UNIDADES PRODUTIVAS LOCAIS

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1 DIRECÇÃO DE SERVIÇOS VETERINÁRIOS DA REGIÃO NORTE UNIDADES PRODUTIVAS LOCAIS ATRIBUIÇÃO DE NÚMERO DE CONTROLO VETERINÁRIO NOVEMBRO DE 2009

2 1. INTRODUÇÃO O presente normativo refere-se exclusivamente aos estabelecimentos que laboram produtos de origem animal nas fases de transformação, distribuição e colocação no mercado e que carecem de NCV ou registo na Direcção Geral de Veterinária, no âmbito da regulamentação nacional e comunitária. Pretende contribuir para a melhoria da articulação entre os municípios e a Direcção Geral de Veterinária no âmbito do licenciamento dos estabelecimentos da Tipologia 3, nomeadamente os enquadrados na Actividade Produtiva Local, visando o acesso dos mesmos ao Número de Controlo Veterinário indispensável à actividade. 2. OBJECTIVOS Dar cumprimento ao disposto no Artigo 4º do Regulamento (CE) nº 853/2004, relativamente ao registo e aprovação de estabelecimentos pela Direcção Geral de Veterinária enquanto autoridade responsável pela gestão do sistema de segurança alimentar. Organizar e implementar os procedimentos conducentes à aprovação e registo de estabelecimentos e atribuição de marca de salubridade ou marca de identificação (Número de Controlo Veterinário) e respectiva articulação com o regime de exercício da actividade industrial (REAI) estabelecido nos termos do Decreto-Lei nº 209/2008, de 29 de Outubro. 3. ENQUADRAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE ACTIVIDADE PRODUTIVA LOCAL São considerados estabelecimentos da Actividade Produtiva Local, nos termos definidos pelo REAI, os que exerçam actividade industrial a título individual ou em microempresas que se enquadrem nos seguintes parâmetros: Número de Trabalhadores Até cinco Potência Eléctrica Contratada Não superior a 15 kva Potência Térmica Não superior a 4,10⁵ kj/h

3 Estão ainda sujeitos aos seguintes limites de produção: Subclasse CAE Limite anual (produto acabado) Actividade Preparação e conservação de produtos à base de carne e preparação de enchidos, ensacados e similares kg Preparação de produtos da pesca e da aquicultura kg Preparação e conservação de peixe e outros produtos do mar kg Salga, secagem e outras transformações de produtos da pesca e aquicultura kg Indústrias do leite e derivados l 4. ENTIDADE LICENCIADORA Sem prejuízo dos estabelecimentos doutra tipologia, nos termos da alínea i) do Artigo 2º e do Anexo III do REAI cabe à Câmara Municipal territorialmente competente a direcção plena dos procedimentos de registo e actualização da licença de exploração ou do título de exploração a que está sujeito o exercício da actividade industrial. 5. ORGANIZAÇÃO DE PROCESSOS Na qualidade de entidade coordenadora do licenciamento industrial dos estabelecimentos industriais de tipologia 3 na qual se inserem os estabelecimentos de actividade produtiva local cabe à Câmara Municipal territorialmente competente assegurar os mecanismos de Registo previstos no REAI. O cumprimento da obrigação de Registo é feito pelo interessado através da apresentação junto dos competentes serviços da Câmara Municipal dos documentos previstos no Artigo 40º do REAI. Dos documentos instrutórios do processo de licenciamento a Direcção Geral de Veterinária, no âmbito do exercício das suas competências, considera indispensáveis: Comunicação de Registo efectuado via Plataforma de Interoperabilidade da Administração Pública, notificação de registo ou certidão de deferimento tácito, emitidos pelo município competente;

4 Termo de responsabilidade no qual o requerente ou seu representante legal declara conhecer e cumprir os limiares de produção previstos na Secção 2 do Anexo I do REAI, e indicados no ponto 3 e conforme minuta que se constitui o Anexo ; Lista de Verificação, resultante da vistoria (Anexo II). O Registo será sempre efectuado pela Câmara Municipal nos termos previstos no Artigo 42º do REAI. De acordo com o nº 6 deste último Artigo e diploma legal, a exploração de actividade agroalimentar que utilize matéria-prima de origem animal não transformada só pode ser iniciada após vistoria e atribuição de Número de Controlo Veterinário pela Direcção Geral de Veterinária. 6. TRAMITAÇÃO DO PROCESSO DE LICENCIAMENTO A tramitação dos procedimentos exigidos no âmbito do REAI é realizada por via electrónica através de Plataforma de Interoperabilidade da Administração Pública, conforme previsto no Artigo 14º do Decreto-Lei nº 209/2008, de 29 de Outubro com a redacção que lhe foi conferida pela Declaração de Rectificação nº 77-A/2008, de 26 de Dezembro. 7. VISTORIA A exploração de actividade agro-alimentar que utilize matéria-prima de origem animal não transformada só pode ser iniciada após vistoria da Direcção Geral de Veterinária. Esta vistoria, efectuada nos termos e em cumprimento do Artigo 3º do Regulamento (CE) nº 854/2002, de 29 de Abril, visa avaliar a conformidade do estabelecimento com as disposições aplicáveis do Regulamento (CE) nº 852/2002, de 29 de Abril. O(s) técnico(s) participante(s) na vistoria procedem ao preenchimento da Lista de Verificação cujo modelo se anexa (Anexo II). A Lista de Verificação deve, preferencialmente, ser incluída na Plataforma de Interoperabilidade da Administração Pública conjuntamente com os restantes documentos instrutórios do processo de licenciamento. Conforme define o nº 6 do Artigo 42º do REAI será realizada no prazo máximo de 20 dias.

5 8. ATRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE CONTROLO VETERINÁRIO Os processos chegados através da plataforma de interoperabilidade da Administração Pública serão saneados pela DSVRN e, uma vez aprovados, será emitido o correspondente Número de Controlo Veterinário. O documento denominado Registo de Atribuição de Número de Controlo Veterinário será enviado, por correio electrónico para a Câmara Municipal territorialmente competente. 9. LEGISLAÇÃO REGULADORA DE LICENCIAMENTO Decreto-Lei nº 209/2008, de 29 de Outubro Estabelece o regime de exercício da actividade industrial (REAI) Declaração de Rectificação nº 77-A/2008 (DR, I Série nº 249 de ) Rectifica o Decreto-Lei nº 209/2008, de 29 de Outubro Lei nº 60/2007 de 4 de Setembro Procede à sexta alteração ao Decreto-Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro e republica o respectivo texto com as alterações introduzidas. Estabelece o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE) Decreto-Lei nº 122/2006, de 27 de Junho Transpõe para o ordenamento jurídico nacional as obrigações decorrentes do Regulamento (CE) nº 1774/2002, de 3 de Outubro LEGISLAÇÃO TÉCNICA Regulamento (CE) nº 178/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 28 de Janeiro. Determina os princípios e normas gerais da legislação alimentar, cria a Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar e estabelece procedimentos em matéria de segurança dos géneros alimentícios; Regulamento (CE) nº 1774/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 3 de Outubro. Estabelece regras sanitárias relativas aos subprodutos animais não destinados ao consumo humano

6 Regulamento (CE) nº 852/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril. Relativo à higiene dos géneros alimentícios Regulamento (CE) nº 853/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril. Estabelece regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios de origem animal Regulamento (CE) nº 854/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril. Estabelece regras específicas de organização dos controlos oficiais de produtos de origem animal destinados ao consumo humano Decreto-Lei nº 306/2007, de 27 de Agosto. Estabelece o regime de qualidade da água destinada ao consumo humano Portaria nº 53/71, de 3 de Fevereiro Aprova e publica em anexo o Regulamento Geral de Segurança e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais 10. ANEOS I. Termo de responsabilidade relativo aos limiares de produção II. Lista de Verificação

7 ANEO I

8 TERMO DE RESPONSABILIDADE Declaro ser do meu conhecimento que me encontro abrangido pelo limite de produção abaixo indicado, determinado nos termos do nº 2, Secção 2, Anexo I do Decreto-Lei nº 209/2008, de 29 de Outubro para as Unidades Produtivas Locais previstas por aquele diploma legal e que me comprometo a não o ultrapassar: Actividade Preparação e conservação de produtos à base de carne e preparação de enchidos, ensacados e similares Preparação de produtos da pesca e da aquicultura Preparação e conservação de peixe e outros produtos do mar Salga, secagem e outras transformações de produtos da pesca e aquicultura Indústrias do leite e derivados Limite anual de produto acabado kg kg kg kg l Assinalar (x) Nome (letra maiúscula): Local: Data: / / BI nº, emitido em / /, pelo Arquivo de Identificação de Assinatura (Conforme Bilhete de Identidade)

9 ANEO II

10 Lista de Verificação Instalações amovíveis e/ou temporárias (tais como marquises, tendas de mercado, veículos para venda ambulante), instalações utilizadas essencialmente como habitação privada mas nas quais os géneros alimentícios são regularmente preparados para a colocação no mercado e às máquinas de venda automática (Capítulo III, Anexo II, Reg. (CE) n.º 852/2004) Identificação do proprietário: Manuel José Bravo NIF: Contactos: Residência do proprietário: Rua do Outão nº 15 - Vilarelhos Localização da instalação: Rua/Lugar: Rua do Outão nº 15 - Vilarelhos Código Postal: Freguesia: Vilarelhos Concelho: Alfândega da Fé Identificação da actividade: Subclasse CAE Industrias do leite e derivados Período de actividade: compreendido entre Outubro e Março (sazonal). Produção anual de produto acabado: (quantidade final deve situar-se nos limites previstos na Secção 2, Anexo I, do DL nº 209/2008) Produtos fabricados: Queijo ovelha/cabra 2000 kg. Data e hora da vistoria: 21 de Julho de horas Representante da instalação durante a visita: Manuel José Bravo Técnicos Presentes (Nome e Organismo a que pertencem): António Nuno Baptista Mendes de Morais Médico Veterinário Municipal de Alfândega da Fé Âmbito e base Legal: Regulamento (CE) nº 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de Janeiro de 2002 Regulamento (CE) nº 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Abril de 2004 Regulamento (CE) nº 853/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Abril de 2004

11 Norma legal Questão Sim Não Requisitos aplicáveis às instalações contempladas no Cap. III, Anexo II, Reg. (CE) nº 852/ As instalações estão, na medida em que for razoavelmente praticável:» localizadas, concebidas e construídas de forma a evitar o risco de contaminação, nomeadamente através de animais e pragas;» mantidas limpas e em boas condições. 2 Sempre que necessário: 2a) Existem instalações adequadas que permitem a manutenção de uma higiene pessoal adequada (incluindo condições de lavagem e secagem higiénica das mãos). 2b) As superfícies em contacto com os alimentos são mantidas em boas condições e podem ser facilmente limpas e, sempre que necessário, desinfectadas. Para o efeito, são utilizados materiais lisos, laváveis, resistentes à corrosão e não tóxicos. 2c) Existem meios adequados para a lavagem e, sempre que necessário, desinfecção dos utensílios e equipamentos de trabalho. 2d) Os géneros alimentícios são manipulados e tratados de forma higiénica. 2e) Existe um abastecimento adequado de água potável quente e/ou fria. 2f) Existem instalações e/ou equipamentos adequados de armazenagem e eliminação higiénicas de substâncias perigosas e/ou não comestíveis, bem como de resíduos (líquidos ou sólidos). 2g) 2h) Existem equipamentos e/ou instalações que permitam a manutenção dos alimentos a temperatura adequada. Os géneros alimentícios são colocados em locais que impeçam, na medida em que for razoavelmente praticável, o risco de contaminação. Factos observados As instalações objecto de vistoria, fazem parte da habitação do interessado. Estas instalações estão equipadas com equipamento de frio adequado, material e produtos para um higienização e desinfecção correcta das instalações, equipamentos e pessoal que manipule os produtos alimentares. Equipada com electrocutor de insectos e rede mosquiteira na única janela presente. As lâmpadas têm caixilho de isolamento. As superfícies de contacto com os alimentos são as adequadas ao fim a que se destinam e apresentam boas condições higiosanitárias. O chão é de fácil limpeza e as paredes estão revestidas com azulejo lavável e móveis com portas, que também são limpos com facilidade. A água é fornecida pela rede pública, e os esgotos são eliminados para a rede de saneamento público.

12 Higiene do Pessoal - Cap. VIII, Anexo II, Reg. (CE) n.º 852/ As pessoa que trabalham no local mantêm um elevado grau de higiene pessoal e usam vestuário adequado, limpo e, sempre que necessário, que confira protecção. Os trabalhadores não manipulam géneros alimentícios se forem portadores de uma doença facilmente transmissível através dos alimentos ou se estiverem afectados, por exemplo, por feridas infectadas, infecções cutâneas, inflamações ou diarreia. Existe declaração do médico de família sobre o estado de saúde dos manipuladores. Códigos de Boas Práticas - Reg (CE) n.º 852/ recomendam-se, não são obrigatórios art. 5º As práticas adoptadas são adequadas à actividade exercida. Existe manual de boas práticas. Rastreabilidade - Capítulo II, Secção 4, Regulamento (CE) n.º 178/2002 (CE), 28 de Janeiro art 18º É assegurada a rastreabilidade das matérias primas e dos produtos produzidos e de qualquer substância destinada a neles ser incorporada. Os produtos são adequadamente rotulados ou identificados por forma a facilitar a sua rastreabilidade. Factos observados: O pessoal que vai manipular os produtos alimentares não apresenta qualquer sinal de doença infecto contagiosa ou outra que possa impedir o seu trabalho. Certificação por atestado médico. Implementação de boas práticas de fabrico e pré-requesitos de haccp, implementados por técnica competente para tal da EDEAF Empresa Municipal. Rastreabilidade assegurada por leite proveniente de rebanho do proprietário (fonte única) e verificação do estado sanitário ( B3 indemne de brucelose). Rotulagem efectuada por EDEAF Empresa Municipal, com o selo de garantia Terras de Alfândega. DECISÃO: Tendo em conta os factos verificados e nesta data, dou o meu parecer favorável à utilização destas instalações para a produção sazonal ( de Outubro a Março) de queijo, a partir do leite proveniente do rebanho do Sr. Manuel José Bravo. Assinatura dos peritos:

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