ZANARDINI, Angela. Inteligência Interassistencial: Ferramenta
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1 469 Artigo Original Inteligência Interassistencial: Ferramenta Evolutiva Interassistance Intelligence: Evolutionary Tool Inteligencia Interasistencial: Herramienta Evolutiva Angela Zanardini* * Psicóloga pós-graduada em Psicologia Clínica. Voluntária da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC) e do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) em Curitiba. angelazanardini@hotmail.com Palavras-chave Assistência Parapsiquismo Posicionamento Projeção consciente Keywords Assistance Conscious Projection Parapsychism Positioning Palabras-clave Asistencia Parapsiquismo Posicionamiento Proyección consciente Artigo recebido em: Aprovado para publicação em: Resumo: O presente artigo objetiva apresentar facilitadores, dificultadores e benefícios quanto à inteligência interassistencial. Traz reflexões ao leitor acerca de possibilidades de aplicação e desenvolvimento da Inteligência Interassistencial entre conscins e consciexes, visando prestar assistência com assertividade e eficiência. Descreve uma projeção assistencial, consciente e lúcida, comprovada posteriormente no intrafísico, com a família envolvida no caso discutido. Utiliza-se de recursos da autopes quisa aplicadas às vivências pessoais da autora, a exemplo do método para analisar eventos da atual vida intrafísica e estudá-los do ponto de vista do profissional da Psi cologia, entretanto, ampliando essa esfera de percepção na compreensão mais abrangente e multidimensional, qual a Conscienciologia estimula. Conclui que desenvolver a inteligência interassistencial é tarefa diária, que necessita de aprimoramento cons tante. Para adquiri-la, é necessário posicionar-se de forma madura, e também, permitir-se ser assistido, com o objetivo de prestar melhor assistência. Abstract: This article aims to introduce interassistance intelligence facilitators, difficulties and benefits. It provides the reader with reflections about the possibility to employ and develop interassistance intelligence among intraphysical and extraphysical consciousnesses, in order to grant aid with assertiveness and efficiency. It describes an assistance lucid projection proved later in the intraphysical dimension, with family involved in the case investigated. Self-research resources are employed to the author s personal experiences, such as the method used to analyze events of one s current int raphysical life and study it from the Psychology professional point of view, however amplifying the perception sphere of a broader comprehension motivated by conscientiology. It concludes that developing interassistance intelligence is a daily task that needs constant improvement. To acquire it, it is necessary to act in a mature way and be able to be helped with the goal to provide better help. Resumen: El presente artículo objetiva presentar facilitadores, dificultadores y beneficios de la inteligencia interasistencial. Trae reflexiones para el lector sobre las posibilidades de aplicación y desarrollo de la Inteligencia Interasistencial en concines y conciexes, con vistas a prestar asistencia con firmeza y eficiencia. Se describe una proyección asistencial, consciente y lúcida, comprobada posteriormente en la intrafisicalidad, con la familia involucrada en el caso discutido, utilizando recursos de autoinvestigación aplicadas a vivencias personales de la autora, cual ejemplo del método para analizar eventos de la actual vida intrafísica, y estudiarlos desde el punto de vista del profesional de Psicología, ampliando la esfera de percepción en la comprensión más abarca-
2 470 dora y multidimensional, tal y cual la Concienciología estimula. Se concluye que desarrollar la inteligencia interasistencial es tarea diária, necesita del perfeccionamiento constante y para adquirirla, es preciso posicionarse de forma madura, permitiendo también ser asistido, con el objetivo de prestar mejor asistencia. INTRODUÇÃO Contexto. O presente artigo resultou de pesquisa realizada pela autora, psicóloga clínica há mais de uma década, e voluntária do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) Curitiba desde 2012, dedicando-se aos estudos na Conscienciologia e Projeciologia desde Constatação. Ao participar do Programa de Desenvolvimento Parapsíquico Avançado (PDPA) em 2012, foi constatado que o parapsiquismo, o fraternismo e a ectoplasmia eram características fortes na autora. Após o curso, teve a oportunidade de vivenciar, em setembro de 2013, uma projeção interassistencial, cujo relato preciso e rico em detalhes, teve comprovação posterior. Por tais motivos, a autora se propôs a compartilhar seus resultados por meio do presente artigo. Objetivo. O objetivo é apresentar facilitadores, dificultadores e benefícios da Inteligência Interassistencial e demais inteligências relacionadas, enquanto resultado de autovivências pessoais, e a maneira que surgiram numa projeção interassistencial com comprovação. Metodologia. De modo a atingir os objetivos propostos, este texto foi elaborado a partir de autopesquisa, que organiza a rememoração de acontecimentos da vida intrafísica da autora, incluindo o relato de uma projeção assistencial vivenciada. Explora as experiências a partir de pontos de vista complementares, correlacionando os temas com descrições técnicas da Conscienciologia e Psicologia através de pesquisa bibliográfica, conforme as referências citadas. Estrutura. O desenvolvimento do artigo está dividido em três partes: 1. Contexto: detalha rememorações da vida intrafísica e aportes recebidos para o desenvolvimento da inteligência em diversas formas. 2. Relato: detalha o relato projetivo e seus desdobramentos. 3. Desenvolvimento: aprofunda o tema Desenvolvimento da Inteligência Interassistencial, e traz lista de facilitadores, dificultadores e benefícios para desenvolvê-la. I. CONTEXTO Infância. Desde a infância, a autora percebia uma sensibilidade maior em relação a das demais pessoas do seu convívio. Os feedbacks recebidos eram de que possuía empatia natural, percepção acima da média sobre as pessoas e contextos sociais dos quais fazia parte e sempre que possível promovia conciliação entre elas. As suas percepções eram ouvidas e aceitas pelas pessoas em decorrência da maturidade demonstrada desde tenra idade. A capacidade de trocar de papéis, acrescentadas às demais características a levaram, aos 16 anos de idade, à certeza sobre seguir carreira na área da Psicologia. Percepções. As lembranças retomadas durante o processo de autopesquisa sugeriam a vivência de fenômenos parapsíquicos, por mais que a autora desconhecesse, à época, a definição destas experiências. Este
3 471 conjunto de características levaram à busca pela compreensão da natureza da consciência e também pela otimização do autodiscernimento, desenvolvendo a Inteligência Assistencial ao modo de habilidade para entender e compreender os indivíduos e seus contextos sociais, conforme aprofundado ao longo deste artigo. ANÁLISE DE APORTES Análise. Durante o processo de autopesquisa, alguns fatos passados e acontecimentos recentes vieram à tona igual aportes singulares que auxiliaram o desenvolvimento da Inteligência Interassistencial. Ressoma. Nascida em Curitiba, em uma família na qual a presença, amizade, apoio e amor incondicional por parte da mãe e irmão perpassaram sua vida em qualquer fase ou situação, considera que o apoio e o respeito às suas escolhas, bem como as ponderações dos mesmos, foram fator fundamental para seu de senvolvimento emocional, social, profissional, afetivo e parapsíquico no curso de sua programação existencial (proéxis). Liderança. Em sua infância e adolescência fora, ininterruptamente, dos sete aos 17 anos, escolhida representante de turma, oradora, e capitã do time de vôlei, mesmo sem jamais ter escolhido estes papéis, evi denciando assim características fortíssimas de liderança assistencial nata. Sua forma de manifestar a liderança sempre foi bastante ponderada, e ponderante. Ou seja, liderava com bastante ponderação em suas atitudes e despertava no outro a ponderação de suas próprias ações. Amparadores. Em sua trajetória, o contato constante com pessoas muito positivas não apenas permitiu que alguns de seus trafores fossem reforçados, como a levou a reconhecer outros que antes passavam desper cebidos. No decorrer dos encontros, a vida lhe oportunizou o desenvolvimento de amizades raríssimas, podendo ser definida como: O sentimento fiel, recíproco, de afeição, simpatia, estima ou ternura entre conscins, de modo elevado e singular, no qual a atração do convívio mentalsomático, ou do paracorpo do autodiscernimento, ultrapassa a atração do convívio afetivo comum, em patamar evolutivo além das ligações por laços de família ou por atração sexual (VIEIRA, 2010, p. 5). Viagem. Uma dessas amizades teve papel marcante em sua vida quando a presenteou com uma passagem aérea para a Itália, onde morou por um ano, vivenciou um grande amor, abriu seus olhos para a multiculturalidade e permitiu o aprendizado profundo do Italiano, que mais tarde se agregou ao modo de mais uma profissão. Carreira. Após quatro anos, entre viagens Brasil-Itália, decidiu fixar raízes no Brasil e por se dedicar a fundo à carreira de psicóloga. Quando então, numa noite, antes de dormir colocou como foco projetivo mental, que lhe viesse o lugar onde deveria trabalhar na condição de psicóloga. Queria um lugar positivo, onde pudesse se desenvolver profissionalmente e assistir. Na manhã seguinte, ao acordar, a autora teve a re memoração exata do local. No mesmo dia, foi ao lugar conversar diretamente com o dono da clínica, que era psiquiatra. O mesmo lhe disse que no dia seguinte colocaria uma faixa para locação da sala para psicólogo, o que mostrou uma característica da autora de antecipação perante o evento.
4 472 Complementaridade. Imediatamente, ambos demonstraram empatia ímpar e afinidade singular. Com isso iniciaram uma relação profissional séria, de complementaridade entre a Psiquiatria e a Psicologia, per mitindo a construção de parceria em que o paciente era assistido na mesma sessão por ambos os profissio nais, prática incomum, o que levou a um desenvolvimento e evolução profissional, que mais tarde resultou nessa amizade única, de caráter evolutivo e interassistencial. Psicoterapia. Certa vez, um professor na faculdade lançou a seguinte ideia: quem quiser ser um bom psicólogo clínico, precisa vivenciar o papel de paciente. Conheça-se, assim você ajudará o outro a se conhecer melhor. A autora iniciou a psicoterapia convencional aos 18 anos, sendo que até hoje, aos 35, de maneira mais espaçada, ainda faz terapia. Há quatro anos, vivenciou uma depressão que perdurou por dois anos e meio; durante esse período passou por consciencioterapia, que demonstrou a sua capacidade assistencial, parapsíquica e de autossuperação da baixa estima decorrente da depressão. Relacionamentos. Outro aporte considerado essencial ao desenvolvimento de habilidades afetivas e comportamentais foi ter vivido quatro relações afetivo-sexuais de longa duração. Cada uma delas, independente do término, teve sua importância e a autora se considera privilegiada por tê-las vivenciado. Grupocarma. Apesar dos aportes positivos recebidos em seu desenvolvimento, encontrou algumas dificuldades que ainda permanecem como pontos a superar. A mais significativa é em relação ao pai e avó ma terna. Há algum tempo tentava retomar a reconciliação com seu pai. Várias foram as tentativas, mas com poucos resultados alcançados. Porém, atualmente, o pai não é mais percebido tão somente igual figura pater na faltante, mas sim, uma consciência em evolução. Da mesma forma que fez as tentativas de reconciliação com o pai, fizera com a avó, sem sucesso. Religião. Cresceu e se desenvolveu na religião católica, de forma assídua, mas sempre questionara certos fundamentos da Igreja. Esses questionamentos, sempre foram abafados dentro de si, pelo medo do novo e por não querer desagradar à mãe. Quando foi morar na Itália, a autora, enquanto uma brava católica, foi se confessar. Para sua surpresa, o padre italiano lhe dissera o seguinte: se você quiser voltar para Deus, termine esse relacionamento, pois você está em pecado. Crise. O pecado a que se referia era de estar vivendo um relacionamento afetivo-sexual antes do casamento formal católico. Aos 24 anos, longe do país e da cultura de origem, vivenciou grande crise: começara a se questionar como um padre, até então considerado figura mais próxima a Deus, poderia lhe colocar uma imposição tão pesada sem saber o teor e a importância que aquele relacionamento representava? O então companheiro italiano, sendo um ateu convicto, acolhera com carinho o desespero sentido e lhe prestou apoio, entretanto, inevitavelmente, o ocorrido afetou a relação sexual do casal. Estudos. Em retorno ao Brasil, saturada dessa posição de pecado, iniciou seus estudos na Doutrina Es pírita que lhe fora apresentada quando muito pequena por pessoas queridas de seu convívio. Esse posicionamento trouxe grandes desconfortos à mãe que, com isso, perdera sua companheira de missa e orações. Mantivera-se no espiritismo de 2005 a Em 2009, seu irmão que já conhecia a Conscienciologia, convidara-a para participar de um curso de imersão energossomática, o qual foi aceito. Mesmo assim, mantivera-se no Espiritismo por medo de sair da zona de conforto. Conscienciologia. Em 2010, após ter realizado o Curso de Projeciologia e Conscienciologia (CPC), começou a afastar-se gradualmente do Espiritismo e foi se interessando mais pelas ideias inovadoras. Neste co
5 473 meço, sentiu-se pouco à vontade e deslocada no grupo, devido ao estado depressivo em que se encontrava. Fizera vários cursos e se tornara voluntária no IIPC, mas não conseguia manter-se vinculada devido ao longo processo de depressão que gerava dúvidas e sensação de incapacidade, além de grave baixa estima. Mantevese pusilânime até dezembro de 2012, quando cursou o PDPA, o qual foi um divisor de águas. Engajamento. A partir de então, seu engajamento com a Conscienciologia e Projeciologia passou a um grau de comprometimento e convicção muito mais avançado. Dedicou-se ao voluntariado no IIPC com mais afinco, envolveu-se no grupo de Seminários de Pesquisas do IIPC, tornando-se mais tarde uma das orientadoras da equipe. Entende-se por Inteligência Evolutiva, definida por Vieira (2013, p ), dessa forma: a capacidade de a consciência aprender, apreender ou compreender e adaptar-se à vida humana, com base na aplicação e expansão teática, autoconsciente, do mecanismo da evolução consciencial, pessoal, já assimilado, (...) definindo o autodiscernimento da consciência quanto à evolução consciencial racional, inclusive a autoevolução lúcida, na dinamização do próprio desempenho cosmoético e autopensênico. Intermissão. Ao iniciar a referida autopesquisa, fez o teste Vivências do Seu Curso Intermissivo (VIEIRA, 1994, p. 694), e, ao respondê-lo, teve a convicção íntima de ter participado do mesmo. De acordo com Nonato (2011, p. 37), o Curso Intermissivo pode ser assim compreendido: O conjunto de matérias e aulas ministradas no intervalo entre vidas, no qual consciexes predispostas e com ficha holobiográfica favorável atuam enquanto alunas na preparação da ressoma (nova vida humana) e da proéxis. O objetivo é capacitar as consciexes (consciências extrafísicas) para tarefas interassistenciais em sua próxima vida, sendo habilitadas a executar trabalhos específicos de caráter pessoal (renovação íntima) e coletivo. A capacitação ocorre principalmente pela autopesquisa profunda a partir da visão panorâmica de experiências pretéritas (vidas passadas) possibilitando a organização da próxima vida. Este conjunto de tarefas ou missão de vida (expressão popular) denomina-se Programação Existencial (Proéxis) (grifos do autor) Conforme o passar do tempo, experimentou eventos retrocognitivos que apresentavam flashes da vivência no Curso, e sentiu fortemente, como bússola consciencial interna, que a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) estava alinhada à sua proéxis. De acordo com Vieira (2003, p. 257), a bússola consciencial pode ser entendida como o ponteiro da consciência manifestando-se sadiamente, dando orientação da direção cosmoética às manifestações pensênicas, de modo a indicar o nível evolutivo máximo em favor da megafraternidade vivida. Tenepes. Durante a escrita deste artigo, a autora iniciou a prática da tenepes, que é definida como: a transmissão de energia consciencial (EC), assistencial, individual; programada com horário diário, da consciência humana, auxiliada por amparador ou amparadores, no estado da vigília física ordinária, diretamente para consciexes carentes ou enfermas, intangíveis e invisíveis à visão humana comum, ou conscins projetadas ou não próximas ou à distância, também carentes ou enfermas (VIEIRA, 1996, p. 11).
6 474 Posicionamento. O posicionamento pela tenepes ocorreu em abril de 2014, decorrente da compreensão ampliada da inteligência assistencial, e do comprometimento para com a própria proéxis. Projeções. Constatou também que as projeções pessoais ficaram mais conscientes após ter participado do PDPA, sendo que uma das projeções, ocorrida em agosto de 2013, foi bastante nítida, com caráter assistencial, e posteriormente comprovada, conforme o relato a seguir. II. RELATO PROJETIVO Projeção. A projeção consciente é a ação de sair com a mente ou psicossoma para fora do corpo físico (VIEIRA, 2008, p. 15). Enquanto a projeção consciencial assistencial é definida como: serviço beneficente, assistência projetiva, missão consciente extrafísica desempenhado pela consciência intrafísica projetada do corpo humano, geralmente através do psicossoma, sozinha ou participando de uma equipe multidimensional, dentro da Assistenciologia, especialidade da Conscienciologia (VIEIRA, 2002, p. 723). DESCRIÇÃO DA AUTOVIVÊNCIA A autora se encontrava na base física, dormindo, quando acordou em ambiente extrafísico, na casa de amigo comum ao irmão. Era a cozinha da casa, à noite, e estava em companhia do irmão, o amigo e a namorada desse amigo, que estava grávida. O enredo foi parar no quarto da filha desse amigo, que hoje tem 15 anos e perdera a mãe em acidente de carro há sete anos. Essa perda foi marcante, pois a mãe mantinha relação fora do casamento e o casal era adepto a casas de swing, motivo pelo qual a adolescente não toca no nome materno. Ao se perceber no quarto da adolescente, a autora a viu deitada, com os pulsos cortados. Começou a conversar com a menina e perguntou-lhe o que estava sentindo com tudo aquilo que estava acontecendo. A adolescente ficou quieta e apenas respondeu que tinha medo que ficassem cicatrizes. A autora lhe disse que não ficariam cicatrizes, e que estaria ao seu lado para ajudá-la a não se machucar mais. A adolescente tocou a mão da autora como se dissesse, sem verbalizar: que bom!. A autora, em seguida, foi levada a um ambiente em que não havia luminosidade, apenas uma penumbra. Percebeu que haviam várias pessoas, consciexes, tendo relações sexuais: estava em uma casa de swing. Percebeu o padrão energético entrópico do ambiente e sentiu-se atacada pelas consciexes. Elas vinham de todas as partes dizendo que sua presença não era bem-vinda. Mantivera-se posicionada, apesar dos ataques, pois sentia que era necessário fazer assistência no local. A partir deste momento, observou mudança de atitude nas consciexes, que passaram a se aproximar para serem assistidas, recebendo a exteriorização de energia através do palmochacra. A autora posicionava as mãos em direção ao frontochacra de cada uma das consciexes. Ocorreram várias emissões de energia com grande quantidade de ectoplasma, e, após receber a energização, as consciexes saíam de perto da autora e outras se aproximavam.
7 475 Foram assistidas várias consciexes e a autora se mantivera firme para continuar o trabalho assistenci al, porém sua amparadora lhe disse: Angela, por hoje deu!. Voltando ao corpo, a autora acordou e teve uma rememoração muito grande de todo o contexto vivenciado. Desdobramento. A autora ligou para o irmão na manhã seguinte à projeção e contou-lhe todo o experimento vivenciado. Ele se mostrou surpreso e perguntou-lhe se sabia que a namorada do amigo estava grávi da. A autora desconhecia tal fato. Na noite anterior, ou seja, na noite em que a projeção ocorreu, seu irmão ti nha conversado com o amigo, com quem não falava há algum tempo. Soube que estava hospitalizado e combinou de visitá-lo na tarde seguinte. Ao fazer a visita, relatou a projeção que a autora havia vivenciado. Comportamento. O casal não morava na mesma casa. A filha adolescente estava apresentando comportamentos de rebeldia. Segundo relatos do pai, sua filha não ficou feliz com a notícia da gravidez, apesar de que gostaria de um irmão, mas não aprovava a companheira do pai. Após tomar conhecimento do relato da projeção, o rapaz ficou preocupado e disse que ficaria mais atento à filha. Repercussão. No final de 2013, o menino nasceu. A filha do amigo, na semana seguinte ao nascimento do irmão, postou numa rede social: Muitas vezes cheguei a acreditar que nada de bom iria acontecer, passei a não ter mais fé, e depois de perder duas pessoas importantes achei que não tinha mais por que continuar nesse mundo. Eis que chega alguém que só de olhar seu sorriso me sinto mais feliz do que nunca, agora tenho algo pelo que lutar, e minha fé reencontrada, pois meu pedido foi aceito... Sete anos atrás pedi um irmão, um menino, pra que eu pudesse cuidar e ser um bom exemplo, e agora eu posso fazê-lo, não como eu queria, mas de certa forma vou estar sempre lá para ajudá-lo no que for preciso. Acompanhamento. Ao conversar com o amigo, ele quis saber mais detalhes da projeção. Mostrou-se muito preocupado no que dizia respeito à filha, pois conforme sua postagem na rede social demonstrou que queria um irmão, mas não daquela forma. Segundo relatos do pai, a filha tem mostrado certa resistência em visitar o irmão, não por ele, mas pela situação. Ele agradeceu e disse temer, sim, que a filha fizesse algo contra si mesma e que esse pensamento já lhe houvera surgido anteriormente. Participação. Sugeriu ao amigo que a acompanhasse mais, até mesmo naquilo que a adolescente postava nas redes sociais, pois é comum expressarem sentimentos e desalentos dessa forma. O amigo disse que es tava tentando estar mais próximo da filha e que a projeção lhe fizera repensar mais essa questão. Sem que a autora questionasse, o amigo lhe dissera que não participava mais de casas de swing. Posicionamento. Ao se deparar com uma situação de suicídio, a autora teve serenidade para buscar compreender o significado do sentimento apresentado pela adolescente e prestar assistência e esclarecimento que o ambiente extrafísico requeria naquele momento. Na dimensão intrafísica, pôde alertar o amigo, chamar sua atenção à situação da filha, buscando assim evitar uma possível concretização dos atos que a menina parecia disposta a cometer contra si mesma. Inteligência emocional é a: (...) habilidade para reconhecer o significado das emoções e suas inter-relações, assim como raciocinar e resolver problemas baseados nelas. A inteligência emocional está envolvida na capacidade de perceber emoções, assimilá-las com base nos sentimentos, avaliálas e gerenciá-las (MAYER, CARUSO & SALOVEY, 2000, p. 396 a 420, apud PIRES, 2012, p.33).
8 476 III. DESENVOLVIMENTO DA INTELIGÊNCIA INTERASSISTENCIAL Interassistencialidade. A autora considera que um de seus trafores é ter desenvolvido a Inteligência Interassistencial, definida por Tornieri (2013, p ) como a capacidade de a conscin ou consciex, na condição de minipeça multidimensional, utilizar os atributos conscienciais a favor da interassistência maxifraterna holocármica, sendo subcampo da inteligência evolutiva. Conceitos. Considera-se por inteligência a capacidade de entender, de compreender intimamente o que está sendo exposto. Assistência, por sua vez, é compreendida como a capacidade de prestar ajuda, de assistir ao outro. Portanto, Inteligência Assistencial é a capacidade de assimilar, compreender e assistir ao outro generosamente, procurando evitar preconceitos e julgamentos. Inteligência Interassistencial, portanto, pode ser entendida da mesma forma que Inteligência Assistencial numa via de mão dupla, onde o sujeito que assis te, é também assistido. Considerações. A projeção relatada trouxe considerações sobre a responsabilidade, ainda maior, em assumir a Inteligência Interassistencial. Analisando o contexto, percebeu-se que a equipe extrafísica somada à predisposição da autora foi pontual, em dois aspectos: 1. Qualificação. Tendo por público assistido da Psicologia, pacientes psiquiátricos, a autora não teve receio em auxiliar, no extrafísico, a adolescente que tentara o suicídio. Essa realidade, no intrafísico, é muito recorrente na profissão da autora. 2. Holopensene. Ter sido conduzida a ambiente onde as consceneres (consciências energívoras) atuavam ostensivamente pelo próprio holopensene local. Dentro dos estudos conscienciológicos, é sabido que a carência sexual é uma das maiores causas de assédio entre conscins e consciexes. Auxílio. Consciente de onde estava, a autora manteve serenidade e confiança em assistir às consciexes. A confiança na exteriorização de ectoplasmia, aliada à presença de sua amparadora, auxiliaram o trabalho assistencial realizado naquela atmosfera entrópica. Entende-se que foi encaminhada a esse ambiente por ter a capacidade de assistir sem apriorismos, pois as consciexes se aproximavam para receber as emissões energéticas. Assistência. Nota-se característica da autora em buscar a compreensão da natureza humana enquanto consciência, bem como a busca por assistência, primeiramente junto à realidade extrafísica, depois à terapia convencional, e então junto à Conscienciologia. Segundo Vieira (2003, p. 235), a Assistenciologia é:... A especialidade da Conscienciologia aplicada às técnicas de amparo e auxílio interconsciencial, notadamente para a consciência considerada inteira, holossomática e multimilenar com vistas à holomaturidade. O trabalho de solidariedade lúcida entre as consciências no caminho para a megafraternidade. Desenvolvimento. A assistência, da mesma forma que procura assistir, conota o desenvolvimento gradual da Inteligência Interassistencial. Na projeção, a autora encontrava-se assistida por sua amparadora, enquanto prestava amparo aos demais. Na assistência intrafísica ao amigo, não apenas prestou-lhe assistência, como também gerou nele a preocupação em assistir a filha.
9 477 Habilidade. Nessas situações, a autora apresentou lucidez e compreensão, manteve posicionamento com determinação e interpretou a situação com a habilidade necessária para gerenciá-la. Além do desenvolvimen to gradual da inteligência interassistencial, emocional e evolutiva, observa-se também o desenvolvimento da inteligência parapsíquica, sendo a capacidade que favorece à consciência prestar assistência a outras consciências, possibilitando assim, uma visão mais ampla da multidimensionalidade (FERREIRA, 2004, p. 175). Evolução. Atitudes assertivas, manifestações positivas e comportamentos serenos são fundamentais para o desenvolvimento da Inteligência Interassistencial. Ao buscá-la, e também ao procurar o desenvolvimento pessoal e a evolução consciencial, considera-se necessário trabalhar alguns aspectos essenciais, dentre os quais dezesseis foram listados, em ordem de importância, conforme apresentados a seguir: 01. Acolhimento. Receber as pessoas e aproximá-las com um abraço e um sorriso. 02. Assertividade. Encontrar o modo adequado de utilização da linguagem, seja corporal, visual ou falada, que melhor expresse aquilo que se está pensando e sentindo, sem deixar de ouvir e de respeitar o outro. 03. Atenção. Ao outro e àquilo que está expondo: manter o olhar na pessoa demonstrando, também, respeito ao que está expressando. 04. Bom humor. Rir e sorrir faz com que a pessoa se sinta mais aberta a se expressar e otimiza o laço interassistencial sem que se perca a seriedade. 05. Cognição interassistencial. Procurar meios cognitivos de criar rapport com a pessoa, através de perguntas relacionadas ao que a mesma está colocando, mesmo sendo assuntos desconhecidos do cabedal intelectivo pessoal de quem ouve, mas que não levem ao afastamento entre as mesmas, e sim à aproximação. 06. Comunicabilidade. Muito se fala e pouco se ouve. Valorizar a escuta, ou seja, quanto mais se tem a capacidade de ouvir o outro, mais a comunicabilidade pessoal se torna eficaz, e não apenas palavras ao vento. Fazer-se entender pode ser igualmente importante. As relações interassistenciais se desgastam quando não se procura dosar a comunicabilidade pela fala e pela escuta. 07. Detalhismo. Observar a maneira com que a pessoa se expressa, o seu tom de voz, a roupa que veste, as coisas que lhe agradam, as suas preferências em geral. As pessoas se sentem amadas quando são observa das, percebidas e valorizadas. 08. Empatia. Predisposição íntima de, realmente, se colocar no lugar do outro e aplicar a seguinte per gunta: o que eu sentiria se estivesse vivendo essa realidade? 09. Estudo. Pesquisar e manter-se informado sobre temas que se relacionem a várias facetas do ser humano: toda consciência é multifacetada, ou seja, seu comportamento não é estanque, nem tampouco sua forma de expressá-lo. 10. Fraternismo. Olhar para o outro tal qual consciência, e não somente sob a ótica estreita do papel que ele desempenha no intrafísico. Essa mudança de foco pensênico faz com que treinemos o fraternismo e vejamos as situações e pessoas sob um prisma mais multidimensional. 11. Gentileza. Gentileza gera gentileza. 12. Meiguice. Tratar as pessoas com doçura não significa omitir posicionamentos, e nem mesmo deixar de fazer tares, mas sim aproximá-las da sua realidade, da nossa realidade, que ainda é, em maior ou menor grau, manifestada através do psicossoma.
10 Memória assistencial. Desenvolve-se quando, de fato, prestamos atenção ao que a pessoa expressa e nos recordamos dos traços-força que aquela consciência tem. Com isso, no momento em que se fazem necessárias a assistência e o esclarecimento, a memória e a atenção ajudarão o outro a recordar-se de quem é de fato, e que para superar traços-fardo (trafares) e conquistar traços faltantes (trafais), uma ferramenta essencial é saber das próprias capacidades e superações já vivenciadas. 14. Mimos energéticos. Demonstram a capacidade de perceber o outro com atenção e afeto (bilhetinhos, comidas, livros, flores). 15. Simpatia. Um sorriso sincero abre portas para a interassistência. Simpatia está diretamente ligada ao bom humor, à gentileza e à meiguice. 16. Energia. Trabalho com as energias que ampliam o parapsiquismo e favorecem rapport com o outro. Dificultadores. Para o desenvolvimento da Inteligência Interassistencial, descreve-se abaixo três comportamentos considerados imaturos, segundo as autovivências, em ordem cronológica: 1. Inadaptação. Dificuldade em usar a Inteligência Assistencial com alguns elementos do grupocarma, conforme citado anteriormente. 2. Imposição. Usar da assertividade com cuidado, para que nossas convicções não se apresentem como imposições, podendo até mesmo levar ao assistido um sentimento de coação. 3. Impaciência. Paciência para esperar a mudança do outro, mesmo quando a pessoa vem e lhe pede ajuda, e você percebe que aquilo que ela está fazendo a está comprometendo negativamente. Benefícios. Ao aprimorar-se e desenvolver-se na Inteligência Interassistencial, pode-se perceber uma série de frutos que foram colhidos em razão do bem interno proporcionado e também a assistência que gera mos ao outro. Seguem quatorze benefícios colhidos no processo, em ordem alfabética: 01. Amparo. Maior conexão com amparo seja nas relações interpessoais, ou nas profissionais. 02. Aparar arestas. Não deixar coisas malparadas. 03. Autoconfiança. Confiança maior nos insights, percepções e parapercepções. 04. Autoconhecimento. Conhecimento de si mesma, ao se abrir para conhecer mais o outro. 05. Bem-estar íntimo. Ao constatar que se pode ajudar, muitas vezes, ainda que pela tacon (tarefa da consolação), a qual se faz necessária em muitos momentos, mas mantendo-se em contínuo desenvolvimento da tares (tarefa do esclarecimento), com amorosidade e fraternismo. 06. Clareza. Identificação maior daquilo que pensa e sente. 07. Compreensão. Entender com maior desenvoltura o microuniverso consciencial das pessoas. 08. Conexão. Facilidade em criar rapport com aquilo que a pessoa faz e gosta. 09. Conscientização energética. Por onde se passa, deixar um lastro energético positivo. 10. Desenvolvimento parapsíquico. Maior utilização do parapsiquismo como ferramenta de interassistencialidade. 11. Lucidez. Rememoração de projeções e pré-condições assistenciais. 12. Prática do desapego. Principalmente do ego e das certezas absolutas. 13. Restabelecimento de relações. Maior abertura para fazer reconciliações.
11 Simplificação. Desdramatizar muitas vezes as próprias situações e colocá-las igual dificuldades a serem superadas e não ao modo de problemas. Aprimoramento. Por fim, com o objetivo de finalizar a reflexão, a autora pontua sete mecanismos e atitudes que podem levar ao aprimoramento da inteligência interassistencial, listados em ordem alfabética: 1. Altruísmo. Deixar a zona de conforto do egoísmo e olhar mais as pessoas ao seu redor, e colocar a mão na massa. 2. Autopesquisa. Dedicar-se à autopesquisa, seja por meio da leitura, escrita (diário pessoal e da tenepes), reflexões íntimas, conversar com amigos, expor-se mais, passar pelo processo de evoluciente na consci encioterapia, e também, na condição de paciente na psicologia convencional. 3. Conhecimento. Investir em cursos que ampliem a esfera de conhecimento, o parapsiquismo e a assistencialidade. 4. Desassimilação. Trabalhar com as energias, pois, quando se predispõe a utilizar a Inteligência Interassistencial, ocorre muita assimilação e se faz necessário desassimilar. 5. Docência conscienciológica. Coloca a pessoa frente a frente com a própria consciencialidade e a do outro. 6. Questionamento. Perceber-se continuamente e perguntar-se: nessa situação, com essa pessoa, qual é a minha intenção? Estou atuando enquanto amparador(a), assediador(a) ou guia cego(a)? 7. Tenepes. Buscar envolver-se com essa prática e desenvolvê-la diária e progressivamente, conectandose dessa forma à equipex (equipe extrafísica). CONSIDERAÇÕES FINAIS Reflexões. O exposto no artigo pode trazer reflexões e exemplos à crítica do leitor acerca de possibilidades de aplicação e desenvolvimento da inteligência interassistencial entre conscins e consciexes, com vistas a melhor assistir. Interassistência. Muitas são as atitudes que podem levar ao desenvolvimento da inteligência interassistencial. O importante é que a vontade de assistir seja genuína e altruísta, livre de ganhos secundários. A auto assistência deve ser vivenciada como consequência, e não como objetivo. A visão universalista é fator funda mental para que se desenvolva essa ferramenta evolutiva. A inteligência interassistencial deve ser nutrida e aplicada diariamente, uma vez que a evolução pessoal é um objetivo que transcende esta vida. REFERÊNCIAS 01. Ferreira, R.; Inteligência Parapsíquica e Invéxis; Revista; Conscientia; V. 8; N. 3; 2004; página Mayer, J.D.; Caruso, D.; Salovey, P.; Models of Emotional Intelligence; In: Sternberg, R.; Handbook of Intelligence; Cambridge University Press; Cambridge, UK; 2000; páginas 396 a Nonato, Aexandre; et al.; Inversão Existencial; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; página Pires, M. R. P.; Performance Cognitiva em Idosos Institucionalizados; dissertação (Mestrado em Envelhecimento Ativo); 178 p.; Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança; Bragança, SP; 2012; página 33.
12 Tornieri, Sandra; Inteligência Interassistencial; verbete; In: Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica; CD-ROM verbetes; p.; 354 especialidades; 8 a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página Vieira, Waldo; Amizade raríssima; verbete; In: Vieira, Waldo (org.); CD-ROM; Verbetes; 8869 p.; 300 Especialidades; 7a Ed. Protótipo rev. e aum.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; pagina Idem; Inteligência Evolutiva; verbete; In: Vieira, Waldo (org.); Enciclopédia da Conscienciologia Eletrônica; CD-ROM; verbetes; p.; 354 especialidades; 8 a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 s; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 web-sites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 257 e Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisor Alexander Steiner; 138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 1 ; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 website; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248p.; 525caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5 a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; página Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisor Alexandre Steiner; 222 p.; 60 caps.; 1 cronologia; 1 blog; 20 s; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; 20 websites; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 8ª Ed. rev.; Associação Internacional Editares; 2008; página Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; refs.; alf,. geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 694.
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