VARIAÇÕES FLORÍSTICO-ESTRUTURAIS DA COMUNIDADE ARBÓREA ASSOCIADAS À DISTÂNCIA DA BORDA EM UM FRAGMENTO FLORESTAL NO PLANALTO SUL-CATARINENSE
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- Rodrigo Brian Beppler Álvaro
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1 VARIAÇÕES FLORÍSTICO-ESTRUTURAIS DA COMUNIDADE ARBÓREA ASSOCIADAS À DISTÂNCIA DA BORDA EM UM FRAGMENTO FLORESTAL NO PLANALTO SUL-CATARINENSE Francieli Pscheidt 1, Carla Carolina Chini Rech 1, Francieli de Fátima Missio 1, Marco Antônio Bento 2, Fernando Buzzi Junior 2, Roni Djeison Ansolin 2, Marcelo Bonazza 1, Manoela Drews de Aguiar 3, Ana Carolina da Silva 4, Pedro Higuchi 4 1 Universidade do Estado de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Lages, Santa Catarina, Brasil - francieli_pscheidt@hotmail.com; karol_chini@hotmail.com; franmissio@yahoo.com.br; marcelo.bonazza@hotmail.com 2 Universidade do Estado de Santa Catarina, Curso de Engenharia Florestal, Lajes, Santa Catarina, Brasil - marco_a_bento@hotmail.com; buzzifjr@hotmail.com; roni_ansolin@hotmail.com 3 Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Santa Catarina, Brasil - manoo_aguiar@hotmail.com 4 Universidade do Estado de Santa Catarina, Departamento Engenharia Florestal, Lajes, Santa Catarina, Brasil - carol_sil4@yahoo.com.br; higuchip@gmail.com Recebido para publicação: 02/11/2013 Aceito para publicação: 08/08/2014 Resumo Com o propósito de comparar a organização florístico-estrutural de uma comunidade de espécies arbóreas nos setores de borda e interior em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista localizado no município de Lages, SC, foi realizado um levantamento vegetacional em cinco transeções de 100 x 20 m, subdivididas em parcelas de 10 x 20 m, perpendiculares à borda do fragmento. Todas as árvores com circunferência na altura do peito (CAP) 15,7 cm foram mensuradas (CAP e altura) e determinadas. Os dados foram analisados por meio do índice de valor de importância (IVI), da análise de correspondência retificada (DCA), da análise de variância multivariada não paramétrica (NPMANOVA), dos valores médios de abundância, área basal, altura, riqueza, diversidade e equabilidade e da frequência de indivíduos em classes de diâmetro e altura. Apesar de tanto o setor borda quando o interior apresentarem Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze e Lithraea brasilisiensis Marchand entre as espécies de maior IVI, houve substituição nas demais posições de IVI, que refletiu na variação da organização da comunidade entre os setores (p = 0,022), também observada na DCA. Em relação aos valores médios das demais variáveis mensuradas, não foram encontradas diferenças. Conclui-se que a borda representara uma importante fonte de heterogeneidade florístico-estrutural no fragmento estudado. Palavras-chave: Fragmentação; floresta com araucárias; espécies arbóreas. Abstract Floristic-structural variations of a tree community associated to edge distance in a forest patch in Planalto Sul Catarinense region. In order to compare the floristic-structural organization of a tree species community in an Araucaria Forest patch, in the municipality of Lages, SC, a phytossociological survey was conducted in five 100 x 20 m transections, subdivided into 10 x 20 m plots, perpendicular to the patch edges. It were measured and determined all trees with circumference at breast height (dbh) 15,7 (cbh and height). The data were analyzed by the importance value index (IVI), Detrended Correspondence Analysis (DCA); non-parametric multivariate analyze of variance (NPMANOVA); mean values of abundance, basal area, tree height, richness, diversity and evenness; and frequency of individuals within diameter and height classes. Although both sectors had Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze and Lithraea brasiliensis Marchand among the species with the highest IVI values, there was a turnover in other IVI positions, which reflected in the variation of tree species organization among sectors (p=0.022), also observed in DCA. Related to community structure (mean values of abundance and tree height and individuals frequency in size classes), no differences were detected. We conclude that edges represented an important source of floristic-structural heterogeneity in the studied patch. Keywords: Fragmentation; araucaria forest; tree species. 421
2 INTRODUÇÃO Em decorrência do avanço das ações humanas na maior parte dos remanescentes florestais, a Mata Atlântica se encontra atualmente fragmentada, com áreas geralmente perturbadas e pouco protegidas, apresentando alterações na estrutura das comunidades e populações de espécies arbóreas (VIANA; PINHEIRO, 1998). Esse cenário também é observado na Floresta Ombrófila Mista (FOM), que representa uma das principais fitofisionomias da Mata Atlântica na região Sul do Brasil, cujos remanescentes representam apenas 12,6% de sua área de cobertura original (RIBEIRO et al., 2009). No estado de Santa Catarina, em função da conversão do solo para atividades agropecuárias e silviculturais, a FOM encontra-se atualmente distribuída na paisagem na forma de mosaicos de vegetação em diferentes estágios sucessionais e de perturbação (BAPTISTA; RUDEL, 2006). A configuração de fragmentos implica a formação de bordas florestais, onde a área alterada em contato com a vegetação original influencia a dinâmica da floresta em função das diferentes respostas das espécies (HIGUCHI et al., 2008). Essas alterações nas partes externas dos fragmentos florestais são chamadas efeitos de borda e causam impacto sobre os organismos que habitam esses ambientes (MURCIA, 1995), pois podem alterar a composição ou a abundância relativa de espécies (FORMAN; GRODON, 1986). Mudança no microclima e na estrutura física dos fragmentos, redução da heterogeneidade ambiental e extinções locais são algumas consequências desse processo, que segue da direção da borda para o interior do fragmento (MURCIA, 1995; YOUNG; MITCHELL, 1994). Apesar de alguns estudos florísticos e fitossociológicos terem sido realizados na FOM em Santa Catarina (FORMENTO et al., 2004; ESKUCHE, 2007; KLAUBERG et al., 2010; NASCIMENTO et al., 2011; HIGUCHI et al., 2012; SILVA et al., 2012; HIGUCHI et al., 2013), existem poucos estudos que investigam o efeito de borda nessas formações (FONTOURA et al., 2006). Assim, o presente trabalho objetivou analisar as variações florístico-estruturais e de diversidade da comunidade de espécies arbóreas entre os setores de borda e interior, em um fragmento de FOM, no Planalto Sul-Catarinense, com o propósito de caracterizar a influência do efeito de borda sobre o componente arbóreo no fragmento estudado. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado em um fragmento florestal no município de Lages, Santa Catarina, localizado na latitude S e longitude O, com altitude em torno de m. A região é classificada, segundo Köppen, como clima Cfb, temperado constantemente úmido, sem estação seca. A precipitação anual média é de 1.479,48 mm, bem distribuídas no ano, e a temperatura anual média é de 16 C. O município está inserido nas bacias hidrográficas dos rios Canoas e Pelotas, formadores do rio Uruguai, com relevo predominantemente suave-ondulado a ondulado, sendo a vegetação regional classificada como Floresta Ombrófila Mista Montana e Estepes (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE), 2012). Para análise da vegetação, foram estabelecidas cinco transeções perpendiculares à borda do fragmento florestal, com extensão de 100 m para o interior da floresta e largura de 20 m, totalizando m 2 por transeção e 1 ha de área total amostrada. O fragmento florestal faz parte da reserva legal de uma propriedade rural e encontra-se protegido de distúrbios de origem antrópica. Com o propósito de amostrar a heterogeneidade existente, as transeções foram alocadas distanciadas, pelo menos, 100 m entre si. Cada uma das transeções foi subdividida em dez subparcelas de 10 x 20 m. Foram consideradas como setor borda as cinco primeiras parcelas (0-50 m) de cada transecção e como setor interior as cinco últimas parcelas ( m). Em cada parcela, todos os indivíduos arbóreos vivos que apresentaram circunferência à altura do peito (CAP) (medida a 1,30 m do solo) igual ou superior a 15,7 cm foram identificados e marcados com plaquetas de alumínio. Em cada um desses indivíduos, foi medido o CAP, com fita métrica, e estimada a altura. As espécies foram classificadas nas famílias de acordo com o sistema APG III (ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP, 2009). A suficiência amostral foi determinada analisando-se a curva de acumulação de espécies rarefeita, com riqueza estimada por meio de permutações. A estrutura horizontal foi descrita, para os setores borda e interior, a partir do cálculo do índice de valor de importância (IVI) para cada espécie, determinado, segundo Mueller-Dombois e Ellemberg (1974), por meio da média da densidade relativa, frequência relativa e dominância relativa. Os setores foram comparados por meio das 10 espécies com maior IVI. A fim de verificar a organização estrutural da comunidade arbórea, as parcelas foram 422
3 ordenadas por meio de uma análise de correspondência retificada (DCA), utilizando-se dados de abundância, com transformação logarítmica log (x+1). Como sugerido por Anderson (2001) para a análise de dados multivariados de comunidades ecológicas, a existência de diferenças significativas entre os setores em relação à composição florístico-estrutural foi verificada por uma análise de variância não paramétrica multivariada (NPMANOVA). A comparação da abundância (densidade), área basal, altura média, riqueza, diversidade (Índice de Shannon) e equabilidade (Índice de Pielou) entre os setores borda e interior foi realizada por meio do teste t, após a verificação da natureza paramétrica dos dados, usando-se o teste de Shapiro-Wilk. Para a análise da estrutura diamétrica e hipsométrica da comunidade dos diferentes setores, foram utilizados histogramas de frequência, com intervalos de classes (IC) determinados a partir da fórmula de Spiegel (FELFILI; RESENDE, 2003): IC = A/nc, em que A é a amplitude e nc o número de classes, sendo nc = 1 + 3,3 log(n), em que n é o número de indivíduos. As fórmulas foram aplicadas aos dados da comunidade para a definição do número de classes e das amplitudes para diâmetro e altura. As análises dos dados foram realizadas utilizando-se o programa R (R DEVELOPMENT CORE TEAM, 2013), junto com o pacote Vegan (OKSANEN et al., 2013). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram amostrados indivíduos, pertencentes a 67 espécies, 47 gêneros e 30 famílias (Tabela 1). Myrtaceae se destacou como a família de maior riqueza (15 espécies), tanto no setor borda (11) como no interior (12). Esse resultado confirma o padrão da FOM da região, em que Myrtaceae tem se destacado com maior número de espécies (KLAUBERG et al., 2010; NASCIMENTO et al., 2011; HIGUCHI et al., 2012; SILVA et al., 2012; HIGUCHI et al., 2013). Cinco espécimes não foram identificados por estarem sem folhas. A curva de acumulação (Figura 1) indicou que a suficiência amostral foi atingida, pois, com um aumento de 10% na área amostral, houve um aumento de apenas 2,11% no número de espécies. Atinge-se a suficiência quando a curva tende à estabilidade e a adição de novas unidades amostrais não altera significativamente o número de espécies observadas, sendo sugerido que um aumento de 10% na área amostral resulte em um aumento de até 5% em novas espécies (MATTEUCCI; COLMA, 1982; KERSTEN; GALVÃO, 2011). Tabela 1. Espécies amostradas nos setores borda e interior do fragmento estudado de Floresta Ombrófila Mista em Lages, SC. Table 1. Tree species sampled in edge and interior sectors in the studied Araucaria Forest patch, in Lages, SC. Família/Espécie Borda Interior nc ANACARDIACEAE Lithraea brasiliensis Marchand Schinus lentiscifolius Marchand Schinus terebinthifolius Raddi ANNONACEAE Annona rugulosa (Schltdl.) H.Rainer AQUIFOLIACEAE Ilex dumosa Reissek Ilex microdonta Reissek Ilex theezans Mart. ex Reissek ARAUCARIACEAE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze ASTERACEAE Dasyphyllum brasiliense (Spreng.) Cabrera (Spreng.) Gochnatia Cabrera polymorpha (Less.) Cabrera Vernonanthura discolor (Spreng.) H.Rob BIGNONIACEAE Jacaranda puberula Cham CELASTRACEAE Maytenus boaria Molina Maytenus dasyclada Mart
4 CLETHRACEAE Clethra scabra Pers CUNONIACEAE Lamanonia ternate Vell DICKSONIACEAE Dicksonia sellowiana Hook ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum deciduum A.St.-Hil EUPHORBIACEAE Sapium glandulosum (L.) Morong Sebastiania brasiliensis Spreng Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B.Sm. & Downs FABACEAE Dalbergia frutescens (Vell.) Britton Inga lentiscifolia Benth Machaerium paraguariense Hassl LAURACEAE Cinnamomum amoenum (Nees & Mart.) Kosterm Ocotea puberula (Rich.) Nees Ocotea pulchella (Nees & Mart.) Mez LOGANIACEAE Strychnos brasiliensis (Spreng.) Mart MYRTACEAE Acca sellowiana (O.Berg) Burret Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O.Berg Calyptranthes concinna DC Campomanesia xanthocarpa O.Berg Eugenia pluriflora DC Eugenia pyriformis Cambess Eugenia uruguayensis Cambess Myrceugenia euosma (O.Berg) D.Legrand Myrceugenia glaucescens (Cambess.) D.Legrand & Kausel Myrceugenia oxysepala (Burret) D.Legrand & Kausel (Burret) Myrcia guianensis D.Legrand (Aubl.) & Kausel DC Myrcia hartwegiana (O.Berg) Kiaersk Myrcia laruotteana Cambess Myrcia palustris DC Myrrhinium atropurpureum Schott NÃO IDENTIFICADA PODOCARPACEAE Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl PRIMULACEAE Myrsine coriacea (Sw.) R.Br. ex Roem. & Schult Myrsine lorentziana (Mez) Arechav Myrsine umbellata Mart PROTEACEAE Roupala montana Aubl QUILLAJACEAE Quillaja brasiliensis (A.St.-Hil. & Tul.) Mart RHAMNACEAE Scutia buxifolia Reissek ROSACEAE Prunus myrtifolia (L.) Urb RUTACEAE 424
5 Zanthoxylum kleinii (R.S.Cowan) P.G.Waterman Zanthoxylum rhoifolium Lam SALICACEAE Banara tomentosa Clos Casearia decandra Jacq Casearia obliqua Spreng Xylosma ciliatifolia (Clos) Eichler Xylosma tweediana (Clos) Eichler SAPINDACEAE Allophylus edulis (A.St.-Hil., Cambess. & A. Juss.) Radlk Matayba elaeagnoides Radlk SOLANACEAE Solanum mauritianum Scop Solanum sanctaecatharinae Dunal STYRACACEAE Styrax leprosus Hook. & Arn SYMPLOCACEAE Symplocos tetrandra (Mart.) Miq Symplocos uniflora (Pohl) Benth VERBENACEAE Duranta vestita Cham WINTERACEAE Drimys brasiliensis Miers Total nc: Número de coleta das espécies incorporadas no Hérbario LUSC, da Universidade do Estado de Santa Catarina. Figura 1. Curva de acumulação de espécies do fragmento de Floresta Ombrófila Mista estudado em Lages, SC. Figure 1. Species accumulation curve of the studied Araucaria Forest patch, in Lages, SC. Entre as 10 espécies de maior valor de importância na comunidade, Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze se destacou como a espécie de maior IVI tanto no setor borda (Figura 2A) como no interior (Figura 2B). Isso se deu em função de sua elevada área basal, de 4,59 m²/ha no setor borda e de 4,50 m²/ha no interior, elevada densidade (166 ind./ha no setor borda e 138 ind./ha no interior) e alta frequência (96% na borda e 84% no interior ). Lithraea brasiliensis Marchand foi a segunda espécie de maior importância no setor borda e a terceira de maior importância no interior. No interior, Jacaranda puberula Cham. foi quem ocupou a segunda colocação de importância, porém não esteve entre as 10 espécies de maior IVI na borda. A elevada importância nos dois setores dessas duas espécies, assim como em diferentes fragmentos de FOM (RONDON-NETO et al., 2002; CURCIO et al., 2006; CENCI et al., 2013; FERREIRA et al., 2013), sugere que essas espécies apresentam elevada plasticidade ecológica, com capacidade de desenvolvimento em diversas condições ambientais. Considerando o 425
6 histórico tradicional de perturbação das áreas com floresta com araucárias no Sul do Brasil, caracterizado pelo intenso corte seletivo de madeiras no passado, a dominância de ambas as espécies também poderia sugerir um processo de homogeneização biológica nessas áreas, como observado em fragmentos de Floresta Atlântica no Nordeste brasileiro (LÔBO et al., 2011). De forma geral, percebe-se uma mudança florístico-estrutural entre borda e interior. Apesar de Araucaria angustifolia e Lithraea brasiliensis terem apresentado maior importância em ambos os setores, houve mudança estrutural nas demais posições de IVI, com altos valores de IVI (acima de 4%) para Myrsine lorentziana (Mez) Arechav. e Vernonanthura discolor (Spreng.) H.Rob. na borda, espécies de início de sucessão não encontradas entre as 10 espécies de maior IVI no interior. O mesmo ocorreu com Jacaranda puberula, Dicksonia sellowiana Hook. e Lamanonia ternata Vell., que ocorreram com alto IVI (acima de 4%) somente no interior. Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O.Berg Zanthoxylum kleinii (R.S.Cowan) P.G.Waterman Vernonanthura discolor (Spreng.) H.Rob. Casearia decandra Jacq. Myrsine lorentziana (Mez) Arechav. Myrcia palustris DC. Calyptranthes concinna DC. Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl. Lithraea brasiliensis Marchand Araucaria angustifolia (Bertol).Kuntze 3,22 3,35 4,3 4,4 4,6 5,37 5,65 6,21 6,25 15, Índice de valor de importância (%) A Casearia decandra Jacq. 3,23 Ocotea pulchella Mart. 3,79 Myrcia palustris DC. 4,27 Lamanonia ternata Vell. 4,28 Calyptranthes concinna DC. 4,44 Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl. 4,62 Dicksonia sellowiana Hook. 4,75 Lithraea brasiliensis Marchand 5,06 Jacaranda puberula Cham. 5,43 Araucaria angustifolia (Bertol).Kuntze 12, Índice de valor de importância (%) B Figura 2. Índice de valor de importância das 10 espécies de maior importância no setor borda (A) e no setor interior (B) no fragmento de Floresta Ombrófila Mista estudado em Lages, SC. Figure 2. Importance value index for the 10 most important species in edge (A) and interior (B) sectors, in the studied Araucaria Forest patch in Lages, SC. As diferenças das participações relativas nas principais populações refletem a existência de variações florístico-estruturais entre os setores, como demonstrada pela ordenação das parcelas (Figura 3) e confirmada pela NPMANOVA (p = 0,022). Enquanto as parcelas de borda ocorreram de forma mais coesa na ordenação, as de interior ocorreram mais espaçadas, sugerindo maior heterogeneidade na sua organização. Apesar das variações encontradas, os autovalores dos eixos 1 e 2, respectivamente de 0,2764 e 0,1617, são considerados baixos, indicando um gradiente curto, com baixa substituição florística entre os setores, de forma que as variações são predominantemente na abundância das espécies (TER BRAAK, 1995). Fontoura et al. (2006) também observaram mudanças vegetacionais ao longo de gradientes de borda em um fragmento de Floresta Ombrófila Mista, indicando que nessa fitofisionomia a borda representa uma importante fonte de heterogeneidade florístico-estrutural, em resposta à interação de 426
7 diferentes fatores, como os abióticos (luminosidade, umidade e vento) e bióticos (ação de predadores) (MURCIA, 1995; BALDISSERA; GANADE, 2005). Figura 3. Análise de correspondência retificada (DCA) com parcelas do setor borda e interior do fragmento estudado de Floresta Ombrófila Mista em Lages, SC. Figure 3. Detrended correspondence analysis (DCA) with plots of edge and interior sectors within the studied Araucaria Forest patch, in Lages, SC. Apesar das variações florístico-estruturais, não foi possível verificar diferenças relativas a abundância, área basal, altura média, riqueza, diversidade e equabilidade (p < 0,10) (Tabela 2), bem como quanto à distribuição de indivíduos em classes de tamanhos (Figura 4) entre os setores. Para as classes de diâmetro, a frequência de indivíduos foi maior nas classes de menor tamanho, seguindo a distribuição em J-invertido (exponencial negativa) (Figura 4A). Para altura, observou-se maior abundância de indivíduos nas classes centrais do histograma (Figura 4B). A similaridade estrutural entre setores representa um padrão diferente do observado em outros fragmentos no domínio da Floresta Atlântica (OLIVEIRA- FILHO et al., 2004; FONTOURA et al., 2006; CARVALHO et al., 2007), podendo ser reflexo de um histórico de perturbação pretérito, como ocorreu na região, em função do corte de espécies madeireiras no passado. Isso reforça a ideia de que o efeito de borda sobre comunidades de espécies arbóreas não deve ser generalizado, em função de sua natureza complexa (LAURANCE et al., 2007). Tabela 2. Densidade, área basal, altura média, riqueza, diversidade (H ) e equabilidade (J) nos setores borda e interior de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista em Lages, SC (p: significância do teste t). Table 2. Density, basal area, mean height, richness, diversity (H ) and evenness (J) in edge and interior sectors in the studied Araucaria Forest patch in Lages, SC (p: t test significance). Borda Interior p Densidade (ind./ha) ,7376 Área basal (m²/ha) 34,06 38,18 0,2001 Altura média (m) 8,15 8,33 0,6636 Riqueza (n.esp.) ,3624 H' (nats/indiv.) 3,35 3,51 0,3038 J 0,83 0,86 0,
8 Figura 4. Estrutura diamétrica (A) e hipsométrica (B) dos indivíduos amostrados nos setores borda e interior do fragmento estudado de Floresta Ombrófila Mista em Lages, SC. Figure 4. Diametric (A) and hypsometric (B) structure of individuals sampled in edge and interior sectors in the studied Araucaria Forest patch in Lages, SC. CONCLUSÃO Ambos os setores, borda e interior, apresentaram Araucaria angustifolia e Lithraea brasiliensis como espécies de maior importância relativa e Myrtaceae como a família de maior riqueza, não demonstrando diferenças significativas em algumas variáveis mensuradas (densidade, área basal, altura média, riqueza, diversidade, equabilidade e frequência de indivíduos em classes de diâmetro e altura). No entanto, foi possível detectar substituições entre as espécies de maior VI entre os setores, que resultou em variações na organização da comunidade em função de alterações florístico-estruturais. Dessa forma, apesar de não permitir generalizações, o presente estudo representa uma contribuição para o entendimento da ecologia de comunidades de espécies arbóreas em fragmentos de Floresta Ombrófila Mista, pois demonstra que, no gradiente de borda avaliado (0-100 m), parte da variação florísticoestrutural na área de estudo foi determinada pela presença de bordas. AGRADECIMENTOS Ao CNPq, pelo financiamento do projeto, por meio do Edital MCT/CNPq 14/2010, processo /2010-3, e à FUMDES/SC, pela bolsa concedida ao primeiro autor. REFERÊNCIAS ANDERSON, M. J. A new method for non-parametric multivariate analysis of variance. Austral Ecology, v. 26, n. 1, p ,
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