PORTUGUÊS 8 o ANO PROFESSOR VOLUME I

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1 PORTUGUÊS 8 o ANO PROFESSOR VOLUME I

2 Direção Executiva: Fabio Benites Gestão Editorial: Maria Izadora Zarro Diagramação, Ilustração de capa e Projeto Gráfico: Alan Gilles Mendes Alex França Dominique Coutinho Erlon Pedro Pereira Estevão Cavalcante Paulo Henrique de Leão Estagiários: Amanda Silva Fabio Rodrigues Gustavo Macedo Lucas Araújo Autores: Ciências: Alba Alencar D. Geométrico: Thiago Santos Espanhol: Verônica Louro Geografia: João Paulo Prado História: Michelle Trugilho Inglês: Maria Izadora Zarro Matemática: Lucy Cunha Português: Luiza Marçal Redação: Cláudia Pires Irium Editora Ltda Rua Desembargador Izidro, n o Tijuca - RJ CEP: Fone: (21) É proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, inclusive quanto às características gráficas e/ou editoriais. A violação de direitos autorais constitui crime (Código Penal, art. 184 e, e Lei nº 6.895, de 17/12/1980), sujeitando-se a busca e apreensão e indenizações diversas (Lei nº 9.610/98).

3 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017 ORIENTADOR METODOLÓGICO PADRÃO ENSINO FUNDAMENTAL 2016/2017 O material didático da Irium Educação foi reformulado para o biênio 2016/2017 com o intuito de estar atualizado com as demandas educacionais dos principais concursos do país e alinhado com os pilares educacionais elementares defendidos pela editora. Além de conter um projeto pedagógico inovador, o projeto gráfico é totalmente inovador. O design de cada página foi projetado para ser agradável para a leitura e atrativo visualmente, favorecendo a passagem das informações. Há uma identidade visual para cada disciplina e as seções são marcadas para favorecer a aprendizagem. Veja algumas páginas:

4 2 Didaticamente, há um projeto traçado que envolve fundamentos pedagógicos de vanguarda. Além disso, o material impresso conversa com o site galeracult.com.br, além de vídeos dispostos na videoteca do irium.com.br. Confira os fundamentos pedagógicos do material e suas justificativas: Fundamento 01: Apresentar um conteúdo em termos de ementa e nível de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), refletidos pelos principais concursos do país do referido segmento, assim como do segmento subsequente (Ensino Médio). Descrição: O conteúdo de cada série segue as orientações dos PCNs, porém existe a possibilidade de reordenação, pois o material é constituído de cadernos independentes, que possibilitam a construção de acordo com a vontade da escola parceira. Para isso, basta a escola utilizar o nosso cronograma que está apresentado a seguir e escolher a nova ordem dos cadernos, inclusive trocando de séries, caso seja necessário. Fundamento 02: Alinhar desde o princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo). Fundamento 02: Alinhar desde o princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo). Descrição: Ainda na capa de cada caderno (capítulo), professores e alunos encontrarão os objetivos a serem alcançados naquela unidade. Dessa forma, pretende-se que docentes e discentes comecem com o objetivo em mente, ou seja, que tenham clareza desde o início dos objetivos. Como funciona na prática? Após a contextualização, sugerimos que o professor apresente os objetivos pedagógicos do caderno, ou seja, o que o aluno deve assimilar e quais competências ele deve desenvolver, quando o caderno estiver com a teoria vista e os exercícios realizados. Na capa do caderno de Sinais de Pontuação, ao lado, ao ler os objetivos da unidade, junto com os alunos, o professor deixa claro que visa ensinar para compreensão dos alunos dos erros de comunicação gerados por má emprego da pontuação, reconheçam e saibam empregar corretamente os sinais de pontuação.

5 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017 Fundamento 03: Transcender o conteúdo tradicional, através do diálogo entre este e outros saberes, não previstos na Base Nacional Comum, mas considerados relevantes para a formação do jovem, segundo a visão da Irium Educação. Descrição: Além do conteúdo tradicional, o material do Ensino Fundamental II é focado em novos saberes essenciais para a formação dos jovens hoje em dia. Saberes como Educação Financeira, Noções de Nutrição, Noções de Direito, Empreendedorismo, entre outros, são apresentados de forma dialógica com os conteúdos tradicionais. De forma prática, em cada caderno há pelo menos uma inserção transdisciplinar em formato de observação. Essas inserções surgem no material impresso em uma versão reduzida e o artigo na íntegra pode ser acessado no site do projeto galeracult.com.br. Como funciona na prática? As inserções são apresentadas em um quadro específico e o conteúdo é exposto por um personagem ficcional criado pelo time da Irium Educação. Esses personagens são jovens e possuem características e linguagem próprias da adolescência, o que gera identificação com os alunos. Para os professores, fica a sugestão de utilizar esses artigos transdisciplinares para apresentar como o conteúdo presente dialoga com outros, estendendo a aprendizagem e mostrando outras áreas do conhecimento onde alguns alunos, com certeza, irão se identificar. Esse fundamento do material didático é uma grande oportunidade para fazer conexões entre os saberes, valorizando cada um e ainda mais a sinergia entre eles. Além do artigo presente na apostila, os educadores podem incentivar os educandos a acessar o conteúdo completo, no site, possibilitando a navegação por outros artigos e, consequentemente, o acesso a mais informações de qualidade. Veja no recorte abaixo, como a música do Cazuza foi utilizada para exemplificar uma Oração Subordinada Adverbial e, com isso, acaba sendo conectada a história do próprio compositor, enriquecendo o conhecimento cultural do aluno.

6 4 Fundamento 04: Sugerir contextos para apresentação dos conteúdos a fim de tornar o aprendizado mais prático e concreto para o aluno. Descrição: Um desafio para os educadores é não cair no conteudismo puro, distante da aplicabilidade desses e da realidade dos alunos. Para isso não acontecer, o material traz sugestões de contextualizações para o início do conteúdo, além de outras exemplificações práticas ao longo da apresentação da teoria. Como funciona na prática? Na capa de cada caderno, há uma charge, uma tirinha, uma citação, um meme ou outra representação que o professor pode usar como gancho para iniciar a sua aula de forma contextualizada, trazendo mais significado para o aprendizado desde o início da aula. Repare que o texto abaixo (à esquerda) entre a imagem principal e a seção Objetivos propõe uma reflexão sobre o conceito de História. Essa provocação cabe perfeitamente para o início da exposição, considerando que se pretende desconstruir o conceito vulgar de História. No outro exemplo (à direita), o autor inseriu uma tirinha para exemplificar uma oração subordinada adverbial.

7 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017 Fundamento 05: Promover uma linguagem mais dialógica e sedutora para o aluno, a fim de sensibilizá-lo para a importância do conteúdo, facilitando o processo de aprendizagem. Descrição: A forma como as informações são apresentadas é essencial para criar simpatia ou rejeição por parte dos alunos. Pensando nisso, reformulamos a linguagem do material, especialmente no início de cada caderno na primeira impressão, - para que ela fosse mais atrativa para os jovens. Assim, o texto conversa com o leitor, favorecendo a apresentação do conteúdo e evitando rejeições devido a forma como ele é apresentado. Como funciona na prática? Os textos do material não possuem linguagem coloquial, eles são técnicos. Porém, não são puramente técnicos no sentido tradicional. Eles buscam uma aproximação do leitor, como se o autor estivesse conversando com o leitor. Esse tipo de construção favorece a compreensão e os professores podem usar isso em exercícios como: reescreva determinado texto com suas palavras, deixando claro o que você entendeu. Nos textos tradicionais, normalmente, os alunos tem dificuldade de entenderem sozinhos. Veja os textos abaixo como são convidativos. 5

8 6 Fundamento 06: Articular conteúdo e exercícios de forma planejada, a fim de tirar o melhor do proveito desses últimos, funcionando como validação dos conceitos básicos trabalhados ou espelhando a realidade dos mais diversos concursos. Descrição: Há três seções de exercícios tradicionais. Os Praticando possuem o aspecto de validação da aprendizagem, os Aprofundando refletem a clássica abordagem dos concursos e os Desafiando são os mais difíceis, até mesmo para os principais concursos do país. Existem também, em todas as seções, questões resolvidas em vídeo. Elas estão sinalizadas com um ícone de uma câmera, que indica que há solução gravada, e podem ser localizadas pelo código justaposto. Através desse código, o aluno-usuário deverá acessar a área da Videoteca, localizada em irium.com.br. Como funciona na prática? Os exercícios Praticando, por serem validações da aprendizagem, permeiam a teoria, ou seja, teoria 1 praticando 1 teoria 2 praticando 2... Os Aprofundando servem como mini simulados de concursos e são recomendados para casa para serem corrigidos na aula seguinte. Os Desafiando, por serem os mais difíceis, podem valer pontos extras em atividades a parte. Fundamento 07: Incentivar o aluno a estender sua aprendizagem além da sala de aula, seja com links com sites e aplicativos ou através de atividades complementares de pesquisa e reflexão. Descrição: O material possui também exercícios não ortodoxos. As questões tradicionais são testes para verificar se o aluno consegue reproduzir aquilo que deveria ser aprendido. Na seção Pesquisando, o material propõe exercícios novos, que incentivam a pesquisa on-line e off-line, reflexões sobre escolhas e comportamentos e servem também, para possibilitar a atuação dos responsáveis na educação formal do filho, pois podem ajuda-los nas pesquisas e reflexões sugeridas pela atividade. Como funciona na prática? A seção Pesquisando é constituída de exercícios fora da caixinha, isto é, aqueles que exigem pesquisas e/ou reflexões. Há algumas utilizações pedagógicas interessantes para essa seção. Exemplos: 1) O professor poderia pedir um caderno separado para registro desses exercícios. Ao final ele teria um verdadeiro portfólio da produção dos alunos ao longo de determinado tempo; 2) Os pais poderiam ser convidados a participar da educação formal do filho, ajudando-o ou simplesmente perguntando sobre os temas abordados nesses exercícios, pois são mais fáceis para esse intuito do que os exercícios tradicionais; 3) O aluno poderia exercitar sua oratória apresentando atividades propostas nessa seção; 4) Alguns Pesquisando podem ser usados como temas para debates em sala, desenvolvendo as habilidades de ouvir e compreender o outro, além, obviamente, da capacidade de argumentação.

9 7 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017 Fundamento 08: Oferecer informações sintetizadas, a fim de atender momentos de revisão do conteúdo. Descrição: No final de todo caderno, apresentamos uma seção denominada Resumindo, onde é apresentado uma síntese do conteúdo do caderno. O intuito é possibilitar que o aluno tenha um resumo bem construído para uma revisão rápida, quando necessária.

10 8 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 8º ANO 2016 / 2017 PORTUGUÊS 1º bimestre EF2POR801: O período e as conjunções Coordenação e subordinação: conceitos e diferenciação Conjunções coordenativas Conjunções subordinativas EF2POR802: Orações coordenadas Orações coordenadas sindéticas e asindéticas: conceitos e diferenciações Orações coordenadas aditivas, adversativas e alternativas Orações coordenadas conclusivas e explicativas Pontuações nas orações coordenadas 2º bimestre EF2POR805: Introdução ao estudo das orações subordinadas substantivas Orações subordinadas substantivas: morfosintaxe Orações subordinadas substantivas subjetivas Orações subordinadas substantivas objetivas diretas e indiretas EF2POR806: Orações subordinadas substantivas Orações subordinadas substantivas completivas nominais, predicativas e apositivas Orações subordinadas substantivas reducidas Pontuações nas orações subordinadas substantivas EF2POR807: Orações subordinadas adjetivas Orações subordinadas adjetivas: classificação Orações subordinadas adjetivas reduzidas Pontuações nas orações subordinadas adjetivas 3º bimestre

11 9 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017 EF2POR803: Introdução ao estudo das orações subordinadas adverbiais Orações subordinadas adverbiais: aspectos semânticos Orações subordinadas adverbiais causais e consecutivas Orações subordinadas adverbiais comparativas e conformativas EF2POR804: Orações subordinadas adverbiais Orações subordinadas adverbiais condicionais e concessivas Orações subordinadas adverbiais temporais Pontuações nas orações subordinadas adverbiais EF2POR808: Sintaxe das orações Orações coordenadas e subordinadas EF2POR814: Sinais de Pontuação Vírgula, ponto e vírgula, dois pontos, aspas, travessão, reticencias, parênteses 4º bimestre EF2POR710: Concordância nominal Regras básicas, adjuntos adnominais de um único substantivo, adjuntos adnominais de dois ou mais substantivos, um substantivo modificado por um ou mais adjetivos, numerais ordinais antepostos a um único substantivo Casos especiais: próprio, mesmo, incluso, anexo, quite, obrigado, meio, bastante, é bom, é proibido, é necessário, alerta, menos EF2POR711: Concordância verbal Regra geral; sujeito composto; ideia de reciprocidade; casos de sujeito simples com as expressões: tudo, nada, ninguém; a maior parte de etc.; OU como exclusão ou adição; um e outro, não só mas também etc. O sujeito apresenta-se: como pronome de tratamento; indicando porcentagens; como substantivo coletivo; como pronome relativo QUEM ; como pronome interrogativo e indefinido; como nome próprio; com a expressão UM DOS QUE ; com seus núcleos ligados por OU ; com expressões de quantidade aproximada: CERCA DE, PERTO DE, MAIS DE etc. Concordância com o verbo SER, com a palavra SE, com os verbos HAVER e FAZER, concordância nas locuções verbais, concordância ideológica

12 10 EF2POR712: Regência Regência verbal: predicação verbal, verbos cuja regência implica mudança de significado Crase: substantivos, adjetivos e advérbios acompanhados das preposições exigidas por eles Regência nominal: complementos verbais, adjuntos adverbiais, complemento nominal, adjunto adnominal, predicativo do sujeito e do objeto, morfossintaxe

13 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017 ORIENTADOR METODOLÓGICO PADRÃO ENSINO FUNDAMENTAL 2016/2017 O material didático da Irium Educação foi reformulado para o biênio 2016/2017 com o intuito de estar atualizado com as demandas educacionais dos principais concursos do país e alinhado com os pilares educacionais elementares defendidos pela editora. Além de conter um projeto pedagógico inovador, o projeto gráfico é totalmente inovador. O design de cada página foi projetado para ser agradável para a leitura e atrativo visualmente, favorecendo a passagem das informações. Há uma identidade visual para cada disciplina e as seções são marcadas para favorecer a aprendizagem. Veja algumas páginas: 1

14 Didaticamente, há um projeto traçado que envolve fundamentos pedagógicos de vanguarda. Além disso, o material impresso conversa com o site galeracult.com.br, além de vídeos dispostos na videoteca do irium.com.br. Confira os fundamentos pedagógicos do material e suas justificativas: Fundamento 01: Apresentar um conteúdo em termos de ementa e nível de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), refletidos pelos principais concursos do país do referido segmento, assim como do segmento subsequente (Ensino Médio). Descrição: O conteúdo de cada série segue as orientações dos PCNs, porém existe a possibilidade de reordenação, pois o material é constituído de cadernos independentes, que possibilitam a construção de acordo com a vontade da escola parceira. Para isso, basta a escola utilizar o nosso cronograma que está apresentado a seguir e escolher a nova ordem dos cadernos, inclusive trocando de séries, caso seja necessário. Fundamento 02: Alinhar desde o princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo). Fundamento 02: Alinhar desde o princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo). Descrição: Ainda na capa de cada caderno (capítulo), professores e alunos encontrarão os objetivos a serem alcançados naquela unidade. Dessa forma, pretende-se que docentes e discentes comecem com o objetivo em mente, ou seja, que tenham clareza desde o início dos objetivos. Como funciona na prática? Após a contextualização, sugerimos que o professor apresente os objetivos pedagógicos do caderno, ou seja, o que o aluno deve assimilar e quais competências ele deve desenvolver, quando o caderno estiver com a teoria vista e os exercícios realizados. Na capa do caderno de Sinais de Pontuação, ao lado, ao ler os objetivos da unidade, junto com os alunos, o professor deixa claro que visa ensinar para compreensão dos alunos dos erros de comunicação gerados por má emprego da pontuação, reconheçam e saibam empregar corretamente os sinais de pontuação. 2

15 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017 Fundamento 03: Transcender o conteúdo tradicional, através do diálogo entre este e outros saberes, não previstos na Base Nacional Comum, mas considerados relevantes para a formação do jovem, segundo a visão da Irium Educação. Descrição: Além do conteúdo tradicional, o material do Ensino Fundamental II é focado em novos saberes essenciais para a formação dos jovens hoje em dia. Saberes como Educação Financeira, Noções de Nutrição, Noções de Direito, Empreendedorismo, entre outros, são apresentados de forma dialógica com os conteúdos tradicionais. De forma prática, em cada caderno há pelo menos uma inserção transdisciplinar em formato de observação. Essas inserções surgem no material impresso em uma versão reduzida e o artigo na íntegra pode ser acessado no site do projeto galeracult.com.br. Como funciona na prática? As inserções são apresentadas em um quadro específico e o conteúdo é exposto por um personagem ficcional criado pelo time da Irium Educação. Esses personagens são jovens e possuem características e linguagem próprias da adolescência, o que gera identificação com os alunos. Para os professores, fica a sugestão de utilizar esses artigos transdisciplinares para apresentar como o conteúdo presente dialoga com outros, estendendo a aprendizagem e mostrando outras áreas do conhecimento onde alguns alunos, com certeza, irão se identificar. Esse fundamento do material didático é uma grande oportunidade para fazer conexões entre os saberes, valorizando cada um e ainda mais a sinergia entre eles. Além do artigo presente na apostila, os educadores podem incentivar os educandos a acessar o conteúdo completo, no site, possibilitando a navegação por outros artigos e, consequentemente, o acesso a mais informações de qualidade. Veja no recorte abaixo, como a música do Cazuza foi utilizada para exemplificar uma Oração Subordinada Adverbial e, com isso, acaba sendo conectada a história do próprio compositor, enriquecendo o conhecimento cultural do aluno. 3

16 Fundamento 04: Sugerir contextos para apresentação dos conteúdos a fim de tornar o aprendizado mais prático e concreto para o aluno. Descrição: Um desafio para os educadores é não cair no conteudismo puro, distante da aplicabilidade desses e da realidade dos alunos. Para isso não acontecer, o material traz sugestões de contextualizações para o início do conteúdo, além de outras exemplificações práticas ao longo da apresentação da teoria. Como funciona na prática? Na capa de cada caderno, há uma charge, uma tirinha, uma citação, um meme ou outra representação que o professor pode usar como gancho para iniciar a sua aula de forma contextualizada, trazendo mais significado para o aprendizado desde o início da aula. Repare que o texto abaixo (à esquerda) entre a imagem principal e a seção Objetivos propõe uma reflexão sobre o conceito de História. Essa provocação cabe perfeitamente para o início da exposição, considerando que se pretende desconstruir o conceito vulgar de História. No outro exemplo (à direita), o autor inseriu uma tirinha para exemplificar uma oração subordinada adverbial. 4

17 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017 Fundamento 05: Promover uma linguagem mais dialógica e sedutora para o aluno, a fim de sensibilizálo para a importância do conteúdo, facilitando o processo de aprendizagem. Descrição: A forma como as informações são apresentadas é essencial para criar simpatia ou rejeição por parte dos alunos. Pensando nisso, reformulamos a linguagem do material, especialmente no início de cada caderno na primeira impressão, - para que ela fosse mais atrativa para os jovens. Assim, o texto conversa com o leitor, favorecendo a apresentação do conteúdo e evitando rejeições devido a forma como ele é apresentado. Como funciona na prática? Os textos do material não possuem linguagem coloquial, eles são técnicos. Porém, não são puramente técnicos no sentido tradicional. Eles buscam uma aproximação do leitor, como se o autor estivesse conversando com o leitor. Esse tipo de construção favorece a compreensão e os professores podem usar isso em exercícios como: reescreva determinado texto com suas palavras, deixando claro o que você entendeu. Nos textos tradicionais, normalmente, os alunos tem dificuldade de entenderem sozinhos. Veja os textos abaixo como são convidativos. 5

18 Fundamento 06: Articular conteúdo e exercícios de forma planejada, a fim de tirar o melhor do proveito desses últimos, funcionando como validação dos conceitos básicos trabalhados ou espelhando a realidade dos mais diversos concursos. Descrição: Há três seções de exercícios tradicionais. Os Praticando possuem o aspecto de validação da aprendizagem, os Aprofundando refletem a clássica abordagem dos concursos e os Desafiando são os mais difíceis, até mesmo para os principais concursos do país. Existem também, em todas as seções, questões resolvidas em vídeo. Elas estão sinalizadas com um ícone de uma câmera, que indica que há solução gravada, e podem ser localizadas pelo código justaposto. Através desse código, o aluno-usuário deverá acessar a área da Videoteca, localizada em irium. com.br. Como funciona na prática? Os exercícios Praticando, por serem validações da aprendizagem, permeiam a teoria, ou seja, teoria 1 praticando 1 teoria 2 praticando 2... Os Aprofundando servem como mini simulados de concursos e são recomendados para casa para serem corrigidos na aula seguinte. Os Desafiando, por serem os mais difíceis, podem valer pontos extras em atividades a parte. Fundamento 07: Incentivar o aluno a estender sua aprendizagem além da sala de aula, seja com links com sites e aplicativos ou através de atividades complementares de pesquisa e reflexão. Descrição: O material possui também exercícios não ortodoxos. As questões tradicionais são testes para verificar se o aluno consegue reproduzir aquilo que deveria ser aprendido. Na seção Pesquisando, o material propõe exercícios novos, que incentivam a pesquisa on-line e offline, reflexões sobre escolhas e comportamentos e servem também, para possibilitar a atuação dos responsáveis na educação formal do filho, pois podem ajuda-los nas pesquisas e reflexões sugeridas pela atividade. Como funciona na prática? A seção Pesquisando é constituída de exercícios fora da caixinha, isto é, aqueles que exigem pesquisas e/ou reflexões. Há algumas utilizações pedagógicas interessantes para essa seção. Exemplos: 1) O professor poderia pedir um caderno separado para registro desses exercícios. Ao final ele teria um verdadeiro portfólio da produção dos alunos ao longo de determinado tempo; 2) Os pais poderiam ser convidados a participar da educação formal do filho, ajudando-o ou simplesmente perguntando sobre os temas abordados nesses exercícios, pois são mais fáceis para esse intuito do que os exercícios tradicionais; 3) O aluno poderia exercitar sua oratória apresentando atividades propostas nessa seção; 4) Alguns Pesquisando podem ser usados como temas para debates em sala, desenvolvendo as habilidades de ouvir e compreender o outro, além, obviamente, da capacidade de argumentação. 6

19 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017 Fundamento 08: Oferecer informações sintetizadas, a fim de atender momentos de revisão do conteúdo. Descrição: No final de todo caderno, apresentamos uma seção denominada Resumindo, onde é apresentado uma síntese do conteúdo do caderno. O intuito é possibilitar que o aluno tenha um resumo bem construído para uma revisão rápida, quando necessária. 7

20 ORIENTADOR METODOLÓGICO PADRÃO LÍNGUA PORTUGUESA ENSINO FUNDAMENTAL 2016/2017 o 8 ano 1 o bimestre: Aula 01 Tópico EF2POR801: O período e as conjunções Objetivos Diferenciar frase nominal, período simples e composto; Reconhecer e aplicar as estruturas formadas por coordenação e subordinação. Subtópicos Coordenação e subordinação. Exercícios X Para casa Praticando 1 e 2 Aula 02 Tópico EF2POR801: O período e as conjunções Objetivos Saber que uma mesma conjunção pode estabelecer diversos sentidos. Subtópicos Classificação das conjunções. Exercícios X Para casa Praticando 3 ao 11 Aula 03 Tópico EF2POR801: O período e as conjunções Objetivos Saber que uma mesma conjunção pode estabelecer diversos sentidos. Subtópicos Classificação das conjunções. Exercícios Praticando 3 ao 11 Para casa Aprofundando e Desafiando. Aula 04 Tópico EF2POR801: O período e as conjunções Objetivos Revisão Subtópicos X Exercícios Aprofundando e Desafiando Para casa Pesquisando 8

21 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017 Aula 05 Tópico EF2POR802: Orações coordenadas Objetivos Diferenciar e empregar adequadamente as orações coordenadas sindéticas e assindéticas; Identificar e usar orações coordenadas aditivas e adversativas. Subtópicos Aditivas; Adversativas. Exercícios X Para casa Resenha dos subtópicos Alternativas; Conclusivas. Aula 06 Tópico EF2POR802: Orações coordenadas Objetivos Identificar e usar orações coordenadas alternativas e conclusivas. Subtópicos Alternativas; Conclusivas. Exercícios X Para casa Praticando 1 ao 7 Aula 07 Tópico EF2POR802: Orações coordenadas Objetivos Identificar e usar orações coordenadas explicativas. Subtópicos Explicativas Exercícios Praticando 1 ao 7 Para casa Aprofundando e Desafiando. Aula 08 Tópico EF2POR802: Orações coordenadas Objetivos Revisão Subtópicos X Exercícios Aprofundando e Desafiando Para casa Pesquisando. Aula 09 Tópico Revisão Objetivos Revisão para as provas Subtópicos X Exercícios Coletânea dos exercícios do bimestre Para casa X Aula 10 Tópico Revisão Objetivos Revisão para as provas Subtópicos X Exercícios Coletânea dos exercícios do bimestre Para casa X 9

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23 O PERÍODO E AS CONJUNÇÕES ORIENTADOR METODOLÓGICO O período e as conjunções Objetivos de aprendizagem: Diferenciar frase nominal, período simples e período composto; Reconhecer e aplicar as estruturas formadas por coordenação e por subordinação; Saber que uma mesma conjunção pode estabelecer diversos sentidos. Praticando: 1) a) Cada vez mais vagarosa, a cachorra passou em frente da janela de Dona Zilma Período simples - oração absoluta. b) Arfante, olhou para Dona Zilma, / como se pedisse autorização Período composto de duas orações. c) Veja a senhora: / ela está morrendo. Período composto de duas orações. d) Se alguém pudesse abri-la, / talvez salvasse as crias. Período composto de duas orações. e) Julinho, então, saiu de casa / e ficou ao lado de Dona Zilma / contemplando ambos os momentos finais da vira-lata. Período composto de três orações. f) Num último esforço, abriu as patas / e ofereceu o ventre. Período composto de duas orações. g) Vamos salvar os filhotes. Período simples - oração absoluta. 2) a) C b) A c) B d) B e) A f) B g) A h) C 3) a)1 b) 5 c) 3 d) 4 e) 2 f) 3 g) 1 h) 3 4) conjunção subordinativa condicional 1 EF2POR8-01

24 O PERÍODO E AS CONJUNÇÕES 5) a) 6 b) 4 c) 1 d) 2 e) 5 f) 2 g) 3 h) 6 i) 10 j) 7 k)9 l) 8 m) 3 6) Li alguns livros, / sei fazer papagaio de papel, / posso cozinhar uns dois ou três pratos com categoria, / tenho certa paciência / para ouvir, / sei uma ótima massagem pra dor nas costas, / mastigo de boca fechada, / levo jeito com crianças, / conheço umas orquídeas, / tenho facilidade / para descobrir / onde colocar umas carícias, / minhas camisas são lindas, / sei umas coisas de cinema, / não bato em mulher. Subordinadas: - para ouvir - para descobrir - onde colocar umas carícias. 7) B 8) a) e b) mas c) pois d) porém e) entretanto f) e g) e 9) a) mas, porém, contudo etc. b) mas, porém, contudo etc. c) portanto, logo, por isso d) ora... ora e) ou... ou f) que, porque, pois g) portanto, logo, por isso EF2POR8-01 2

25 O PERÍODO E AS CONJUNÇÕES h) que, porque, pois i) mas, porém, contudo etc. j) nem... nem 10) E 11) a) Quando - temporal e - aditiva pois - explicativa mas - adversativa b) enquanto - temporal ou - alternativa para que - final e aditiva Aprofundando: 1) Como - conformidade 2) B 3) a) PS b) PC c) PC d) PS e) PS 4) B 5) E 6) C 7) A- OBS: A conjunção e expressa sentido adversativo mas, o poeta contrapõe a grandeza x pequenez: -mundo x janela; -mar x cama e colchão; -amor x breve espaço de beijar ; 8) B 3 EF2POR8-01

26 O PERÍODO E AS CONJUNÇÕES 9) E 10) Se você envolver uma corda ao seu redor... Conjunção: se 11)..que poderia cair no sono - consequência. Quando a maior parte das pessoas diz isso... - tempo. 12) a) V F V V F b) V V V F 13) a) cinco b) Bebi demais Período simples oração absoluta vou pegar o carro e ir para casa. Período composto por coordenação. Eu dirijo Período simples oração absoluta O único lugar em que essa história fica engraçada é aqui mesmo período composto por subordinação. Se beber não dirija período composto por subordinação. c) Não. É frase nominal, não há verbo. 14) a) Tem a hora dos violinos / e tem a hora dos tambores duas orações b) É mais caloroso, / mas não compensa o brilho duas orações c) Também vou dizer / que ele é melhor do que eu em tudo. duas orações d) Fala mais alto, / ri mais à vontade, / às vezes chama até um pouco mais a atenção. três orações e) Num restaurante não te oferece primeiro a cadeira, / não observa / se você está servida, / não oferece mais vinho. quatro orações f) Eu sei / que é assim / que se usa agora. três orações 15) a) certo b) certo Observação: Lembrar que a expressão é que em como é que você conseguiu... não desempenha função sintática na frase: é expressão de ênfase. EF2POR8-01 4

27 O PERÍODO E AS CONJUNÇÕES 16) a) conformativa b) causal c) comparativa d) conformativa e) conformativa f) consecutiva g) temporal h) final i) proporcional j) concessiva k ) condicional l) conformativa m) temporal n) proporcional 17) a) certo b) entendeu tudo 18) D 1) A Desafiando: 2) D 3) D 4) A 5) D Pesquisando: 1) Carlos Drummond de Andrade nasceu em 31 de outubro de 1902, em Itabira, centro de Minas Gerais, o nono dos catorze filhos dos primos Carlos de Paula Andrade e Julieta Augusta Drummond. Da união do racional e moderno coronel Carlos foi o primeiro itabirano a usar cimento para asfaltar a calçada e também o primeiro a instalar uma banheira em casa com a jovem que preenchia todos os quesitos da educação clássica dada às moças da época francês, música, costura, catolicismo nasce o poeta, que, de certo modo, virá a ser uma comunhão das características dos pais. 5 EF2POR8-01

28 O PERÍODO E AS CONJUNÇÕES Aos dez anos, Drummond tem uma de suas primeiras experiências literárias, ao ler uma versão infantil das Aventuras de Robinson Crusoé. Pouco depois, ganha dos pais a Biblioteca Internacional de Obras Célebres, um compilado de literatura e filosofia em 24 volumes, que o pequeno Carlito não divide com ninguém, apesar dos protestos de um dos seus irmãos, José. Aos treze anos, entra para o Grêmio Dramático e Literário Artur de Azevedo, por influência de seu pai, então um dos líderes políticos de Itabira. Pelo estatuto da academia, somente rapazes com dezoito anos podem se associar, mas o documento é modificado especialmente para Carlito. No ano seguinte, 1916, Drummond se torna um dos 74 internos do Colégio Arnaldo, em Belo Horizonte. Lá, conhece Gustavo Capanema, que se tornará ministro da Educação em 1934 e empregará Carlito em seu ministério. A fase do Colégio Arnaldo, porém, dura pouco. Doente, o menino volta para casa apenas quatro meses depois e por quase um ano e meio permanece em Itabira se recuperando. Nesse período, aproveita para retomar a leitura, dedicando-se à obra de Gustave Flaubert. Em 1918, começa a estudar no Colégio Anchieta, em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro. Nesse ano, escreve sua primeira novela, sobre uma formiga filósofa, que é lida apenas por um amigo da escola. Embora tenha notas excelentes, Drummond começa a se enfastiar da vida no colégio e, no ano seguinte, ao discordar de um professor durante a aula, é expulso por mau comportamento e insubordinação mental, como diz a carta enviada pela instituição ao pai do menino. Ele não voltará à escola nem terminará os estudos. A família do poeta se muda para Belo Horizonte em Nesse ano, Drummond publica a sua primeira crítica, no Jornal de Minas. Depois de escrever algumas matérias e crônicas para o jornal por um valor insignificante, ele procura trabalho no Diário de Minas, para onde escreverá pelos próximos dez anos. Em Belo Horizonte, a partir de amigos em comum, que se reúnem para beber e discutir em bares, restaurantes, livrarias e cinemas, o escritor se aproxima daquele que seria um dos maiores memorialistas da literatura nacional, o então estudante de medicina Pedro Nava. Drummond e Nava acabam por fazer parte de um mesmo grupo intelectual, um entre vários que surgem às vésperas da eclosão do modernismo no país, capitaneado pela Semana de Arte Moderna de Em 1924, o grupo de Drummond encontra os modernistas paulistas Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Blaise Cendrars e tem início a correspondência entre o poeta mineiro e o autor de Macunaíma. (...) ( EF2POR8-01 6

29 ORAÇÕES COORDENADAS ORIENTADOR METODOLÓGICO Orações coordenadas Descrição: Conceito e diferenciação. Aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas, explicativas e a pontuação nas orações coordenadas. Conteúdo: Orações coordenadas sindéticas e assindéticas. Orações coordenadas aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas, explicativas. A pontuação nas orações coordenadas. Objetivos de aprendizagem: Diferenciar e empregar adequadamente as orações coordenadas sindéticas e assindéticas; Identificar e usar orações coordenadas aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas; Saber que um conectivo pode ser empregado com sentido diferente de sua classificação oficial; Reconhecer a importância dos conectivos para a construção dos sentidos das orações. Sugestões Didáticas: Leitura e interpretação de textos diversos; A partir de textos e trechos propostos, identificar e diferenciar as orações coordenadas sindéticas e assindéticas; A partir de textos e trechos, destacar as orações aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas classificando-as segundo o sentido que mantém entre si; Lacunas para serem preenchidas com o conectivo adequado; Transformar períodos simples em compostos empregando o conectivo adequado. Praticando: 1) a) período composto por coordenação. oração 1 oração 2 oração 3 Nadar no lago, / dançar / e namorar sob estrelas com meu namorado. b) A oração 3 classifica-se como coordenada sindética aditiva. 1 EF2POR8-02

30 ORAÇÕES COORDENADAS 2) Exprime contraste, oposição em relação à anterior. 3) (...) Mas acordo doido pra te encontrar. (...) (...) Mas adoro (...) 4) a)... ou cuidando de carros. b) Não há coordenada sindética. c)... e sem tomar banho / ou escovar dentes. d)... e poder expressá-la e)... mas dentro de sua própria casa. 5) a) Já está escuro, dirija, pois com cuidado. b) Tentei avisá-lo do perigo e ele, contudo, não deu a mínima atenção. c) O menino insistiu mais uma vez e tentou novamente, e tornou a tentar e conseguiu o que queria. d) Este é fácil de conviver, é educado, tem sensibilidade, tem leveza; aquele é confuso, não sabe o que quer, não respeita os outros e ostenta suas posses. e) Examinamos as provas, consideramos inadequadas certas questões, resolvemos então reformulá-las. 6) Explicação. 7) Por isso, achei que você poderia entendê-lo melhor do que ninguém... Aprofundando: 1) (...) e partilham com os colegas. (...) pois as crianças têm muita rejeição com alimentos dessa cor. 2) a) pois, porque, que b) mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto c) pois, porque, que d) e e) portanto, logo 3) Não examinava nem cheirava. 4) Indignação, espanto, horror, surpresa. EF2POR8-02 2

31 ORAÇÕES COORDENADAS 5) Não examinava nem cheirava. 1ª oração: coordenada assindética 2ª oração: coordenada sindética aditiva 6) O bicho não era nem cão, nem gato, nem rato. 7) D 8) B 9)... e o trabalho está ali! - aditiva 1) C Desafiando: 2) A Pesquisando: Manuel Bandeira (M. Carneiro de Sousa B. Filho), professor, poeta, cronista, crítico e historiador literário, nasceu em Recife, PE, em 19 de abril de 1886, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 13 de outubro de Filho do engenheiro civil Manuel Carneiro de Sousa Bandeira e de Francelina Ribeiro de Sousa Bandeira. Transferiu-se aos 10 anos para o Rio de Janeiro, onde cursou o secundário no Externato do Ginásio Nacional, hoje Colégio Pedro II, de 1897 a 1902, bacharelando-se em letras. Em 1903 matriculou-se na Escola Politécnica de São Paulo para fazer o curso de engenheiro-arquiteto. No ano seguinte abandonou os estudos por motivo de doença e fez estações de cura em Campanha, MG, Teresópolis e Petrópolis, RJ, e por fim Clavadel, Suíça, onde se demorou de junho de 1913 a outubro de Ali teve como companheiro de sanatório o poeta Paul Eluard. Sua vida poderia ter sido breve, face à doença. Viveu até os 82 anos, construindo uma das maiores obras poéticas da moderna literatura brasileira. De volta ao Brasil, Manuel Bandeira iniciou a sua produção literária em periódicos. Em 1917, publicou A cinza das horas, onde reuniu poemas compostos durante a doença. Em 1919 publicou o segundo livro de poemas, Carnaval. Enquanto o anterior evidenciava as raízes tradicionais de sua cultura e, formalmente, sugeria uma busca da simplicidade, esse segundo livro caracterizava-se por uma deliberada liberdade de composição rítmica. Ao lado de sonetos que não passam de pastiches parnasianos, segundo o próprio Bandeira, nele figura o famoso poema Os sapos, sátira ao Parnasianismo, que veio a ser declamado, três anos depois, durante a Semana de Arte Moderna, por Ronald de Carvalho. Antecipador de um novo espírito na poesia brasileira, Bandeira foi cognominado, por Mário de Andrade, de São João Batista do Modernismo. 3 EF2POR8-02

32 ORAÇÕES COORDENADAS ( Graciliano Ramos ( ) foi um escritor brasileiro. O romance Vidas Secas foi sua obra de maior destaque. É considerado o melhor ficcionista do Modernismo e o prosador mais importante da segunda fase do Modernismo. Suas obras embora tratem de problemas sociais do Nordeste brasileiro, apresentam uma visão crítica das relações humanas, que as tornam de interesse universal. Seus livros foram traduzidos para vários países. Seus trabalhos Vidas Secas, São Bernardo e Memórias do Cárcere, foram levados para o cinema e recebeu o Prêmio da Fundação William Faulkner, dos Estados Unidos, pela obra Vidas Secas. Graciliano Ramos nasceu na cidade de Quebrângulo, Alagoas, no dia 27 de outubro de Era o primogênito de quinze filhos, de uma família de classe média do sertão nordestino. Passou parte de sua infância na cidade de Buíque, em Pernambuco, e parte em Viçosa, Alagoas. Fez seus estudos secundários em Maceió. Não cursou nenhuma faculdade. Em 1910, foi com a família morar em Palmeira dos Índios, Alagoas, onde seu pai abriu um pequeno comércio. Em 1914 foi para o Rio de Janeiro trabalhar como revisor dos jornais Correio da Manhã e A Tarde. Voltou para a cidade de Palmeira dos Índios onde trabalhou com o pai, no comércio. Em 1927 foi eleito prefeito da cidade, assumindo o cargo em Mudou-se para Maceió, em 1930, onde assumiu a direção da Imprensa Oficial e da Instrução Pública do Estado. Estreou na literatura em 1933 com o romance Caetés. Nessa época mantinha contato com José Lins do Rego, Raquel de Queiroz e Jorge Amado. Em 1934 publicou o romance São Bernardo e em 1936 publicou Angústia. Nesse mesmo ano, ainda no cargo de Diretor da Imprensa Oficial e da Instrução Pública do Estado, foi preso sob acusação de participar do movimento de esquerda. Após sofrer humilhações e percorrer vários presídios, foi libertado em janeiro de Essas experiências pessoais e dolorosas de sua vida foram retratadas no livro Memórias do Cárcere, publicado após sua morte. O romance Vidas secas, escrito em 1938 é a sua obra mais importante. Graciliano Ramos seguiu para o Rio de Janeiro, onde fixou residência e foi trabalhar como Inspetor Federal de Ensino. Em 1945 ingressou no partido comunista brasileiro. Em 1951 foi eleito presidente da Associação Brasileira de Escritores. Em 1952 viajou para os países socialistas do Leste Europeu, experiência descrita na obra Viagem, publicada em 1954, após sua morte. ( EF2POR8-02 4

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