Tarifas bi-horária e tri-horária
|
|
- Mario de Figueiredo Figueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tarifas bi-horária e tri-horária O ritmo de vida dos consumidores, sejam eles domésticos, indústrias ou serviços, e a sua dependência face aos serviços de energia elétrica faz com que as necessidades variem. Na definição de uma estrutura tarifária que esteja adaptada a cada situação, é importante o conhecimento da população consumidora em termos de montantes de consumos, períodos de consumo, tipo de equipamentos de uso final, entre outros elementos. O tarifário Português de energia elétrica procura refletir nos preços os encargos de exploração dos sistemas elétricos de energia, eles próprios variáveis com as flutuações da potência do lado da procura. Desta forma, a estrutura do tarifário induz o utilizador final a organizar os seus consumos de modo a minimizar os encargos com a energia elétrica de forma a racionalizar o uso dos recursos postos em jogo no abastecimento. A adesão à tarifa bi-horária ou tri-horária é uma forma direta de reduzir custos associados à energia. Nas chamadas horas de vazio (maioritariamente durante a noite), em que o consumo é menor, o custo da eletricidade é inferior. A grande vantagem para o consumidor é que, caso respeite escrupulosamente as horas de vazio, poderá ter uma redução na sua conta mensal de eletricidade. Porquê a tarifa bi-horária ou tri-horária? Por motivos de funcionamento do seu sistema, a EDP prefere que os consumos de energia sejam o mais regular possível. Deste modo, a EDP desenvolveu mecanismos de incentivo à transferência de consumos, tendo em vista o nivelamento dos diagramas de carga. Página 1 de 7
2 Períodos horários Os clientes que optem pela tarifa bi-horária ou tri-horária têm ao seu dispor duas modalidades: o ciclo diário e o ciclo semanal. Ciclo diário: os períodos de vazio são de 10 horas e iguais para todos os dias da semana. Período de hora legal de inverno 09 h / h 18 h / h Horas de cheia: 08 h / 09 h h / 18 h h / 22 h 22 h / 08 h Período de hora legal de verão h / 13 h h / 21 h Horas de cheia: 08 h / h 13 h / h 21 h / 22 h 22 h / 08 h Ciclo semanal: os clientes que optem por este ciclo terão à sua disposição um total de 48 horas de vazio por semana.. Segunda a Sexta-feira: 7 horas/dia. Sábados: 17 horas/dia. Domingos: 24 horas/dia Página 2 de 7
3 Período de hora legal de inverno Segunda a Sexta-feira h / 12 h h / 21 h Período de hora legal de verão Segunda a Sexta-feira h / h 07 h / h 12 h / h 21 h / 24 h 07 h / h h / 24 h 00 h / 07 h Sábados h / 13 h h / 22 h 00 h / 07 h Sábados 09 h / 14 h 20 h / 22 h 00 h / h 13 h / h 22 h / 24 h Domingos 24 h 00 h / 09 h 14 h / 20 h 22 h / 24 h Domingos 24 h Onde reside o potencial de poupança? Tarifa simples: - Esta tarifa caracteriza-se pelo encargo da potência (varia com a potência contratada) e pelo encargo de energia que é faturada a um valor constante de 0,1326 /kwh + IVA, qualquer que seja a hora do dia. Página 3 de 7
4 Tarifa bi-horária: - A principal diferença reside na faturação de energia. Ao contrário da tarifa simples, onde só existe um período de faturação, a tarifa bi-horária é constituída por dois períodos de faturação. horas fora do vazio : 0,1448 /kwh + IVA;. horas de vazio : 0,0778 /kwh + IVA. Tarifa tri-horária: - Ao contrário da tarifa bi-horária, onde só existem dois períodos de faturação, a tarifa tri-horária é constituída por três períodos de faturação. horas de ponta : 0,1593 /kwh + IVA;. horas de cheias : 0,1373 /kwh + IVA;. horas de vazio : 0,0778 /kwh + IVA. Quais são os encargos? A diferença entre a fatura simples e a bi-horária e tri-horária não reside apenas no número de períodos de faturação. De facto, o cliente para usufruir destas tarifas terá que pagar mais pelo consumo nas horas fora do vazio, apesar de as mesmas serem mais vantajosa no período de vazio. Página 4 de 7
5 Potência Encargo de Potência contratada (kva) ( /mês) ( /ano) 3,45 5,51 66,12 4,60 7,16 85,92 5,75 8,80 105,60 6,90 10,44 125,28 10,35 15,37 184,44 13,80 20,30 243,60 17,25 25,23 302,76 20,70 30,16 361,92 * A estes valores acresce o IVA à taxa em vigor. * Tarifário EDP 2011 Como pode economizar? De modo a compreender melhor a diferença entre as opções tarifárias, vamos em seguida elaborar uma simulação para a família Silva, composta por um agregado de quatro pessoas. Suponhamos que a família Silva estabeleceu um contrato com uma potência de 6,90 kva, um consumo anual de kwh e que este foi efetuado da seguinte forma: - 50% do consumo fora das horas de vazio - 50% do consumo em horas de vazio Página 5 de 7
6 Tarifa simples Tarifa Bi-horária Encargo de Potência 10,44 * 12 meses = 125,28 10,44 *12 meses = 125,28 (anual) Preço de energia em horas fora de vazio kwh * 0,1326 = 464, kwh * 0,1448 * 0,5 = 253,40 (anual) Preço de energia em horas de vazio kwh * 0,078 * 0,5 = 136,50 (anual) TOTAL 589,38 515,18 Poupança Anual = 74,20 * A estes valores acresce o IVA à taxa em vigor. Para melhor ajuizar sobre os diferentes regimes tarifários, incluímos uma síntese dos consumos mensais médios dos principais aparelhos consumidores de eletricidade da família Silva, excluindo, por exemplo, os consumos associados à iluminação. Equipamento Consumo Custo c/ Tarifa Custo c/ Tarifa Poupança (kwh/mês) Simples ( ) Bi-horária ( ) ( /mês) Máquina Lavar Roupa 31,2 4,14 3,48 0,66 Máquina Lavar Louça 36,0 4,77 4,01 0,76 Máquina Secar Roupa 41,3 5,48 4,60 0,88 Frigorífico 30,0 3,98 3,34 0,64 Termoventilador 67,0 8,88 7,46 1,42 Ferro de Engomar 10,3 1,37 1,15 0,22 Secador de Cabelo 2,0 0,27 0,22 0,05 Aspirador 7,0 0,93 0,78 0,15 Torradeira 6,0 0,80 0,66 0,14 Tv 16,2 2,15 1,80 0,35 Computador 15,0 1,99 1,68 0,31 TOTAL 262,0 34,76 * A estes valores acresce o IVA à taxa em vigor. 29,18 5,58 Página 6 de 7
7 Como se constata, existe um claro benefício económico pelo simples facto de se desviar o consumo destes equipamentos para as horas de vazio. Com esta medida, atingindo uma percentagem de utilização em horas de vazio de cerca de 50%, será possível, consequentemente, diminuir o custo da fatura energética anual em cerca de 80. Página 7 de 7
Acumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisMERCADO REGULADO TARIFÁRIO 2013
MERCADO REGULADO TARIFÁRIO 2013 1. CLIENTES BTE - MÉDIAS UTILIZAÇÕES CLIENTES BTE - MÉDIAS UTILIZAÇÕES Termo Tarifário Fixo (EUR/dia) e POTÊNCIAS (EUR/kW.dia) ENERGIA REACTIVA (EUR/kVArh) TERMO TARIFÁRIO
Leia maisIntrodução. Projecto EDSF / APF. Manual de Boas Práticas na Utilização da Energia
Projecto EDSF / APF Manual de Boas Práticas na Utilização da Energia Introdução O custo de produção de um kwh de energia eléctrica depende da hora a que é produzido, tal variação deve-se ao facto de a
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA PROCURA DE ENERGIA ELÉCTRICA EM 2006
CARACTERIZAÇÃO DA PROCURA DE ENERGIA ELÉCTRICA EM 2006 Novembro 2005 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01
Leia maisAutoconsumo, na perspetiva de consumidores industriais, e não só
Autoconsumo, na perspetiva de consumidores industriais, e não só Cláudio Monteiro (FEUP / SYSTEC) cdm@fe.up.pt Índice Complemento sobre enquadramento do novo regime de produção distribuída (autoconsumo).
Leia maisÁlvaro Gomes. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. 2004/2005 Gestão de Energia Eléctrica 1
Álvaro Gomes Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 2004/2005 Gestão de Energia Eléctrica 1 Conjunto de regras, opções tarifárias, horários e preços que regem a facturação dos fornecimentos
Leia maisPerguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural
Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de
Leia maisÉ O COMBATE DO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA. É OBTER O MELHOR RESULTADO, DIMINUINDO O CONSUMO, SEM PREJUÍZO DE SEU CONFORTO E LAZER.
É O COMBATE DO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA. É OBTER O MELHOR RESULTADO, DIMINUINDO O CONSUMO, SEM PREJUÍZO DE SEU CONFORTO E LAZER. Na verdade você corre o risco de molhar o medidor e causar Curto-circuito.
Leia maisREDE ENERGIA MANUAL DO PARCEIRO. Mercado Regulado e Mercado Liberalizado de energia
1 REDE ENERGIA MANUAL DO PARCEIRO edp comercial abril 2013 Mercado Regulado e Mercado Liberalizado de energia 2 No mercado regulado o preço da eletricidade e do gás natural é definido pelo governo, através
Leia maisde luz está mais transparente. Conheça as bandeiras tarifárias.
Agora, a sua conta de luz está mais transparente. Conheça as bandeiras tarifárias. Agora, em todo o país, as bandeiras tarifárias vêm impressas na conta de luz. E, para saber se o valor da sua conta irá
Leia maisProposta de protocolo Benefícios aos associados
Proposta de protocolo Benefícios aos associados A LUZBOA A LUZBOA Comercialização de Energia Lda é uma empresa de comercialização de electricidade no mercado liberalizado sedeada em Viseu, que opera para
Leia maisTarifas de eletricidade e de gás Tarifas de eletricidade
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Tarifas de eletricidade e de gás Tarifas de eletricidade Projeto FEUP 2013/2014 Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores: Armando
Leia maisTARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2011
TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2011 Despacho nº 15/2010 da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, RT Regulamento tarifário RRC Regulamento de Relações comerciais Tarifário
Leia maisAs soluções de Energia Solar EDP em autoconsumo, permitem à sua empresa produzir e consumir a sua própria eletricidade, e assim reduzir a fatura.
O consumo elétrico pode representar um custo relevante para as empresas. As soluções de Energia Solar EDP em autoconsumo, permitem à sua empresa produzir e consumir a sua própria eletricidade, e assim
Leia maiswww.cintinamica.pt COMO É QUE FUNCIONAM OS CONTROLADORES?
O QUE SÃO OS CONTROLADORES? Os controladores são equipamentos de tecnologia inteligente que optimizam a qualidade e estabilizam a corrente eléctrica, conseguindo reduzir o consumo energético dos equipamentos
Leia maisEnergia em sua casa. Saiba quanto gasta!
Energia em sua casa. Saiba quanto gasta! Os eletrodomésticos e equipamentos domésticos apresentam consumos energéticos diferentes. Compare-os no gráfico que segue. Iluminação É na iluminação da casa que
Leia maisO MERCADO DA ENERGIA ESTÁ A MUDAR
O MERCADO DA ENERGIA ESTÁ A MUDAR INFORME-SE BEM PARA DECIDIR BEM Uma iniciativa: LIGUE 808 100 808 VISITE WWW.ESCOLHAASUAENERGIA.PT FALE COM A SUA EMPRESA DE ELETRICIDADE E DE GÁS NATURAL Parceiros: MINISTÉRIO
Leia maisVamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia
Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia Que podemos nós fazer? Eficiência Energética Utilização Racional da Energia, assegurando os níveis de conforto e de qualidade de vida. Como?
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia maisa Energia em casa Da usina até sua casa
a Energia em casa Da usina até sua casa Para ser usada nas cidades, a energia gerada numa hidrelétrica passa por uma série de transformações A eletricidade é transmitida de uma usina até os centros de
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional
Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,
Leia maisMercado liberalizado da eletricidade e do gás natural. Guia Prático: perguntas com respostas
Mercado liberalizado da eletricidade e do gás natural Guia Prático: perguntas com respostas Nota introdutória A liberalização dos mercados de eletricidade e do gás natural e a sequente extinção das tarifas
Leia maisAlgoritmo. Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo. Perfil do utilizador. Recolha de dados
Algoritmo Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo Recolha de dados O algoritmo do sistema de gestão, necessita obrigatoriamente de conhecer todos (ou grande maioria) os aparelhos ligados numa habitação
Leia maisAUTOCONSUMO NA PERSPECTIVA DE CONSUMIDORES DOMÉSTICOS
AUTOCONSUMO NA PERSPECTIVA DE CONSUMIDORES DOMÉSTICOS Índice Enquadramento Novo regime de autoconsumo Mercado do autoconsumo doméstico Análise energética/técnica Análise económica Futuros modelos de negócios
Leia mais4 Fator de carga e fator de demanda: conceituação
4 Fator de carga e fator de demanda: conceituação 4.1. Fator de carga (FC) Segundo a resolução a normativa nº 414 de 9 de setembro de 2010 da ANEEL, o fator de carga é definido como sendo a razão entre
Leia maisMarço 2007 DT 001_REV 01
Março 2007 DT 001_REV 01 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 2 CONCEITO BÁSICO SOBRE TARIFA DE ENERGIA ELÉTRICA... 2.1 Classes e subclasses de consumo... 2.2 Componentes das Tarifas de Energia Elétrica... 3 ESTRUTURA
Leia maisINFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br)
INFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br) 1. Concessionária ou Permissionária - Agente titular de concessão ou permissão federal para explorar a prestação de serviços
Leia maisDemanda e Fator de Potência. Qualidade e Eficiência Energética
Demanda e Fator de Potência Qualidade e Eficiência Energética 4 Agenda Agenda Qualidade e Eficiência Energética 7 Legislação sobre Eficiência Energética Plano Nacional de Energia ISO 51000 Sistemas de
Leia mais2º. Plano de Negócios Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem de Aracaju - CARE
Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem de Aracaju - CARE Antonio Ramirez Hidalgo Catarina Nascimento de Oliveira Fernanda Esperidião Marco Antonio Jorge Outubro/2011 CARE instituída em 2000 após
Leia maisA Questão da Energia Elétrica. e as MPEs Paulistas
SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DE SÃO PAULO SEBRAE-SP PESQUISA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO A Questão da Energia Elétrica e as MPEs Paulistas (Relatório de Pesquisa) Realização: fipe Fundação
Leia maisComunicado. Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2014
Comunicado Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2014 Nos termos regulamentarmente previstos, o Conselho de Administração da ERSE apresenta, a 15 de outubro de cada ano, uma proposta
Leia maisTARIFA BRANCA E BANDEIRAS TARIFÁRIAS VISÃO DA ANEEL
TARIFA BRANCA E BANDEIRAS TARIFÁRIAS VISÃO DA ANEEL Diego Luís Brancher Especialista em Regulação Chapecó/SC 27/11/2014 PROGRAMA 1.BANDEIRAS TARIFÁRIAS DÚVIDAS 2.TARIFA BRANCA DÚVIDAS 2 BANDEIRAS TARIFÁRIAS
Leia maisEndereço electrónico: dgc@dg.consumidor.pt ; Sítio web: http://www.consumidor.pt
Frigorifico O frigorífico é o electrodoméstico mais consumidor de energia das habitações portuguesas. É responsável por praticamente 32% do consumo de electricidade. Este equipamento tem etiqueta energética.
Leia maisTarifa Social na Eletricidade. Aspetos principais
Tarifa Social na Eletricidade Aspetos principais 1. Em que consiste a tarifa social no fornecimento de eletricidade? A tarifa social resulta da aplicação de um desconto na tarifa de acesso às redes de
Leia maisJuros Simples. www.siteadministravel.com.br
Juros Simples Juros simples é o acréscimo percentual que normalmente é cobrado quando uma dívida não foi pago na data do vencimento. Financiamento de casa própria A casa própria é o sonho de muitas famílias,
Leia maisMANUAL DE FORMAÇÃO. PME s- Força de Vendas D2D. Liberal Energia SETEMBRO/2013
MANUAL DE FORMAÇÃO PME s- Força de Vendas D2D Liberal Energia SETEMBRO/2013 Plano Tema da sessão: Força de Vendas D2D Duração: 4 horas Destinatários: Equipa de Vendas D2D Segmento PME s Objectivos No final
Leia maisPREÇOS DE REFERÊNCIA NO MERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉTRICA E GÁS NATURAL EM PORTUGAL CONTINENTAL
PREÇOS DE REFERÊNCIA NO MERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉTRICA E GÁS NATURAL EM PORTUGAL CONTINENTAL ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 8 DE ABRIL DE 2015 Os preços apresentados neste documento são comunicados à ERSE
Leia mais- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a
6. FATOR DE POTÊNCIA O fator de potência é uma relação entre potência ativa e potência reativa, conseqüentemente energia ativa e reativa. Ele indica a eficiência com a qual a energia está sendo usada.
Leia maisO DINHEIRO NÃO CAI DO CÉU E PARECE QUE VOA DO BOLSO *
PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 10 DE DEZEMBRO DE 2012 POR O DINHEIRO NÃO CAI DO CÉU E PARECE QUE VOA DO BOLSO * Elaborar o orçamento familiar é muito importante porque permite controlar melhor
Leia maisSumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram
10 Sumário executivo Conclusões coordenadas pela Deloitte, em articulação com os membros do Grupo de Trabalho da AÇÃO 7 Sumário executivo Em conjunto, as empresas que implementaram estes 17 projetos representam
Leia maisTarifas de Fornecimento de Energia Elétrica
Tarifas de Fornecimento de Energia Elétrica Conceitos Básicos: Os consumidores de energia elétrica pagam um valor correspondente à quantidade de energia elétrica consumida, no mês anterior, estabelecida
Leia maisPRÉ - DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO JULHO 2006
PRÉ - DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO JULHO 2006 Participantes: Gerente do Projeto: João Carlos R. Aguiar Aquecimento de água: Evandro Camelo e Eduardo Souza Ar Condicionado: Sérgio M.
Leia maisTrabalho realizado por: Disciplina: Formação Cívica. Ano letivo: 2011-2012
Trabalho realizado por: Disciplina: Formação Cívica Ano letivo: 2011-2012 Realizámos um estudo relativo à Gestão do Orçamento Familiar a 46 alunos do 7º ao 9º ano da Escola Secundária Poeta Al Berto de
Leia maisComunicado. Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2014
Comunicado Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2014 De acordo com os procedimentos estabelecidos no Regulamento Tarifário foi submetida, em outubro, à apreciação do Conselho Tarifário, da Autoridade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ Campus de Jacarezinho
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ Campus de Jacarezinho AGNALDO BATISTA NUNES VOCÊ SABE CALCULAR A SUA CONTA DE LUZ? JACAREZINHO, PR 2008 2 AGNALDO BATISTA NUNES VOCÊ SABE CALCULAR A SUA CONTA
Leia maisCATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Valorizamos a sua energia
CATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Valorizamos a sua energia ÍNDICE AUTOCONSUMO FOTOVOLTAICO AR COMPRIMIDO CORREÇÃO FATOR DE POTÊNCIA DIAGNÓSTICO E AUDITORIA ENERGÉTICA ILUMINAÇÃO MONITORIZAÇÃO DE ENERGIA
Leia maisCap. 14 Medição de Demanda
Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap. 14 Medição de Demanda Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com fnbelchior@unifei.edu.br CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia mais6 Simulação de tarifas de energia elétrica
6 Simulação de tarifas de energia elétrica Concluída a construção da ferramenta computacional, foi possível realizar as simulações utilizando as funcionalidades para a qual esta foi desenhada. Os estágios
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 15/2014
ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA N.º 15/2014 Tarifas e preços para a energia elétrica e outros serviços em 2015 e parâmetros para o período de regulação 2015-2017 Nos termos dos seus
Leia maisGerência de Grandes Clientes GRGC Superintendência ncia de Atendimento SPA
Gerência de Grandes Clientes GRGC Superintendência ncia de Atendimento SPA Resolução Normativa N. 414/2010 Nacional de Energia Elétrica (ANEEL): Agência Estabelece as condições gerais de Fornecimento de
Leia mais1.2. Estado da arte.
1. Introdução A história recente do Sistema Elétrico Brasileiro é interessante. Depois de um longo período de monopólio estatal, o setor passou por profundas mudanças legais para tentar aumentar a eficiência
Leia maisSimulador de Custos de Contratação de Energia para Grandes Consumidores
Simulador de Custos de Contratação de Energia para Grandes Consumidores Aluno: Bruna dos Guaranys Martins Orientador: Delberis Araújo Lima Projeto: 1011 Introdução No Brasil, existem diferentes tipos de
Leia maisOLIMPÍADAS NACIONAIS DE FÍSICA 2011. Problema 1
OLIMPÍADAS NACIONAIS DE FÍSICA 2011 4 DE JUNHO DE 2011 DURAÇÃO DA PROVA: 1 h 15 min PROVA TEÓRICA ESCALÃO A Problema 1 Os planetas: grãozinhos areia num Universo a perr vista! A Luana adora olhar o céu
Leia maisPREÇOS DE REFERÊNCIA NO MERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉTRICA E GÁS NATURAL EM PORTUGAL CONTINENTAL
PREÇOS DE REFERÊNCIA NO MERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉTRICA E GÁS NATURAL EM PORTUGAL CONTINENTAL ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 1 DE OUTUBRO DE 2012 Os preços apresentados neste documento são comunicados à
Leia maisComunicado. Tarifas de gás natural de julho de 2013 a junho de 2014
Comunicado Tarifas de gás natural de julho de 2013 a junho de 2014 Para efeitos da determinação das tarifas e preços de gás natural a vigorarem entre julho de 2013 e junho de 2014, o Conselho de Administração
Leia maisSaiba como reduzir a conta de luz mudando os hábitos e equipamentos em casa
Revista Galileu Fev/2013 Um dedo no interruptor, outro na calculadora http://revistagalileu.globo.com/revista/common/0,,emi329030-17770,00- UM+DEDO+NO+INTERRUPTOR+OUTRO+NA+CALCULADORA.html Saiba como reduzir
Leia maisDecreto lei nº25/2013 de 19 de Fevereiro
Decreto lei nº25/2013 de 19 de Fevereiro O decreto lei nº25/2013 revê os regimes jurídicos de Microprodução e Miniprodução, define as suas últimas alterações e contempla as normas que regulamentam os dois
Leia maisAquecimento Doméstico
Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia
Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva Lisboa, 4 de Agosto
Leia maisPUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 18 DE JUNHO DE 2012 POR JM. Energia sustentável
PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 18 DE JUNHO DE 2012 POR JM Energia sustentável A ONU declarou 2012 como o Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos. Esta iniciativa pretende chamar
Leia maisSoluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética
Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética Sistemas para Gerenciamento de Energia Fundação Santo André 25/03/08 Por: Eng. André F. Obst Depto. de Eficiência Energética Objetivo Entender
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisPágina Web 1 de 1. Ana Oliveira
Página Web 1 de 1 Ana Oliveira De: GEOTA [geota@mail.telepac.pt] Enviado: quarta-feira, 11 de Abril de 2001 20:53 Para: erse@erse.pt Assunto: Comentários do GEOTA à proposta de Revisão dos Regulamentos
Leia maisLâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica
Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.
Leia maisGERENCIAMENTO PELO LADO DA DEMANDA - MÉTODOS DIRETO, INDIRETO E INCENTIVADO
STC/ 13 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) GERENCIAMENTO PELO LADO DA DEMANDA - MÉTODOS DIRETO, INDIRETO E INCENTIVADO
Leia maisDEMANDA Sob Controle. Halten Soluções Técnicas. Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.
DEMANDA Sob Controle Halten Soluções Técnicas Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.br INTRODUÇÃO Para a adoção de estratégias para a otimização
Leia maisBB Crediário Internet. Solução em Financiamento para sua Loja Virtual
BB Crediário Internet Solução em Financiamento para sua Loja Virtual Agosto 2009 Índice 1. Para sua Loja Virtual 1.1 O que é o BB Crediário Internet? 02 1.2 Qual a vantagem de ser conveniado ao BB? 02
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia
Medida Solar Térmico 2009 A eficiência energética como dinamizador da economia Instituições Particulares de Solidariedade Social e Clubes e Associações de Utilidade Pública Desportiva 20 de Outubro 2009
Leia maisVANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS
VANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS 1. Introdução... 1 2. Estudo... 3 2.1 Condições do estudo... 3 2.2 Consumo de energia... 3 2.3 Estudo de degradação da tensão com o
Leia maisFICHA DE TRABALHO Nº2. Nome: Turma: Nº: Domínio de Referência 2 Contexto Profissional Equipamentos Profissionais
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE Curso de Educação e Formação de Adultos (nível secundário) FICHA DE TRABALHO Nº2 Área: Sociedade, Tecnologia e Ciência NÚCLEO GERADOR 1: EQUIPAMENTOS
Leia maisATITUDES QUE DEVES DE TOMAR: Economizar Reciclar e Reutilizar
A Crise da Água ATITUDES QUE DEVES DE TOMAR: Economizar Reciclar e Reutilizar ÁGUA A água é um recurso natural que depende da maneira como o Homem a utiliza para ser renovável ou não. Quando se pensa que
Leia maisPLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS
PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR
Leia maisTechnical assistance to conduct studies and works of the restructuration of Electra. Modelo de negócio proposto
www.pwc.com Technical assistance to conduct studies and works of the restructuration of Electra Ministério do Turismo, Indústria e Energia de Cabo Verde Unidade de Gestão de Projectos Especiais Modelo
Leia maisDossier de imprensa - Cloogy
Dossier de imprensa - Cloogy Revista de Imprensa 05-12-2012 1. (PT) - Diário Económico, 05122012, ISA e EDP negoceiam solução de poupança energética para famílias 1 2. (PT) - Jornal de Negócios, 05122012,
Leia maisOficina Pedagógica COMO CONSTRUIR E GERIR UM ORÇAMENTO FAMILIAR. 10.11.2011 Formadora: Olga Fernandes
Oficina Pedagógica COMO CONSTRUIR E GERIR UM ORÇAMENTO FAMILIAR Formadora: Olga Fernandes 1 ORÇAMENTO FAMILIAR PROGRAMA 19.00 H -Abertura 19.05 H Visionamento de um vídeo sobre Orçamento Familiar 19.15
Leia maisEficiência Energética AUTOCONSUMO. PARA MAIS INFORMAÇÕES CONTACTE: 210 105 935 geral@solarwaters.pt. Eficiência Energética
AUTOCONSUMO Produção de energia para consumo próprio. ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O QUE É O AUTOCONSUMO? O autoconsumo é a utilização de painéis solares fotovoltaicos para produção de energia para consumo
Leia maisComunicado. Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2016
Comunicado Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2016 Nos termos regulamentarmente previstos, designadamente no artigo 185.º do Regulamento Tarifário, o Conselho de Administração da ERSE
Leia maisO RETORNO FINANCEIRO DA MICROGERAÇÃO. Hans Rauschmayer
O RETORNO FINANCEIRO DA MICROGERAÇÃO Hans Rauschmayer O retorno financeiro da microgeração Parte do projeto de microgeração é a estimativa do retorno financeiro exante Quais são as regras para este cálculo?
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA PROCURA DE ENERGIA ELÉTRICA EM 2016
CARACTERIZAÇÃO DA PROCURA DE ENERGIA ELÉTRICA EM 2016 Dezembro 2015 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão da Gama
Leia maisÉ assim, essencial para as empresas controlarem e gerirem os seus consumos.
A eletricidade, gás, água e outros tipos de consumos são elementos fundamentais para o funcionamento da generalidade das empresas e que poderão ter um peso bastante relevante nos seus custos. É assim,
Leia maisCarlos Augusto Del Bel Pamplona Ribeiro Prof. Dr. Gilberto de Martino Jannuzzi FEM/UNICAMP Graduando em Engenharia Mecânica FEM/UNICAMP Professor
Carlos Augusto Del Bel Pamplona Ribeiro Prof. Dr. Gilberto de Martino Jannuzzi FEM/UNICAMP Graduando em Engenharia Mecânica FEM/UNICAMP Professor Doutor Associado em Sistemas Energéticos Departamento de
Leia maisBANDEIRAS TARIFÁRIAS ENTENDA COMO FUNCIONA
BANDEIRAS TARIFÁRIAS ENTENDA COMO FUNCIONA BANDEIRAS TARIFÁRIAS O QUE É A BANDEIRA TARIFÁRIA? A bandeira tarifária é uma forma mais clara de demonstrar o quanto custa a geração de energia, permintindo
Leia maisTARIFÁRIO PARA 2013 CARTAGUA, ÁGUAS DO CARTAXO, S.A.
CARTAGUA, ÁGUAS DO CARTAXO, S.A. TARIFÁRIO PARA 2013 O presente tarifário está de acordo com o adicional ao protocolo aprovado relativo à aplicação do tarifário dos serviços de água e saneamento do Cartaxo
Leia maisPERMANENCIA DA CONEXÃO À REDE EM DOMICÍLIOS RURAIS RECÉM ELETRIFICADOS: UMA ANÁLISE DE 12.921 DOMICÍLIOS NO ESTADO DA BAHIA/BRASIL
PERMANENCIA DA CONEXÃO À REDE EM DOMICÍLIOS RURAIS RECÉM ELETRIFICADOS: UMA ANÁLISE DE 12.921 DOMICÍLIOS NO ESTADO DA BAHIA/BRASIL 31 de Maio de 2013 Estado da Bahia População: 14 milhões de Habitantes
Leia maisA minigeração fotovoltaica é a produção, pelo próprio consumidor, de energia elétrica através da captação da radiação solar por um conjunto de
A minigeração fotovoltaica é a produção, pelo próprio consumidor, de energia elétrica através da captação da radiação solar por um conjunto de painéis solares fotovoltaicos. Essa energia pode então ser
Leia maisBB Crediário. Solução em Financiamento para sua Empresa
BB Crediário Solução em Financiamento para sua Empresa Agosto 2009 Índice 1. Para sua Empresa 1.1 O que é? 02 1.2 Qual a vantagem de ser conveniado ao BB? 02 1.3 Quais os procedimentos para se conveniar
Leia maisFUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau.
FUNÇÃO DE 1º GRAU Veremos, a partir daqui algumas funções elementares, a primeira delas é a função de 1º grau, que estabelece uma relação de proporcionalidade. Podemos então, definir a função de 1º grau
Leia maisEscolha entre Transformadores com Diferentes Níveis de Perdas
Escolha entre Transformadores com Diferentes Níveis de Perdas ˆ Aplicação: 3. do artigo Eléctrica ˆ Exemplo: Pretende-se alimentar uma nova instalação de utilização com potência nominal, Sn(inst), elevada.
Leia maisPODER EXECUTIVO FEDERAL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul
PODER EXECUTIVO FEDERAL Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul ESTUDO DE CONCEPÇÃO OBRA: Rede de Abastecimento de Água do Assentamento de Umbu, Piratini RS. ÍNDICE: 1.
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 1.103, DE 2007 Dispõe sobre a desvinculação nas faturas de energia elétrica, dos valores relativos ao consumo mensal de energia e à contribuição de iluminação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA PROCURA DE ENERGIA ELÉTRICA EM 2015
CARACTERIZAÇÃO DA PROCURA DE ENERGIA ELÉTRICA EM 2015 Dezembro 2014 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01
Leia maisDicas para poupar energia Doméstico
Dicas para poupar energia Doméstico Eficiência energética: Poupar energia, utilizá-la de forma eficiente e inteligente, para conseguir mais, com menos. Importância da eficiência energética: Redução da
Leia mais40568 Diário da República, 2.ª série N.º 249 26 de dezembro de 2012
40568 Diário da República, 2.ª série N.º 249 26 de dezembro de 2012 Diretiva n.º 20/2012 Tarifas e preços para a energia elétrica e outros serviços em 2013 As tarifas e preços regulados para a energia
Leia maisCerca de 30% do consumo elétrico no Comércio e Serviços
Os motores elétricos apresentam um papel fundamental nas empresas, o que se reflete igualmente num peso elevado nos custos energéticos associados ao seu funcionamento. Cerca de 70% do consumo elétrico
Leia maisEnergia Solar Fotovoltaica
Energia Solar Fotovoltaica A perceção dos problemas da energia nunca foi tão grande como nos nossos dias. Atualmente, é ponto assente que o crescimento do consumo de energia, verificado durante muitos
Leia maisContratos e Avenças no Gestix
Contratos e Avenças no Gestix Esta funcionalidade do Gestix 2014 foi desenvolvida de forma a permitir faturação diária, mensal, semestral e anual no fim ou no inicio do período como também gerir contratos
Leia maisQuanto você gasta com. energia elétrica?
Quanto você gasta com energia elétrica? Os eletrodomésticos da linha branca já foram os vilões do gasto energético residencial. Hoje, eles estão mais econômicos, mas ainda precisam ser escolhidos com atenção.
Leia maisPORQUÊ POUPAR ENERGIA?
PORQUÊ POUPAR ENERGIA? O utilizador doméstico obtém a energia essencialmente de duas formas distintas: Electricidade, que chega a nossas casas maioritariamente através da produção hídrica e térmica, esta
Leia maisGRDE Superintendência ncia de Mercado SPM
Gerência de P&D e Eficiência Energética GRDE Superintendência ncia de Mercado SPM O "Grupo Empresarial CEB" tem como controladora a Companhia Energética de Brasília - CEB, cuja origem é a Companhia de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados
CARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados Os dados apresentados resultam do estudo: "Caracterização Social dos Agregados Familiares Portugueses
Leia mais