O hipotálamo possui diversos núcleos cerebrais que regulam a homeostasia corporal através de complexas conexões com outros centros cerebrais
|
|
- Laís Henriques Caldeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 O hipotálamo possui diversos núcleos cerebrais que regulam a homeostasia corporal através de complexas conexões com outros centros cerebrais incluindo o tronco encefálico, complexo amigdalóide, núcleo accúmbens, área septal, sistema límbico e córtex cerebral. 2
3 O hipotálamo recebe sinais vindos de diversas fontes no sistema nervoso. Assim, quando uma pessoa é exposta a dor, parte da sinalização da dor é transmitida para o hipotálamo. Do mesmo modo, quando uma pessoa experimenta um pensamento depressivo ou excitante poderoso, uma porção do sinal é transmitida para o hipotálamo. Os estímulos olfativos que denotam cheiros agradáveis ou desagradáveis transmitem fortes componentes de sinais diretamente e através do núcleo amigdalóide para o hipotálamo. Até mesmo as concentrações de nutrientes, eletrólitos, água e diversos hormônios no sangue excitam ou inibem diversas porções do hipotálamo. Assim, o hipotálamo é o centro coletor de informações relativas ao bem-estar interno do organismo, e grande parte desta informações é utilizada para controlar secreções dos vários hormônios hipofisários globalmente importantes. Figura da esquerda: AVP = arginina vasopressina ou hormônio antidiurético (ADH). Hormônios liberados pelas glândulas adrenais (supra-renais) e gônadas, tais como glicocorticóides e progesterona, funcionam, respectivamente, em paralelo com os neurotransmissores e neuropeptídeos que regulam o sistema imune. Por sua vez, a sinalização de citocinas fornece estímulo ou feed-back (retroalimentação) para o hipotálamo regular a resposta hormonal e neuronal. As linhas pontilhadas representam vias regulatórias negativas (retroalimentação negativa), e as linhas sólidas representam vias regulatórias positivas (retroalimentação positiva). A1, C1, A2, C2, Tronco núcleos adrenérgico, ACTH, hormônio adrenocorticotrópico; AVP, arginina vasopressina; CRH, hormônio liberador de corticotrofina, DHEA, dehidroepiandrosterona, FSH, hormônio folículo-estimulante; GnRH, hormônio liberador de gonadotrofinas; LC, locus ceruleus; LH hormônio luteinizante; PNS, sistema nervoso periférico; SNS, sistema nervoso simpático, T3, triiodotironina; T4, tiroxina; TRH, TSH hormônio liberador; TSH, hormônio estimulante da tireóide, vagus n, nervo vago. 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 A hipófise origina-se de duas fontes: o divertículo hipofisário e o divertículo neuro-hipofisário. Assim, enquanto a adenohipófise deriva-se do ectoderma oral, a neuro-hipófise deriva-se do neuroectoderma. Figura: Observa-se que a neurohipófise deriva da evaginação do assoalho do diencéfalo, razão pela qual é constituída de células gliais (pituícitos) e apresenta terminações nervosas provenientes de corpos celulares de neurônios localizados em núcleos hipotalâmicos específicos (núcleos supra-ópticos e paraventriculares), daí a origem de sua denominação. Já a adenohipófise deriva da evaginação do teto da cavidade bucal, razão pela qual suas células são de origem epitelial, apresentando retículo endoplasmático desenvolvido, o que sugere elevada capacidade de síntese proteica. 8
9 Hormônios da hipófise posterior são sintetizados no hipotálamo 9
10 10
11 Em geral, 1 tipo celular para cada hormônio. GH= hormônio do crescimento ACTH= hormônio adrenocorticotrófico (ou hormônio adrenocortiotrópico ou adrenocorticotrofina ou adrenocorticotropina) TSH= hormônio estimulante da tireoide (ou hormônio tireotrófico ou hormônio tireotrópico) Em torno de 30% a 40% das células da hipófise são somatrotópicas (que secretam GH) e cerca de 20% são corticotrópicas (secretam ACTH). Cada um dos outros tipos celulares só corresponde a cerca de 3% a 5% do total; no entanto, eles secretam hormônios potentes para o controle da função tireoidiana, das funções sexuais e da secreção de leite pelas glândulas mamárias. 11
12 12
13 13
14 A hipófise anterior é uma glândula altamente vascularizada com capilares sinusoides em grande quantidade entre as células glandulares. Quase todo o sangue que entra netes sinusoides passa primeiro por um outro leito capilar na porção inferior do hipotálamo. O sangue então flui através de pequenos vasos sanguíneos porta-hipotalâmico-hipofisários para dentro dos sinusoides da região anterior da hipófise. Pequenas artérias penetram a eminência mediana (porção mais inferior do hipotálamo), e então, pequenos vasos adicionais retornam para sua superfície, unindo-se para formar os vasos sanguíneos portais hipotalâmico-hipofisários. Esses vasos seguem para baixo ao longo do pedúnculo hipofisário para desembocarem nos sinusoides da hipófise anterior. 14
15 Neurônios especiais no hipotálamo sintetizam e secretam os hormônios liberadores e inibidores hipotalâmicos que controlam a secreção dos hormônios da porção anterior da hipófise. Esses neurônios têm origem em diversas áreas do hipotálamo e enviam suas fibras nervosas para a eminência mediana e para o tuber cinereum, uma extensão do tecido hipotalâmico no pedúnculo hipofisário. As terminações dessas fibras são diferentes da maioria das terminações no sistema nervoso central, porque sua função não consiste apenas na transmissão de sinais de um neurônio para outro, mas principalmente na secreção de hormônios liberadores ou inibidores hipotalâmicos nos líquidos teciduais. Esses hormônios são imediatamente captados pelo sistema porta hipotalâmico-hipofisário e levados diretamente para os sinusoides da hipófise anterior. 15
16 Todos ou a maioria dos hormônios hipotalâmicos são secretados nas terminações nervosas da eminência mediana antes de serem transportados para a hipófise anterior. A estimulação elétrica dessa região excita estas terminações nervosas e consequentemente causam a liberação dos hormônios hipotalâmicos. Os corpos celulares neuronais que dão origem a estas terminações nervosas na eminência mediana estão localizados em áreas discretas do hipotálamo ou em áreas intimamente relacionadas da região prosencefálica basal. Os locais específicos dos corpos celulares neuronais que formam os diversos hormônios liberadores ou inibidores hipotalâmicos ainda não são bem conhecidos. Todos os principais hormônios da hipófise anterior, com exceção do hormônio do crescimento (GH), exercem seus efeitos principais por meio do estímulo de glândulasalvo (tireoide, córtex adrenal, ovários, testículos, glândulas mamárias). As funções de cada um desses hormônios estão intimamente relacionadas com as funções das respectivas glândulas-alvo. 16
17 Os corpos das células que secretam os hormônios da hipófise posterior não estão localizados na hipófise, mas trata-se de neurônios grandes, chamados neurônios magnocelulares, localizados nos núcleos supra-óticos e paraventriculares do hipotálamo. Os hormônios são transportados no axoplasma das fibras nervosas dos neurônios que seguem do hipotálamo para a hipófise posterior. Hormônio ADH: também denominado vasopressina. Causa a retenção de água pelos rins, com consequente aumento do teor de água do organismo; além disso, quando presente em altas concentrações, provoca constrição dos vasos sanguíneos em todo o corpo e eleva a pressão arterial. Ocitocina: provoca a contração do útero durante o parto, talvez ajudando a expelir o recém-nascido; contrai também as células mioepiteliais nas mamas, expulsando o leite, quando o lactente suga. 17
18 Todos os principais hormônios da hipófise anterior, com exceção do GH, exercem seus efeitos principais por estímulo de glândulas-alvo. O GH não age por meio de glândulaalvo, mas exerce seus efeitos diretamente sobre todos ou quase todos os tecidos do organismo. 18
19 19
20 20
21 21
22 Aumento do transporte de aminoácidos através das membranas celulares Aumento da transcrição em intervalos de tempo de horas, estimula a transcrição do DNA no núcleo quantidades aumentadas de RNA maior síntese proteica e crescimento em condições adequadas de energia, aminoácidos e vitaminas Aumento da tradução mesmo quando as concentrações de aminoácidos não estão elevadas nas células Redução do catabolismo das proteínas e aminoácidos mobilização de ácidos graxos livres do tecido adiposo fornecimento da maior parte da energia para as células do organismo poupador de proteínas 22
23 23
24 Quatro efeitos principais sobre o metabolismo celular da glicose redução da utilização da glicose para energia ácidos graxos acetil-coa bloqueio da degradação glicolítica da glicose e do glicogênio aumento da deposição de glicogênio nas células captação diminuída de glicose pelas células aumento de glicemia "diabetes hipofisário" aumento da secreção de insulina e diminuição da sensibilidade à insulina efeito diabetogênico 24
25 Redução da utilização da glicose para energia: os ácidos graxos formam grandes quantidades de acetil-coa que, por sua vez, provoca um efeito de feedback, bloqueando a degradação glicolítica da glicose e do glicogênio. 24
26 Parte dessa exigência no que concerne aos carboidratos e à insulina decorre da necessidade de fornecer energia para o metabolismo do crescimento. Todavia, também parece haver outros efeitos. O efeito específico da insulina no sentido de aumentar o transporte de aminoácidos para as células, da mesma maneira que o aumento do transporte da glicose, parece ser especialmente importante. 25
27 26
28 27
29 28
30 As somatomedinas apresentam o efeito potente de aumentar todos os aspectos do crecimento ósseo. Muitos de seus efeitos são similares aos efeitos da insulina sobre o crescimento, por isso elas foram chamadas de IGF. 29
31 Imagem (Guyton): Variações típicas do GH ao longo do dia, demonstrando o efeito particularmente potente do exercício exaustivo, bem como da secreção elevada de GH nas primeiras horas de sono profundo. A secreção aumenta nas primeiras 2h de sono profundo. 30
32 31
33 32
34 33
35 34
36 Pigmeu é um termo utilizado para vários grupos étnicos mundiais cuja altura média é invulgarmente baixa; os mais famosos pigmeus são os Mbuti onde os homens adultos crescem a menos de 150 cm na média de altura. Um membro um pouco mais alto no grupo é denominado pigmoide. Existem também pigmeus no Sul da Ásia, na Oceania, no Brasil e na Bolívia. O termo inclui também os Negritos do Sudeste Asiático. (Wikipedia Pigmeus) 35
37 A acondroplasia, o tipo mais comum de nanismo, pode ou não ser hereditária e ocorre por modificação genética. Qualquer pessoa pode gerar outra com acondroplasia. Suas principais características são: baixa estatura, braços e pernas pequenos desproporcionais ao tamanho da cabeça e comprimento do tronco. Esse encurtamento é principalmente na parte de cima dos braços e nas coxas. Um adulto com acondroplasia tem uma curva acentuada na parte final da espinha, que apresenta uma aparência saliente. Suas pernas quase sempre se tornam curvas e a pessoa pode apresentar limitada movimentação dos cotovelos, que não se dobram completamente. As mãos são pequenas e os pés, pequenos e largos. Muitas crianças acondroplásicas podem flexionar a articulação de seus dedos, pulsos, cintura e joelhos a um ângulo extremo devido a ligamentos frouxos de algumas articulações. Esses sinais são normalmente aparentes no nascimento e a acondroplasia pode ser diagnosticada nessa época, na maioria dos casos. Em geral, não há alteração intelectual. Não parece haver ligação entre a altura dos pais e a altura a que a criança com acondroplasia vai alcançar quando adulta. Há psicólogos, pediatras, endocrinologistas, geneticistas, ortopedistas e neurologistas que podem oferecer apoio. Muitas pesquisas estão sendo feitas sobre a acondroplasia e outros problemas de crescimento. A acondroplasia é a forma mais comum de nanismo rizomélico, ocorrendo em 1 em cada recém-nascidos. A doença tem herançaautossômica dominante, mas mais de 80% dos casos são esporádicos, causados por mutações novas. Correspondentemente há, em média, um aumento da idade paterna da época da concepção. A acondroplasia pode representar um problema diagnóstico no berçário, já que alguns pacientes nascem com comprimento dentro da faixa do normal. Além disso, deve ser feito o diagnóstico diferencial com outros nanismos rizomélicos como ahipocondroplasia, o nanismo diastrófico e a pseudoacondroplasia. Mais de 97% dos pacientes com acondroplasia apresentam a mesma mutação de cobra, uma transição G à A no nucleotídeo 1138 do cdna, levando à substituição de uma glicina por arginina no domínio transmembranar do receptor do fator de crescimento fibroblástico 3 (FGFR3 ). A segunda mutação, vista em aproximadamente 2,5% dos casos, é uma transversão G à C na mesma posição 1138 levando à mesma substituição deaminoácidos. Assim, trata-se de uma doença com baixíssimo índice de heterogeneidade genética e, consequentemente, fácil diagnóstico molecular. No GENE - Núcleo de Genética Médica, é desenvolvido um teste baseado em amplificação alelo-específica por PCR que permite o diagnóstico da acondroplasia em questão de horas, se necessário. Quando o resultado deste teste é normal e há rizomelia, deve ser feito o teste molecular para a hipocondroplasia, que é causada pela mutação 1620C à A também no gene FGFR3. 36
38 Em geral, os efeitos do pan-hipopituitarismo no adulto incluem: (1) hipotireoidismo, (2) produção deprimida de glicocorticóides pelas adrenais (supra-renais), e (3) supressão da secreção dos hormônios gonadotrópicos, com a conseqüente perda das funções sexuais. Por conseguinte, o quadro resultante é de uma pessoa letárgica (devido à falta de hormônios tireoideos), que está aumentando de peso em consequência da falta de mobilização das gorduras pelo hormônio do crescimento, pelo hormônio adrenocorticotrópico e pelos hormônios córtico-adrenais e tireoideos, e que também perdeu a função sexual. Com exceção das funções sexuais anormais, o paciente pode, em geral, ser tratado satisfatoriamente mediante a administração de hormônios córticoadrenais e tireoideos. 37
39 38
40 - A pele se torna espessa, oleosa, propensa à acne, deformada pelo aparecimento de pregas. Os pacientes apresentam sudorese exagerada; - Alterações respiratórias: obstrução de vias aéreas, aumento das dimensões da língua, dificuldade de respiração durante o sono e espessamento das cordas vocais que tornam a voz mais grave; - Alterações cardiovasculares: aumento do volume do coração, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, arritmias, fadiga; - Alterações gastrointestinais: aumento de volume do fígado, pâncreas e outros órgãos. Pode haver formação de pólipos intestinais; - Alterações metabólicas/endócrinas: diabetes, intolerância a carboidratos, resistência à insulina, aumento dos níveis de colesterol e dos triglicérides, nódulos na tireóide, diminuição da libido, saída de leite pelos mamilos da mulher e alterações menstruais; - Alterações músculo-esqueléticas: dores articulares, osteoartrite, formigamentos e alterações de sensibilidade da pele, síndrome do túnel do carpo, osteopenia (diminuição da massa óssea) e osteoporose. - Alterações neurológicas: dor de cabeça persistente; - Alterações oftálmicas: distúrbios visuais e redução do campo visual. 39
41 40
42 41
43 42
44 Se o pedúnculo hipofisário for seccionado acima da hipófise, deixando todo hipotálamo intacto, a secreção dos hormônios neuro-hipofisários prossegue quase normalmente depois de uma redução transitória de alguns dias de duração, sendo secretados pelas extremidades seccionadas das fibras dentro do hipotálamo, e não pelas terminações nervosas da neuro-hipófise. A razão disso é que os hormônios são inicialmente sintetizados nos corpos celulares dos núcleos supra-ópticos e paraventriculares e a seguir, transportados até as terminações nervosas na neuro-hipófise, em combinação com proteínas "transportadoras", denominadas neurofisinas, exigindo vários dias para chegar à glândula. O ADH é formado principalmente nos núcleos supra-ópticos, enquanto a ocitocina é sintetizada primariamente nos núcleos paraventriculares. Todavia, cada um desses dois núcleos é capaz de sintetizar aproximadamente um sexto do outro hormônio em relação a seu hormônio primário. 43
45 O hormônio provoca alterações estruturais especiais nas membranas apicais das células epiteliais tubulares. Essas alterações resultam no estabelecimento temporário de numerosos poros novos que permitem a livre difusão de água entre os líquidos tubular e peritubular. A seguir, a água é absorvida dos túbulos distais e dutos coletores por osmose. Efeitos vasoconstritores e pressores do ADH: o ADH, quando presente em concentrações mais elevadas, exerce efeito muito poderoso sobre a constrição das arteríolas no organismo e, por conseguinte, sobre a elevação da pressão arterial. Por essa razão, o ADH também é conhecido como vasopressina. Um dos estímulos para a secreção muito intensa de ADH (vasopressina) é a redução do volume sanguíneo (volemia). Esse estímulo torna-se especialmente forte quando o volume sanguíneo diminui por 15 a 20%, de modo que a velocidade de secreção do hormônio aumenta algumas vezes por até 20 a 50 vezes o normal. O mecanismo envolvido é o seguinte: barorreceptores de baixa e alta pressão localizados no arco aórtico, nas carótidas e nos átrios, em particular o átrio direito, são excitados por hipervolemia aguda e aumento da pressão arterial. Quando excitados, esses receptores enviam sinais até o cérebro para inibir a secreção de ADH. Por outro lado, quando não são excitados devido à baixa volemia ou redução da pressão arterial, enviam sinais opostos, a fim de aumentar acentuadamente a secreção de ADH. 44
46 Na ausência de ADH, os canais da aquaporina 2 sofrem endocitose e retornam às vesículas para reciclagem. 45
47 A pressão osmótica (P osm ) é normalmente mantida dentro de uma estreita faixa que varia de 285 a 295 mosm/kg (miliosmol por kilograma). Fisiologicamente, variações de 2% na P osm ativam neurônios especializados e osmoticamente sensíveis (osmorreceptores) localizados no hipotálamo, que estimulam a secreção do ADH, que aumenta a reabsorção de água nos túbulos renais. Esse mecanismo também ativa o centro da sede aumentando a ingestão hídrica. Em contrapartida, sob condições fisiológicas, se a Posm diminuir para menos de 280 mosm/kg, ocorre supressão da secreção do ADH, cujos níveis podem se tornar indetectáveis, propiciando aumento da excreção renal de água livre e surgimento de urina diluída. Estímulos não-osmóticos, como a barorregulação, reflexo nasofaringeano, estímulo nauseoso, mediadores químicos e fatores ambientais também têm importante papel na regulação da secreção de ADH. 46
48 47
49 48
50 49
51 50
52 51
53 52
54 53
55 54
56 55
57 56
58 A cor da pele humana normal é principalmente influenciada pela produção de melanina. No entanto, pigmentos exógenos amarelos, os carotenoides, também contribuem para a coloração da pele, assim como o vermelho endógeno, da hemoglobina oxigenada nos capilares da derme e azul endógeno, da hemoglobina reduzida nas vênulas. Número de melanócitos diminui com a idade. FGF: fator de crescimento de fibroblastos. 57
59 58
60 59
61 60
Galeno (século XI d.c.) observou que o prolongamento ventral do hipotálamo, em forma de funil, termina em uma massa glandular envolvida por rico
1 Galeno (século XI d.c.) observou que o prolongamento ventral do hipotálamo, em forma de funil, termina em uma massa glandular envolvida por rico aporte sanguíneo. Entretanto, o verdadeiro significado
Leia maisGaleno (século XI d.c.) observou que o prolongamento ventral do hipotálamo, em forma de funil, termina em uma massa glandular envolvida por rico
1 Galeno (século XI d.c.) observou que o prolongamento ventral do hipotálamo, em forma de funil, termina em uma massa glandular envolvida por rico aporte sanguíneo. Entretanto, o verdadeiro significado
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino
Fisiologia do Sistema Endócrino Hormônios hipofisários anteriores Hormônios hipotalâmicos: Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) Hormônio liberador de tireotrofina (TRH) Hormônio liberador de corticotrofina
Leia maisAULA 02 - Eixo Hipotálamo-Hipofisário DOTS - JOGO DOS PONTOS
AULA 02 - Eixo Hipotálamo-Hipofisário DOTS - JOGO DOS PONTOS 1. A neuro-hipófise armazena e libera dois hormônios. Quais são estes? a) Hormônio antidiurético (ADH) e folículo estimulante (FSH) b) Prolactina
Leia maisSISTEMA HIPOTÁLAMO- HIPOFISÁRIO
SISTEMA HIPOTÁLAMO- HIPOFISÁRIO Localização Importância -controle de secreção de vários hormônios -controle de vários processos fisiológicos: reprodução desenvolvimento e crescimento metabolismo energético
Leia maisGlândulas endócrinas:
SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam sobre célula alvo Regulação do organismo (homeostase) Hormônios: Substâncias químicas que são produzidas
Leia maisAtua como um sistema de controle e regulação (juntamente com o sistema nervoso)
Fisiologia do Sistema Endócrino Sistema hormonal Atua como um sistema de controle e regulação (juntamente com o sistema nervoso) Os dois sistemas de controle agem de maneira integrada, garantindo a homeostasia
Leia maisGlândulas exócrinas e endócrinas
Sistema Endócrino Glândulas exócrinas e endócrinas Tipos de Glândulas Glândulas exócrinas: liberam sua secreção fora do corpo ou dentro de uma cavidade.ex: Glândulas salivares, sudoríparas, sebáceas,...
Leia maisEntão, os hormônios são os responsáveis pela manutenção do equilíbrio e perfeito funcionamento do organismo. Qualquer variação de dosagem hormonal no
SISTEMA ENDÓCRINO Sistema Endócrino O homem apresenta em seu organismo várias glândulas endócrinas (glândulas que secretam hormônios para dentro do sangue). Hormônios são substâncias químicas que equilibram
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO Órgãos endócrinos e suas secreções, alvos e efeitos principais
LOCALIZAÇÃO SISTEMA ENDÓCRINO Órgãos endócrinos e suas secreções, alvos e efeitos principais TIPO QUÍMICO HORMÔNIO ALVO EFEITOS PRINCIPAIS Glândula pineal Glândula Amina Melatonina Desconhecido Controla
Leia mais4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1
4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1 HIPOTALAMO Neuronios do hipotalamo sintetizam TRH (hormonio tireotrofico) Sistema portahipotalamico hipofisario TRH estimula a sintese e secreacao de TSH (hormonio
Leia maisDisciplina: Bioquímica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini
Disciplina: Bioquímica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Do grego: Hormon = estimular Hormônios são substâncias químicas produzidas por um grupo de células
Leia maisBIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Endócrino Humano Parte 1. Prof.ª Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade dos Seres Vivos Parte 1 https://www.qconcursos.com Prof.ª Daniele Duó Constituído por um grupo de órgãos, algumas vezes referidos como glândulas endócrinas ou de secreção interna. Estas
Leia maisRegulação hormonal 15/11/2018. Regulação hormonal. Glândula pineal
Regulação hormonal Regulação hormonal Sistema endócrino Manutenção da homeostasia Hormônios Substâncias (proteicas ou lipídicas) transportadas pelos sangue até as células ou tecido- alvo; Especificidade;
Leia maisGlândulas endócrinas:
Sistema Endócrino Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam sobre célula alvo Hormônios: Substâncias informacionais distribuídas pelo sangue. Eles modificam o funcionamento
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO. Prof.ª Leticia Pedroso
SISTEMA ENDÓCRINO Prof.ª Leticia Pedroso Sistema Endócrino Existem no nosso organismo várias glândulas endócrinas (produzir e secretar hormônios para dentro do sangue). Hormônios: substâncias químicas
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO. Hipotálamo Paratireóide
INTRODUÇÃO O sistema endócrino é composto por um grupo de tecidos especializados chamados glândulas cuja função é produzir e liberar na corrente sanguínea substâncias chamadas s. Os hormônios são transportados
Leia maisHipófise SISTEMA ENDÓCRINO. Glândulas endócrinas. Hipófise (pituitária) Tireóide Paratireóide Adrenal Pâncreas (glândula mista) Pineal Raduan
SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas endócrinas Hipófise (pituitária) Tireóide Paratireóide Adrenal Pâncreas (glândula mista) Pineal Hipófise Neurohipófise (pituitária posterior) pars nervosa + infundíbulo ligação
Leia maisO sistema endócrino também é conhecido como sistema hormonal.
Sistema endócrino O sistema endócrino também é conhecido como sistema hormonal. O que são hormônios? Hormônios são moléculas químicas que atuam como mensageiros bioquímicos, controlando as atividades de
Leia maisSistema Endócrino. Prof. Mateus Grangeiro
Sistema Endócrino Prof. Mateus Grangeiro HORMÔNIOS Moléculas mediadoras, liberadas pelas glândulas endócrinas, capazes de conduzir determinada informação entre uma ou mais células. Natureza química variada
Leia maisGLÂNDULAS DEFINIÇÃO TIPOS DE SECREÇÕES. São um conjunto de células especializadas que têm como finalidade produzir secreções.
DEFINIÇÃO São um conjunto de células especializadas que têm como finalidade produzir secreções. TIPOS DE SECREÇÕES Hormônios substâncias químicas que vão atuar em locais distantes da sua fabricação, tendo
Leia maisDrogas que atuam no Sistema Nervoso Autônomo. Astria Dias Ferrão Gonzales 2017
Drogas que atuam no Sistema Nervoso Autônomo Astria Dias Ferrão Gonzales 2017 SNC Todos os estímulos do nosso ambiente causam, nos seres humanos, sensações como dor e calor. Todos os sentimentos, pensamentos,
Leia maisRESUMO: SISTEMA ENDÓCRINO
RESUMO: SISTEMA ENDÓCRINO Boa parte do funcionamento de nosso corpo depende da comunicação entre as células por meio mensageiros químicos (hormônios) que viajam pelo sangue: Os hormônios (do grego Hormon
Leia maisBases Moleculares da Obesidade e Diabetes. Hormônios e Diabetes
Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes Hormônios e Diabetes Prof. Carlos Castilho de Barros http://wp.ufpel.edu.br/obesidadediabetes/ SISTEMA ENDÓCRINO CONSISTE EM 1) Glândulas e células específicas,
Leia maisEIXO HIPOTÁLAMO HIPÓFISE GLÂNDULAS PERIFÉRICAS. Fisiologia Endócrina e Metabólica PG em Zootecnia (Produção Animal) / FCAV / UNESP / Jaboticabal
EIXO HIPOTÁLAMO HIPÓFISE GLÂNDULAS PERIFÉRICAS Fisiologia Endócrina e Metabólica PG em Zootecnia (Produção Animal) / FCAV / UNESP / Jaboticabal Histórico Sec. XI Galeno - primeiras evidências da associação
Leia maisAula: Sistemas Reguladores II. Sistema Endócrino
Aula: Sistemas Reguladores II Sistema Endócrino PROFESSOR: Brenda Braga DATA:29/05/2014 Sistema Endócrino Formado pelo conjunto de Glândulas Endócrinas Responsáveis pela secreção de hormônios. Apenas algumas
Leia maisControle Hormonal do Metabolismo
Homeostase Metabólica Controle Hormonal do Metabolismo Disponibilidade De substrato energético Necessidade dos tecidos Alexandre Havt Nível sanguíneo de nutrientes Nível hormonal Impulso nervoso Integração
Leia maisControle da Osmolalidade dos Líquidos Corporais. Prof. Ricardo Luzardo
Controle da Osmolalidade dos Líquidos Corporais Prof. Ricardo Luzardo Osmolalidade é uma função do número total de partículas em solução, independente de massa, carga ou composição química. As partículas
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO órgãos hormônios
SISTEMA ENDÓCRINO Conjunto de órgãos que apresentam como atividade característica a produção de secreções denominadas hormônios, que são lançados na corrente sanguínea e irão atuar em outra parte do organismo,
Leia maisProf. Dra. Bruna Oneda
Hipertrofia Muscular Prof. Dra. Bruna Oneda Hipertrofia muscular A hipertrofia de fibras musculares individuais, com o treinamento de força, é resultante de um aumento da síntese de proteínas musculares,
Leia maisBIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Endócrino Humano Parte 2. Prof.ª Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade dos Seres Vivos Parte 2 https://www.qconcursos.com Prof.ª Daniele Duó Principais órgãos que constituem o sistema endócrino são: o o o o o o o Hipófise; Hipotálamo; Tireóide; Paratireóide;
Leia maisIntegração. Sistema Nervoso. Glândula Endócrina. Hormônio. Órgão ou Tecido alvo
Integração Sistema Nervoso Sinal Nervosa Sinal Química Glândula Endócrina Hormônio Órgão ou Tecido alvo Nível Corporal Regulação e integração de: -Balanço de íons e líquidos -Balanço de energia (metabolismo)
Leia maisENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA. M.S. Cássio Cassal Brauner FAEM-UFPel
ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA M.S. Cássio Cassal Brauner Prof. DZ-FAEM FAEM-UFPel ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA Endocrinologia é parte das ciências médicas que trata da secreção das glândulas internas (hormônios)
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FISIOLOGIA GERAL Código da Disciplina: NDC108 Curso: Odontologia Período de oferta da disciplina: 2 o P. Faculdade
Leia maisREGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO PROTEÍCO
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO PROTEÍCO Giovanni Resende de Oliveira giovanni@epamig.br Fonte: ROCHA,C e OLIVEIRA, R.S INTRODUÇÃO Crescimento do Animal Crescimento dos Tecidos Grau de hiperplasia e
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Glândula Suprarenal. Glândulas Adrenais. SISTEMA ENDÓCRINO Adrenais. Adrenal
Fisiologia do Sistema Endócrino Glândula Suprarenal Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: 1 http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006
Leia maisSistema Endócrino. Composto pelas glândulas HIPÓFISE, TIREÓIDE, PARATIREÓIDE, ADRENAL e PÂNCREAS
Sistema Endócrino Composto pelas glândulas HIPÓFISE, TIREÓIDE, PARATIREÓIDE, ADRENAL e PÂNCREAS A glândula hipófise tem duas origens embrinárias distintas Adeno-hipófise se origina do ectoderma do teto
Leia maisENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO. Elisângela Mirapalheta Madeira Medica Veterinária, MC
ENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO Elisângela Mirapalheta Madeira Medica Veterinária, MC Introdução Glândulas Endócrinas Hipotálamo Hipófise Gônadas Glândula pineal Glândulas Endócrinas Hipotálamo Glândulas
Leia maisSistema Endócrino. O que é um SISTEMA? SISTEMA 5/6/2010. Prof. Mst. Sandro de Souza CÉLULAS TECIDOS ÓRGÃOS. Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA
Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA Sistema Endócrino Prof. Mst. Sandro de Souza O que é um SISTEMA? CÉLULAS TECIDOS ÓRGÃOS SISTEMA É um grupo de Órgãos 1 Sistema Endócrino É composto de um grupo diverso de
Leia maisFisiologia Animal sistema endócrino
Fisiologia Animal sistema endócrino Biologia Frente 2 Aulas 55 a 60 Diler Inspire-se Quem define a hora do nascimento? Inspire-se O que faz a mãe produzir leite e amamentar? Inspire-se Como nos tornamos
Leia maisHipófise. 1.1. Relações anatômicas. Hipotálamo interface entre os sistemas nervoso e endócrino. Remoção cirúrgica morte 1 a 2 dias
1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA HIPOTÂMICO HIPÓFISÁRIO 1.1. Relações anatômicas Hipófise Hipotálamo interface entre os sistemas nervoso e endócrino Infundíbulo Controla a função hipofisária através
Leia maisHIPOTÁLAMO INSTITUTO BIOMÉDICO. Prof. Dr. Ismar Araujo de Moraes Departamento de Fisiologia e Farmacologia - UFF
HIPOTÁLAMO INSTITUTO BIOMÉDICO Prof. Dr. Ismar Araujo de Moraes Departamento de Fisiologia e Farmacologia - UFF HIPOTÁLAMO INTRODUÇÃO http://www.med.mun.ca/anatomyts/head/brain.gif Corresponde a uma pequena
Leia maisSistema Endócrino. Móds 33 e 34. Prof. Rafa
Sistema Endócrino Móds 33 e 34 Prof. Rafa Hipófise Hipófise Anterior ou Adenoipófise Hipófise Posterior ou Neuroipófise Hormônios da Adenoipófise: GH (Crescimento) ou (STH) Somatotrófico: formação óssea
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: FISIOLOGIA GERAL Código da Disciplina: NDC 200. Período de oferta da disciplina:
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FISIOLOGIA GERAL Código da Disciplina: NDC 200 Curso: Período de oferta da disciplina: Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns (NDC) Programa em vigência
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO QUE BOM QUE VOCÊ VEIO HOJE!!!
SISTEMA ENDÓCRINO QUE BOM QUE VOCÊ VEIO HOJE!!! O QUE É Sistema envolvido na coordenação e regulação das funções corporais. Suas mensagens têm natureza química os hormônios: substâncias produzidas pelas
Leia maisSistema Renal. Profa Msc Melissa Kayser
Sistema Renal Profa Msc Melissa Kayser Componentes anatômicos Rins Ureteres Bexiga urinária Uretra O sangue é filtrado nos rins, onde os resíduos são coletados em forma de urina, que flui para pelve renal,
Leia mais1 Introdução à Endocrinologia. Os Hormônios Hipofisários.
IX Endocrinologia e Reprodução 1 Introdução à Endocrinologia. Os Hormônios Hipofisários. As funções corporais são reguladas por dois sistemas principais: o sistema nervoso e o sistema hormonal ou endócrino.
Leia maishormônios do sistema genital masculino gônadas masculinas
Gônadas masculinas Os hormônios do sistema genital masculino são produzidos nas gônadas masculinas, muito conhecidas como testículos. São os hormônios que determinam as características sexuais secundárias,
Leia maisDisciplina: Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos/ Curso de Agronomia/ UFC/ 2008 Professora Ana Cláudia Campos ENDOCRINOLOGIA
Disciplina: Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos/ Curso de Agronomia/ UFC/ 2008 Professora Ana Cláudia Campos ENDOCRINOLOGIA As funções do organismo são reguladas por dois grandes sistemas de controle:
Leia maisSistema endócrino é formado pelo conjunto de glândulas que apresentam como atividade característica a produção e secreções de hormônios.
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br Sistema endócrino é formado pelo conjunto de glândulas que apresentam como atividade característica a produção e secreções de hormônios.
Leia maisAPOSTILA DE EXERCÍCIO FÍSICO E SISTEMA ENDÓCRINO
Pós-Graduação em Fisiologia do Exercício APOSTILA DE EXERCÍCIO FÍSICO E SISTEMA ENDÓCRINO Prof. Ms. Juliano Casonatto Tupã SP 2011 Introdução Visão geral do sistema endócrino: Juntamente com o sistema
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO
. Em situação de desnutrição proteica severa, a pressão osmótica do plasma sanguíneo fica abaixo do normal e, consequentemente, ocorrera acúmulo de líquido intersticial nos tecidos periféricos do organismo
Leia maisIntegração: Regulação da volemia e fisiopatologia da hipertensão arterial
Integração: Regulação da volemia e fisiopatologia da hipertensão arterial Introdução Os mecanismos de regulação da pressão arterial a longo prazo são mecanismos hormonais e fundamentalmente ligados à volemia.
Leia maisSUMÁRIO Aula 9: Eixo hipotálamo-hipófise
SUMÁRIO Aula 9: Eixo hipotálamo-hipófise 9.1 Introdução: o hipotálamo e a glândula hipófise 9.2 Hipófise posterior (neuro-hipófise) 9.3 Hipófise anterior (adeno-hipófise) 9.1 Introdução: o hipotálamo e
Leia maisComunicação e sinalização celular
Comunicação e sinalização celular ------------------------------------------------------------------------------------- Do simples para o complexo, moléculas organizadas formam as células, que unidas formam
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica
Fisiologia do Sistema Endócrino Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006
Leia mais8. Quando ocorre a produção de calcitonina e paratormônio no organismo? Qual (is) glândula(s) o(s) produz(em)?
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS FUNDAMENTAL NII Listas 13 Sistema Endócrino 8º anos 3º período - 2012 1. Observe a imagem: a) Nomeie as glândulas indicadas pelas setas b) Relacione os seus hormônios 2. Diferencie
Leia maisENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA. M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias
ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias Anatomia do sistema reprodutivo feminino Genitália externa, vagina, cérvix, útero, ovidutos e ovários Maturidade Sexual É representada
Leia maisSistema Endócrino Disciplina Citologia e Histologia II. Docente: Sheila C. Ribeiro Outubro/2016
Sistema Endócrino Disciplina Citologia e Histologia II Docente: Sheila C. Ribeiro Outubro/2016 Hormônios Sinalizadores Químicos Células Endócrinas Glândulas Endócrinas Glândulas Endócrinas Capilares Sanguíneos
Leia maisSistema Endócrino. Importância da endocrinologia... Introdução 17/6/2009 ROTEIRO DA AULA. Glândulas Endócrinas
UNESP -FCAV -JABOTICABAL AGRONOMIA FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉTICOS II Sistema Endócrino ROTEIRO DA AULA Introdução a endocrinologia Hormônios -definições, mecanismos de sinalização, química e mecanismo
Leia maisBio. Professores: Nelson Paes Rubens Oda Monitores: Mat.
Bio. Semana 19 Professores: Nelson Paes Rubens Oda Monitores: Coordenação endócrina: hipófise, pineal, tireoide e paratireoides. 21 jun RESUMO Os animais apresentam dois mecanismos de coordenação corporal:
Leia mais26/10/2018. A osmolaridade pode ser entendida como a proporção entre solutos e água de uma solução.
COMPOSIÇÃO IÔNICA DOS LÍQUIDOS CORPORAIS HUMANOS Soluto Líquido extracelular Líquido intracelular Na + (meq/l) 145 12 K + (meq/l) 4 150 Ca 2+ (meq/l) 5 0,001 Cl - (meq/l) 105 5 HCO 3- (meq/l) 25 12 Pi
Leia maisO humano e o ambiente
Aula 01 O humano e o ambiente O ser humano é formado por um conjunto de células. Um conjunto de células forma os tecidos. Um conjunto de tecidos forma os órgãos. Um conjunto de órgão forma os sistemas.
Leia maisSistema endócrino. Epitélio glandular. Funcionalmente:
Sistema endócrino Epitélio glandular Endócrina: secreção de hormônios diretamente no sangue Exócrina: secreção de seus produtos em ductos Funcionalmente: Merócrinas Apócrinas Holócrinas Unicelulares (Células
Leia maisNeuroendocrinologia. Sistemas neuroendócrinos no cérebro dos peixes. Eixo hipotálamo - hipófise - glândulas-alvo
Neuroendocrinologia Sistemas neuroendócrinos no cérebro dos peixes Eixo hipotálamo - hipófise - glândulas-alvo Neuro-endocrinologia O campo de neuro-endocrinologia - papel significante no entendimento
Leia maisProf. Daniel Mesquita
Prof. Daniel Mesquita SISTEMA NERVOSO Neurônio Encéfalo Córtex Cerebral Medula Espinhal Arco reflexo medular Reflexo Patelar 1. Observe a charge a seguir: De acordo com as reações apresentadas pelo corpo
Leia maisCURSO de BIOMEDICINA - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2009 e 1 o semestre letivo de 2010 CURSO de BIOMEDICINA - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém : PROVA
Leia maisREGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS Tiroxina Epinefrina (adrenalina) Glucagon Insulina Hormônios esteroides: Cortisol (Suprarenal) Progesterona Testosterona Estradiol Aldosterona
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Fisiologia Endócrina. O Pâncreas. Prof. Wagner de Fátima Pereira
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Endócrina O Pâncreas Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências Biológica e da Saúde
Leia maisDISCIPLINA: Ciências da natureza SÉRIE: 2º. ALUNO(a):
GOIÂNIA, / / 2017 No Anhanguera você é + PROFESSOR: Mário Neto DISCIPLINA: Ciências da natureza SÉRIE: 2º ALUNO(a): Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
Leia maisSISTEMA URINÁRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS?
SISTEMA URINÁRIO SISTEMA URINÁRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Conjunto de órgãos responsáveis pela filtração do sangue e eliminação de substâncias tóxicas, desnecessárias ou em excesso através
Leia maisPANCREAS A eliminação do suco pancreático é regulada, principalmente, pelo sistema nervoso. Quando uma pessoa alimenta-se, vários fatores geram
PANCREAS O pâncreas, uma importante glândula do corpo humano, é responsável pela produção de hormônios e enzimas digestivas. Por apresentar essa dupla função, essa estrutura pode ser considerada um órgão
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Introdução e Conceitos Gerais. Profa. Dra. Rosângela F. Garcia
Fisiologia do Sistema Endócrino Introdução e Conceitos Gerais Profa. Dra. Rosângela F. Garcia SISTEMA ENDÓCRINO 1- INTRODUÇÃO SISTEMA DE CONTROLE HOMEOSTASE MENSAGEIROS HORMÔNIOS *não formam um sistema
Leia maisSistema Endócrino. Móds 56 ao 58 Biologia B Prof. Rafa
Sistema Endócrino Móds 56 ao 58 Biologia B Prof. Rafa Epitélio Glandular: produção e eliminação de secreções Tipos: Exócrinas: canal de saída lacrimais, mamárias, sudoríparas Endócrinas: sem canal de saída
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO Existem três tipos de glândulas no organismo: Glândulas exócrinas, glândulas endócrinas e glândulas mistas.
SISTEMA ENDÓCRINO Existem três tipos de glândulas no organismo: Glândulas exócrinas, glândulas endócrinas e glândulas mistas. *Glândulas exócrinas: liberam sua secreção fora do corpo ou dentro de uma cavidade.
Leia maisTIREÓIDE E HORMÔNIOS TIREOIDEANOS (T3 e T4)
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira TIREÓIDE E HORMÔNIOS TIREOIDEANOS (T3 e T4) A tireóide localiza-se na região do pescoço, anteriormente
Leia maisFISIOLOGIA ENDÓCRINA E METABÓLICA DE PEIXES. Programa de PG em Aquicultura. Profa. Elisabeth Criscuolo Urbinati
FISIOLOGIA ENDÓCRINA E METABÓLICA DE PEIXES Programa de PG em Aquicultura Profa. Elisabeth Criscuolo Urbinati bethurb@fcav.unesp.br Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal 14/08 a 09/10/2017 Sinopse
Leia maisMAGNETISMO e ESPIRITISMO
Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz Departamento Doutrinário MAGNETISMO e ESPIRITISMO GRUPO de ESTUDO ANO 3 2014 AULA 14 Revista Espírita junho de 1867 O Magnetismo e o Espiritismo comparados (mensagem
Leia maisTodos os animais têm direito a vida
Todos os animais têm direito a vida Estresse em animais Conceitos básicos Estresse (stress) Conjunto de respostas fisiológicas e comportamentais que são necessárias para a adaptação do indivíduo a novas
Leia maisAnatomia Humana Martini, Timmons & Tallitsch. Morfologia Humana. Prof. Dr. Marcos Roberto de Oliveira.
Morfologia Humana Prof. Dr. Marcos Roberto de Oliveira marcos.oliveira@fadergs.edu.br -A visualização das células só é possível por meio de diferentes metodologias de coloração e de microscopia; -Há
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO - 1 Figuras desta aula são do livro de Silverthorn
SISTEMA ENDÓCRINO - 1 Figuras desta aula são do livro de Silverthorn Bernardo Baldisserotto Departamento de Fisiologia e Farmacologia Universidade Federal de Santa Maria, Brasil Sistema nervoso: usualmente
Leia maisDIENCÉFALO PROFESSORA: NORMA S. FRANCO. COLABORADOR: ANDRÉ R. MENDONÇA
DIENCÉFALO PROFESSORA: NORMA S. FRANCO. COLABORADOR: ANDRÉ R. MENDONÇA ORIGEM ONTOGENÉTICA DO DIENCÉFALO O Diencéfalo é a porção posterior do encéfalo embrionário. Prosencéfalo Telencéfalo Diencéfalo DIENCÉFALO
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 10 EXCREÇÃO HUMANA
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 10 EXCREÇÃO HUMANA Fixação 1) A ingestão de álcool inibe a liberação de ADH (hormônio antidiurético) pela hipófise. Assim sendo, espera-se que um homem alcoolizado: a)
Leia maisExcreção. Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas.
Fisiologia Animal Excreção Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas. Sistema urinario Reabsorção de açucar, Glicose, sais, água. Regula volume sangue ADH: produzido pela
Leia maisRegulação Hormonal. Sistema endócrino é o conjunto formado por glândulas endócrinas e exócrinas
Regulação Hormonal Sistema endócrino é o conjunto formado por glândulas endócrinas e exócrinas que apresentam como actividade característica a produção de secreções denominadas hormonas, que são lançados
Leia maisMetabolismo e produção de calor
Fisiologia 5 Metabolismo e produção de calor Iniciando a conversa Apenas comer não é suficiente: o alimento precisa ser transformado (metabolizado) para ser aproveitado por nosso organismo. Açúcares (carboidratos),
Leia maisFisiologia Humana Sistema Endócrino. 3 ano - Biologia I 1 período / 2016 Equipe Biologia
Fisiologia Humana Sistema Endócrino 3 ano - Biologia I 1 período / 2016 Equipe Biologia Glândula!Agrupamento de células ou órgãos especializados na produção e na eliminação (secreção) de substâncias, a
Leia maisANATOMIA DO ENVELHECIMENTO
ANATOMIA DO ENVELHECIMENTO INTRODUÇÃO Conhecimento das peculiaridades anatômicas do envelhecimento FUNDAMENTAL. Diferenciar os efeitos naturais deste processo (senescência) das alterações produzidas pelas
Leia maisBIOSSÍNTESE DOS HORMÔNIOS (Protéicos) Estoque citoplasmático - secreção
BIOSSÍNTESE DOS HORMÔNIOS (Protéicos) Estoque citoplasmático - secreção Exemplo HORMÔNIOS ESTEROIDES Sexuais e do tecido interrenal Outros tecidos Os esteroides estão envolvidos na regulação de vários
Leia maisSISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site:
SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesu@vsp.com.br FACULDADE
Leia maisSistema endócrino é formado pelo conjunto de glândulas que apresentam como atividade característica a produção e secreções de hormônios.
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br Sistema endócrino é formado pelo conjunto de glândulas que apresentam como atividade característica a produção e secreções de hormônios.
Leia maisNos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e
SISTEMA EXCRETOR 1 Nos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e extremamente tóxica para as células, esmo em
Leia maisCONTROLE HIDROELETROLÍTICO
CONTROLE HIDROELETROLÍTICO Profa. Dra. Monica Akemi Sato CONCEITO DE MEIO INTERNO E SUA HOMEOSTASE MEIO INTERNO: MEIO INTERSTICIAL- VASCULAR CONCEITO DESENVOLVIDO POR CLAUDE BERNARD (1813-1878) HOMEOSTASE:
Leia maisHipotálamo e Hipófise. (Ismar Araújo de Moraes e Newton da Cruz Rocha)
Hipotálamo e Hipófise (Ismar Araújo de Moraes e Newton da Cruz Rocha) HIPOTÁLAMO 1 - INTRODUÇÃO Corresponde a uma pequena área no SNC responsabilizada por fenômenos vitais dentro do organismo animal e,
Leia maisO sistema endócrino. Atividade 67 Os mensageiros químicos: hormônios. Exercícios de Aplicação. Exercícios Propostos. Capítulo
Capítulo 23 O sistema endócrino CIÊNCIAS NATURAIS GRUPO 9 CONFLITOS E CONTRADIÇÕES Atividade 67 Os mensageiros químicos: hormônios 01) O sistema endócrino, por meio dos hormônios, participa do controle
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília Profª Edna Cordeiro Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Edna Cordeiro Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM Colégio Santa Cecília Disciplina: Biologia Série: 1º Ano-Ensino Médio Profª.: Edna Cordeiro MAIO/2019 Definição:
Leia maisMantém pressão sanguínea e garante adequada perfusão e função dos tecidos corporais
Mantém pressão sanguínea e garante adequada perfusão e função dos tecidos corporais Pressão Arterial = Débito Cardíaco x Resistência Vascular Periférica Débito Cardíaco = Frequência Cardíaca x Volume Sistólico
Leia mais