. Protocolo de Cooperação Programa de Emergência Alimentar. Centro Distrital de Viseu Março de 2012
|
|
- Pietra Sabrina Antunes Leal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 . Protocolo de Cooperação Programa de Emergência Alimentar Centro Distrital de Viseu Março de 2012
2 Celebrado em 17 de Janeiro 2012 entre o Ministério da Solidariedade e Segurança Social e as Uniões representativas das Instituições de Solidariedade Social. Vigora para os anos de 2011 e Integra medidas do Programa de Emergência Social ( PES ) que promovem: Flexibilização Maximização das capacidades instaladas nas Respostas Sociais 2
3 Revitaliza a Comissão Nacional de Acompanhamento e Avaliação dos Protocolos e Acordos de Cooperação ( CNAAPC), que reunirá trimestralmente; Prevê o aumento da comparticipação financeira da segurança social no âmbito dos acordos de cooperação de 0,9% face às comparticipações que a segurança social transferiu em 2011; Mantém o valor de referência estabelecido em sede de protocolo de 2010, para as vagas reservadas pela segurança social para resposta lar de idosos. 3
4 Com objetivo a salvaguarda da sustentabilidade das instituições sociais, prevê: a utilização do Fundo de Socorro Social, às instituições que, no atual contexto de crise económico-financeira, face a sinais de insustentabilidade financeira, após informarem as suas entidades representativas, possam solicitar apoio junto dos serviços da segurança social, para reequilíbrio. 4
5 CRECHE De acordo com o estabelecido na Portaria nº 262/2011, de 13 de agosto, a capacidade pode atingir as 42 crianças, e poderão proceder de imediato à admissão das crianças nas novas vagas, devendo posteriormente, requerer à segurança social a respetiva alteração do Acordo, que será objeto de adenda face à nova capacidade. 5
6 CENTRO DE ATIVIDADES DE TEMPOS LIVRES ( CATL ) Pode funcionar em duas modalidades: Funcionamento clássico, com e sem almoço; Para extensões de horário e interrupções letivas, incluindo a totalidade dos períodos de férias, com e sem almoço. O modelo CATL com funcionamento clássico manter-se-à nas situações em que não possa ser garantido em espaço escolar o prolongamento de horário ( ou seja, até às 17:30) 6
7 LARES DE INFÂNCIA E JUVENTUDE Foi garantida a continuidade do Plano DOM, até 30 de junho de 2012 e aplicáveis soluções alternativas no âmbito do QREN. 7
8 SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD) O SAD deve reunir condições para prestar, no mínimo de 2 e até 4, dos seguintes serviços: Higiene pessoal; Higiene habitacional; Alimentação; Tratamento de roupas; Serviço de Teleassistência; Serviço de animação/socialização que abrange, no mínimo quatro atividades semanais que podem variar entre animação, lazer, cultura, aquisição de bens e de géneros alimentícios, pagamento de serviços e deslocação a entidades da comunidade. 8
9 SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD). A comparticipação financeira da segurança social pela prestação de 4 dos serviços indispensáveis referidos ( até 6 serviços), corresponde ao valor constante no Anexo I para o SAD;. Quando for prestado outro serviço, para além daqueles serviços, a comparticipação é acrescida de 5% do valor constante no citado Anexo, por cada serviço adicional. 9
10 SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD) Em qualquer alteração do acordo de cooperação já em vigor, apenas será garantido o limite máximo da despesa de comparticipação paga atualmente à instituição, podendo ser apenas acrescida do valor de atualização anual previsto neste protocolo. 10
11 LAR DE IDOSOS Reserva e ao preenchimento de vagas Para os lares de idosos já em funcionamento: Através de consenso, entre a instituição e os serviços da segurança social, poderão ser reservadas vagas, até 10% dos lugares abrangidos pelo acordo de cooperação; o preenchimento das vagas é será feito por indicação da segurança social, sem prejuízo da avaliação conjunta das situações de acolhimento de complexidade acrescida, associados a situações graves de caráter degenerativo de doença mental e/ou deficiência ( deve esgotarse, em primeiro lugar, as hipóteses de colocação em respostas específicas para o efeito e efetuar-se de acordo com critérios de proximidade geográfica e em conformidade com as disposições constantes no Despacho Normativo n.º75/92). 11
12 LAR DE IDOSOS Reserva e ao preenchimento de vagas Para os lares de idosos com acordos novos: Quando estes foram objeto de comparticipação pública na sua construção são garantidas até 20% das vagas para colocação de utentes pela segurança social; Quando não tenham, sido alvo de comparticipação pública na sua construção, serão garantidas até 10% das vagas para colocação de utentes pela segurança social; 12
13 LAR DE IDOSOS Vagas reservadas e não preenchidas São mantidas por 2 meses e pagas neste período pelo valor da comparticipação mensal prevista no Anexo I do presente Protocolo; Esgotadas as Vagas Em situações que careçam de resposta imediata para utentes em lar, a segurança social recorrerá a lares da rede solidária ( com o valor convencionado de comparticipação familiar do utente), apenas podendo fazê-lo na rede lucrativa caso não exista disponibilidade s nas primeiras. 13
14 LAR DE IDOSOS Comparticipação familiar À comparticipação do utente calculada de acordo com as normas em vigor, deve acrescer uma comparticipação dos seus descendentes, estabelecida de acordo com a sua capacidade económica e financeira e mediante outorga de acordo escrito. 14
15 CENTROS DE NOITE As instituições que tenham experiência no desenvolvimento de respostas sociais na área da terceira idade e pretendam desenvolver uma resposta de cariz inovador, que permita aos idosos a manutenção da sua residência e do seu quotidiano diurno autónomo, e apoiar a sua segurança no período noturno, poderão solicitar a celebração de acordo de cooperação atípico à segurança social. 15
16 ESTABELECIMENTOS INTEGRADOS DO ISS, I.P. No decorrer do ano de 2012, o MSSS procederá à transferência gradual da gestão dos estabelecimentos integrados preferencialmente para as IPSS, salvaguardando a satisfação das necessidades da segurança social na colocação de utentes carenciados. Esta transferência será concretizada mediante oferta pública. 16
17 SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE As instituições podem optar pela implementação de Sistemas de Gestão de Qualidade que passem pelos Manuais que o ISS,IP publicou para o efeito, ou, por outros sistemas de qualidade, cuja certificação seja igualmente atribuída por entidade acreditada no âmbito do Sistema Português de Qualidade ( IPQ). 17
18 Programa de Emergência Alimentar Na concretização do Programa de Emergência Social ( PES) e no âmbito do Protocolo de Cooperação , numa lógica de proximidade e de maximização dos recursos já existentes: é criado o Programa de Emergência Alimentar (PEA), que se insere numa Rede Solidária de Cantinas Sociais, permitindo garantir às famílias que mais necessitam, o acesso a refeições diárias gratuitas. 18
19 CANTINAS SOCIAIS As Instituições que reúnam condições para a confeção de refeições, maximizando os recursos existentes, poderão fazer parte da rede solidária de cantinas sociais, desde que seja acautelada a possibilidade das refeições poderem ser fornecidas às famílias para consumo fora da Instituição. 19
20 Programa de Emergência Alimentar (PEA) Rede Solidária de Cantinas Sociais Distrito Concelho Total 40 ARMAMAR 1 CARREGAL DO SAL 1 CASTRO DAIRE 2 CINFÃES 2 LAMEGO 3 MANGUALDE 2 MOIMENTA DA BEIRA 1 MORTÁGUA 1 NELAS 1 OLIVEIRA DE FRADES 1 PENALVA DO CASTELO 1 Viseu PENEDONO 1 RESENDE 1 SANTA COMBA DÃO 1 SÃO JOÃO DA PESQUEIRA 1 SÃO PEDRO DO SUL 2 SÁTÃO 1 SERNANCELHE 1 TABUAÇO 1 TAROUCA 1 TONDELA 3 VILA NOVA DE PAIVA 1 VISEU 9 VOUZELA 1 20
21 Programa de Emergência Alimentar CONDIÇÕES DE ACESSO A seleção das pessoas e/ou família para disponibilização de refeições, deve preferencialmente atender ao seguinte público alvo: Idosos com baixos rendimentos; Famílias em situação de desemprego; Famílias com filhos a cargo; Pessoas com deficiência; Pessoas com dificuldade em ingressar no mercado de trabalho; Situações de emergência, tais como incêndio, despejo ou doença, entre outras. 21
22 Programa de Emergência Alimentar Deverá ser aferida a condição sociofamiliar do utente/família, bem como organizar informação que permita proceder à sua caracterização. 22
23 Programa de Emergência Alimentar Não podem beneficiar do PEA, as pessoas e famílias: Já utentes da instituição, que beneficiam já de alimentação por via de frequência da resposta social em que se encontram inscritos; Já utentes que sejam apoiados por qualquer estrutura/serviço/resposta social que preste apoio direto ao nível da alimentação ( tais como banco alimentar, cantina social, distribuição direta de alimentos a sem-abrigo, entre outras). 23
24 Constituição de Grupo de Trabalho sobre Envelhecimento/Idosos Constituição de Grupo de Trabalho População Idosa/ Envelhecimento 24
25 Constituição de Grupo de Trabalho sobre Envelhecimento/Idosos Obrigado Março de
GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS
GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População
Leia maisGUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento
Leia maisREGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO
REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS
Leia maisRegisto da Frequência Mensal de Utentes Via WEB
Registo da Frequência Mensal de Utentes Via WEB Registo da Frequência mensal de Utentes Via Web Com efeitos a janeiro de 2013, será descontinuada a utilização da solução informática de contingência, em
Leia maisBANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME DE VISEU
BANCO ALIMENTAR CONTRA A FOME DE VISEU A NOSSA MISSÃO Lutar contra o desperdício, recuperando excedentes alimentares, para os levar a quem tem carências alimentares, mobilizando pessoas e empresas que
Leia mais0,6% para atualização de todos os acordos de cooperação relativos às respostas sociais constantes do Anexo I e II ao Protocolo de Cooperação.
ADENDA PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO 2013-2014 ENTRE O MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL E A UNIÃO DAS MISERICORDIAS PORTUGUESAS, A CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência
Leia maisRácios de pessoal para Estrutura Residencial para Pessoas Idosas
Área dos Idosos Rácios de pessoal para Serviço de Apoio Domiciliário Portaria nº38/2013, 30 de janeiro Número de Percentagem de Diretor técnico a) 1 50% 60 a) Diretor técnico pode ser comum às restantes
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA Nota justificativa Foram ouvidas as entidades interessadas, nos termos do artigo 117.º do Código do Procedimento
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PROGRAMA DE COOPERAÇÃO PARA A QUALIDADE E SEGURANÇA DAS RESPOSTAS SOCIAIS
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PROGRAMA DE COOPERAÇÃO PARA A QUALIDADE E SEGURANÇA DAS RESPOSTAS SOCIAIS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA
Leia maisREGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito
Leia maisPerguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural
Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de
Leia maisCNIS PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO 2009
CNIS PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO 2009 PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO DE 2009, CELEBRADO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E A CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE O Protocolo
Leia maisNORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS OBJECTIVOS O Decreto-lei 55/2009 estabelece
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP
Leia maisGUIA PRÁTICO PROGRAMA CONFORTO HABITACIONAL PARA PESSOAS IDOSAS
Manual de GUIA PRÁTICO PROGRAMA CONFORTO HABITACIONAL PARA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Programa Conforto
Leia maisApresentação do Projeto do Centro Social Paroquial de Lustosa
Centro Social Paroquial de Lustosa Apresentação do Projeto do Centro Social Paroquial de Lustosa 1. Identificação da Instituição: Centro Social Paroquial de Lustosa, NPC: 502431440, com sede em Alameda
Leia maisFUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente.
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO
Leia maisGUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS
Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento Familiar Crianças
Leia maisFOLHA INFORMATIVA Mais Informação sobre a Rede de Serviços e Equipamentos
[...] aumento de 6 % do número de lugares em Creche (mais de 6000 novos lugares) [...] 08 2012 DESTAQUES - Dinâmica da Rede de Serviços Equipamentos Sociais (RSES) - Taxas de cobertura e de utilização
Leia maisORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS RESPOSTAS SOCIAIS
1. bjectivo presente documento tem como objectivo definir o esquema de acreditação para a Certificação do Serviço proporcionado pelas várias Respostas Sociais, tendo em conta os Modelos de Avaliação da
Leia maisCarta Social Rede de Serviços e Equipamentos
Carta Social Rede de Serviços e Equipamentos Processo de Atualização por referência a 31 Dezembro de 2014 MANUAL DE INSTRUÇÕES: Modelo de atualização via Internet O processo de atualização da Carta Social
Leia maisNORMAS PARA A ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
NORMAS PARA A ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Aprovação em Conselho Municipal de Educação 10 de março de 2015 Aprovação em Reunião de Câmara 25
Leia maisRegulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas
Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas Preâmbulo De acordo com a atual legislação, nomeadamente, a alínea f), do
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS IDOSAS
GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas Idosas (N35J V4.10) PROPRIEDADE
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS
2008 CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS SERVIÇO DE TRANSPORTE ADAPTADO A PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA Normas de Funcionamento As pessoas com mobilidade condicionada debatem-se diariamente com sérios problemas
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO 2015. Respostas sociais: O GAS-SVP define, para 2015, como objectivos gerais:
PROGRAMA AÇÃO 2015 O GAS-SVP define, para 2015, como objectivos gerais: - Preservar a identidade da Instituição, de modo especial no que respeita a sua preferencial ação junto das pessoas, famílias e grupos
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Crianças
Leia maisGRUPO DE TRABALHO: GRUPO DE TRABALHO (ALTERAÇÃO):
GRUPO DE TRABALHO: ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE VALE DA PEDRA PAULA FERREIRA ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ANA OLIVEIRA ASSOCIAÇÃO OPERAÇÃO SAMARITANO CARINA CRENA CÂMARA MUNICIPAL DO CARTAXO
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA
GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisPrograma Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo
Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação
Leia maisEntidades Promotoras de Voluntariado Lourinhã
Entidades Promotoras de Voluntariado Câmara Municipal da Casa do Povo da Casa Pia de Lisboa Centro Social e Paroquial da ADAPECIL Associação Juvenil Tá a Mexer GEAL Junta de Freguesia de Ribamar LOURAMBI
Leia maisContrato de Prestação de Serviços SAD Serviço de Apoio Domiciliário
Contrato de Prestação de Serviços SAD Serviço de Apoio Domiciliário Entre: Primeiro Outorgante: Centro de Promoção Social (CPS), Instituição Particular de Solidariedade Social, com sede em Carvalhais São
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisSECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010
SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010 Considerando o Regime de enquadramento das políticas de juventude na Região Autónoma dos Açores, plasmado no Decreto
Leia maisMinistério da Educação e Ciência
Despacho O calendário escolar constitui um elemento indispensável à planificação das atividades a desenvolver por cada agrupamento de escolas e escolas não agrupadas, tendo em vista a execução do seu projeto
Leia maisCertificação das Entidades de Acção Social. Soluções e Desafios. rita.porto@apcer.pt Lisboa, 11 de Dezembro. Orador: www.apcer.pt.
Certificação das Entidades de Acção Social Soluções e Desafios rita.porto@apcer.pt Lisboa, 11 de Dezembro www.apcer.pt AGENDA 0. Apresentação da actividade da APCER 1. Actuais exigências e necessidades
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa O Município de Mirandela tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza
Leia maisDespacho nº 9265-B/2013
Regulamento Interno da Componente de Apoio à Família (CAF) dos Jardim-deinfância e das Escola Básica 1 (EB1) da União de Freguesias de Nogueiró e Tenões 444 Ano Letivo 2014/15 Enquadramento...Quando as
Leia maisI Determinação da comparticipação familiar. A comparticipação familiar é determinada de forma proporcional ao rendimento do agregado familiar.
MODELO DE REGULAMENTO DAS COMPARTICIPAÇÕES DOS UTENTES E SEUS FAMILIARES PELA UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL I Determinação da comparticipação
Leia maisWORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO
WORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO Entidade: Centro de Emprego de Loulé Tema: Apoios à Criação do Próprio Emprego e de Empresas 1. O Plano de Negócios 2. Apoios à Criação do Próprio
Leia maisMUNICÍPIO DE SANTA MARTA DE PENAGUIÃO CÂMARA MUNICIPAL
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS Órgão APROVAÇÃO Data Entrada em vigor Câmara Municipal 30/05/2014 Assembleia Municipal 06/06/2014 30 de Agosto de 2014 1 / 6 PREÂMBULO
Leia maisGUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL
GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento
Leia maisCENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS LAR DE IDOSOS REGULAMENTO
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS LAR DE IDOSOS REGULAMENTO Artigo 1º CAPÍTULO I Disposições Gerais Âmbito O Centro Social Paroquial de Oeiras é uma Instituição Particular de Solidariedade Social com cariz
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Atribuição de Apoios Sociais. Formação Profissional
REGULAMENTO INTERNO Atribuição de Formação Profissional Elaborado em Junho de 2012 Introdução A Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (A.P.P.A.C.D.M.) de Coimbra é uma Instituição
Leia maisGUIA PRÁTICO LINHA NACIONAL DE EMERGÊNCIA SOCIAL
Manual de GUIA PRÁTICO LINHA NACIONAL DE EMERGÊNCIA SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/6 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Linha Nacional de Emergência Social
Leia maisUnião das Freguesias de Macieira da Lixa e Caramos Município de Felgueiras. Regulamento Do Programa De Voluntariado Social
Regulamento Do Programa De Voluntariado Social Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define o conjunto de normas a que deve obedecer o Programa Voluntariado Social e Jovem para a Freguesia de Macieira
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO 2014-2016. Revisão: Data: 24 Junho 2013. Página 1 de 8
PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 Revisão: Data: 24 Junho 2013 Elaborado por: Grupo SGQ Aprovado por: Mesa Administrativa Página 1 de 8 Índice 1. Introdução 3 2. Caracterização da Organização..3 3. Análise SWOT/FOFA..3
Leia mais- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL
- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL Artigo 1.º Objetivos O programa Voluntariado Juvenil visa promover a participação cívica dos jovens em ações de voluntariado de interesse social e comunitário,
Leia maisCONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL
CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL Associação Amigos da Grande Idade Inovação e Desenvolvimento Posição Institucional 1 LARES DE IDOSOS Desde inicio
Leia maisPrograma Portugal no Coração
Programa Portugal no Coração REGULAMENTO - 2011 Atento à situação das Comunidades Portuguesas no estrangeiro e a situações de menor prosperidade que atingem alguns dos seus membros mais idosos, impedindo-os
Leia maisREDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia
REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia Parte 6.1 Equipamentos sociais e respostas da acção por freguesia Acção Social A acção social é um
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisServiços de Apoio Domiciliário
Direcção-Geral da Acção Social Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação Catarina de Jesus Bonfim Sofia Mercês Veiga Serviços de Apoio Domiciliário (Condições de implantação, localização, instalação
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO CART AXO. 1. Preâmbulo
PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO CART AXO 1. Preâmbulo A celebração do presente protocolo tem como objetivo assegurar aos militares e aos trabalhadores do mapa de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização
Leia maisREGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais
REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO INTERNO
NORMAS DE FUNCIONAMENTO INTERNO BUS Solidário e Loja Solidária Junta de Freguesia de Encosta do Sol Capítulo I Disposições Gerais Artigo I Enquadramento No âmbito das atribuições que lhe são cometidas
Leia maisCentro de Dia. Direcção-Geral da Acção Social. Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação. Catarina Bonfim Maria Eugénia Saraiva
Direcção-Geral da Acção Social Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação Catarina Bonfim Maria Eugénia Saraiva Centro de Dia (Condições de localização, instalação e funcionamento) Lisboa, Dezembro de
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA:
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA: Considerando que, decorrente da imposição da lei fundamental, incumbe ao Estado assegurar
Leia maisDecreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro
Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro A necessidade de contenção da despesa pública no longo prazo com caráter de definitividade obriga à redução da despesa no setor da segurança social, o que
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA Aprovado em Câmara Municipal a 26 de fevereiro de 2015 Aprovado em Assembleia Municipal a 30 de abril 2015 Projeto de Regulamento
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA. Preâmbulo
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA Preâmbulo O decreto lei nº 389/99, de 30 de setembro, no art.º 21º, atribui ao Conselho nacional para a Promoção do Voluntariado (CNVP) competências
Leia maisBOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO. Preâmbulo
BOLSAS DE ESTUDO ANA SOLIDÁRIA REGULAMENTO Preâmbulo Faz parte da missão da ANA - Aeroportos de Portugal, S.A. (ANA) gerir de forma eficiente a rede de infraestruturas aeroportuárias a seu cargo os aeroportos
Leia maisServiços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à
Leia maisDeutsch für die Schule. Aprender alemão no ano antes da entrada no jardim de infância. Informações para pais
Deutsch für die Schule Aprender alemão no ano antes da entrada no jardim de infância Informações para pais 22.04.2015 Quando uma criança com cinco anos inicia o jardim de infância (Kindergarten), deve
Leia maisBanco de Manuais Escolares REGULAMENTO PREÂMBULO
PREÂMBULO O Banco de Manuais Escolares tem o propósito de contribuir para o sucesso do Projeto Educativo do Agrupamento visando objetivos sociais, ambientais e económicos ao permitir o acesso mais alargado
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL CARTÃO DO IDOSO
REGULAMENTO MUNICIPAL CARTÃO DO IDOSO ÍNDICE Preâmbulo Artigo 1.º - Âmbito Artigo 2.º - Objetivo Artigo 3.º - Condições de Atribuição Artigo 4.º - Organização Processual Artigo 5.º - Benefícios do Cartão
Leia maisSTAF. Serviço de Apoio a Famílias
STAF Serviço de Apoio a Famílias O Serviço Temporário de Apoio a Famílias O Serviço Temporário de Apoio às Famílias é um serviço privado e destina-se a apoiar famílias de pessoas com deficiência ou incapacidade
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Entre PRIMEIRO OUTORGANTE..., portador do B.I. n.º.., emitido em. /. /. pelo Arquivo de Identificação de, contribuinte n.º...., residente em... SEGUNDO OUTORGANTE: Casa
Leia maisMinistério da Educação e Ciência
Despacho O Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de maio, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 36/2002, de 4 de junho, estabelece as regras orientadoras para a organização
Leia maisEnquadramento técnico normativo
Este Guião pretende, por um lado dar visibilidade ao serviço de SAD promovido pelas IPSS, e por outro servir de inspiração para todas as instituições. Não é um documento fechado, antes uma base de trabalho
Leia maisAlbufeira, 24 de Maio de 2012
Albufeira, 24 de Maio de 2012 Estímulo 2012 A medida ativa de emprego Estímulo 2012, aprovada pela Portaria nº 45/2012, tem por objetivo: Apoiar a contratação de desempregados; Promovendo e aumentando
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
PREÂMBULO REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DO CONCELHO DE VALENÇA Com a emergência de novos processos de exclusão social e a persistência de fortes desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza
Leia maisPrograma de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social
Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros
Leia maisPROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL
PROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DADOS DA ORGANIZAÇÃO: Nome: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB, mantenedora da Casa Lar do Cego Idoso Endereço: Rua Braille
Leia maisComponente de Apoio à Família
Capítulo 056 Componente de Apoio à Família MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 11 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Planeamento e organização... 3 3. Funcionamento... 4 3.1. Períodos da CAF... 4 3.2. Horários
Leia maisCentro Paroquial do Estoril. Funchal, Junho, 2012
Centro Paroquial do Estoril Funchal, Junho, 2012 Índice Quem Somos Como Estamos Organizados Recursos Mais Informação Quem Somos IPSS da Paróquia de Santo António do Estoril, no Concelho de Cascais Visão:
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia maisRegulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo
Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão
Leia maisNormas e Critérios de Acesso ao Serviço de Transporte Escolar (STE)
Normas e Critérios de Acesso ao Serviço de Transporte Escolar (STE) O Decreto-Lei n.º 299/84, de 5 de setembro, alterado pelo Decreto-lei n.º 7/2003, de 15 de janeiro, pela Lei n.º13/2006, de 17 de abril,
Leia maisModelo de Acordo de Cooperação. Creche
Modelo de Acordo de Cooperação Creche Entre os outorgantes a seguir identificados: Primeiro outorgante: Instituto de Solidariedade e Segurança Social/Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social
Leia maisREGULAMENTO DE TRANSPORTES ESCOLARES
REGULAMENTO DE TRANSPORTES ESCOLARES Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de Azambuja de 19 de Setembro de 2012, publicada pelo Edital n.º 77/2012, de 26 de Outubro de 2012. Em vigor desde
Leia maisPerguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado
Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,
Leia maisEstatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social
TÍTULO DO CAPÍTULO CORRESPONDENTE Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social ANOTADO REGIME JURÍDICO DAS ENTIDADES DA ECONOMIA SOCIAL 2015 2ª Edição Apelles J. B. Conceição Atualização
Leia maisPROGRAMA PORTUGAL NO CORAÇÃO REGULAMENTO
PROGRAMA PORTUGAL NO CORAÇÃO REGULAMENTO Promovido por: Ministério dos Negócios Estrangeiros (GSECP), Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social (Fundação INATEL) e TAP Portugal Organizado
Leia maisAssistência Social. Instituto de Acção Social (IAS) Serviço de Apoio a Idosos
Assistência Social A política de acção social do Governo da RAEM consiste principalmente em promover os serviços sociais para que correspondam às necessidades reais da sociedade, através da estreita colaboração
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015
REGULAMENTO Artigo 1.º Objeto 1 - O presente regulamento define as condições de candidatura ao destacamento de docentes para entidades que operam no Sistema Desportivo Regional e regula os procedimentos
Leia mais- Educação Pré-Escolar - Artigo 1º. (Natureza e Fins)
ACÇÃO SOCIAL CASA DA CRIANÇA DE SOURE - Educação Pré-Escolar - REGULAMENTO Artigo 1º (Natureza e Fins) 1 - A Casa da Criança de Soure visa prestar, na área da Acção Social, um serviço adequado às Famílias
Leia mais