GOVERNO REGIONAL PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL ORÇAMENTO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PARA O ANO 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GOVERNO REGIONAL PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL ORÇAMENTO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PARA O ANO 2014"

Transcrição

1

2 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL ORÇAMENTO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PARA O ANO 2014 O Governo Regional dos Açores, nos termos das alíneas f) e i) do artigo 88º do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores, apresenta à Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, a seguinte proposta de Decreto Legislativo Regional: CAPÍTULO I Aprovação do orçamento Artigo 1.º Aprovação É aprovado pelo presente diploma o Orçamento da Região Autónoma dos Açores para 2014, constante dos mapas seguintes: a) Mapas I a IX do orçamento da administração pública regional, incluindo os orçamentos dos fundos e serviços autónomos; b) Mapa X, com os programas e projetos de investimento de cada secretaria regional; c) Mapa XI, com as responsabilidades contratuais plurianuais, agregadas por departamento regional. CAPÍTULO II Disciplina orçamental Artigo 2.º Utilização das dotações orçamentais 1- Ficam cativos 6% do total das verbas orçamentadas em aquisição de bens e serviços. 2- A descativação da verba referida no número anterior só pode realizar-se por razões excecionais, estando sempre sujeita à autorização do membro do Governo Regional responsável pela área das finanças, que decide os montantes a descativar em função da evolução da execução orçamental. (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

3 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) Artigo 3.º Gestão do património regional 1 - A gestão patrimonial da administração direta e indireta da Região Autónoma dos Açores deve orientar-se por critérios de eficiência e de racionalidade de modo a minimizar o respetivo impacto orçamental. 2 - Para efeitos de avaliação do impacto orçamental, a aquisição onerosa do direito de propriedade e de outros direitos reais de gozo sobre imóveis para o património da administração direta e indireta da Região Autónoma dos Açores, quando não dependa legalmente de autorização do membro do Governo Regional responsável pela área das finanças, fica sujeita à anuência prévia daquele membro do Governo Regional. 3 - O pedido de anuência prévia deve ser fundamentado e indicar a descrição física e legal do imóvel sobre o qual se pretende adquirir qualquer direito e respetivo preço de aquisição. 4 - A permuta de imóveis por parte dos serviços da administração direta e indireta da Região Autónoma dos Açores fica sujeita ao regime previsto nos artigos anteriores, mesmo quando não haja lugar a qualquer pagamento por parte da Região resultante da diferença de valores dos imóveis objeto de permuta. 5 - O decreto regulamentar regional de execução do Orçamento da Região Autónoma dos Açores define os bens e direitos cuja aquisição ou locação dependem da autorização prévia e específica do membro do Governo Regional responsável pela área das finanças. 6 - Na falta ou insuficiência de legislação própria, aplica-se à gestão do património regional a legislação nacional aplicável ao domínio privado do Estado, com as necessárias adaptações orgânicas. Artigo 4.º Transferências orçamentais 1 - O Governo Regional fica autorizado a proceder às alterações orçamentais que se revelarem necessárias à execução do Orçamento Regional, fazendo cumprir, nesta matéria, o Decreto-Lei n.º 71/95, de 15 de abril, com as devidas adaptações, em termos de correspondência dos órgãos e serviços da administração regional às referências ali constantes aos órgãos e serviços da Administração do Estado. 2 - Quando se verifique a deslocação ou transferência de serviços entre departamentos da administração regional ou entre serviços do mesmo departamento, as dotações orçamentais inscritas nos orçamentos dos serviços de origem poderão ser transferidas para os serviços de destino. (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) 3 - Quando se verifiquem transferências de pessoal entre departamentos da administração regional ou dentro de cada departamento, de um organismo para outro organismo, justificadas pela mobilidade e reafectação de recursos humanos e seu racional aproveitamento, as dotações orçamentais inscritas nos orçamentos de origem poderão, respetivamente, ser transferidas para os departamentos ou organismos de destino. Artigo 5.º Retenção de transferências Quando os fundos e serviços autónomos dotados de autonomia financeira não prestem tempestivamente e por motivo que lhes seja imputável à Direção Regional do Orçamento e Tesouro a informação anualmente definida no decreto regulamentar de execução orçamental podem ser retidas as transferências e recusadas as antecipações de duodécimos, nos termos a fixar no referido diploma e até que a situação seja devidamente sanada. CAPÍTULO III Administração Pública Artigo 6.º Admissão de pessoal A admissão, a qualquer título, de pessoal para os serviços e organismos da administração regional, incluindo os institutos públicos e os serviços personalizados regionais, carece de prévia autorização do membro do Governo Regional que têm a seu cargo a área das finanças e da administração pública. CAPÍTULO IV Transferências e financiamento Artigo 7.º Transferências do Orçamento do Estado e da União Europeia 1 - Os montantes a receber, por transferência, do Orçamento do Estado deverão atingir o valor de (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

5 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) 2 - O valor estimado para as transferências da União Europeia deverá atingir o montante de Artigo 8.º Necessidades de financiamento Fica o Governo Regional autorizado, nos termos da lei, a contrair empréstimos, incluindo créditos bancários, até ao montante de , dos quais, respeitam a uma operação de refinanciamento. CAPÍTULO V Finanças locais Artigo 9.º Transferências do Orçamento do Estado Fica o Governo Regional autorizado, através do membro do Governo Regional responsável pela área das finanças, a transferir para as autarquias locais da Região Autónoma dos Açores os apoios financeiros inscritos no Orçamento do Estado a favor destas, líquidos das retenções que venham a ser efetuadas nos termos da lei. CAPÍTULO VI Operações ativas e prestação de garantias Artigo 10.º Operações ativas Fica o Governo Regional autorizado a realizar operações ativas até ao montante Artigo 11.º Mobilização de ativos e recuperação de créditos Fica o Governo Regional autorizado, no âmbito da recuperação de créditos e outros ativos financeiros da Região detidos pela : a) A proceder à redefinição das condições de pagamento das dívidas nos casos em que os (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

6 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) devedores se proponham pagar a pronto ou em prestações; b) A proceder à anulação de créditos detidos pela Direção Regional do Orçamento e Tesouro, quando, em casos devidamente fundamentados, se verifique que não se justifica a respetiva recuperação. Artigo 12.º Alienação de participações sociais da Região Fica o Governo Regional autorizado a alienar as participações sociais que a Região Autónoma detém em entidades participadas. Artigo 13.º Princípio da unidade da tesouraria 1 - Toda a movimentação de fundos dos serviços e organismos dotados de autonomia administrativa e financeira da Região Autónoma dos Açores deve ser efetuada no âmbito do sistema de centralização de tesouraria - Safira. 2 - As contas dos serviços referidos no n.º 1 devem ser abertas com a autorização prévia da. 3-As entidades públicas empresariais regionais devem manter as suas disponibilidades e aplicações financeiras no âmbito do sistema Safira. Artigo 14.º Limite máximo para a concessão de garantias pela Região 1 - O limite máximo para a autorização da concessão de garantias pela Região em 2014 é fixado em Acresce ao número anterior o montante de , que se destina a um contrato de financiamento do Banco Europeu de Investimento à EDA - Empresa de Eletricidade dos Açores, S.A., operação da qual a Região Autónoma dos Açores será co-garante com o Governo da República. 3- O aval da Região Autónoma dos Açores poderá ser concedido para garantir operações de refinanciamento desde que não impliquem um aumento do endividamento líquido, com observância do limite fixado no número anterior. (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

7 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) Artigo 15.º Garantias de empréstimos Fica o Governo Regional autorizado a garantir, nas condições correntes nos respetivos mercados, operações financeiras em moeda com curso legal em Portugal ou em moeda estrangeira requeridas pela execução de empreendimentos de reconhecido interesse económico e social para a Região. CAPÍTULO VII Gestão da dívida pública regional Artigo 16.º Gestão da dívida pública direta da Região Fica o Governo Regional autorizado, através do membro do Governo Regional responsável pela área das finanças, a realizar as seguintes operações de gestão de dívida pública direta da Região: a) À contratação de novas operações destinadas a fazer face ao pagamento antecipado ou à transferência das responsabilidades associadas a empréstimos anteriores; b) Ao reforço das dotações orçamentais para amortização de capital; c) Ao pagamento antecipado, total ou parcial, de empréstimos já contratados; d) À renegociação das condições de empréstimos anteriores, incluindo a celebração de contratos de troca (swaps), do regime de taxa de juro, de divisa e de outras condições contratuais; e) À emissão de dívida flutuante, para fazer face a operações de reforço de tesouraria; f) Ao pagamento de juros, comissões e outros encargos resultantes de empréstimos contraídos ou a contrair. Artigo 17.º Gestão da dívida do Setor Público Empresarial Regional Fica o Governo Regional autorizado, através do membro do Governo Regional responsável pela área das finanças, a realizar operações de aquisição de dívidas das empresas do Setor Público Empresarial Regional, avalizadas pela Região. (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

8 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) CAPÍTULO VIII Despesas orçamentais Artigo 18.º Controlo das despesas O Governo Regional tomará as medidas necessárias à rigorosa contenção das despesas públicas e ao controlo da sua eficiência, de forma a alcançar uma melhor aplicação dos recursos públicos. Artigo 19.º Fundos e serviços autónomos 1 - Os fundos e serviços autónomos deverão remeter ao membro do Governo Regional responsável pela área das finanças balancetes trimestrais que permitam avaliar a respetiva execução orçamental, bem como os elementos necessários à avaliação da execução das despesas incluídas no plano de investimentos da Região, conforme vier a ser definido no decreto regulamentar regional de execução do Orçamento da Região Autónoma dos Açores. 2 - Em 2014, os fundos e serviços autónomos não poderão contrair empréstimos que aumentem o seu endividamento líquido. 3 - A emissão de garantias a favor de terceiros pelos serviços e fundos autónomos depende de autorização prévia do membro do Governo Regional responsável pela área das finanças. Artigo 20.º Autorização de despesas 1 - São competentes para autorizar despesas com empreitadas de obras públicas, locação e aquisição de bens e serviços as seguintes entidades, com os seguintes limites: a) Até (euro) , os diretores regionais e os órgãos máximos dos serviços com autonomia administrativa; b) Até (euro) , os órgãos máximos dos organismos dotados de autonomia administrativa e financeira; c) Até (euro) , o vice-presidente, os secretários regionais e os subsecretários regionais; (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

9 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) d) Até (euro) , o presidente do Governo Regional; e) Sem limite, o Conselho do Governo Regional. 2 - As competências referidas no número anterior podem ser delegadas, nos termos que vierem a ser fixados no decreto regulamentar regional que puser em execução o Orçamento da Região Autónoma dos Açores para o ano 2014 ou em diploma autónomo. Artigo 21.º Despesas com deslocações ao estrangeiro e consultadoria externa 1 - As despesas com a deslocação ao estrangeiro relativamente ao pessoal vinculado a qualquer título à administração pública regional, incluindo os institutos públicos regionais que revistam a natureza de serviços personalizados ou de fundos públicos, não deverão registar acréscimos. 2 - Excetua-se do limite previsto no número anterior o gabinete do subsecretário regional da Presidência para as Relações Externas e a Direção Regional das Comunidades. 3 - O recurso à consultadoria externa não deverá ocorrer em áreas técnicas para as quais existam quadros técnicos dos serviços e organismos da administração pública regional, incluindo os institutos públicos regionais que revistam a natureza de serviços personalizados ou de fundos públicos. Artigo 22.º Aplicação do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro Na aplicação do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, consideram-se reportadas aos órgãos e serviços correspondentes da administração regional as referências feitas naquele diploma a órgãos e serviços da Administração do Estado. Artigo 23.º Alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 14/2009/A, de 29 de julho O artigo 5.º do Decreto Legislativo Regional n.º 14/2009/A, de 29 de julho, na redação que lhe foi dada pelo artigo 23.º do Decreto Legislativo Regional n.º 3/2012/A, de 13 de Janeiro, passa a ter a seguinte redação: (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

10 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) «Artigo 5.º [...] O regime excecional previsto no presente diploma é aplicável aos contratos de empreitada e de subempreitada de obras públicas celebrados até 31 de dezembro de 2014.» Artigo 24.º Alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 3/2012/A, de 13 de janeiro O artigo 24.º do Decreto Legislativo Regional n.º 3/2012/A, de 13 de janeiro, passa a ter a seguinte redação: «Artigo 24.º [...] 1 (...) 2 (...) 3 (...) 4 O disposto nos números anteriores aplica-se, com as devidas adaptações, aos contratos de subempreitada de obras públicas.» Artigo 25.º Isenção de caução nos contratos de empreitada e subempreitada de obras públicas 1 - Nos contratos de empreitada de obras públicas a celebrar pelas entidades adjudicantes referidas no artigo 2.º do Decreto Legislativo Regional n.º 34/2008/A, de 28 do julho, cujos os procedimentos de formação se iniciem após a entrada em vigor do presente diploma e até 31 de dezembro de 2016, não há lugar á prestação de caução, quando o preço contratual for inferior O disposto no número anterior aplica-se, com a devidas adaptações aos contratos de subempreitada de obras públicas. (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

11 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) Artigo 26.º Pagamento no âmbito do Serviço Regional de Saúde 1 - As instituições e os serviços integrados no Serviço Regional de Saúde podem contratar qualquer modalidade de cessão de créditos relativamente às suas dívidas, convencionando juros moratórios inferiores aos legais na ausência de pagamento nos prazos legais, por despacho conjunto do vice-presidente do Governo e do secretário regional da Saúde. 2 - As cessões de crédito já efetuadas no âmbito dos sistemas de pagamento em vigor para as instituições e serviços integrados no Serviço Regional de Saúde devem respeitar o disposto no número anterior, sendo a informação centralizada na SAUDAÇOR - Sociedade Gestora de Recursos e Equipamentos dos Açores, S. A. Artigo 27.º Limitação das remunerações dos gestores públicos regionais Os gestores públicos regionais não podem usufruir remuneração superior à estabelecida para o cargo de presidente do governo regional. CAPÍTULO IX Adaptação do sistema fiscal Artigo 28.º Alterações ao Decreto Legislativo Regional n.º 2/99/A, de 20 de Janeiro Os artigos 4.º, 5º, 7º e 9º do Decreto Legislativo Regional n.º 2/99/A, de 20 de janeiro, alterado pelos Decretos Legislativos Regionais nos 33/99/A, de 30 de dezembro, 4/2000/A, de 18 de janeiro, 40/2003/A, de 6 de novembro, 3/2004/A, de 28 de janeiro, 42/2008/A, de 7 de outubro e 25/2009/A de 30 de dezembro, passam a ter a seguinte redação: «Artigo 4.º IRS 1 Às taxas nacionais do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares, em vigor em cada ano, é aplicada uma redução de 20%. 2 (...) 3 (...) (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

12 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) Artigo 5.º IRC 1 Às taxas nacionais do imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas, em vigor em cada ano, é aplicada uma redução de 20%. 2 - (...) a) - (...) b) - (...) c) - (...) 3 - (...) 4 - (...) 5 - (...) 6 - (...) 7 - (...) Artigo 7.º IVA As taxas nacionais do imposto sobre o valor acrescentado são reduzidas em 20%, aplicando-se o arredondamento para a unidade superior ou inferior se da aplicação da percentagem resultar uma parcela fraccionária superior ou igual a 0,5 ou inferior a este valor, respectivamente.» Artigo 9.º Atribuição 1 Fica o Governo Regional, nos termos da lei, autorizado a conceder, em regime contratual, benefícios fiscais em sede de IRC, Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT). 2 ( ) 3 ( ) 4 Para efeitos do disposto no artigo 41.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais e por força do previsto no n.º 5 do artigo 49.º da Lei das Finanças Regionais, são considerados relevantes os projetos de investimento de valor superior ao montante que para o efeito é anualmente fixado no Decreto Legislativo Regional que aprova o (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

13 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) Orçamento da Região Autónoma dos Açores e que tenham reconhecida e notória relevância estratégica para a economia regional. 5 O Governo Regional estabelecerá, em regulamento, os critérios definidores da reconhecida e notória relevância estratégica para a economia regional a que se refere o número anterior.» Artigo 29.º Deduções à coleta 1 - Em cumprimento do disposto no n.º 4 do artigo 6.º do Decreto Legislativo Regional n.º 2/99/A, de 20 de janeiro, determina-se que os lucros que beneficiarão da dedução à coleta são os que forem reinvestidos: a) Na promoção turística e na reabilitação de empreendimentos turísticos; b) Na aquisição de novas embarcações de pesca; c) Na investigação científica e desenvolvimento experimental (I&D) com interesse relevante; d) No reforço da capacidade de exportação das empresas regionais e de criação de bens transacionáveis de caráter inovador; e) Em investimentos de apoio social de âmbito empresarial; f) No tratamento de resíduos e efluentes e energias renováveis. 2 - A Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores definirá as condições de aplicabilidade das deduções previstas no número anterior, mediante decreto legislativo regional. Artigo 30º Benefícios Fiscais 1- Em cumprimento do disposto no n.º 4 do artigo 9.º do Decreto Legislativo Regional n.º 2/99/A, de 20 de janeiro, determina-se que são considerados relevantes, tendo em vista a concessão de benefícios fiscais em regime contratual, os projetos de investimentos em unidades produtivas de valor superior a e que tenham reconhecida e notória relevância estratégica para a economia regional. 2- O limite previsto no número anterior é de nas ilhas do Corvo, Flores, Faial, Pico, São Jorge, Graciosa e Santa Maria. (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

14 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) CAPÍTULO X Concessão de subsídios e outras formas de apoio Artigo 31.º Concessão de subsídios e outras formas de apoio 1- Fica o Governo Regional autorizado a conceder subsídios e outras formas de apoio a entidades públicas e privadas no âmbito das ações e projetos de desenvolvimento que visem a melhoria da qualidade de vida e tenham enquadramento nos objetivos do plano da Região Autónoma dos Açores, designadamente para: a) Proteção Civil; b) Transportes; c) Construção, reabilitação e equipamento de infraestruturas públicas; d) Saúde e Solidariedade Social; e) Educação e formação; f) Turismo; g) Agricultura e pecuária. 2- Fica o Governo Regional autorizado a conceder subsídios e outras formas de apoio a ações e projetos de caráter social, económico, cultural, desportivo e religioso, que visem a salvaguarda das tradições, usos e costumes, o património regional ou a promoção da Região Autónoma dos Açores. 3 No âmbito do disposto no número anterior, os apoios a conceder poderão assumir a forma de compensação pelos financiamentos utilizados pelas entidades beneficiárias na prossecução dos objectivos inerentes. 4 A concessão destes auxílios fundamenta-se em motivo de interesse público e faz - se com respeito pelos princípios da publicidade, da transparência, da concorrência e da imparcialidade. 5 - A concessão dos auxílios previstos neste preceito é sempre precedida de resolução do Conselho do Governo Regional, na qual é fixado o limite máximo orçamental dos apoios a conceder e indicado a finalidade destes, o enquadramento orçamental da despesa inerente e, quando for o caso, a respetiva repartição plurianual, bem como o departamento do Governo Regional responsável pela sua atribuição. 6 - Os apoios a conceder em concreto são autorizados por despacho do membro do Governo Regional que representa o departamento referido no número anterior e objeto de contratoprograma com o beneficiário, no qual devem ser definidos os objetivos, o tipo e o valor do (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

15 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) apoio, os direitos e as obrigações das partes, as medidas de controlo e acompanhamento, bem como o regime sancionatório em caso de incumprimento. 7 Todos os subsídios e formas de apoio concedidos serão objecto de publicação no Jornal Oficial da Região Autónoma da Açores. Artigo 32.º Subsídios e outras formas de apoio abrangidos pelo artigo anterior 1 Estão abrangidos pelo disposto no artigo anterior os subsídios e outras formas de apoio concedidos pelos serviços da administração direta regional, assim como os referentes a todas as entidades públicas que, nos termos da lei, gozem de autonomia administrativa e financeira. 2 Os apoios financeiros concedidos ao abrigo de legislação específica deverão respeitar o previsto no respectivo regime legal. CAPÍTULO XI Disposições finais Artigo 33.º Cauções cobradas pelos prestadores de serviços de fornecimento de energia elétrica e de gases de petróleo liquefeitos 1 - Os montantes relativos às cauções cobradas pelos prestadores de serviços de fornecimento de energia elétrica e de gases de petróleo liquefeitos canalizados, não reclamadas nos prazos e nos termos do Decreto-Lei nº 195/99, de 8 de junho, na redação dada pelo Decreto-lei nº 100/2007, de 2 de Abril e que não tenham sido restituídos aos consumidores são integrados no Orçamento de Região Autónoma dos Açores. 2 - É revogada a Portaria nº 376/2008, publicada no JO. II série nº 121, de 30 de junho de (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

16 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) Artigo 34.º Suspensão da aplicação da Portaria n.º 87/2010, de 8 de setembro Fica suspensa durante o ano de 2014 a aplicação da Portaria n.º 87/2010, de 8 de setembro, relativamente à comparticipação das famílias pela utilização dos serviços de ama, creches, jardins-de-infância, nas vertentes de horário completo e do prolongamento de horário e centros de atividades de tempos livres (ATL) abrangidos por instrumentos de cooperação com a segurança social, aplicando-se durante este período o disposto nas Portarias n.os 90/2002, de 12 de setembro, 2/2003, de 16 de janeiro, e 86/2006, de 7 de dezembro. Artigo 35.º Atualização do complemento regional de pensão, aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 8/2002/A, de 10 de abril Nos termos definidos no artigo 13.º do Decreto Legislativo Regional n.º 8/2002/A, de 10 de abril, alterado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 22/2007/A, de 23 de outubro, pelo Decreto Legislativo Regional n.º 6/2010/A, de 23 de fevereiro, pelo Decreto Legislativo Regional n.º 3/2012/A, de 13 de janeiro e pelo Decreto Legislativo Regional n.º 3/2013/A, de 23 de maio é aumentado em 2% o valor do complemento regional de pensão, fixando-se em 728 euros o apoio atribuído anualmente aos beneficiários do 1.º escalão. Artigo 36.º Suspensão da obrigação de reembolso de incentivo Fica suspensa, durante o ano de 2014, a obrigação de reembolso de incentivo prevista no n.º 3 do artigo 22.º, n.º 3 do artigo 27.º e n.º 4 do artigo 32.º do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2007/A, de 23 de julho, alterado pelos Decretos Legislativos Regionais nos 2/2009/A, de 2 de março, 10/2010/A, de 16 de março, 26/2011/A, de 4 de novembro e 3/2012/A, de 13 de janeiro, nos termos a definir em protocolo a celebrar para o efeito entre as instituições de crédito e o departamento do Governo Regional competente em matéria de política de incentivos. Artigo 37.º Alteração do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2007/A, de 23 de julho O artigo 40.º do Decreto Legislativo Regional n.º 19/2007/A, de 23 de julho, alterado pelos (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

17 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) Decretos Legislativos Regionais nos 2/2009/A, de 2 de março, 10/2010/A, de 16 de março, 26/2011/A, de 4 de novembro e 3/2012/A, de 13 de janeiro, passa a ter a seguinte redação: «Artigo 40.º [...] 1- (...) 2- Fica suspensa, durante o ano de 2014, a obrigação de reembolso de incentivo prevista na alínea l) do artigo 19.º do Decreto Regulamentar Regional n.º 4/2001/A, de 6 de junho, alterado pelos Decretos Regulamentares Regionais n.ºs 27/2002/A, de 16 de setembro, 22/2003/A, de 27 de maio, 27/2004/A, de 15 de julho e 25/2005/A, de 6 de dezembro, nos termos a definir em protocolo a celebrar para o efeito entre as instituições de crédito e o departamento do Governo Regional competente em matéria de política de incentivos. 3 - (Anterior n.º 2).» Artigo 38.º Centralização de atribuições 1- Sem prejuízo do disposto no número seguinte, os serviços que funcionam junto dos gabinetes dos membros do Governo Regional ou no âmbito das direções regionais, quando, nos termos da lei, gozem de autonomia administrativa, exercem-na nos termos em que ela é definida pela Lei nº 8/90, de 20 de fevereiro, e Decreto-Lei nº 155/92, de 28 de julho, com as adaptações introduzidas à Administração Regional pelo Decreto Legislativo Regional nº 7/97/A, de 24 de maio. 2- As atribuições nos domínios da gestão dos recursos financeiros e patrimoniais dos serviços com autonomia administrativa, referidos no numero anterior, transitam para a responsabilidade dos respetivos órgãos tutelares. (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

18 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) Artigo 39.º Quinta alteração ao Decreto Legislativo Regional nº 8/2002/A, de 10 de abril, alterado pelos Decretos Legislativos Regionais nºs 22/2007/A, de 23 de outubro, 6/2010/A, 23 de fevereiro, 3/2012/A, de 13 de janeiro e 3/2013/A, de 23 de maio, que estabelece o regime jurídico da atribuição do acréscimo regional à retribuição mínima mensal garantida, do complemento regional de pensão e da remuneração complementar regional 1 - Os artigos 9º, 10º, 11º e 13º do Decreto Legislativo Regional nº 8/2002/A, de 10 de abril, alterado pelos Decretos Legislativos Regionais nºs 22/2007/A, de 23 de outubro, 6/2010/A, 23 de fevereiro, 3/2012/A, de 13 de janeiro e 3/2013/A, de 23 de maio, passam a ter seguinte redação: Artigo 9º ( ) 1 A remuneração complementar regional é abonada nas situações em que a remuneração é paga de uma só vez, sendo-lhe aplicável o regime da remuneração base quanto a faltas e processo de pagamento, sobre ela incidindo os descontos obrigatórios previstos na Lei. Artigo 10.º ( ) 1 - Beneficiam da remuneração complementar os trabalhadores que exercem funções públicas na administração pública regional e local da Região Autónoma dos Açores, nos termos do artigo seguinte. 2 A atribuição da remuneração complementar aos trabalhadores do setor público empresarial regional e respetiva tabela faz-se nos termos de resolução do Governo Regional. 3 - A decisão de atribuição da remuneração complementar aos trabalhadores das autarquias e do setor empresarial municipal compete aos respetivos órgãos decisórios, constando a respetiva tabela da resolução a que se refere o número anterior. (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

19 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) Artigo 11.º ( ) 1 A remuneração complementar regional é atribuída aos trabalhadores que aufiram remuneração base até 3 050,00 inclusive, conforme tabela anexa ao presente diploma, do qual faz parte integrante. 2 - Para o cálculo da remuneração complementar é tido como valor de referência o montante de Ao valor da remuneração complementar são deduzidos os suplementos remuneratórios derivados de trabalho suplementar, extraordinário, ou em dias de descanso e feriados, ou outros de idêntica natureza. 4 Sempre que da atribuição da remuneração complementar resulte uma inversão relativa da remuneração dos trabalhadores, a remuneração complementar será reduzida na diferença desse montante. Artigo 13º ( ) 1- (...) 2 A atualização do valor de referência da remuneração complementar será feita através de resolução do Conselho do Governo. 3- (Anterior nº 2). 2. Ao Decreto Legislativo Regional nº8/2002/a, de 10 de abril, é aditado o seguinte Anexo: (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

20 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) ANEXO Escalão Coeficiente de atribuição Até 500,49 0,620 De 500,50 a 532,08 0,579 De 532,09 a 564,00 0,685 De 564,01 a 600,00 0,710 De 600,01 a 649,00 0,735 De 649,01 a 700,00 0,765 De 700,01 a 745,00 0,790 De 745,01 a 782,00 0,815 De 782,01 a 835,00 0,800 De 835,01 a 892,53 0,835 De 892,54 a 944,02 0,875 De 944,03 a 995,52 0,915 De 995,53 a 1.068,00 0,980 De 1.068,01 a 1.110,00 1,011 De 1.110,01 a 1.149,00 1,050 De 1.149,01 a 1.201,48 1,085 De 1.201,49 a 1.218,00 1,185 De 1.218,01 a 1.240,00 1,145 De 1.240,01 a 1.304,00 1,220 De 1.304,01 a 1.338,00 1,290 De 1.338,01 a 1.360,00 1,230 De 1.360,01 a 1.407,00 1,280 De 1.407,01 a 1.440,00 1,380 De 1.440,01 a 1.480,00 1,500 De 1.480,01 a 1.520,00 1,600 De 1.520,01 a 1.578,00 1,750 De 1.578,01 a 1.610,00 1,850 De 1.610,01 a 1.631,00 1,950 De 1.631,01 a 1.683,00 2,050 De 1.683,01 a 1.744,00 2,200 (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

21 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) Escalão Coeficiente de atribuição De 1.744,01 a 1.784,00 2,300 De 1.784,01 a 1.837,00 2,450 De 1.837,01 a 1.889,00 2,500 De 1.889,01 a 1.956,00 2,600 De 1.956,01 a 2.000,00 2,691 De 2.000,01 a 2.025,00 2,595 De 2.025,01 a 2.037,00 2,480 De 2.037,01 a 2.053,00 2,380 De 2.053,01 a 2.055,00 2,230 De 2.055,01 a 2.076,00 2,190 De 2.076,01 a 2.094,00 2,020 De 2.094,01 a 2.102,00 1,850 De 2.102,01 a 2.128,00 1,780 De 2.128,01 a 2.200,00 1,525 De 2.200,01 a 2.350,00 1,350 De 2.350,01 a 2.450,00 1,300 De 2.450,01 a 2.550,00 1,240 De 2.550,01 a 2.650,00 1,150 De 2.650,01 a 2.750,00 0,840 De 2.750,01 a 2.850,00 0,640 De 2.850,01 a 2.950,00 0,450 De 2.950,01 a 3.050,00 0,150 Artigo 40.º Execução orçamental O Orçamento da Região Autónoma dos Açores será posto em execução pelo Governo Regional mediante decreto regulamentar regional, que estabelecerá medidas regulamentares e de desenvolvimento do disposto no presente diploma, aplicáveis a todos os serviços que integram a administração pública regional, incluindo os organismos dotados de autonomia administrativa e financeira. (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

22 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL (a) (b) Artigo 41.º Entrada em vigor O presente decreto legislativo regional produz efeitos a partir de 1 de janeiro de Aprovado em Conselho de Governo em 30 de outubro de O PRESIDENTE DO GOVERNO REGIONAL Vasco Ilídio Alves Cordeiro (a) - Departamento Governamental (b) - Direção Regional

23 MAPA I Receita da Região Autónoma dos Açores Importâncias em euros Cap. Grupo Art. Designação de Receitas Por Por Por artigos grupos capítulos RECEITAS CORRENTES 01 Impostos Directos: 01 Sobre o rendimento: 01 Imposto sobre o rendimento de pessoas singulares (IRS) Imposto sobre o rendimento de pessoas Colectivas (IRC) Outros: 01 Imposto sobre as sucessões e doações Imposto de uso, porte e detenção de armas 07 Impostos abolidos 99 Impostos directos diversos Impostos Indirectos: 01 Sobre o consumo: 01 Imposto sobre produtos petrolíferos (ISP) Imposto sobre valor acrescentado (IVA) Imposto sobre veículos (ISV) Imposto de consumo sobre o tabaco Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) Impostos diversos sobre o consumo Outros: 01 Lotarias 0 02 Imposto de selo Imposto do jogo 0 04 Imposto único de circulação Resultados da exploração de apostas mútuas 0 99 Imposto indirectos diversos Contribuições para a Seg. Social, a Caixa Geral de Aposentações e a ADSE: 03 Caixa Geral de Aposentações e ADSE: 02 Comparticipações para a ADSE Outras Taxas, multas e outras penalidades: 01 Taxas: 01 Taxas de justiça 0 02 Taxas de registo de notariado 0 03 Taxas de registo predial 0 04 Taxas de registo civil 0 05 Taxas de registo comercial 0 06 Taxas florestais 0 07 Taxas vinícolas 0 08 Taxas moderadoras 0 09 Taxas sobre espectáculos e divertimentos 0 10 Taxas sobre energia Taxas sobre geologia e minas 0 12 Taxas sobre comercialização e abate de gado 0 13 Taxas de portos 0 14 Taxas sobre operações de bolsa 0 15 Taxas sobre controlo metrológico e de qualidade 0 16 Taxas sobre fiscalização de actividades comerciais e industriais 0 17 Taxas sobre licenciamentos diversos concedidos a empresas Taxas sobre o valor de adjudicação de obras públicas 0 19 Adicionais 0 20 Emolumentos consulares 0 21 Portagens 0 22 Propinas 0

24 MAPA I Receita da Região Autónoma dos Açores Importâncias em euros Cap. Grupo Art. Designação de Receitas Por Por Por artigos grupos capítulos 23 Taxas específicas das autarquias locais 0 24 Taxas sobre embalagens não reutilizáveis Taxas diversas Multas e outras penalidades: 01 Juros de mora Juros compensatórios Multas e coimas por infracções ao Código da Estrada e restante legislação Coimas e penalizações por contra-ordenações Multas e penalidades diversas Rendimentos de propriedade: 01 Juros - Sociedades e quase-sociedades não financeiras: 01 Públicas 0 02 Privadas 0 02 Juros - Sociedades financeiras: 01 Bancos e outras instituições financeiras Companhias de seguros e fundos de pensões Juros - Administrações públicas: 01 Administração central - Estado Administração regional Juros - sem fins lucrativos: 01 Juros - sem fins lucrativos Juros - Famílias: 01 Juros - Famílias Dividendos e participações nos lucros de sociedades e quase-sociedades não financeiras: 01 Dividendos e participações nos lucros de sociedades e quase-sociedades não financeiras Dividendos e participações nos lucros de sociedades financeiras 01 Dividendos e participações nos lucros de sociedades financeiras Rendas: 01 Terrenos Activos no subsolo 0 03 Habitações 0 04 Edifícios 0 05 Bens de domínio público 0 99 Outros Activos Incorpóreos: 01 Activos Incorpóreos Transferências correntes: 01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras: 01 Públicas 0 Privadas 0 03 Administração central: 01 Estado Serviços e fundos autónomos Segurança Social: 01 Sistema de solidariedade e segurança social 0 04 Outras transferências Resto do mundo: 01 União Europeia - Instituições 0 05 Países terceiros e organizações internacionais

25 MAPA I Receita da Região Autónoma dos Açores Importâncias em euros Cap. Grupo Art. Designação de Receitas Por Por Por artigos grupos capítulos 07 Venda de bens e serviços correntes: 01 Venda de bens: 01 Material de escritório 0 02 Livros e documentação técnica Publicação de impressos Fardamentos e artigos pessoais 0 05 Bens inutilizados 0 06 Produtos agrícolas e pecuários Produtos alimentares e bebidas 0 08 Mercadorias 0 09 Matérias de consumo 0 10 Desperdícios, resíduos e refugos 0 99 Outros Serviços: 01 Aluguer de espaços e equipamentos Estudos, pareceres, projectos e consultadoria Vistorias e ensaios 0 04 Serviços de laboratórios Actividades de saúde 0 06 Reparações 0 07 Alimentação e Alojamento 0 08 Serviços sociais, recreativos, culturais e desporto 0 09 Serviços específicos das autarquias 0 99 Outros Rendas: 01 Habitações Edifícios 0 99 Outras Outras receitas correntes: 01 Outras: 01 Prémios, taxas por garantias de risco e diferenças de câmbio Produtos da venda de valores desamoedados 0 03 Lucros de amoedação 0 99 Outras Total das Receitas Correntes RECEITAS DE CAPITAL 09 Venda de bens de investimento: 01 Terrenos: 01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras Sociedades financeiras 0 03 Administração Pública - Administração central - Estado 0 04 Administração Pública - Administração central - Serviços e fundos autónomos 0 05 Administração Pública - Administração regional 0 06 Administração Pública - Administração local - Continente 0 07 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 0 08 Administração Pública - Segurança social 0 09 Instituições sem fins lucrativos 0 10 Famílias Resto do mundo - União Europeia 0 12 Resto do mundo - Países terceiros e organizações internacionais Habitações: 01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras Sociedades financeiras 0 03 Administração Pública - Administração central - Estado 0

26 MAPA I Receita da Região Autónoma dos Açores Importâncias em euros Cap. Grupo Art. Designação de Receitas Por Por Por artigos grupos capítulos 04 Administração Pública - Administração central - Serviços e fundos autónomos 0 05 Administração Pública - Administração regional 0 06 Administração Pública - Administração local - Continente 0 07 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 0 08 Administração Pública - Segurança social 0 09 Instituições sem fins lucrativos 0 10 Famílias Resto do mundo - União Europeia 0 12 Resto do mundo - Países terceiros e organizações internacionais Edifícios: 01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras Sociedades financeiras 0 03 Administração Pública - Administração central - Estado 0 04 Administração Pública - Administração central - Serviços e fundos autónomos 0 05 Administração Pública - Administração regional 0 06 Administração Pública - Administração local - Continente 0 07 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 0 08 Administração Pública - Segurança social 0 09 Instituições sem fins lucrativos 0 10 Famílias Resto do mundo - União Europeia 0 12 Resto do mundo - Países terceiros e organizações internacionais Outros bens de investimento: 01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras Sociedades financeiras 0 03 Administração Pública - Administração central - Estado 0 04 Administração Pública - Administração central - Serviços e fundos autónomos 0 05 Administração Pública - Administração regional 0 06 Administração Pública - Administração local - Continente 0 07 Administração Pública - Administração local - Regiões Autónomas 0 08 Administração Pública - Segurança social 0 09 Instituições sem fins lucrativos 0 10 Famílias Resto do mundo - União Europeia 0 12 Resto do mundo - Países terceiros e organizações internacionais Transferências de capital: 01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras: 01 Públicas 0 02 Privadas Administração central: 01 Estado Serviços e fundos autónomos Administração regional: 01 Região Autónoma dos Açores Resto do mundo: 01 União Europeia - Instituições União Europeia - Países-Membros 0 04 Países terceiros e organizações internacionais Activos financeiros: 05 Empréstimos a curto prazo: 01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 0 09 Instituições sem fins lucrativos 0 10 Famílias Empréstimos a médio e longo prazos: 01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras

27 MAPA I Receita da Região Autónoma dos Açores Importâncias em euros Cap. Grupo Art. Designação de Receitas Por Por Por artigos grupos capítulos 09 Instituições sem fins lucrativos 0 10 Famílias Recuperação de créditos garantidos: 01 Recuperação de créditos garantidos: Alienação de partes sociais de empresas: 99 Outros Passivos financeiros: 05 Empréstimos a curto prazo: 02 Sociedades financeiras 0 03 Administração Pública - Administração central - Estado 0 11 Resto do mundo - União Europeia 0 12 Resto do mundo - Países terceiros e organizações internacionais Empréstimos a médio e longo prazos: 02 Sociedades financeiras Administração Pública - Administração central - Estado 0 11 Resto do mundo - União Europeia 0 12 Resto do mundo - Países terceiros e organizações internacionais Outras receitas de capital: 01 Outras: 01 Indemnizações Acivos incorpóreos 0 99 Outras Reposições não abatidas nos pagamentos: 01 Reposições não abatidas nos pagamentos: 01 Reposições não abatidas nos pagamentos Saldo da gerência anterior: 01 Saldo orçamental: 04 Na posse do Tesouro Total das Receitas de Capital Total das Receitas Correntes e de Capital Operações extra-orçamentais: 01 Operações de Tesouraria-Retenção de Receita do Estado: Outras Operações de Tesouraria: TOTAL DA RECEITA

28 MAPA II Despesas da Região especificadas segundo a classificação orgânica, por capítulos CAPÍ- Importâncias em euros TULOS DESIGNAÇÃO ORGÂNICA Por capítulos Por Departamentos 01 - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES 01 Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores , , PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL 01 Gabinete do Presidente e Secretaria-Geral ,00 02 Subsecretário Regional da Presidência para as Relações Externas ,00 03 Direção Regional das Comunidades ,00 50 Despesas do Plano ,00 12 Operações extra-orçamentais 0, , VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO, EMPREGO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL 01 Gabinete do Vice-Presidente , ,00 03 Direção Regional de Apoio ao Investimento e à Competitividade ,00 04 Direção Regional do Emprego e Qualificação Profissional ,00 05 Direção Regional de Organização e Administração Pública ,00 06 Direção Regional do Planeamento e Fundos Estruturais ,00 07 Serviço Regional de Estatística dos Açores ,00 50 Despesas do Plano ,00 12 Operações extra-orçamentais , , SECRETARIA REGIONAL DA SOLIDARIEDADE SOCIAL 01 Gabinete do Secretário ,00 02 Direção Regional da Habitação ,00 03 Direção Regional da Solidariedade Social ,00 50 Despesas do Plano ,00 12 Operações extra-orçamentais 5, , SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE 01 Gabinete do Secretário ,00 02 Direção Regional da Saúde ,00 03 Serviço Regional de Saúde ,00 50 Despesas do Plano ,00 12 Operações extra-orçamentais 5, ,00

29 MAPA II Despesas da Região especificadas segundo a classificação orgânica, por capítulos CAPÍ- Importâncias em euros TULOS DESIGNAÇÃO ORGÂNICA Por capítulos Por Departamentos 06 - SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA 01 Gabinete do Secretário ,00 02 Direção Regional da Educação ,00 03 Direção Regional da Cultura ,00 04 Direção Regional do Desporto ,00 05 Direção Regional da Juventude ,00 50 Despesas do Plano ,00 12 Operações extra-orçamentais , , SECRETARIA REGIONAL DO TURISMO E TRANSPORTES 01 Gabinete do Secretário ,00 02 Direção Regional dos Transportes ,00 03 Direção Regional das Obras Públicas, Tecnologia e Comunicações ,00 04 Direção Regional da Energia ,00 05 Direção Regional do Turismo ,00 50 Despesas do Plano ,00 12 Operações extra-orçamentais , , SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS NATURAIS 01 Gabinete do Secretário ,00 02 Direção Regional dos Recursos Florestais ,00 03 Direção Regional da Agricultura e Desenvolvimento Rural ,00 04 Direção Regional do Ambiente ,00 05 Direção Regional dos Assuntos do Mar ,00 06 Direção Regional das Pescas ,00 50 Despesas do Plano ,00 12 Operações extra-orçamentais 2 020, ,00 TOTAL GERAL ,00

30 MAPA III Despesas da Região especificadas segundo a classificação funcional CÓDIGO DESIGNAÇÃO Importâncias em euros Por Por Subfunções Funções 1 FUNÇÕES GERAIS DE SOBERANIA Serviços Gerais da Administração Pública Defesa Nacional 1.03 Segurança e Ordem Públicas 2 FUNÇÕES SOCIAIS Educação Saúde Segurança e Ação Sociais Habitação e Serviços Colecivos Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos FUNÇÕES ECONÓMICAS Agricultura e Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca Indústria e Energia Transportes e Comunicações Comércio e Turismo Outras Funções Económicas OUTRAS FUNÇÕES Operações da Dívida Pública Transferências entre Administrações Públicas 4.03 Diversas não especificadas TOTAL

31 MAPA IV Despesas da Região especificadas segundo a classificação económica CÓDIGOS DESIGNAÇÃO (Euros) Importâncias em euros Por Por Subagrupamentos Agrupamentos DESPESAS CORRENTES Despesas com pessoal Aquisição de bens e serviços correntes Juros e outros encargos Juros da dívida pública Outros encargos correntes da dívida pública Transferências correntes a Administrações Públicas E Outros Sectores Subsídios Outras despesas correntes DESPESAS DE CAPITAL Aquisição de bens de capital Transferências de capital a Administrações Públicas E Outros Sectores a Ativos financeiros Passivos financeiros Outras despesas de capital DESPESAS DO PLANO OPERAÇÕES EXTRA-ORÇAMENTAIS TOTAL

32 MAPA V Receitas Globais dos fundos e serviços autónomos segundo a classificação orgânica DESIGNAÇÃO Importâncias em euros 03 - VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO, EMPREGO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL ,00 RIAC - Agência para a Modernização e Qualidade do Serviço ao Cidadão, IP ,00 Fundo Regional do Emprego ,00 Ilhas de Valor, S.A ,00 SDEA - Sociedade para o Desenvolvimento Empresarial dos Açores, EPER , SECRETARIA REGIONAL DA SOLIDARIEDADE SOCIAL ,00 Instituto da Segurança Social dos Açores, IPRA , SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE ,00 Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores ,00 Unidade de Saúde da Ilha de Santa Maria ,00 Unidade de Saúde da Ilha de S. Miguel ,00 Unidade de Saúde da Ilha Terceira ,00 Unidade de Saúde da Ilha Graciosa ,00 Unidade de Saúde da Ilha do Pico ,00 Unidade de Saúde da Ilha do Faial ,00 Unidade de Saúde da Ilha de S. Jorge ,00 Unidade de Saúde da Ilha das Flores ,00 Unidade de Saúde da Ilha do Corvo ,00 Centro de Oncologia dos Açores ,00 Saudaçor, S.A , SEC. REGIONAL DA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA ,00 Fundo Regional de Ação Cultural ,00 Fundo Regional do Desporto ,00 Fundo Regional para a Ciência ,00 Escola Profissional das Capelas ,00 Fundo Escolar da EBI Roberto Ivens ,00 Fundo Escolar da EBI Canto da Maia ,00 Fundo Escolar da EBS de Nordeste ,00 Fundo Escolar da EBI da Lagoa ,00 Fundo Escolar da EBI da Ribeira Grande ,00 Fundo Escolar da EBS de Santa Maria ,00 Fundo Escolar da EBI de Capelas ,00 Fundo Escolar da EBS de Vila Franca do Campo ,00 Fundo Escolar da EBI de Rabo de Peixe ,00 Fundo Escolar da EBI de Arrifes ,00 Fundo Escolar da EBI de Angra do Heroísmo ,00 Fundo Escolar da EBI da Praia da Vitória ,00 Fundo Escolar da EBI de Biscoitos ,00 Fundo Escolar da EBS da Graciosa ,00 Fundo Escolar da EBS de Velas ,00

33 MAPA V Receitas Globais dos fundos e serviços autónomos segundo a classificação orgânica DESIGNAÇÃO Importâncias em euros Fundo Escolar da EBS de Calheta ,00 Fundo Escolar da EBI da Horta ,00 Fundo Escolar da EBS das Lajes do Pico ,00 Fundo Escolar da EBS de São Roque do Pico ,00 Fundo Escolar da EBS das Flores ,00 Fundo Escolar da ES Antero de Quental ,00 Fundo Escolar da ES Domingos Rebelo ,00 Fundo Escolar da ES da Ribeira Grande ,00 Fundo Escolar da ES das Laranjeiras ,00 Fundo Escolar da ES Jerónimo Emiliano de Andrade ,00 Fundo Escolar da ES da Horta ,00 Fundo Escolar do Consevatório Regional de Ponta Delgada ,00 Fundo Escolar da ES Vitorino Nemésio ,00 Fundo Escolar da EBS da Povoação ,00 Fundo Escolar da EBS da Madalena ,00 Fundo Escolar da EBI Mouzinho da Silveira 7 685,00 Fundo Escolar da EBI de Vila do Topo ,00 Fundo Escolar da EBS Tomás de Borba ,00 Fundo Escolar da EBI da Maia ,00 Fundo Escolar da EBI de Ginetes ,00 Fundo Escolar da ES de Lagoa ,00 Fundo Escolar da EBI de Água de Pau ,00 Fundo Escolar da EBI de Ponta Garça ,00 Fundo Escolar da EBI Francisco Ferreira Drummond , SECRETARIA REGIONAL DO TURISMO E TRANSPORTES ,00 Fundo Regional dos Transportes Terrestres ,00 Fundo Regional de Apoio à Coesão e Desenvolvimento Económico ,00 Atlanticoline, S.A ,00 Teatro Micaelense , SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS NATURAIS ,00 IAMA - Instituto de Alimentação e Mercados Agrícolas ,00 FUNDOPESCA - Fundo de Comp. Salarial dos Profis. da Pesca dos Açores ,00 ERSARA - Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores ,00 IROA - Instituto Regional de Ordenamento Agrário, S.A ,00 AZORINA - Sociedade de Gestão Ambiental e Conservação da Natureza, S.A ,00 TOTAL ,00

34 MAPA VI Receitas Globais dos fundos e serviços autónomos especificados segundo a classificação económica CAPÍTULO DESIGNAÇÃO VALORES Receitas Correntes ,00 01 Impostos diretos 0,00 02 Impostos indiretos 0,00 03 Contribuições para a Segurança Social, C.G.A. E ADSE 0,00 04 Taxas, multas e outras penalidades ,00 05 Rendimentos de propriedade 7 093,00 06 Transferências ,00 07 Venda de bens e serviços correntes ,00 08 Outras receitas correntes ,00 Receitas de Capital ,00 09 Venda de bens de investimento 0,00 10 Transferências ,00 11 Ativos financeiros ,00 12 Passivos financeiros ,00 13 Outras receitas de capital 0,00 Receitas Correntes e de Capital ,00 Outras Receitas ,00 15 Reposições não abatidas nos pagamentos ,00 16 Saldo da gerência anterior ,00 17 Operações extra-orçamentais ,00 TOTAL GERAL ,00

35 MAPA VII Despesas globais dos fundos e serviços autónomos segundo a classificação orgânica DESIGNAÇÃO Importâncias em euros 03 - VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO. EMPREGO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL ,00 RIAC - Agência para a Modernização e Qualidade do Serviço ao Cidadão, IP ,00 Fundo Regional do Emprego ,00 Ilhas de Valor, S.A ,00 SDEA - Sociedade para o Desenvolvimento Empresarial dos Açores, EPER , SECRETARIA REGIONAL DA SOLIDARIEDADE SOCIAL ,00 Instituto da Segurança Social dos Açores, IPRA , SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE ,00 Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores ,00 Unidade de Saúde da Ilha de Santa Maria ,00 Unidade de Saúde da Ilha de S. Miguel ,00 Unidade de Saúde da Ilha Terceira ,00 Unidade de Saúde da Ilha Graciosa ,00 Unidade de Saúde da Ilha do Pico ,00 Unidade de Saúde da Ilha do Faial ,00 Unidade de Saúde da Ilha de S. Jorge ,00 Unidade de Saúde da Ilha das Flores ,00 Unidade de Saúde da Ilha do Corvo ,00 Centro de Oncologia dos Açores ,00 Saudaçor, S.A , SEC. REGIONAL DA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA ,00 Fundo Regional de Ação Cultural ,00 Fundo Regional do Desporto ,00 Fundo Regional para a Ciência ,00 Escola Profissional das Capelas ,00 Fundo Escolar da EBI Roberto Ivens ,00 Fundo Escolar da EBI Canto da Maia ,00 Fundo Escolar da EBS de Nordeste ,00 Fundo Escolar da EBI da Lagoa ,00 Fundo Escolar da EBI da Ribeira Grande ,00 Fundo Escolar da EBS de Santa Maria ,00 Fundo Escolar da EBI de Capelas ,00 Fundo Escolar da EBS de Vila Franca do Campo ,00 Fundo Escolar da EBI de Rabo de Peixe ,00 Fundo Escolar da EBI de Arrifes ,00 Fundo Escolar da EBI de Angra do Heroísmo ,00 Fundo Escolar da EBI da Praia da Vitória ,00 Fundo Escolar da EBI de Biscoitos ,00 Fundo Escolar da EBS da Graciosa ,00 Fundo Escolar da EBS de Velas ,00

36 MAPA VII Despesas globais dos fundos e serviços autónomos segundo a classificação orgânica DESIGNAÇÃO Importâncias em euros Fundo Escolar da EBS de Calheta ,00 Fundo Escolar da EBI da Horta ,00 Fundo Escolar da EBS das Lajes do Pico ,00 Fundo Escolar da EBS de São Roque do Pico ,00 Fundo Escolar da EBS das Flores ,00 Fundo Escolar da ES Antero de Quental ,00 Fundo Escolar da ES Domingos Rebelo ,00 Fundo Escolar da ES da Ribeira Grande ,00 Fundo Escolar da ES das Laranjeiras ,00 Fundo Escolar da ES Jerónimo Emiliano de Andrade ,00 Fundo Escolar da ES da Horta ,00 Fundo Escolar do Consevatório Regional de Ponta Delgada ,00 Fundo Escolar da ES Vitorino Nemésio ,00 Fundo Escolar da EBS da Povoação ,00 Fundo Escolar da EBS da Madalena ,00 Fundo Escolar da EBI Mouzinho da Silveira 7 685,00 Fundo Escolar da EBI de Vila do Topo ,00 Fundo Escolar da EBS Tomás de Borba ,00 Fundo Escolar da EBI da Maia ,00 Fundo Escolar da EBI de Ginetes ,00 Fundo Escolar da ES de Lagoa ,00 Fundo Escolar da EBI de Água de Pau ,00 Fundo Escolar da EBI de Ponta Garça ,00 Fundo Escolar da EBI Francisco Ferreira Drummond , SECRETARIA REGIONAL DO TURISMO E TRANSPORTES ,00 Fundo Regional dos Transportes Terrestres ,00 Fundo Regional de Apoio à Coesão e Desenvolvimento Económico ,00 Atlanticoline, S.A ,00 Teatro Micaelense , SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS NATURAIS ,00 IAMA - Instituto de Alimentação e Mercados Agrícolas ,00 FUNDOPESCA - Fundo de Comp. Salarial dos Profis. da Pesca dos Açores ,00 ERSARA - Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos dos Açores ,00 IROA - Instituto Regional de Ordenamento Agrário, S.A ,00 AZORINA - Sociedade de Gestão Ambiental e Conservação da Natureza, S.A ,00 TOTAL ,00

37 MAPA VIII Despesas globais dos fundos e serviços autónomos especificados segundo a classificação económica CÓDIGOS DESIGNAÇÃO Importâncias em euros POR POR SUBAGRUPAMENTOS AGRUPAMENTOS DESPESAS CORRENTES , Despesas com pessoal , Aquisição de bens e serviços correntes , Juros e outros encargos , Juros da dívida pública , Outros encargos correntes da dívida pública , Transferências correntes , a Administrações Públicas , E Outros Sectores , a Subsídios , Outras despesas correntes ,65 DESPESAS DE CAPITAL , Aquisição de bens de capital , Transferências de capital , a Administrações Públicas , Outros Sectores ,00 E a Ativos financeiros , Passivos financeiros , Outras despesas de capital ,00 OPERAÇÕES EXTRA-OPERACIONAIS ,00 TOTAL ,00

38 MAPA IX Despesas globais dos fundos e serviços autónomos especificados segundo a classificação funcional CÓDIGO DESCRIÇÃO Importâncias em euros Por Por Subfunções Funções 1 FUNÇÕES GERAIS DE SOBERANIA , Serviços Gerais da Administração Pública , Defesa Nacional 1.03 Segurança e Ordem Públicas 2 FUNÇÕES SOCIAIS , Educação , Saúde , Segurança e Ação Sociais , Habitação e Serviços Colecivos , Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos ,00 3 FUNÇÕES ECONÓMICAS , Agricultura e Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca , Indústria e Energia , Transportes e Comunicações , Comércio e Turismo 0, Outras Funções Económicas 0,00 4 OUTRAS FUNÇÕES , Operações da Dívida Pública 4.02 Transferências entre Administrações Públicas 4.03 Diversas não especificadas ,00 TOTAL ,00

39 MAPA X Despesas de Investimento da Administração Pública Regional Resumo por departamentos (Valores em Euros) Fontes DEPARTAMENTOS de Financiamento Total Cap 50 - FR TOTAL DA REGIÃO Cap 50 - FC Total PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Cap 50 - FR REGIONAL Cap 50 - FC Total VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO, Cap 50 - FR EMPREGO E COMPETITIVIDADE Cap 50 - FC EMPRESARIAL Total SECRETARIA REGIONAL DA Cap 50 - FR SOLIDARIEDADE SOCIAL Cap 50 - FC Total SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE Cap 50 - FR Cap 50 - FC Total SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO, Cap 50 - FR CIÊNCIA E CULTURA Cap 50 - FC Total SECRETARIA REGIONAL DO TURISMO Cap 50 - FR E TRANSPORTES Cap 50 - FC Total SECRETARIA REGIONAL DOS Cap 50 - FR RECURSOS NATURAIS Cap 50 - FC FR - Financiamento Regional FC - Financiamento Comunitário

40 MAPA X Despesas de Investimento da Administração Pública Regional Resumo por departamentos (Valores em Euros) Fontes DEPARTAMENTOS de Financiamento Presidência do Governo Regional Total Cap 50 - FR TOTAL DOS PROGRAMAS Cap 50 - FC Total INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Cap 50 - FR Cap 50 - FC Total COMUNIDADES E COOPERAÇÃO Cap 50 - FR EXTERNA Cap 50 - FC Desenvolvimento por Projectos 13 - INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Nº Projectos: Apoio aos Media Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Jornal Oficial Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC 14 - COMUNIDADES E COOPERAÇÃO Total EXTERNA Cap 50 - FR Cap 50 - FC Nº Projectos: Cooperação Externa Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Emigrado/Regressado Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Identidade Cultural Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Imigrado Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC FR - Financiamento Regional FC - Financiamento Comunitário

41 MAPA X Despesas de Investimento da Administração Pública Regional Resumo por departamentos (Valores em Euros) Fontes DEPARTAMENTOS de Financiamento Vice-Presidência do Governo, Emprego e Competitividade Empresarial Total Cap 50 - FR TOTAL DOS PROGRAMAS Cap 50 - FC Total COMPETITIVIDADE, EMPREGO Cap 50 - FR E GESTÃO PÚBLICA Cap 50 - FC Desenvolvimento por Projectos Total COMPETITIVIDADE, EMPREGO Cap 50 - FR E GESTÃO PÚBLICA Cap 50 - FC Nº Projectos: Competitividade Empresarial Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Apoio ao Desenvolvimento das Total Empresas Artesanais Cap 50 - FR Cap 50 - FC Emprego e Qualificação Profissional Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Modernização Administrativa Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Informação de Interesse Público Total ao Cidadão Cap 50 - FR Cap 50 - FC Serviços Sociais Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Cooperação com as Autarquias Locais Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Estatística Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Planeamento e Finanças Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC FR - Financiamento Regional FC - Financiamento Comunitário

42 MAPA X Despesas de Investimento da Administração Pública Regional Resumo por departamentos (Valores em Euros) Fontes DEPARTAMENTOS de Financiamento Secretaria Regional da Solidariedade Social Total Cap 50 - FR TOTAL DOS PROGRAMAS Cap 50 - FC Total SOLIDARIEDADE SOCIAL Cap 50 - FR Cap 50 - FC Total HABITAÇÃO E RENOVAÇÃO URBANA Cap 50 - FR Cap 50 - FC Desenvolvimento por Projectos 7 - SOLIDARIEDADE SOCIAL Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Nº Projectos: Apoio à Infância e Juventude Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Apoio à Família, Comunidade e Serviços Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Apoio aos Públicos com Necessidades Total Especiais Cap 50 - FR Cap 50 - FC Apoio a Idosos Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Igualdade de Oportunidades Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC HABITAÇÃO E RENOVAÇÃO URBANA Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Nº Projectos: Promoção de Habitação, Reabilitação e Total Renovação Urbana Cap 50 - FR Cap 50 - FC Arrendamento Social e Cooperação Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC

43 MAPA X Despesas de Investimento da Administração Pública Regional Resumo por departamentos (Valores em Euros) Fontes DEPARTAMENTOS de Financiamento Equipamentos Públicos, Adequação Total Tecnológica Cap 50 - FR Cap 50 - FC FR - Financiamento Regional FC - Financiamento Comunitário

44 MAPA X Despesas de Investimento da Administração Pública Regional Resumo por departamentos (Valores em Euros) Fontes DEPARTAMENTOS de Financiamento Secretaria Regional da Saúde Total Cap 50 - FR TOTAL DOS PROGRAMAS Cap 50 - FC Total DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA Cap 50 - FR DE SAÚDE Cap 50 - FC Total PREVENÇÃO DE RISCOS Cap 50 - FR E PROTEÇÃO CIVIL Cap 50 - FC Desenvolvimento por Projectos 6 - DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA Total DE SAÚDE Cap 50 - FR Cap 50 - FC Nº Projectos: Construção de Infraestruturas Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Ampliação e Remodelação de Total Infraestruturas Cap 50 - FR Cap 50 - FC Beneficiação de Infraestruturas Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Parcerias Públicas Privadas Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Apetrechamento e Modernização Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Apoios e Acordos Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Convenções Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Projetos na Saúde Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC

45 MAPA X Despesas de Investimento da Administração Pública Regional Resumo por departamentos (Valores em Euros) Fontes DEPARTAMENTOS de Financiamento Formação Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Tecnologias de Informação na Saúde Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC 11 - PREVENÇÃO DE RISCOS Total E PROTEÇÃO CIVIL Cap 50 - FR Cap 50 - FC Nº Projectos: Equipamentos e Comunicações Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Infraestruturas Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Protocolos e Apoios Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Formação Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC FR - Financiamento Regional FC - Financiamento Comunitário

46 MAPA X Despesas de Investimento da Administração Pública Regional Resumo por departamentos (Valores em Euros) Fontes DEPARTAMENTOS de Financiamento Secretaria Regional da Educação, Ciência e Cultura Total Cap 50 - FR TOTAL DOS PROGRAMAS Cap 50 - FC Total EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA Cap 50 - FR Cap 50 - FC Total DESPORTO E JUVENTUDE Cap 50 - FR Cap 50 - FC Desenvolvimento por Projectos 5 - EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Nº Projectos: Construções Escolares Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Equipamentos Escolares Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Apoio Social Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Desenvolvimento do Ensino Profissional, Total Apoio às Instituições de Ensino Privado Cap 50 - FR e Formação Cap 50 - FC Tecnologias da Informação Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Projetos Pedagógicos Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Ciência Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Fundo Regional para a Ciência Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC

47 MAPA X Despesas de Investimento da Administração Pública Regional Resumo por departamentos (Valores em Euros) Fontes DEPARTAMENTOS de Financiamento Dinamização de Atividades Culturais Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Defesa e Valorização do Património Total Arquitetónico e Cultural Cap 50 - FR Cap 50 - FC DESPORTO E JUVENTUDE Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Nº Projectos: Infraestruturas e Equipamentos Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Desenvolvimento do Desporto Federado Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Promoção da Prática de Atividade Total Física Desportiva Cap 50 - FR Cap 50 - FC Juventude Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC FR - Financiamento Regional FC - Financiamento Comunitário

48 MAPA X Despesas de Investimento da Administração Pública Regional Resumo por departamentos (Valores em Euros) Fontes DEPARTAMENTOS de Financiamento Secretaria Regional do Turismo e Transportes Total Cap 50 - FR TOTAL DOS PROGRAMAS Cap 50 - FC Total DESENVOLVIMENTO DO TURISMO Cap 50 - FR Cap 50 - FC Total TRANSPORTES, ENERGIA E Cap 50 - FR INFRAESTRUTURAS TECNOLÓGICAS Cap 50 - FC Desenvolvimento por Projectos 4 - DESENVOLVIMENTO DO TURISMO Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Nº Projectos: Promoção e Desenvolvimento Turístico Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Qualificação e Valorização da Oferta Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC TRANSPORTES, ENERGIA E Total INFRAESTRUTURAS TECNOLÓGICAS Cap 50 - FR Cap 50 - FC Nº Projectos: Construção de Estradas Regionais Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Beneficiação e Reabilitação de Estradas Total Regionais Cap 50 - FR Cap 50 - FC Sistema de Transportes Terrestres e Total Segurança Rodoviária Cap 50 - FR Cap 50 - FC Integração Paisagística de Zonas Total Adjacentes às ER Cap 50 - FR Cap 50 - FC Infraestruturas e Equipamentos Total Portuários e Aeroportuários Cap 50 - FR Cap 50 - FC

49 MAPA X Despesas de Investimento da Administração Pública Regional Resumo por departamentos (Valores em Euros) Fontes DEPARTAMENTOS de Financiamento Gestão dos Aeródromos Regionais Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Serviços Público de Transporte Aéreo Total e Marítimo Inter-Ilhas Cap 50 - FR Cap 50 - FC Dinamização dos Trasnportes Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Eficiência Energética Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Tecnologias de Informação e Comunicacão Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Sistemas de Informação e de Total Comunicações Cap 50 - FR Cap 50 - FC Cartografia e Sistemas de Informação Total Geográfica Cap 50 - FR Cap 50 - FC Laboratório Regional de Engenharia Civil Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Construção, Ampliação e Remodelação Total de Edifícios Públicos Cap 50 - FR Cap 50 - FC Cooperação com Diversas Entidades Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Coesão Territorial - Transportes Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC FR - Financiamento Regional FC - Financiamento Comunitário

50 MAPA X Despesas de Investimento da Administração Pública Regional Resumo por departamentos (Valores em Euros) Fontes DEPARTAMENTOS de Financiamento Secretaria Regional dos Recursos Naturais Total Cap 50 - FR TOTAL DOS PROGRAMAS Cap 50 - FC Total AGRICULTURA, FLORESTAS E Cap 50 - FR DESENVOLVIMENTO RURAL Cap 50 - FC Total PESCAS E AQUICULTURA Cap 50 - FR Cap 50 - FC Total AMBIENTE E ORDENAMENTO Cap 50 - FR Cap 50 - FC Desenvolvimento por Projectos 2 - AGRICULTURA, FLORESTAS E Total DESENVOLVIMENTO RURAL Cap 50 - FR Cap 50 - FC Nº Projectos: Infraestruturas Agrícolas e Florestais Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Modernização das Explorações Total Agrícolas Cap 50 - FR Cap 50 - FC Aumento do Valor dos Produtos Total Agrícolas e Florestais Cap 50 - FR Cap 50 - FC Diversificação e Valorização do Total Espaço Rural Cap 50 - FR Cap 50 - FC PESCAS E AQUICULTURA Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Nº Projectos: Inspeção e Gestão Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Infraestruturas Portuárias Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC

51 MAPA X Despesas de Investimento da Administração Pública Regional Resumo por departamentos (Valores em Euros) Fontes DEPARTAMENTOS de Financiamento Frota e Recursos Humanos Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Produtos da Pesca Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Programa Regional de Desenvolvimento Total do Sector das Pescas Cap 50 - FR Cap 50 - FC AMBIENTE E ORDENAMENTO Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Nº Projectos: Conservação da Natureza e Sensibilização Total Ambiental Cap 50 - FR Cap 50 - FC Ordenamento do Território Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Recursos Hídricos Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Qualidade Ambiental e Património Mundial Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Gestão de Resíduos Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Requalificação da Orla Costeira Total Cap 50 - FR Cap 50 - FC Monitorização, Promoção, Fiscalização e Total Ação Ambiental Marinha Cap 50 - FR Cap 50 - FC FR - Financiamento Regional FC - Financiamento Comunitário

52 MAPA XI Responsabilidades contratuais plurianuais agrupadas por Departamento Regional (euros) Despesa Execução Escalonamento plurianual Departamento Total efetuada até Contraída 31/12/ Seguintes Presidência do Governo , , , , ,00 0,00 Vice-Presidência do Governo, Emprego e Competividade Empresarial , , , , , ,38 Secretaria Regional da Solidariedade Social , , , , , ,76 Secretaria Regional da Saúde , , , , , ,60 das quais, a Parceria Público Privada: Hospital do Santo Espírito da Ilha Terceira , , , , , ,60 Secretaria Regional da Educação, Ciência e Cultura , , , , , ,52 Secretaria Regional do Turismo e Trasnportes , , , , , ,37 das quais: Concessão rodoviária em regime de SCUT , , , , , ,00 Secretaria Regional dos Recursos Naturais , , , , , ,46 TOTAL GERAL , , , , , ,09

53 DROT Direcção Regional do Orçamento e Tesouro

54 PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2014 ÍNDICE I INTRODUÇÃO 1 II EVOLUÇÃO DA CONJUNTURA ECONÓMICA A) Economia Mundial 3 B) Economia Nacional 6 C) Economia Regional 8 III EVOLUÇÃO RECENTE DAS FINANÇAS PÚBLICAS REGIONAIS A) Administração Regional 16 B) Administração Local 23 IV JUSTIFICAÇÃO DA PREVISÃO ORÇAMENTAL A) Orçamento da Receita 34 B) Orçamento da Despesa 39 C) Orçamento dos Fundos e Serviços Autónomos 48 D) Orçamento Consolidado do Sector Público 55 Administrativo V DÍVIDA PÚBLICA REGIONAL A) Dívida Direta 57 B) Avales 59 VI - SECTOR PÚBLICO EMPRESARIAL REGIONAL 61 DR Regional do Orçamento e Tesouro

55 I INTRODUÇÃO Cumprindo o disposto na Lei de Enquadramento Orçamental da Região Autónoma dos Açores - Lei n.º 79/98 de 24 de novembro, na redação conferida pela Lei n.º 62/2008, de 31 de outubro, e demais legislação, o Governo dos Açores submete à aprovação da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores a proposta de Orçamento para o ano de O Orçamento da Região Autónoma dos Açores para o ano de 2014, foi elaborado, tendo como referência, o quadro financeiro definido na Lei Orgânica n.º 2/2013, de 2 de setembro Lei de Finanças das Regiões Autónomas e na Proposta de Lei 178/XII que contempla o Orçamento de Estado para 2014, nos quais estão definidos um conjunto de meios financeiros de que a Região irá dispor para o corrente ano. Com a atual proposta de Orçamento, pretende-se dar continuidade à estabilidade das finanças públicas regionais, num quadro de equilíbrio financeiro das suas contas públicas. A proposta de ORAA apresenta um montante de investimento público extremamente importante para as empresas regionais e respetiva economia, atingindo os 428,3 milhões de euros. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

56 A presente proposta de Orçamento atinge um valor global de 1.298,7 milhões de euros, dos quais 182,2 milhões de euros respeitam a operações extraorçamentais. A proposta de Orçamento observa o princípio do equilíbrio orçamental tal como se encontra definido no artigo 4º da Lei n.º 79/98 de 24 de Novembro, ou seja, as receitas efetivas cobrem a totalidade das despesas efetivas, e foi elaborada no âmbito do disposto no Estatuto Político Administrativo da Região Autónoma dos Açores e da Lei de Finanças das Regiões Autónomas, contendo as disposições que lhe são aplicáveis de acordo com o previsto na proposta de Orçamento de Estado para o corrente ano. O Orçamento para 2014 é, no entender do Governo dos Açores, um instrumento macroeconómico importante para a sustentabilidade da Região, na atual conjuntura. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

57 II EVOLUÇÃO DA CONJUNTURA ECONÓMICA A) ECONOMIA MUNDIAL A atividade económica mundial vem registando um certo abrandamento e as perspetivas de evolução continuam a apontar no sentido do crescimento global se manter a uma taxa média anual ligeiramente superior a 3 %. Para este nível de intensidade média de crescimento contribui a desaceleração em diversas economias emergentes, ao mesmo tempo que entre as economias avançadas se registam desempenhos em patamares com dinâmicas modestas, sem avançarem para processos de crescimento significativo ou, até, entrando em recessão. Efetivamente, nas principais economias emergentes registam-se níveis de crescimento inferiores aos das respetivas previsões, dependendo de elementos como os de estrangulamento de infraestruturas e limitações de capacidade, desaceleração de crescimento da procura externa, matériasprimas a sofrerem desvalorizações nos respetivos preços, preocupações no que respeita a estabilidade financeira e as próprias políticas públicas mais contidas. Os desempenhos entre as economias avançadas evidenciam opções de políticas e situações conjunturais que condicionam as evoluções económicas entre países e respetivos espaços de influência. A atividade económica nos Estados Unidos recuperou durante o ano de 2012, beneficiando de um contributo positivo da procura interna. A Orçamento da Região Autónoma dos Açores

58 evolução superou as expetativas, sendo superior às previsões, que apontavam para um abrandamento. O mercado de habitação continuou a recuperar, contribuindo positivamente para o investimento, tendo os respetivos preços atingido níveis comparáveis aos de 2007, quando se registou a queda como um ponto marcante na crise despoletada desde então. O crescimento económico estendeu os seus efeitos ao mercado de trabalho, verificando-se a criação de empregos. Entretanto, políticas internas de consolidação fiscal, a par de condições em incentivos de política monetária, levantam riscos quanto à estabilidade financeira, nomeadamente de fluxos de capitais. Indicadores para a Economia Mundial Taxa de variação anual em percentagem (salvo indicação em contrário) PIB (p) Economia mundial 5,2 4,0 3,1 3,1 Economias avançadas 3,2 1,6 1,2 1,2 EUA 3,0 1,8 2,2 1,7 Japão 4,4-0,6 1,9 2,0 Área do euro 1,9 1,4-0,6-0,6 Economias emergentes e em desenvolvimento 7,3 6,4 4,9 5,0 Rússia 4,0 4,3 3,4 2,5 China 10,4 9,3 7,8 7,8 Índia 9,9 7,7 3,2 5,6 Comércio mundial de bens e serviços 12,7 6,0 2,5 3,1 Preços no consumidor Economias avançadas 1,6 2,7 2,0 1,5 Economias emergentes e em desenvolvimento 6,1 7,2 6,1 6,0 Preços de matérias-primas Petróleo (brent) em USD 27,9 31,9 1,0-4,7 Matérias-primas não energéticas em USD 26,3 17,8-9,9-1,8 Mercado interbancário de Londres (% taxas oferecidas) Depósitos em dólares USD 0,5 0,5 0,7 0,5 Depósitos em euros 0,8 1,4 0,6 0,2 Depósitos em ienes japoneses 0,4 0,3 0,3 0,3 Fonte: IMF. World Economic Outlook, April 2011; Update, July Nota: (p) projeções. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

59 Na área do euro, as políticas orçamentais de cariz restritivo facilitaram saldos das administrações públicas mais equilibrados ou controlados. Todavia, com o abrandamento da procura interna registaramse quedas nas produções de diversos países, atingindo o próprio nível agregado da área económica no seu conjunto. Incluem-se neste contexto países que também são os principais destinos das exportações portuguesas. Na sequência da contração na atividade económica e de forma expressiva nas economias condicionadas por processos de ajustamento, observaram-se agravamentos mais acentuados do desemprego. Por outro lado, medidas de política e de intervenção monetárias geraram efeitos positivos em termos de estabilidade e confiança nos mercados financeiros. O desempenho económico global vem conduzindo a níveis de inflação relativamente fracos e a capacidades produtivas subutilizadas e, consequentemente, com margem disponível para crescimento. Assim, ganha sentido a prossecução de políticas monetárias de incentivo e de equilíbrio económico mundial. Neste âmbito, integram-se aumentos de consumo e de investimento em países com excedentes, a par de melhorias de competitividade em países com défice. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

60 B) ECONOMIA PORTUGUESA A economia portuguesa continua marcada pelo processo de correção de desequilíbrios macroeconómicos, que impõem medidas de ajustamento com amplitudes significativamente restringidas pelos níveis de endividamento e condições de financiamento. A contração da atividade económica é transversal aos diversos setores, mas atingindo com maior intensidade os mais dependentes da procura interna. Indicadores para a Economia Portuguesa Taxa de variação anual em percentagem (salvo indicação em contrário) (p) PIB 1,4-1,6-3,2-2,0 Procura interna total 0,8-5,7-6,7-4,4 Consumo privado 2,1-3,9-5,6-3,4 Consumo público 0,9-3,9-4,4-2,1 Formação Bruta de Capital Fixo -3,6-14,0-14,5-8,9 Importações 5,4 5,5-6,7-1,7 Exportações 8,8 7,4 3,2 4,7 População Emprego -1,5-1,5-0,9.. Tx de desemprego (% da população ativa) 10,8 12,7 15,7 18,2 Saldo orçamental (% do PIB) -9,8-4,4-6,4-5,5 IHPC 1,4 3,6 2,8 0,4 Fontes: Banco de Portugal, Boletim Económico do verão 2013; Assembleia da República, UTAO, Documento de Estratégia Orçamental Nota: (p) projeções valor mais provável face às condições e hipóteses consideradas. É o caso da procura por parte do consumo privado, sendo as famílias atingidas através dos rendimentos disponíveis e dos efeitos nas Orçamento da Região Autónoma dos Açores

61 condições do mercado de trabalho. A contração ao consumo pelas famílias atingiu mais, compreensivelmente, as aquisições em bens duradouros do que as compras com menor elasticidade face a variações de rendimento, como os de bens de consumo corrente. O investimento, por sua vez, situa-se em níveis de quebra acentuadas pelos contextos recessivos das atividades e das condições de financiamento restritivas. Da procura externa tem vindo um contributo positivo para a atividade económica. O saldo de exportações líquidas de importações, vem registando excedentes significativos em termos do processo de reajustamento de equilíbrios macroeconómicos. Apesar de perdas de dinamismo de parceiros comerciais, nomeadamente na área do euro, o pais conseguiu registar ganhos de quotas de mercado. Além destes ganhos em quotas de mercado, os principais contributos para o crescimento das exportações vêm decorrendo no âmbito de processos de diversificação geográfica. As informações de conjuntura mais recentes apontam no sentido de um abrandamento na intensidade da contração das atividades económicas, na sequência de melhorias de desempenho das exportações e do ritmo menor da redução da procura interna. Todavia, a informação disponível para o mercado de trabalho continua a revelar uma queda do emprego, permanecendo o desemprego em níveis historicamente elevados. Neste contexto faz-se sentir uma pressão no sentido da desvalorização de salários e regista-se a redução da Orçamento da Região Autónoma dos Açores

62 massa salarial das administrações públicas, nomeadamente por via de decréscimos do número de efetivos e das suas remunerações. Este processo favorece que as pressões inflacionistas se mantenham reduzidas, nomeadamente pela redução de custos. Também o contexto internacional, como foi visto no tema anterior, se revela moderador para os preços a nível interno. A capacidade de intervenção das administrações públicas continua condicionada pelo elevado défice que, por sua vez, é significativamente atingido pela despesa com juros. C) ECONOMIA REGIONAL Aspetos Demográficos Os elementos mais recentes sobre movimentos demográficos apontam no sentido da evolução geral durante o ano de 2012 dar continuidade a características de variações anuais já delineadas anteriormente. O registo de nados-vivos em 2012 integra-se na linha de tendência do decréscimo da natalidade, assim como o registo dos óbitos, na respetiva evolução. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

63 Região Autónoma dos Açores Evolução das Componentes dos Saldos Fisiológicos Nados vivos Óbitos Fonte: INE, SREA. A diferença entre as duas linhas de evolução tem vindo a registar uma certa redução, mas gerando saldos fisiológicos que se têm mantido positivos e com dimensão significativa no contexto do crescimento demográfico. Estima-se que em 2012, o contributo do saldo fisiológico representou cerca de 4/5 do saldo demográfico, o mesmo é dizer, do crescimento efetivo naquele ano. Complementarmente o saldo migratório representou no mesmo ano cerca de 1/5, aliás como tinha representado em Já para anos anteriores, os saldos migratórios revelam maior variabilidade, quer decorrendo de fatores mais intrínsecos à sua natureza de maior sensibilidade a fenómenos de flutuação conjuntural, como os do mercado de trabalho, quer por razões mais elementares, como os de cálculo por estimativas Evolução Demográfica Saldo fisiológico Saldo migratório Saldo demofráfico Orçamento da Região Autónoma dos Açores

64 Destaca-se um padrão etário relativamente equilibrado na distribuição entre gerações e com um peso significativo dos mais jovens, o que favorece a sustentabilidade demográfica e social. A cada 100 jovens correspondem 74 idosos nos Açores, enquanto na média do país correspondem 120 idosos. O abrandamento da natalidade reflete-se na contração da base etária da população, mas o crescimento efetivo, através da componente dos saldos migratórios positivos, tem contribuído para o alargamento dos escalões próprios da atividade da população. Aspetos macroeconómicos O PIB na Região Autónoma dos Açores foi estimado no montante de milhões de euros a preços de mercado, no ano de Em relação ao ano anterior, aquele montante representa uma variação nominal de -1,1 %. Evolução do Produto Interno Bruto O nível de riqueza médio, medido pelo rácio do PIB per capita, correspondeu a 15,1 mil euros anuais por pessoa, o que também representa uma variação, em termos nominais, significativamente próxima à da própria produção. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

65 Apesar das variações anuais que estes indicadores revelam, a posição dos Açores no contexto do país continuou a revelar estabilidade, mantendo-se constante o nível do índice do PIB per capita, isto é, representado sempre 94 em relação aos 100 da média do país no seu conjunto. Produto Interno Bruto a preços de mercado Açores PIB per capita (mil euros) PIB per capita (País=100) Unid.: Milhões de Euros , , ,1 94 Investimento À medida que se vêm acrescentando dados sobre a FBCF, vão-se revelando elementos associáveis a funções mais gerais de ordem económica e, também, a sensibilidade conjuntural em termos de variações ou flutuações cíclicas. Setores de serviços e associáveis a infraestruturas assumem dimensões e incidências com significados específicos, enquanto outros revelam maior associação a contextos correntes de atividade económica. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

66 Os últimos dados para 2010 mostram que, no contexto de decréscimo do total da FBCF a partir do ano de 2007, mesmo em termos nominais, alguns ramos seguem uma trajetória que se aproxima da linearidade, enquanto outros revelam mudanças e variações com intensidades expressivas nos respetivos volumes. Anos Primário FBCF - Formação Bruta de Capital Fixo Industrial e Energia Construção Comercial Transportes e Turismo Financeiro, Imobiliário e Técnico Públicos e Outros serviços Unid.: milhões de Euros Totais ,6 108,1 51,6 396,0 229,1 227, , ,0 112,9 28,7 397,4 197,1 275, , ,3 169,8 19,2 220,5 224,7 319,4 971, ,6 139,3 15,5 234,9 182,4 263,2 864,8 Fonte: INE, Contas Regionais (base 2006). Preços no Consumo A evolução recente do índice de preços no consumidor vem revelando uma desaceleração da inflação. Efetivamente a taxa média de variação em 2012 situou-se em 2,8%, enquanto no ano anterior atingira 3,4 %. A desaceleração de preços compagina com fatores económicos decorrentes da redução da procura e de ajustamentos de custos de produção no âmbito da economia portuguesa. O próprio meio de enquadramento exterior minimiza a componente de preços importados. Como foi assinalado no tema sobre economia mundial, o desempenho económico global vem conduzindo a níveis de preços relativamente fracos e sem perspetivas de pressões inflacionistas acentuadas nos próximos tempos. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

67 O próprio índice de inflação subjacente aponta no sentido de preços importados em produtos energéticos e alimentares não transformados estarem a contribuir para a moderação de preços. Evolução de Preços no Consumidor Observando as variações de preços por classes, verifica-se que algumas registaram agravamentos, nomeadamente por ajustamentos decorrentes de custos operacionais e de fiscalidade. Todavia, outras classes contribuíram para a moderação de preços, nomeadamente entre as representativas no cabaz de bens do IPC. Evolução recente da conjuntura Os dados mais recentes sobre a evolução da atividade económica revelam alguns sinais encorajadores face à situação que se tem vivido no país e também no espaço regional. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

68 Pese embora que em termos de variação homologa (comparação de valores registados num período temporal com os do mesmo período do ano anterior), se registem ainda algumas quebras de atividade económica, mercê do ambiente em termos nacionais de recessão e de políticas restritivas, quando se tomam os dados desses indicadores numa perspetiva de comparação com os do período imediatamente anterior, naturalmente depois de corrigidos os efeitos da sazonalidade, observa-se que desde o principio do corrente ano de 2013, mas fundamentalmente no último trimestre, o segundo, registam-se variações positivas, de algum crescimento, após períodos consecutivos de quebra. Os indicadores mais representativos da atividade comercial e dos serviços e, também, do emprego apresentaram variações positivas e de recuperação no 2º trimestre, sendo significativo o aumento de vendas de automóveis novos, o consumo de eletricidade, as dormidas na hotelaria regional e o registo de uma menor taxa de desemprego dos ativos. Por outro lado, o abate de animais e a exportação de carne e o volume de pesca descarregado nos portos da região foram também contributos positivos para o conjunto da evolução da conjuntura ºTRIM 2012 Produção de carne (tons) 3ºTRIM ºTRIM 2012 bruto corrigido 1ºTRIM ºTRIM Leite Entregue nas Fábricas (1000 Lts) 2ºTRIM ºTRIM ºTRIM 2012 bruto corrigido 1ºTRIM 2ºTRIM Orçamento da Região Autónoma dos Açores

69 ºTRIM 2012 Pesca Descarregada (ton) 3ºTRIM ºTRIM 2012 bruto corrigido 1ºTRIM ºTRIM Produção de Manteiga e Queijo (ton) 2ºTRIM ºTRIM ºTRIM 2012 bruto corrigido 1ºTRIM 2ºTRIM Licenças para a Construção (nº) 2ºTRIM ºTRIM ºTRIM 2012 bruto corrigido 1ºTRIM ºTRIM Vendas de Cimento (ton) 2ºTRIM ºTRIM ºTRIM 2012 bruto corrigido 1ºTRIM 2ºTRIM Consumo de Electricidade (Mwh) Dormidas na Hotelaria (nº) bruto corrigido bruto corrigido ºTRIM ºTRIM ºTRIM ºTRIM 2ºTRIM ºTRIM ºTRIM ºTRIM ºTRIM 2ºTRIM Vendas de Automóveis Novos (nº) Taxa de Emprego (%) bruto corrigido bruto corrigido ºTRIM ºTRIM ºTRIM ºTRIM 2ºTRIM ºTRIM ºTRIM ºTRIM ºTRIM ºTRIM 2013 Orçamento da Região Autónoma dos Açores

70 III EVOLUÇÃO RECENTE DAS FINANÇAS PÚBLICAS REGIONAIS A) Administração Regional Receita Os organismos com enquadramento no perímetro da Administração Pública Regional atingiram, a 30 de setembro de 2013, uma receita efetiva de 807,2 milhões de euros, da qual, 675,4 milhões de euros de receita corrente e 131,8 milhões de euros de receita de capital. 30/09/2013 Euros GR SFA EPR SALDO CONSOLIDADO RECEITA CORRENTE , , , ,50 Impostos diretos ,73 0,00 0, ,73 Dos quais: Imposto sobre o rendimento de pessoas singulares (IRS) ,37 0,00 0, ,37 Imposto sobre o rendimento de pessoas singulares (IRC) ,44 0,00 0, ,44 Impostos indiretos ,46 0, , ,72 Dos quais: Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) ,76 0, , ,02 Contribuições para a segurança Social ,59 0,00 0, ,59 Taxas Multas e Outras Penalidades , ,66 0, ,58 Rendimentos de Propriedade , , , ,15 Transferências Correntes , , , ,66 Administração Central - Estado ,03 0,00 0, ,03 Outros setores das AP 0, , , ,84 Resto do Mundo 0, , , ,53 Outras Transferências 0, ,26 0, ,26 Venda de Bens e Serviços Correntes , , , ,66 Reposições não abatidas nos pagamentos , ,52 0, ,83 Outras receitas correntes , , , ,58 RECEITA DE CAPITAL , , , ,16 Venda de bens de investimento , ,20 0, ,87 Transferências de Capital , , , ,62 Administração Central - Estado , ,70 0, ,67 Outros setores das AP 0, , , ,73 Resto do Mundo , , , ,18 Outras Transferências 0, , , ,04 Outras Receitas de Capital , , , ,67 RECEITA EFETIVA , , , ,66 Orçamento da Região Autónoma dos Açores

71 A desagregação da receita do setor público administrativo, por grandes agregados, bem como os respetivos níveis de execução, constam do quadro a seguir apresentado. 30/09/2013 Euros ORÇAMENTADO REALIZADO % 1. Receitas Correntes , ,65 90,6% Impostos e Contribuições para a S.S , ,78 86,6% Taxas, multas e outras penalidades , ,92 75,2% Rendimentos de propriedade , ,49 98,6% Transferências Correntes , ,03 100,0% Venda de Bens e Serviços Correntes , ,09 45,4% Outras Receitas Correntes , ,34 132,9% 2. Receitas de Capital , ,04 35,8% Venda de Bens de Investimento , ,67 0,2% Transferências de Capital , ,77 38,5% Outras Receitas de Capital , ,29 16,3% Reposições , ,31 50,7% 3. Operações Extra-Orçamentais , ,59 75,4% 4. Total ( 1+2+3) , ,28 73,1% As receitas correntes originaram uma arrecadação de 636,1 milhões de euros, 90,6% do valor orçamentado, evidenciando-se, os impostos diretos, indiretos e contribuições para a Segurança Social com 413,3 milhões de euros e as transferências, com 212,2 milhões de euros. Estes agregados representaram, no seu conjunto, 98,3% da receita corrente e 66,6% do total das receitas contabilizadas. As receitas de capital, registaram uma execução de 123,4 milhões de euros, ou seja, 35,8% do orçamentado. Destacam-se, neste agregado, as transferências de capital que, com uma execução de 121,8 milhões de euros, representaram a quase totalidade das receitas de capital (98,7%) e 13,0% do total da receita. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

72 A desagregação da receita pelas suas principais componentes, excluindo os ativos financeiros, os passivos financeiros e as operações extraorçamentais, é apresentada no quadro seguinte. 30/09/2013 Euros DOTAÇÃO EXECUÇÃO % Receitas Totais , ,69 72,56% Receitas Fiscais , ,19 86,59% IRS , ,37 76,07% IRC , ,44 131,86% IVA , ,76 104,20% Outras Receitas Fiscais , ,62 67,34% Transferências do O.E , ,00 75,00% Transferências do U.E , ,80 45,37% Outras Receitas , ,70 34,77% As receitas fiscais situaram-se nos 409,8 milhões de euros, o correspondente a uma execução de 86,6%, representando 54,0% do total da receita. A receita fiscal desagregou-se conforme se explicita no quadro a seguir apresentado. 30/09/2013 Euros Dotação Execução % Impostos Diretos , ,73 84,64% IRS , ,37 76,07% IRC , ,44 131,86% Diversos , ,92 9,30% Impostos Indiretos , ,46 87,95% ISP , ,14 67,80% IVA , ,76 104,20% ISV , ,68 42,18% Imposto sobre o consumo de tabaco , ,02 71,90% IABA , ,17 73,26% Imposto de selo , ,87 60,61% Diversos , ,82 99,03% RECEITA FISCAL , ,19 86,59% Orçamento da Região Autónoma dos Açores

73 Os Impostos Diretos, com uma receita arrecadada de 165,0 milhões de euros, representaram 40,3% do total da receita fiscal, evidenciando-se neste agregado o IRS que, com uma execução de 125,4 milhões de euros, correspondeu a 76,0% destes Impostos. Os Impostos Indiretos foram o agregado que mais contribuiu para o total da receita fiscal, tendo atingido os 244,8 milhões de euros, 88,0% do valor orçamentado. No âmbito destes, destacam-se o IVA, ISP Imposto sobre produtos petrolíferos, Imposto sobre o consumo do tabaco e o Imposto de selo, com 162,1 milhões de euros, 34,6 milhões de euros, 25,9 milhões de euros e 12,7 milhões de euros, respetivamente, que, no seu conjunto, contribuíram com 235,3 milhões de euros (96,1% dos impostos indiretos). Despesa A despesa dos organismos com enquadramento no perímetro da Administração Pública Regional atingiram, a 30 de setembro de 2013, uma despesa efetiva de 810,2 milhões de euros, da qual, 656,9 milhões de euros de despesa corrente e 153,3 milhões de euros de despesa de capital. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

74 30/09/2013 Euros GR SFA EPR SALDO CONSOLIDADO DESPESA CORRENTE , , , ,70 Despesas com Pessoal , , , ,31 Aquisição de Bens e Serviços Correntes , , , ,78 Juros e Outros Encargos , , , ,14 Transferências Correntes , ,14 500, ,41 Subsetores das AP , ,13 0, ,42 Outras transferências , ,01 500, ,99 Subsídios , ,49 0, ,21 Outras Despesas Correntes , , , ,85 DESPESA DE CAPITAL , , , ,42 Aquisição de Bens de Capital , , , ,58 Transferências de Capital , , , ,84 Subsetores das AP , , , ,42 Outras transferências , , , ,42 Outras Despesas de Capital ,00 0,00 0, ,00 DESPESA EFETIVA , , , ,12 No terceiro trimestre de 2013, a desagregação da despesa, do setor público administrativo, por grandes agregados, excluindo os ativos financeiros e os passivos financeiros, foi a que abaixo se evidencia. 30/09/2013 Euros ORÇAMENTADO REALIZADO % 1. Despesas Correntes , ,06 76,2% Despesas com Pessoal , ,65 76,1% Aquisição de Bens e Serviços Correntes , ,34 45,0% Juros e Outros Encargos , ,47 66,2% Transferências Correntes , ,87 81,7% Subsídios , ,72 68,3% Outras despesas Correntes , ,01 45,4% 2. Despesas de Capital , ,13 54,7% Aquisição de Bens de Capital , ,87 38,3% Transferências Capital , ,26 66,3% Outras despesas de Capital , ,00 75,0% 3. Operações Extra-Orçamentais , ,78 70,5% 5. Total (1+2+3) , ,97 71,0% As despesas correntes apresentaram uma execução de 654,1 milhões de euros, evidenciando-se as Despesas com Pessoal e as Transferências Correntes, que com uma execução de 236,8 milhões de Orçamento da Região Autónoma dos Açores

75 euros e 362,5 milhões de euros, respetivamente, representaram, no seu conjunto, 91,6% do total destas. As despesas de capital, apresentaram uma execução de 145,5 milhões de euros, correspondendo a uma taxa de realização de 54,7%. A desagregação da despesa, nas suas componentes de funcionamento e de investimento, sem os ativos financeiros, os passivos financeiros e as operações extraorçamentais é a que de seguida se evidencia. 30/09/2013 Euros DOTAÇÃO EXECUÇÃO % Despesas Totais , ,19 71,13% Funcionamento , ,54 80,05% Despesas com Pessoal , ,56 76,25% Remunerações certas , ,32 75,59% Abonos variáveis , ,43 66,84% Segurança Social , ,81 80,47% Transferências , ,72 87,39% Juros e outros encargos , ,47 66,20% Outras , ,79 48,89% Investimento , ,65 57,07% Nas despesas de funcionamento, são os encargos com pessoal e as transferências, as rubricas que assumem maior peso, tendo contabilizado no seu conjunto 524,7 milhões de euros, 95,3% do total destas despesas. As despesas com pessoal registaram, uma execução de 235,2 milhões de euros, correspondente a 76,3% do valor orçamentado. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

76 As transferências apresentaram uma execução de 289,4 milhões de euros, o que equivaleu a um grau de execução de 87,4%. Do referido valor, 264,5 milhões de euros, foram transferidos para o Serviço Regional de Saúde. As despesas de investimento atingiram os 249,2 milhões de euros, valor que correspondeu a uma de execução de 57,1% e que representa 31,2% do total da despesa executada. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

77 B) Administração Local Receitas As receitas globais dos municípios da Região Autónoma dos Açores sofreram em 2012 nova redução, tal como se verificara em 2010 e Em 2012, os municípios receberam verbas na totalidade de 179,5 M (milhões de euros), o que implica uma redução de 7,7%. Pelo quadro resumo das receitas, verifica-se que a única componente da receita a mostrar algum crescimento foi a dos fundos comunitários, que aumentou 2,2%. euros Receitas /12 valores % valores % valores % % Receitas Próprias , , ,1-7,6 Fundos Orçamento do Estado , , ,4-3,7 Fundos Comunitários , , ,3 2,2 Transferências - Governo Regional , , ,3-23,3 Outras Transferências , , ,6-60,9 Empréstimos , , ,3-22,1 Totais ,7 A principal fonte de financiamento, os Fundos do Orçamento do Estado, transferidos de acordo com a Lei das Finanças Locais (Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro) sofreu uma redução de quase 4%, sendo um valor expressivo, numa receita que representa mais de metade (51,4%) das verbas obtidas pelos municípios. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

78 As receitas próprias, onde se incluem os impostos municipais (IMI, IMT e IUC), bem como taxas e venda de bens e serviços, diminuíram 7,6%, mas o seu peso relativo nas receitas totais manteve-se nos 25%, uma vez que as receitas totais tiveram uma redução semelhante, em termos percentuais. O comportamento das diversas componentes deste tipo de receita foi variado. O IUC aumentou 22% e o IMI aumentou, mas apenas 2,3%, e por outro lado, o IMT diminuiu quase 30% e as receitas com loteamentos e obras sofreram um decréscimo de 11%, acompanhando o abrandamento da atividade económica. A venda de bens de investimento (terrenos, edifícios e habitações) sofreu uma quebra de 50,4%. Esta receita não apresenta um comportamento regular: em 2012 foi de 1,5 M, mas nos 5 anos anteriores a média foi de 6,7 M, mas no período a média anual foi de 1,4 M. Em 2012, os municípios contraíram empréstimos no valor global de 16,7 M. Todavia, uma parte importante deste valor (11,5 M ) refere-se a empréstimos de saneamento financeiro, utilizados no pagamento de dívidas a bancos e empresas. De facto, o endividamento diminuiu em 2012, como adiante se verá. Despesas As despesas municipais sofreram uma redução de 5,5%, somando cerca de 184 M e excedendo a receita em 4,5 M. Este excesso foi suportado pelo saldo de 9 M transitado de Orçamento da Região Autónoma dos Açores

79 euros Despesas /12 valores % valores % valores % % Pessoal , , ,4-5,9 Aquisição de Bens , , ,9-6,7 Aquisição de Serviços , , ,4-2,2 Juros , , ,6 19,6 Amortizações de empréstimos , , ,2-2,3 Investimento direto , , ,4-1,1 Investimento delegado (adm local e empresas) , , ,4-20,6 Transferênc p/ instituições n/ lucrativas , , ,9-17,2 Transf corr e subsíd p/setor empresarial local , , ,9-0,7 Outras Transferências (famílias, etc.) , , ,2 7,3 Outras Despesas , , ,7-32,4 Totais ,5 Salienta-se a redução da maioria das rubricas da despesa, nomeadamente, as despesas de pessoal que diminuíram 5,9%, bem como outras despesas correntes, tais como, aquisições de bens e serviços, com reduções de 6,7% e 2,2%. No caso das despesas de pessoal teremos que recuar a 2006 para obtermos um valor inferior aos 46,7 M verificados em Por outro lado, a rubrica juros sofreu um aumento de 19,6%, apesar da diminuição de 5,4% verificada na dívida bancária e da descida das taxas de juros a taxa Euribor a 6 meses era de 1,797% em e em o seu valor era de 0.928%. Uma explicação possível poderá ser o maior spread aplicado pelos bancos nos empréstimos mais recentes, bem como a aplicação de um período de diferimento aos empréstimos de saneamento financeiro, mantendo inalterável o capital em dívida nos primeiros anos, sobrecarregando os juros suportados nesse período. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

80 O investimento direto municipal diminuiu ligeiramente (-1,1%), mas o investimento delegado nas freguesias, associações de municípios e empresas municipais sofreu uma redução de 20,6%. Outra rubrica a registar uma descida acentuada foi a das transferências para instituições não lucrativas (-17,2%). Estas transferências atingiram o valor máximo em 2007 (12,1 M ), tendo vindo a descer até aos 7,2 M em Por outro lado, os subsídios à exploração e as transferências correntes para o setor empresarial local diminuíram 0,7%, enquanto que as transferências para as famílias aumentaram 7,3%, sendo esta rubrica e os juros, as únicas aumentaram. Fluxo Orçamental O quadro seguinte mostra a evolução das receitas e despesas correntes e de capital, bem como os saldos iniciais e finais do triénio euros Fluxo Orçamental Saldo Inicial - SI Receitas Correntes - RC Receitas de Capital - RK Reposições n/ abatidas nos pagamentos - RNAP Receita Total (RT) - (RC+RK+RNAP) Total Disponível (TD) - (SI+RT) Despesas Correntes - DC Despesas de Capital - DK Despesa Total (DT) - (DC+DK) Saldo Final - (TD-DT) Saldo orçamental corrente - (RC-DC) Orçamento da Região Autónoma dos Açores

81 O saldo inicial da gerência de 2010 era de 6,6 M, aumentando para perto dos 9 M no final desse ano e mantendo-se a esse nível até ao final de No final de 2012, todavia, devido ao excesso de despesas, relativamente às receitas entradas no próprio ano, o saldo de gerência cai para os 4,6 M. Por outro lado, podemos constatar que as receitas correntes foram sempre superiores às despesas correntes, cumprindo-se a regra do equilíbrio orçamental corrente. Em 2012, apesar da redução no saldo total, o saldo orçamental corrente foi superior ao do ano anterior em 1 M. Endividamento No final de 2012 a dívida global dos municípios era de 204 M. euros Endividamento /12 valores % valores % valores % % Dívida bancária , , ,3-5,4 Dívida não bancária , , ,7-29,9 Totais ,2 No cômputo global do endividamento, a dívida bancária representa 74,3%, quando em 2011 o seu peso relativo era de 68,2%. A redução de 30% da dívida às empresas foi realizada, em parte, mediante o recurso a empréstimos bancários, transformando dívida de curto em médio ou longo prazo. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

82 Finalmente, apresenta-se a evolução recente do rácio Dívida total / receitas certas, considerando receitas certas, as receitas próprias mais os Fundos do Orçamento do Estado. A redução de 13,2% na dívida total traduziu-se num aumento do grau de cobertura das dívidas pelas receitas certas, ou permanentes Dívida total Receitas Certas (Receitas Próprias + Fundos OE) Receitas Certas / Dívida total (%) Balanço No final de 2012, os municípios dos Açores tinham um ativo líquido total de milhões de euros, verificando-se uma ligeira redução de 0,6%. A maior rubrica do Ativo, o imobilizado corpóreo, representando 89%, quase não se alterou, uma vez que a aquisição e a construção de novos bens de investimento foram compensadas pelas amortizações do imobilizado já existente. Cerca de 57% do ativo é coberto por fundos próprios e 16,5% por dívidas a bancos e outras entidades. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

83 Balanço Global - Municípios da RAA euros /12 valores % valores % valores % % Imobilizado Incorpóreo , , ,4-7,1 Imobilizado Corpóreo , , ,1 0,0 Imobilizado Financeiro , , ,4 2,8 Existências , , ,2-3,9 Dívidas de Terceiros , , ,3 9,5 Disponibilidades , , ,7-23,2 Acréscimos de Proveitos , , ,3-23,3 Custos Diferidos , , ,6-28,1 Ativo Total , , ,0-0,6 Fundos Próprios ,4 Provisões para riscos e encargos , , ,4-30,8 Dívida Bancária , , ,5-4,4 Dívida não Bancária , , ,9-31,4 Passivo Exigível ,4 Acréscimos de Custos , , ,1-8,9 Proveitos Diferidos , , ,1 0,5 Passivo Total ,5 Fundo Próprios e Passivo ,6 O maior crescimento verifica-se nas dívidas de terceiros (9,5%), somando em 2012 cerca de 28,6 M, dos quais 11 M constituem dívidas de médio e longo prazo, resultantes de contratos ARAAL na área da habitação. A redução de cerca de 4% nas existências está diretamente relacionada com a diminuição de 3,2% no investimento municipal. No Passivo, o endividamento já foi comentado, restando apenas fazer referência aos acréscimos de custos, com uma redução de 8,9% e os proveitos diferidos, com um crescimento de 0,5%. Estes proveitos diferidos, no valor global de 320 M resultam do valor acumulado de comparticipações recebidas em anos anteriores, provenientes dos fundos comunitários e do Governo, deduzidas das amortizações já efetuadas, na Orçamento da Região Autónoma dos Açores

84 proporção do imobilizado financiado. Este valor, apesar de ser incluído no Passivo, não constitui dívida a outras entidades, daí ser considerado como Passivo não exigível. Demonstração de Resultados O resultado líquido total em 2012 foi de 11,5 M, aumentando 76% este ano. Foi o melhor resultado dos últimos 5 anos. Em 2012, os municípios obtiveram resultados operacionais no valor global de 15,8 M, ou seja, mais 64% do que no ano anterior. Se verificarmos o comportamento dos dois componentes deste resultado, os proveitos operacionais (impostos, taxas, serviços, Fundos do OE, etc.) e os custos operacionais (encargos com pessoal, bens e serviços, juros, amortizações e provisões do exercício, etc.) observamos que ambos sofreram reduções, mas nos custos, a redução foi quase o dobro da verificada nos proveitos. Demonstração de Resultados - Municípios da RAA euros (%) Amortizações do exercício ,8 Provisões do exercício ,2 Custos operacionais ,7 Proveitos operacionais ,9 Custos e perdas financeiros ,4 Proveitos e ganhos financeiros ,8 Custos e perdas extraordinários ,2 Proveitos e ganhos extraordinários ,6 Resultados operacionais ,1 Resultados financeiros ,2 Resultados extraordinários ,4 Resultado líquido do exercício ,0 Orçamento da Região Autónoma dos Açores

85 Os resultados financeiros e os resultados extraordinários foram sempre negativos no triénio , sendo de salientar os resultados extraordinários que passam de -500 mil para 1,4 milhões de euros. Neste caso foram os proveitos extraordinários que diminuíram mais (26,6%) do que os custos extraordinários (22,2%). Orçamento da Região Autónoma dos Açores

86 IV JUSTIFICAÇÃO DA PREVISÃO ORÇAMENTAL A previsão orçamental da receita e da despesa constante na presente proposta de Orçamento da Região Autónoma dos Açores (ORAA), utiliza os métodos que têm sido usados no passado recente, traduzindo-se em transparência e rigor. O Governo Regional tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento económico sustentado, de forma a que as populações e os agentes económicos ultrapassem os efeitos adversos da conjuntura nacional e internacional. Tendo em atenção estes objetivos, a política orçamental da presente proposta, insere-se num quadro de rigor de finanças públicas regionais. Assim, o Governo entende que deve continuar a apostar em projetos de investimento que potenciem a máxima utilização dos fundos comunitários. Esta estratégia permite incrementar a receita de fundos da União Europeia e, ao mesmo tempo, dá um estimulo adicional à economia regional contribuindo para o fomento do emprego. A presente proposta de orçamento prossegue, uma política de contenção da despesa pública de funcionamento, apresentando um decréscimo em 3,5%. Apresenta-se, de seguida, a estrutura da proposta do ORAA para 2014, excluindo-se o valor das operações extraorçamentais. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

87 Síntese do ORAA Milhões de Euros Receitas Correntes 794,2 2. Despesas Correntes 668,0 3. Encargos da Dívida Pública 16,0 4. Saldo Corrente (1-2) 126,3 5. Receitas de Capital 322,2 6. Empréstimos 45,0 7. Despesas de Capital 448,5 8. Amortização de Dívida 19,1 9. Saldo de Capital (5-7) -126,3 10. Saldo Global (4+9) 0,0 11. Saldo Primário (10+3) 16,0 A proposta de orçamento para 2013 contabiliza um saldo primário de 16,0 milhões de euros. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

88 A) Orçamento da Receita A receita global prevista para o ano de 2014 ascende a 1.298,7 milhões de euros. Excluindo-se o montante de 182,2 milhões de euros, orçamentado em sede de operações extraorçamentais, o valor da receita atinge os 1.116,5 milhões de euros. Para efeitos de análise comparativa, aos valores globais da receita são excluídos os passivos financeiros, centrando-se a análise apenas no âmbito da receita efetiva. Os dois grandes agregados que compõem as receitas efetivas receitas próprias e transferências do Orçamento de Estado e da União Europeia, são as principais fontes de financiamento do orçamento da Região. euros. As receitas efetivas atingem o valor global de 1.067,3 milhões de As receitas próprias, representam 58,9% do total da receita efetiva, continuando a ser a principal fonte de financiamento do orçamento. As transferências do Orçamento de Estado e da União Europeia continuam a ter um peso muito significativo no financiamento do orçamento regional, representando 23,6% e 17,6%, respetivamente, do total da receita efetiva. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

89 Receitas Próprias Prevê-se, que para 2014, as receitas próprias atinjam o montante de 628,4 milhões de euros. No âmbito destas destacam-se as receitas fiscais, que com 597,1 milhões de euros, representam 95,0% do respetivo total. Os impostos diretos atingem uma previsão orçamental de 232,4 milhões de euros, mais 19,2% do que o orçamentado para 2013, e mais 1,5% relativamente ao projetado para a execução do corrente ano, representando cerca de 38,9% do total das receitas fiscais. A receita do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) está estimada em 181,7 milhões de euros, valor que traduz um acréscimo de 10,2%, relativamente à dotação para 2013, e de 1,5% face ao esperado no final do corrente ano. Para o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) estima-se uma receita de 50,7 milhões de euros, mais 69,2% do que o orçamentado para 2013 e mais 1,5% do valor previsto para Os impostos indiretos atingem uma previsão orçamental de 364,6 milhões de euros, mais 31,1% do que o valor provisório de execução para 2013, estimando-se uma receita deste imposto na ordem dos 256,0 milhões de euros, mais 17,4% do que o previsto para Orçamento da Região Autónoma dos Açores

90 Para o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP), estima-se uma receita de 46,7 milhões de euros. A previsão orçamental para o Imposto sobre o Tabaco (IT) atinge o valor de 31,5 milhões de euros, mais 1,5% do que a receita provisória deste imposto para o presente ano. O Imposto sobre Veículos (ISV) atinge uma previsão orçamental de 3,9 milhões de euros. euros. Para o Imposto do Selo estima-se uma receita de 17,3 milhões de Relativamente ao Imposto único de Circulação (IUC) e aos outros impostos, estima-se, para 2013, uma de receita de 4,1 milhões de euros, mais 35,3% do valor orçamentado para 2013, e mais 1,5% da execução esperada para o final do corrente ano. Para as outras receitas próprias, estima-se uma previsão global de 31,3 milhões de euros, a qual integra um conjunto diversificado de capítulos de receita que, naturalmente, não foram contemplados no agregado das receitas fiscais. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

91 Transferências do Orçamento do Estado As transferências do Orçamento do Estado, para 2014, atingem o montante global de 251,4 milhões de euros, nos termos do estipulado na LFRA, dos quais, 179,6 milhões de euros, se destinam a compensar os custos de insularidade e 71,8 milhões de euros, relativos ao Fundo de Coesão. Embora se registe uma diminuição significativa ao nível das transferências financeiras ao abrigo na nova LFRA, menos 67 milhões de euros do que em 2013 e menos 105,5 milhões de euros do que em 2010, importa referir que a Região irá registar, como referido anteriormente, um aumento igualmente significativo da receita do IVA, em virtude da alteração do método de determinação da receita deste imposto, de que resulta uma redução liquida superior a 24 milhões de euros. Transferências da União Europeia As transferências financeiras com origem na União Europeia deverão atingir, em 2014, o montante global de 187,5 milhões de euros. Estas transferências correspondem ao cofinanciamento comunitário de um conjunto de projetos de investimento compreendidos no âmbito do capítulo 50 do Orçamento da Região Autónoma dos Açores. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

92 A execução desta componente de receita está condicionada pela calendarização da aprovação, pelas entidades europeias, dos instrumentos operacionais do próximo período de programação financeira. Operações Extraorçamentais O valor global orçamentado para operações extraorçamentais é de 182,2 milhões de euros, integrando verbas dos seguintes grupos de receita operações de tesouraria - retenções de receita do Estado, com 31,1 milhões de euros e as outras operações de tesouraria com 151,1 milhões de euros. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

93 A) Orçamento da Despesa O valor total da despesa orçamentada, em 2014, atinge os 1.298,7 milhões de euros, incluindo igualmente uma previsão de 182,2 milhões de euros, em operações extraorçamentais. A análise ao orçamento da despesa é efetuada, tal como estabelece a Lei de Enquadramento do Orçamento da Região Autónoma dos Açores, nos termos das respetivas classificações legais, nomeadamente, a classificação económica, a classificação orgânica e a classificação funcional. Classificação Económica A despesa, nos termos da classificação económica, é estruturada de acordo com a natureza das respetivas aplicações dos fundos previstos em sede orçamental. O quadro seguinte apresenta a estrutura da despesa prevista para o ano de 2014, bem como, a respetiva estrutura do orçamento relativo ao corrente ano, excluindo os montantes orçamentados para a dotação provisional, os montantes dos passivos financeiros e as operações extraorçamentais. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

94 Euros 2013 % 2014 % Var. 1. Despesas Correntes ,9% ,5% -3,5% Despesas com Pessoal ,1% ,1% -2,8% Transferências ,1% ,5% -4,9% Aquisição de Bens e Serviços ,4% ,4% -3,5% Juros e Outros Encargos ,3% ,5% 6,7% Outras ,0% ,0% 1,7% 2. Despesas de Capital ,1% ,1% -4,2% Aquisição de Bens ,1% ,1% -6,5% Outras ,0% ,0% 0,0% 3. Despesas de Funcionamento (1+2) ,0% ,6% -3,5% 4. Despesas do Plano ,0% ,4% -2,0% 5. Total da Despesa (3+4) ,0% ,0% -2,9% Prevê-se que as despesas de funcionamento, atinjam os 658,5 milhões de euros, o que corresponde a um decréscimo de 3,5%, relativamente ao previsto para o corrente ano. Deste total, 657,5 milhões de euros, constituem as despesa correntes. Do total das despesas correntes, 93,5%, dizem respeito a despesas com pessoal e transferências. No que respeita à estrutura da despesa, regista entre 2013 e 2014 um aumento do peso das despesas de investimento por contrapartida de uma diminuição do peso das despesas de funcionamento. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

95 As despesas com pessoal estão orçamentadas em 305,5 milhões de euros, menos 2,8% do que o correspondente valor de A dotação proposta para o agregado das transferências correntes, atinge o valor de 309,4 milhões de euros, menos 4,9% do que o esperado para o corrente ano. Neste agrupamento económico das transferências estão contempladas as verbas destinadas aos serviços integrados no Serviço Regional de Saúde com uma dotação de 276 milhões de euros bem como a dotação destinada a assegurar o pagamento do complemento regional de pensões com uma dotação de 24,4 milhões de euros para além das despesas com pessoal dos diversos fundos e serviços autónomos que constituem a administração indireta da Região. A aquisição de bens e serviços correntes atinge um valor de 15,6 milhões de euros, menos 3,5% do que o correspondente valor do ano anterior. A aquisição de bens de capital está dotado com 0,7 milhões de euros, menos 6,5% do que em A evolução observada, em 2014, nos agrupamentos económicos de aquisição de bens e serviços correntes e bens de capital, como, aliás, se vem registando nos últimos anos, é claramente demonstrativa da eficaz política de contenção imposta pelo Governo Regional a este tipo de despesas. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

96 Para os juros da dívida pública e outros encargos, está prevista uma dotação de 16,0 milhões de euros. As outras despesas correntes estão estimadas em 10,9 milhões de euros, dos quais, 10,4 milhões de euros, destinam-se ao financiamento corrente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores. As despesas de capital atingem uma dotação global de apenas 1,0 milhões de euros, dos quais, 0,6 milhões de euros, destinam-se a aquisição de bens de capital e 0,4 milhões de euros, ao financiamento de despesas de capital da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores. As despesas do plano contempladas no capítulo 50 do Orçamento da Região Autónoma dos Açores, apresentam, em 2014, uma previsão orçamental de 428,3 milhões de euros. Classificação Orgânica A classificação orgânica apresenta a despesa pública desagregada pelos respetivos serviços e organismos, em razão das competências que lhes estão atribuídas para a execução da mesma. O quadro seguinte apresenta a despesa global orçamentada para 2014, bem como a sua desagregação pelos diversos departamentos regionais. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

97 Euros 2013 % 2014 % Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores ,8% ,8% Presidência do Governo Regional ,6% ,6% Vice-Presidência do Governo, Emprego e Competit. Empresarial ,7% ,0% Sec. Reg. da Solidariedade Social ,5% ,3% Sec, Reg. da Saúde ,7% ,2% Sec. Reg. da Educação, Ciência e Cultura ,2% ,1% Sec. Reg. do Turismo e Transportes ,6% ,0% Sec. Reg. dos Recursos Naturais ,9% ,9% Total % % A Secretaria Regional da Saúde e Secretaria Regional da Educação, Ciência e Cultura, representam, no seu conjunto, 56,4% do total da despesa pública prevista. A Secretaria Regional da Saúde, com uma verba de 319,9 milhões de euros, contempla, uma dotação orçamental significativa. Neste montante, destacam-se os 276 milhões de euros, afetos aos organismos integrados no Serviço Regional de Saúde e os 40,6 milhões de euros, associados ao plano de investimentos deste departamento regional. À Secretaria Regional da Educação, Ciência e Cultura, fica afeta uma dotação de 293,2 milhões de euros. Deste montante, destacam-se as Orçamento da Região Autónoma dos Açores

98 verbas afetas à Direção Regional da Educação, com 206,8 milhões de euros e o valor associado ao plano de investimentos, com 72,1 milhões de euros. O quadro seguinte apresenta a mesma estrutura orgânica da despesa global, não se considerando o montante das operações extraorçamentais. Euros 2013 % 2014 % Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores ,9% ,0% Presidência do Governo Regional ,7% ,7% Vice-Presidência do Governo, Emprego e Competit. Empresarial ,5% ,5% Sec. Reg. da Solidariedade Social ,2% ,0% Sec, Reg. da Saúde ,1% ,4% Sec. Reg. da Educação, Ciência e Cultura ,5% ,0% Sec. Reg. do Turismo e Transportes ,1% ,9% Sec. Reg. dos Recursos Naturais ,8% ,6% Total % % A Secretaria Regional da Saúde, é o departamento regional com o maior peso na estrutura da despesa, com 29,4% do respetivo total. A Secretaria Regional da Educação, Ciência e Cultura, tem igualmente, um peso muito significativo, atingindo os 27,0%, do total da despesa. No seu conjunto, estes dois importantes sectores sociais representam, 56,4% do total da despesa orçamentada. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

99 O quadro a seguir apresentado contempla as despesas previstas no capítulo 50 do orçamento da Região Autónoma dos Açores, para o ano de 2014, distribuídas pelos diversos departamentos da administração pública. Euros 2013 % 2014 % Presidência do Governo Regional ,3% ,5% Vice-Presidência do Governo, Emprego e Competit. Empresarial ,4% ,9% Sec. Reg. da Solidariedade Social ,0% ,8% Sec, Reg. da Saúde ,8% ,5% Sec. Reg. da Educação, Ciência e Cultura ,4% ,8% Sec. Reg. do Turismo e Transportes ,1% ,2% Sec. Reg. dos Recursos Naturais ,9% ,4% Total % % A Secretaria Regional do Turismo e Transportes, com 116,6 milhões de euros de dotação, é o departamento regional com o maior volume de despesas de investimento, representando 27,2% do respetivo total. A Secretaria Regional dos Recursos Naturais, com uma dotação de 87,2 milhões de euros, contempla, igualmente, um volume financeiro significativo, representando 20,4% do total das despesas de investimento previstas para Orçamento da Região Autónoma dos Açores

100 Classificação Funcional Nos termos desta classificação, a despesa é distribuída pelas diversas funções que ao Estado cabe desempenhar. O quadro seguinte apresenta a estrutura da despesa global prevista para 2014, sem as operações extraorçamentais. Euros 2013 % 2014 % 1. Funções Gerais de Soberania ,2% ,5% 1.01 Serviços Gerais da Administração Pública ,2% ,5% 2. Funções Sociais ,1% ,2% 2.01 Educação ,0% ,3% 2.02 Saúde ,4% ,6% 2.03 Segurança e Ação Social ,3% ,6% 2.04 Habitação e Equipamentos Coletivos ,4% ,5% 2.05 Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos ,9% ,1% 3. Funções Económicas ,3% ,6% 3.01 Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca ,4% ,6% 3.03 Transportes e Comunicações ,7% ,0% 3.05 Outras Funções Económicas ,1% ,0% 4. Outras Funções ,5% ,6% 4.01 Operações da Dívida Pública ,3% ,5% 4.03 Diversas não Especificadas ,1% ,2% Total % % Orçamento da Região Autónoma dos Açores

101 As áreas sociais, com uma dotação global de 676,0 milhões de euros, são o sector com maior peso na estrutura da despesa, para 2014, representando 62,2% do respetivo total. No âmbito das funções socais, têm um peso naturalmente significativo, os sectores da Saúde e da Educação, com 311,3 e 253,6 milhões de euros, respetivamente. Os sectores da Saúde e da Educação representam 83,6% das verbas afetas às funções sociais e 52,0% do total da despesa prevista para o ano de As funções económicas atingem uma previsão global de 267,8 milhões de euros, representando 24,6% da despesa orçamentada para No âmbito das funções económicas, o sector dos Transportes e Comunicações, é o que contempla a dotação mais significativa, com 98,3 milhões de euros. Este sector representa 36,7% das funções económicas e 9,1% do total da despesa prevista para o ano de Orçamento da Região Autónoma dos Açores

102 C) Orçamento dos Fundos e Serviços Autónomos Ao abrigo do artigo 12.º da Lei n.º 79/98, de 24 de Novembro Lei de Enquadramento Orçamental incluem-se na presente proposta de orçamento os mapas com as receitas globais dos Fundos e Serviços Autónomos (FSA) bem como as entidades empresariais inseridas no sector público administrativo Ilhas de Valor, S.A., Saudaçor, S.A., Atlânticoline, S.A., Teatro Micaelense, S.A., Azorina, S.A., IROA, S.A. e a SDEA, S.A., especificadas segundo uma classificação orgânica, por capítulos. As despesas globais dos FSA, também são especificadas, segundo: - Classificação orgânica, - Classificação funcional e, - Classificação económica. Para efeito do disposto no n.º 5 do artigo 2.º da Lei de Enquadramento do Orçamento do Estado, a presente proposta de orçamento considera integradas no sector publico administrativo, como serviços e fundos autónomos, as entidades que tenham sido incluídas no âmbito do Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

103 Classificação Económica Para 2014, o orçamento consolidado dos serviços e fundos autónomos e das entidades empresariais inseridas no sector público administrativo, segundo a sua classificação económica, é o que de seguida se apresenta. DESIGNAÇÃO DA RECEITA Euros DESIGNAÇÃO DA DESPESA Euros RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES Impostos diretos 0 Despesas com pessoal Impostos indiretos 0 Segurança Social Cont. para Seg. social, C.G.A e ADSE 0 Contribuições para a Seg. Social Txs,multas e outras penalidades Aq. de bens e serviços correntes Rend. de propriedades Juros e outros encargos Transferências Transferências Correntes Adm. Públicas Adm. Públicas Outros setores Outros setores Venda de bens e serviços correntes Subsídios Outras receitas correntes Outras despesas correntes RECEITAS DE CAPITAL DESPESAS DE CAPITAL Venda de bens de investimento 0 Aquisição de bens de capital Transferências Transferências de Capital Adm. Públicas Adm. Públicas Outros setores Outros setores Ativos financeiros Ativos financeiros Passivos financeiros Passivos financeiros Outras receitas de capital 0 Outras despesas de capital Recursos próprios comunitários 0 SUB-TOTAL SUB-TOTAL Reposições Saldo da gerência anterior Na posse do serviço Na posse da Segurança Social 1 Na posse do Tesouro Operações extra-orçamentais Operações extra-orçamentais TOTAL TOTAL Orçamento da Região Autónoma dos Açores

104 A previsão global para o orçamento consolidado dos fundos e serviços autónomos e entidades empresariais inseridas no sector público administrativo do próximo ano, situa-se nos 424,4 milhões de euros. A receita corrente, com 302,1 milhões de euros representa 71,2% do total orçamentado, enquanto os 113,8 milhões de euros previstos para as receitas de capital equivalem a 26,8%. Os restantes 8,5 milhões de euros referem-se a reposições, saldo da gerência anterior e operações extraorçamentais. No agregado das receitas correntes, evidenciam-se as transferências, as quais, com 262,6 milhões de euros, representam 86,9% do total da receita corrente. Estima-se que as receitas de capitais arrecadadas atinjam os 113,8 milhões de euros, dos quais 29,1 milhões de euros são relativos a transferências. Quanto à despesa, prevê-se que se situe nos 424,4 milhões de euros, decompostos por 288,6 milhões de euros para as despesas correntes (68,0%), 129,3 milhões de euros para as despesas de capital (30,5%) e por 6,5 milhões de euros de operações extraorçamentais (1,5%). Do total das despesas correntes sobressaem as aquisições de bens e serviços correntes e as despesas com pessoal, que representam 35,7%, e 25,1% respetivamente, do total das despesas correntes, representando no seu conjunto, a 175,5 milhões de euros. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

105 Prevê-se uma despesa de capital na ordem dos 129,3 milhões de euros, dos quais 101,8 milhões de euros dizem respeito às transferências de capital. Classificação Orgânica O orçamento dos serviços e fundos autónomos segundo a sua classificação orgânica é a que abaixo se apresenta: Departamentos Montantes em % Vice-Presidência do Governo, Emprego e Competitividade Empresarial ,16% Secretaria Regional da Solidariedade Social ,86% Secretaria Regional da Saúde ,19% Secretaria Regional da Educação, Ciência e Cultura ,69% Secretaria Regional do Turismo e Transportes ,66% Secretaria Regional dos Recursos Naturais ,44% Total ,00% O departamento governamental que assume o maior peso no total das despesas orçamentadas para os FSA é a Secretaria Regional da Saúde, com 246,9 milhões de euros (58,2%). Dos FSA e das entidades empresariais inseridas no sector público administrativo destacam-se, pelo peso que assumem no orçamento: Saudaçor, S.A. 55,0% Unidade de Saúde da Ilha de São Miguel 22,0% Unidade de Saúde da Ilha Terceira 8,6% Ressalvam-se, ainda, a Vice Presidência do Governo, Emprego e Competitividade Empresarial, a qual, com 55,8 milhões de euros Orçamento da Região Autónoma dos Açores

106 representa 13,2% do total orçamentado, destacando-se o Fundo Regional do Emprego com 43,0% e as Ilhas de Valor, S.A. com 29,5%. A distribuição orgânica do orçamento dos FSA é, graficamente, a que abaixo se apresentada. 7,4% 13,2% 11,7% 3,9% 5,7% 58,2% Vice-Presidência do Governo, Emprego e Competitividade Empresarial Secretaria Regional da Solidariedade Social Secretaria Regional da Saúde Secretaria Regional da Educação, Ciência e Cultura Secretaria Regional do Turismo e Transportes Secretaria Regional dos Recursos Naturais Classificação Funcional A classificação funcional das despesas globais dos FSA, é a especificada no quadro seguinte. Descrição Montantes em % Funções Gerais Soberania ,6% Funções Sociais ,8% Funções Económicas ,9% Outras Funções ,8% TOTAL ,00% As despesas afetas às funções sociais são as que mais se diferenciam, com 283,6 milhões de euros (66,8%) do total da despesa, Orçamento da Região Autónoma dos Açores

107 sucedendo-se as funções económicas com 75,8 milhões de euros (17,9%), as funções gerais de soberania com 36,6 milhões de euros (8,6%) e as outras funções com 28,7 milhões de euros (6,8%). O total imputado a cada uma das funções de carácter social, é a seguinte: Saúde 245,0 milhões de euros; Segurança e Ações Sociais 16,4 milhões de euros; Educação 15,5 milhões de euros; Habitação e Serviços Coletivos 4,1 milhões de euros Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos 2,4 milhões de euros. Os 75,8 milhões de euros afetos às funções económicas decompõemse do seguinte modo: Indústria e Energia 31,9 milhões de euros; Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca 27,5 milhões de euros; Transportes e Comunicações 16,4 milhões de euros. O gráfico seguinte mostra a proporção que cada função assume no total do orçamento dos FSA e das entidades empresariais inseridas no sector público administrativo. Orçamento da Região Autónoma dos Açores

108 17,9% 6,8% 8,6% 66,8% Funções Gerais Soberania Funções Sociais Funçoes Económicas Outras Funções Orçamento da Região Autónoma dos Açores

Diploma: Região Autónoma dos Açores - Assembleia Legislativa - Decreto Legislativo Regional n.º 1/2007/A

Diploma: Região Autónoma dos Açores - Assembleia Legislativa - Decreto Legislativo Regional n.º 1/2007/A Diploma: Região Autónoma dos Açores - Assembleia Legislativa - Decreto Legislativo Regional n.º 1/2007/A Data: 23-01-2007 Aprova o Orçamento da Região Autónoma dos Açores para 2007 Decreto Legislativo

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º]

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] ARTI GRU CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto sobre o rendimento

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] GRU ARTI CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto sobre o rendimento

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA GRU ARTI CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) 7.360.000.000

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] GRU ARTI CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto sobre o rendimento

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] GRU ARTI CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto sobre o rendimento

Leia mais

Finanças. Direção-Geral do Orçamento MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES

Finanças. Direção-Geral do Orçamento MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES Finanças Direção-Geral do Orçamento Em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 7.º da Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro e artigo 52.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, republicada em Anexo à Lei

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA Em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 7.º da Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro e artigo 52.º da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, republicada em Anexo à Lei n.º 41/2014 (oitava alteração à Lei

Leia mais

Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

Ministério das Finanças. Direção-Geral do Orçamento MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS Ministério das Finanças Direção-Geral do Orçamento Em cumprimento do disposto no artigo 52º. da Lei nº. 91/2001, de 20 de agosto, republicada em Anexo à Lei n.º 41/2014 (oitava alteração à Lei de Enquadramento

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 31/2001

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 31/2001 DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 31/2001 ORÇAMENTO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PARA O ANO 2002 A Assembleia Legislativa Regional dos Açores nos termos da alínea p) do n.º 1 do artigo 227.º da Constituição

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA JUROS - SOC. E QUASE SOC.

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA JUROS - SOC. E QUASE SOC. Página 1 RECEITAS CORRENTES 01.00.00 01.01.00 01.01.01 01.01.02 01.02.00 01.02.01 01.02.06 01.02.99 IMPOSTOS DIRETOS SOBRE O RENDIMENTO: IMP.S/REND.PESS.SINGULARES (IRS) IMP.S/REND.PESS.COLETIVAS (IRC)

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 037/2002

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 037/2002 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL Gabinete do Presidente DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 037/2002 ORÇAMENTO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PARA O ANO 2003 A Assembleia Legislativa

Leia mais

MAPA VI RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA

MAPA VI RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA Página 1 RECEITAS CORRENTES 01.00.00 01.01.00 01.01.01 01.01.02 IMPOSTOS DIRETOS SOBRE O RENDIMENTO: IMP.S/REND.PESS.SINGULARES (IRS) IMP.S/REND.PESS.COLETIVAS (IRC) 13 729 180 7 6 769 21 359 949 21 359

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 31/2005

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 31/2005 DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 31/2005 ORÇAMENTO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PARA O ANO 2006 A Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores decreta, nos termos da alínea p) do n.º 1 do artigo

Leia mais

MAPA VI RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA

MAPA VI RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA Página RECEITAS CORRENTES 02.00.00 02.02.00 02.02.0 02.02.03 02.02.05 02.02.99 IMPOSTOS INDIRETOS: : LOTARIAS IMPOSTO DO JOGO RESULTADOS EXPLORAÇÃO APOSTAS MUTUAS IMPOSTOS INDIRETOS DIVERSOS 30 780 840

Leia mais

MAPA VI RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA

MAPA VI RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA Página 1 RECEITAS CORRENTES 02.00.00 02.01.00 02.01.02 02.02.00 02.02.01 02.02.03 02.02.05 02.02.99 IMPOSTOS INDIRETOS: SOBRE O CONSUMO: IMPOSTO S/ VALOR ACRESCENTADO (IVA) : LOTARIAS IMPOSTO DO JOGO RESULTADOS

Leia mais

MAPA VI RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA

MAPA VI RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA Página 1 RECEITAS CORRENTES 02.00.00 02.02.00 02.02.01 02.02.03 02.02.05 02.02.99 IMPOSTOS INDIRETOS: : LOTARIAS IMPOSTO DO JOGO RESULTADOS EXPLORAÇÃO APOSTAS MUTUAS IMPOSTOS INDIRETOS DIVERSOS 138 661

Leia mais

MAPA VI RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA

MAPA VI RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA Página 1 RECEITAS CORRENTES 02.00.00 02.01.00 02.01.01 02.02.00 02.02.01 02.02.03 02.02.05 02.02.99 IMPOSTOS INDIRETOS: SOBRE O CONSUMO: IMPOSTO S/ PRODUTOS PETROLÍFEROS (ISP) : LOTARIAS IMPOSTO DO JOGO

Leia mais

I SÉRIE ÍNDICE. Região Autónoma dos Açores. Sexta-feira, 8 de janeiro de 2016 Número 5

I SÉRIE ÍNDICE. Região Autónoma dos Açores. Sexta-feira, 8 de janeiro de 2016 Número 5 I SÉRIE Sexta-feira, 8 de janeiro de 2016 Número 5 ÍNDICE Região Autónoma dos Açores Decreto Legislativo Regional n.º 1/2016/A: Aprova o Orçamento da Região Autónoma dos Açores para o ano de 2016................

Leia mais

MAPA VI RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA

MAPA VI RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA RECEITAS CORRENTES 01.00.00 IMPOSTOS DIRETOS 201 457 01.01.00 SOBRE O RENDIMENTO: 201 456 01.01.02 IMP.S/REND.PESS.COLETIVAS (IRC) 201 456 01.02.00 : 1 01.02.99 IMPOSTOS DIRETOS DIVERSOS 1 02.00.00 IMPOSTOS

Leia mais

PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL. Altera o Orçamento da Região Autónoma dos Açores para o ano 2003

PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL. Altera o Orçamento da Região Autónoma dos Açores para o ano 2003 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL a) b) PROPOSTA DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Altera o Orçamento da Região Autónoma dos Açores para o ano 2003 Considerando que a quinta e última fase do processo

Leia mais

MAPA VI RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA

MAPA VI RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA Página 1 RECEITAS CORRENTES 01.00.00 01.01.00 IMPOSTOS DIRECTOS SOBRE O RENDIMENTO: 10 558 000 10 558 000 01.01.01 IMP.S/REND.PESS.SINGULARES (IRS) 4 801 000 01.01.02 IMP.S/REND.PESS.COLECTIVAS (IRC) 5

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES 138 Diário da República, 1.ª série N.º 10 13 de janeiro de 2012 Clavibacter michiganensis (Smith) Davis et al. ssp. Sepedonicus (Spieckermann et Kotthoff) Davis et al., devendo os lotes ficar separados

Leia mais

23548 Diário da República, 2.ª série N.º 161 19 de agosto de 2015

23548 Diário da República, 2.ª série N.º 161 19 de agosto de 2015 Saldo do ano anterior: Movimento em dinheiro nas Caixas, Banco de Portugal, como Caixa Geral do Tesouro, e outros bancos no período decorrido de 1 de janeiro a 3 de junho de 25 Entrada Fundos saídos: No

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES 3556 Diário da República, 1.ª série N.º 107 3 junho 2015 c) Dos n. os 1, 5 e 6 do artigo 35.º do Regulamento Delegado (UE) n.º 640/2014, da Comissão, 11 março 2014; d) Do artigo 63.º do Regulamento Execução

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de abril de Autoridade Tributária e Aduaneira. Direção-Geral do Orçamento

Diário da República, 2.ª série N.º de abril de Autoridade Tributária e Aduaneira. Direção-Geral do Orçamento Diário da República, 2.ª série N.º 7 1 de abril de 23 745 tigo 28.º do Estatuto do Gestor Público, de, nas condições aí previstas, optar pela remuneração do seu lugar de origem. Desde a criação do IGCP,

Leia mais

ANO 2010 ENTIDADE CMB - MUNICIPIO DE BEJA PÁG. 1

ANO 2010 ENTIDADE CMB - MUNICIPIO DE BEJA PÁG. 1 ENTIDADE CMB - MUNICIPIO DE BEJA PÁG. 1 RECEITAS CORRENTES 22.350.087,50 583.901,33 17.143.405,91 68.474,20 17.231.943,18 17.231.943,18 426.889,86 77.1 01 IMPOSTOS DIRECTOS 5.279.226,00 4.918.920,42 4.918.920,42

Leia mais

Municipio de Alcácer do Sal

Municipio de Alcácer do Sal RECEITAS CORRENTES 15.558.631,00 0,00 0,00 0,00 15.558.631,00 01 Impostos directos 2.818.102,00 0,00 0,00 0,00 2.818.102,00 0101 Sobre o rendimento 010101 Imposto sobre Rendimento pessoas singulares (IRS)

Leia mais

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA Departamento Administrativo e Financeiro

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA Departamento Administrativo e Financeiro FLUXOS DE CAIXA 2008 RECEBIMENTOS SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR 3.197.521,59 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 3.078.702,41 OPERAÇÕES DE TESOURARIA 118.819,18 RECEITAS ORÇAMENTAIS 27.746.885,78 01 IMPOSTOS DIRECTOS 4.826.683,54

Leia mais

MAPA I. RECEITAS DA REGIÃO [(art. 1. a)] Importâncias em euros Designação das receitas

MAPA I. RECEITAS DA REGIÃO [(art. 1. a)] Importâncias em euros Designação das receitas MAPA I RECEITAS DA REGIÃO [(art. 1. a)] Capí- Gru- Artitulos pos gos Artigo Grupo Importâncias em euros Designação das receitas Capítulo 1 IMPOSTOS DIRECTOS RECEITAS CORRENTES 1 Sobre o Rendimento 1 Imposto

Leia mais

MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA RECEITA

MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA RECEITA ENTIDADE MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA RECEITA Pagina: 1 01 IMPOSTOS DIRECTOS 1.581.210,00 1.581.210,00 0102 OUTROS 1.581.210,00 1.581.210,00 010202 IMPOSTO MUNICIPAL S/ IMÓVEIS 1.041.190,00 1.041.190,00

Leia mais

CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA

CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA 7.3.2. CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA CORRENTES 52.692.625,00 2.417.149,84 60.269.630,23 1.474.988,87 58.322.689,06 448.737,96 448.737,96 57.873.951,10 2.889.102,14 109,8 01 IMPOSTOS DIRECTOS 24.142.900,00

Leia mais

CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA

CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA 7.3.2. CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA FINAL ORÇ. DAS RECEITAS CORRENTES 53.522.715,00 2.889.102,14 63.365.661,16 497.824,02 62.273.497,36 1.226.121,27 1.226.121,27 61.047.376,09 3.483.441,92 114,1 01 IMPOSTOS

Leia mais

DOTAÇÕES INICIAIS DO ANO 2014 RECEITAS MONTANTE DESPESAS MONTANTE

DOTAÇÕES INICIAIS DO ANO 2014 RECEITAS MONTANTE DESPESAS MONTANTE R E S U M O D O O R Ç A M E N T O ENTIDADE MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FOZ COA DOTAÇÕES INICIAIS DO ANO 2014 RECEITAS MONTANTE DESPESAS MONTANTE Correntes... 9.141.916,50 Correntes... 8.273.050,00 De capital...

Leia mais

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2009 MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS. Prestação de Contas 2009 Relatório de Gestão

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2009 MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS. Prestação de Contas 2009 Relatório de Gestão DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2009 MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS Prestação de Contas 2009 Relatório de Gestão DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2009 Fluxos de Caixa Prestação de Contas 2009 Relatório

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE M.EVORA MUNICIPIO DE EVORA ANO 2017 PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE M.EVORA MUNICIPIO DE EVORA ANO 2017 PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 4.069.145,22 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 3.212.496,76 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 856.648,46 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE MUNICIPIO BAIAO MUNICÍPIO DE BAIÃO ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE MUNICIPIO BAIAO MUNICÍPIO DE BAIÃO ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 1.932.924,00 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 966.922,53 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 966.001,47 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

ANO 2013 ENTIDADE CMB - MUNICIPIO DE BEJA PÁG. 1

ANO 2013 ENTIDADE CMB - MUNICIPIO DE BEJA PÁG. 1 ENTIDADE CMB - MUNICIPIO DE BEJA PÁG. 1 RECEITAS CORRENTES 23.110.000,00 1.746.064,32 21.325.491,58 1284800,75 19.368.047,35 19.368.047,35 2.418.707,80 83.8 01 IMPOSTOS DIRECTOS 4.758.244,00 5.278.703,39

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A ANO 2011 ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A ANO 2011 ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 R E C E B I M E N T O S ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2011/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 55.045.828,43 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 53.086.345,54 OPERAÇÕES

Leia mais

Controlo Orçamental - Receita

Controlo Orçamental - Receita Económica das ções 01 Impostos directos 5.190.522,00 5.161.886,81 378.015,26 4.783.871,55 4.783.871,55 0102 Outros 5.190.522,00 5.161.886,81 378.015,26 4.783.871,55 4.783.871,55 010202 Imposto municipal

Leia mais

Controlo Orçamental - Receita

Controlo Orçamental - Receita Económica 01 Impostos directos 13.800.200,00 0,00 13.701.982,89 0,00 13.701.982,89 559.497,70 13.142.485,19 0,00 95,234 0102 Outros 13.800.200,00 0,00 13.701.982,89 0,00 13.701.982,89 559.497,70 13.142.485,19

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO Classe 0 Contas do controlo orçamental e de ordem* 01 Orçamento Exercício corrente* 02 Despesas 021 Dotações iniciais* 022 Modificações orçamentais* 0221 Transferências de dotações 02211 Reforços* 02212

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A ANO 2013 ENTIDADE M. EVORA MUNICIPIO DE EVORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A ANO 2013 ENTIDADE M. EVORA MUNICIPIO DE EVORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 R E C E B I M E N T O S ENTIDADE M. EVORA MUNICIPIO DE EVORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2013/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 1.025.080,65 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 27.964,72 OPERAÇÕES DE TESOURARIA...

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 66.237.503,79 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 64.103.771,11 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 2.133.732,68 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

ANO 2015 ENTIDADE MVC - MUNICIPIO DE VALE DE CAMBRA Período: 2015/01/01 a 2015/12/31 PÁG. 1

ANO 2015 ENTIDADE MVC - MUNICIPIO DE VALE DE CAMBRA Período: 2015/01/01 a 2015/12/31 PÁG. 1 2015 ENTIDADE MVC - MUNICIPIO DE VALE DE CAMBRA Período: 2015/01/01 a 2015/12/31 PÁG. 1 CÓDIGO DESCRIÇÃO INICIO DO BRUTAS EMITIDOS PAGOS LIQUIDA FINAL DO DAS RECEITAS CORRENTES 13.175.216,00 263.115,06

Leia mais

MAPA DO CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA. ANO 2016 ENTIDADE C.M.Cinfães - MUNICÍPIO DE CINFÃES Período: 2016/01/01 a 2016/12/31 PÁG.

MAPA DO CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA. ANO 2016 ENTIDADE C.M.Cinfães - MUNICÍPIO DE CINFÃES Período: 2016/01/01 a 2016/12/31 PÁG. ENTIDADE C.M.Cinfães - MUNICÍPIO DE CINFÃES Período: 2016/01/01 a 2016/12/31 PÁG. 1 RECEITAS CORRENTES 14.566.758,65 22.706,70 12.965.630,06 17.784,47 12.890.884,40 526,20 526,20 12.890.358,20 79.667,89

Leia mais

PROPOSTA DE ORÇAMENTO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

PROPOSTA DE ORÇAMENTO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL PROPOSTA DE ORÇAMENTO DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA PARA 217 NOVEMBRO DE 216 '.lð R. REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL Resoluçäo n.o 871216 O Conselho

Leia mais

MAPA DO CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA. ANO 2016 ENTIDADE M.V.N.FOZ COA - MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FOZ COA Período: 2016/01/01 a 2016/12/31 PÁG.

MAPA DO CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA. ANO 2016 ENTIDADE M.V.N.FOZ COA - MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FOZ COA Período: 2016/01/01 a 2016/12/31 PÁG. MAPA DO CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA ANO 2016 ENTIDADE M.V.N.FOZ COA - MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FOZ COA Período: 2016/01/01 a 2016/12/31 PÁG. 1 CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA REEMBOLSOS/RESTITUIÇÕES GRAU PREVISÕES

Leia mais

MAPA DE FLUXOS DE CAIXA

MAPA DE FLUXOS DE CAIXA RECEBIMENTOS Saldo da Gerência Anterior 412.308,65 Execução Orçamental 270.257,93 Operações de Tesouraria 142.050,72 Receitas Orçamentais 21.088.233,63 01 IMPOSTOS DIRECTOS 3.281.239,34 0102 Outros 3.281.239,34

Leia mais

JORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 4 de julho de Série. Número 115

JORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 4 de julho de Série. Número 115 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, de julho de 2016 Série 2.º Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Declaração n. 2/2016 Mapas I a VIII, modificados

Leia mais

Decreto Legislativo Regional n.º 3/2007/M Orçamento da Região Autónoma da Madeira para 2007

Decreto Legislativo Regional n.º 3/2007/M Orçamento da Região Autónoma da Madeira para 2007 Decreto Legislativo Regional n.º 3/2007/M Orçamento da Região Autónoma da Madeira para 2007 A Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira decreta, ao abrigo do disposto na alínea p) do n.º 1 do

Leia mais

CMA ,GER,I,RE,27118

CMA ,GER,I,RE,27118 ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2014/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 63.382.313,97 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 60.847.742,70 OPERAÇÕES

Leia mais

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS. Câmara Municipal de Estarreja MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS

DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS. Câmara Municipal de Estarreja MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2 0 0 7 Câmara Municipal de Estarreja MAPAS DE FLUXOS FINANCEIROS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2 0 0 7 Câmara Municipal de Estarreja Fluxos de Caixa RECEBIMENTOS

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA ANO PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CM AMADORA MUNICIPIO DA AMADORA ANO PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2017/01/01 A 2017/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 77.315.508,67 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 75.109.656,14 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 2.205.852,53 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE C.M.Cinfães MUNICÍPIO DE CINFÃES ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE C.M.Cinfães MUNICÍPIO DE CINFÃES ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 2.586.262,96 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 2.138.618,69 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 447.644,27 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

MAPA DE FLUXOS DE CAIXA

MAPA DE FLUXOS DE CAIXA RECEBIMENTOS Saldo da Gerência Anterior 199.953,33 Execução Orçamental 61.261,72 Operações de Tesouraria 138.691,61 Receitas Orçamentais 17.395.966,72 01 IMPOSTOS DIRECTOS 3.195.644,14 0102 Outros 3.195.644,14

Leia mais

CONTROLO ORÇAMENTAL - RECEITA

CONTROLO ORÇAMENTAL - RECEITA Município de Santa Marta de Penaguião 7.3.2. - CONTROLO ORÇAMENTAL - RECEITA Unidade: - Euros Capítulo Grupo Artigo Subgrupo (1) Previsões corrigidas cobrar no início do ano liquidadas Liquidações anuladas

Leia mais

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 37 QUINTA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2014

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 37 QUINTA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2014 I SÉRIE NÚMERO 37 QUINTA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2014 ÍNDICE: PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução n.º 65/2014: Procede à atribuição da remuneração complementar regional aos trabalhadores em regime de contrato

Leia mais

ANO 2014 ENTIDADE CMB - MUNICIPIO DE BEJA PÁG. 1

ANO 2014 ENTIDADE CMB - MUNICIPIO DE BEJA PÁG. 1 ENTIDADE CMB - MUNICIPIO DE BEJA PÁG. 1 RECEITAS CORRENTES 20.900.000,00 2.418.707,80 20.744.061,63 28.259,38 20.698.365,08 20.698.365,08 2.436.144,97 99.0 01 IMPOSTOS DIRECTOS 4.814.798,74 6.400.103,60

Leia mais

X Legislatura Número: 54 II Sessão Legislativa (2012/2013) Terça-feira, 16 de julho de Suplemento

X Legislatura Número: 54 II Sessão Legislativa (2012/2013) Terça-feira, 16 de julho de Suplemento Região Autónoma da Madeira Assembleia Legislativa X Legislatura Número: 54 II Sessão Legislativa (2012/2013) Terça-feira, 16 de julho de 2013 Suplemento Sumário Proposta de Decreto Legislativo Regional:

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 4652 Diário da República, 1.ª série N.º 150 6 de agosto de 2013 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Assembleia Legislativa Decreto Legislativo Regional n.º 28/2013/M PRIMEIRA ALTERAÇÃO AO DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE C.M.LOULE MUNICIPIO DE LOULE ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE C.M.LOULE MUNICIPIO DE LOULE ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 24.000.664,16 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 17.673.961,35 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 6.326.702,81 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE MUN. VNFAMALICAO MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág.

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE MUN. VNFAMALICAO MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 5.428.522,97 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 3.411.366,40 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 2.017.156,57 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

ANO 2011 ENTIDADE MUNICIPIO DE FAF - MUNICIPIO DE FAFE PÁG. 1

ANO 2011 ENTIDADE MUNICIPIO DE FAF - MUNICIPIO DE FAFE PÁG. 1 2011 ENTIDADE MUNICIPIO DE FAF - MUNICIPIO DE FAFE PÁG. 1 CÓDIGO DESCRIÇÃO INICIO DO BRUTAS EMITIDOS PAGOS LIQUIDA FINAL DO DAS RECEITAS CORRENTES 24.884.735,00 75.968,04 25.221.143,08 576.877,56 24.675.187,28

Leia mais

Controlo Orçamental - Receita

Controlo Orçamental - Receita Económica 01 Impostos directos 767.60 747.230,15 747.230,15 747.230,15 0102 Outros 767.60 747.230,15 747.230,15 747.230,15 010202 Imposto municipal sobre imóveis 525.00 508.470,52 508.470,52 508.470,52

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CMSV MUNICÍPIO DE SEVER DO VOUGA ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CMSV MUNICÍPIO DE SEVER DO VOUGA ANO 2015 PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2015/01/01 A 2015/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 3.089.512,96 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 2.486.753,41 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 602.759,55 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de fevereiro de Gabinete da Secretária de Estado da Administração e do Emprego Público

Diário da República, 2.ª série N.º de fevereiro de Gabinete da Secretária de Estado da Administração e do Emprego Público Diário da República, 2.ª série N.º 29 de fevereiro de 29 597 Gabinete da Secretária de Estado da Administração e do Emprego Público Despacho n.º 1476/29 Ao abrigo do Decreto -Lei n.º 89 -G/98, de 13 de

Leia mais

Fluxos de Caixa. Recebimentos

Fluxos de Caixa. Recebimentos Recebimentos Saldo da Gerência Anterior 1.715.637,26 Total das Receitas Orçamentais Execução Orçamental 799.972,53 Operações de Tesouraria 915.664,73 14.901.928,24 Receitas Correntes 12.902.561,62 01 Impostos

Leia mais

Fluxos de Caixa. Recebimentos

Fluxos de Caixa. Recebimentos Recebimentos Saldo da Gerência Anterior 1.029.802,24 Total das Receitas Orçamentais Execução Orçamental 682.369,94 Operações de Tesouraria 347.432,30 11.901.170,75 Receitas Correntes 9.239.005,17 01 Impostos

Leia mais

RESUMO DOS FLUXOS DE CAIXA ENTIDADE MUNICIP.ODIVELAS MUNICÍPIO DE ODIVELAS ANO 2010 PAG. 1

RESUMO DOS FLUXOS DE CAIXA ENTIDADE MUNICIP.ODIVELAS MUNICÍPIO DE ODIVELAS ANO 2010 PAG. 1 RESUMO DOS FLUXOS DE CAIXA ENTIDADE MUNICIP.ODIVELAS MUNICÍPIO DE ODIVELAS PAG. 1 Recebimentos Pagamentos Saldo da gerência anterior... 3.087.158,95 Despesas orçamentais... 70.913.477,14 Execução orçamental...

Leia mais

MUNICIPIO DE VIZELA DO ANO 2008

MUNICIPIO DE VIZELA DO ANO 2008 PÁGINA : 1 R E C E I T A S C O R R E N T E S 11.662.740,23 01 IMPOSTOS DIRECTOS 3.970.000,00 01.02 3.970.000,00 01.02.02 IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS 2.100.000,00 01.02.03 IMPOSTO ÚNICO DE CIRCULAÇÃO

Leia mais

CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA

CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA 7.3.2. CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA COBRADA FINAL CORRENTES 51.352.173,00 3.707.989,40 52.703.584,77 1.346.468,60 51.592.069,58 51.592.069,58 3.473.035,99 100,5 01 IMPOSTOS DIRECTOS 23.350.500,00 24.472.004,27

Leia mais

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) ( 10 = 7-9 ) (11= ) (12)a

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) ( 10 = 7-9 ) (11= ) (12)a MAPA DE CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA - POR ENTIDADE MP - MUNICIPIO DE PAREDES ANO 2014 JANEIRO A DEZEMBRO - 2014/12/31 PAG 1 RECEITAS CORRENTES 41.507.080,00 1.954.765,91 38.311.245,17 690.129,17 38.315.276,11

Leia mais

ANO 2016 ENTIDADE CMSJM - MUNICIPIO DE SAO JOAO DA MADEIRA Período: 2016/01/01 a 2016/12/31 PÁG. 1

ANO 2016 ENTIDADE CMSJM - MUNICIPIO DE SAO JOAO DA MADEIRA Período: 2016/01/01 a 2016/12/31 PÁG. 1 ENTIDADE CMSJM - MUNICIPIO DE SAO JOAO DA MADEIRA Período: 2016/01/01 a 2016/12/31 PÁG. 1 CÓDIGO DESCRIÇÃO INICIO DO BRUTAS EMITIDOS PAGOS LIQUIDA FINAL DO DAS RECEITAS CORRENTES 14.321.731,00 774.132,50

Leia mais

MAPA DO CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA. ANO 2015 ENTIDADE MP - MUNICIPIO DE PAREDES Período: 2015/01/01 a 2015/12/31 PÁG. 1

MAPA DO CONTROLO ORÇAMENTAL DA RECEITA. ANO 2015 ENTIDADE MP - MUNICIPIO DE PAREDES Período: 2015/01/01 a 2015/12/31 PÁG. 1 ENTIDADE MP - MUNICIPIO DE PAREDES Período: 2015/01/01 a 2015/12/31 PÁG. 1 RECEITAS CORRENTES 43.343.805,00 1.260.605,80 39.969.571,72 173.420,29 39.630.836,31 39.630.836,31 1.425.920,92 91.4 01 IMPOSTOS

Leia mais

FLUXOS DE CAIXA RECEBIMENTOS

FLUXOS DE CAIXA RECEBIMENTOS 7.5. - FLUXOS DE CAIXA Ano 2014 RECEBIMENTOS Saldo da gerência anterior 106 689,05 Execução orçamanental 106 689,05 Operações de tesouraria 0,00 Receitas orçamentais 01 Impostos directos 631 089,44 01

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES. Diário da República, 1.ª série N.º de abril de

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES. Diário da República, 1.ª série N.º de abril de Diário da República, 1.ª série N.º 74 13 de abril de 2017 1931 Portugal é Parte das Emendas à Convenção, aprovadas, para adesão, pela Resolução da Assembleia da República n.º 113/2010 e ratificadas pelo

Leia mais

7.5. FLUXOS DE CAIXA

7.5. FLUXOS DE CAIXA 7.5. FLUXOS DE CAIXA MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA FLUXOS DE CAIXA Ano 2016 Recebimentos Pagamentos Saldo da gerência Anterior. 18.990.247,58 Despesas Orçamentais. 56.319.401,21 Execução Orçamental.

Leia mais

Fluxos de Caixa. Recebimentos

Fluxos de Caixa. Recebimentos Recebimentos Saldo da Gerência Anterior 17.386.702,11 Total das Receitas Orçamentais Execução Orçamental 15.054.941,72 Operações de Tesouraria 2.331.760,39 49.493.536,78 Receitas Correntes 42.907.516,01

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS...1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES...1 CLASSE 2 - TERCEIROS*...2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*...4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*...5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...6

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE MUN. VNFAMALICAO MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág.

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE MUN. VNFAMALICAO MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 7.873.530,14 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 5.676.169,66 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 2.197.360,48 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

7.5. FLUXOS DE CAIXA

7.5. FLUXOS DE CAIXA 7.5. MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA Recebimentos Pagamentos Ano 2015 Saldo da gerência Anterior. 19.653.330,13 Despesas Orçamentais. 55.296.774,54 Execução Orçamental. Operações de Tesouraria 17.666.549,34

Leia mais

PROPOSTA DE ORÇAMENTO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

PROPOSTA DE ORÇAMENTO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL PROPOSTA DE ORÇAMENTO DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA PARA 216 NOVEMBRO DE 215 MAPA I RECEITAS DA REGIÃO [(art. 1. a)] Capí-

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A ANO 2012 ENTIDADE MVN MUNICIPIO DE VENDAS NOVAS Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A ANO 2012 ENTIDADE MVN MUNICIPIO DE VENDAS NOVAS Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 R E C E B I M E N T O S ENTIDADE MVN MUNICIPIO DE VENDAS NOVAS Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2012/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 216.873,73 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 80.076,14 OPERAÇÕES DE TESOURARIA...

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A ANO 2009 ENTIDADE M.EVORA MUNICIPIO DE EVORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A ANO 2009 ENTIDADE M.EVORA MUNICIPIO DE EVORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 R E C E B I M E N T O S 17:01 2010/05/14 Fluxos de caixa Pag. 1 ENTIDADE M.EVORA MUNICIPIO DE EVORA Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2009/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 1.183.972,45 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL...

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CMMN MUNICIPIO DE MONTEMOR-O-NOVO ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE CMMN MUNICIPIO DE MONTEMOR-O-NOVO ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 822.966,91 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 421.100,77 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 401.866,14 RECEITAS ORÇAMENTAIS... 17.886.869,01

Leia mais

Fluxos de Caixa. Recebimentos

Fluxos de Caixa. Recebimentos Recebimentos Saldo da Gerência Anterior 2.976.969,19 Total das Receitas Orçamentais Execução Orçamental 2.953.436,80 Operações de Tesouraria 23.532,39 8.777.665,78 Receitas Correntes 5.115.251,25 01 Impostos

Leia mais

Fluxos de Caixa. Recebimentos

Fluxos de Caixa. Recebimentos Recebimentos Saldo da Gerência Anterior 25.139.953,70 Total das Receitas Orçamentais Execução Orçamental 21.734.828,03 Operações de Tesouraria 3.405.125,67 119.654.540,34 Receitas Correntes 114.998.565,55

Leia mais

Controlo Orçamental - Receita

Controlo Orçamental - Receita Económica 01 Impostos directos 986.40 1.023.912,20 1.023.912,20 15.625,05 15.625,05 1.008.287,15 0102 Outros 986.40 1.023.912,20 1.023.912,20 15.625,05 15.625,05 1.008.287,15 010202 Imposto municipal sobre

Leia mais

7.5. FLUXOS DE CAIXA

7.5. FLUXOS DE CAIXA 7.5. FLUXOS DE CAIXA MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA FLUXOS DE CAIXA Ano 2017 RECEBIMENTOS PAGAMENTOS Saldo da gerência Anterior. 20.494.727,59 Despesas Orçamentais. 69.073.173,01 Execução Orçamental.

Leia mais

ANO 2014 ENTIDADE MUNICIPIO VIMIOS MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31

ANO 2014 ENTIDADE MUNICIPIO VIMIOS MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO /12/31 ENTIDADE MUNICIPIO VIMIOS MUNICIPIO DE VIMIOSO - CAMARA MUNICIPAL Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2014/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 1.416.471,48 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL...

Leia mais

Controlo Orçamental - Receita

Controlo Orçamental - Receita Económica das ções 01 Impostos directos 8.878.210,00 0,00 6.584.133,00 0,00 6.584.133,00 275.007,62 6.309.125,38 0,00 71,063 0102 Outros 8.878.210,00 0,00 6.584.133,00 0,00 6.584.133,00 275.007,62 6.309.125,38

Leia mais

FLUXOS DE CAIXA ( POCAL - 7.5) Saldo da gerência anterior ,50 Despesas orçamentais ,30

FLUXOS DE CAIXA ( POCAL - 7.5) Saldo da gerência anterior ,50 Despesas orçamentais ,30 ( POCAL - 7.5) RECEBIMENTOS PAGAMENTOS Saldo da gerência anterior... 15.076.653,50 Despesas orçamentais... 70.895.604,30 Execução orçamental... 13.298.815,19 Correntes... 40.476.492,05 Operações de tesouraria...

Leia mais

Fluxos de Caixa Instituto de Higiene e Medicina Tropical - Universidade Nova de Lisboa Gerência de 01-01-2013 a 31-12-2013 Class. Económica Recebimentos Saldo da gerência anterior Execução orçamental -

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º. Exposição de Motivos PL 209/2013 2013.05.30 Exposição de Motivos A presente proposta de lei visa proceder à alteração dos artigos 3.º, 11.º, 51.º, 119.º, 124.º, 131.º, 143.º, 148.º e 194.º, bem como dos mapas I, II, III, IV,

Leia mais

Controlo Orçamental - Receita

Controlo Orçamental - Receita Económica 01 Impostos directos 987.100,00 0,00 973.750,76 0,00 973.750,76 37.783,76 935.967,00 0,00 94,820 0102 Outros 987.100,00 0,00 973.750,76 0,00 973.750,76 37.783,76 935.967,00 0,00 94,820 010202

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE MUN. VNFAMALICAO MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO ANO 2014 PERÍODO 2014/01/01 A 2014/12/31 Pág.

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE MUN. VNFAMALICAO MUNICIPIO DE VILA NOVA DE FAMALICAO ANO 2014 PERÍODO 2014/01/01 A 2014/12/31 Pág. PERÍODO 2014/01/01 A 2014/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 1.938.967,58 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 107.413,01 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 1.831.554,57 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE C.M.LOULE MUNICIPIO DE LOULE ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S

F L U X O S D E C A I X A. ENTIDADE C.M.LOULE MUNICIPIO DE LOULE ANO 2016 PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S PERÍODO 2016/01/01 A 2016/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 43.979.195,03 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 37.985.127,56 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 5.994.067,47 RECEITAS ORÇAMENTAIS...

Leia mais

ANO 2017 ENTIDADE CMA - MUNICIPIO DE ARRAIOLOS Período: 2017/01/01 a 2017/12/31 PÁG. 1

ANO 2017 ENTIDADE CMA - MUNICIPIO DE ARRAIOLOS Período: 2017/01/01 a 2017/12/31 PÁG. 1 ENTIDADE CMA - MUNICIPIO DE ARRAIOLOS Período: 2017/01/01 a 2017/12/31 PÁG. 1 RECEITAS CORRENTES 8.564.306,12 140.778,64 8.338.510,01 16.853,36 8.309.057,61 19.272,27 19.272,27 8.289.785,34 153.377,68

Leia mais

POC CÓDIGO DE CONTAS

POC CÓDIGO DE CONTAS POC CÓDIGO DE CONTAS Classe 1 - Disponibilidades 11 - Caixa*: 111 - Caixa A. 112 - Caixa B. 119 - Transferências de caixa*. 12 - Depósitos à ordem*: 13 - Depósitos a prazo*: 14 - Outros depósitos bancários*:

Leia mais