XXX COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM

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1 XXX COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM Tema ADMISSÕES DE PESSOAL. O CONTROLO E AS RESTRIÇÕES AO RECRUTAMENTO DE TRABALHADORES.

2 1. Introdução. Sumário 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. 3. Emprego público em números. 4. Quantos somos, quem somos e onde estamos. 5. Conclusões.

3 1. Introdução Desde 1984 que as admissões de pessoal na Administração Pública se encontram congeladas.

4 1. Introdução Será que ao quadro jurídico, passado e presente, pode ser assacada a responsabilidade de entrave à política de gestão de recursos humanos das administrações públicas face às necessidades dos seus órgãos e serviços?

5 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Decreto-Lei n.º 41/84, de 3 de Fevereiro objectivos: Descongestionamento da função pública; Acabar com as admissões casuísticas; Apostar no planeamento anual de efectivos da Administração Pública; Descongelamento anual de admissões; Excepcionalmente, descongelamentos de admissões consideradas indispensáveis.

6 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Com a Resolução do Conselho de Ministros n.º 97/2002, de 18 de Maio, foram congeladas todas as admissões externas para lugares do quadro de serviços e organismos da administração central e dos institutos públicos que revistam a natureza de serviços personalizados ou de fundos públicos, mesmo que se encontrem em regime de instalação ou que as contratações obedeçam ao regime do contrato individual de trabalho.

7 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Foi ainda suspensa a possibilidade de proceder a novas contratações de pessoal, designadamente sob a forma de: a) Contratos administrativos de provimento; b) Contratos de trabalho a termo certo, e outros; c) Contratos individuais de trabalho.

8 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Nos termos do n.º 9 da referida Resolução, ficaram condicionadas à demonstração da sua imprescindibilidade a requisição de pessoal a empresas públicas e privadas, prevista no artigo 37.º do Decreto-Lei n.º 41/84, de 3 de Fevereiro. As excepções consideradas como absolutamente imprescindíveis careciam de aprovação do Ministro das Finanças, sob proposta do membro do Governo responsável pela respectiva área (n.º 11).

9 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Com o Decreto-Lei n.º 169/2006, de 17 de Agosto, foi reforçado o congelamento de novas admissões: É congelada a admissão de pessoal através de nomeação ou de contrato a qualquer título, independentemente de se operar ou não para lugares dos quadros, salvo quando já exista nomeação anterior.

10 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. O mesmo diploma procedeu ainda à instituição de mecanismos de controlo prévio das novas admissões, com especificidades para as áreas do ensino superior e das Forças Armadas.

11 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. A RCM n.º 38/2006, de 18 de Abril, veio estabelecer as normas de concretização da regra de recrutamento externo de um novo efectivo por cada dois saídos a serem observadas por todos os ministérios (2 por 1). Ou seja, apenas seria admitido 1 efectivo demonstrada que fosse a necessidade de substituição fundada em, pelo menos, 2 saídas da AP.

12 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Com a revogação do DL n.º 41/84 pela Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR), as admissões de pessoal passaram a estar indexadas ao planeamento anual de recursos humanos, traduzido no respectivo mapa de pessoal, em função das disponibilidades orçamentais de cada órgão ou serviço.

13 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Em matéria de recrutamento de pessoal para Em matéria de recrutamento de pessoal para satisfação das necessidades anuais dos órgãos e serviços da AP, a LVCR estabelece um conjunto de mecanismos subordinados ao princípio da excepcionalidade do recrutamento externo (artigo 6.º).

14 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Nos recrutamentos de pessoal deve ser observada a seguinte ordem de prioridades: Para constituição de relações jurídicas por tempo indeterminado: O recrutamento inicia-se sempre de entre trabalhadores com relação jurídica por tempo indeterminado previamente constituída;

15 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Dentre estes (trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado), preferem os trabalhadores colocados em situação de mobilidade especial (SME);

16 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Em caso de impossibilidade de ocupação de todos ou alguns dos postos de trabalho, o órgão ou serviço pode proceder ao recrutamento de trabalhadores com relação jurídica constituída por tempo determinado ou determinável ou sem relação jurídica de emprego público, mediante parecer prévio favorável do Ministro de Estado e das Finanças (MEF);

17 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Dentre estes, preferem os trabalhadores com relação jurídica constituída por tempo determinado ou determinável, em ordem ao princípio da excepcionalidade desta modalidade de relação jurídica de emprego público;

18 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Para constituição de relações jurídicas por tempo determinado ou determinável: O recrutamento inicia-se de entre os trabalhadores que possuam relação jurídica de emprego público constituída por tempo indeterminado e que a não pretendam manter;

19 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. De entre trabalhadores colocados em SME; Em caso de impossibilidade de ocupação de Em caso de impossibilidade de ocupação de todos ou alguns dos postos de trabalho, pode haver lugar ao recrutamento de trabalhadores com relação jurídica constituída por tempo determinado ou determinável ou sem relação jurídica de emprego público, mediante parecer prévio favorável do MEF.

20 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. A Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril (OE 2010) veio trazer novas restrições às admissões de pessoal para a AP. É recuperada a regra de 2/1, passando a abranger quer a administração central quer a administração local.

21 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. O seu artigo 23.º, n.º 1, estabelece que o recrutamento de trabalhadores sem relação jurídica por tempo indeterminado previamente estabelecida deve observar a regra de recrutamento de um trabalhador por, pelo menos, duas saídas por aposentação, exoneração, demissão, despedimento ou outra forma de desvinculação.

22 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Mantendo inalterada a necessidade de parecer prévio favorável do MEF, previsto nos n. os 6 e 7 do artigo 6.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, o mesmo passou a ficar condicionado à demonstração da observância, por cada órgão ou serviço, do cumprimento da regra de 2/1.

23 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Em situações excepcionais, devidamente fundamentadas, e ponderada a evolução global dos recursos humanos do ministério em que o órgão ou serviço se integra, pode ser emitido parecer favorável ao recrutamento em número superior ao que resultaria da aplicação da regra de 2/1.

24 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Sobreveio, entretanto, a Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho, que aprova um conjunto de medidas adicionais de consolidação orçamental que visam reforçar e acelerar a redução de défice excessivo e o controlo do crescimento da dívida pública previstos no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).

25 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. No seu artigo 9.º, n.º 1, é estabelecido o princípio da proibição de abertura de procedimentos concursais com vista à constituição de relações jurídicas de emprego público por tempo indeterminado, determinado ou determinável, para qualquer carreira, destinados a candidatos que não possuam uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente constituída.

26 4. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Excepcionalmente, os membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da Administração Pública podem, ao abrigo e nos termos do disposto nos n. os 6 e 7 do artigo 6.º da LVCR, autorizar a abertura de procedimentos concursais, fixando, caso a caso, o número máximo de trabalhadores a recrutar.

27 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. O artigo 10.º, dispõe sobre o controlo do recrutamento de trabalhadores nas administrações regional e autárquica, determinando a aplicação do disposto no artigo 9.º, com as necessárias adaptações, designadamente no que respeita às competências em matéria administrativa dos correspondentes órgãos de governo próprios.

28 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Sublinhe-se ainda a vinculabilidade do parecer prévio favorável do MEF, nos termos do artigo 6.º, n.º 6, da LVCR, caso a abertura de procedimento concursal seja dirigida a trabalhadores com relação jurídica de emprego das administrações regional e local e bem assim a mobilidade interna destas administrações para a administração central.

29 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Encontram-se, assim, sujeitos a parecer prévio favorável do MEF os seguintes procedimentos: Mobilidade interna de trabalhadores de órgãos e serviços das administrações regionais e autárquicas para os restantes órgãos e serviços aos quais é aplicável a Lei n.º 12- A/2008, de 27 de Fevereiro;

30 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. O eventual recrutamento de trabalhadores de O eventual recrutamento de trabalhadores de órgãos e serviços das administrações regionais e autárquicas para os restantes órgãos e serviços aos quais é aplicável a LVCR nos termos do disposto nos n. os 4 e 5 do seu artigo 6.º.

31 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Mais recentemente, considerando a situação excepcional de imperiosa necessidade de redução da despesa com recursos humanos da administração central do Estado foi publicado o Despacho MEF n.º A/2010, de 6 de Outubro (publicado no Diário da República, 2.ª Série, n.º º Suplemento, Parte C, de 7 de Outubro de 2010).

32 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Este despacho determina a proibição de abertura de procedimentos concursais ou concursos para categorias superiores de carreiras pluricategoriais, gerais ou especiais e, ou, para categorias de acesso no caso das carreiras não revistas e subsistentes, incluindo carreiras e corpos especiais, nem de procedimentos internos de selecção para mudança de nível ou escalão.

33 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Mais determina no seu n.º 2 que, no caso dos procedimentos que se encontrem a decorrer, devem os mesmos cessar, nos termos legais aplicáveis, designadamente quando ainda não tenha havido lugar à notificação aos interessados do acto de homologação da lista de classificação ou ordenação final.

34 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Na proposta de lei do OE 2011 estão desenhadas as novas restrições às admissões de pessoal das administrações públicas. Está vedada a prática de quaisquer actos que consubstanciem valorizações remuneratórias, designadamente:

35 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Abertura de procedimentos concursais ou concursos para categorias superiores de carreiras pluricategoriais, gerais ou especiais, ou, no caso das carreiras não revistas e subsistentes, incluindo carreiras e corpos especiais, para as respectivas categorias de acesso, incluindo procedimentos internos de selecção para mudança de nível ou escalão;

36 2. O quadro jurídico das restrições às admissões de trabalhadores. Para este efeito, são suspensos todos os procedimentos concursais ou concursos pendentes, desde que ainda não tenha havido lugar à notificação aos interessados do acto de homologação da lista de classificação ou ordenação final, ou da decisão de contratar, consoante o caso, salvo se o dirigente máximo do serviço em causa decidir pela sua cessação.

37 3. Emprego público em números 3.1. Principais fontes Inquérito aos funcionários públicos (INE). 1979, 1983, 1986, 1988, Inquéritos aos Recursos Humanos na Administração Pública e 1999 Recenseamentos Gerais da Administração Pública (AP).

38 3. Emprego público em números 3.1. Principais fontes Base de Dados da Administração Pública (BDAP) BDAP - constitui a base de dados mais completa sobre emprego público (recenseamento). A informação foi recolhida online.

39 3. Emprego público em números 3.1. Principais fontes. Inclui todas as entidades da administração central e da administração regional autónoma, e uma amostra representativa das entidades da administração local (autarquias e juntas de freguesia).

40 3. Emprego público em números 3.1. Principais fontes. Os recursos humanos são caracterizados individualmente por género, idade, n.º de anos na AP, relação jurídica de emprego, cargo/carreira/grupo profissional, profissões, remunerações e outras características. Data de referência: 31 de Dezembro 2005.

41 3. Emprego público em números 3.1. Principais fontes. A partir de 31 de Dezembro 2007: SIOE Sistema de Informação e Organização do Estado. Cobertura do SIOE: Todas as entidades (e sub-entidades) da AP, caracterizadas por diversos aspectos relevantes como: tipo de entidade, nível de administração, âmbito, localização geográfica (endereço, freguesia, concelho, distrito), etc.

42 3. Emprego público em números Dados sobre emprego: Recursos humanos de todas as entidades da AP. Até ao momento são carregados os dados de emprego da administração directa e indirecta do Estado. No âmbito do SIOE são obtidos dados das autarquias locais (com a colaboração da DGAL).

43 3. Emprego público em números 3.1. Principais fontes - SIOE De 31 de Dezembro 2007 a 31 de Dezembro 2009 os De 31 de Dezembro 2007 a 31 de Dezembro 2009 os dados sobre recursos humanos foram recolhidos trimestralmente segundo o tipo de relação jurídica de emprego público, incluindo as prestações de serviço, e cargo/carreira/grupo profissional.

44 3. Emprego público em números A partir de 30 de Junho 2010, os dados sobre RHs são recolhidos semestralmente com as seguintes variáveis: Relação jurídica de emprego público e prestações de serviço Cargo/carreira/grupo profissional Género Escalões etários Níveis de escolaridade Prestações de serviços segundo a modalidade, por género Portadores de deficiência por género.

45 3.2. Evolução e caracterização Peso do emprego da AP na população activa países da OCDE-1995 e Em percentagem em 9,2 28,8 28,3 21,9 21,3 19,2 17,1 15,6 14,7 14,6 14,2 14,1 13,5 13,4 13,0 12,9 12,8 10,4 10,2 9,5 7, Turquia Noruega Suécia França Finlândia Hungria Bélgica Canadá Irlanda Reino Unido Itália Grécia Portugal Polónia Espanha Rep. Checa Holanda Alemanha Austria Eslováquia Suiça OCDE 26 (14,3%) Média OECD 26 (2005)

46 Trabalhadores na Administração Pública por 1000 habitantes, , UE (71,3) UE (62,4) Nº de Trabalhadores por 1000 habitantes Dinamarca Suécia Finlândia Bélgica Reino Unido França Portugal Irlanda Itália Alemanha Espanha Holanda Grécia Austria Luxemburgo Eslováquia Chipre Malta Eslovénia Hungria Estónia Fontes: EUPAN (2006); EUROSTAT, OCDE e DGAEP/OBSEP

47 Emprego público por níveis de administração pública em países da OCDE, 2005 Percentagem de trabalhadores geridos a nível nacional/federal da administração Percentagem de trabalhadores geridos a níveis sub-nacionais da administração Austrália Alemanha EUA Canadá Japão Suécia Bélgica Finlandia Espanha Holanda Austria Hungria Noruega França Rep. Checa Reino Unido Itália Coreia 11,4 12,5 13,0 13,6 13,6 14,7 18,4 22,0 27,5 27,5 32,5 35,0 35,8 46,8 47,2 50,7 57,4 68,8 Portugal Irlanda Turquia 77,3 88,1 88, Fonte: OCDE (2009)

48 Evolução do peso do emprego na administração central/federal em relação ao emprego na administração pública total, em países da OCDE, entre 1995 e ,6 14,7 16,5 18,4 19,1 22,0 27,5 32,5 35,0 35,8 46,8 57,4 77,3 88,1 88,4 Em percentagem do total do emprego público Canadá Suécia Alemanha Bélgica Espanha Finlândia Holanda Áustria Hungria Noruega França Itália Portugal Irlanda Turquia

49 3. Emprego público em números 3.3. Emprego público segundo o nível de administração Unidade: postos de trabalho Emprego na AP (N.º) Variação (N.º) Nível de Administração 1986 (*) 1996 (**) 2005 (**) 2008 (***) Administração central (AC) Administração regional e local (AL) n.d n.d Administração Local Administração Regional n.d Administração pública (AP) total Notas: (*) 1986 estimativas a partir de Inquéritos, não incluindo pessoal militar e militarizado nem RA s. (**) 2005 Inclui prestações de serviços. (***) 2008 Não inclui prestações de serviço em estabelecimentos de educação e ensino do ME. Fontes: DGAEP-OBSEP; IRHFP/86; RGFP/96; RHRAM (1996); BDAP 2005; SIOE

50 Estrutura do emprego público por níveis de administração em Portugal Em percentagem Evolução 21,7 22,7 23,6 23,7 78,3 77,3 76,4 76,3 ADM. REGIONAL AUTÓNOMA 5,3% 2005 ADM. LOCAL (Autárquica) 17,4% (*) 2008 (*) ADM. CENTRAL 77,3% Adm. central Adm. local / regional Notas: Dados de emprego incluindo prestações de serviços. (*) Estimativa para a Adm. local/regional Fontes: DGAEP-OBSEP; IRGFP/96; BDAP 2005; SIOE; CGA e SS Fontes: DGAEP-BOEP n.º 01; BDAP 2005

51 Emprego público na administração central em Portugal Evolução do emprego na Administração Central - face ao período anterior e a 2005 (2005=100) lho (N.º) Postos de trabal ,3-15,7% 93,5-6,5% 92,4-7,6% Variação face a 2005 (D Dez 2005=100) 0 Dez-96 Dez-05 Dez-07 Dez-08 Emprego AC Var. face a Fontes: DGAEP RGAP96, BDAP, SIOE; BOEP n.º 02

52 3. Emprego público em números 3.3. Emprego público segundo o nível de administração Nos últimos três anos, registou-se uma quebra de 7,6% dos postos de trabalho na administração directa e indirecta do Estado. Na perspectiva das grandes áreas funcionais, cuja estrutura se tem mantido relativamente estável ao longo dos anos, constata-se que o esforço de racionalização de efectivos foi particularmente evidente nas áreas infraestruturais e económicas, ainda que, em termos absolutos, tenham sido as áreas básicas e sócio-culturais as que mais contribuíram para a quebra do emprego público.

53 4. Quantos somos? Quem somos? Onde estamos?

54 Evolução da estrutura do emprego na AC por carreiras e profissões Distribuição (n.º) do emprego na AC por cargos/carreiras/profissões, Dez e Dez Distribuição (n.º) dos funcionários e agentes na AC por cargos/carreiras/profissões, Dez e Dez Dirigente Técnico Superior e Técnico Pessoal da Justiça Pessoal de Saúde Pessoal Docente Pessoal de Investigação Administração Tributária e Aduaneira Forças Armadas e de Segurança Informático Téc. Profissional e Administrativo Auxiliar e Operário Outro Pessoal Dirigente Técnico Superior e Técnico Pessoal da Justiça Pessoal de Saúde Pessoal Docente Pessoal de Investigação Administração Tributária e Aduaneira Forças Armadas e de Segurança Informático Téc. Profissional e Administrativo Auxiliar e Operário Outro Pessoal

55 Os docentes dos diversos níveis de ensino público representam cerca de um terço dos empregos na administração central Distribuição (%) do emprego na AC por cargos/carreiras/profissões, Dez e Dez Distribuição (%) dos funcionários e agentes na AC por cargos/carreiras/profissões, Dez e Dez Dirigente Técnico Superior e Técnico Pessoal da Justiça Pessoal de Saúde Pessoal Docente Adm. Tributária e Aduaneira Forças Armadas e de Segurança Informático T. Profissional e Administrativo Auxiliar e Operário e outro 1,1 1,2 5,3 4,4 3,3 2,9 2,0 0,8 0,6 0,5 10,7 12,0 17,2 14,8 11,4 14,6 15,7 19, ,5 32,6 Dirigente Técnico Superior e Técnico Pessoal da Justiça Pessoal de Saúde Pessoal Docente Adm. Tributária e Aduaneira Forças Armadas e de Segurança Informático T. Profissional e Administrativo Auxiliar e Operário e outro 1,2 1,4 4,4 4,7 3,7 4,9 2,3 1,6 0,6 0,6 11,2 11,3 15,3 10,5 11,5 12,4 15,7 19, ,4 33, Em percentagem Em percentagem

56 Emprego com menos de 30 anos e com mais de 50 anos e idade média dos trabalhadores Percentagem em relação ao total por género Unidade: Idade/anos Com menos de 30 anos Com 50 e mais anos Idade média Género Nivel de Administração TOTAL Feminino Masculino Administração central (AC) 16,1 18,7 19,3 25,7 40,6 41,0 Administração regional e local (AL) 11,0 11,3 25,7 31,7 42,4 43,4 Administração pública (AP) 14,6 17,5 21,3 26,5 41,2 41,5 Poulação activa 27,7 23,5 25,8 27,5 39,7 41,0 Administração central (AC) 14,5 11,0 21,2 29,5 41,1 43,0 Administração regional e local (AL) 19,5 17,9 14,8 17,2 38,4 40,0 Administração pública (AP) 15,2 11,9 20,3 28,0 40,7 42,6 Poulação activa 28,7 23,3 22,0 26,0 38,8 40,7 Administração central (AC) 15,2 14,0 20,4 28,0 40,9 42,3 Administração regional e local (AL) 14,1 15,2 21,7 26,0 40,9 41,7 Administração pública (AP) 14,9 14,2 20,7 27,4 40,9 42,2 Poulação activa 28,1 23,4 24,1 26,8 39,3 40,9 Nota: 1996: - estrutura etária não disponível para Juntas de Freguesia da RAM; não inclui magistrados. Fontes: DGAEP-OBSEP; RGFP/96; BDAP 2005; A Década: emprego público em números

57 4. Quantos somos, quem somos e onde estamos Em 2005, o peso dos trabalhadores da AP com menos de 30 anos de idade, situava-se nos 14,2% contra 23,4% registado pelo total da população activa. Os trabalhadores na faixa etária de 50 e mais anos representavam 27,4% do emprego público, acima do mesmo indicador para a população activa (26,8%), sendo a idade média na AP também superior (42,2 anos).

58 4. Quantos somos, quem somos e onde estamos EMPREGO NA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL CARACTERIZAÇÃO POR GÉNERO, ESCALÕES ETÁRIOS E NÍVEIS DE ESCOLARIDADE

59 Evolução da taxa de feminização do emprego público, em comparação com a da população activa e a média da OCDE ,4 59,3 54,5 55,2 60,9 57,7 Em 2005, a taxa de feminização na administração central ultrapassava os 60%, bastante acima da média dos países da OCDE. Em percentagem ,2 46, ,1 46,6 39,6 36, PT Administração central PT Administração regional e local PT Administração pública total Média da OCDE Adm. central PT Pop. activa Fontes: DGAEP-OBSEP; RGFP; BDAP ; A Década: emprego público em números

60 Pirâmide dos escalões etários dos trabalhadores da administração central, 1996 e ,2 14,8 15,0 HOMENS 9,4 7,4 5,5 1,0 1,6 2,5 2,9 > ,2 1,2 3,5 3,0 6,1 9,5 MULHERES 10, ,3 16,8 15,9 18,6 14, ,0 17,6 17,2 12, ,9 16,8 12,6 13, ,9 14,0 11,2 10, ,5 10,4 7,5 5,3 <25 2,5 4, Em percentagem Em percentagem Fontes: DGAEP-OBSEP; RGFP/96; BDAP 2005; A Década: emprego público em números

61 Taxa de tecnicidade 40 Evolução da estrutura habilitacional dos trabalhadores da AC até ,1 Em pe ercentagem ,1 15,1 9,7 10,9 9,2 7,4 17,6 15,2 12,1 9,5 15,4 21,7 24,3 14,4 7,3 15,5 28,3 0 4 e menos anos 6 anos 9 anos anos Bacharelato / curso médio Anos de escolaridade Fontes: DGAEP-OBSEP; RGFP/96; RGFP/99; BDAP 2005; A Década: emprego público em números 0,2 2,4 3,7 Licenciatura Doutoramento / Mestrado

62 Estrutura habilitacional no emprego total e no emprego público, Os trabalhadores na AC detêm, no seu conjunto, um nível habilitacional superior ao do registado para o total da população empregada. Em percentagem ,5 41,8 38,5 Até ao básico - 3º ciclo 14,5 12,9 12,8 Secundário e póssecundário 13,4 45,3 48,7 Superior Emprego Total Emprego Público Emprego na AC Fontes: INE, DGAEP- BDAP 2005; BOEP n.º 01

63 4. Quantos somos, quem somos e onde estamos EMPREGO NAS CÂMARAS MUNICIPAIS CARACTERIZAÇÃO POR GÉNERO, ESCALÕES ETÁRIOS E NÍVEIS DE ESCOLARIDADE

64 Emprego nas câmaras municipais por género, 1996 e 2007 Emprego por género Postos de trabalho (N.º) Variação Estrutura de género (%) Nº % Homens ,2 72,2 57,6 Mulheres ,4 27,8 42,4 Total nas Câmaras Municipais ,7 100,0 100,0 Fontes: DGAEP-OBSEP A Década: emprego público em números ; RGFP 1996; RHRAM (1996); Balanços Sociais das C M 2007

65 Pirâmide de escalões etários por género nas câmaras municipais, 1996 e HOMENS 26,7 17,9 9,0 6,1 >=60 >=60 3,4 4,0 MULHERES ,3 12,0 34,6 30, ,3 31,9 32,5 22, ,9 41,5 9,8 9,9 <=29 <=29 15,6 17, Em percentagem Em percentagem Fontes: DGAEP-OBSEP A Década: emprego público em números ; RGFP 1996; RHRAM (1996); Balanços Sociais das C M 2007; DGAL

66 Estrutura de carreiras e profissões nas câmaras municipais, 1996 e 2007 Dirigente 2,2 2,0 Técnico Superior e Técnico 6,0 14,5 Informático Tecnico Profissional Administrativo 1,1 0,5 8,1 7,6 12,0 12, Pessoal de apoio educativo 2,9 Auxiliar 34,1 40,5 Operário, Bombeiros e Outros 25,1 31, Em percentagem Fontes: DGAEP-OBSEP A Década: emprego público em números ; RGFP 1996; RHRAM (1996); Balanços Sociais das C M 2007; DGAL

67 60 Estrutura habilitacional nas câmaras municipais, 1996 e , Emperc rcentagem ,9 29,5 26,4 20,3 18,2 11,7 10 2,5 3,0 6,4 0 4 e menos anos 6-9 anos anos Bacharelato / curso médio Licenciatura e superior Anos de es colaridade Fontes: DGAEP-OBSEP A Década: emprego público em números ; RGFP 1996; RHRAM (1996); Balanços Sociais das C M 2007; DGAL

68 5. Conclusões. 1.ª A aparente severidade do quadro jurídico de controlo de admissões de pessoal, não pode ser considerado como um entrave ao crescimento dos recursos humanos das várias administrações públicas.

69 5. Conclusões. 2.ª Quer pela via do planeamento, anual ou plurianual, quer pela via da autorização excepcional, quer ainda através de medidas regularizadoras avulsas, os recursos humanos das várias administrações públicas têm vindo a crescer desde os últimos 30 anos.

70 5. Conclusões. 3.ª Excepção seja feita aos últimos 5 anos em que a tendência de decréscimo se tem vindo a acentuar, resultante de um controlo mais eficaz das admissões, por um lado, e pelas saídas de trabalhadores das várias administrações públicas, por outro.

71 5. Conclusões. 4.ª Tão-pouco tal quadro jurídico impediu o aumento das qualificações dos trabalhadores da Administração Pública, em linha com o aumento gradual do nível de escolaridade.

72 5. Conclusões. 5.ª A satisfação das necessidades de pessoal dos órgãos e serviços da Administração Pública pode passar pelo recurso, prévio e prioritário, aos instrumentos de mobilidade, geral e especial.

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