BALANÇO SOCIAL. Abril 2013

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1 BALANÇO SOCIAL 2012 Abril 2013

2 FICHA TÉCNICA Título Balanço Social 2012 Editor Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Av. 24 de Julho, LISBOA, Portugal Tel.: Fax: dgeec@dgeec.mec.pt URL: Edição digital: disponível para consulta e download na intranet e no sítio da DGEEC

3 ÍNDICE 1. Introdução 4 2. Caracterização da Direção-Geral Missão e Atribuições Estrutura Orgânica 7 3. Caracterização dos Recursos Humanos Distribuição dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Estrutura Etária Antiguidade Habilitações Literárias Trabalhadores Estrangeiros Trabalhadores portadores de deficiência Recrutamento Modalidades de Horário Leque Salarial Anexos 33

4 1. Introdução O Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro, determina que os serviços e organismos da Administração Pública com cinquenta ou mais trabalhadores deverão elaborar o Balanço Social, enquanto instrumento de planeamento e de gestão estratégica de recursos humanos. 4 A Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) é um novo organismo de administração direta do Estado, criado no âmbito do Ministério da Educação e Ciência (MEC), através do Decreto-Lei nº 125/2011 de 29 de Dezembro, na sequência da aplicação do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), pelo que 2012 foi o seu ano fundador, correspondendo a toda uma fase de estruturação de uma nova instituição, com uma nova identidade, para a qual foi necessário definir processos de gestão e organização interna. A DGEEC resulta da extinção, por fusão, de três organismos dos anteriores Ministério da Educação e Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior: o Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE), o Gabinete de Planeamento, Estatística e Relações Internacionais (GPEARI), o Gabinete Coordenador do Sistema de Informação do Ministério da Educação (MISI) e ainda da atribuição de algumas das competências da extinta Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC). Neste contexto, a afetação dos recursos humanos em função da nova estrutura orgânica e funcional ficou definitivamente finalizada em 1 de outubro de 2012, data em que se deu por concluído o processo de fusão que deu origem à nova entidade, Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, conforme Despacho n.º 15518/2012, de 5 de dezembro, que determinou a extinção dos organismos atrás mencionados. Assim sendo, todos os dados do presente Balanço Social (2012) se reportam ao período compreendido entre os dias 1 de outubro e 31 de dezembro e referem-se essencialmente à caracterização dos Recursos Humanos. Os restantes dados não foram alvo de análise tão profunda, visto tal não se justificar para um período de tempo tão curto. Como será referido no ponto seguinte, a estrutura orgânica da DGEEC ainda sofreu alterações ao longo de 2012, estabelecidas na Portaria n.º 336/2012, de 24 de outubro, alterações ao nível do ajustamento do número máximo de unidades orgânicas flexíveis, cuja criação não chegou, entretanto, a concretizarse na plenitude até ao final do ano.

5 2. Caracterização da Direção-Geral 2.1 Missão e Atribuições A Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) do Ministério da Educação e Ciência (MEC), organismo da administração direta do Estado dotado de autonomia administrativa, tem como missão garantir a produção e análise estatística da educação e ciência, apoiando tecnicamente a formulação de políticas e o planeamento estratégico e operacional, criar e assegurar o bom funcionamento do sistema integrado de informação do MEC, observar e avaliar globalmente os resultados obtidos pelo sistema educativo e científico e tecnológico, em articulação com os demais serviços do MEC. 5 De acordo com o estabelecido no n.º 2 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 125/2011, de 29 de dezembro, diploma que define a orgânica do MEC, e no n.º 2 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 13/2012, de 20 de janeiro, que aprova a estrutura orgânica da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência do Ministério da Educação e Ciência, a DGEEC prossegue as seguintes atribuições: Garantir a recolha, monitorização, tratamento, produção e divulgação de informação adequada, designadamente estatística, no quadro do Sistema Estatístico Nacional, nas áreas de intervenção do MEC, e garantir o acesso dos utilizadores ao mesmo; Desempenhar as funções de órgão delegado do Instituto Nacional de Estatística, I. P., em matéria de informação relativa aos sistemas educativo e científico e tecnológico; Assegurar a adequada articulação com os serviços e entidades competentes no âmbito do Sistema Estatístico Nacional, em matéria de informação relativa aos sistemas educativo e científico e tecnológico; Prestar apoio técnico estatístico em matéria de definição e estruturação das políticas, prioridades e objetivos do MEC; Elaborar, difundir e apoiar a criação de instrumentos estatísticos de planeamento e de avaliação das políticas e programas do MEC, procedendo ao respetivo acompanhamento e avaliação; Desenvolver e coordenar estudos sobre os sistemas educativo, científico e tecnológico;

6 Manter, atualizar e garantir o bom funcionamento do sistema integrado de informação do MEC; Gerir o sistema integrado de informação e gestão da oferta educativa e formativa; 6 Conceber e implementar um sistema integrado de informação sobre os sistemas de educação, científico e tecnológico; Assegurar o desenvolvimento de sistemas de informação e de comunicação para efeitos estatísticos no âmbito dos órgãos, serviços e organismos do MEC e, ainda, no âmbito das escolas; Conceber e implementar as aplicações informáticas de gestão do sistema de informação, nomeadamente as que assegurem a qualidade e a consistência dos dados, bem como certificar as aplicações informáticas de gestão escolar; Prestar o apoio necessário às escolas na articulação entre as suas aplicações informáticas e o sistema de informação do MEC, promovendo as ações de divulgação e instrução dos utilizadores necessárias ao bom funcionamento e desempenho do sistema de informação; Articular com os diferentes serviços do MEC o tipo e a forma de acesso à informação, processada em função das atribuições de cada serviço que tenham como alvo entidades ligadas ao MEC; Garantir, a nível nacional, a inquirição e observação dos instrumentos dos sistemas educativo, científico e tecnológico, definidos nos quadros europeu e na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE); Assegurar a articulação com estruturas congéneres, a nível nacional e internacional, tendo em vista a harmonização estatística e a intercomunicabilidade de dados, sem prejuízo das atribuições próprias do Ministério dos Negócios Estrangeiros; Assegurar o desempenho das atividades da Unidade Portuguesa da Rede Eurydice.

7 2.2 Estrutura Orgânica Conforme referido, a organização interna da DGEEC foi definida pelo Decreto Regulamentar n.º 13/2012, de 20 de janeiro, obedecendo a um modelo estrutural misto. 7 Nas áreas de atividade relativas à prossecução de atribuições nos domínios da estatística, dos estudos sobre os sistemas educativo e científico e tecnológico e dos sistemas de informação e de comunicação foi adotado o modelo de estrutura hierarquizada. Nas áreas de atividade relativas ao desenvolvimento de projetos transversais relacionados com a inovação e o desenvolvimento de processos, assim como o acompanhamento e monitorização das políticas da educação e ciência do MEC foi adotado o modelo de estrutura matricial. A estrutura nuclear da DGEEC, determinada pela Portaria n.º 144/2012 de 16 de maio, alterada pela Portaria n.º 336/2012 de 24 de outubro, comporta como unidades orgânicas nucleares quatro Direções de Serviços, sendo fixado em cinco o número máximo de unidades orgânicas flexíveis e fixada em duas a dotação máxima de equipas multidisciplinares. Refira-se, a este propósito, que apenas três das cinco unidades flexíveis se encontram criadas até ao final de 2012.

8 O organograma seguinte permite compreender como se encontram distribuídas as referidas unidades orgânicas a 31 de dezembro de 2012: 8

9 CT em Funções Públicas por tempo indeterminado Comissão de Serviço no âmbito da LVCR BALANÇO SOCIAL Caracterização dos Recursos Humanos 3.1 Distribuição dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género 9 Quadro 1 Grupo/cargo/carreira / Modalidades de vinculação M F M F M F Dirigente Superior de 1.º grau Dirigente Superior de 2.º grau Dirigente Intermédio de 1.º grau Dirigente Intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário

10 Quadro 1A Prestações de Serviços M F Tarefa Avença Gráfico 1 Distribuição dos Recursos Humanos segundo a modalidade de vinculação e género 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 5,7% 1,9% 3,4% 5,7% 20,0% 11,4% 92,5% 74,3% 85,2% Masculino Feminino CT em Funções Públicas por tempo indeterminado Comissão de Serviço no âmbito da LVCR Prestações de serviços Para além dos trabalhadores contemplados nas diferentes modalidades (CT em Funções Públicas por tempo indeterminado; comissão de serviço no âmbito da LVCR; prestações de serviços), importa referir a existência de 12 bolseiros não mencionados no formulário do Balanço Social da DGAEP, visto este tipo de colaboradores não ser considerado para efeitos do respetivo preenchimento, uma vez que as bolsas de investigação científica não configuram relações de trabalho subordinado nem contratos de prestações de serviços.

11 Contudo, embora não tendo sido incluídos no referido formulário, a permanência deste número considerável de detentores de bolsas de gestão de ciência e tecnologia (4 do sexo masculino e 8 do sexo feminino) tem tido um contributo essencial para a missão da DGEEC na área das estatísticas da ciência, razão pela qual a possibilidade de não renovação das respetivas bolsas configura um risco de não cumprimento de prazos de reporte de informação a nível nacional e internacional. 11 Gráfico 2 Distribuição dos Recursos Humanos segundo a modalidade de vinculação (incluindo bolseiros de ciência e tecnologia) Prestações de Serviços 3% Bolseiros de ciência e tecnologia 12% Comissão de Serviço no âmbito da LVCR 10% CT em Funções Públicas por tempo indeterminado 75% Indicadores de gestão: 2012 Taxa de recursos humanos com relação jurídica de emprego público (CT em funções Públicas por tempo indeterminado + nomeação definitiva + comissão de serviço no âmbito da LVCR / total de recursos humanos a 31 de Dez. x 100) 85% Taxa de recursos humanos sem relação jurídica de emprego público (contrato de prestações de serviços + bolseiros de ciência e tecnologia / total de recursos humanos a 31de Dez. x 100) 15%

12 Gráfico 3 Distribuição dos trabalhadores por género 12 Feminino 61,2% Masculino 38,8% Gráfico 4 Distribuição dos trabalhadores por grupo profissional Assistente Operacional 1,2% Informático 5,9% Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário 4,7% Dirigente Superior 3,5% Dirigente Intermédio 8,2% Assistente Técnico 17,6% Técnico Superior 58,8%

13 Gráfico 5 Distribuição dos trabalhadores por grupo profissional e género Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário Masculino Feminino Indicadores de gestão: 2012 Taxa de enquadramento (Nº de dirigentes/ n.º de trabalhadores a 31 de Dez. x 100) Taxa de enquadramento feminino (Nº de dirigentes do género feminino/n.º de trabalhadores a 31 de Dez. x 100) Taxa de feminização (trabalhadores do género feminino/ n.º de trabalhadores a 31 de Dez. x 100) Taxa de tecnicidade (sentido restrito) (técnico superior + informático + educ. Infância e doc. ens. básico e secundário / n.º de trabalhadores a 31de Dez. x 100) 11,8% 3,5% 61,2% 69,4%

14 Menos de 20 anos e mais BALANÇO SOCIAL Estrutura Etária Quadro 2 14 Grupo/cargo/carreira / Modalidades de vinculação M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior de 1.º grau Dirigente Superior de 2.º grau Dirigente Intermédio de 1.º grau Dirigente Intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário

15 Menos de 20 anos e mais BALANÇO SOCIAL 2012 Quadro 2A Prestações de Serviços 15 M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Tarefa Avença Nível médio de idade (soma das idades/total de recursos humanos) = 44,1

16 Gráfico 6 Distribuição de Recursos Humanos por escalão etário 50 aos 59 22,7% 60 e mais 10,2% Até 29 anos 3,4% 30 aos 39 37,5% aos 49 26,1% Gráfico 7 Distribuição dos trabalhadores por escalão etário e grupo profissional Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ.+ Doc. do Ens Até 29 anos 30 aos aos aos e mais

17 Gráfico 8 Estrutura etária dos Recursos Humanos >= Homens Mulheres % 25% 20% 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% % Homens por Escalão Etário % Mulheres por Escalão Etário % Homens por Escalão Etário do de RH % Mulheres por Escalão Etário do de RH Gráfico 9 Distribuição dos Recursos Humanos por escalão etário e género Até 29 anos 30 aos aos aos e mais Masculino Feminino

18 Até 5 anos ou mais anos BALANÇO SOCIAL Antiguidade Quadro 3 18 Grupo/cargo/carreira / Modalidades de vinculação M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior de 1.º grau Dirigente Superior de 2.º grau Dirigente Intermédio de 1.º grau Dirigente Intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário

19 Nível médio de antiguidade (soma das antiguidades/total de trabalhadores) = 17,3 19 Gráfico 10 Distribuição dos trabalhadores por nível de antiguidade 25 a 34 anos 10,6% 35 e mais 16,5% Até 5 anos 27,1% 15 a 24 anos 23,5% 5 a 14 anos 22,4%

20 Gráfico 11 Distribuição dos trabalhadores por nível de antiguidade e grupo profissional Dirigente Superior 20 Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ.+ Doc. do Ens Até 5 anos 5 a 14 anos 15 a 24 anos 25 a 34 anos 35 e mais Gráfico 12 Distribuição dos trabalhadores por nível de antiguidade e género Até 5 anos 5 a 14 anos 15 a 24 anos 25 a 34 anos 35 e mais Masculino Feminino

21 Menos de 4 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento BALANÇO SOCIAL Habilitações Literárias Quadro 4 21 Grupo/cargo/carreira / Modalidades de vinculação M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior de 1.º grau Dirigente Superior de 2.º grau Dirigente Intermédio de 1.º grau Dirigente Intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário

22 Menos de 4 anos de escolaridade 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento BALANÇO SOCIAL 2012 Quadro 4A Prestações de Serviços 22 M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Tarefa Avença

23 Gráfico 13 Distribuição dos Recursos Humanos por nível habilitacional Mestrado 8,0% Doutoramento 2,3% Até 9 anos de Escolaridade 6,8% Até 12 anos de Escolaridade 14,8% 23 Bacharelato 2,3% Licenciatura 65,9% Gráfico 14 Distribuição dos trabalhadores por nível habilitacional e género < 4 anos de Escolaridade 4 anos de Escolaridade 6 anos de Escolaridade 9.º ano ou equivalente 11.º ano 12.º ano ou equivalente Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Masculino Feminino

24 Indicadores de gestão: Taxa de formação superior (doutoramento + mestrado + licenciatura + bacharelato / total de recursos humanos a 31 de Dez. x 100) 78,4% Taxa de homens com formação superior (doutoramento + mestrado + licenciatura + bacharelato / total de recursos humanos do género masculino a 31 de Dez. x 100) 77,1% Taxa de mulheres com formação superior (doutoramento + mestrado + licenciatura + bacharelato / total de recursos humanos do género feminino a 31 de Dez. x 100) 79,2%

25 3.5 Trabalhadores Estrangeiros Quadro 5 25 Grupo/cargo/ carreira por Proveniência do trabalhador União Europeia CPLP Outros países M F M F M F M F Dirigente Superior de 1.º grau Dirigente Superior de 2.º grau Dirigente Intermédio de 1.º grau Dirigente Intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário Quadro 5A Prestações de Serviços por Proveniência do trabalhador União Europeia CPLP Outros países M F M F M F M F Tarefa Avença

26 Menos de 20 anos e mais BALANÇO SOCIAL Trabalhadores portadores de deficiência Quadro 6 26 Grupo/cargo/carreira / Modalidades de vinculação M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior de 1.º grau Dirigente Superior de 2.º grau Dirigente Intermédio de 1.º grau Dirigente Intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário

27 Menos de 20 anos e mais BALANÇO SOCIAL 2012 Quadro 6A Prestações de Serviços 27 M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Tarefa Avença

28 Não abertura de procedimento concursal Impugnação do procedimento concursal Falta de autorização da entidade competente Procedimento concursal improcedente Procedimento concursal em desenvolvimento BALANÇO SOCIAL Recrutamento A DGEEC tem vindo a confrontar-se com algumas dificuldades a nível de recrutamento de recursos humanos para o seu mapa de pessoal, no que diz respeito à carreira de técnico superior, nomeadamente nas áreas de informática e de estatística da ciência. Recorde-se o referido em 3.1 sobre os trabalhadores beneficiários de bolsas de gestão de ciência e tecnologia, cujo contributo para a produção de informação a nível nacional e internacional tem sido indispensável para o cumprimento da missão do organismo. 28 Quadro 10 Grupo/cargo/ carreira por Dificuldades de recrutamento Dirigente Superior de 1.º grau Dirigente Superior de 2.º grau Dirigente Intermédio de 1.º grau Dirigente Intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário

29 Rígido Flexível Desfasado Jornada contínua Trabalho por turnos Específico Isenção de horário BALANÇO SOCIAL Modalidades de Horário De acordo com o regulamento interno da DGEEC, as modalidades de horário praticadas assumem as previstas na Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro, conjugada com o Acordo Coletivo de Trabalho n.º 1/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 188, de 28 de setembro de 2009, e respetivo 29 Regulamento de Extensão n.º 1-A/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 42, de 2 de março de De uma maneira geral, pode dizer-se que as situações de isenção de horário espelhadas no quadro 12 correspondem aos detentores de cargos dirigentes ou equiparados. Existem algumas situações de jornada contínua atribuídas por motivos relacionados com assistência a filhos menores de 12 anos ou a trabalhadores estudantes e a maioria dos trabalhadores pratica o horário flexível, cumprindo plataformas fixas. Quadro 12 Grupo/cargo/ carreira por Modalidade de horário M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior de 1.º grau Dirigente Superior de 2.º grau Dirigente Intermédio de 1.º grau Dirigente Intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário

30 Gráfico 15 Distribuição de modalidades de horário Flexível 30 Jornada contínua Isenção de horário Rígido/Desfasado/Trabalh o por turnos/específico Quadro 13 Grupo/cargo/ carreira por Período normal de trabalho (PNT) Trabalho a Tempo Completo Semana de 4 dias (D.L. 325/99) Regime especial (D.L. 324/99) 35 Horas 42 Horas 28 Horas 17,5 Horas Tempo parcial ou outro regime especial 28 Horas (80% parcial) M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior de 1.º grau Dirigente Superior de 2.º grau Dirigente Intermédio de 1.º grau Dirigente Intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário

31 3.9 Leque salarial Quadro 17 (A) 31 Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Até Mais de Quadro 17 (B) Remuneração ( ) Masculino Feminino Mínima ( ) 760,67 817,01 Máxima ( ) 3.078, ,68 Gráfico 16 Leque Salarial distribuição geral e por género

32 Até Mais de 4500 BALANÇO SOCIAL Masculino Feminino Quadro resumo dos Recursos Humanos da DGEEC 85 trabalhadores com relação jurídica de emprego público (85% do total de RH) A taxa de feminização era de 61,2%; A taxa de tecnicidade em sentido restrito era de 69,4%; A taxa de formação superior era de 78,4%; 52,3% do total de recursos humanos tinham entre os 30 e os 44 anos de idade; 50,6% do total de trabalhadores tinham 15 anos ou mais de antiguidade; 5,7% do total de recursos humanos possuía deficiência com 60% ou mais de incapacidade.

33 Procedimento concursal Cedência Mobilidade interna Regresso de licença Comissão de serviço CEAGP * Outras situações BALANÇO SOCIAL Anexos Restantes quadros do formulário da DGAEP 33 Quadro 7 - Modos de ocupação do posto de trabalho Grupo/cargo/ carreira por Modos de ocupação do posto de trabalho M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior de 1.º grau Dirigente Superior de 2.º grau Dirigente Intermédio de 1.º grau Dirigente Intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário * CEAGP Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública Quadro 7A Prestações de Serviços / Modalidades de Vinculação M F Tarefas Avenças

34 Morte Caducidade (termo) Reforma / Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do período experimental Revogação (cessação por mútuo acordo) Resolução (por iniciativa do trabalhador) Denúncia (por iniciativa do trabalhador) Despedimento por inadaptação Despedimento coletivo Despedimento por extinção do posto de trabalho Mobilidade interna Cedência Outras situações Morte Reforma / Aposentação Limite de idade Conclusão sem sucesso do período experimental Cessação por mútuo acordo Exoneração a pedido do trabalhador Aplicação de pena disciplinar expulsiva Mobilidade interna Cedência Comissão de serviço Outras situações BALANÇO SOCIAL 2012 Quadro 8 - Motivos de saída de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço Grupo/cargo/ carreira por Motivos de saída de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço 34 Dirigente Superior de 1.º grau Dirigente Superior de 2.º grau Dirigente Intermédio de 1.º grau Dirigente Intermédio de 2.º grau M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário Quadro 9 - Motivos de saída de trabalhadores contratados Grupo/cargo/ carreira por Motivos de saída de trabalhadores contratados Dirigente Superior de 1.º grau Dirigente Superior de 2.º grau Dirigente Intermédio de 1.º grau Dirigente Intermédio de 2.º grau M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secund

35 Trabalho extraordinário diurno Trabalho extraordinário noturno Trabalho em dias de descanso semanal obrigatório Trabalho em dias de descanso semanal complementar Trabalho em dias feriados Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório (1) Alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária (2) Procedimento concursal Consolidação da mobilidade na categoria (3) BALANÇO SOCIAL 2012 Quadro 11 - Grupo/cargo/ carreira por tipo de mudança Grupo/cargo/ carreira por Tipo de mudança 35 M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior de 1.º grau Dirigente Superior de 2.º grau Dirigente Intermédio de 1.º grau Dirigente Intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário (1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008; (3) - Artigo 64º da Lei 12-A/2008. Quadro 14 - Horas de trabalho extraordinário Grupo/cargo/ carreira por Contagem das horas de trabalho extraordinário M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior de 1.º grau Dirigente Superior de 2.º grau Dirigente Intermédio de 1.º grau Dirigente Intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário

36 Dirigente Superior de 1.º grau Dirigente Superior de 2.º grau Dirigente Intermédio de 1.º grau Dirigente Intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário BALANÇO SOCIAL 2012 Nota: o valor exato de horas trabalho extraordinário diurno foi de 196:45, perfazendo um total de horas de trabalho suplementar de 213:30 Quadro Horas de trabalho noturno Grupo/cargo/ carreira por Horas de trabalho noturno Trabalho noturno normal Trabalho noturno extraordinário 36 M F M F M F Dirigente Superior de 1.º grau Dirigente Superior de 2.º grau Dirigente Intermédio de 1.º grau Dirigente Intermédio de 2.º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário Quadro 15 - Motivos de ausência Grupo/cargo/carreira por Motivos de ausência Casamento Proteção na parentalidade Falecimento de familiar Doença Por acidente em serviço ou doença profissional M F M F M F M F M F Assistência a familiares M

37 F Trabalhador-estudante Por conta do período de férias Com perda de vencimento Cumprimento de pena disciplinar Greve Injustificadas Outros M F M 0 0 0, ,5 F ,5 8, M F M F M F M F M F M 0 0 0, ,5 F TOTAL 0 0 0, ,5 Nota: Quadro transposto do formato original

38 Quadro 16 - Identificação da greve Identificação da greve Data Âmbito Motivo(s) da greve Adm.Pública-Geral PNT Nº de trabalhadores em greve Duração da paralisação (em hh/mm) 604_OUTRAS REIVINDICAÇÕES NÃO ESPECIFICADAS 35 horas 8 7:00 8 7:00 Quadro 18 - Encargos com pessoal Encargos com pessoal Valor (Euros) Remuneração base ,95 Suplementos remuneratórios ,35 Prémios de desempenho 0,00 Prestações sociais ,26 Benefícios sociais 0,00 Outros encargos com pessoal , ,56 Quadro 18.1 Suplementos remuneratórios Valor (Euros) Trabalho extraordinário (diurno e noturno) 1.473,78 Trabalho normal noturno 0,00 Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados 0,00 Disponibilidade permanente 0,00 Outros regimes especiais de prestação de trabalho 0,00 Risco, penosidade e insalubridade 0,00 Fixação na periferia 0,00 Trabalho por turnos 0,00 Abono para falhas 0,00 Participação em reuniões 0,00 Ajudas de custo 4.344,88

39 Representação ,78 Secretariado 349,89 Outros suplementos remuneratórios 623, ,35 39 Quadro 18.2 Prestações sociais Valor (Euros) Subsídios no âmbito da proteção da parentalidade 0,00 Abono de família 377,88 Subsídio de educação especial 0,00 Subsídio mensal vitalício 0,00 Subsídio para assistência de 3ª pessoa 0,00 Subsídio de funeral 0,00 Subsídio por morte 0,00 Acidente de trabalho e doença profissional 0,00 Subsídio de desemprego 0,00 Subsídio de refeição ,38 Outras prestações sociais 0, ,26 Quadro 18.3 Benefícios de apoio social Valor (Euros) Grupos desportivos/casa do pessoal 0,00 Refeitórios 0,00 Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar 0,00 Colónias de férias 0,00 Subsídio de estudos 0,00 Apoio socioeconómico 0,00 Outros benefícios sociais 0,00 0,00

40 Inferior a 1 dia (sem baixa) 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortal Inferior a 1 dia (sem baixa) 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Mortal BALANÇO SOCIAL 2012 Quadro 19 - Acidentes de trabalho No local de trabalho In itinere Acidentes de trabalho 40 Nº total de acidentes Nº de acidentes de trabalho com baixa Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores M F M F M F M F Quadro 20 - Casos de incapacidade Casos de incapacidade Nº de casos Casos de incapacidade permanente: 0 - absoluta 0 - parcial 0 - absoluta para o trabalho habitual 0 Casos de incapacidade temporária e absoluta 1 Casos de incapacidade temporária e parcial 0 1 Quadro 21 - Doenças profissionais identificadas Doenças profissionais identificadas N.º de casos N.º de dias de ausência Código Designação T o t a l 0 0

41 Quadro 22 - Atividades de medicina no trabalho Atividades de medicina no trabalho Número Valor em Exames médicos efetuados: 0 0,00 41 Exames de admissão 0 0,00 Exames periódicos 0 0,00 Exames ocasionais e complementares 0 0,00 Exames de cessação de funções 0 0,00 Despesas com medicina no trabalho 0 0,00 Visitas aos postos de trabalho 0 0,00 Quadro 23 - Intervenções das Comissões de Higiene e Segurança Intervenções das Comissões de Higiene e Segurança Número Reuniões anuais de higiene e segurança 0 Visitas aos locais de trabalho 0 T o t a l 0 Quadro 24 - Segurança e saúde no trabalho / Ações de reintegração profissional Segurança e saúde no trabalho / Ações de reintegração profissional Número de pessoas Alteração das funções exercidas 0 Formação profissional 0 Formação profissional 0 Formação profissional 0 Formação profissional 0 T o t a l 0 Quadro 25 - Ações de formação em matéria de segurança Ações de formação e de sensibilização realizadas em matéria de segurança Número Ações de formação e de sensibilização em matéria de segurança desenvolvidas Trabalhadores abrangidos por ações de formação e de sensibilização em matéria de segurança 0 0

42 Quadro 26 - Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais Valor em Encargos de estrutura de medicina do trabalho e segurança 0,00 Equipamentos de proteção 0,00 Formação em prevenção de riscos 0,00 Outros custos prevenção de acidentes e doenças profissionais 0,00 T o t a l 0,00 42 Quadro 27 - Ações de formação profissional N.º de ações de formação profissional Inferior a 30 horas Entre 30 e 59 horas Entre 60 e 119 horas Igual ou superior a 120 horas Ações internas Ações externas T o t a l Quadro 28 Participação nas ações Grupo/cargo/carreira / Nº de participações e de participantes Ações internas Ações externas TOTAL Nº de participações Nº de participações Nº de participações Nº de participantes Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário

43 Quadro 29 - Horas despendidas em ações Grupo/cargo/carreira/ Horas despendidas Horas despendidas em ações internas Horas despendidas em ações externas de horas em ações de formação 43 Dirigente Superior 0:00 0:00 0:00 Dirigente Intermédio 0:00 0:00 0:00 Técnico Superior 0:00 680:00 680:00 Assistente Técnico 0:00 0:00 0:00 Assistente Operacional 0:00 0:00 0:00 Informático 0:00 0:00 0:00 Educ. Infância e Doc. Ens. Básico e Secundário 0:00 0:00 0:00 0:00 680:00 680:00 Quadro 30 Despesa com formação Despesas anuais com formação Valor em Despesa com ações internas 0,00 Despesa com ações externas ,63 T o t a l ,63 Quadros 31 - Relações Profissionais Relações Profissionais Número de pessoas Trabalhadores sindicalizados 0 Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores 0 de votantes para comissões de trabalhadores 0 0

44 Quadro 32 Processos disciplinares Disciplina Número 44 Processos transitados do ano anterior 0 Processos instaurados durante o ano 0 Processos transitados para o ano seguinte 0 Processos decididos total: 0 * Arquivados 0 * Repreensão escrita 0 * Multa 0 * Suspensão 0 * Demissão 0 * Despedimento por facto imputável ao trabalhador 0 * Cessação da comissão de serviço 0 * Arquivados 0

45 BS 2012 Av. 24 de Julho, LISBOA, Portugal Tel.: Fax: URL:

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