PROCESSO DE DINAMIZAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE. Relatório da 1ª SESSÃO (3 MAIO DE 2014)
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- Moisés Lemos Varejão
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1 PROCESSO DE DINAMIZAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE Relatório da 1ª SESSÃO (3 MAIO DE 2014) MAIO DE
2 ÍNDICE 1.SUMÁRIO EXECUTIVO 2. METODOLOGIA 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 2
3 1. SUMÁRIO EXECUTIVO A Câmara Municipal de Lisboa, através do Pelouro dos Direitos Sociais, iniciou um processo de dinamização do Conselho Municipal de Juventude (CMJ) - um órgão consultivo que procura dar voz às diversas organizações e associações de jovens que habitam a cidade possibilitando o seu envolvimento na discussão dos destinos do município. O referido processo de dinamização encontra-se estruturado tendo em conta as seguintes componentes e princípios: - Formação/capacitação o CMJ deve criar as oportunidades para a aprendizagem dos jovens sobre (e para) os assuntos pertinentes - porque nenhum jovem nasce ensinado, nomeadamente em competências para a Participação e a Cidadania Democrática, presentemente ausentes dos currículos formais de ensino. - Abordagem inclusiva o CMJ deve criar espaço para a participação de todos/as os/as jovens, sem prejuízo dos critérios estabelecidos pela Lei dos CMJ s. - Participação significativa o CMJ deverá ser construído em parceria significativa com os/as jovens e organizações, em consciência dos diferentes níveis de participação, como propostos por Roger Hart 1. - Coerência metodológica enquanto órgão consultivo que é, os assuntos do CMJ deverão ser tratados em constante consulta com os seus constituintes. - Garantia de resposta a CML deverá assegurar respostas significativas às considerações do CMJ, nomeadamente, no que diz respeito à operacionalização política de recomendações. Neste contexto e, para o efeito, foram programadas 3 sessões informais prévias à realização da sessão formal do CMJ prevista para 30 de junho
4 A 1ª sessão decorreu a 3 de maio de 2014, entre as 9h15 e as 13h00, na Quinta Pedagógica dos Olivais e teve como principais objectivos: Desenvolver o sentimento de familiaridade entre os participantes; Aprofundar o entendimento do CMJ e do processo de dinamização do mesmo, em curso; Identificar possibilidades para a mobilização de mais actores para o CMJ; Aferir expectativas dos participantes relativamente ao CMJ. O presente relatório, pretende apresentar os resultados que advêm desta sessão informal. 2. METODOLOGIA A metodologia seleccionada para a realização desta primeira sessão foi composta essencialmente por quatro actividades: suponhamos, uma apresentação do CMJ, o elefante na sala e o mapeamento de rede de entidades a envolver. Com a primeira actividade pretendeu-se essencialmente potenciar o conhecimento de cada um dos participantes, aferir as expectativas destes e ainda funcionar como quebra-gelo, promovendo assim um diálogo mais aberto entre todos. Numa segunda fase e, após uma apresentação sobre o que é e o que pretende do CMJ recorreu-se a uma outra actividade ( o elefante na sala ) com o intuito de aferir os desafios que se colocam ao CMJ para posteriormente reflectir-se sobre as causa e medidas a tomar. Esta actividade permitiu criar um grande número de ideias em torno de um tema comum, envolvendo todas as pessoas presentes, possibilitando a todos os participantes exporem as suas ideias sem receio de serem corrigidas ou desafiadas. A organização dos desafios foi, posteriormente agregada segundo as suas afinidades, proporcionando aos participantes uma oportunidade de reflectirem nas relações entre estes e as suas causas. Por fim, procedeu-se ao mapeamento de possíveis mobilizações para as futuras sessões. 4
5 3.APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS FICHA TÉCNICA DATA: 03/05/2014 LOCAL Quinta Pedagógica dos Olivais METODOLOGIA suponhamos e o elefante na sala. DURAÇÃO PARTICIPANTES 3h45m 8 participantes, representantes de 6 instituições: ASLI - Associação Apoio Sem Limite 1 elemento Associação de Estudantes da Faculdade de Medicina de Lisboa 1 elemento; Associação Juvenil Transformers - 1 elemento; Câmara Municipal de Lisboa 2 elementos Juventude Operária Católica Portugal 2 elementos; Rede ex aequo 1 elemento; FACILITADORES Gabriela Oliveira e Sérgio Xavier SINOPSE E RESULTADOS A sessão teve início pelas 9h20, com um breve contextualização da sessão e sobre a importância da aplicação desta abordagem metodológica participada para o trabalho a desenvolver no âmbito do CMJ. Seguiu-se uma breve apresentação de todos os participantes na sessão recorrendo-se também à actividade suponhamos. Seguidamente, passou-se a uma apresentação por parte do Vereador João Afonso sobre o CMJ e o que se pretende, tendo sido estabelecido um diálogo entre todos. Posteriormente e, após uma pausa de cerca de 15 minutos foi aplicada a actividade o elefante na sala. Colocou-se o desenho de um elefante no centro da mesa e distribuíram-se post-it s pelos participantes onde se pediu que identificassem os principais desafios que se colocam ao funcionamento do CMJ. 5
6 Após aproximadamente 5 minutos, recolheram-se os post-it s e procedeu-se à sua leitura e afixação no elefante. Seguidamente agruparam-se os desafios por afinidade (ver imagem 1) Seguidamente apresentam-se os 19 desafios assinalados: 1. Informar mais os jovens sobre o CMJ; 2. Ser consequente criar um verdadeiro impacto nas políticas de juventude e na vida dos jovens; 3. Haver mais informação para os jovens sobre emprego e oportunidades para os mesmos não se sentirem desamparados; 4. Tornar efectivo os resultados do CMJ; 5. Dar voz a quem não está; 6. Maior participação dos jovens nos órgãos decisivos; 7. Ter impacto na sociedade; 8. Fazer a rede funcionar (logisticamente); 9. Mobilizar mais organizações e jovens; 10. Maiores apoios económicos para as acções das associações; 11. Criar organizações locais; 12. Fazer perdurar o CMJ; 13. Dar visibilidade ao que é feito pelo CMJ; 14. Incorporar as questões da juventude em todas as políticas; 15. Não criar um monstro; 16. Inclusão de grupos informais de jovens nas sessões formais; 17. Promover iniciativas que aproximem os jovens da cidade de Lisboa; 18. Promover interacção entre as várias associações da cidade de Lisboa; 19. Maior representatividade. 6
7 11.Criar organizações locais; 10.Maiores apoios económicos para as acções das associações; 3.Haver mais informação para os jovens sobre emprego e oportunidades para os mesmos não se sentirem desamparados; 19. Maior representati vidade 5. Dar voz a quem não está; 16. Inclusão de grupos informais 15.Não criar um monstro; 6.Maior participação dos jovens nos órgãos decisivos 8.Fazer a rede funcionar (logisticamente) 18.Promover interacção entre as várias associações 9.Mobilizar mais organizações e jovens; 1.Informar mais os jovens sobre o CMJ; 17.Promover iniciativas que aproximem os jovens da cidade de Lisboa; 14.Incorporar as questões da juventude em todas as políticas 12. Fazer perdurar o CMJ; 13.Dar visibilidade ao que é feito pelo CMJ; 7. Ter impacto na sociedade 4. Tornar efectivo os resultados do CMJ; 2.Ser consequente criar um verdadeiro impacto nas políticas de juventude e na vida dos jovens; Imagem 1 disposição ilustrativa dos desafios 7
8 Considerando o facto de ser a primeira sessão informal do processo de dinamização do CMJ e que a afluência a esta tinha sido diminuta optou-se por centrar a discussão sobre o desafio mobilização/ representatividade. Assim, os presentes centraram-se nas possíveis causas deste desafio: Descredibilização da classe política; Cepticismo relativamente a políticos e política; Distanciamento de parte a parte decisores/ políticos e jovens; Falta de reconhecimento; Lógica burocrática; Falta de visibilidade do trabalho institucional; Falta de rede para jovens não organizados; Fraca divulgação. Considerando as causas apontadas, assim como a necessidade de tornar as sessões mais participadas, efectuou-se um brainstorming sobre o que temos de fazer e como o vamos fazer: O que temos de Fazer? Estabelecimento de rede de canais sectoriais; Realização de reuniões preparatórias às sessões formais; Boa gestão da ordem de trabalhos Como vamos fazer? Publicitar no facebook; passar a palavra ; Pedir divulgação no a enviar a todas as entidades; Tornar cartaz mais apelativo para os jovens. Por último, e com o intuito de sensibilizar os presentes, na mobilização dos seus pares para a participação no processo de dinamização do CMJ foram distribuídos post-its subdivididos onde se solicitou aos presentes que identificassem uma organização e um representante a mobilizar para a próxima sessão, organizados de acordo com os membros previstos para o CMJ de acordo com a legislação em vigor. Os resultados deste mapeamento serão distribuídos a quem esteve presente nesta 1ª sessão, para referência. 8
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