CURSO ON-LINE DE PERÍCIA JUDICIAL

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1 CURSO ON-LINE DE PERÍCIA JUDICIAL Olá, quem bom que estamos juntos novamente! Agora que você já concluiu o primeiro capítulo do curso on-line de Perícia Judicial da Central de Perícias, nós iremos para a próxima etapa. Portanto, eu e você nos encontraremos, mais uma vez,no ambiente deste curso. Qualquer dúvida ou esclarecimentos, estou sempre a sua inteira disposição. Frisando o meu contato: e MSN: ciro@centraldepericias.com.br Portanto, bom curso e no que precisar pode contar comigo. Boa sorte! Prof. Ciro

2 CAPÍTULO 2 Bem-vindo ao capítulo 2. Neste capítulo você via conhecer e aprender muita coisa sobre Perícia: DA PERÍCIA 2.1 O que é Prova na Justiça Quais são os tipos de Provas admitidas no Direito O que é Perícia Judicial Quais são os tipos de Perícias existentes 2.5 Como surge a Perícia Judicial Como se dá a Nomeação do Perito 2.7 O que são os Quesitos da Perícia 2.8 O que é Assistente Técnico Honorários do Perito

3 O que é Prova na Justiça As provas são os meios utilizados para o convencimento do Juiz. Podemos considerar prova como o meio pelo qual se procura demonstrar que certos fatos, expostos no processo, ocorreram conforme o descrito. No Direito, provar resume-se se na realização de um tarefa necessária e obrigatória, para constituir estado de convencimento no espírito do Juiz, este na condição de órgão julgador, a respeito de um fato alegado e sua efetiva ocorrência, tal qual foi descrito. Desta forma, ao julgar o mérito de determinada ação, o juiz examina o aspecto legal, ou seja, o direito e o aspecto fático. Assim, a interpretação i do direito somente é possível mediante análise de uma situação fática trazida ao conhecimento do juiz, ficando as partes sujeitas a demonstrar que e se encontram em uma posição que permite a aplicação de uma determinada norma, ou seja, autor e réu é que produzem as provas de suas alegações. Vale ressaltar que, na produção de provas, os meios devem ser formalmente corretos, idôneos e adequados; caso contrários, as provas p não serão levadas em consideração na apreciação do mérito da ação. O Juiz irá sentenciar num processo baseado nas provas juntadas nos autos. Portanto elas s servem para formar um juízo de valor, pois o Juiz irá julgar a Ação Judicial de acordo com as provas trazidas no processo. Isso se chama verdade formal, a verdade para o Juiz não está no mundo e sim no processo. A prova, que "é o meio pelo qual a inteligência chega à descoberta da verdade" (definição de Neves e Castro em Teoria das Provas), deve ser necessária, útil e praticável. A prova necessária é aquela que é exigida no processo em face da "necessidade" de um esclarecimento técnico ou científico, desconhecido pelas partes, e não solucionado pelas demais provas dos Autos. A prova útil é aquela que visa esclarecer o fato, encerrando os pontos (técnicos e/ou científicos) obscuros ou controvertidos, de forma que as partes, e principalmente o Magistrado possua ampla visão de toda a situação sub judice, para então conseguir prolatar uma decisão consciente.

4 Quais são os tipos de Provas admitidas no Direito As provas admitidas em direito são: a confissão, o depoimento pessoal, a prova testemunhal, a prova documental, a inspeção judicial e a prova pericial. A confissão é a prova em que uma das partes confessa o que ocorreu, ou seja, admite a verdade. O depoimento pessoal se dá quando é ouvida as partes que litigam no processo. A prova testemunhal é a oitiva das testemunhas arroladas ao processo. A prova documental é o conjunto de documentos que embasam a tese do autor ou do réu no processo. A inspeção judicial é a prova realizada pelo Juiz, pois este insatisfeito com as outras provas que compõem o processo, poderá ir pessoalmente inspecionar locais, pessoas, ou coisas. A prova pericial é a realizada por um perito, um profissional da confiança do Juiz, o qual irá opinar sobre um assunto em que o Magistrado desconhece por carência de conhecimentos técnicos e científicos. Podendo cada uma das partes indicar o seu peito, os quais são chamados de assistentes técnicos. Como os Juízes, apesar de conhecerem muita coisa e terem uma boa cultura, não conhecem, profundamente, todas as ciências, necessitando, portanto, de um auxiliar para prestar esclarecimentos.

5 O que é Perícia Judicial A prova pericial está dividida em Perícia Judicial Criminal e Perícia Judicial Cível, a primeira trata das perícias relacionadas às infrações penais p e a última, que nos interessa, trata-se da perícia materializada nos processos de natureza cível, quando não é possível a conciliação entre as partes. A instalação de uma Perícia Judicial poderá ser requerida ou provocada por uma das partes interessadas ou no entendimento do Juízo, em caso de o processo não apresentar elementos suficientes de convencimento que levem a um julgamento justo. O objetivo da perícia é trazer aos autos provas materiais ou científicas. Portanto, a perícia judicial são constatações materiais que são explicadas quanto às causas e efeitos, onde são passíveis ocorrer: demonstrações matemáticas, máticas, financeiras ou contábeis, exames médicos e clínicos, exames biológicos, determinações de valores, avaliação de bens, constatações de danos físicos e definição de seus reparos, verificação de autenticidade ou autoria gráfica, verificação de danos ambientais, etc. A Perícia Judicial é a rainha das provas, pois é uma prova objetiva, com fundamento técnico e científico. As outras provas são todas subjetivas. Todas as outras provas poderão ser preparadas, como as documentais e principalmente as testemunhais, que é a prostituta das provas. A diferença existente entre a Perícia Judicial é que ela é realizada por um profissional alheio ao processo, profissional isento e imparcial,, o qual confeccionará seu laudo pericial escrupulosamente e deverá relatar a verdade sobre s o caso em questão. Existe, ainda, outra modalidade de perícia que é a extrajudicial,, que é aquela que não envolve diretamente a Justiça. Ela ocorre quando o perito o é chamado para opinar sobre um determinado assunto e ao final confecciona um parecer técnico. Este parecer poderá ser utilizado, no futuro, como prova judicial. Estão inseridos nessa modalidade: as avaliações patrimoniais para garantias hipotecárias, bancárias e para seguradoras, demonstrações financeiras, cálculos contábeis, avaliações de impacto ambiental, etc.

6 Quais são os tipos de Perícias existentes O tema perícia remete a um campo de estudos aparentemente restrito, to, o que não é verdade. O estudioso da matéria, ao se deparar com a pretensão p de conhecê-la melhor, não poderá deixar de conceituá-la, saber como vem sendo concebida, assim como a qual prática se destina. Perícia é originária do latim peritia,, que significa habilidade, saber e conhecimento. Na linguagem jurídica significa a pesquisa, o exame, e, e a verificação acerca da verdade ou da realidade de certos fatos. Como visto, um dos elementos qualificadores da perícia é o conhecimento cimento de um determinado assunto, e, segundo a análise da palavra originária do latim, deve este advir da experiência. Deve-se lembrar, portanto, que nos tempos mais remotos os conhecimentos eram repassados mais pela vivência v e experiência, do que pela aprendizagem acadêmica. Hoje, a habilidade ade exigida de um perito, deve advir não somente da experiência, mas também e principalmente pelo conhecimento científico. A prova pericial consiste em exame, vistoria e avaliação. Conceituando, temos: - EXAME: É a prova pericial que resultou da investigação, análise e inspeção de objetos, como documentos e livros contábeis. O perito-médico e o perito- psicólogo, em caso á parte, realiza exame de pessoas. E o perito-veterinário realiza exame em animais. - VISTORIA: É a prova pericial que trata da inspeção de coisas ou locais que interessam à solução do litígio. - AVALIAÇÃO: É a prova pericial que determina o valor dos bens.

7 Como surge a Perícia Judicial A Perícia Judicial surge da exigência que o Juiz e as partes envolvidas num processo cível têm de esclarecer fatos, situações e coisas, utilizando-se a técnica e a ciência da maneira mais apropriada. Nela, constata-se, se, prova-se e demonstra-se se a veracidade de alguma coisa, baseando-se em fundamentos técnicos, científicos e normativos que são materializados na redação do laudo. Fazem parte da Perícia os atos praticados pelos Peritos para que os objetivos sejam alcançados, tais como a vistoria, a avaliação e o exame.

8 Como se dá a Nomeação do Perito O Juiz, quando está diante de uma controvérsia e carece de conhecimentos cimentos técnicos e científicos para julgar àquela questão, ele determina a realização de uma perícia para esclarecer sua dúvida ou ajudá-lo no seu convencimento dos fatos com relação ao Direito. Primeiramente o Juiz irá verificar que tipo de perícia será realizada para resolver a questão, posteriormente, este nomeará o perito da sua confiança. Para isso o ele utilizará o cadastro de peritos da sua vara. Caso não possua um cadastro, ele questionará á ao escrivão, o qual indicará um ou irá buscar auxílio em outro local, em outra vara, por exemplo. O ideal seria que todas as varas judiciais tivessem um cadastro de peritos, mas isso não é a regra. Esta é uma grande oportunidade para os candidatos a perito. O profissional deverá verificar se na localidade onde mora e nas cidades vizinhas, quais são as varas carentes em peritos da sua especialidade. Aproveitando a oportunidade para entrar em contato o com os Juízes e escrivãs, com os quais manterá um estreito relacionamento no futuro. Caso o Juiz venha a gostar do seu trabalho, é bem provável que ele e o nomeie em sucessivos processos em que surja alguma dúvida dentro da sua especialidade. Se isto acontecer, será uma boa fonte de rendas. Convém, portanto, sempre perguntar ao Magistrado o que ele achou do seu trabalho, perguntando no que pode melhorar, pois isto irá mostrar ao Juiz que o perito que ali se encontra, está disposto a realizar um trabalho de acordo com as suas expectativas. A nomeação do perito se dá num despacho ou numa decisão interlocutória, em que o Juiz prolata no curso do processo, onde ele vê a necessidade de realização da perícia ou a pedido das partes. O perito fica sabendo da nomeação através da intimação que receberá erá via correio ou através do Oficial de Justiça que irá no seu endereço para a intimação imação pessoal. Algumas varas ligam antes da nomeação para o perito a fim de verificar se ele aceita fazer a perícia e confirmar o endereço para enviar a correspondência. Quando o perito é diligente e esperto já deixa o seu e-e mail de contato nas varas. Geralmente o despacho/decisão interlocutória serve de mandato de intimação do perito, o qual tem 5 dias para aceitar o encargo e apresentar a proposta de Honorário$. Caso não aceite realizar a perícia, deverá informar ao Juiz com a devida justificativa, de modo que deverá enviar uma petição justificando-se se da não aceitação e requerendo a destituição da nomeação. Isto é importante para informar que naquela especialidade você não atua,, que o perito é parente, conjugue ou amigo íntimo de uma das partes e para não perder as futuras nomeações, pois o Juiz pode lhe descartar por ter declinado da perícia que ele nomeou.

9 O que são os Quesitos da Perícia Os quesitos são dúvidas em forma de perguntas e questionamentos em que o Juiz e as partes do processo farão ao perito, ou seja, os quesitos representam o âmbito mais concreto da perícia, estes são formulados pelas partes e/ou pelo juiz, obedecendo sempre os parâmetros da Lide e dos pontos controvertidos. Os quesitos ajudarão o perito a realizar a perícia e esclarecerá as dúvidas que o Juiz tem daquela matéria e esclarecerá as teses, através das quais as partes se posicionam. O perito responderá aos quesitos apresentados pelo Juiz e pelas partes que compõem o processo, elucidando, o objeto e o objetivo da perícia, não se restringindo ao teor das perguntas para tentar tornar claros os fatos com as respostas. Suas respostas deverão ser esclarecedoras e fundamentadas, mas o laudo pericial não deverá somente abordar as questões propostas nos quesitos, mas em tudo que engloba o objeto da Perícia. É salutar que o perito leia todo o processo, principalmente a petição inicial, que deu marcha ao processo. O objetivo é inteirar-se plenamente sobre o objeto da perícia, com o fim de elaborar um laudo mais elucidativo possível.

10 O que é Assistente Técnico Os Assistentes Técnicos são profissionais contratados que auxiliam am as partes ou os advogados das partes no acompanhamento da realização da perícia, visando acompanhar o Perito Judicial, esclarecer dúvidas técnicas e oferecer ecer elementos à argumentação do advogado. Como os advogados são especialistas em direito, ou seja, no ordenamento jurídico, eles necessitam de profissionais da mesma área do Perito para ajudá-los na confecção dos quesitos e nas impugnações ao laudo do perito. Portanto, os assistentes técnicos são ligados às partes e não ao Juiz e cada qual paga a remuneração do seu assistente técnico. Portanto, o Assistente Técnico é o perito das partes. Um profissional pode ser perito num processo e ser assistente técnico noutro. Não há problemas nisso. Pode acontecer, portanto, que seja convidado para atuar num processo diferente na condição de assistente técnico. Isso quer q dizer que ser Perito Judicial é uma condição, ou seja, todo perito é um profissional sional liberal, mas nem todo profissional é perito. Essa é mais uma oportunidade para a ganhar uma remuneração extra. O produto do trabalho do assistente técnico é o parecer técnico e não laudo pericial, o qual é prerrogativa apenas do Perito do Juízo. De modo que, o Perito do Juízo ou Perito Judicial é o profissional ligado estritamente ao Juiz e que elaborará um laudo pericial e os assistentes stentes técnicos são profissionais contratados pelas partes ou pelos advogados das partes para acompanhar o perito nos trabalhos periciais e que elaborarão pareceres técnicos. Ajudarão também aos Advogados para criticar o laudo do Perito, o que é normal, pois ele é remunerado para isso, ou seja, para defender a parte para a qual está trabalhando. O Perito não deve ficar indignado com o trabalho dos s assistentes técnicos, devem tratá-los com respeito e urbanidade, afinal de contas, tratam-se, muitas vezes, de vizinhos, conterrâneos ou de colegas de profissão. Muitas vezes eles ajudam o perito a desenvolver o trabalho pericial, mas muita a cautela para não ser ludibriado ou não sofrer desvio de atenção.

11 Honorários do Perito O Perito ao ser intimado para aceitar o encargo, deverá apresentar ar a proposta de honorários no prazo estipulado pelo Juiz, que geralmente ente é de 10 (dez) dias ou requerer a destituição no prazo de 5 (cinco) dias. Caso aceite o encargo, o Perito deverá encaminhar ao Juiz, uma petição p dizendo que aceita o trabalho proposto e informa a proposta de honorários h que deseja receber para a realização daquele trabalho. O perito poderá utilizar os parâmetros do seu sindicato, da entidade de classe ou do conselho regional, ao qual está ligado para efetuar a proposta de honorários, baseado nas tabelas de honorários que estas instituições fornecem. A proposta de honorários poderá ser em função de horas trabalhadas, as, percentual sobre o valor da causa ou relativa ao volume de trabalho que o perito estimar. Não é obrigatório seguir as tabelas de honorários com rigidez, r mas elas servem de parâmetro para sua proposta. Os honorários poderão ser adiantados, basta fazer um requerimento o ao Juiz. Convém pedir ao Juiz que mande depositar os honorários antecipadamente amente ao início da perícia, para evitar dissabores no futuro e cobrança a judiciais dos honorários periciais. Cabe ao Perito saber pedir e nunca trabalhará ará de graça, pois os seus honorários serão, sempre, depositados antes de iniciar os trabalhos periciais. Muitos profissionais já desistiram da função de perito por não terem t os seus honorários quitados, mas, com certeza, muitos deles não utilizavam am do expediente de requerer ao Juiz que obrigasse a parte responsável pelo pagamento do honorário do Perito que o fizesse adiantado ao início da perícia.. Portanto, no mundo pericial o sucesso no recebimento dos honorários está na arte a de saber pedir.

12 CURSO ON-LINE DE PERÍCIA JUDICIAL Muito Bem! Até aqui você aprendeu o que é e quem pode ser Perito Judicial. Esse é o primeiro passo para quem deseja entrar nessa seara. Na próxima tela propomos um teste de conhecimentos para que você possa fixar os conhecimentos transmitidos até agora. Sucesso e Boa Sorte!!! Prof. Ciro

13 2ª. PROVA DE CONHECIMENTOS Querido Aluno, Visando averiguar o que foi aprendido, iremos fazer este pequeno teste de conhecimentos para verificar o que foi assimilado. Você tem 30 min para responder as 5 questões propostas, depois de responder as questões, gentileza enviar a resposta via e para : ciro@centraldepericias.com.br e, brevemente, você irá á verificar a sua nota. 1ª. Questão: Responda a alternativa correta. Com relação ás provas na Justiça, podemos afirmar que: A- ( ) Qualquer prova trazida nos autos do processo servem para a convencer o Juiz e o depoimento pessoal trata-se da prova em que o depoente confessa a verdade dos fatos. B- ( ) O Juiz prolata sua sentença baseado nas provas que estão o inseridas nos autos do processo e as provas admitidas em direito ito são: a confissão, o depoimento pessoal, a prova testemunhal, a prova p documental, a inspeção judicial e a prova pericial. C- ( ) A prova mais importante no processo é a prova pericial. Em função disso, o Juiz sempre nomeia um perito para realização da perícia. D- ( ) As provas são os meios utilizados para o convencimento do Promotor, pois as mesmas irão fundamentar a posição dos mesmos. E- ( ) A prova pericial é a realizada por um Oficial de Justiça, que é um servidor concursado da confiança do Juiz, o qual irá opinar sobre um assunto em que o Magistrado desconhece por carência de conhecimentos técnicos e científicos. 2ª. Questão: Responda a alternativa correta. O que é perícia Judicial e quais são os tipos de perícias existentes? A- ( ) Perícia judicial é a perícia que é feita apenas por Peritos da polícia civil e da polícia federal quanto da ocorrência de um crime. São tipos de perícia: autópsia, necropsia, perícia de arrombamento, perícia de acidentes de trânsito e de morte violenta. B- ( ) A instalação de uma Perícia Judicial será sempre requerida ou provocada pelos advogados das partes interessadas, em caso de o processo não apresentar elementos suficientes de convencimento nto que levem a um julgamento justo. O objetivo da perícia é trazer aos autos provas materiais ou científicas. Os tipos t são: exame, vistoria e avaliação. C- ( ) A prova pericial está dividida em Perícia Judicial Criminal inal e Perícia Judicial Cível, a primeira trata das perícias relacionadas às infrações penais e a última, trata-se da perícia de natureza cível, quando não é possível a conciliação entre as partes. Em ambos os casos os peritos sempre são concursados da polícia civil l e federal. Os tipos são: exame, vistoria e avaliação. D- ( ) A perícia judicial surge da dúvida do Magistrado e das partes que litigam no processo e são constatações materiais que são explicadas, cientificamente, quanto às causas e efeitos, onde são o passíveis ocorrer: demonstrações matemáticas, financeiras ou contábeis, exames médicos e clínicos, exames biológicos, determinações de valores, avaliação de bens, constatações de danos físicos e definição de seus reparos, verificação icação de autenticidade ou autoria gráfica, verificação de danos ambientais, etc. A prova pericial consiste em exame, vistoria e avaliação. E- ( ) A Perícia Judicial é uma das provas admitida no Direito,, que visa esclarecer fatos, situações ou coisas, sendo que o Delegado sempre irá solicitá-la, la, pois é através da perícia que este irá julgar os casos. Os tipos t de perícias mais comuns são: DNA e as autópsias.

14 3ª. Questão: Responda a alternativa incorreta. Como o Perito fica a sabendo que foi nomeado Perito Judicial num determinado processo? A- ( ) Após a determinação do Juiz para realização da perícia, este manda intimar o perito que ele nomeou na sua decisão. A comunicação será feita através de carta -AR ou por Oficial de Justiça. B- ( ) O Perito fica sabendo que foi nomeado Perito, quando recebe a intimação no seu endereço ou no endereço que o Perito indicou na petição de nomeação. C- ( ) Pode ocorrer do Perito ficar sabendo que foi nomeado perito através do , e o qual constava no currículo que o perito deixou com o Juiz quando conversaram sobre nomeação de peritos. D- ( ) O Oficial de Justiça de posse do despacho ou da decisão interlocutória poderá se dirigir até a residência do perito e intimá-lo. O perito também poderá receber essa correspondência via correio-ar ou por . e E- ( ) Ninguém avisa o Perito da sua nomeação. O perito é que deve passar, semanalmente, no Fórum, seja Estadual, Federal ou Trabalhista para saber se foi nomeado n perito e se há perícias para ele realizar. 4ª. Questão: Responda a alternativa incorreta. O que é relativo aos quesitos da perícia? A- ( ) O perito não responderá aos quesitos apresentados pelo Juiz e pelas partes que compõem o processo. O perito fará um laudo pericial imparcial e independente, então ele nunca irá se basear nas perguntas e questionamentos feitos por terceiros. B- ( ) Os quesitos são dúvidas em forma de perguntas e questionamentos em que o Juiz e as partes do processo farão ao perito. C- ( ) Os quesitos ajudarão o perito a realizar a perícia e esclarecerá as dúvidas que o Juiz tem daquela matéria e esclarecerá as teses, através das quais as partes se posicionam. D- ( ) As respostas dos quesitos deverão ser esclarecedoras e fundamentadas, mas o laudo pericial não deverá somente abordar as questões propostas nos quesitos, mas m tudo que o perito entendeu e verificou do assunto. E- ( ) Os quesitos representam o âmbito mais concreto da perícia, estes são formulados pelas partes e/ou pelo Juiz.

15 5ª. Questão: Responda a alternativa correta. Com relação aos Assistentes Técnicos podemos afirmar o que? A- ( ) Os Assistentes Técnicos são peritos nomeados pelo Juiz para fiscalizar o trabalho dos peritos. B- ( ) Um profissional nunca pode ser perito num processo e ser assistente técnico noutro, pois seria anti-ético. C- ( ) Os Assistentes Técnicos são profissionais contratados que auxiliam as partes ou os advogados das partes no acompanhamento da realização da perícia. Portanto, o Assistente Técnico é o perito das partes e são remunerados por quem os nomeou. D- ( ) Os laudos periciais dos assistentes técnicos podem conter críticas ao laudo pericial do Perito Judicial e isso é muito comum ocorrer. E- ( ) Os Assistentes Técnicos deverão ser mal tratados pelo perito, pois a função deles é, dentre outras, justamente, criticar o trabalho do perito e fazer com que a parte que eles defendem ganhem o processo, portanto o perito deve ignorá-los. 6ª. Questão: Responda a alternativa incorreta. Com relação aos Honorários Periciais podemos afirmar o que? A- ( ) O prazo para o Perito apresentar a proposta de honorários periciais é de 10 (dez) dias, contados a partir do dia da intimação. Se declinar, o prazo para requerer a destituição é de 5 (cinco) dias. B- ( ) Na petição para proposta de honorários perícias, o Perito poderá utilizar os parâmetros do seu sindicato, da entidade de classe ou do conselho regional, ao qual está ligado. C- ( ) Muitos profissionais já desistiram da função de perito por não terem os seus honorários quitados, mas, com certeza, muitos deles não utilizavam do expediente de requerer ao Juiz que obrigasse a parte responsável pelo pagamento do honorário do Perito que o fizesse adiantado ao início da perícia. D- ( ) Os honorários nunca serão adiantados, nem mesmo fazendo uma petição ao Juiz, justificando os custos iniciais com a perícia. Após fixados os honorários, o Perito somente irá receber alguma coisa após a realização da perícia e do esclarecimento do laudo pericial. E- ( ) Convém pedir ao Juiz que mande depositar os honorários antecipadamente ao início da perícia, para evitar dissabores no futuro e cobrança judiciais dos honorários periciais. Cabe ao Perito saber pedir e nunca trabalhará de graça.

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