MANUAL DE PROCEDIMENTOS SEÇÃO TÉCNICA ACADÊMICA

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1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS SEÇÃO TÉCNICA ACADÊMICA 2010

2 APRESENTAÇÃO Após o Encontro da Divisão Técnica Acadêmica em Sorocaba, os Diretores Técnicos Acadêmicos dos Campi de Araraquara, Rio Preto e Ilha Solteira convidaram os respectivos Supervisores das Seções Técnicas Acadêmicas para iniciar a organização do manual de procedimentos da Seção, com o objetivo de contar com mais um instrumento de trabalho em busca da qualidade, facilitação e agilização das atribuições e processos de competência das STAs, de acordo com o determinado em Portaria Unesp. A iniciativa foi divulgada a todos os DTAs, entretanto a Comissão foi constituída pelos Supervisores: Vânia Antonioli da FCL/CAr e representante das Supervisoras da STA do Campus de Araraquara, Helen Regina Bozello do IBILCE do Campus de Rio Preto e Maria Luiza Sarubi Barreto da FE do Campus de Ilha Solteira. Em primeiro ato a Comissão julgou necessário mapear o rol de atividades de todas as STAs, independente do rol fixado em Portaria Unesp. Nesse levantamento registrou significativas diferenças de atividades realizadas pelas Seções diante das áreas e especificidades dos cursos de graduação e programas de pós-graduação, quadro de pessoal disponível, plano Diretor. Verificou-se também que algumas Seções ainda estavam acumulando análise técnica de assuntos da graduação, quando a dinâmica e desenvolvimento acadêmico da Universidade impôs um conjunto de atividades variado e complexo, muito mais amplo em relação ao momento de sua criação em Em seguida, a Comissão cuidou de agrupar os resultados em atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão e Atividades Diversas para discussão com a participação presencial de todos os Supervisores das STA. Dessa forma, o trabalho tornou-se um pouco lento. Nesse meio de tempo, especificadamente em outubro/novembro 2006, a CRH pediu a revisão das atribuições constantes da Portaria Unesp 06/2001. Nesse momento, juntaram-se à Comissão as Supervisoras das STAs de Assis e Marília. O resultado dos 2

3 trabalhos foi homologado pelos DTAs em reunião realizada no Campus de Araraquara em 24/11/06. No 4º Encontro dos DTAs realizado no Campus de Araraquara, nos dias 17 e 18/05/07, ficou acordado:. 1) Finalização dos trabalhos, com a participação de outros Supervisores, principalmente daqueles que tenham apoio diferenciado à parte de pesquisa (Escritório de Pesquisa), no prazo de 4 meses; 2) Remessa do arquivo eletrônico às Unidades para a revisão, no prazo de 2 meses, a contar do recebimento; 3) Consolidação das sugestões pela Comissão, no prazo de 2 meses; 4) Após correções, providências para publicação. A partir do Encontro em Araraquara outros Supervisores manifestaram interesse em colaborar com a comissão e formou-se um Grupo de Trabalho que teve por entendimento aguardar a publicação da nova Portaria Unesp para então dar continuidade à finalização do manual. Finalmente, em 05/03/09 foi publicada a Portaria Unesp nº 89, onde está fixado o rol geral e específico de competência das unidades administrativas que integram a estrutura da Unesp. Paralelamente, os Organizadores do 6º Encontro dos DTAs, preocupados com o encaminhamento da questão, incentivaram a retomada dos trabalhos do Grupo e assim aconteceu uma primeira reunião em Presidente Prudente e uma segunda no Campus de Marília, com a participação das seguintes Supervisoras de STA: Ana Lúcia Bincoletto Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília, Lúcia Helena Antunes de Moraes Faculdade de Ciências e Letras Campus de Assis, Regina Aparecida Epigarolli Silva Faculdade de Ciências e Tecnologia Campus de Presidente Prudente e Vânia Antonioli Faculdade de Ciências e Letras Campus de Araraquara. Finalmente em Araraquara, em reunião aberta aos demais Supervisores em 11/09/2010, foi consolidada a proposta de 1ª versão do manual, sem prejuízos de quaisquer contribuições que possam ampliar ou ajustar o documento, levando em conta que se trata de procedimentos 3

4 balizadores que em aplicabilidade devem contar com o bom senso dos servidores responsáveis no sentido de se garantir as particularidades de cada Unidade. A manutenção e ajustes do manual deverão ficar sob a responsabilidade de uma equipe cuja designação poderá ser feita anualmente por ocasião da reunião de área, cuidando para que o documento fique abrigado e divulgado de forma on-line e de fácil acesso. Alzira 14/05/2010 4

5 ÍNDICE 1. Quadro demonstrativo das atividades da Seção Técnica Acadêmica, estabelecidas pela Resolução UNESP nº 89/ Cadastro de Grupos de Pesquisa CNPq Programa PIBIC/PIBITI-CNPq/UNESP e PIBIC/Reitoria Pós-Doutorado na UNESP Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos Cursos de Extensão Universitária: 6.1. Curso de Difusão, Temático, Atualização e Extensão Presencial Curso de Difusão, Temático, Atualização e Extensão à Distância Programas de Extensão Universitária: 7.1. Projeto de Extensão Universitária 7.2. Projeto de Eventos 8. Auxílios e Bolsas PROEX 8.1. Auxílio Aprimoramento 8.2. Auxílio Estágio 8.3. Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I 8.4. Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão II 8.5. Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão III Atividades de Monitoria 8.6. Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão III Atividades de Informática 9. Eleições 9.1. Órgãos colegiados locais (Congregação e suas Comissões Assessoras) 9.2. Eleições órgãos colegiados centrais. 10. Concurso para obtenção de título de Livre-Docente Análise de título para fins de alteração funcional/aditamento contratual Convênios Convênios de cooperação Acadêmica Convênios para Estágios 13. Solicitação de contratação de pessoal docente Serviço voluntário docente Plano global de atividades para ingresso no regime de trabalho Relatórios de Regime de Trabalho Docente Relatório Final de Estágio Probatório para confirmação no Regime de Trabalho Relatórios de Regime de Trabalho de docente confirmado no RDIDP/RTC 17. Revalidação de diploma de graduação Reconhecimento de diploma e certificado de pós-graduação Informações e orientações técnicas relativas a: Estrutura Departamental (Disponível no Manual de Instruções e Normas de Graduação/PROGRAd)

6 19.2. Criação de Unidade Auxiliar (Disponível por meio de Resolução específica da Universidade) Criação de Centros Interdepartamentais (Disponível por meio de Resolução específica da Universidade)

7 ATIVIDADES DA SEÇÃO TÉCNICA ACADÊMICA ESTABELECIDAS PELA RESOLUÇÃO UNESP Nº 89/2009 Atribuição Assessorar e executar procedimentos relativos ao funcionamento da Comissão Permanente de Ensino. ENSINO Pesquisa Atribuição Assessorar e executar procedimentos relativos ao funcionamento da Comissão Permanente de Pesquisa. Manter atualizadas informações sobre grupos de pesquisa. Fornecer apoio administrativo nas solicitações de auxílio às agências financiadoras para obtenção de bolsas de estudos e desenvolvimento de projetos de pesquisas. Executar procedimentos relativos às concessões de bolsas PIBIC, PIBIT, FUNDAP e similares. Emitir informações e orientações técnicas relativas às propostas Pós- Doutorado na UNESP. Tarefas Convocar e secretariar reuniões. Elaborar e encaminhar pautas, atas e deliberações. Receber e enviar correspondências; Arquivar documentos. Tarefas Convocar e secretariar reuniões; Elaborar e encaminhar pautas, atas e deliberações; Receber e enviar correspondências; Arquivar documentos. Divulgar Edital; Gerenciar as solicitações e manter controle das bolsas PIBIC e PIBIT/CNPq/UNESP; Realizar atividades referentes ao Congresso de Iniciação Científica. Instruir Departamentos de Ensino sobre procedimentos para pedido e relatório final de pós-doutorado na Unidade Universitária. Emitir informação técnica relativa às propostas de pós-doutorado e proceder os encaminhamentos necessários. Controlar períodos dos pósdoutoramentos Controlar vencimento de seguro dos pós-doutoramentos Controlar entrega de relatórios Emitir certificado. 7

8 Assessorar os Comitês de Ética em Pesquisa. Convocar e secretariar reuniões; Elaborar e encaminhar pautas, atas e deliberações; Receber e enviar correspondências; Arquivar documentos Elaborar e encaminhar relatórios semestrais para a CONEP e/ou órgãos responsáveis pela Ética em Pesquisa Dar suporte aos Programas de Mobilidade Docente Nacional e Internacional. Divulgar Programas. Orientar docentes no encaminhamento das solicitações. Manter arquivo atualizado dos docentes contemplados nos Programas. EXTENSÃO Atribuição Tarefas Assessorar e executar Convocar e secretariar reuniões; procedimentos relativos ao Elaborar e encaminhar pautas, funcionamento da Comissão atas e deliberações; Permanente de Extensão Receber e enviar Universitária. correspondências; Arquivar documentos. Executar procedimentos relativos Emitir informação técnica da aos Cursos de Extensão proposta e do relatório. Universitária, presenciais e à Encaminhar para relator da CPEU distância. emitir parecer sobre a proposta e o relatório. Manter atualizado o banco de Executar as atividades administrativas relativas a programas e projetos de extensão, incluindo bolsas. dados da PROEX. Manter atualizado o banco de dados da PROEX com relação aos projetos, evento e bolsas. Prestar informações aos alunos sobre bolsas e auxílios. ATIVIDADES DIVERSAS Atribuição Assistir tecnicamente a DTA e Departamentos de Ensino da Unidade. Tarefas Executar os procedimentos relativos ao funcionamento da Congregação. Convocar e secretariar reuniões. Elaborar e encaminhar pautas, atas e deliberações; 8

9 Controlar os mandatos dos órgãos colegiados locais. Executar os procedimentos relativos aos processos eleitorais da Congregação e de suas comissões assessoras e colegiados centrais. Realizar os concursos para obtenção de título de livre-docente. Analisar documentação relativa ao título acadêmico de pessoal docente para fins de admissão e alteração funcional na Universidade. Instruir e acompanhar processos de Convênios, termos aditivos e acordos de cooperação, relativos às atividades acadêmicas, inclusive para oferecimento de estágios a alunos de outras Instituições. Receber e enviar correspondências; Arquivar documentos. Emitir portarias. Manter atualizado Banco de Dados Elaborar e divulgar normas de eleições Elaborar Portaria do Diretor constituindo Comissão Eleitoral. Divulgar candidatos inscritos. Elaborar cédulas eleitorais. Dar apoio à Comissão Eleitoral para realização das eleições e apuração dos resultados. Divulgar resultados. Emitir Portaria do Diretor indicando eleitos. Emitir informações técnicas. Assessorar a realização dos concursos. Expedir diplomas. 9 Emitir informação à partir da avaliação da Capes. Emitir informações técnicas sobre propostas e relatórios; Encaminhar para análise dos órgãos colegiados locais competente; Encaminhar para AREX para aprovação dos órgãos colegiados centrais, exceto daqueles de competência da Unidade Universitária. Emitir informações e orientações técnicas em assuntos acadêmicos submetidos aos colegiados superiores locais e centrais: - estrutura departamental; - criação de Unidade Auxiliar; - criação de Centros Interdepartamentais; - Solicitação de contratação de docente no que se refere às estruturas curriculares dos cursos de graduação. Executar procedimentos relativos à Emitir informação técnica;

10 solicitação de prestação de serviço voluntário que envolva atividades de ensino, pesquisa e extensão. Relatórios de regimes de trabalho dos docentes. Executar e acompanhar os procedimentos relativos a solicitação e validação de diploma. Encaminhar para análise dos órgãos colegiados competentes; Encaminhar para Secretaria Geral da UNESP cópia do termo de adesão; Controlar os vencimentos. Receber; Emitir informação técnica; Encaminhar para análise dos órgãos colegiados competentes. Receber pedido da Secretaria Geral da UNESP, Acompanhar a indicação da Comissão de Avaliação, bem como de seu parecer, inclusive o cumprimento dos prazos; Devolver para Secretaria Geral da UNESP. 10

11 CADASTRO DE GRUPOS DE PESQUISA - CNPq I - FUNDAMENTAÇÃO: Ofício Circular 02/2007 PROPE, de 26/02/2007 II COMPETÊNCIAS: A solicitação é de competência do(s) interessado(s). A certificação do grupo de pesquisa é feita pela instituição. III ORIENTAÇÕES/INFORMAÇÕES: Ofício Circular 02/2007 PROPE, de 26/02/2007. IV - PROCEDIMENTOS: Critérios Mínimos para criação de Grupos de Pesquisa: a) Quanto ao Grupo de Pesquisa: Deve ser constituído por, pelo menos, 02 membros (docente, pesquisador, pós-doutorado e jovem pesquisador) e, no mínimo, 02 alunos (Iniciação Científica, Mestrado Doutorado); Poderá abranger mais de uma linha ou tema de pesquisa. O docente ou pesquisador poderá participar, no máxim o, de 03 grupos de pesquisa, na UNESP; Todos os membros do grupo, inclusive os alunos, devem possuir curriculum Lattes e proceder às atualizações conforme normas do CNPq. b) Quanto ao Líder: Deverá ser docente ou pesquisador do quadro permanente da UNESP; Ter titulação mínima de Doutor; Participar, na condição de líder, apenas de 01 Grupo de Pesquisa; Ter produção científica compatível com a área de pesquisa proposta, para que o seu grupo possa ser certificado pela UNESP. 11

12 Critérios para avaliação e manutenção dos grupos: a) Cada membro do grupo deverá satisfazer uma das seguintes condições: Publicar dois artigos, indexados em bases de dados representativas, na área de atuação do grupo ao longo de cada triênio; Publicar dois capítulos, com selo editorial de reconhecida importância na área de atuação do grupo, ao longo de cada triênio; Publicar um livro, com editorial de reconhecida importância na área de atuação do grupo, ao longo de cada triênio; Publicar um artigo e um capítulo, segundo estipula os itens acima b) Para o Grupo no seu todo: Participar, ao longo de cada triênio, com divulgação dos resultados obtidos, de pelo menos de dois eventos científicos. Cada membro deverá manter, permanentemente, atualizados os seus dados na Plataforma Lattes. O Líder deverá manter atualizado o banco de dados do grupo na base CNPq. Os procedimentos a serem adotados, em função das novas normas, são os seguintes: a) Todos os novos grupos deverão atender as determinações estipuladas; b) Os docentes que pretendem ser líder e/ou vice-lider do Grupo devem solicitar na Pró-Reitoria de Pesquisa - PROPe, o seu cadastro. Para tanto devem ter currículo Lattes atualizado no CNPq enviar o nome completo para o tcarla@reitoria.unesp,br contendo: Nomes dos membros do grupo com titulação e vínculo (docente, pesquisador, pos-doutorando ou jovem pesquisador); 12

13 Nomes dos alunos participantes, indicando o nível (IC, mestrado, doutorado); Outras informações que o líder julgar pertinentes. c) A produção científica do líder, ligada a temática do grupo, será observada no currículo Lattes. Após o envio dos dados e da análise inicial, o líder e o vice-líder serão cadastrados. d) Após ser cadastrado, o líder deve entrar no site do CNPq, no link Diretório de Grupos de Pesquisa ( e acessar a página do Líder, onde estão disponíveis os formulários do Sistema (sistema WebGrupo e arquivos para download do formulário off-line); e) A senha de acesso solicitada pelo sistema é a senha Lattes do líder (caso não a possua ou a tenha esquecido, poderá obtê-la acessando o link Sua senha, na página inicial do CNPq); f) Após a instalação, o líder deve inserir os dados do seu grupo, salvar e enviar ao CNPq; g) O grupo novo enviado ao CNPq é carregado na base de dados com o status de Grupo Aguardando Certificação pela instituição. O dirigente de pesquisa (PROPe), através do seu site, deve certificar ou negar a certificação ao grupo, com base nas informações cadastradas pelo líder do grupo. Apenas os grupos certificados pela instituição podem ser recuperados nos sites de resultados dos censos e da base corrente, que são sites de acesso irrestrito; h) O tempo necessário para que os dados enviados ao CNPq sejam incluídos na base do Diretório é de, aproximadamente, 24 horas. 13

14 BOLSA PIBIC/PIBITI CNPq /UNESP e PIBIC/PIBITI/REITORIA I FUNDAMENTAÇÃO: Edital de Seleção de Bolsistas para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC e PIBITI/CNPq/UNESP. II COMPETÊNCIAS: A solicitação é de competência dos interessados (orientador/bolsista) O Comitê Científico, após efetuar a análise dos pedidos, encaminhará à Coordenação Executiva na UNESP, os resultados classificatórios obtidos no processo de seleção e avaliação, cabendo a essa Coordenação informar junto ao CNPq do resultado, para posterior implantação no sistema da quota determinada à instituição. III ORIENTAÇÕES/INFORMAÇÕES: Edital de Seleção de Bolsistas para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC e PIBITI/CNPq/UNESP publicado a cada ano. IV - PROCEDIMENTOS: SOLICITAÇÃO a) Bolsa Nova: Preenchimento do Formulário on-line do PIBIC/CNPq/UNESP, disponível no Portal de Iniciação Científica, acompanhado da documentação estabelecida no Edital. b) Renovação de Bolsa: além dos documentos solicitados para Bolsas Novas, deve ser anexado o formulário de Avaliação do Desempenho do Bolsista e do Andamento do Projeto e o Plano de Atividades para o novo período. RELATÓRIOS (PARCIAL E FINAL): 14

15 Os relatórios Parcial/Final devem ser encaminhados no Portal de Iniciação Científica, em data estabelecida pela Coordenadoria Executiva do PIBIC, acompanhados de: Apreciação do orientador sobre o relatório e o desempenho do bolsista, em formulário próprio; Currículo Lattes atualizado pelo bolsista; Histórico escolar sujo do bolsista. SUBSTITUIÇÃO: As substituições devem ser encaminhadas pelo orientador, no Portal de Iniciação Científica, dentro dos prazos estabelecidos pela Coordenadoria Executiva do PIBIC/PIBITI e acompanhadas da documentação estabelecida no Edital PIBIC/CNPq; As substituições decorrentes de conclusão de curso deverão ser solicitadas até a data definida no calendário do PIBIC/PIBITI, de acordo com o mês da Colação de Grau. DA SUSPENSÃO: Durante a vigência da bolsa o orientador poderá suspender o pagamento da bolsa por, no máximo, 02 meses consecutivos. Para tanto, deve ser preenchido e encaminhado o formulário próprio no qual deverá indicar a razão clara da suspensão; As solicitações de suspensão devem ser encaminhadas pelo orientador, dentro dos prazos estabelecidos pela Coordenadoria Executiva do PIBIC/PIBITI, Portal de Iniciação Científica a cada mês. CANCELAMENTO: O orientador poderá solicitar o cancelamento da bolsa, justificando o motivo da solicitação. As solicitações de cancelamento deverão ser encaminhadas no Portal de Iniciação Científica dentro dos prazos estabelecidos pela 15

16 Coordenadoria Executiva do PIBIC/PIBITI, acompanhado do relatório de pesquisa feito pelo bolsista. 16

17 PIBIC/PIBITI CNPq /UNESP e PIBIC/REITORIA - SEM BOLSA Os orientadores que tiveram suas solicitações aprovadas pelo Comitê Científico, porém não atingiram pontuação para concessão de bolsa podem solicitar, no prazo determinado pela coordenação do PIBIC/PIBITI, transformação da solicitação para Iniciação sem Bolsa/Le (ISB/Le). Esses alunos terão prioridade nos momentos de atribuição de bolsa por cancelamento, mantendo sua posição na lista de espera do PIBIC/PIBITI; Os alunos que venham desenvolver projetos sem bolsa, caracterizados como ISB, de acordo com as normas, ficam obrigados a entregar relatórios parcial e final dentro dos prazos estipulados; Os orientadores deverão analisar os relatórios, anexando-os no portal de IC, juntamente com a Avalição de Desempenho do Aluno; A Comissão Permanente de Pesquisa poderá expedir certificado aos alunos inseridos nesse programa. 17

18 PÓS-DOUTORADO NA UNESP I - FUNDAMENTAÇÃO: Resolução UNESP nº 86, de 06/12/2007, alterada pela Resolução UNESP nº 25, de 30 de maio de II COMPETÊNCIAS: A solicitação é de competência do interessado. A aprovação da solicitação é de competência do Conselho do Departamento a que pertence o supervisor e da Congregação ou Órgão equivalente. III ORIENTAÇÕES/INFORMAÇÕES: Resolução UNESP nº 86, de 06/12/2007, alterada pela Resolução UNESP nº 25, de 30 de maio de IV - PROCEDIMENTOS: O interessado apresenta proposta de pós-doutorado, através de ofício, ao supervisor pretendido; O supervisor informa ao Conselho do Departamento a que pertence, através de ofício, a aceitação ou não do pós-doutorando; O Departamento encaminha a solicitação à Seção de Comunicações para abertura do processo; Após manifestação do Conselho do Departamento, o processo é enviado à STA para informação técnica e encaminhamento à Congregação ou Órgão equivalente; Após aprovação da Congregação ou do Órgão equivalente, o processo é encaminhado à Secretaria Geral para ciência da Câmara Central de Pesquisa; Retornando da CCPe, o processo é enviado ao departamento para ciência dos interessados; Ao final do período de Pós-Doutorado e na eventualidade de pedido de prorrogação de prazo, o pós-doutorando deverá apresentar relatório circunstanciado das atividades desenvolvidas, com 18

19 manifestação do supervisor, que será submetido à apreciação do Conselho do Departamento ao qual pertence o Supervisor; O processo é enviado à STA para informação técnica e encaminhamento à Congregação ou Órgão equivalente; Após aprovação do relatório de atividades na Unidade, o processo será enviado à Secretaria Geral para ciência da Câmara Central de Pesquisa, juntamente com o certificado emitido pela STA, de acordo com os critérios estabelecidos pela Câmara Central de Pesquisa, já assinado pelo Diretor, para assinatura do Pró-Reitor de Pesquisa. V - INFORMAÇÃO STA: 1. SOLICITAÇÃO: Interessado: Processo: Assunto: Realização de Pós-Doutorado junto ao Departamento de Informação n o / (STA) Trata a presente informação da solicitação de, doutor em pela Faculdade/Instituto,de realização de Pós-Doutorado no Departamento de desta(e) Faculdade/Instituto, sob a supervisão do(a) Prof.(a) Dr(a), a ser desenvolvido no período de. Em atenção ao solicitado, informamos que a presente solicitação está amparada pela Resolução UNESP nº 86/2007, alterada Resolução 25/2008. Da análise da documentação, verificamos que constam do processo: 1. ofício de encaminhamento da interessada fls ; 2. documentos pessoais fls ; 3. currículo Lattes do interessado fls ; 4. comprovante de seguro de acidentes pessoais fls ; 5. projeto de pesquisa e plano de trabalho fls ; 6. ofício do supervisor fls ; 7. Manifestação do Departamento de - fls... De acordo com o disposto no artigo 1º, 1º, inciso VI, e 2º da UNESP nº 86/2007, alterada Resolução UNESP nº 25/2008, a presente solicitação deverá ser apreciada pela Congregação da Unidade. Após a aprovação, a documentação será encaminhada à Secretaria Geral para ciência da Câmara Central de Pesquisa. 19

20 Data (por extenso) Supervisor Técnico Acadêmico De acordo. Encaminhe-se ao Departamento de e, posteriormente, à Congregação para apreciação. Diretor Técnico Acadêmico 20

21 2. RELATÓRIO: Interessado: Processo: Assunto: Relatório de Pós-Doutorado realizado junto ao Departamento de Informação n o / (STA) Trata a presente informação do relatório final de Pós- Doutorado, encaminhado pelo Dr., e desenvolvido no Departamento de desta Faculdade, no período de a sob a supervisão do(a) Prof(a). Dr(a).. processo: Da análise da documentação, verificamos que consta do 1. ofício de encaminhamento da interessada - fls. ; 2. relatório de atividades realizadas durante o estágio de pós-doutorado - fls. ; 3. parecer do supervisor - fls ; 4. parecer do departamento - fls e, 5. Manifestação do departamento - fls De acordo com o disposto na Resolução UNESP nº 86/2007, alterada Resolução 25/2008: Artigo 3º Ao final do período de Pós-Doutorado e na eventualidade de pedido de prorrogação de prazo, o pós-doutorando deverá apresentar relatório circunstanciado das atividades desenvolvidas, com manifestação do supervisor, que será submetido à apreciação do Conselho do Departamento ao qual pertence o Supervisor e, finalmente, da Congregação. Parágrafo único O certificado será emitido após aprovação do relatório de atividades, de acordo com os critérios estabelecidos pela Câmara Central de Pesquisa. Isto posto, sugerimos o encaminhamento à Congregação e, posteriormente, à Secretaria Geral para ciência da Câmara Central de Pesquisa. Data (por extenso) De acordo. Encaminhe-se à Congregação para apreciação. Supervisor Técnico Acadêmico Diretor Técnico Acadêmico 21

22 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS I - FUNDAMENTAÇÃO: Resolução CNS 196/1996. Manual Operacional para Comitês de Ética em Pesquisa Regimentos Internos dos CEPs. II COMPETÊNCIAS: A análise dos protocolos é de competência de um Comitê de Ética em Pesquisa/CONEP. III ORIENTAÇÕES/INFORMAÇÕES: RESOLUÇÕES CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE, Resolução CNS n 240/97, de 5 de julho de 1997, Resolução CNS n 251/97, de 7 de agosto de 1997, Resolução CNS n 292/99, de 8 de julho de 1999, Resolução CNS n 301/00, de 16 de março de 2000, Resolução CNS n 303/00, de 6 de julho de 2000, Resolução CNS n 304/00, de 9 de agosto de 2000, Resolução CNS n 340/04, de 08 de julho de 2004, Resolução CNS n 346/05, de 13 de janeiro de 2005, Resolução CNS n 347/05, de 13 de janeiro de 2005, Resolução CNS n 370/07, de 08 de março de 2007; Resolução CNS 404/08, 1º de agosto de 2008; Resolução CNS 421/09, 18 de junho de IV - PROCEDIMENTOS: O pesquisador apresenta o protocolo da pesquisa ao CEP indicado, de acordo com as normas previstas nos Regimentos Internos. O CEP recebe o protocolo de pesquisa, autua o respectivo processo e encaminha para relator; 22

23 Após o recebimento do parecer emitido pelo relator, o protocolo de pesquisa deve ser apreciado em reunião e ser enquadrado em uma das categorias indicadas pelo CONEP; Após a deliberação do CEP, é providenciado o parecer consubstanciado, em 02 vias, que será entregue ao pesquisador responsável e arquivado no processo; Nas datas definidas no parecer consubstanciado, o pesquisador deverá encaminhar relatório (parcial ou final) ao CEP, de acordo com as normas previstas no Regimento Interno; Os relatórios serão encaminhados aos relatores iniciais para emissão de parecer; Após o recebimento do parecer emitido pelo relator, o relatório será apreciado em reunião do CEP; Após a deliberação do CEP, é providenciado o parecer referente ao relatório, em 02 vias, que será entregue ao pesquisador responsável e arquivado no processo; A secretaria do CEP é responsável por todo o gerenciamento das reuniões, guarda e tramitação dos processos. 23

24 CURSOS DE EXTENSÃO 1) CURSOS DE DIFUSÃO, TEMÁTICO, ATUALIZAÇÃO E EXTENSÃO PRESENCIAL I - FUNDAMENTAÇÃO: Resolução UNESP nº 134/2003, alterada pela Resolução UNESP nº 73/2008, Resolução UNESP nº 102/2000, Resolução UNESP nº 53/2004 II COMPETÊNCIAS: Aprovação do pedido é de competência da Congregação, ouvidos o Conselho de Departamento (ou a instância competente) e CPEU. III ORIENTAÇÕES/INFORMAÇÕES: Resolução UNESP nº 134/2003, alterada pela Resolução UNESP nº 73/2008. IV - PROCEDIMENTOS: O interessado efetua o cadastramento on-line no banco de dados da PROEX ( imprime e encaminha para aprovação do Conselho do Departamento (ou pela instância competente); O Departamento interessado (ou a instância competente) encaminha para a Seção de Comunicações para protocolo e abertura de processo específico; A Seção de Comunicações encaminha para a Seção Técnica Acadêmica - STA para informação técnica; Após análise, a STA encaminha para relator da CPEU; A CPEU se manifesta e encaminha para apreciação da Congregação; Após aprovação, a STA comunica o proponente, atualiza o banco de dados da PROEX e encaminha o processo para o local de recebimento das inscrições. Quando houver taxa de inscrição, esta 24

25 deve ser recolhida na Seção de Finanças e apresentada no momento da inscrição; Finalizado o curso, o interessado efetua o cadastramento on-line do relatório final no banco de dados da PROEX, imprime, junta a relação dos participantes, freqüência e notas se houver, e encaminha para aprovação do Conselho do Departamento (ou a instância competente); O Departamento interessado (ou a instância competente) encaminha para a STA; A STA encaminha para relator da CPEU; A CPEU se manifesta e encaminha para apreciação da Congregação; Após aprovação, a STA atualiza o banco de dados da PROEX e encaminha o processo para ciência do interessado e, posteriormente, para expedição dos certificados. V - INFORMAÇÃO STA: Processo: Interessado: Departamento de Assunto: Projeto do curso de extensão universitária (ID ), sob a coordenação do Prof.. Informação STA nº 000/000 O processo está instruído com o formulário de cadastro do curso no sistema on line da PROEX e com a manifestação favorável do Conselho do Departamento. A proposta do curso está apresentada como extensão e será oferecido no período de a de 2009, com carga horária de horas, sendo disponibilizadas vagas. Nos termos da Resolução UNESP nº 134/03, alterada pela 73/08, a carga horária dos cursos de extensão deve ser mínima superior a 30 horas-aula e máxima inferior a 360 (trezentos e sessenta) horas-aula, não computado o tempo de estudo individual e em grupo, sem assistência docente. Esses cursos deverão ter origem num Departamento ou conjunto de Departamentos ou, ainda, em outras estruturas universitárias competentes e somente poderão ser ministrados após a manifestação da CPEU e a aprovação pela Congregação ou Conselho Deliberativo, ouvido(s) o(s) Conselho(s) de Departamento(s). Para o oferecimento 25

26 desses cursos as Unidades poderão contar com o apoio logístico ou a interveniência das Fundações. De acordo com 3º do artigo 8º da Resolução UNESP nº 134/03 os cursos poderão ser cobrados, com a aprovação do valor das taxas pelas respectivas Congregações ou Conselhos Deliberativos. Da receita bruta auferida nos cursos, 10%, no mínimo, e, 30%, no máximo, será atribuído às Unidades proponentes; ainda, 5%, no mínimo, do valor total do projeto será destinado à Taxa de Contribuição ao Desenvolvimento da UNESP (TCDU). Conforme (legislação de cada Unidade/Campus Experimental) fica estabelecido que o percentual mínimo de ( por cento) da receita bruta dos cursos deve ser destinado à Unidade, em atendimento ao artigo 8º, 5º da Resolução UNESP nº 134/2003, que regulamenta os cursos temáticos, de atualização, de extensão e de difusão cultural, ministrados na UNESP. A obrigatoriedade da taxa mínima de inscrição estabelecida pela Resolução UNESP nº 57/98, fica a critério da Unidade Universitária proponente. A Unidade Universitária deverá assegurar isenção de outros custos para, pelo menos, 10% do total das vagas oferecidas. De acordo com o artigo 9º da citada Resolução o número de vagas a serem oferecidas será fixado pelo Coordenador(es) do curso, respeitados o limite mínimo de 05 alunos e o disposto no 4º do artigo 8º. Isto posto, sugerimos o encaminhamento da presente proposta ao relator para análise e emissão de parecer, de acordo com a Resolução 134/03, alterada pela 73/08, que regulamenta os cursos temáticos, de atualização, de extensão e de difusão cultural, ministrados na UNESP. Data (por extenso) Supervisor Técnico Acadêmico De acordo. Encaminhe-se ao Prof. Dr., relatora ad-hoc da CPEU, para, em colaboração, emitir parecer no prazo máximo de 10 dias. Presidente CPEU 26

27 2) CURSOS DE DIFUSÃO, TEMÁTICO, ATUALIZAÇÃO E EXTENSÃO À DISTÂNCIA I - FUNDAMENTAÇÃO: Resolução UNESP nº 134/2003, alterada pela Resolução UNESP nº 73/2008, Resolução UNESP nº 102/2000, Resolução UNESP nº 53/2004, Resolução UNESP nº 74/2006, Portaria UNESP nº 105/2007, Ofício circular nº 14/2007-PROEX. II COMPETÊNCIAS: Aprovação do pedido é de competência da Congregação, ouvidos o Conselho de Departamento (ou a instância competente) e CPEU. III ORIENTAÇÕES/INFORMAÇÕES: Resolução UNESP nº 134/2003, alterada pela Resolução UNESP nº 73/2008, Resolução UNESP nº 74/2006. IV - PROCEDIMENTOS: O interessado efetua o cadastramento on-line no banco de dados da PROEX encaminha para aprovação do Conselho do Departamento (ou pela instância competente); O Departamento interessado (ou a instância competente) encaminha para a Seção de Comunicações para protocolo e abertura de processo específico; A Seção de Comunicações encaminha para a Seção Técnica Acadêmica - STA para informação técnica; Após análise, a STA encaminha para a Comissão Permanente de Educação à Distância Local (se houver) e para a CPEU para análise e emissão de parecer; 27

28 A Comissão Permanente de Educação à Distância Local (se houver) e a CPEU se manifesta e encaminha para apreciação da Congregação; Caso não haja Comissão Permanente de Educação à Distância Local, após aprovação, a STA encaminha o processo à Comissão Permanente de Educação a Distância, vinculada à Reitoria. Esta Comissão fica encarregada de aprovar a solicitação; Após aprovação, a STA comunica o proponente, atualiza o banco de dados da PROEX e envia o processo para o local de recebimento das inscrições. Quando houver taxa de inscrição, esta deve ser recolhida na Seção de Finanças e apresentada no momento da inscrição; O Curso de Extensão à Distância possui um Termo de Compromisso que deve ser preenchido pelo interessado no momento da inscrição. Finalizado o curso, o interessado efetua o cadastramento on-line do relatório final no banco de dados da PROEX, imprime, junta a relação dos participantes, freqüência e notas se houver, e encaminha para aprovação do Conselho do Departamento (ou a instância competente); O Departamento interessado (ou a instância competente) encaminha para a STA; A STA encaminha para relator da CPEU; A CPEU se manifesta e encaminha para apreciação da Congregação; Após aprovação, a STA atualiza o banco de dados da PROEX e encaminha o processo para ciência do interessado e, posteriormente, para expedição dos certificados. V - INFORMAÇÃO STA: Processo: Interessado: Departamento de Assunto: Projeto do curso de extensão universitária à distância (ID ), sob a coordenação do Prof.. Informação STA nº 000/000 28

29 O processo está instruído com o formulário de cadastro do curso no sistema on-line da PROEX e com a manifestação favorável do Conselho do Departamento. A proposta do curso está apresentada como extensão e será oferecido na modalidade a distância, no período de a de 2009, com carga horária de horas, sendo disponibilizadas vagas. Nos termos da Resolução UNESP nº 134/03, alterada pela 73/08, a carga horária dos cursos de extensão deve ser mínima superior a 30 horas-aula, e máxima inferior a 360 (trezentos e sessenta) horas-aula, não computado o tempo de estudo individual e em grupo, sem assistência docente. Esses cursos deverão ter origem num Departamento ou conjunto de Departamentos ou, ainda, em outras estruturas universitárias competentes e somente poderão ser ministrados após a manifestação da CPEU e a aprovação pela Congregação ou Conselho Deliberativo, ouvido(s) o(s) Conselho(s) de Departamento(s). Para o oferecimento desses cursos as Unidades poderão contar com o apoio logístico ou a interveniência das Fundações. De acordo com 3º do artigo 8º da Resolução UNESP nº 134/03 os cursos poderão ser cobrados, com a aprovação do valor das taxas pelas respectivas Congregações ou Conselhos Deliberativos. Da receita bruta auferida nos cursos, 10%, no mínimo, e, 30%, no máximo, será atribuído às Unidades proponentes; ainda, 5%, no mínimo, do valor total do projeto será destinado à Taxa de Contribuição ao Desenvolvimento da UNESP (TCDU). Conforme (legislação de cada Unidade/Campus Experimental) fica estabelecido que o percentual mínimo de % ( por cento) da receita bruta dos cursos deve ser destinado à Unidade, em atendimento ao artigo 8º, 5º da Resolução UNESP nº 134/2003, que regulamenta os cursos temáticos, de atualização, de extensão e de difusão cultural, ministrados na UNESP. A obrigatoriedade da taxa mínima de inscrição estabelecida pela Resolução UNESP nº 57/98, fica a critério da Unidade Universitária proponente. A Unidade Universitária deverá assegurar isenção de outros custos para, pelo menos, 10% do total das vagas oferecidas. Conforme artigo 1º da Resolução UNESP nº 74/06 As Unidades da UNESP poderão utilizar recursos de Educação a Distância - EaD para ministrar, com atividades parcial ou totalmente a distância, cursos de graduação, pós-graduação (lato e stricto sensu), temáticos, seqüenciais, atualização e de extensão universitária, inclusive como um ambiente virtual complementar de apoio às atividades presenciais e para o oferecimento de alguns conteúdos de disciplinas. Parágrafo único - A elaboração de propostas de iniciativas de EaD na UNESP deverá, em cada caso, ser instruída de acordo com a legislação vigente para os cursos presenciais e diretrizes desta Resolução. De acordo com o Inciso I do artigo 3º da Resolução UNESP nº 74/06 está entre as atribuições da Comissão avaliar e emitir parecer sobre propostas de cursos EaD, quanto aos aspectos técnico-pedagógicofinanceiros, encaminhadas à Reitoria pela direção das Unidades. 29

30 Isto posto, sugiro o encaminhamento da presente proposta a Comissão Permanente de Educação à Distância para análise e emissão de parecer de acordo com as Resoluções UNESP nº 74/06 e 134/03, alterada pela e, da Portaria UNESP 105/07, que regulamentam o oferecimento de cursos de extensão à distância. Data (por extenso) Supervisor Técnico Acadêmico De acordo. Encaminhe-se a Comissão Permanente de Educação à Distância, através da Profª. Drª. (presidente), para análise e emissão de parecer. Presidente da CPEU 30

31 PROGRAMA DE EXTENSÃO 1) PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA I - FUNDAMENTAÇÃO: Resolução UNESP nº 102/2000, Guia da Extensão Universitária PROEX (página 75) II COMPETÊNCIAS: Aprovação do pedido é de competência da Congregação ouvidos o Conselho de Departamento (ou a instância competente) e CPEU. III ORIENTAÇÕES/INFORMAÇÕES: Resolução UNESP nº 102/2000 Ofício Circular nº 25/2007-PROEX e PROEX de 30/08/2007 Guia da Extensão Universitária PROEX (página 75) IV - PROCEDIMENTOS: No prazo estabelecido pela PROEX, o interessado providencia o cadastro on-line de projeto novo ou continuidade junto ao banco de dados da PROEX, imprime e envia para aprovação do Conselho do Departamento (ou pela instância competente); O Departamento interessado (ou a instância competente) envia para a Seção de Comunicações para abertura de processo específico, ou juntada em processo existente, e envia a Seção Técnica Acadêmica - STA, para análise e envio ao relator da CPEU; Após emissão de parecer, o processo é enviado para a manifestação da CPEU e aprovação da Congregação. Após aprovação, a STA atualiza o banco de dados da PROEX e aguarda deliberação da Comissão Central de Extensão; Caso o projeto envolva pesquisa com seres humanos ou animais, o Coordenador deverá apresentar um parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisa (quando for o caso em que a CPEU considerar pertinente); 31

32 No caso de aprovação do projeto, com bolsa e/ou recurso, o interessado manifesta interesse e providencia o envio do formulário de seleção do bolsista para a STA; A Seção Técnica Acadêmica providencia o Termo de Outorga de Bolsa, efetua o cadastro do bolsista no banco de dados da PROEX e Unidade e informa a Seção de Finanças e PROEX; A STA encaminha mensalmente a solicitação de pagamento da bolsa a Seção de Finanças. Caso o bolsista não esteja correspondendo às atividades propostas, cabe ao orientador solicitar à STA a substituição do bolsista ou cancelamento da bolsa; No prazo estabelecido pela PROEX, o coordenador do projeto cadastra o relatório final junto ao banco de dados da PROEX, imprime e envia para aprovação do Conselho do Departamento (ou pela instância competente); O Departamento interessado (ou a instância competente) encaminha para STA para análise e envio ao Relator da CPEU; Após parecer, o processo é enviado a CPEU e Congregação (quando for o caso), para aprovação. Após aprovação, a STA atualiza o banco de dados da PROEX e informa o interessado. Após a análise do Relatório pela PROEX, a STA envia o parecer ao coordenador para ciência. 32

33 2) PROJETO DE EVENTOS I - FUNDAMENTAÇÃO: Resolução UNESP nº 102/2000, PROEX de 21/03/2006 II COMPETÊNCIAS: Aprovação do pedido é de competência da Congregação, ouvidos o Conselho de Departamento (ou a instância competente) e CPEU. III ORIENTAÇÕES/INFORMAÇÕES: Resolução UNESP nº 102/2000, Resolução UNESP nº 53/04, Oficio Circular PROEX referente liberação recursos. IV - PROCEDIMENTOS: O interessado efetua o cadastramento on-line do evento junto ao banco de dados da PROEX, imprime e envia para aprovação do Conselho do Departamento (ou pela instância competente); O Departamento interessado (ou a instância competente) envia para a Seção Técnica Acadêmica - STA que providenciará o encaminhamento ao Relator da CPEU; Após parecer, o processo é enviado a CPEU para aprovação. Após aprovação, a STA atualiza o banco de dados da PROEX e caso haja solicitação de recursos informa, por , a PROEX, a Seção de Finanças e o interessado. Finalizado o evento, o interessado efetua o cadastramento on-line do relatório final junto ao banco de dados da PROEX e envia à STA que providenciará o encaminhamento ao relator da CPEU; Após parecer, o processo é enviado a CPEU para aprovação; Após aprovação, a STA atualiza o banco de dados da PROEX e informa o interessado. Não há obrigatoriedade de entrega do relatório final. Cabe a CPEU definir se haverá ou não a apresentação de relatório. 33

34 1) AUXÍLIO DE APRIMORAMENTO AUXÍLIOS E BOLSAS PROEX I - FUNDAMENTAÇÃO: Resolução UNESP nº 37/2008, de 09 de setembro de 2008 II COMPETÊNCIAS: Aprovação do pedido é de competência da CPEU, ouvido o Conselho de Curso de Graduação. III ORIENTAÇÕES/INFORMAÇÕES: Resolução UNESP nº 37/2008, Ofício Circular nº 78/2002-PAE/PROEX Ofício PROEX referente distribuição quotas. IV - PROCEDIMENTOS: O interessado preenche o formulário especifico, junta os documentos pertinentes e entrega na Seção Técnica Acadêmica STA com visto do coordenador do curso; A STA anota no controle das quotas e envia para a Seção de Finanças para manifestação quanto às despesas previstas pelo requerente; Após aprovação da CPEU, a STA encaminha, através de ofício, a solicitação para análise da PROEX; Após aprovação da PROEX, a STA encaminha ofício a Seção de Finanças solicitando a liberação do auxílio e comunica o interessado; Após 30 dias da realização do evento, o interessado apresenta o relatório de participação no evento, acompanhado do certificado à STA para apreciação da CPEU; A CPEU aprova e a Seção Técnica Acadêmica junta o relatório ao processo. A prestação de contas é feita pelo interessado junto à Seção de Finanças. 34

35 2) AUXÍLIO ESTÁGIO I - FUNDAMENTAÇÃO: Resolução UNESP nº 37/2008 II COMPETÊNCIAS: A seleção é de competência da Congregação que poderá delegar à Comissão Assessora. III ORIENTAÇÕES/INFORMAÇÕES: Resolução UNESP nº 37/2008 IV - PROCEDIMENTOS: O interessado preenche o formulário especifico, junta os documentos pertinentes e entrega na Seção Técnica Acadêmica - STA; A STA organiza e repassa ao Serviço Social para avaliação sócioeconômica. Após avaliação, a Vice-Diretoria analisa a solicitação e encaminha a PROEX, para apreciação; Após aprovação da PROEX, o interessado, juntamente com seu orientador, propõe um plano de atividades que será apreciado pela e CPEU; A STA providencia o Termo de Compromisso e efetua o cadastro no banco de dados da PROEX e da Unidade (se for o caso); No caso de recurso, o interessado protocola o pedido que é analisado pela Comissão Assessora; A STA solicita, mensalmente, à Seção de Finanças a liberação do pagamento dos bolsistas. Caso o bolsista não esteja correspondendo às atividades propostas, cabe ao orientador solicitar a Seção Técnica Acadêmica o cancelamento do auxílio. 35

36 3) BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO I I - FUNDAMENTAÇÃO: Resolução UNESP nº 37/2008 II COMPETÊNCIAS: A seleção é de competência da Congregação que poderá delegar à Comissão Assessora. III ORIENTAÇÕES/INFORMAÇÕES: Resolução UNESP nº 37/2008 IV - PROCEDIMENTOS: O interessado preenche o formulário especifico, junta os documentos pertinentes e entrega na Vice-Diretoria; A Vice-Diretoria organiza e repassa para a Comissão Assessora que analisa as solicitações, realiza a seleção e divulgação do resultado; No caso de recurso, o interessado protocola o pedido que é analisado pela Comissão Assessora; A Seção Técnica Acadêmica - STA cadastra o bolsista no banco de dados da PROEX e da Unidade (se for o caso); O interessado, juntamente com seu orientador, propõe um plano de atividades, acompanhado do termo de compromisso, que deverá ser entregue na Seção de Graduação para apreciação pelo Conselho de Curso de Graduação. Após a apreciação, o Conselho de Curso respectivo envia a STA; A STA solicita, mensalmente, à Seção de Finanças a liberação do pagamento dos bolsistas, exceção feita às bolsas que são pagas com recursos provenientes de instituições conveniadas. Caso o bolsista não esteja correspondendo às atividades propostas, cabe ao orientador solicitar a STA a substituição do bolsista ou cancelamento da bolsa; 36

37 Até o último dia útil do mês de junho e até o último dia do mês de fevereiro do ano seguinte, o bolsista apresentará o relatório das atividades desenvolvidas acompanhado do formulário de avaliação do orientador que deverá ser entregue na Seção de Graduação para apreciação Conselho do Curso; Após manifestação do Conselho do Curso, os relatórios são encaminhados à STA para aprovação da CPEU; Após aprovação da CPEU, a STA registra a entrega do relatório no banco de dados da Unidade e providencia certificado aos bolsistas que solicitarem através de requerimento. 37

38 4) BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO II I - FUNDAMENTAÇÃO: Resolução UNESP nº 37/2008 II COMPETÊNCIAS: A seleção é de competência do Coordenador do Projeto de Extensão Universitária. III ORI\ ENTAÇÕES/INFORMAÇÕES: Resolução UNESP nº 37/2008 IV - PROCEDIMENTOS: A Seção Técnica Acadêmica - STA informa o Coordenador e a Seção de Finanças o resultado do Projeto de Extensão Universitária submetido à PROEX; Quando houver concessão de bolsa, o Coordenador do Projeto selecionará o aluno a ser contemplado, preenche os formulários respectivos e encaminha à STA; A STA cadastra o bolsista no banco de dados da PROEX e da Unidade (se for o caso); A STA envia a documentação à Pró-Reitoria de Extensão Universitária das bolsas pagas com recursos provenientes de instituições conveniadas; A STA solicita, mensalmente, à Seção de Finanças a liberação do pagamento dos bolsistas, exceção feita às bolsas pagas com recursos provenientes de instituições conveniadas. Caso o bolsista não esteja correspondendo às atividades propostas, cabe ao orientador encaminhar a STA a substituição do bolsista ou cancelamento da bolsa; No término do exercício, o Coordenador do Projeto cadastra no Banco de Dados da PROEX o relatório final das atividades desenvolvidas constando a avaliação individual do bolsista. Cabe ao 38

39 orientador solicitar ao(s) seu(s) bolsista(s) a avaliação individual a ser inserida no relatório final. Após aprovação do relatório pela CPEU, a STA providencia certificado aos bolsistas que solicitarem através de requerimento. 39

40 5) BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO III - ATIVIDADES DE MONITORIA I - FUNDAMENTAÇÃO: Resolução UNESP nº 37/2008, regulamentada pela Portaria UNESP nº 646/2007, alterada pela Portaria UNESP 530/08. II COMPETÊNCIAS: A seleção é de competência de Comissão constituída pelo Conselho do Departamento que está oferecendo a vaga; A aprovação da seleção e do Plano de Atividades a ser desenvolvido pelo bolsista é de competência do Conselho do Departamento; A aprovação do relatório final é de competência do Orientador, do Conselho do Departamento e Comissão Permanente de Extensão Universitária CPEU. III ORIENTAÇÕES/INFORMAÇÕES: Resolução UNESP nº 37/2008, regulamentada pela Portaria UNESP nº 646/2007, alterada pela Portaria UNESP 530/08. IV - PROCEDIMENTOS: A Seção Técnica Acadêmica STA divulga as instruções aos Departamentos que deverão providenciar abertura de edital e realizar a seleção; Caberá ao Conselho do Departamento encaminhar à STA o resultado da seleção, o plano de atividades a ser desenvolvido e o Termo de Compromisso assinado pelo aluno e orientador; A STA providencia o cadastro do bolsista no Banco da PROEX e da Unidade (se for o caso). A STA solicita, mensalmente, à Seção de Finanças a liberação do pagamento dos bolsistas. Caso o bolsista não esteja correspondendo às atividades propostas, cabe ao Departamento 40

41 encaminhar à STA a substituição do bolsista conforme lista de classificados; Deverá ser entregue o relatório final das atividades desenvolvidas devidamente aprovado pelo Conselho do Departamento e CPEU. Após aprovação da CPEU, a STA registra a entrega do relatório no banco de dados da Unidade (se for o caso) e providencia o certificado aos bolsistas que solicitarem através de requerimento. 41

42 6) BOLSA DE APOIO ACADÊMICO E EXTENSÃO III - ATIVIDADES NA ÁREA DE INFORMÁTICA I - FUNDAMENTAÇÃO: Resolução UNESP nº 37/2008, regulamentada pela Portaria UNESP nº 647/2007 II COMPETÊNCIAS: A seleção é de competência da Comissão Local de Informática, no caso de atividades ou projetos a serem desenvolvidos no Serviço Técnico de Informática, ou do Conselho do Departamento, no caso de atividades a ele relacionadas; A orientação poderá ser por professor indicado pelo respectivo Departamento ou, no caso do Serviço Técnico de Informática, pelo seu Gerente; A aprovação do relatório final é de competência da Comissão Local de Informática ou Conselho do Departamento, e Congregação. III ORIENTAÇÕES/INFORMAÇÕES: Resolução UNESP nº 37/2008, regulamentada pela Portaria UNESP nº 647/2007 IV - PROCEDIMENTOS: As providências quanto à abertura de edital, recebimento das inscrições, processo seletivo e demais providências são todas de responsabilidade do Conselho do Departamento e da Comissão Local de Informática; Cabe à STA o cadastro dos bolsistas junto ao Banco de Dados da PROEX e solicitar, mensalmente, à Seção de Finanças a liberação do pagamento dos bolsistas. 42

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