PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 360 de 17 de novembro de 2016
|
|
- Orlando Festas Camarinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 360 de 17 de novembro de 2016 Regulamenta os Programas de Aprimoramento para profissionais não médicos da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP O DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU, no uso das atribuições estabelecidas pelo Estatuto da UNESP, tendo em vista a mudança de gestão dos Programas pela Secretaria de Estado da Saúde e considerando o deliberado em reunião da Congregação do dia 04 de novembro de 2016, expede a presente Portaria estabelecendo o Regulamento dos Programas de Aprimoramento Profissional da Faculdade de Medicina de Botucatu: TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA E DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - O Programa de Aprimoramento para profissionais não médicos é desenvolvido pelos Departamentos, Unidades e Núcleos da Faculdade de Medicina de Botucatu, para graduados em diferentes áreas do conhecimento, visando o aperfeiçoamento em uma área de atuação, através da complementação da formação universitária, do treinamento em serviço e da formação com visão crítica e abrangente do sistema de saúde. 1º - Diferentes disciplinas, de um ou mais Departamentos, poderão integrar- se para compor o Programa numa dada área. 2º - Os Departamentos, Unidades e Núcleos poderão propor e ministrar o Programa de Aprimoramento Profissional, em uma ou mais áreas, mediante aprovação dos órgãos Superiores (Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional, Congregação da Faculdade de Medicina de Botucatu e Secretaria de Estado da Saúde). 3º - Os Departamentos, Unidades e Núcleos poderão propor à Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional, a criação ou extinção de Programas e das vagas, obedecidas as disposições deste Regulamento e normas estabelecidas pela Secretaria de Estado da Saúde.
2 Artigo 2º - A duração do Programa de Aprimoramento Profissional é de no mínimo 01 (um) e de no máximo 02 (dois) anos, definida em função de sua natureza, pela Comissão dos Programas de Aprimoramento e aprovada pela Secretaria de Estado da Saúde. Parágrafo único - A duração de cada Programa de Aprimoramento Profissional poderá ser alterada por proposta justificada do Departamento proponente após aprovação dos órgãos competentes ou por determinação da Secretaria de Estado da Saúde. TÍTULO II DA COMISSÃO DOS PROGRAMAS DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL Artigo 3º - A Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional é órgão assessor da Congregação da Faculdade de Medicina de Botucatu. Artigo 4º - Compõem a Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional: I - 1 (um) representante por Departamento da Faculdade de Medicina de Botucatu e respectivo suplente, indicados pelo Conselho Departamental, com mandato de 2 (dois) anos, permitindo-se reconduções; II - representantes dos Aprimorandos na proporção de 1/5 dos membros da Comissão e respectivos suplentes, eleitos por seus pares, com mandato de 01 (um) ano, com direito à recondução por igual período. 1º - O Presidente e o Vice-Presidente da Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional serão eleitos dentre os membros da Comissão. 2º - O mandato do Presidente e o Vice-Presidente será de 02 (dois) anos, permitindose reconduções, desde que continuem integrando a Comissão por indicação dos Departamentos. Artigo 5º - Compete à Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional: I - Zelar pelo cumprimento deste regulamento e do Manual de Orientações Técnicas Administrativas da Secretaria de Estado da Saúde; II - Coordenar e supervisionar as atividades dos Programas; III - Propor à Congregação o número de vagas para o Programa de Aprimoramento, com base nas programações elaboradas pelos Departamentos, para o ano seguinte; IV - Manifestar-se sobre afastamento dos Aprimorandos;
3 V - Manifestar-se sobre os casos em que ocorrer interrupção do Programa, ouvidos o Departamento e o aprimorando interessado; VI - Manifestar-se sobre penas de suspensão e cancelamento da matrícula do aprimorando; VII - Manifestar-se sobre as propostas de novos Programas e extinção de Programas existentes; VIII - Sugerir aos Departamentos medidas para aperfeiçoamento dos Programas. Artigo 6º - Profissional: Cabe ao Presidente da Comissão dos Programas de Aprimoramento I - Ser responsável pelos Programas de Aprimoramento Profissional como um todo, devendo ser o elemento de ligação dos Programas com o Hospital das Clínicas, com os Departamentos, Congregação e Secretaria de Estado da Saúde; II - Convocar e presidir as reuniões da Comissão; III - Elaborar a Ordem do Dia das reuniões, incluindo solicitações dos membros; VI - Dar o voto de qualidade nas manifestações da Comissão, nos casos em que houver empate em duas votações; V - Convocar ordinariamente a Comissão a cada bimestre em datas pré-estabelecidas, e, extraordinariamente, sempre que julgar necessário ou a pedido de, pelo menos, metade mais um dos seus membros; VI Observar e acompanhar o cumprimento do Manual de Orientações Técnicas e Administrativas da Secretaria de Estado de Saúde em relação ao PAP pelos Departamentos que oferecem os programas. Artigo 7º - Cabe ao Vice Presidente da Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional: I - Substituir o Presidente em seus impedimentos; II- Em caso de vacância ou demissão do Presidente, completar o mandato do Presidente e convocar eleição ao fim desse mandato. Artigo 8º - São obrigações dos membros da Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional:
4 I) Comparecer às reuniões; II) Realizar quaisquer tarefas indicadas pela Comissão. 1º - O membro titular deverá comunicar ao membro suplente, assim como a seu Departamento, sobre as decisões desta Comissão; 2º - No caso de impedimento de comparecer a reunião, o membro titular deverá enviar a convocação a seu suplente e informar a Comissão 3º - Os membros da Comissão perderão seus mandatos se faltarem a 03 (três) reuniões consecutivas ou a 04 (quatro) alternadas, mesmo que justificadas. Artigo 9º - Os programas elaborados pelos Departamentos deverão definir a duração, os locais de realização, os objetivos a serem alcançados, os recursos e a metodologia que serão utilizados na sua consecução, o sistema e o critério de avaliação adotado, o número de vagas, e o que for solicitado pelos órgãos competentes. Parágrafo único - Em todo início de Programa o supervisor deverá entregar ao aprimorando o programa a ser desenvolvido, bem como o cronograma e responsáveis pelas atividades. Artigo 10 - Ao término do Programa, os Departamentos deverão encaminhar à Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional, as atividades desenvolvidas pelo aprimorando, profissional responsável, carga horária, bem como título da monografia/tcc apresentada, nota atribuída, orientador e banca de defesa. Parágrafo único O certificado de conclusão do aprimoramento somente será emitido quando do recebimento do informe do Departamento com os dados mencionados. TÍTULO III DA NATUREZA Artigo 11 - Os Programas de Aprimoramento Profissional caracterizam-se pelo desenvolvimento de atividades de treinamento em serviço e outras, incluindo: I - II- Atividades didáticas; Aprendizagem de técnicas e/ou metodologias de trabalho; III - Plantões;
5 IV - Atividades de pesquisas. Parágrafo único - A carga horária semanal será de 40 horas, podendo incluir, no máximo, 12 horas de atividades de plantões. A distribuição da carga horária pelas diferentes atividades seguirá as normas estabelecidas pela Secretaria de Estado da Saúde. TÍTULO IV DOS CANDIDATOS E DOS CONCURSOS Artigo 12 - Podem candidatar-se aos Programas de Aprimoramento Profissional, profissionais não médicos formados em Instituições nacionais, oficialmente reconhecidas, portadores de diploma ou certificado de conclusão de curso. Parágrafo único - Para os candidatos graduados em Instituições estrangeiras é necessária a revalidação do Diploma. Artigo 13 - A seleção para ingresso nos Programas de Aprimoramento Profissional será realizada de acordo com as normas elaboradas pelos Departamentos e aprovadas pela Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional. 1º - As inscrições para o concurso de seleção para ingresso no Programa de Aprimoramento Profissional serão realizadas anualmente no Setor responsável da Faculdade de Medicina de Botucatu em data fixada pela Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional. 2º - No edital de concurso deverão ser discriminadas as condições para admissão, tempo de duração de cada Programa, o valor da bolsa, a data a partir da qual o programa da prova escrita estará disponível e o calendário do concurso. 3º - O edital será publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo e divulgado pela Faculdade de Medicina de Botucatu. 4º - No ato da inscrição (on line) os candidatos terão acesso à bibliografia recomendada por cada programa para a prova escrita. Artigo 14 - O concurso para ingresso no Programa de Aprimoramento Profissional terá caráter de seleção e classificação, incluindo pelo menos prova escrita, entrevista e análise de Curriculum Vitae.
6 1º - A entrevista e o julgamento de títulos serão realizados por Banca Examinadora, composta por pelo menos 03 (três) membros indicados pelos respectivos Departamentos. 2º - Os pesos das provas serão estabelecidos pela Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional e contidos no Edital do Concurso. 3º - O candidato que faltar a uma das provas estará automaticamente reprovado, 4º - O candidato que não apresentar, no momento da prova escrita, o Curriculum vitae devidamente documentado estará automaticamente reprovado; 5º - O critério de aprovação (nota mínima) será definido pela Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional e divulgado em Edital. 6º - A classificação dos candidatos aprovados obedecerá às notas por ordem decrescente. Artigo 15 - As inscrições para o processo seletivo do PAP, serão realizadas conforme o edital de concurso. Artigo 16 - Os Aprimorandos matriculados deverão assinar, juntamente com o funcionário responsável, o Termo de Outorga e Aceitação de Bolsa de Estudos, emitido pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), pelo qual se submeterão aos regulamentos vigentes e ao compromisso de cumprir as 40 horas semanais de atividades no Programa. TÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES DOS DEPARTAMENTOS Artigo 17 - Os Departamentos que oferecerem Programas de Aprimoramento Profissional serão responsáveis pelo ensino e orientação dos Aprimorandos. Artigo 18 - Ao Departamento compete: I - Determinar o programa de atividades para os Aprimorandos, bem como solicitar o número de vagas a serem abertas; II Exigir a realização da monografia ao término do programa, bem como designar um professor orientador;
7 III - Solicitar a aprovação de normas aplicáveis aos Aprimorandos à Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional, que os submeterá à apreciação dos órgãos superiores quando necessário; IV - Estabelecer outros critérios de seleção de candidatos, específicos de cada área, em complemento àqueles exigidos por este Regulamento, se for o caso; V - Encaminhar à Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional comunicado sobre alterações do programa estabelecido, assim como proposta de penalidades, VI- Garantir que as normativas da presente Portaria sejam cumpridas. VII Os Programas que não atenderem as determinações, estão sujeitos às seguintes penalidades em caso de inobservância deste regulamento: a) Advertência; b) Repreensão; c) Suspensão do programa; d) Cancelamento do programa. TÍTULO VI DA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL Artigo 19 - Os Departamentos deverão avaliar, anualmente, seus Programas de Aprimoramento Profissional quanto aos objetivos propostos, ouvidos os Aprimorandos. Artigo 20 - A Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional, independente dos Departamentos, deverá avaliar anualmente os Programas de Aprimoramento Profissional no seu conjunto, ouvindo os Aprimorandos, sugerindo aos respectivos Departamentos medidas visando sua melhoria. TÍTULO VII DOS DIREITOS DO APRIMORANDO
8 Artigo 21 - Constituem direitos dos Aprimorandos: I - Férias anuais de 30 dias, podendo ser gozadas em dois períodos de 15 dias consecutivos, dentro do mesmo período letivo e comunicado ao Setor responsável; II - Afastamento por até 30 dias para tratamento de saúde, sem prejuízo do pagamento da bolsa, devendo repor esse período, posteriormente, para completar a carga horária de atividade. a) A reposição deverá ocorrer após a vigência do programa, sendo a bolsa prorrogada por igual período. b) Em caso de gravidez, a bolsista terá direito ao afastamento por um período de até 4 meses, sem prejuízo de vencimentos, sendo a bolsa prorrogada por igual período, para cumprimento da carga horária. III - Licença para tratar de interesses particulares, após o 1º mês de frequência, por um período de até 30 dias, com suspensão de pagamento da bolsa pelo prazo de sua duração, devendo o período de ausência ser reposto, com retomada do pagamento da bolsa. IV - Afastamento, sem prejuízo da remuneração, com duração máxima cumulativa de 480 horas por período letivo, para comparecer a cursos, reuniões científicas e estágios em outras instituições conveniadas com a Faculdade de Medicina de Botucatu, desde que relacionados ao programa, ouvido o Conselho do Departamento e após aprovação da Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional; V - Bolsa de estudos; VI - Dois dias de folga semanal; VII - Afastamento remunerado de cinco dias, em caso de gala ou de luto em família; VIII - Apoio e assessoria de docentes no desempenho de suas atividades; IX - Garantia de continuidade, até o término de seu Programa, desde que sejam cumpridos os dispositivos do presente regulamento. Artigo 22 - O afastamento e a duração a que se referem os incisos II, III e IV do Artigo 21 serão previamente autorizados pelos Departamentos e pela Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional. Artigo 23 - Ao término do programa, os Aprimorandos terão direito ao certificado correspondente, com Histórico das Atividades desenvolvidas, fornecido pelo Supervisor do Programa. O certificado de conclusão será assinado pelo Diretor da Faculdade de
9 Medicina e pelo Coordenador da Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional. 1º - Os certificados serão registrados na Diretoria Técnica Acadêmica. 2º - Os Aprimorandos que não cumprirem o programa na sua totalidade, terão direito a uma declaração onde se indicará o tempo de treinamento e as atividades desenvolvidas. Artigo 24 - São deveres dos Aprimorandos: TÍTULO VIII DOS DEVERES DO APRIMORANDO I - Cumprir as normas que regem suas atividades nas Unidades, Departamentos e Disciplinas em que seja realizado o programa; II - Conduzir-se com disciplina e respeito perante seus colegas e servidores do Campus de Botucatu da UNESP; III - Conduzir-se com respeito perante os pacientes atendidos pelo Hospital; IV - Comparecer com pontualidade e assiduidade às atividades do Programa ao qual pertence; V - Cumprir todas as determinações e normas de funcionamento do Hospital das Clínicas e da Faculdade de Medicina de Botucatu; VI - Zelar pelos materiais e instalações utilizados no desenvolvimento do Programa. TÍTULO IX DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DE PROGRAMA Artigo 25 - Ao Supervisor de Programa compete: I - Fazer cumprir o Programa de Aprimoramento, orientando e acompanhando sua execução; II - Comunicar ao Departamento e ao respectivo representante junto à Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional eventuais alterações no programa de atividades inicialmente proposto;
10 III - Supervisionar a utilização, pelo aprimorando, dos bens materiais do Departamento; IV - Solicitar, a seu juízo, relatórios parciais de seus Aprimorandos; V Acompanhar o desenvolvimento da monografia de conclusão do PAP; VI - Apreciar, avaliar, dar parecer e encaminhar à Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional, o relatório anual de atividades; VII - Supervisionar as atividades dos profissionais envolvidos nos Programas. VIII Viabilizar a presença do aprimorando nas atividades obrigatórias do PAP, a saber: Semana de recepção Políticas Públicas de Saúde; Curso de Metodologia Científica e Jornada dos Programas de Aprimoramento Profissional JAPA. TÍTULO X DAS PENALIDADES Artigo 26 - Os Aprimorandos estão sujeitos às seguintes penas em caso de inobservância deste regulamento, das normas dos Serviços ou Unidades, do Departamento, do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina, da Secretaria de Estado da Saúde e do Código de Ética de sua profissão: I - advertência; II - repreensão; III - suspensão de até 30 dias; IV - cancelamento da matrícula. 1º - As penalidades serão aplicadas por escrito, sempre após ter sido ouvido o aprimorando implicado. 2º - A penalidade de advertência será aplicada pelo Supervisor do Programa. 3º - A penalidade de repreensão será proposta pelo Supervisor, aprovada e aplicada pelo Conselho do Departamento. 4º - A penalidade de suspensão será proposta pelo Conselho de Departamento, aprovada e aplicada pela Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional.
11 5º - A penalidade de cancelamento de matrícula será proposta pelo Conselho Departamental com manifestação da Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional, aprovada pela Congregação e aplicada pelo Diretor da Faculdade de Medicina. 6º - Da aplicação de penalidades previstas nos parágrafos anteriores caberá recurso aos órgãos colegiados imediatamente superiores ao que as aprovou. TÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 27 - Os dados referentes às atividades do Aprimorando, incluindo concurso de ingresso, avaliação de aproveitamento, penalidades aplicadas e outras, serão arquivados no Setor responsável da Faculdade de Medicina de Botucatu. Artigo 28 - Modificações do presente regulamento poderão ser propostas pela Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional e aprovadas pela Congregação. Artigo 29 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Congregação, ouvida a Comissão dos Programas de Aprimoramento Profissional. Artigo 30 - Esta portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições contrárias, em especial a Portaria FM nº 179/2003-DFM/DTA. Prof. Adjunto PASQUAL BARRETTI - Diretor FMB/UNESP -
12 Proc. 263/1996 lsgj
unesp REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS BOTUCATU - SP SUMÁRIO Artigos
Leia maisPORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 340 de 07 de julho de 2008.
PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 340 de 07 de julho de 2008. DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU - UNESP. O Diretor da, no uso das atribuições
Leia maisPORTARIA DA DIRETORA DA FACULDADE DE MEDICINA Nº 442 DE 13 DE JULHO DE 2012
PORTARIA DA DIRETORA DA FACULDADE DE MEDICINA Nº 442 DE 13 DE JULHO DE 2012 DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU - UNESP. A Diretora da, no uso das atribuições
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ( PANC ) NO NUTRIFESB - AMBULÁTORIO DE NUTRIÇÃO -
REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA ( PANC ) NO NUTRIFESB - AMBULÁTORIO DE NUTRIÇÃO - 1 REGIMENTO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA (PANC) NO NUTRIFESB - AMBULATÓRIO
Leia maisResolução 027/99 - CONSEPE
Resolução 027/99 - CONSEPE Cria e Regulamenta a Residência em Medicina Veterinária no âmbito do Centro de Ciências Agroveterinárias CAV da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC. O Presidente
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos
Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM JUIZ DE FORA, JULHO DE 2014 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Leia maisProposta de alteração da portaria que regulamenta as atividades dos Estágios Curriculares Obrigatórios em Medicina Veterinária da FMVZ
Proposta de alteração da portaria que regulamenta as atividades dos Estágios Curriculares Obrigatórios em Medicina Veterinária da FMVZ O Diretor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP,
Leia maisPROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA UFPB/UFRN
RESOLUÇÃO Nº 04 - PPGFON, 16 de fevereiro de 2017 Dispõe sobre as atribuições do coordenador, vice-coordenador e secretário do Programa Associado de Pós-Graduação em Fonoaudiologia RESOLVE: O COLEGIADO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 043/2016 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisPORTARIA DO DIRETOR Nº 30, DE 18 DE ABRIL DE 2016 CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E DISPOSIÇÕES GERAIS
PORTARIA DO DIRETOR Nº 30, DE 18 DE ABRIL DE 2016 1 Regulamenta o Programa de Residência em Medicina Veterinária da FMVZ O Diretor da, UNESP, Câmpus de Botucatu, expede a presente Portaria que Regulamenta
Leia maisRegulamento de Estágios do Curso de Odontologia UFJF/GV
Universidade Federal de Juiz de Fora Campus Avançado Governador Valadares Regulamento de Estágios do Curso de Odontologia UFJF/GV TÍTULO I Da comissão orientadora de estágio CAPÍTULO I Dos objetivos Art.
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Campus Governador Valadares Regulamento Interno de Estágio do Curso de Farmácia Campus Governador Valadares
Universidade Federal de Juiz de Fora Campus Governador Valadares Regulamento Interno de Estágio do Curso de Farmácia Campus Governador Valadares TÍTULO I Da comissão orientadora de estágio CAPÍTULO I Dos
Leia maisPORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 341 de 07 de julho de 2008
PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 341 de 07 de julho de 2008 Dispõe sobre regulamentação de estágios para Médicos na Faculdade de Medicina de Botucatu O Diretor da Faculdade de Medicina de
Leia maisCAPITULO I DA FINALIDADE
REGULAMENTO PARA O PROGRAMA DE MONITORIAS CAPITULO I DA FINALIDADE Art. 1º. A função de monitor relaciona-se às atividades de uma determinada disciplina ou conjunto de disciplinas afins, sempre sob a orientação
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRS CAMPUS CANOAS CAPÍTULO I DO CONCEITO
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRS Regulamenta o funcionamento dos Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1. Grupo de Estudo em Equinos (GEEqui-FMVA), da Faculdade de Medicina Veterinária do Câmpus de
Leia maisArt. 1 o Aprovar a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG, conforme regulamentação anexa.
RESOLUÇÃO N o 09/2003, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2003 Aprova a criação do Colegiado Especial da Educação Básica e Profissional da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, no uso
Leia maisCONSU UFSJ Parecer Nº 045/2018 Aprovado em 11/06/2018 RESOLUÇÃO Nº 026, de 11 de junho de Modifica e reedita o Regimento Interno da Comissão de
RESOLUÇÃO Nº 026, de 11 de junho de 2018. Modifica e reedita o Regimento Interno da Comissão de Residência Médica (COREME) dos Cursos de Medicina da UFSJ aprovado pela Resolução/CONSU nº 024, de 28/09/2015.
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP)
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP) TÍTULO I - DA CATEGORIA, FINALIDADE E COMPETÊNCIA DA COMISSÃO E RESIDÊNCIA MÉDICA
Leia maisfmvz - unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - CAMPUS DE BOTUCATU DIRETORIA
PORTARIA DO DIRETOR Nº 24, DE 15 DE MARÇO DE 2004 Regulamento Geral de Grupos de Estudos - GE, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu. O Diretor da Faculdade de Medicina
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Telêmaco
Leia maisREGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO
REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO MANTIDA PELA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC TUPÃ SP 2016 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ELEIÇÃO SEÇÃO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DE COLEGIADO DE CURSO FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR. Página 1 de 8
REGULAMENTO DE COLEGIADO DE CURSO FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR Página 1 de 8 2016 Sumário CAPÍTULO I... 3 DA NATUREZA E DAS FINALIDADES... 3 CAPÍTULO II... 3 DA CONSTITUIÇÃO E DAS ATRIBUIÇÕES... 3
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO
Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores
Leia maisRegimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia
Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA CAPÍTULO I Das Atribuições
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO Artigo 1.º - O estágio curricular supervisionado é uma atividade de ensino, de natureza teórico-prática obrigatória, básica
Leia maisP O R T A R I A CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho CCaamppuuss EExxppeer rimeennt taal l ddee RReeggi isst troo P O R T A R I A N o 09/2006-DTA. Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Profissionalizante
Leia maisREGULAMENTO GERAL DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
REGULAMENTO GERAL DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Bauru - 2017 APRESENTAÇÃO O tem como objetivo principal proporcionar, ao aluno do Curso de Bacharelado em Sistemas
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CEUNES -UFES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CEUNES -UFES CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO, NATUREZA E COMPOSIÇÃO Art. 1º. O colegiado de Curso é um órgão consultivo e deliberativo
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1. O Grupo de Estudos em Parasitologia da Faculdade de Medicina Veterinária
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP CAPÍTULO I
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE CAPÍTULO I Art. 1. Grupo de Estudo em Animais Silvestres e Exóticos
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOPATOLOGIA ANIMAL DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS
REGULAMENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOPATOLOGIA ANIMAL DA DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS Art. 1 o. O Grupo de Estudos em Fisiopatologia Animal (GEFIPA) da Faculdade de Medicina Veterinária do Campus
Leia maisRESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO:
RESOLUÇÃO N o 024, de 28 de setembro de 2015. Cria a Comissão de Residência Médica (COREME) dos Cursos de Medicina da UFSJ e aprova seu Regimento Interno. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO DO TURISMO. CAPÍTULO I Da Natureza e Composição
REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO DO TURISMO CAPÍTULO I Da Natureza e Composição Art.1º O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo é um órgão consultivo
Leia maisUNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES EDITAL DE SELEÇÃO PARA PROGRAMA DE MONITORIA 2014
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES EDITAL DE SELEÇÃO PARA PROGRAMA DE MONITORIA 2014 A Reitoria de da Universidade de Mogi das Cruzes, no uso de suas atribuições legais, torna público o presente Edital, que
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.
REGIMENTO DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Do Regimento Artigo 1º - Este Regimento estabelece a definição,
Leia maisREGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE TÍTULO I DO DEPARTAMENTO, DE SUAS FINALIDADES TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DO DEPARTAMENTO
REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE TÍTULO I DO DEPARTAMENTO, DE SUAS FINALIDADES Art 1º O presente Regimento regulamenta as atividades do Departamento de Engenharias da Mobilidade (EMB)
Leia maisCÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO
CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO REGIMENTO INTERNO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º A Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa (CmPOS) da Escola Paulista de Política, Economia
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO E DA COE DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS UFMS ANO 2017 CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO E DA COE DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS UFMS ANO 2017 CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO Art. 1º O Regulamento de Estágio do Curso de Matemática do Câmpus
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Serviço Social Universidade Católica de Santos
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Serviço Social Universidade Católica de Santos CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE TÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO Art. 1º O CONSEPE é o órgão colegiado superior que supervisiona e
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2011 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE
REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE TÍTULO I Disposições Gerais Da Composição e da Finalidade Art.1º O Conselho Consultivo é um órgão colegiado de assessoramento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA DO ESTÁGIO DE INTERESSE CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Resolução nº 001./2007 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS E FINALIDADES
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS Art. 1. Grupo de Estudo de Bovinos, da Faculdade de Medicina Veterinária
Leia maisRegimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional
Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Capítulo I Natureza e Objetivos Artigo 1 - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar
Leia maisREGIMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ.
REGIMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. SUMÁRIO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS E ATUAÇÃO CAPÍTULO II - DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO
Leia maisI DA DEFINIÇÃO. Artigo 1º - A CEUA-FMRP-USP é um órgão permanente da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP).
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS FMRP-USP (CEUA-FMRP-USP) DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO I DA DEFINIÇÃO Artigo 1º - A CEUA-FMRP-USP é um
Leia maisSEÇÃO VI Dos Colegiados de Curso das Licenciaturas
SEÇÃO VI Dos Colegiados de Curso das Licenciaturas Art. 95-A. O Colegiado de Curso exercerá a coordenação didático-pedagógica do curso correspondente, e terá os seguintes membros: I Coordenador de Curso;
Leia maisUniversidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Pesquisa
Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Pesquisa NORMAS E PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA
Leia mais3. CONSIDERAÇÕES (dados pesquisados, jurisprudência, semelhanças):
Ministério da Educação Universidade Federal da Integração Latino-Americana Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza CONSUNI Conselho do Instituto Latino Americano de Ciências da Vida
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016)
REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016) Seção I Da Natureza e Finalidade Art. 1º O presente regimento interno disciplina o funcionamento do Colegiado do Curso
Leia maisRESOLUÇÃO N 050, DE 22 DE MAIO DE 2017
RESOLUÇÃO N 050, DE 22 DE MAIO DE 2017 Define as normas de funcionamento do Colegiado dos Cursos Técnicos e de Graduação do IFCE. O PRESIDENTE DO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA PARA O ENSINO PRESENCIAL
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA PARA O ENSINO PRESENCIAL Rio de Janeiro 2018 2 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Programa de Monitoria, instituído pela Lei nº 5.540/68 e complementada
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 180/2017 CONSU/UEAP
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 180/2017 CONSU/UEAP Aprova o Regimento do Comitê de Pesquisa da Universidade do Estado do Amapá CPq/UEAP. O Reitor da Universidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE CIRURGIA
REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE CIRURGIA O presente Regimento tem por objetivo disciplinar o funcionamento do Departamento de Cirurgia (VCI) da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ)
Leia maisPORTARIA CE Nº 48, de 04 de novembro de 2015.
PORTARIA CE Nº 48, de 04 de novembro de 2015. Regulamenta a realização de estágios dos alunos dos Cursos de Graduação do Campus de Itapeva. O Coordenador Executivo no uso de suas atribuições legais, expede
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA EM ENGENHARIA FLORESTAL CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA EM ENGENHARIA FLORESTAL CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Artigo 1º - A Residência em Engenharia Florestal (REF) é
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP Nº 37, DE 09 DE SETEMBRO DE 2008.
RESOLUÇÃO UNESP Nº 37, DE 09 DE SETEMBRO DE 2008. Estabelece normas para a concessão de Bolsas de Apoio Acadêmico e Extensão e Auxílios coordenados pela Pró-Reitoria de Extensão Universitária - PROEX.
Leia maisComissão do Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Agronomia CECOA
1 Comissão do Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Agronomia CECOA REGULAMENTO GERAL APRESENTAÇÃO O Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Agronomia tem como objetivo principal proporcionar ao
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Artes Aplicadas DAUAP, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 047, de 6 de dezembro de 2010. Aprova Regimento Interno do Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Artes Aplicadas DAUAP. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Leia maisFACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998
FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º
Leia maisREGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO ADULTO DO IDOSO DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP CAPÍTULO I
REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO ADULTO DO IDOSO DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP Das Finalidades e Disposições Gerais CAPÍTULO I Artigo 1º - A Residência Multiprofissional
Leia maisPORTARIA ITP.0002/2018, DE 03 DE JANEIRO DE 2018
PORTARIA ITP.0002/2018, DE 03 DE JANEIRO DE 2018 O DIRETOR GERAL DO CÂMPUS ITAPETININGA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais, e considerando
Leia maisArtigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
1 de 5 06/03/2017 12:09 RESOLUÇÃO UNESP Nº 84, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015. Altera os dispositivos da Resolução UNESP Nº 121 de, de 14/09/2012, que dispõe sobre o Regulamento do Programa de Pós-graduação
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA Regimento aprovado pelo CPG em 17/11/2005. TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art 1º O Curso de pós graduação em Computação Aplicada, doravante
Leia maisREGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO
REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1 O presente regimento disciplina a organização e o funcionamento do Curso de Licenciatura em Matemática Campus Arraias da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS DA UNESP (POSMAT)
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS DA UNESP (POSMAT) Dos objetivos Artigo 1º O Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais da UNESP (POSMAT),
Leia maisDo Conceito. Da Criação
REGIMENTO DAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (FEPE) DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS DA UNESP, CAMPUS DE BOTUCATU, ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008 Do Conceito Artigo
Leia maisPORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 531 de 09 de outubro de 2008
PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 531 de 09 de outubro de 2008 Estabelece o Regimento da Comissão Permanente de Pesquisa da Faculdade de Medicina UNESP Campus de Botucatu. O Diretor da, no
Leia maisANEXO I REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO CEPE 21/09, de 9 de julho de 2009. Aprova o Regulamento dos Colegiados de Cursos de Graduação.
Leia mais2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante.
2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante. 3º O estudante-monitor deverá assinar um Termo de Compromisso específico à atividade de monitoria. Art.4º
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades Art. 1º - O Colegiado de Curso é órgão normativo, deliberativo,
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 417/2008
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 417/2008 EMENTA: Aprovação do Regimento Interno do Curso de Pós-graduação, nível Especialização, em Direito Processual.
Leia maisResolução Unesp-14, de
Resolução Unesp-14, de 10-2-2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Linguística e Língua Portuguesa, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado,da Faculdade de Ciências e Letras do Campus
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA REGULAMENTO INTERNO DOS NÚCLEOS DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO DA
Leia maisCAPÍTULO I Da Identificação e Finalidade
CAPÍTULO I Da Identificação e Finalidade Art. 1º - Este Regulamento estabelece normas gerais para a política de organização e desenvolvimento da atividade de Monitoria no Curso de Bacharelado em Direito
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO COORDENADORA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO COORDENADORA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Artigo 1º - A Comissão Coordenadora do Curso de Ciências
Leia maisCHAMADA INTERNA Nº 01/RIFB, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2018 COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE)
CHAMADA INTERNA Nº 01/RIFB, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2018 COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) 1. DA ABERTURA O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA (IFB), nomeado pelo Decreto
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.
RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014. APROVA O REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IFRR. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisMINUTA DE ALTERAÇÃO DA PORTARIA DO DIRETOR Nº 131, DE 4 DE SETEMBRO DE 2013 ADEQUANDO-A A RESOLUÇÃO UNESP-57 - APROVADA PELO CONSELHO DE ESTÁGIO.
MINUTA DE ALTERAÇÃO DA PORTARIA DO DIRETOR Nº 131, DE 4 DE SETEMBRO DE 2013 ADEQUANDO-A A RESOLUÇÃO UNESP-57 - APROVADA PELO CONSELHO DE ESTÁGIO. Regulamenta as atividades dos Estágios Curriculares Obrigatórios
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 318/2005-CEPE
RESOLUÇÃO Nº 318/2005-CEPE Aprova Regulamento do Programa de Bolsas de Extensão da Unioeste/PROEX. Considerando o contido no Processo CR nº 016583/2005, de 05 de outubro de 2005, O CONSELHO DE ENSINO,
Leia maisRegimento Geral dos Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campus Campo Novo do Parecis.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CAMPO NOVO DO PARECIS GABINETE DA DIREÇÃO Regimento Geral
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 o O Mestrado Profissional em Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde objetiva: I
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.
RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010. Aprova a criação e o Regulamento do Núcleo de Formação Docente e Prática de Ensino (Nufope), da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO Art. 1º O Centro de Estudos Afro-Orientais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 01/2013
RESOLUÇÃO N 01/2013 Estabelece o Regimento do Hospital Veterinário Universitário da UNIVASF. O DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS- CCL Coordenação do Curso de Letras
REGULAMENTO DE MONITORIA TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1 o A Monitoria no Centro de Comunicação e Letras (CCL) será regida por este regulamento e corresponderá ao conjunto
Leia maisUNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO São Paulo 2011 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I Da Natureza e das Finalidades
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA- FARMACÊUTICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA- FARMACÊUTICO
Leia mais