BOLETIMESTATÍSTICO Nº30 3º QUADRIMESTRE DE 2014 MAIS INFORMAÇÃO / MAIOR CONHECIMENTO / MELHOR DECISÃO

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1 BOLETIMESTATÍSTICO Nº3 3º QUADRIMESTRE DE 214 MAIS INFORMAÇÃO / MAIOR CONHECIMENTO / MELHOR DECISÃO

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3 BOLETIM ESTATÍSTICO Município de Vila Real de Stº António POPULAÇÃO Taxa de Abandono Escolar (%) Variação Portugal 12,6 2,79 1,58-1,21 Algarve 8,13 2,45 1,96 -,49 Total do Município 1,69 2,82 2,8 -,2 V. N. de Cacela 8,89,55 7,51 6,96 Fonte: INE Fonte: INE Freguesias VRSA 6,9 2,33 1,63 -,7 Monte Gordo 22,44 5,28 2,8-3,2 Índices de Dependência por freguesia Índice de dependência de jovens (N.º) Índice de dependência de idosos (N.º) V. N. Cacela VRSA Monte Gordo A taxa de abandono escolar manteve-se praticamente constante no município de Vila Real de Santo António entre 21 e 211 (2,82 e 2,8, respetivamente). No entanto, ao nível das freguesias, registaram-se variações significativas com destaque pela negativa para a freguesia de Vila Nova de Cacela onde houve um aumento da taxa de abandono escolar de,55 para 7,51. Ao contrário, na freguesia de Monte Gordo, a taxa diminuiu de 5,28 para 2,8 entre 21 e 211. O índice de dependência de idosos aumentou em todas as freguesias do município entre 21 e 211. No mesmo período, o índice de dependência de jovens aumentou nas freguesias de Vila Real de Santo António e Vila Nova de Cacela, mas diminuiu na freguesia de Monte Gordo (de 25,8 para 2,9). Esta diminuição resulta do número de jovens de menos de 14 anos ter diminuído a um ritmo bem mais elevado do que a população compreendida entre os 15 e os 64 anos (33,2% contra 17,6%). 2 Boletim Estatístico

4 Município de Vila Real de Stº António BOLETIM ESTATÍSTICO DESEMPREGO Desemprego em VRSA Indicador Unidade 214 Últimos 3 meses 213 Taxa de crescimento (%) Média dos últimos 12 meses Dezembro Novembro Outubro Setembro Dezembro Mensal Homóloga Desemprego registado N.º , -17, 1.415,3 Proporção de desempregados com: Mais de 55 anos % 2,% 19,6% 2,3% 19,6% 16,8% 2,1 18,7 18,8% Ensino superior % 6,5% 6,% 6,5% 8,3% 5,9% 8,8 11,5 6,5% Desempregados inscritos no mês N.º , -1,9 192,1 Ofertas recebidas N.º ,3 65,5 69,1 Colocações N.º ,5 25, 43,3 Fonte: I.E.F.P. Evolução do desemprego em VRSA/ Janeiro a Dezembro N.º Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez No último quadrimestre de 214 o número de desempregados aumentou (mais14) apesar do bom resultado registado no mês de Dezembro (descida de 7% do desemprego em relação ao mês anterior e de 17% relativamente ao mês homólogo). Sinais positivos são dados pelo indicador Desempregados inscritos no mês cujo valor atinge o mínimo em Dezembro (24) e corresponde a uma descida de 1,9% face ao mês homólogo. Assinale-se também que as ofertas de emprego recebidas, com um valor média de cerca de 5 ofertas mensais, registou em Dezembro uma variação homóloga positiva de 65,5%. Boletim Estatístico 3

5 BOLETIM ESTATÍSTICO Município de Vila Real de Stº António CONSTRUÇÃO Licenciamento de obras em VRSA Indicador Unidade 214 Últimos 3 meses 213 Acumulado Média dos últimos 12 Dezembro Novembro Outubro Setembro Dezembro Variação meses Edifícios licenciados N.º ,2 Para habitação familiar Edifícios N.º , Fogos N.º ,8 T N.º , T1 N.º , T2 N.º , T3 N.º , T4 e mais N.º , Área Habitação m ,14 546, 149, , , 3835,84 697,8 Outros m ,9, 1.53,3 64, 989,29 87,8 Fonte: Câmara Municipal de VRSA Construções para habitação familiar licenciadas / Janeiro a Dezembro N.º Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fogos licenciados segundo a tipologia / Janeiro a Dezembro 214 T 31 T1 3 T2 13 T3 6 T4 e mais Em 214 foram licenciados 26 edifícios, mais 7 do que em 213. Relativamente à habitação familiar, foram licenciados 82 fogos em 214, mais 35 do que Boletim Estatístico

6 Município de Vila Real de Stº António BOLETIM ESTATÍSTICO CONSTRUÇÃO Obras concluídas em VRSA Indicador Unidade 214 Últimos 3 meses 213 Acumulado Média dos últimos 12 Dezembro Novembro Outubro Setembro Dezembro Variação meses Edifícios concluídos N.º ,8 Para habitação familiar Edifícios N.º ,3 Fogos N.º ,1 T N.º , T1 N.º , T2 N.º , T3 N.º , T4 e mais N.º , Área: Habitação m 2, 5.93, , ,6 496,2 1359,6 Outros m 2, 169,6 131,1 361,1 948,9 19,2 Fonte: Câmara Municipal de VRSA Construções para habitação familiar concluídas / Janeiro a Dezembro Nº 4 2 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fogos concluídos segundo a tipologia / Janeiro a Dezembro 214 T4 e mais 4 T3 19 T2 45 T1 49 T No último quadrimestre de 214 foram concluídos 8 edifícios, todos durante o mês de Setembro. Em termos anuais, o número de edifícios concluídos em 214 foi praticamente o dobro dos que foram concluídos em 213 (57 e 29, respetivamente). A diferença é também grande no que concerne à habitação familiar, tendo sido concluídos em 214 mais 52 fogos do que em 213. Boletim Estatístico 5

7 BOLETIM ESTATÍSTICO Município de Vila Real de Stº António PESCAS Desembarque de pescado Indicador Desembarque de pescado Unidade 214 Últimos 3 meses 213 Taxa de crescimento (%) Média dos últimos 12 Dezembro Novembro Outubro Setembro Dezembro Mensal Homóloga meses Lota de VRSA Ton. 128,8 35,7 65,2 8,3 91,3 26,8 41,1 9,7 Continente Ton. 5431,2 58,2 8357,7 16,7 6651,4 6,9-18, ,3 Preço do pescado desembarcado Lota de VRSA /kg 12,38 9,4 9,43 8,56 12,77 36,9-3,1 4,3 Continente /kg 2,49 2,18 1,68 1,56 2,4 14,2 22,1 6,2 Fonte: Direcção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos Quantidades de pescado desembarcado na Lota de VRSA / Janeiro a Dezembro 214 Ton Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Preço médio do pescado desembarcado na Lota de VRSA / Janeiro a Dezembro 214 /kg Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez No último quadrimestre do ano foram desembarcadas no porto de Vila Real de Santo António, 31 toneladas de pescado, das quais 128,8 em Dezembro o que corresponde a uma variação homóloga mensal positiva de 41,1%. No mesmo período, o preço médio do pescado subiu de 8,56 /kg em Setembro para 12,38 /kg em Dezembro (mais 3,9%). 6 Boletim Estatístico

8 Município de Vila Real de Stº António BOLETIM ESTATÍSTICO TURISMO Indicadores do turismo em VRSA Indicador Unidade 214 Últimos 3 meses 213 Taxa de crescimento (%) Média dos últimos 12 Setembro Agosto Julho Junho Setembro Mensal Homóloga meses Dormidas Total N.º ,3 6, ,3 Hotéis N.º ,7 7, , Estada média Total Noites 5,3 4,3 4,6 4, 4,8 23,9 11,8 4,8 Hotéis Noites 5,1 4,9 5, 4,1 5,1 4, -,5 5,2 Taxa de ocupação-cama Total % 61,3 86,3 76,9 55,6 59,9-29, 2,3 47,7 Hotéis % 66, 89,4 78,4 58, 65,6-26,2,6 49, Fonte: INE Dormidas em VRSA / Outubro 213 a Setembro 214 N.º Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Estada média em VRSA / Outubro 213 a Setembro Noites 4 2 Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Entre Janeiro e Setembro de 214 o município de Vila Real de Santo António registou dormidas, concentradas sobretudo nos meses de Verão. Durante o mês de Setembro, o último para o qual existem dados disponíveis, VRSA contabilizou dormidas, mais cerca de 7. dormidas do que as registadas no mês homólogo. Boletim Estatístico 7

9 BOLETIM ESTATÍSTICO Município de Vila Real de Stº António TURISMO Indicadores do turismo em VRSA Indicador Unidade 214 Últimos 3 meses 213 Taxa de crescimento (%) Setembro Agosto Julho Junho Setembro Mensal Homóloga Média dos últimos 12 meses Total de dormidas N.º ,3 6, , Portugal N.º ,8 8, ,6 Estrangeiro N.º , 4, ,4 Países de residência habitual dos quais: Países Baixos N.º ,1-5, ,5 Alemanha N.º ,4-5, , Reino Unido N.º ,7 4,1 4.93,3 Espanha N.º ,8 78, ,7 Polónia N.º ,2-24,9 87,3 Irlanda N.º ,9 2, 539,7 Suécia N.º ,7-12,3 2.26,8 França N.º ,3 181,1 751,4 Bélgica N.º ,2-16,3 439,7 Luxemburgo N.º ,2 26,6 63,3 Canadá N.º ,9 144,3 146, Dinamarca N.º ,9 77,5 73,9 Noruega N.º ,3-39,1 318,8 Fonte: INE Dormidas em VRSA segundo o país de residência / Outubro 213 a Setembro Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Estrangeiro Portugal De Junho a Setembro, únicos meses do ano em que o número de dormidas de portugueses foi superior ao número de dormidas de estrangeiros, Vila Real de Santo António registou um total de dormidas, das quais 36,6% eram residentes no estrangeiro. Os principais países de origem destes residentes no estrangeiro são a Alemanha (33,%), os Países Baixos (29,5%), a Espanha (13,4%) e o Reino Unido (9,%). 8 Boletim Estatístico

10 Município de Vila Real de Stº António BOLETIM ESTATÍSTICO RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Indicadores de resíduos sólidos urbanos em VRSA Indicador Unidade 214 Últimos 3 meses 213 Taxa de crescimento (%) Média dos últimos 12 Dezembro Novembro Outubro Setembro Dezembro Mensal Homóloga meses Recolha indiferenciada Ton. 795,44 81,9 913, ,86 755,6-1,9 5,3 1.33, Verdes e monstros Ton. 196,5 12,7 137, 115,9 88,2 62,7 122,7 124,4 Recolha selectiva Ton. 58,5 59,2 99,1 1,4 64,5-1,3-9,3 86,5 Vidro Ton. 15,4 22,2 42,3 5,5 22,7-3,9-32,3 38,4 Papel Ton. 25,6 22,8 37,9 28,7 29,3 12,4-12,6 29,5 Embalagens Ton. 17,5 14,2 18,8 21,2 12,5 23,3 39,9 18,5 Equip. eléctricos e electrónicos Ton. 2,7, 4,7, 2,7-2,2 1,5 Pilhas Ton.,4,,2,2,5 - -2,,3 Fonte: Câmara Municipal de VRSA Recolha indiferenciada em VRSA / Janeiro a Dezembro Ton Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Recolha selectiva em VRSA / Janeiro a Dezembro Ton Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Vidro Papel Embalagens No último quadrimestre de 214, a recolha de resíduos sólidos urbanos atingiu 4621 toneladas das quais 81% dizem respeito à recolha indiferenciada. De salientar que a recolha seletiva apenas representou 317 toneladas, cerca 7% do total dos resíduos recolhidos. Em Dezembro registou-se um aumento de 5,3% da recolha indiferenciada e uma diminuição de 9,3% da recolha seletiva de resíduos urbanos face aos respetivos valores mensais homólogos. Boletim Estatístico 9

11 BOLETIM ESTATÍSTICO Município de Vila Real de Stº António ÁGUAS Serviços efectuados em VRSA Indicador Unidade 214 Últimos 3 meses Janeiro - Dezembro Dezembro Novembro Outubro Setembro Total Média mensal Reabilitação da Rede - Limpeza de esgotos Nº ,3 Substituição de Contador Nº ,7 Verificação Torneira de Segurança Nº ,5 Mudança de Nome Nº ,2 Limpeza de Fossa Nº ,4 Reabilitação da Rede - Manutenção da rede Nº ,5 Roturas Nº ,3 Instalação e Ligação do Aparelho Nº ,3 Colocação do Aparelho Nº ,3 Desligar Aparelho por rescisão Contrato Nº ,2 Outros serviços Nº ,6 Total Nº ,1 Fonte: VRSA Sociedade de Gestão Urbana E.M., SA Consumo Indicador Unidade 214 Últimos 3 meses Janeiro - Agosto Dezembro Novembro Outubro Setembro Total Média mensal Doméstico m³ ,3 Não doméstico m³ ,2 Estado m³ ,4 Instituições Beneficência m³ ,3 Município de VRSA m³ ,3 Total Facturado m³ ,2 Perdas (Roturas) m³ ,1 Total Fornecido m³ ,4 Fonte: VRSA Sociedade de Gestão Urbana E.M., SA No ano de 214, a Câmara de VRSA efetuou mais de 5 intervenções que cobrem um leque diversificado de serviços relacionados com a rede de águas, destacando-se, a instalação e ligação de novos aparelhos (15%), a colocação dos mesmos (11%) e o desligamento de aparelhos por rescisão de contrato (11%). No que diz respeito ao consumo foram fornecidos ao longo do ano um total de m 3 de água, registando-se perdas que atingiram 23,7% do total fornecido. 1 Boletim Estatístico

12 Município de Vila Real de Stº António BOLETIM ESTATÍSTICO MULTIBANCO Indicadores de multibanco em VRSA Indicador Unidade 214 Últimos 3 meses 213 Taxa de crescimento (%) Dezembro Novembro Outubro Setembro Dezembro Mensal Homóloga Média dos últimos 12 meses Operações Caixas Multibanco N.º ,9, ,4 Levantamentos Valor total ,6 3, ,7 Valor médio 72,8 68,9 71,4 73,5 7,8 5,7 2,8 71,6 Compras nos TPA Valor total ,3 14, ,3 Valor médio 36,7 36,5 39,4 44, 36,3,5,9 4,1 Fonte: SIBS Levantamentos efectuados em VRSA / Janeiro a Dezembro Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Entre Janeiro e Dezembro de 214 foram registadas 2,1 milhões de operações de Rede de Multibanco em VRSA (mais 2% do que em 213), foram levantados cerca de 85 milhões de euros (mais 5% do que em 213) e as compras em terminais de pagamento automático (TPA) ultrapassaram os 64 milhões de euros (mais 1% do que em 213). Boletim Estatístico 11

13 BOLETIM ESTATÍSTICO Município de Vila Real de Stº António ELECTRICIDADE Indicadores de electricidade em VRSA Unidade º trimestre 3.º trimestre 1.º trimestre 2.º trimestre 3.º trimestre 4.º trimestre Consumo , , , , , ,9 Agricultura 375,4 446,1 328,4 366,4 395,9 39,1 Doméstico 7.727, ,4 7.4,5 5.68, , ,1 Industrial 1.7, ,9 1.17,2 1.8, , 968,3 1 kwh Não doméstico 8.82, 1.1, , , , ,8 Iluminação 2.14, ,3 1.95, , 1.657,4 2.63,6 Edifícios do Estado 1.49,5 876,1 931,9 695,4 863,1 97,2 Vias públicas 1.54,9 811,1 1.18,5 689,5 794,2 1.93,4 Consumidores Agricultura Doméstico Industrial N.º Não doméstico Iluminação Edifícios do Estado Vias públicas Fonte: EDP Consumo de electricidade em VRSA Vila Real de Santo António registou no último trimestre de 214, um consumo de energia elétrica de 19,3 milhões de kwh, menos 4,4% que no trimestre homólogo. Esta diminuição é explicada, em partes sensivelmente iguais, pela diminuição do consumo doméstico (5,9%) e do consumo não-doméstico (5,5%). 12 Boletim Estatístico

14 Município de Vila Real de Stº António BOLETIM ESTATÍSTICO SEGURANÇA SOCIAL Beneficiários em VRSA Indicador Unidade 214 Últimos 3 meses 213 Taxa de crescimento (%) Média dos últimos Dezembro Novembro Outubro Setembro Dezembro Mensal Homóloga 12 meses Beneficiários: Subsídio de doença N.º ,4% 48,7% 136,1 Subsídio de desemprego N.º ,1% -4,7% 1.72,3 Rendimento Social de Inserção (RSI) N.º ,4% -27,9% 472,4 Valor médio das prestações: Subsídio de desemprego 434,8 433,4 448,8 469,6 453,,3% -4,% 451,1 RSI por família 25,4 28, 221,3 247,1 21,2-1,2% 2,1% 217,7 RSI por indivíduo 89,2 93,3 95,6 1,5 85,2-4,4% 4,8% 82,3 Fonte: Instituto de Informática e Estatística da Segurança Social, IP Beneficiários com prestações de desemprego em VRSA / Janeiro a Dezembro 214 Beneficiários de RSI em VRSA / Janeiro a Dezembro 214 Em Dezembro de 214 o número de beneficiários do subsídio de doença atingiu o valor mais alto do quadrimestre (148 beneficiários), valor que é 48,7% mais elevado do que o registado no mês homólogo. O número de beneficiários do subsídio de desemprego foi diminuindo significativamente ao longo do último quadrimestre de 214, atingindo em Dezembro o seu valor mais baixo (652 beneficiários), valor que é 4,7% inferior ao do mês homólogo. Ao longo de 214 o número de beneficiários do rendimento social de inserção diminuiu significativamente, sendo o número de beneficiários em Dezembro inferior em 27,9% ao do período homólogo. Boletim Estatístico 13

15 BOLETIM ESTATÍSTICO Município de Vila Real de Stº António EMPRESAS Indicadores de empresas em VRSA Indicador Unid. 1.º trimestre 2.º trimestre 3.º trimestre 4.º trimestre Total Total Constituição de empresas N.º Dissolução de empresas N.º Fonte: Portal da Justiça, Ministério da Justiça Constituições e dissoluções de empresas em VRSA / Janeiro a Dezembro Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Constituições Dissoluções Em 214 foram constituídas 53 novas empresas (o mesmo número que em 213) e dissolvidas 1 (27 em 213) no município de Vila Real de Santo António. 14 Boletim Estatístico

16 DIAGNÓSTICO PROSPECTIVO DO BAIXO GUADIANA ESTUDO DIAGNÓSTICO PROSPECTIVO DO BAIXO GUADIANA Neste 3.º Boletim Estatístico de 214 apresenta-se um breve Diagnóstico Prospectivo do Baixo Guadiana, território que corresponde a três municípios unidos pelo rio Guadiana: Alcoutim, Castro Marim e Vila Real de Santo António (VRSA). Este território constitui o âmbito de actuação da ODIANA Associação para o Desenvolvimento do Baixo Guadiana, fundada em 1998 com o objectivo contribuir para o desenvolvimento económico, social e cultural local. Nesse intuito, a ODIANA está actualmente a preparar Estratégia de Desenvolvimento do Baixo Guadiana para o período , no âmbito da qual serão definidos os eixos estratégicos do desenvolvimento local para os próximos anos, e que se traduzirão na implementação de um conjunto de projectos. Ora, a definição de projectos requer, necessariamente, um conhecimento aprofundado da realidade do Baixo Guadiana, das forças e debilidades do território, para que se possam também equacionar as ameaças e oportunidades que se colocarão no processo de desenvolvimento. Este texto responde, assim, a esse requisito prévio de caracterização do território nas várias vertentes e analisa as perspectivas de evolução para o futuro próximo. Território e património natural O território do Baixo Guadiana ocupa uma área total de 937 km 2 e é caracterizado por uma baixa densidade populacional, de 31 habitantes/km 2. Esta fraca densidade resulta, contudo, de uma significativa disparidade interior - litoral, evidenciada pelo contraste entre a muito baixa densidade de Alcoutim (5 habitantes/km 2 ) e Castro Marim (22 habitantes/km 2 ), no interior, e a elevada concentração demográfica verificada em VRSA, no litoral (312 habitantes/km 2 ). Figura 1. Âmbito territorial da Associação ODIANA Boletim Estatístico 15

17 ESTUDO DIAGNÓSTICO PROSPECTIVO DO BAIXO GUADIANA O território do Baixo Guadiana dispõe de um vasto e rico património natural, que constitui um dos seus principais activos territoriais. Exemplos desse património são: Rio Guadiana Com 235 km de extensão em Portugal, e navegável nos últimos 48 km, entre Pomarão e VRSA, o Guadiana é fronteira natural entre Portugal e Espanha a Este, situando-se a sua foz no Oceano Atlântico, entre VRSA e Ayamonte. Ao longo dos tempos, três actividades relacionadas com o rio a pesca, a actividade mineira e o contrabando marcaram a dinâmica económica do território. Hoje, o Guadiana oferece excelentes condições para a pesca desportiva, para a prática de desportos náuticos, ou simplesmente para passeios de barco. Ao longo do rio existem cais acostáveis para barcos de pequeno porte (turísticos e de pesca) em Foz de Odeleite, Guerreiros do Rio, Laranjeiras, Alcoutim e Pomarão. Além destes, está projectado para Castro Marim mais um cais, na povoação de Almada d Ouro. Praias do Baixo Guadiana A faixa costeira do Baixo Guadiana tem cerca de 15 km de extensão de praias: Praia de Santo António, Praia de Monte Gordo, Praia do Cabeço/Retur, Praia Verde, Praia de Alagoa/Altura e Praia da Manta Rota. Em Alcoutim existe a Praia Fluvial do Pego Fundo, na margem esquerda da Ribeira de Cadavais. Em 213, a qualidade de todas as águas balneares do território do Baixo Guadiana, costeiras e interiores, foi considerada excelente. Rotas e circuitos O Baixo Guadiana dispõe de uma rede de 135 km de percursos pedestres, devidamente traçados e sinalizados. Os roteiros turísticos estão organizados em percursos que dão a conhecer a região do Baixo Guadiana e o seu património. O relevo sinuoso da região proporciona igualmente bons trilhos para a prática de BTT e passeios todo -o-terreno. Fauna cinegética Existem, no Baixo Guadiana, várias reservas de caça de carácter associativo e turístico, que em muito têm contribuído para a manutenção e controlo das várias espécies cinegéticas. As principais espécies aí residentes são o coelho-bravo, a lebre, a perdiz e o javali. Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e VRSA Esta Reserva foi criada em 1975 e abrange uma área aproximada de 2 hectares ao longo do rio Guadiana. Graças à importância dos seus valores naturais, goza de diversos estatutos de protecção internacionais. É maioritariamente ocupada pelas zonas húmidas de sapais, salinas e esteiros (66% da superfície), dispondo também de uma área agrícola (32%) e de áreas florestais onde predominam o sobreiro, o pinheiro bravo e o pinheiro manso. Um dos objectivos da gestão da Reserva é estimular o uso sustentável dos recursos naturais através de actividades económicas compatíveis com a preservação ambiental, como a salicultura e a agricultura. As salinas de Castro Marim ocupam 583 hectares da área da Reserva e assumem, hoje, importância a nível nacional pela qualidade do sal produzido. As zonas agrícolas ocupam 668 hectares, predominando as culturas de sequeiro (trigo, cevada e aveia) e plantações de oliveiras, amendoeiras, alfarrobeiras e figueiras. Nos terrenos com maior abundância de água encontram-se pomares de laranjeiras e outros. Matas Nacionais Existem duas matas no Baixo Guadiana: a Mata Nacional das Terras da Ordem, com uma área de 1366 hectares, situada em Odeleite (Castro Marim), e a Mata Nacional das Dunas Litorais de VRSA, que se estende por cerca de 3 km ao longo da faixa dunar entre VRSA e Monte Gordo (434 hectares). Parque Natural da Ria Formosa O Parque Natural da Ria Formosa estende-se ao longo de 6 km de costa, embora ape nas o seu extremo oriental faça parte do Baixo Guadiana, marcando a aldeia histórica de Cacela Velha, a poente, o seu limite. 16 Boletim Estatístico

18 DIAGNÓSTICO PROSPECTIVO DO BAIXO GUADIANA ESTUDO A beleza do património natural do Baixo Guadiana é ainda enriquecida por um clima mediterrâneo-oceânico, muito suavizado com a presença do Atlântico e o curso do Guadiana, pouco chuvoso, de temperaturas amenas e com muitas horas de sol, que é também um importante factor de atracção deste território, tornando-o agradável para habitar e visitar. Em suma, pode dizer-se que o Baixo Guadiana tem nas características intrínsecas do seu território o mais importante factor de desenvolvimento. Apesar da pressão urbanística sentida em algumas zonas, este território preserva ainda extensas áreas naturais de grande riqueza paisagística e ambiental, activos únicos que devem estar no cerne das estratégias de desenvolvimento sustentável a promover na região. Demografia De acordo com o recenseamento de 211, a população residente no Baixo Guadiana era de habitantes, tendo crescido apenas 1,8% desde 21 (contra 14% no Algarve). A população está maioritariamente concentrada em VRSA (66%), residindo em Castro Marim cerca de um quarto dos habitantes e os restantes 1% em Alcoutim (Figura 2). Figura 2 População residente População residente Variação N.º % Alcoutim ,6% Castro Marim ,3% Vila Real de Santo António ,7% Baixo Guadiana ,8% Algarve ,1% Fonte INE, Censos O fraco crescimento demográfico da última década resultou do abrandamento do crescimento de VRSA face à década (25%), do fraco crescimento em Castro Marim (apesar de ter sido finalmente invertida a trajectória de decréscimo que vinha a registar-se já desde os anos 8), e da forte redução populacional ocorrida em Alcoutim, que perdeu mais de 2% dos seus residentes. Por outro lado, este crescimento deveu-se à componente migratória, já que a mortalidade tem sido repetidamente superior à natalidade. A pirâmide etária do Baixo Guadiana está em linha com a do Algarve e a do país, embora o peso da população idosa seja superior neste território (Figura 3). Na verdade, Castro Marim e Alcoutim registam índices de envelhecimento francamente elevados e claramente superiores aos do Algarve e de Portugal (1,68 e 4,36 vezes superiores ao nacional, respectivamente). Boletim Estatístico 17

19 ESTUDO DIAGNÓSTICO PROSPECTIVO DO BAIXO GUADIANA Figura 3 População residente por grupo etário e índice de envelhecimento, e mais Total Índice de envelhecimento Alcoutim ,4 Castro Marim ,2 VRSA ,8 Baixo Guadiana ,6 Algarve Portugal ,8 Fonte INE, Censos 211 e elaboração própria a partir de dados do INE Os dados da escolaridade dos activos revelam uma população pouco qualificada, em que a maioria (59%) apenas completou apenas o Ensino Básico e poucos (11%) possuem Ensino Superior; 21% possuem o Ensino Secundário e os restantes 9% não possuem qualquer nível de escolaridade (Figura 4). Por outro lado, o abandono escolar no território é ainda um problema, mantendo-se bastante elevado em VRSA (2,8%), assim como em Alcoutim (1,8%). Figura 4 População residente com 15 e mais anos, segundo o nível de escolaridade, 211 Alcoutim Castro Marim VRSA Baixo Guadiana Algarve Portugal N.º N.º % % Sem escolaridade ,7% 6,6% 6,% Ensino básico ,9% 52,4% 55,2% Ensino secundário ,7% 25,1% 2,7% Ensino superior ,7% 15,9% 18,1% Total ,% 1,% 1,% Fonte INE, Censos 211 A estrutura demográfica da região do Baixo Guadiana é, pois, reveladora de desequilíbrios internos, existindo um forte contraste entre o litoral, relativamente dinâmico, e o interior, escassamente povoado e muito envelhecido. A estas disparidades acrescem recursos humanos pouco qualificados e um processo de envelhecimento que colocarão desafios importantes ao território no que concerne ao seu crescimento económico e desenvolvimento a médio e longo prazo. Mercado de trabalho A taxa de actividade registada no Baixo Guadiana em 211 é baixa, e inferior à da região e do país. Além disso, tanto em Alcoutim como em Castro Marim o número de inactivos, na grande maioria reformados, já supera o de activos (Figura 5). Figura 5 População residente segundo a condição perante o trabalho, 211 Activos Inactivos Empregados Desempregados Total Taxa de actividade Estudantes Reformados Outros Total Alcoutim % Castro Marim % VRSA % Baixo Guadiana % Algarve % Fonte INE, Censos 211 Nota Os dados referem-se a residentes com mais de 15 anos. 18 Boletim Estatístico

20 DIAGNÓSTICO PROSPECTIVO DO BAIXO GUADIANA ESTUDO No que diz respeito ao desemprego, as estatísticas mostram uma evolução bastante negativa desde 28, altura em que os efeitos da crise começaram a sentir-se: o número de desempregados inscritos quase triplicou entre Abril de 28 e 214 tanto em Castro Marim como em VRSA (Figura 5). Em Alcoutim, o desemprego registado é baixo, mas este valor deve-se essencialmente à reduzida dimensão do grupo dos activos. Apesar de a evolução no Baixo Guadiana seguir a tendência regional e nacional, os acréscimos relativos foram consideravelmente maiores neste território do que no Algarve, que, por sua vez, já tinha registado aumentos do desemprego muitíssimo superiores aos do país. Figura 6 Desemprego registado em Abril Variação (n.º) Variação (%) Abril 28 Abril 211 Abril Alcoutim % 52% 11% Castro Marim % 5% 194% VRSA % 24% 27% Baixo Guadiana % 21% 199% Algarve % 12% 139% Portugal % 22% 69% Fonte IEFP, IP A estrutura etária dos desempregados é idêntica nos três municípios e segue os padrões regionais e nacionais: a maioria pertence à faixa etária dos 35 aos 54 anos, seguindo-se o grupo dos 25 aos 34 anos em Castro Marim e VRSA, e dos mais de 55 em Alcoutim. A maioria dos desempregados (66%) apenas possui o Ensino Básico, tal como no Algarve e em Portugal (58% nos dois casos). Por outro lado, a proporção de desempregados com Ensino Superior no Baixo Guadiana (5%) é inferior à da região (1%) e do país (13%), em resultado da estrutura das qualificações da população acima descrita. A análise segundo o género mostra o desemprego já não afecta de modo particularmente grave as mulheres, como acontecia no passado. Outra das mudanças a assinalar nos últimos anos é o aumento do desemprego de longa duração, que, tendo em conta a estrutura etária descrita, pode traduzir-se em dificuldades acrescidas de regresso ao mercado de trabalho. Em conjunto, a baixa taxa de actividade, o envelhecimento, as baixas qualificações dos recursos humanos e o desemprego crescente, e cada vez mais estrutural, podem comprometer o desempenho da economia do Baixo Guadiana. Economia O tecido económico do Baixo Guadiana é fortemente marcado pela especialização em actividades do sector terciário nas áreas do turismo e afins, geradoras de empregos pouco qualificados e ainda muito sujeitas à sazonalidade. Em 212 estavam sedeadas no Baixo Guadiana mais de 32 empresas, das quais 7% em VRSA, 21% em Castro Marim e os restantes 9% em Alcoutim. A análise por sectores (Figura 6) mostra uma forte predominância de actividades de comércio (25%), hotelaria, designadamente do alojamento e restauração (16%) e outros serviços (25%). Entre os três municípios, a principal diferença reside no peso do sector agrícola, que, em Alcoutim, absorve mais de um quinto das empresas locais, contra escassos 5% e 8% em VRSA e Castro Marim, respectivamente. Também em 212, contabilizaram-se 6827 pessoas ao serviço nestas empresas e 7519 no total de estabelecimentos localizados no Baixo Guadiana. VRSA concentra 74% destes empregos, Castro Marim 2% e Alcoutim 6%. Os principais Boletim Estatístico 19

21 ESTUDO DIAGNÓSTICO PROSPECTIVO DO BAIXO GUADIANA empregadores são a hotelaria (25,8%) e o comércio (23,9%). Em Castro Marim e Alcoutim, para além destes dois, é também relevante o peso do emprego na construção (14% e 12%, respectivamente) e, em Alcoutim, era ainda relevante o peso do emprego na agricultura em 211 (2%). Figura 6 Empresas sedeadas segundo o sector de actividade, 212 (%) Fonte Elaboração própria a partir de dados do INE As empresas têm ainda fraca presença nos mercados internacionais, pelo que a internacionalização constitui uma oportunidade que deve ser considerada no quadro da estratégia de desenvolvimento do Baixo Guadiana. À grande margem de expansão revelada pelos indicadores actuais associa-se a forte presença do turismo neste território, que pode servir como alavanca determinante para afirmação dos produtos locais nos mercados externos. Em relação ao poder de compra, registam-se algumas disparidades, já que enquanto em VRSA o índice de poder de compra calculado em 211 era de 92% da média nacional, em Castro Marim era de 75%, e em Alcoutim de apenas 6%. Os dados de diferentes anos mostram que o poder de compra em Alcoutim tem vindo a aumentar de forma continuada, ao passo que em Castro Marim e VRSA se registou, em 211, uma deterioração do poder de compra atingido em 27. Em 211, os três municípios revelaram um desempenho pior do que o do Algarve, que já é inferior ao nacional (96,7% e 1%, respectivamente). Resultando, de certo modo, das fracas qualificações da população residente e da especialização produtiva local, a remuneração mensal dos trabalhadores é bastante inferior à média nacional (base=1) e até à algarvia (86,9): Alcoutim apresenta o pior resultado (69,9) e VRSA o melhor (77,4), sendo o de Castro Marim próximo deste (76,2). Em suma, a economia local é caracterizada pela forte dependência do turismo, que torna o Baixo Guadiana demasiado vulnerável às condições externas e muito sujeito à forte componente de sazonalidade que afecta o emprego e as condições de vida dos residentes. Embora o turismo de sol e praia constitua a sua principal actividade económica, o território do Baixo Guadiana possui atractivos mais do que suficientes para a diversificação da oferta turística, propícios à emergência de actividades que combatam a sazonalidade, nomeadamente associadas ao desporto náutico, ao turismo de natureza, ao turismo rural, ao cicloturismo e, aproveitando a recente criação do Centro Médico Internacional em VRSA, ao turismo de saúde. Por outro lado, o Baixo Guadiana dispõe de boas condições naturais para a agricultura. A zona mais interior do território é vincadamente rural e a agricultura assume já algum peso, devendo ser explorada a aposta em produtos tradicionais de elevada qualidade que se diferenciem nos mercados nacional e internacional. Nesse contexto, e fazendo dos produtos 2 Boletim Estatístico

22 DIAGNÓSTICO PROSPECTIVO DO BAIXO GUADIANA ESTUDO tradicionais um dos vectores do desenvolvimento local do Baixo Guadiana, será essencial interligar a produção com o turismo e a promoção da gastronomia local, por um lado, e com o apoio das políticas públicas às actividades de transformação, por outro, para garantir o êxito da estratégia. Turismo O Baixo Guadiana dispõe de 23 estabelecimentos hoteleiros, dos quais 18 se localizam em VRSA, 4 em Castro Marim e apenas 1 em Alcoutim. No que toca à capacidade de alojamento, existem, pelo menos, 6545 camas, das quais 5827 em VRSA e 718 em Castro Marim. No que concerne à procura, apenas existem dados disponíveis para VRSA e Castro Marim. Em 212 registaram-se em VRSA mais de 9. dormidas de turistas (6,4% do total do Algarve), e perto de 1. em Castro Marim (,7% do valor regional). A estada média dos turistas nestes municípios excede a média do Algarve que é, por seu turno, superior à nacional, e as diferenças são mais significativas no que se refere aos turistas estrangeiros (Figura 7). Figura 7 Dormidas, hóspedes e estada média, 212 Dormidas Hóspedes Estada média dos hóspedes N.º Total Nacionais Estrangeiros Castro Marim ,2 4,2 6,3 VRSA ,2 4,5 7,4 Algarve ,7 3,7 5,2 Portugal ,9 2 3,5 Fonte INE No que respeita à nacionalidade dos hóspedes, verifica-se que são maioritariamente estrangeiros em ambos os casos. Uma análise mais detalhada da sua proveniência permite destacar três países Alemanha, Holanda e Reino Unido, que representam 82% do total de dormidas de estrangeiros em Castro Marim e 75% em VRSA (Figura 8). Sabendo que essas percentagens descem para 68% no Algarve e 45% em Portugal, estes dados revelam uma certa preferência pelo Baixo Guadiana quando escolhem Portugal como destino de férias. Figura 8 Dormidas segundo o país de origem dos turistas, 212 (N.º) Castro Marim VRSA Algarve Portugal Total Nacionais Estrangeiros, dos quais: Espanha Alemanha França Reino Unido EUA Fonte INE Para além de confirmarem a importância do turismo no Baixo Guadiana, estes dados ilustram bem o peso de hóspedes estrangeiros, e em particular de turistas com elevado poder de compra, na procura deste território enquanto destino de férias e até de residência temporária, já que número considerável destes turistas permanece no Baixo Guadiana Boletim Estatístico 21

23 ESTUDO DIAGNÓSTICO PROSPECTIVO DO BAIXO GUADIANA por períodos de tempo relativamente longos. Assim sendo, também aqui reside uma das potencialidades da economia local: apesar de existirem já inúmeras actividades económicas particularmente vocacionadas para este público, haverá certamente muitas oportunidades por explorar, o que implica uma análise mais aprofundada das preferências e estilos de vida destes residentes. A importância do turismo no Baixo Guadiana deve, pois, ser considerada em duas vertentes principais: por um lado, a aposta em formas de turismo alternativas ao sol e praia que diversifiquem e enriqueçam a oferta para turistas que escolhem este território para passar as suas férias; por outro, reforçar a atractividade do Baixo Guadiana para o turismo residencial, que é, aliás, um dos dez produtos estratégicos definidos no Plano Estratégico Nacional de Turismo. Agricultura O potencial de expansão do sector agrícola no Baixo Guadiana é um factor muito importante para assegurar o sucesso de uma aposta nos produtos locais tradicionais e de qualidade. No recenseamento agrícola de 29 foram contabilizadas 1692 explorações agrícolas, das quais cerca de metade em Alcoutim, 38% em Castro Marim e 13% em VRSA (Figura 9). A proporção de explorações com superfície agrícola não utilizada é ainda muito significativa (61% em Alcoutim, 68% em Castro Marim e 24% em VRSA) pelo que existe ainda margem para a expansão da actividade. Figura 9 Explorações agrícolas segundo o tipo de utilização das terras, 29 Alcoutim Castro Marim VRSA Baixo Guadiana Total de explorações agrícolas Superfície agrícola utilizada Matas e florestas sem culturas sub-coberto Superfície agrícola não utilizada Outras superfícies Fonte INE, Recenseamento Agrícola 29 No total, a superfície agrícola utilizada (SAU) no Baixo Guadiana ultrapassa os 2. hectares (23,5% do total algarvio), dos quais 6% se localizam em Alcoutim. No que respeita à composição da SAU, destaca-se o peso das terras aráveis (39%), que correspondem a 36% do total algarvio, e o das culturas permanentes (35,5%), ou seja, 16,4% do total do Algarve. No que concerne à mão-de-obra, em 29 trabalhavam 342 pessoas na agricultura, das quais 45% em Alcoutim, 41% em Castro Marim e os restantes 14% em VRSA. Deste total, 97% eram mão-de-obra familiar, traduzindo uma realidade idêntica à da região e do país. Entre as culturas dominantes destacam-se claramente os frutos de casca rija (designadamente a amêndoa), que ocupam 6% da superfície de culturas permanentes no território e 22% no Algarve. O olival ocupa ¼ da superfície, e corresponde a 22% da superfície agrícola algarvia dedicada a esta cultura. Os frutos frescos, incluindo citrinos, ocupam cerca de 13%, contra 6,4% no conjunto da região (Figura 1). Outra das culturas de relevo no território é a alfarroba. 22 Boletim Estatístico

24 DIAGNÓSTICO PROSPECTIVO DO BAIXO GUADIANA ESTUDO Figura 1 Superfície das culturas permanentes, por tipo de cultura, 29 Alcoutim Castro Marim VRSA Baixo Guadiana ha ha % % no Algarve Frutos frescos ,9% 6,4% Frutos de casca rija ,1% 22,1% Olival ,5% 22,4% Outras culturas permanentes ,5% 6,8% Total ,% 16,4% Fonte INE, Recenseamento Agrícola 29 Em conjunto, a alfarroba, a amêndoa e o figo constituem o pomar de sequeiro do Baixo Guadiana, que necessita de ser intervencionado para que se possa tirar partido de todas as suas potencialidades. Enquanto a alfarroba tem merecido maior atenção das várias políticas e dos empresários, o figo e a amêndoa têm sido esquecidos, apesar da sua elevada qualidade. Assim, no quadro da estratégia de desenvolvimento do Baixo Guadiana, é essencial contemplar estes frutos, tanto na vertente da produção como da transformação, o que não só permitirá promover o crescimento na cadeia de valor e, consequentemente, a geração de empregos e riqueza no território, como reduzir a dependência económica do turismo e dos serviços. Note-se que a alfarroba tem utilizações muito diversas, mas todos esses produtos de elevado valor acrescentado são produzidos no exterior, cingindo-se ao Algarve a produção do fruto. Por outro lado, a alfarrobeira tem elevado valor ambiental, sendo contemplada em vários projectos de turismo de natureza e ambiental. Por todas estas características, a alfarroba é o exemplo emblemático de produto endógeno e tradicional que deve estar no centro da estratégia de desenvolvimento sustentável do território do Baixo Guadiana nos próximos anos. Em suma, o sector agrícola tem ainda alguma expressão no Baixo Guadiana, e a aposta nos produtos tradicionais locais e até em novos produtos nos quais se tem vindo a investir, como os frutos vermelhos, pode tirar partido da margem de desenvolvimento e expansão que existe ainda na actividade, designadamente em termos da dimensão da superfície agrícola não utilizada, das condições climáticas excepcionais e da tradição, que deve ser preservada. Notas finais O Baixo Guadiana ocupa uma vasta área fracamente povoada no seu conjunto, mas é marcado por fortes disparidades entre o interior, rural e despovoado, e o litoral, sujeito a alguma pressão urbanística. O território é, em si mesmo, o grande activo do Baixo Guadiana, graças ao vasto património natural, de grande riqueza paisagística e ambiental, ainda bem preservado, e que engloba ambientes tão diversos como a praia, a serra, as matas, o rio ou as reservas naturais. A beleza deste património é ainda enriquecida por um clima mediterrâneo-oceânico, que é também um importante factor de atracção desta região. Pouco populoso, o Baixo Guadiana registou uma evolução demográfica pouco animadora na última década e deparase, actualmente, com sérios problemas de envelhecimento e fraca natalidade. Ao mesmo tempo, a escolaridade da população residente é baixa e o abandono escolar ainda elevado. Em conjunto, estes factores podem comprometer seriamente as perspectivas de desenvolvimento local, pelo que lhes deve ser dada especial atenção na definição de políticas públicas a implementar no futuro próximo. A economia local é muito orientada para o turismo e actividades relacionadas, como o comércio e a restauração, geradoras de empregos pouco qualificados e ainda muito sujeitas à sazonalidade. Em resultado da estrutura sectorial e da crise que abalou o país, o elevado desemprego tornou-se um traço relevante da realidade actual do Baixo Guadiana. Boletim Estatístico 23

25 ESTUDO DIAGNÓSTICO PROSPECTIVO DO BAIXO GUADIANA No que concerne ao turismo, embora o produto sol e praia seja o predominante e quase exclusivo, o Baixo Guadiana possui no seu território os atractivos fundamentais - o rio Guadiana, as zonas de serra e de sapal/marismas, por exemplo - para a diversificação da oferta turística que permitem combater o fenómeno da sazonalidade, promovendo actividades associadas ao turismo de natureza, ao turismo rural, ao cicloturismo e ao turismo de saúde. Adicionalmente, pode darse alguma atenção à promoção do turismo residencial tirando partido das estadas médias relativamente longas de hóspedes estrangeiros no Baixo Guadiana. Outro dos vectores do desenvolvimento do Baixo Guadiana passa pelos produtos locais tradicionais, atendendo ao potencial de expansão do sector agrícola, às condições climáticas propícias à produção de certos alimentos, e ao incentivo das políticas públicas ao desenvolvimento rural sustentável. Em suma, parece evidente que o Baixo Guadiana tem nas características intrínsecas do território o seu mais importante factor de desenvolvimento. A riqueza ambiental, a diversidade paisagística, o clima de excepção, o património cultural e as tradições são activos únicos e irreplicáveis que, conjugados, podem fazer do Baixo Guadiana uma região de referência em matéria de sustentabilidade e qualidade de vida para residentes e turistas, a nível nacional e internacional. 24 Boletim Estatístico

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