 O Interventor do Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado de São Paulo - CORE-SP, no uso das suas atribuições legais e regimentais, na forma da Resolução n 1103/ CONFERE, publicada no DOU em 29 de Novembro de 2017, Seção 1, fls 201, e Resolução n 1106/ CONFERE, publicada no DOU em 26 de março de 2018, Seção 1, fls 249, RESOLVE: Art 1º - Autorizar a concessão do percentual de 2,76% (dois vírgula setenta e seis por cento), a partir do dia 01 de maio de 2018 Art 2 - Fica instituído a implantação de coparticipação funcional, com a contribuição de R$ 1,00 (um real) a ser descontado mensalmente da remuneração funcional individual Art 3 - Os funcionários do CORE- SP somente farão jus ao recebimento dos vale-refeição para cobrir os dias efetivamente trabalhados, nos expedientes regimentais Art 4 - Esta Resolução assinada nesta data, terá os seus efeitos a partir do dia 01 de maio de 2018, ficando revogadas disposições contrárias DANIEL NERY DO VABO pelo código

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