RESOLUÇÃO N.º 134 DE 13 DE JUNHO DE 2018
|
|
- Eduarda di Azevedo Osório
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Avenida Presidente Tancredo Neves, 2501 Terra Firme Cep: Caixa Postal, 917-Belém Pará Tel.: (91) Fax: (91) RESOLUÇÃO N.º 134 DE 13 DE JUNHO DE 2018 Define as diretrizes gerais do trabalho dos profissionais da área Pedagógica da Universidade Federal Rural da Amazônia. O Reitor da Universidade Federal Rural da Amazônia, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que deliberou o Conselho de Administração, em sessão realizada no dia 13 de junho de Considerando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, artigo 61 e 64, que trata dos profissionais de educação; Considerando a Lei Nº , de 12 de janeiro de 2005, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnicos Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Educação e dá outras providências. Considerando o Ofício Circular Nº 015, de 28 de novembro de 2005, CGGP/SAA/SE/MEC, encaminhando a descrição dos cargos técnico-administrativos em educação, que foram autorizados pelo Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão para concurso público. RESOLVE: APROVAR as diretrizes gerais do trabalho dos profissionais da área Pedagógica da Universidade Federal Rural da Amazônia. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Considerando as particularidades e complexidades de cada setor e Campus desta Universidade, principalmente no que se refere à organização didático-pedagógica, a qual compreende diferentes áreas de conhecimento, dispostas em cada curso de graduação, com suas especificidades e também pela expansão estrutural da instituição, e
2 2 de seu quadro funcional, faz-se necessário estabelecer e regulamentar o trabalho dos profissionais da área Pedagógica na Ufra. CAPÍTULO II DO OBJETIVO Art. 2º Este regulamento tem como objetivo definir as características, as condições, o campo de atuação e normatizar o trabalho desenvolvido pelos profissionais da área pedagógica, (ocupantes do cargo de Pedagogo ou de Técnico em Assuntos Educacionais, no âmbito da UFRA). CAPÍTULO III DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E FINALIDADE Art. 3º Os profissionais da área pedagógica têm como atribuição proporcionar à comunidade acadêmica, assistência didática, inclusiva e pedagógica, a fim de: I - contribuir com o planejamento e implementação de políticas e ações educacionais, visando à melhoria do processo ensino - aprendizagem; II - colaborar com a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão; III - difundir novos saberes e legislações educacionais e orientar o processo educativo aos entes que compõe as modalidades de ensino ofertadas pela instituição. Parágrafo único. As ações de educação inclusiva podem ser realizadas em parceria com a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis - PROAES, Núcleo Amazônico de Inclusão, Tecnologia e Acessibilidade - ACESSAR, e com outras unidades e instituições. Art. 4º O/a Pedagogo/a é o profissional do magistério que atua na organização e gestão do ensino, sendo um dos responsáveis por viabilizar o trabalho pedagógico coletivo e facilitar o processo comunicativo da comunidade acadêmica e de associações a ela vinculadas. 1º O/a Pedagogo/a deve ser portador de diploma obtido em Instituição de Ensino Superior, devidamente credenciada por autoridade competente no respectivo Sistema de Ensino, a partir da conclusão, com aproveitamento de curso de graduação em Pedagogia. 2º Os/as Técnicos/as em Assuntos Educacionais poderão contribuir com as atividades de competência de natureza específica dos/as Pedagogos/as, desde que sejam portadores de diploma de Pedagogia, obtido em Instituição de Ensino Superior, devidamente credenciada por autoridade competente no respectivo Sistema de Ensino.
3 3 Art. 5º O/ A Técnico/a em Assuntos Educacionais é o profissional do magistério que atua na organização e gestão do ensino, sendo um dos responsáveis por assegurar a regularidade do processo educativo. 1º O/A Técnico/a em Assuntos Educacionais deve ser portador/a de diploma obtido em Instituição de Ensino Superior, devidamente credenciada por autoridade competente no respectivo Sistema de Ensino, a partir da conclusão com o aproveitamento de curso de graduação em Pedagogia ou licenciatura em qualquer área de conhecimento. 2º Os/As Técnicos/as em Assuntos Educacionais poderão contribuir com as atividades da área pedagógica, desde que se observe a natureza e especificidade de atuação e formação dos profissionais. Art. 6º Os (as) Pedagogos/as e os/as Técnicos/as em Assuntos Educacionais, conforme necessidade, poderão integrar a equipe multidisciplinar, composta por Psicólogos, Assistentes Sociais, bem como outros profissionais da área da saúde (Enfermeiros, Médicos, odontólogos, Nutricionistas, dentre outros), servidores da Ufra, responsáveis por desenvolver ações conjuntas de acompanhamento de discentes e/ou docentes, e deverão trabalhar de maneira integrada e colaborativa com todos estes profissionais, lotados nos diferentes Campi da Ufra. CAPÍTULO IV DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO Art. 7º Em consonância com a Lei Nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, a instituição se responsabilizará pela garantia de condições individuais e ambientais de trabalho satisfatórias para que Pedagogos (a)s, e Técnicos (os) em Assuntos Educacionais realizem suas atividades. CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS Art. 8º As atividades dos profissionais da área pedagógica estão organizadas em três eixos principais: I - Acompanhamento e intervenção pedagógica no trabalho docente; II - Acompanhamento e intervenção pedagógica nas atividades discentes; III - Assessoria à Gestão e atividades didático-pedagógicas nas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão.
4 4 Seção I Do Acompanhamento e intervenção Pedagógica no Trabalho Docente Art. 9º As atividades de acompanhamento e intervenção pedagógica ao trabalho docente tem como objetivo subsidiar o processo de ensino aprendizagem por meio das seguintes ações estratégicas: I - orientar e acompanhar pedagogicamente o corpo docente na organização didático pedagógica das disciplinas por eles ministradas, por meio da avaliação de desempenho docente, realizada semestralmente pela PROEN/DAP, solicitação de Diretores (Institutos e Campi), da PROEN ou processos (administrativos ou de sindicância); a) a avaliação de desempenho docente, será realizada semestralmente pela DAP, (conforme calendário acadêmico da Instituição) ocasião em que são elaborados gráficos e relatórios por instituto/campi/curso, cuja finalidade é oferecer informações (aos diretores, coordenadores de curso e docentes) para que possam subsidiar as ações em prol da qualidade do ensino; b) logo após a liberação dos resultados das Avaliações no SIGAA, os profissionais da área pedagógica de cada Campus, identificam, entre outras questões, as médias abaixo de 05 pontos, o que caracteriza o conceito insuficiente. Inicia-se então, o Planejamento para o atendimento individual aos docentes com baixo rendimento (realizado pela equipe pedagógica, com a participação da direção do campus/instituto ao qual o professor está vinculado) e tem como objetivos: conhecer o ponto de vista do professor sobre os fatores que prejudicaram sua atuação, analisar pontos específicos desses indicadores, oferecer apoio pedagógico em questões como: metodologia; relação professor aluno; uso de tecnologias de informação e comunicação no processo ensinoaprendizagem (SIGAA), assessoria em fases de planejamento, execução e avaliação de disciplina no semestre letivo; c) Os Relatórios elaborados pela DAP serão entregues aos profissionais da área pedagógica, juntamente com os comentários referentes aos docentes e turmas, para que sejam realizados os atendimentos e outras ações que se fizerem necessárias, principalmente no que tange ao planejamento e execução de cursos de formação Pedagógica ou de amparo à saúde do docente (nos quais serão abordados, preferencialmente, os tópicos que obtiveram os menores índices na avaliação de desempenho semestral). Os comentários, em envelopes lacrados, serão entregues, exclusivamente, aos docentes para os quais são destinados. d) após completar um ciclo anual, são identificados os docentes que atingiram médias entre 09 e 10 pontos, em uma ou mais turmas (conceito excelente), e após análise dos critérios estabelecidos, a PROEN/DAP enviará aos profissionais da área pedagógica,
5 5 carta nominal de reconhecimento de desempenho, a ser entregue aos respectivos docentes. O mesmo procedimento será direcionado aos professores que conseguirem significativo avanço na avaliação por disciplina; e) passados 10 dias de finalização do semestre letivo (conforme calendário acadêmico), os profissionais da área pedagógica devem enviar Relatório de Acompanhamento de Docentes, conforme modelos estabelecidos, para subsidiar o Relatório Geral de Avaliação de Desempenho emitido pela PROEN/DAP. II - orientar e acompanhar pedagogicamente a organização do Planejamento de Ensino, metodologias, interdisciplinaridade, recursos e instrumentos de planejamento e avaliação de aprendizagem, por meio de reuniões sistemáticas, individuais e/ou seminários, encontros, cursos, oficinas e grupos de estudos, dentre outros, com vista ao aperfeiçoamento do trabalho docente; III - participar das comissões de Elaboração, revisão e acompanhamento dos projetos pedagógicos de Curso PPC, em articulação com as comissões, coordenações de curso, Núcleo Docente Estruturante - NDE e Colegiados de curso, quando necessário; IV acompanhar, prestar apoio e suporte/técnico-pedagógico aos processos de avaliação interna e externa; V - emitir parecer a respeito de Projetos Pedagógicos confeccionados nos Campi, fazendo uso de toda legislação e documentos institucionais referentes ao curso (PPI, PDI, diretrizes Curriculares e outras normatizações que se fizerem necessárias). Em primeira instância, são avaliados pela equipe pedagógica da Unidade e em seguida, pela DAP. Os documentos que não estão em conformidade, retornam às comissões, e os que estão de acordo, são encaminhados ao (à) Pró-Reitor (a) de Ensino, com Parecer Final, para envio ao Conselho deliberativo (CONSUN, CONSEPE ou CONSAD); VI - desenvolver instrumentos de orientação pedagógica (manuais, guias, dentre outros) que visem apoiar o corpo docente no processo de planejamento e execução de sua prática. Seção II Do Acompanhamento e intervenção Pedagógica ao corpo discente Art. 10 As atividades de acompanhamento e intervenção pedagógica ao trabalho com o corpo discente tem como objetivo subsidiar o processo de ensino aprendizagem por meio das seguintes ações estratégicas: I - acompanhar e intervir no processo de ensino - aprendizagem com base nos relatos docentes e discentes, e de outros, buscando otimizar o desempenho escolar;
6 6 II - acompanhar o desenvolvimento do processo de aprendizagem dos estudantes em colaboração com a família (quando necessário), desenvolvendo ações como: reuniões entre familiares e discentes, em parceria com as coordenações de curso, equipe multiprofissional (Campi do interior) e PROAES (Campus Belém); III - elaborar e coordenar a execução de projetos de intervenção educativa a partir de diagnóstico de situações problema no processo de ensino-aprendizagem, em parceria com a equipe multiprofissional (Campi do interior) e PROAES (Campus Belém); IV - realizar atendimento aos estudantes: de modo individual ou em grupo, por demanda espontânea, por encaminhamento da coordenação de curso, docentes ou por outros profissionais, para análise e reflexão dos problemas concernentes à vida acadêmica, dando os devidos encaminhamentos; V- identificar, atender e/ ou encaminhar discentes com necessidades específicas aos serviços oferecidos pelo ACESSAR, pela equipe multiprofissional (Campi do interior) e PROAES (Campus Belém); VI - orientar os/as estudantes na organização de atividades acadêmicas, auxiliando-os na elaboração de rotinas e estratégias de estudos adequadas; VII - identificar, acompanhar e orientar os/as discentes propensos/as à evasão e aqueles/as em situação de retenção, a fim de desenvolver estratégias conjuntas com outros profissionais da área de interesse, para permanência e êxito no processo de aprendizagem; a) - avaliar e discutir os índices de evasão e repetência em parceria com as coordenações curso, docentes e outros profissionais, com vista à tomada de decisões junto aos gestores e demais profissionais envolvidos no processo de ensino aprendizagem; VIII - realizar o acompanhamento pedagógico contínuo aos estudantes que recebem o auxilio referente ao Programa Nacional de Assistência Estudantil PNAES; XIX - apoiar, propor e acompanhar o desenvolvimento de projetos de intervenção (baixo aproveitamento, indisciplina, evasão, permanência e êxito, motivação, bullying, etc); X - trabalhar em parceria com os professores para compreender a realidade de cada estudante, suas características e possíveis dificuldades de aprendizagem, bem como auxiliar na busca de estratégias de promoção da motivação dos discentes para os estudos;
7 7 a) auxiliar o professor a criar e aplicar métodos de ensino adaptados para a realidade de estudantes com dificuldade de aprendizagem; XI - apoiar os trabalhos dos Representantes de Turmas, Representantes de curso e Diretórios Acadêmicos; Parágrafo único. As atividades descritas no inciso V serão realizadas pelos profissionais da área pedagógica lotados na DAP/PROEN e nos Campi. Seção III Assessoria Institucional nas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão Art. 11 Os/as servidores/as da área pedagógica atuarão na inovação e no aperfeiçoamento do processo educativo e na execução da política educacional da UFRA, observando o princípio da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, servindo a cada uma destas por oportuno, dedicando-se à: I - manter-se atualizada/o acerca da legislação da Educação Básica e Superior; a) colaborar com os trabalhos de comissões nos aspectos relacionados à Legislação Educacional e questões pedagógicas; b) assessorar tecnicamente, as Pró-Reitorias, Diretorias (institutos/campi), Núcleos, coordenações de curso, comissões de PPC, com foco no atendimento à legislação vigente; II - fomentar, propor ações e participar de discussões a respeito de Inclusão no Ensino Superior e Ações Afirmativas; III colaborar no processo de atualização e organização dos PPCs; IV - Participar do processo de elaboração e revisão dos documentos institucionais, tais como Projeto Pedagógico Institucional, Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico de Cursos de graduação. V - participar de comissões de Processos Seletivos (monitoria, estágio, Pets, dentre outros) e de concurso para cargo docente (efetivos ou temporários), conforme a legislação vigente; VI - assessoramento administrativo e pedagógico nos programas de Ensino (Monitoria, Pets, tutoria, dentre outros); a) as demandas administrativas podem ser realizadas conforme as designações do Campus, porém, a parte pedagógica é dever de ofício da área; VII - contribuição em projetos de ensino, pesquisa e extensão e inovação tendo como princípio a vinculação estreita com a ciência, cultura e tecnologia;
8 8 VIII - contribuir com as atividades voltadas para o planejamento, a implantação e o acompanhamento dos cursos ofertados pela UFRA; IX - promover, coordenar, implementar e zelar por ações inclusivas no acesso, permanência e êxito no ensino; X - dar informações e orientar a comunidade externa e interna quanto aos cursos ofertados pela instituição, por meio de palestras ou outras atividades, juntamente com as coordenações de curso e/ou Pró-Reitoria de Ensino e/ou Extensão; XI - assessorar a seleção de professores da UFRA; a) participar de bancas de seleção de professores efetivos e substitutos; b) acolher, orientar e contribuir na capacitação dos novos docentes; XII - planejar, divulgar, apoiar, propor, coordenar e acompanhar programas e cursos de capacitação e formação pedagógica; XIII - atender ao público interno e externo, no que se refere às normas da instituição e demais questões relativas ao ensino; XIV - prestar assessoria aos órgãos colegiados da instituição; XV - integrar comissões institucionais inerentes ao fazer pedagógico; XVI - integrar núcleos de estudo e pesquisa inerentes à área da educação; XVII - colaborar com a concepção, implementação e avaliação de programas de pósgraduação stricto sensu e lato sensu; XVIII - propor, apoiar, desenvolver e participar de projetos de extensão; XIX - contribuir com o planejamento de programas e projetos de acompanhamento de egressos; XX - contribuir na concepção de políticas e nos trabalhos da Coordenação de Ingresso de estudantes; XXI - zelar pela garantia da qualidade do ensino e executar outras funções correlatas aos cargos ou definidas pela legislação e regulamentos institucionais. Parágrafo único: Anualmente (até o penúltimo dia útil do ano em curso), os profissionais dos Campi enviarão à DAP, os relatórios de todas as atividades pedagógicas, para fins de elaboração do Relatório Geral das atividades pedagógicas da Ufra. CAPÍTULO VI DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NA ÁREA PEDAGÓGICA
9 9 Art. 12 As atividades dos profissionais da área pedagógica, relacionadas às políticas de ensino da Ufra, seguirão as diretrizes estabelecidas pela Pró-Reitoria de Ensino. Parágrafo Único: as prestações de contas dos profissionais da área pedagógica, tais como: entrega de frequência, Avaliação de Desempenho, solicitações referentes a capacitações (inclusive, aquelas voltadas a questões pedagógicas), bem como outras solicitações de diversas ordens e demais ações que não estejam relacionadas a políticas de ensino, estarão sob jurisdição do setor em que estão lotados/as. Art. 13 A realização de algumas atividades da área pedagógica descritas nos capítulos anteriores estão condicionadas à existência de ações colaborativas entre docentes, coordenadores de curso, colegiados de curso, NDE, Pró-Reitorias de Ensino, Pesquisa e Extensão, em processo de Assessoria, orientação e articulação com estas equipes. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 14 O cumprimento desta Instrução Normativa está condicionado ao planejamento prévio das ações, para adequação do trabalho pedagógico aos princípios aqui descritos, realizados em conjunto com os demais profissionais e setores já citados. Assim como condições estruturais e financeiras para realizar algumas ações. Art. 15 Este regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação por ato administrativo superior com publicação do respectivo ato. O mesmo poderá ser revisado a cada dois anos.
RESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC.
RESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC. Dispõe sobre o Regulamento das Atribuições da Coordenação Técnico Pedagógica COTEP do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre IFAC. O PRESIDENTE SUBSTITUTO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO - IFPE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS
Leia maisREGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS
REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS Considerando o Termo de Acordo de Metas e Compromissos firmado entre a Rede Federal de Educação Profissional
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 01 de 23 de Maio de 2011 Institui normas acerca das atribuições
Leia maisRegimento Interno do Campus Bento Gonçalves do IFRS
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves Regimento Interno do Campus Bento
Leia maisDAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO
DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1 - À coordenação de eixo-tecnológico compete: I - Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - Submeter à Coordenação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 45/2015 Institui o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO
REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DO IF BAIANO CAMPUS SENHOR DO BONFIM (Aprovado pela reunião de Colegiado do curso de Licenciatura em Ciências da Computação em
Leia maisATO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: RC - Resolução do CONSAD. Resolução n. 62, de 17 de março de 2015.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Avenida Presidente Tancredo Neves, 2501 Terra Firme Cep: 66077-530 - Belém/Pará Tel.: (91)3210-5165/3210-5166
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 032 DE 30 DE SETEMBRO DE 2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CONSELHO SUPERIOR Avenida Professor Mário Werneck, nº. 2590,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº 10/2016 Aprova as alterações no Regulamento dos Núcleos de Apoio às Pessoas com Deficiência do IFPE. A Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016
INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016 A PRESIDENTE DA CÂMARA DE ENSINO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO no uso de suas atribuições legais e regimentais, resolve: Estabelecer
Leia maisPROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A Diretoria de Planejamento e Gestão Acadêmica é um órgão vinculado à Pró-reitoria
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA REGIMENTO DA PESQUISA UNIVERSITÁRIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERATIVIDADES GERAIS Art. 1º Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação,
Leia maisNÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente regimento regulamenta a atuação e o funcionamento dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) no
Leia maisRESOLUCAO 18/2018 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
RESOLUCAO 18/2018 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Dispõe sobre a instituição do Regulamento do Centro Pedagógico e Psicopedagógico do Centro Universitário FG - UniFG. O presidente do Conselho de
Leia maisMUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA
DESCRIÇÃO DO CARGO DE PROFESSOR E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DENOMINAÇÃO DO CARGO: Professor FORMA DE PROVIMENTO: Ingresso por concurso público de provas e títulos. REQUISITOS PARA PROVIMENTO Para ingresso
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 044/2015 RESOLVE. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
RESOLUÇÃO Nº 044/2015 Aprovar o Regulamento do Núcleo de Apoio Técnico Pedagógico da Faculdade Avantis A Diretora da Faculdade AVANTIS, no uso de suas atribuições, RESOLVE Art. 1º. Aprovar o Regulamento
Leia maisPOLITICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IF BAIANO: Resolução 64, de 30 de novembro de 2016.
2017 POLITICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IF BAIANO: Resolução 64, de 30 de novembro de 2016. CONCEPÇÃO, PRINCÍPIOS E DIRETRIZES. Qual a definição da política da Assistência Estudantil do IF Baiano? Constitui-se
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2015
PLANO DE TRABALHO 2015 1 A ASSESSORIA PEDAGÓGICA DA FADBA A (ASPED) da Faculdade Adventista da Bahia (FADBA) se configura como uma área comprometida prioritariamente com a execução do Projeto Pedagógico
Leia maisGuia de Orientações sobre as Atividades dos Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs) da UNIRIO
Guia de Orientações sobre as Atividades dos Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs) da UNIRIO Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Diretoria de Desenvolvimento
Leia maisREGULAMENTO DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO IFNMG
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Norte de Minas Gerais REGULAMENTO DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO IFNMG (APROVADO
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO- BRASILEIROS E INDÍGENAS DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG)
1-6 CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO- BRASILEIROS E INDÍGENAS DA FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG) Porangatu/GO 2015 2-6 SUMÁRIO
Leia maisREGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes
Anexo I Resolução CS nº 1/2017 REGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes Vitória Janeiro de 2017 SUMÁRIO TÍTULO I DO REGIMENTO E DE SEU OBJETIVOS......04
Leia maisTÍTULO III DA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DA GESTÃO DO ENSINO
TÍTULO III DA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DA GESTÃO DO ENSINO SEÇÃO I Do Projeto Pedagógico de Curso Art. 85. O Projeto Pedagógico de Curso
Leia maisFACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE
FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE 1 REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) Artigo 1º - O Núcleo Docente Estruturante é órgão de
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Erechim REGULAMENTO DOS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 185 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº. 185 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.
Leia maisANEXO V REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA PARA OSCURSOS DE GEOGRAFIA LICENCIATURA E BACHARELADO
ANEXO V REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA PARA OSCURSOS DE GEOGRAFIA LICENCIATURA E BACHARELADO O Programa de Orientação Acadêmica do curso de Geografia da Universidade Federal do Paraná
Leia maisArt. 1º Regulamentar a modalidade Educação a Distância (EaD) e a modalidade semipresencial da Universidade da Região de Joinville (Univille).
CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 43/18 Regulamenta a modalidade Educação a Distância e a modalidade semipresencial na Universidade da Região de Joinville. O Conselho Universitário da Universidade da
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 39/2015, DE 5 DE OUTUBRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2004 Alterada pela Resolução CS nº 53/2017 RESOLUÇÃO
Leia maisReunião de 24 de janeiro de 2013
CÂMARA DE GRADUAÇÃO Reunião de 24 de janeiro de 2013 Lei 12.772/2012 Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal... Art. 8 O ingresso na Carreira de Magistério Superior
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 094, de 25 de agosto de 2010. A Presidente do Conselho Superior do Instituto
Leia maisResolução xxx/2018 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DA DIREÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Resolução xxx/2018 Dispõe sobre as competências, atribuições e organograma da Direção de Educação a Distância do Instituto Federal de Brasília, Ciência e Tecnologia IFB O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE
Leia maisDispõe acerca das atividades dos docentes no âmbito do Instituto Federal da Bahia
Resolução XX, de XX de 2016 PROPOSTA REGULAMENTO Dispõe acerca das atividades dos docentes no âmbito do Instituto Federal da Bahia O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisFACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO MANTIDA PELO INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE
Regulamento Núcleo Docente Estruturante REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DE CURSO DE GRAUDAÇÃO CAPÍTULO I DO OBJETIVO E DA FINALIDADE Art. 1º. O Núcleo Docente Estruturante NDE, de Curso de Graduação
Leia maisRESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 43/2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 43/2014 Cria o Sistema Integrado de Núcleos de Acessibilidade da Universidade Federal de Goiás (UFG) SINAce, aprova o respectivo
Leia maisREGULAMENTO DA EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS
Texto Aprovado CONSEPE Nº 2005-12 - Data:19/06/05 Texto Revisado e Atualizado CONSU Nº 2011-04 - Data: 24/03/11 2012-29 29/11/2012 REGULAMENTO DA EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Art. 1º Este
Leia maisNDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE REGULAMENTO SGAS 906, Conjunto A, Bloco 1 - Asa Sul - Distrito Federal DF -- CEP 70.390-060 Fone: (61) 3521.9300 - www.brasilia.mackenzie.br - fpmb@mackenzie.br REGULAMENTO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 028 CONSUPER/2012
RESOLUÇÃO Nº 028 CONSUPER/2012 Dispõe sobre a criação, trâmite e critérios de análise e aprovação dos Projetos de Criação de Cursos (PCC) e Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC), nos níveis e médio e superior,
Leia maisRESOLUÇÃO N 43/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE no uso de suas atribuições legais e;
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 43/2009/CONEPE Aprova Normas de Estágio Curricular Obrigatório do
Leia maisRESOLUÇÃO N o 356 DE 15/05/ CAS
RESOLUÇÃO N o 356 DE 15/05/2018 - CAS Estabelece a Política de Avaliação Institucional da Universidade Positivo. O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior da Universidade Positivo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 63-CONSUP/IFAM, 24 de novembro de 2017.
RESOLUÇÃO Nº 63-CONSUP/IFAM, 24 de novembro de 2017. O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM, neste ato como Presidente do Conselho Superior, órgão de caráter consultivo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Conselho Universitário - CONSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Conselho Universitário - CONSU RESOLUÇÃO N.º XXX CONSU, DE XXX DE XXX DE 2014. RESOLVE: Estabelece o Regimento Interno e
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 02/2014. A CÂMARA DE ENSINO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e
RESOLUÇÃO Nº 02/2014 Estabelece normas e prazos para elaboração, reformulação e avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Univasf. A DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 99/CUn/2017, DE 30 DE MAIO DE 2017
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima - Trindade CEP: 88040-900 - Florianópolis - SC Telefone:
Leia maisREGULAMENTO DA DIRETORIA DE ENSINO
REGULAMENTO DA DIRETORIA DE ENSINO CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO Art.1º A Diretoria de Ensino de Graduação (DEG) é órgão da Diretoria Geral, da Faculdade. CAPÍTULO II DA FINALIDADE E OBJETIVO Art.2º A DEG
Leia maisFACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DOCENTE FORTALEZA 2014 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DO CONCEITO, FINALIDADES E OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO II... 4 DA COMPOSIÇÃO... 4 CAPÍTULO
Leia maisInstrução Normativa PROEX/IFRS nº 10, de 07 de dezembro de 2015.
Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 10, de 07 de dezembro de 2015. Regulamenta a atuação do Centro Tecnológico de Acessibilidade (CTA) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/2014/Consup Florianópolis, 27 de fevereiro de 2014.
RESOLUÇÃO Nº 08/2014/Consup Florianópolis, 27 de fevereiro de 2014. A PRESIDENTE DO DO IFSC no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo Decreto de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011 e
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS
FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FACULDADE DE INHUMAS INHUMAS, JANEIRO DE 2015. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA NATUREZA E DAS FINALIDADES... 3 CAPÍTULO II - DA
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA REGIMENTO INTERNO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA REGIMENTO INTERNO TUCURUÍ 2011 SUMÁRIO TÍTULO I DA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Leia maisNÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT CAMPUS XIX CAMAÇARI NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO Camaçari BA CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º
Leia maisATO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO: RC - Resolução do CONSEPE. Resolução n. 78, de 18 de agosto de 2011.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Avenida Presidente Tancredo Neves, 2501 Terra Firme Cep: 66077-530-Caixa Postal,
Leia maisRESOLVE: CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS. Os objetivos gerais da EAD na Universidade Federal do Paraná (UFPR) são:
RESOLUÇÃO Nº 82/08-CEPE Fixa normas básicas de controle e registro da atividade acadêmica dos Cursos de Aperfeiçoamento e Especialização na modalidade de Educação a Distância da Universidade Federal do
Leia maisDiagnóstico eixo temático Gestão Educacional: CORPO DOCENTE DA EAD: DOCENTES E TUTORES DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Diagnóstico eixo temático Gestão Educacional: CORPO DOCENTE DA EAD: DOCENTES E TUTORES DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Organização e Gestão de Pessoal Na UNIPAMPA, os profissionais que atuam nos cursos a distância
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE 12/2008 APROVA AS DIRETRIZES DO NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ UNIFAE.
RESOLUÇÃO CONSEPE 12/2008 APROVA AS DIRETRIZES DO NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ UNIFAE. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE,
Leia maisArt. 5. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE):
REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) CAPÍTULO I Das considerações Preliminares Art. 1. O presente Regulamento dispõe sobre a composição e funcionamento dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE)
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 015, de 1º de junho de 2009. Aprova Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPE. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
Leia maisFUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares. Regulamento
Regulamento NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE Dispõe sobre a composição, atribuições e funcionamento do Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente da Faculdade Presidente Antônio Carlos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2015/PROEN
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2015/PROEN Normatiza a criação, funcionamento e atribuições do Colegiado de Eixo Tecnológico para os Cursos Técnicos do Instituto Federal Farroupilha conforme previsto no Art.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 165/2009/CONEPE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 165/2009/CONEPE Aprova Normas de Estágio Curricular Obrigatório
Leia maisFACULDADE UNA DE BETIM COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO 20/2013
COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO 20/2013 A Presidente do Colegiado de Cursos da Faculdade Una de Betim, Professora Elaine Rodrigues Benfica, no uso de suas atribuições e considerando a necessidade de normatização
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisREGIMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
REGIMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE MEDICINA DA Dispõe sobre a composição, atribuições e funcionamento do Núcleo de Apoio Pedagógico da Faculdade de Medicina da Universidade Federal
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DA FACULDADE DE BIOLOGIA LICENCIATURA
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DA FACULDADE DE BIOLOGIA LICENCIATURA 2017 UNIVERSIDADE DE RIO VERDE RIO VERDE - GO REGULAMENTAÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DA FACULDADE DE BIOLOGIA LICENCIATURA
Leia maisRESOLVE: 1º O Programa de Orientação Acadêmica deverá seguir os princípios de tutoria.
RESOLUÇÃO 03/16 CCMV Regulamenta o programa de orientação acadêmica no Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências Agrárias da UFPR. O Colegiado do Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências
Leia maisDA AVALIAÇÃO DOCENTE PELO DISCENTE (ADD)
DA AVALIAÇÃO DOCENTE PELO DISCENTE (ADD) NOVEMBRO/2017 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande - MS CEP: 79.021-000 CNPJ:
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA PROAC
DA PROAC 2009 2 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA PRÓ-REITORIA E SEUS FINS CAPÍTULO III DA CONSTITUIÇÃO DA PRÓ-REITORIA CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I DA SECRETARIA
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ
REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ MACAPÁ-AP MARÇO DE 2015 0 CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO Art. 1º A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO da Faculdade Estácio
Leia maisMemorando Circular nº 01/2015/CPAC/PROEN Belém, 24 de novembro de Aos: Diretores Gerais e Diretores de Ensino dos campi do IFPA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO Memorando Circular nº 01/2015/CPAC/PROEN Belém, 24 de novembro de 2015
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Nead - UCEFF
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Nead - UCEFF CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º. Este Regulamento estabelece as normas de funcionamento do Núcleo de Educação a Distância da UCEFF Nead/UCEFF.
Leia maisINSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR. Av. Marechal Cândido Rondon, 850 Veneza I, Ipatinga - MG CEP: , Telefax:
INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE Dispõe sobre a composição, atribuições e funcionamento do Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE POUSO ALEGRE CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 07 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2018
ESCOLA SUPERIOR DE POUSO ALEGRE CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 07 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2018 O Presidente da Escola Superior de Pouso Alegre, Profº. Wilfred Sacramento Costa Júnior, no exercício de suas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RESOLUÇÃO N. 021/2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RESOLUÇÃO N. 021/2011 Cria, na estrutura organizacional do Gabinete do Reitor, o Núcleo de Tecnologia Educacional NTE, aprova o seu Regimento
Leia maisRESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de junho de Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Presidente
RESOLUÇÃO CONSEPE 73/2006 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CÂMPUS DE SÃO PAULO, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 171/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 171/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas de Estágio do Curso
Leia maisplanejamento2019 PRÓ-REITORIA DE ENSINO
planejamento2019 PRÓ-REITORIA DE ENSINO Diretoria de Ensino Técnico Estudo, discussão e elaboração das Diretrizes dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio Realização do I Seminário dos Cursos Técnicos
Leia maisAtribuições das Decanias, Direção de Unidade Acadêmicas, Chefias de Departamento e Coordenação de Curso
Atribuições das Decanias, Direção de Unidade Acadêmicas, Chefias de Departamento e Coordenação de Curso Reunião de 01/11/2012 Considerando o atual Regimento interno da UNIRIO Acréscimo de novas atribuições
Leia maisCONSIDERANDO os princípios referendados na Declaração Universal dos Direitos Humanos;
RESOLUÇÃO Nº 066-CONSELHO SUPERIOR, de 14 de fevereiro de 2012. REGULAMENTA A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA IFRR. O PRESIDENTE DO
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO.
FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO. Ceres, 11 de setembro de 2018. 1 REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE EVANGÉLICA DE CERES. Disciplina
Leia maisRegulamentação do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Comunicação em Mídias Digitais
Curso de Comunicação em Mídias Digitais - CCMD Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Universidade Federal da Paraíba Regulamentação do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Comunicação em Mídias
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO. Resolução nº 08/08
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Resolução nº 08/08 Cria o Instituto de Psicologia e dá outras providências. O Conselho Universitário
Leia maisFACULDADE ATENEU - FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE
FACULDADE ATENEU - FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE FORTALEZA - CE 2017 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, DA FINALIDADE E OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO II... 4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL...
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD IFRS CAMPUS CAXIAS DO SUL CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Caxias do Sul REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E FINALIDADES
REGULAMENTO DE ESTÁGIO Aprovado pelo CAS Resolução nº 155/2017 REGULAMENTO DE ESTÁGIO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E FINALIDADES Art. 1 Este Regulamento tem por finalidade normatizar o sistema
Leia maisANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 6/2007 CONSU REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA - CEAD
Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância Universidade Federal de Viçosa RESOLUÇÃO Nº 6/2007 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Viçosa, órgão superior de administração, no uso de
Leia maisANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 98/2004 CAPÍTULO I DA FINALIDADE
1/10 ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 98/2004 CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º - O Estágio Supervisionado sistematiza a realização do Estágio Obrigatório dos Cursos de Licenciatura da UESB. CAPÍTULO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 319/2005-CEPE
RESOLUÇÃO Nº 319/2005-CEPE Aprova Regulamento do Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais PEE. Considerando o contido no Processo CR nº 012685/2004, de 19 de julho
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUP Nº 49, DE 23 DE DEZEMBRO DE Considerando a reunião ordinária do Conselho Superior realizada no dia 1º de outubro de 2014,
RESOLUÇÃO CONSUP Nº 49, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014. A PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO IFSC no uso das atribuições que lhe foram conferidas e atendendo as determinações da Lei 11.892/2008 de 29 de dezembro
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - O Estágio Supervisionado é um componente
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNE) DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR) CÂMPUS IRATI
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNE) DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR) CÂMPUS IRATI CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 O Núcleo
Leia maisREGIMENTO DO NDE DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DO INSTITUTO DE ESTUDOS DO TRÓPICO ÚMIDO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ
REGIMENTO DO NDE DO CURSO DE DO INSTITUTO DE ESTUDOS DO TRÓPICO ÚMIDO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ Disciplina e define as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante
Leia maisFACULDADE ALDETE MARIA ALVES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO DISCENTE - NAD 1 CAPÍTULO I NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Art. 1º - O Núcleo de Apoio ao Discente NAD - é o órgão de acolhimento, orientação e atendimento aos acadêmicos da FAMA,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5 DE 24 DE MAIO DE 2019
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS Reitoria Av. Professor Mário Werneck, 2590 - Bairro Buritis
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DAS ATIVIDADES DOCENTES NA UFRPE
1 MINUTA DE RESOLUÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DAS ATIVIDADES DOCENTES NA UFRPE CONSIDERANDO a necessidade de aperfeiçoar o acompamhamento e registro das atividades desenvolvidas pelo corpo docente
Leia mais