RELATÓRIO DO ESTUDO DO RANKING NACIONAL

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1 RELATÓRIO DO ESTUDO DO RANKING NACIONAL Ranking com duas provas sem repescagem e suas comparações com os rankings com e sem repescagem. Mais uma vez chamo a atenção que estas projeções foram feitas a partir de provas já jogadas e, portanto as pules de saída não seguiram o ranking da prova que a antecedeu para as fórmulas propostas. Este fato contribui para uma possível alteração do resultado final. O fato de retirarmos a repescagem implica também numa necessidade de alteração da tabela de pontuação para as provas sem repescagem, tendo em vista que a tabela utilizada pela é escalonada por passagem de quadros e com a retirada da repescagem não existem mais vitórias nos quadros E, F, G, H, I. Este estudo foi elaborado a partir dos rankings de quando do início deste novo modelo de ranking e também respeitando a inserção das provas internacionais a partir de. Desta maneira coloco para apreciação da as seguintes tabelas de pontos: Tabela Tabela Tabela A partir do º colocado a pontuação não é alterada, pois já não havia repescagem nesta fase. Abaixo segue uma análise matemática do Sr. Carlos Moreira que a tempo vem auxiliando a nestas questões.

2 Fiz uma análise das duas propostas para nova tabela de pontos. Como eu só tinha os pontos para os primeiros, supus que do º em diante as pontuações eram as mesmas da tabela da em vigor. TABELA DUDU (): Representada nos gráficos de avaliação como Tabela Classificação Tabela antiga DUDU () Diferença Diferença total (soma das diferenças nas posições a ): - A coluna de diferenças mostra o quanto a mais (no caso de diferença positiva) ou a menos (no caso de diferença negativa) a tabela nova fornece para cada colocação com relação à tabela antiga. Com isso faço o gráfico comparativo abaixo: Tabela antiga DUDU ()

3 Observações sobre a tabela DUDU (): ) Foi usada a progressão acelerada, de modo que a soma de um º com um º está dando mais pontos do que dois º. O mesmo ocorre para um º e um º em relação a dois º. Acho isso ótimo. ) A tabela nova tende a atribuir menos pontos. As classificações mais afetadas são a ª, ª ( pontos a menos), ª ( pontos a menos), ª e ª ( pontos a menos). No cômputo geral, a tabela nova concede pontos a menos do que a tabela atual. Isso não é um problema de essência, mas acho que poderá haver reclamações no período de transição, pois os resultados novos em média vão valer menos do que os resultados de que ainda não tiverem caído. ) De um modo geral, achei que os steps fazem sentido e estão em uma progressão razoável. TABELA DUDU (): Representada nos gráficos de avaliação como Tabela Classificação Tabela antiga DUDU () Diferença Diferença total (soma das diferenças nas posições a ):

4 Gráfico comparativo: Tabela antiga DUDU () Observações sobre a tabela DUDU (): ) Também foi usada a ideia da progressão acelerada. ) A tabela nova tende a atribuir mais pontos, particularmente no final, com o teto da tabela indo para. As classificações mais afetadas são especialmente a ª ( pontos a mais), a ª, ª, ª e ª ( pontos a mais). No total, a tabela nova concede pontos a mais do que a tabela. Novamente acho que poderá haver reclamações no período de transição e com ainda mais ênfase, pois o efeito é muito forte nas colocações que mais interessam. Alguém poderá achar ruim dos resultados novos valerem mais do que os resultados de que ainda não caíram. Por outro lado, o pessoal que não fez uma temporada tão boa no ano passado vai achar bom, mas provavelmente vão ficar calados. ) Quase todos os steps fazem muito sentido. Só achei um pouco exagerado o step de pontos entre as posições ª e ª, tendo em vista que o bônus para quem vence a disputa do bronze é de apenas pontos. Minha lógica é que quem vence no Q venceu alguém que ficou entre a ª e a ª posições, ao passo que quem vence a disputa pelo bronze venceu alguém que ficou em º lugar.

5 TABELA PROPOSTA (): Representada nos gráficos de avaliação como Tabela Classificação Tabela antiga PROPOSTA () Diferença Diferença total (soma das diferenças nas posições a ): Tabela antiga PROPOSTA () Observações sobre a tabela PROPOSTA (): ) Também é uma tabela com progressão acelerada sendo que a pontuação somada de um º e um º dá pontos, contra da soma de dois º. Do mesmo jeito, um º e um º dão, enquanto dois º dão. ) O teto da tabela são os mesmos pontos já usados. De um modo geral as diferenças com relação à tabela atual são modestas, com as pontuações mais diferentes acontecendo em posições pouco relevantes: ª ( pontos a mais) e ª ( pontos a mais). Todas as demais posições têm discrepâncias de no máximo pontos para cima ou para baixo. Não há nenhuma tendência clara de atribuir mais ou menos pontos do que eram atribuídos em. Dessa forma, a soma total das diferenças resulta em apenas pontos positivos. Ou

6 seja, na soma total de todos os participantes, as provas de distribuiriam apenas pontos a mais do que as provas de. ) Os steps seguem a lógica do quadro eliminatório sem repescagem, com uma subida constante dentro de cada quadro de eliminados. A valorização das vitórias em cada quadro tem uma progressão contínua. Vitória no Q vale ponto, no Q vale pontos, no Q vale pontos, no Q vale pontos, no Q vale pontos, na disputa do º lugar vale pontos, na Semi-Final vale pontos e na Final vale pontos. Comentário Final: As tabelas que você me enviou são ambas boas. A única ressalva que faço é a dificuldade que teríamos na fase de transição. Pois alguns atletas poderão se achar prejudicados se as pontuações novas forem muito diferentes das pontuações antigas. Talvez até com uma certa razão. Acho que a única vantagem essencial da PROPOSTA () é minimizar muito as discrepâncias em relação à tabela atual da, sem deixar de alisando os setores onde antes havia e repescagem e de estabelecer aquela progressão acelerada que defendo. A seguir estão os gráficos das colocações dos atletas nacionais no final de cada Temporada com as três possibilidades de pontuação de acordo com cada tabela. Foram gerados rankings hipotéticos a partir do início de para todas as armas sem repescagem em todas as provas, que estão representadas nos gráficos a seguir pelas colunas vermelhas (). A sequência do ranking de seguiu o final do ranking de e assim por diante. Da mesma maneira foram gerados rankings hipotéticos a partir do início de com somente duas provas sem repescagem e as demais provas com repescagem seguindo o ranking da. Este ranking é representado nos gráficos abaixo pelas colunas verdes (). A sequência do ranking de seguiu o final do ranking de e assim por diante As provas sem repescagem foram escolhidas seguindo um critério. No estudo sobre a influência de duas provas sem repescagem no Ranking Nacional utilizei sempre o Campeonato Brasileiro como foi pedido pela e mais outra prova que representaria o Torneio Nacional junto com o Troféu Brasil. Estas provas não tiveram repescagem. Assim fixei a terceira prova de cada ano como esta prova a ser alterada. Nas provas sem repescagem e somente nelas as novas tabelas foram aplicadas. O Ranking Oficial da que utilizamos agora é representado nos gráficos abaixo pela cor azul ().

7 Florete Feminino nas três tabelas Tabela Tabela Tabela Os três gráficos são completamente iguais, o que demonstra que pouco importa a tabela que usarmos para este ano que com este número de atletas fica simplificada a avaliação dos resultados. Os gráficos mostram que

8 independente das tabelas o posicionamento entre os gráficos são os mesmos, as mudanças de posicionamento do ranking são devido a fórmula utilizada nas provas. Florete Feminino nas três tabelas Tabela Tabela

9 Tabela Apesar dos patamares para as três primeiras colocações as demais se mantiveram inalteradas entre as tabelas, mas mais uma vez a fórmula utilizada é que faz a diferença entre as colocações dos atletas. Florete Feminino nas três tabelas Tabela

10 Tabela Tabela Mais uma vez neste ano quase nenhuma alteração apenas uma pequena alteração entre a nona e a décima colocada na tabela em comparação com a tabela e, mas que não afetaria em nada a equipe nacional. Enfatizo novamente a colocação dos atletas nas diferentes fórmulas propostas. Florete Feminino nas três tabelas Tabela

11 Tabela Tabela Mais uma vez neste ano temos a repetição dos resultados anteriores. Este fato se deve também ao baixo número de atletas jogando nesta modalidade.

12 Espada Feminina nas três tabelas Tabela Tabela Tabela

13 Neste ano as atletas mantiveram as posições estáveis não importando a tabela utilizada. As posições tiveram certa variação a partir da ª posição. Variação inter fórmulas. Espada Feminina nas três tabelas Tabela COSTA Rayssa NETTO SIMEÃO GUILHON Cleia PONTES Ana MENEZES Clarisse DANTAS Bianca FERREIRA Naira DAFFNER Mariana TEIXEIRA Fabiana LAZZARINI Paula RICHTER Catharine RODRIGUES Ana RODRIGUES Maria BRECHERET Ana TELLO Marina SCHWANTES Lorana FERRARESI, Carolina Tabela COSTA Rayssa NETTO SIMEÃO GUILHON Cleia PONTES Ana MENEZES Clarisse DANTAS Bianca FERREIRA Naira DAFFNER Mariana TEIXEIRA Fabiana LAZZARINI Paula RICHTER Catharine RODRIGUES Ana RODRIGUES Maria BRECHERET Ana TELLO Marina SCHWANTES Lorana FERRARESI, Carolina

14 Tabela COSTA Rayssa NETTO SIMEÃO GUILHON Cleia PONTES Ana MENEZES Clarisse DANTAS Bianca FERREIRA Naira DAFFNER Mariana TEIXEIRA Fabiana LAZZARINI Paula RICHTER Catharine RODRIGUES Ana RODRIGUES Maria BRECHERET Ana TELLO Marina SCHWANTES Lorana FERRARESI, Carolina Excetuando a atleta Rayssa Costa que se manteve estável nas três tabelas e nas três fórmulas as outras atletas não trocaram de posições entre as tabelas, mas entre as fórmulas sim. Mesmo assim em mantiveram-se as mesmas atletas da cabeça do ranking de, havendo apenas a saída da atleta Camila Rodrigues que parou de competir em. Começa a haver uma oscilação de colocações dependendo da Fórmula que se utiliza nas competições. Espada Feminina nas três tabelas Tabela COSTA Rayssa GUILHON Cleia NETTO SIMEÃO DANTAS Bianca MENEZES Clarisse FERREIRA Naira GRISE Mayssa TEIXEIRA Fabiana REIS Maria SCHWANTES Lorana LAZZARINI Paula RODRIGUES Maria FERRAREZZI Carolina PONTES Ana MARQUES Yane TELLO Marina HOLDORF Bianca Tabela

15 COSTA Rayssa GUILHON Cleia NETTO SIMEÃO DANTAS Bianca MENEZES Clarisse FERREIRA Naira GRISE Mayssa TEIXEIRA Fabiana REIS Maria SCHWANTES Lorana LAZZARINI Paula RODRIGUES Maria FERRAREZZI Carolina PONTES Ana MARQUES Yane TELLO Marina HOLDORF Bianca MARQUES Yane Tabela Em começam aparecer algumas alternâncias nas primeiras posições do ranking independentes da tabela que se use apesar da atleta Rayssa Costa ter permanecido estável em primeiro lugar. O que deve ser observado neste gráfico é a diferença entre as posições dos atletas com as colocações com a tabela com repescagem, sem repescagem e dom duas provas somente sem repescagem. Existem oscilações não coincidentes se repararmos nos gráficos de e compararmos com os de notaremos que em os gráficos com a fórmula atual da e a com duas provas com repescagem são coincidentes, porém no ano de isto acontece com as fórmulas agora propostas, sem repescagem e com duas provas sem repescagem nas três tabelas para as primeiras colocadas do ranking nacional. Já para as atletas ª e ª são os ranking da e sem repescagem que são coincidentes, já para a ª são os da e com sem repescagem que são mais favoráveis.

16 Espada Feminina nas três tabelas Tabela Tabela Tabela

17 Novamente não temos mudanças significativas entre os gráficos quanto as colocações dos atletas a não ser para a ª colocação. As diferenças ora são entre o modelo atual da em relação aos outros dois ora de igualdade entre os três, ora de igualdade entre o da e um deles em oposição ao outro proposto é devido a fórmula e não quanto a tabela usada. Florete Masculino nas três Tabelas Tabela Tabela

18 Tabela Apesar da estabilidade das colocações º, º e º do ranking as outras posições neste ano mostram uma variação de uma ou duas posições entre as fórmulas propostas para os principais atletas desta modalidade. As primeiras colocações do ranking independente da fórmula ou tabela adotada ficaram sempre com os mesmos atletas. Florete Masculino nas três Tabelas Tabela TOLDO Guilherme SHIMBO Heitor SCAVASIN Fernando SOUZA João MOCHKO Lucas MACHADO Jerônimo CARDOSO Marcos XAVIER Marco OLIVEIRA Lucas SOUZA Pierre ROCHEL Henrique FERRAZZI Ricardo MELARAGNO Rafael BAIBICH André MARQUES Henrique SOUZA Máxime BRAGA Fabio SOUZA, Luciano

19 Tabela TOLDO Guilherme SHIMBO Heitor SCAVASIN Fernando SOUZA João MOCHKO Lucas MACHADO Jerônimo CARDOSO Marcos XAVIER Marco OLIVEIRA Lucas SOUZA Pierre ROCHEL Henrique FERRAZZI Ricardo MELARAGNO Rafael BAIBICH André MARQUES Henrique SOUZA Máxime SOUZA, Luciano BRAGA Fabio Tabela TOLDO Guilherme SHIMBO Heitor SCAVASIN Fernando SOUZA João MOCHKO Lucas MACHADO Jerônimo CARDOSO Marcos XAVIER Marco OLIVEIRA Lucas SOUZA Pierre ROCHEL Henrique FERRAZZI Ricardo MELARAGNO Rafael BAIBICH André MARQUES Henrique SOUZA Máxime BRAGA Fabio SOUZA, Luciano Neste ano e nesta arma ocorreu um fato importante que deve ser observado. Dependendo da fórmula adotada para as provas a primeira colocação muda de atleta independente da tabela usada assim como existe a troca do º com o º fato esse que muda a equipe de competição com a convocação pelo ranking. Este fato também ocorre em outras posições do ranking. Isto ainda não havia acontecido na simulação das outras armas o que nos faz pensar porque aconteceu neste ano no florete?

20 Florete Masculino nas três Tabelas Tabela SHIMBO Heitor SCAVASIN Fernando TOLDO Guilherme SOUZA João MACHADO Jerônimo MOCHKO Lucas XAVIER Marco ROCHEL Henrique SOUZA Pierre OLIVEIRA Lucas MARQUES Henrique MELARAGNO Rafael FERRAZZI Ricardo DORNELLES Erik MAROSTEGA Pedro PISTOIA Thiago ZANETTE, Daniel GASTAL, Eduardo Tabela SHIMBO Heitor SCAVASIN Fernando TOLDO Guilherme SOUZA João MACHADO Jerônimo MOCHKO Lucas XAVIER Marco ROCHEL Henrique SOUZA Pierre OLIVEIRA Lucas MARQUES Henrique MELARAGNO Rafael FERRAZZI Ricardo DORNELLES Erik MAROSTEGA Pedro PISTOIA Thiago GASTAL, Eduardo ZANETTE, Daniel

21 Tabela SHIMBO Heitor SCAVASIN Fernando TOLDO Guilherme SOUZA João MACHADO Jerônimo MOCHKO Lucas XAVIER Marco ROCHEL Henrique SOUZA Pierre OLIVEIRA Lucas MARQUES Henrique MELARAGNO Rafael FERRAZZI Ricardo DORNELLES Erik MAROSTEGA Pedro PISTOIA Thiago GASTAL, Eduardo ZANETTE, Daniel Neste ano mais uma vez tivemos alterações entre os primeiros do ranking dependendo da fórmula de provas utilizada e independente da tabela utilizada. Florete Masculino nas três Tabelas Tabela

22 Tabela Tabela Neste ano não houve troca significativas de posições entre os atletas do ranking, mas mais uma vez mostrou que dependendo da fórmula utilizada as posições podem mudar.

23 Espada Masculina nas três Tabelas Tabela Tabela

24 Tabela Neste ano tivemos uma estabilidade nos dois primeiros lugares do ranking independente da fórmula ou da tabela empregada para o cálculo deste, porem não podemos deixar de observar que nas demais posições ocorreram mudanças significativas independente da tabela, mas diretamente ligadas à fórmula utilizada nas provas. Espada Masculina nas três Tabelas Tabela SCHWANTES Athos GRUNHAUSER Richard BAUMGARTNER Ivan FERREIRA Nicolas LAZZARINI Roberto SCHWANTES Ivan LUNARDI Fabiano NUNES Gustavo AZEVEDO Felipe GOLDANI Lucio AVELLAR Fabiano PETRACHI Luis MELARAGNO Guilherme LUCIO Maurício SCHWUCHOW Bernardo ROTHFELD André BRITO, Eduardo VARGAS Ricardo

25 Tabela SCHWANTES Athos GRUNHAUSER Richard BAUMGARTNER Ivan FERREIRA Nicolas LAZZARINI Roberto SCHWANTES Ivan LUNARDI Fabiano NUNES Gustavo AZEVEDO Felipe GOLDANI Lucio AVELLAR Fabiano PETRACHI Luis MELARAGNO Guilherme LUCIO Maurício SCHWUCHOW Bernardo ROTHFELD André BRITO, Eduardo VARGAS Ricardo Tabela SCHWANTES Athos GRUNHAUSER Richard BAUMGARTNER Ivan FERREIRA Nicolas LAZZARINI Roberto SCHWANTES Ivan LUNARDI Fabiano NUNES Gustavo AZEVEDO Felipe GOLDANI Lucio AVELLAR Fabiano PETRACHI Luis MELARAGNO Guilherme LUCIO Maurício SCHWUCHOW Bernardo ROTHFELD André BRITO, Eduardo VARGAS Ricardo Neste ano repete-se o que aconteceu no ano anterior com diferenças tão marcantes quanto ao ano anterior. Houve mudança da liderança do ranking independente das tabelas utilizadas e grandes diferenças entre as classificações de alguns atletas dependendo da fórmula utilizada.

26 Espada Masculina nas três Tabelas Tabela FERREIRA Nicolas BAUMGARTNER Ivan GRUNHAUSER Richard MELARAGNO Guilherme SCHWUCHOW Bernardo NUNES Gustavo GOLDANI Lucio LAZZARINI Roberto AVELLAR Fabiano PORTELLINHA Gustavo SCHWANTES Ivan LUCIO Maurício VARGAS Ricardo ROTHFELD André RIBEIRO Fernando AZEVEDO Felipe ACCUNZO Fabio CRAMER, Jacques Tabela FERREIRA Nicolas BAUMGARTNER Ivan GRUNHAUSER Richard MELARAGNO Guilherme SCHWUCHOW Bernardo NUNES Gustavo GOLDANI Lucio LAZZARINI Roberto AVELLAR Fabiano PORTELLINHA Gustavo SCHWANTES Ivan LUCIO Maurício VARGAS Ricardo ROTHFELD André RIBEIRO Fernando AZEVEDO Felipe ACCUNZO Fabio CRAMER, Jacques

27 Tabela FERREIRA Nicolas BAUMGARTNER Ivan GRUNHAUSER Richard MELARAGNO Guilherme SCHWUCHOW Bernardo NUNES Gustavo GOLDANI Lucio LAZZARINI Roberto AVELLAR Fabiano PORTELLINHA Gustavo SCHWANTES Ivan LUCIO Maurício VARGAS Ricardo ROTHFELD André RIBEIRO Fernando AZEVEDO Felipe ACCUNZO Fabio CRAMER, Jacques Ano mais parelho com resultados mais parecidos sem muitas discrepâncias a não ser a diferença de colocação do atleta Lucio Goldani entre a fórmula sem repescagem e as outras duas que possuem repescagem ou são mistas. Espada Masculina nas três Tabelas Tabela

28 Tabela Tabela Repetição dos resultados obtidos no ano anterior o que nos indica uma solidificação de alguns atletas nas melhores colocações do ranking o que pode indicar uma caída do nível técnico ou um distanciamento técnico de alguns atletas em relação aos outros. É nítida também a caída técnica do atleta Ivan Baungartner que saiu do º lugar do ranking em um ano para o º lugar no ano seguinte. Outro fato foi a queda gradual do atleta Ivan Schwantes entre e que saiu da ª ou ª colocação no ranking dependendo da fórmula utilizada para º ou º lugar do ranking. Estes fatos devem ser levados em consideração também neste estudo.

29 Sabre Masculino nas três Tabelas Tabela Tabela Tabela

30 Mais uma vez o número reduzido de atletas envolvidos na modalidade impede a verificação da validação das fórmulas e das tabelas para esta arma, mas existem variações dependendo da fórmula utilizada. Sabre Masculino nas três Tabelas Tabela Tabela

31 Tabela Com a entrada no ranking de dois atletas novos mudou a configuração das tabelas a partir da ª colocação, mas mais uma vez fica demonstrado que com este número de atletas qualquer alteração de quantidade pode alterar os resultados, mas ainda é primordial a fórmula e não a tabela utilizada. Sabre Masculino nas três Tabelas Tabela

32 Tabela Tabela Neste ano tivemos a saída dos dois atletas que participaram das etapas do ano anterior e observamos que houve a volta dos patamares de estabilidade, porém com atletas diferentes.

33 Sabre Masculino nas três Tabelas Tabela Tabela Tabela Sem mudanças em relação ao ano anterior.

34 Sabre Feminino nas três Tabelas Tabela Tabela Tabela

35 Da mesma maneira que o sabre masculino o sabre feminino não tem efetivo para podermos graduar as alterações de ranking com as mudanças de ranking e também avalia-las entre as tabelas propostas o sabre feminino com um efetivo menor não nos dará base para tal, portanto coloco-os neste relatório para simples conferência. Sabre Feminino nas três Tabelas Tabela Tabela

36 Tabela Sabre Feminino nas três Tabelas Tabela Tabela

37 Tabela Sabre Feminino nas três Tabelas Tabela Tabela

38 Tabela

39 Conclusão Final Tivemos resultados diferentes para armas diferentes. O número de participantes influencia diretamente no resultado da avaliação das diferentes armas nas diferentes tabelas e principalmente para as fórmulas diferentes. Quando no início propusemos uma mudança da tabela de pontuação, isto foi pelo fato de que não haveria mais vitórias intermediárias entre o º e o º e entre o º e o º, mas este fato se mostrou indiferente para as colocações finais de ranking, pois as posições se mantiveram estáveis independentemente da tabela empregada. A maior preocupação que deveremos ter é com a fórmula empregada, esta sim poderá influenciar na convocação da equipe nacional. Como mostrado nas armas de maior número de atletas poderá haver influência direta dependendo da fórmula empregada. Entendo que se utilizarmos o critério que foi adotado pela este ano, que é convocar os dois primeiro atletas pelo Ranking Nacional e no caso de ser necessária a convocação de outros atletas para as provas internacionais estes serão escolhidos pela Comissão Técnica da, poderão minimizar possíveis divergências que podem acontecer no Ranking Nacional. Também ficou mostrado que a atual fórmula empregada pela e a fórmula com duas provas sem repescagem tem resultados parecidos independente da tabela utilizada. Desta maneira entendo que numa fase de experiência o Ranking com duas provas sem repescagem com qualquer uma das tabelas propostas sirva bem às intenções da. Atenciosamente M. Eduardo Romão Gomes