RELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM ROTATIVA/MISTA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM ROTATIVA/MISTA"

Transcrição

1 Belo Horizonte, 07 de dezembro de RL 058 RELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM ROTATIVA/MISTA (Segundo as Normas Brasileiras NBR 6502, NBR 6484 e NBR 7250) Responsável Técnico: À Aos cuidados de: Tel.: OBRA: DUPLICAÇÃO DO VIADUTO SOBRE A BR040 MUNICÍPIO DE CONTAGEM MG

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. METODOLOGIA UTILIZADA 3. SERVIÇOS EXECUTADOS 4. ANEXOS 4.1. DADOS TOPOGRÁFICOS 4.2. LOCAÇÃO DAS SONDAGENS 4.3. PERFIS GEOLÓGICOGEOTÉCNICOS INDIVIDUAIS 4.4. REGISTRO FOTOGRÁFICO

3 1. INTRODUÇÃO Prezados Senhores, Atendendo ao solicitado por V.Sas, apresentamos no presente relatório, os resultados das sondagens rotativa / mista realizadas na obra: DUPLICAÇÃO DO VIADUTO SOBRE A BR040 MUNICÍPIO DE CONTAGEM MG. O relatório com resultados é apresentado em forma de seções geológicas geotécnicas, indicando as características dos solos perfurados e as posições dos níveis de água encontrados nos 04 furos de sondagem rotativa / mista, totalizando 132,51 metros de perfuração. A realização das sondagens baseiase nas seguintes normas técnicas: ABNT NBR 6502/1995: Rochas e solos terminologia. ABNT NBR 6484/2001: Execução de sondagens de simples reconhecimento dos solos. ABNT NBR 7250/1982: Identificação de Descrição de Amostras de Solos Obtidas em Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos. 2. METODOLOGIA UTILIZADA O método investigativo é feito com um tubo, denominado barrilete, dotado de peça cortante feita com material de alta dureza (coroa) em sua ponta, que perfura o solo por meio do movimento de rotação. O barrilete tem sempre uma camisa livre em seu interior para proteger o testemunho do terreno. Para rochas brandas utilizase coroa com pastilhas de vídia. Para rochas de média e alta dureza empregase coroa de diamante industrial. Foi usada sonda hidráulica MACH 850, com revestimentos de ФBW acopladas a sondas percussivas, barriletes duplos giratórios e coroas diamantadas para avanço em pedregulhos/matacões de rocha e rocha sã. As amostras (testemunhos), obtidos durante a perfuração foram acondicionados em caixas de madeira aplainada feitas criteriosamente de maneira a serem mantidas as posições relativas dos testemunhos coletados na ordem em que aparecem durante a perfuração. Feito isto, são realizados análises para indicação do tipo de rocha, grau de alteração, consistência, fraturamento, porcentagem de recuperação, além do índice de qualidade da mesma.

4 3. SERVIÇOS EXECUTADOS Foram executados 02 furos de sondagem rotativa / mista, com profundidades abaixo relacionadas, sendo 127,01 metros de perfuração em solo, e 5,50 metros de perfuração em matacão / rocha (com uso de coroa diamantada), totalizando 132,51 metros de perfuração. SONDAGEM ROTATIVA / MISTA Sondagem Profundidade Profundidade Profundidade Nível de Água (m) solo (m) rocha (m) total (m) após 24hs SM01 35,10 35,10 17,95 SM02 26,39 5,50 31,89 11,55 SM03 30,07 30,07 12,09 SM04 35,45 35,45 18,60 TOTAL 127,01 5,50 132,51 Para perfuração em solo, conforme a tabela abaixo, fizemos uma correlação entre Resistência à Penetração e Pressão Admissível, para uma avaliação preliminar, sendo: Nº de Golpes TABELA DE SONDAGEM PARA CLASSIFICAÇÃO SOLO AREIAS E SILTES ARENOSOS Compacidade Pressão Admissível ARGILAS E SILTES ARGILOSOS Pressão Nº de Golpes Consistência Admissível (Kg/cm 2 ) (Kg/cm 2 ) 4 Fofa 0,5 / 1,0 2 Muito Mole 0,2 5 a 8 Pouco Compacta 1,0 / 1,5 3 a 5 Mole 0,2 / 0,4 9 a 18 Medianamente Compacta 1,5 / 3,0 6 a 10 Média 0,4 / 1,0 19 a 40 Compacta 3,0 / 5,0 11 a 19 Rija 1,0 / 3,0 >40 Muito Compacta >5,0 >19 Dura 3,0 / Para perfuração em rocha, conforme as tabelas a seguir foram realizadas análises para indicar o tipo de rocha encontrado, grau de alteração, fraturamento, consistência, porcentagem de recuperação e o índice de qualidade da rocha, sendo:

5 TABELA DE SONDAGEM PARA CLASSIFICAÇÃO ROCHA ALTERAÇÃO NOMINAÇÃO CARACTERIZAÇÃO A1 A2 A3 A4 A5 Rocha Sã Rocha Pouco Decomposta Rocha Medianamente Decomposta Rocha Muito Decomposta Rocha Extremamente Decomposta A rocha apresenta seus minerais constituintes sem decomposição. Eventualmente apresenta juntas oxidadas. A rocha apresenta decomposição incipiente em sua matriz e ao longo dos planos de fraturas, é leventente descolorida. A rocha apresenta seus mineirais consitituintes em franco processo de decomposição. Fraturas decompostas eventualmente preenchidas por material desagregado. É muito descolorida. A rocha apresenta seus mineirais consitituintes muito decompostos. Decomposição ao longo das fraturas comumente preenchidas por material desagregado. É totalmente descolorida. Minerais constituintes totalmente decompostos. Pode apresentar bolsões de material desagregado. Preserva estruturas originais. GRAU C1 C2 C3 C4 C5 DENOMINAÇÃO Rocha Muito Consistente Rocha Consistente Rocha Medianamente Consistente Rocha Pouco Consistente Rocha sem Consistente (Friável) CONSISTÊNCIA CARACTERIZAÇÃO Rocha com som metálico, quebra com dificuldade ao golpe do martelo. Sua superfície dificilmente é riscada pelo aço. Rocha com som fraco, quebra com relativa facilidade ao golpe do martelo. Ao ser riscada pelo aço, deixa sulcos superfíciais. Rocha com som oco, quebra com relativa facilidade, ao golpe do martelo com fragmentos dificilmente quebradiços à pressão dos dedos. Sulco leve ao risco do aço. Rocha quebra com facilidade ao golpe do martelo; bordas dos fragmentos quebram com relativa facilidade manualmente. Sulcos profundos ao risco do aço. Rocha esfarelase ao golpe do martelo, desagregando com a pressão dos dedos. Pode ser cortada com o aço, sendo riscada com a unha. NOMINAÇÃO RQD (%) Trecho de Fraturamento Homogêneo F1 F2 F3 F4 F5 <1 Fratura/metro (Ocasionalmente Fraturada) 1,1 < 5 Fraturas/metro (Ocasionalmente Fraturada) 5,1 < 10 Fraturas/metro (Medianamente Fraturada) 10,1 < 20 Fraturas/metro (Muito Fraturada) 20 > Fraturas/metro (Extremamente Fraturada) FRATURAMENTO (Bom a Excelente) (Regular) (Pobre) 0 24 (Muito pobre)

6 A EMPRESA se coloca ao inteiro dispor de V.Sas para quaisquer esclarecimentos adicionais relativos ao presente trabalho. Sendo o que nos apresenta para o momento, firmamonos. Atenciosamente. torresgeotecnia@gmail.com 4. ANEXOS

7 ANEXO 1 DADOS TOPOGRÁFICOS

8 DADOS TOPOGRÁFICOS DUPLICAÇÃO DO VIADUTO SOBRE A BR040 NA INTERSEÇÃO COM AVENIDA HELENA VASCONCELOS COSTA MUNICÍPIO DE CONTAGEM / MG TABELA DE LOCAÇÃO SONDAGEM COORDENADAS ELEVAÇÕES PROJETO PROJETO LOCADA SONDAGENS NORTE ESTE COTA SONDAGEM ROTATIVA / MISTA SM , , ,417 SM , , ,135 SM , , ,549 SM , , ,365

9 ANEXO 2 LOCAÇÃO DAS SONDAGENS

10 LOCAÇÃO DAS SONDAGENS

11 ANEXO 3 PERFIS GEOLÓGICOGEOTÉCNICOS INDIVIDUAIS

12 PERFIL INDIVIDUAL SONDAGEM MISTA CLIENTE: OBRA: SM01 LOCAL: BR040 DUPLICAÇÃO DO VIADUTO SOBRE A BR040 COTA: 883,417 INC: , DATA: 06/12/17 COORDENADAS DIR.: FOLHA: 01 / 02 N: INÍCIO: 27/11/17 REVISÃO: E: ,715 TÉRMINO: 28/11/17 RESP. FUSO: TÉC.: REF.: RL 058 ESCALA 1:100 DIÂMETRO DO FURO REVESTIMENTO / NA DAS CAMADAS DESCRIÇÃO GEOLÓGICA DO MATERIAL (análise táctilvisual) PERFIL GEOLÓGICO DAS MANOBRAS CARACTERÍSTICAS DAS PRINCIPAIS DESCONTINUIDADES SOLO ROCHAS RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO 30 cm FINAIS 30 cm INICIAIS % DE SPT N DE GOLPES INICIAIS FINAIS TORQUE DE TESTEMUNHOS % R.Q.D. ALTERAÇÃO FRATURAMENTO COERÊNCIA SILTE ARGILOARENOSO (areia fina a média), ROSA, MOLE A MÉDIO. (Aterro) , , SILTE ARGILOARENOSO (areia fina), ROSA, MOLE A RIJO. (Solo residual) , , ,000 SILTE ARENOSO (areia fina a média), CINZA COM CAMADAS ROSA, MEDIANAMENTE COMPACTO A COMPACTO. (Solo residual) ,000 20, OBSERVAÇÕES:. ALTERAÇÃO A1 ROCHA SÃ A2 ROCHA ALTERADA DURA A3 ROCHA ALTERADA MOLE A4 SOLO DE ALTERAÇÃO COÊRENCIA C1 MUITO RESITENTE C2 RESISTENTE C3 MEDIANAMENTE RESISTENTE C4 ROCHA BRANDA C5 MUITO BRANDA RQD D1 75 A 100 BOA/EXCEL. D2 50 A 75 REGULAR D3 25 A 50 POBRE D4 0 A 25 MUITO POBRE FRATURAMENTO F1 MUITO POUCO F2 POUCO FRATURADA F3 MEDIANA. FRATURADA F4 MUITO FRATURADA 1120 F5 EXTREMAMENTE FRATURADA >20 ORIENT. DESCONTINUIDADES H HORIZONTAL SH SUB HORIZONTAL (1 a 20 ) I INCLINADA (20 a 70 ) SV SUBVERTICAL (70 a 90 ) CARACT. DESCONTINUIDADES P PLANA R RUGOSA E ESTRIADA S SEDOSAS O OXIDADA N.A. N.F.E NÍVEL D'ÁGUA NÃO FOI ENCONTRADO Rua Praia Formosa, 217 Caiçara Belo Horizonte/MG, CEP

13 PERFIL INDIVIDUAL SONDAGEM MISTA CLIENTE: OBRA: SM01 LOCAL: BR040 DUPLICAÇÃO DO VIADUTO SOBRE A BR040 COTA: 883,417 INC: , DATA: 06/12/17 COORDENADAS DIR.: FOLHA: 02 / 02 N: INÍCIO: 27/11/17 REVISÃO: E: ,715 TÉRMINO: 28/11/17 RESP. FUSO: TÉC.: REF.: RL 058 ESCALA 1:100 DIÂMETRO DO FURO REVESTIMENTO / NA DAS CAMADAS DESCRIÇÃO GEOLÓGICA DO MATERIAL (análise táctilvisual) PERFIL GEOLÓGICO DAS MANOBRAS CARACTERÍSTICAS DAS PRINCIPAIS DESCONTINUIDADES SOLO ROCHAS RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO 30 cm FINAIS 30 cm INICIAIS % DE SPT N DE GOLPES INICIAIS FINAIS TORQUE DE TESTEMUNHOS % R.Q.D. ALTERAÇÃO FRATURAMENTO COERÊNCIA ,50 SILTE ARENOSO (areia fina a média), CINZA COM CAMADAS ROSA, MEDIANAMENTE COMPACTO A COMPACTO. (Solo residual) , GNAISSE, EXTREMAMENTE DECOMPOSTO, (silte arenoso), CINZA COM VEIOS ESBRANQUIÇADOS, COMPACTO A MUITO COMPACTO. (Saprólito do rocha) , ,100 35, OBSERVAÇÕES:. ALTERAÇÃO A1 ROCHA SÃ A2 ROCHA ALTERADA DURA A3 ROCHA ALTERADA MOLE A4 SOLO DE ALTERAÇÃO COÊRENCIA C1 MUITO RESITENTE C2 RESISTENTE C3 MEDIANAMENTE RESISTENTE C4 ROCHA BRANDA C5 MUITO BRANDA RQD D1 75 A 100 BOA/EXCEL. D2 50 A 75 REGULAR D3 25 A 50 POBRE D4 0 A 25 MUITO POBRE FRATURAMENTO F1 MUITO POUCO F2 POUCO FRATURADA F3 MEDIANA. FRATURADA F4 MUITO FRATURADA 1120 F5 EXTREMAMENTE FRATURADA >20 ORIENT. DESCONTINUIDADES H HORIZONTAL SH SUB HORIZONTAL (1 a 20 ) I INCLINADA (20 a 70 ) SV SUBVERTICAL (70 a 90 ) CARACT. DESCONTINUIDADES P PLANA R RUGOSA E ESTRIADA S SEDOSAS O OXIDADA N.A. N.F.E NÍVEL D'ÁGUA NÃO FOI ENCONTRADO Rua Praia Formosa, 217 Caiçara Belo Horizonte/MG, CEP

14 PERFIL INDIVIDUAL SONDAGEM MISTA CLIENTE: SM02 LOCAL: BR040 OBRA: DUPLICAÇÃO DO VIADUTO SOBRE A BR040 N: COTA: 873,135 INC: , DATA: 06/12/17 COORDENADAS DIR.: FOLHA: 01 / 02 INÍCIO: 04/12/17 REVISÃO: E: ,355 TÉRMINO: 06/12/17 RESP. FUSO: TÉC.: REF.: RL 058 ESCALA 1:100 DIÂMETRO DO FURO REVESTIMENTO / NA DAS CAMADAS DESCRIÇÃO GEOLÓGICA DO MATERIAL (análise táctilvisual) PERFIL GEOLÓGICO DAS MANOBRAS CARACTERÍSTICAS DAS PRINCIPAIS DESCONTINUIDADES SOLO ROCHAS RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO 30 cm FINAIS 30 cm INICIAIS % DE SPT N DE GOLPES INICIAIS FINAIS TORQUE DE TESTEMUNHOS % R.Q.D. ALTERAÇÃO FRATURAMENTO COERÊNCIA SILTE ARGILOARENOSO (areia fina a média), ROSA, RIJA. (Aterro) , ,000 SILTE ARGILOARENOSO (areia fina), AMARELO COM VEIOS ESBRANQUIÇADOS, MOLE A RIJA. (Solo residual) ,000 9, SILTE ARENOSO (areia fina a média), AMARELO COM VEIOS ESBRANQUIÇADOS, COMPACTO. (Solo residual) , , GNAISSE, EXTREMAMENTE DECOMPOSTO, (silte arenoso), CINZA COM VEIOS ESBRANQUIÇADOS, MUITO COMPACTO. (Saprólito do rocha) ,000 20, OBSERVAÇÕES:. ALTERAÇÃO A1 ROCHA SÃ A2 ROCHA ALTERADA DURA A3 ROCHA ALTERADA MOLE A4 SOLO DE ALTERAÇÃO COÊRENCIA C1 MUITO RESITENTE C2 RESISTENTE C3 MEDIANAMENTE RESISTENTE C4 ROCHA BRANDA C5 MUITO BRANDA RQD D1 75 A 100 BOA/EXCEL. D2 50 A 75 REGULAR D3 25 A 50 POBRE D4 0 A 25 MUITO POBRE FRATURAMENTO F1 MUITO POUCO F2 POUCO FRATURADA F3 MEDIANA. FRATURADA F4 MUITO FRATURADA 1120 F5 EXTREMAMENTE FRATURADA >20 ORIENT. DESCONTINUIDADES H HORIZONTAL SH SUB HORIZONTAL (1 a 20 ) I INCLINADA (20 a 70 ) SV SUBVERTICAL (70 a 90 ) CARACT. DESCONTINUIDADES P PLANA R RUGOSA E ESTRIADA S SEDOSAS O OXIDADA N.A. N.F.E NÍVEL D'ÁGUA NÃO FOI ENCONTRADO Rua Praia Formosa, 217 Caiçara Belo Horizonte/MG, CEP

15 PERFIL INDIVIDUAL SONDAGEM MISTA CLIENTE: SM02 LOCAL: BR040 OBRA: DUPLICAÇÃO DO VIADUTO SOBRE A BR040 N: COTA: 873,135 INC: , DATA: 06/12/17 COORDENADAS DIR.: FOLHA: 02 / 02 INÍCIO: 04/12/17 REVISÃO: E: ,355 TÉRMINO: 06/12/17 RESP. FUSO: TÉC.: REF.: RL 058 ESCALA 1:100 DIÂMETRO DO FURO REVESTIMENTO / NA DAS CAMADAS DESCRIÇÃO GEOLÓGICA DO MATERIAL (análise táctilvisual) PERFIL GEOLÓGICO DAS MANOBRAS CARACTERÍSTICAS DAS PRINCIPAIS DESCONTINUIDADES SOLO ROCHAS RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO 30 cm FINAIS 30 cm INICIAIS % DE SPT N DE GOLPES INICIAIS FINAIS TORQUE DE TESTEMUNHOS % R.Q.D. ALTERAÇÃO FRATURAMENTO COERÊNCIA GNAISSE, EXTREMAMENTE DECOMPOSTO, (silte arenoso), CINZA COM VEIOS ESBRANQUIÇADOS, MUITO COMPACTO. (Saprólito do rocha) , ,39 26, GNAISSE, CINZA. (Rocha) 46% 0% ,89 27,89 GNAISSE, CINZA. (Rocha) 40% 0% BW 29,39 29,39 30,000 GNAISSE, CINZA. (Rocha) 50% 0% ,89 30,89 GNAISSE, CINZA. (Rocha) 50% 0% ,890 31,89 31,89 OBSERVAÇÕES:. ALTERAÇÃO A1 ROCHA SÃ A2 ROCHA ALTERADA DURA A3 ROCHA ALTERADA MOLE A4 SOLO DE ALTERAÇÃO COÊRENCIA C1 MUITO RESITENTE C2 RESISTENTE C3 MEDIANAMENTE RESISTENTE C4 ROCHA BRANDA C5 MUITO BRANDA RQD D1 75 A 100 BOA/EXCEL. D2 50 A 75 REGULAR D3 25 A 50 POBRE D4 0 A 25 MUITO POBRE FRATURAMENTO F1 MUITO POUCO F2 POUCO FRATURADA F3 MEDIANA. FRATURADA F4 MUITO FRATURADA 1120 F5 EXTREMAMENTE FRATURADA >20 ORIENT. DESCONTINUIDADES H HORIZONTAL SH SUB HORIZONTAL (1 a 20 ) I INCLINADA (20 a 70 ) SV SUBVERTICAL (70 a 90 ) CARACT. DESCONTINUIDADES P PLANA R RUGOSA E ESTRIADA S SEDOSAS O OXIDADA N.A. N.F.E NÍVEL D'ÁGUA NÃO FOI ENCONTRADO Rua Praia Formosa, 217 Caiçara Belo Horizonte/MG, CEP

16 PERFIL INDIVIDUAL SONDAGEM MISTA CLIENTE: SM03 LOCAL: BR040 OBRA: DUPLICAÇÃO DO VIADUTO SOBRE A BR040 N: COTA: 872,549 INC: , DATA: 06/12/17 COORDENADAS DIR.: FOLHA: 01 / 02 INÍCIO: 29/11/17 REVISÃO: E: ,527 TÉRMINO: 31/11/2017 RESP. FUSO: TÉC.: REF.: RL 058 ESCALA 1:100 DIÂMETRO DO FURO REVESTIMENTO / NA DAS CAMADAS DESCRIÇÃO GEOLÓGICA DO MATERIAL (análise táctilvisual) PERFIL GEOLÓGICO DAS MANOBRAS CARACTERÍSTICAS DAS PRINCIPAIS DESCONTINUIDADES SOLO ROCHAS RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO 30 cm FINAIS 30 cm INICIAIS % DE SPT N DE GOLPES INICIAIS FINAIS TORQUE DE TESTEMUNHOS % R.Q.D. ALTERAÇÃO FRATURAMENTO COERÊNCIA SILTE ARGILOARENOSO (areia fina a média), ROSA, MOLE A MÉDIO. (Aterro) , ,000 SILTE ARGILOARENOSO (areia fina), ROSA, MOLE A MÉDIA. (Solo residual) , , SILTE ARENOSO (areia fina a média), CINZA COM CAMADAS ROSA, MEDIANAMENTE COMPACTO A COMPACTO. (Solo residual) , ,000 18,60 20,00 GNAISSE, EXTREMAMENTE DECOMPOSTO, (silte arenoso), CINZA COM VEIOS ESBRANQUIÇADOS, COMPACTO A MUITO COMPACTO. (Saprólito do rocha) OBSERVAÇÕES:. ALTERAÇÃO A1 ROCHA SÃ A2 ROCHA ALTERADA DURA A3 ROCHA ALTERADA MOLE A4 SOLO DE ALTERAÇÃO COÊRENCIA C1 MUITO RESITENTE C2 RESISTENTE C3 MEDIANAMENTE RESISTENTE C4 ROCHA BRANDA C5 MUITO BRANDA RQD D1 75 A 100 BOA/EXCEL. D2 50 A 75 REGULAR D3 25 A 50 POBRE D4 0 A 25 MUITO POBRE FRATURAMENTO F1 MUITO POUCO F2 POUCO FRATURADA F3 MEDIANA. FRATURADA F4 MUITO FRATURADA 1120 F5 EXTREMAMENTE FRATURADA >20 ORIENT. DESCONTINUIDADES H HORIZONTAL SH SUB HORIZONTAL (1 a 20 ) I INCLINADA (20 a 70 ) SV SUBVERTICAL (70 a 90 ) CARACT. DESCONTINUIDADES P PLANA R RUGOSA E ESTRIADA S SEDOSAS O OXIDADA N.A. N.F.E NÍVEL D'ÁGUA NÃO FOI ENCONTRADO Rua Praia Formosa, 217 Caiçara Belo Horizonte/MG, CEP

17 PERFIL INDIVIDUAL SONDAGEM MISTA CLIENTE: SM03 LOCAL: BR040 OBRA: DUPLICAÇÃO DO VIADUTO SOBRE A BR040 N: COTA: 872,549 INC: , DATA: 06/12/17 COORDENADAS DIR.: FOLHA: 02 / 02 INÍCIO: 29/11/17 REVISÃO: E: ,527 TÉRMINO: 31/11/2017 RESP. FUSO: TÉC.: REF.: RL 058 ESCALA 1:100 DIÂMETRO DO FURO REVESTIMENTO / NA DAS CAMADAS DESCRIÇÃO GEOLÓGICA DO MATERIAL (análise táctilvisual) PERFIL GEOLÓGICO DAS MANOBRAS CARACTERÍSTICAS DAS PRINCIPAIS DESCONTINUIDADES SOLO ROCHAS RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO 30 cm FINAIS 30 cm INICIAIS % DE SPT N DE GOLPES INICIAIS FINAIS TORQUE DE TESTEMUNHOS % R.Q.D. ALTERAÇÃO FRATURAMENTO COERÊNCIA ,000 GNAISSE, EXTREMAMENTE DECOMPOSTO, (silte arenoso), CINZA COM VEIOS ESBRANQUIÇADOS, COMPACTO A MUITO COMPACTO. (Saprólito do rocha) ,070 30, OBSERVAÇÕES:. ALTERAÇÃO A1 ROCHA SÃ A2 ROCHA ALTERADA DURA A3 ROCHA ALTERADA MOLE A4 SOLO DE ALTERAÇÃO COÊRENCIA C1 MUITO RESITENTE C2 RESISTENTE C3 MEDIANAMENTE RESISTENTE C4 ROCHA BRANDA C5 MUITO BRANDA RQD D1 75 A 100 BOA/EXCEL. D2 50 A 75 REGULAR D3 25 A 50 POBRE D4 0 A 25 MUITO POBRE FRATURAMENTO F1 MUITO POUCO F2 POUCO FRATURADA F3 MEDIANA. FRATURADA F4 MUITO FRATURADA 1120 F5 EXTREMAMENTE FRATURADA >20 ORIENT. DESCONTINUIDADES H HORIZONTAL SH SUB HORIZONTAL (1 a 20 ) I INCLINADA (20 a 70 ) SV SUBVERTICAL (70 a 90 ) CARACT. DESCONTINUIDADES P PLANA R RUGOSA E ESTRIADA S SEDOSAS O OXIDADA N.A. N.F.E NÍVEL D'ÁGUA NÃO FOI ENCONTRADO Rua Praia Formosa, 217 Caiçara Belo Horizonte/MG, CEP

18 PERFIL INDIVIDUAL SONDAGEM MISTA CLIENTE: OBRA: SM04 LOCAL: BR040 DUPLICAÇÃO DO VIADUTO SOBRE A BR040 COTA: 878,365 INC: , DATA: 06/11/17 COORDENADAS DIR.: FOLHA: 01 / 02 N: INÍCIO: 22/11/17 REVISÃO: E: ,167 TÉRMINO: 24/11/17 RESP. FUSO: TÉC.: REF.: RL 058 ESCALA 1:100 DIÂMETRO DO FURO REVESTIMENTO / NA DAS CAMADAS DESCRIÇÃO GEOLÓGICA DO MATERIAL (análise táctilvisual) PERFIL GEOLÓGICO DAS MANOBRAS CARACTERÍSTICAS DAS PRINCIPAIS DESCONTINUIDADES SOLO ROCHAS RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO 30 cm FINAIS 30 cm INICIAIS % DE SPT N DE GOLPES INICIAIS FINAIS TORQUE DE TESTEMUNHOS % R.Q.D. ALTERAÇÃO FRATURAMENTO COERÊNCIA ,000 ARGILA SILTOARENOSA (areia fina), MARROM, MOLE A MÉDIA. (Solo coluvionar) , , ,000 SILTE ARGILOARENOSO (areia fina), ROSA, RIJO A DURO. (Solo residual) ,000 20, OBSERVAÇÕES:. ALTERAÇÃO A1 ROCHA SÃ A2 ROCHA ALTERADA DURA A3 ROCHA ALTERADA MOLE A4 SOLO DE ALTERAÇÃO COÊRENCIA C1 MUITO RESITENTE C2 RESISTENTE C3 MEDIANAMENTE RESISTENTE C4 ROCHA BRANDA C5 MUITO BRANDA RQD D1 75 A 100 BOA/EXCEL. D2 50 A 75 REGULAR D3 25 A 50 POBRE D4 0 A 25 MUITO POBRE FRATURAMENTO F1 MUITO POUCO F2 POUCO FRATURADA F3 MEDIANA. FRATURADA F4 MUITO FRATURADA 1120 F5 EXTREMAMENTE FRATURADA >20 ORIENT. DESCONTINUIDADES H HORIZONTAL SH SUB HORIZONTAL (1 a 20 ) I INCLINADA (20 a 70 ) SV SUBVERTICAL (70 a 90 ) CARACT. DESCONTINUIDADES P PLANA R RUGOSA E ESTRIADA S SEDOSAS O OXIDADA N.A. N.F.E NÍVEL D'ÁGUA NÃO FOI ENCONTRADO Rua Praia Formosa, 217 Caiçara Belo Horizonte/MG, CEP

19 PERFIL INDIVIDUAL SONDAGEM MISTA CLIENTE: OBRA: SM04 LOCAL: BR040 DUPLICAÇÃO DO VIADUTO SOBRE A BR040 COTA: 878,365 INC: , DATA: 06/11/17 COORDENADAS DIR.: FOLHA: 02 / 02 N: INÍCIO: 22/11/17 REVISÃO: E: ,167 TÉRMINO: 24/11/17 RESP. FUSO: TÉC.: REF.: RL 058 ESCALA 1:100 DIÂMETRO DO FURO REVESTIMENTO / NA DAS CAMADAS DESCRIÇÃO GEOLÓGICA DO MATERIAL (análise táctilvisual) PERFIL GEOLÓGICO DAS MANOBRAS CARACTERÍSTICAS DAS PRINCIPAIS DESCONTINUIDADES SOLO ROCHAS RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO 30 cm FINAIS 30 cm INICIAIS % DE SPT N DE GOLPES INICIAIS FINAIS TORQUE DE TESTEMUNHOS % R.Q.D. ALTERAÇÃO FRATURAMENTO COERÊNCIA SILTE ARGILOARENOSO (areia fina), ROSA, RIJO A DURO. (Solo residual) , , , SILTEARENOSO (areia de textura variada), AMARELO, COMPACTO A MUITO COMPACTO. (Solo residual) ,000 35,450 35, OBSERVAÇÕES:. ALTERAÇÃO A1 ROCHA SÃ A2 ROCHA ALTERADA DURA A3 ROCHA ALTERADA MOLE A4 SOLO DE ALTERAÇÃO COÊRENCIA C1 MUITO RESITENTE C2 RESISTENTE C3 MEDIANAMENTE RESISTENTE C4 ROCHA BRANDA C5 MUITO BRANDA RQD D1 75 A 100 BOA/EXCEL. D2 50 A 75 REGULAR D3 25 A 50 POBRE D4 0 A 25 MUITO POBRE FRATURAMENTO F1 MUITO POUCO F2 POUCO FRATURADA F3 MEDIANA. FRATURADA F4 MUITO FRATURADA 1120 F5 EXTREMAMENTE FRATURADA >20 ORIENT. DESCONTINUIDADES H HORIZONTAL SH SUB HORIZONTAL (1 a 20 ) I INCLINADA (20 a 70 ) SV SUBVERTICAL (70 a 90 ) CARACT. DESCONTINUIDADES P PLANA R RUGOSA E ESTRIADA S SEDOSAS O OXIDADA N.A. N.F.E NÍVEL D'ÁGUA NÃO FOI ENCONTRADO Rua Praia Formosa, 217 Caiçara Belo Horizonte/MG, CEP

20 ANEXO 4 REGISTRO FOTOGRÁFICO

21 REGISTRO FOTOGRÁFICO DUPLICAÇÃO DO VIADUTO SOBRE A BR040 SM01 Instalação do furo SM01 Caixa de amostra do furo SM01

22 SM02 Instalação do furo SM02 Caixa de amostra do furo SM02

23 SM03 Instalação do furo SM03 Caixa de amostra do furo SM03

24 SM04 Instalação do furo SM04 Caixa de amostra do furo SM04

25 Tel: (31) / (31) / (31) Rua Praia Formosa, 217 Bairro Caiçara Belo Horizonte / MG CEP

RELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM À PERCUSSÃO

RELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM À PERCUSSÃO Belo Horizonte, de novembro de 1 RL 04 RELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM À PERCUSSÃO (Segundo as Normas Brasileiras NBR 44 e NBR ) Responsável Técnico: À Endereço: CNPJ: Tel.: OBRA: Rua Praia Formosa, 21 Bairro

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM À PERCUSSÃO

RELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM À PERCUSSÃO Belo Horizonte, de março de 07. RL 06 RELATÓRIO TÉCNICO: SONDAGEM À PERCUSSÃO (Segundo as Normas Brasileiras NBR 68 e NBR 750) Responsável Técnico: Engenheiro Rogério Avelar Marinho Fillho (CREA:08.86/D)

Leia mais

RELATÓRIO DE SONDAGEM GEOTÉCNICA

RELATÓRIO DE SONDAGEM GEOTÉCNICA Cliente: CESAN COMPANHIA ESPIRITO SANTENSE DE SANEAMENTO Codificação ÍCONE: Codificação CESAN: Revisão: Data de Emissão: RL-078/234/2012 A-064-000-92-4-SD-0002 FEVEREIRO/16 SERVIÇOS DE SONDAGEM GEOLÓGICA

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ - SANEPAR

COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ - SANEPAR COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ - SANEPAR PRESCRIÇÕES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE SONDAGEM MISTA E PROJETO - ESPECIFICAÇÕES GERAIS n.º 1 2 4 5 6 7 Data 18/0/11 Responsável Heber INDICE 1. OBJETIVO...

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA DO RIO GRANDE DO SUL RUA VISCONDE DE PELOTAS, 227 CAXIAS DO SUL/RS

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA DO RIO GRANDE DO SUL RUA VISCONDE DE PELOTAS, 227 CAXIAS DO SUL/RS RELATÓRIO DE SONDAGEM E MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA DO RIO GRANDE DO SUL RUA VISCONDE DE PELOTAS, CAXIAS DO SUL/RS Responsáveis técnicos Eng. Norton Quites Eng. Civil - Crea-RS

Leia mais

RELATÓRIO DE SONDAGEM SPT

RELATÓRIO DE SONDAGEM SPT RELATÓRIO DE SONDAGEM RELATÓRIO Nº / CLIENT FUTURA ARQUITETOS ASSOCIADOS S/S OBRA/LOL: ROD. BA 0, EST. DA CETREL, MAÇARI-BA R. Democrata, N.º, de Julho, Salvador, Ba. / Telefax: 1** / E-mail: hbengenharia@hbengenharia.com

Leia mais

Investigações Geotécnicas!" " #$"""

Investigações Geotécnicas!  #$ Investigações Geotécnicas!" " #$""" Investigações Geotécnicas Investigação geotécnica de campo: levantamento de superfície, sondagens, ensaios; coleta de amostras. Investigação geotécnica de Laboratório

Leia mais

Associado à. Associação Brasileira de Mecânica do Solos 38 ANOS

Associado à. Associação Brasileira de Mecânica do Solos 38 ANOS Associado à Associação Brasileira de Mecânica do Solos 38 ANOS 38 ANOS MEMORIAL DESCRITIVO CLIENTE: SR. LUCIANO OLIVEIRA OBRA PRÉDIO RESIDENCIAL DATA 15/09/2011 Belém, 15 de setembro de 2011 AO SR. LUCIANO

Leia mais

SONDAGEM À PERCUSSÃO DATA: 15/04/2010 HORA: 07:36 / 23:41 COTA : 2,23 COORDENADAS: N: 748137.82 E: 982 8295.35

SONDAGEM À PERCUSSÃO DATA: 15/04/2010 HORA: 07:36 / 23:41 COTA : 2,23 COORDENADAS: N: 748137.82 E: 982 8295.35 SONDAGEM TMU 2 : 15/04/2010 HORA: 07:36 / 23:41 COTA : 2,23 COORDENADAS: N: 748137.82 E: 982 8295.35 SP-01 0.00 Obs: Extremidade do revestimento ao N.A 1,50 COTA: 2.48 COTA: 2,23 N.A MAX. Lámina D'agua

Leia mais

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Secretaria Municipal de Saúde - SMS Assessoria de Projetos de Arquitetura ASSEPRO TP Nº 0/0 Processo Administrativo N o 00.008..0 ELABORAÇÃOO DE PROJETOS E ORÇAMENTOS

Leia mais

RELATÓRIO DOS ESTUDOS GEOTÉCNICOS

RELATÓRIO DOS ESTUDOS GEOTÉCNICOS RELATÓRIO DOS ESTUDOS GEOTÉCNICOS Local: Imbituba - SC Mês: Setembro Ano: 2016 CONTROLE INTERNO: W-B-001_2016 CONTROLE INTERNO DE REVISÕES REVISÕES DATA Revisão 03 Quarta emissão 19/10/2016 Revisão 02

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE ÁGUA & MINÉRIO SONDAGENS DE SOLO LTDA SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO - SPT NBR 6484 e NBR 8036 da ABNT INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS ARAQUARI BR 280, km 27,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS

CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS CARACTERIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS MACIÇO ROCHOSO É Do ponto de vista do seu aproveitamento em engenharia Um conjunto de BLOCOS DE ROCHA Justapostos e articulados MATERIAL que forma os

Leia mais

AULA 04 MÉTODOS DE EXPLORAÇÃO

AULA 04 MÉTODOS DE EXPLORAÇÃO AULA 04 MÉTODOS DE EXPLORAÇÃO 1 FUNDAMENTOS DE MECÂNICA DOS SOLOS MÉTODOS DE EXPLORAÇÃO MÉTODOS DE EXPLORAÇÃO - Reconhecimento do subsolo: projeto seguro, econômico e viável; - Solos ou rochas como materiais

Leia mais

Nailsondas Perfurações de Solo Ltda

Nailsondas Perfurações de Solo Ltda APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,

Leia mais

INSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA EXECUÇÃO DE SONDAGENS

INSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA EXECUÇÃO DE SONDAGENS REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA INSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA EXECUÇÃO DE SONDAGENS IN-01/94 Instrução

Leia mais

00 EMISSÃO INICIAL 01/10/2014 MARCOS PM. Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM

00 EMISSÃO INICIAL 01/10/2014 MARCOS PM. Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM 00 EMISSÃO INICIAL 01/10/2014 MARCOS PM Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM PJJ Malucelli Arquitetura S/S Ltda. MEP Arquitetura e Planejamento Ltda. Empreendimento: HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Leia mais

R.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho

R.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho SONDAGEM ROTATIVA RESUMO Neste breve artigo apresentamos os procedimentos executivos da sondagem rotativa. São abordadas as recomendações da ABGE (Associação Brasileira de Geologia de Engenharia), para

Leia mais

SONDA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA

SONDA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA SONDA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA.: RELATÓRIO DE ESTUDOS GEOTÉCNICO :. SSA Nº. 089/15 Cliente: GENPOWER PARTICIPAÇÕES S.A. Endereço: Avenida das Américas, 7935, bloco 02, sala 247, Bairro Tijuca Rio

Leia mais

Projeto e Execução de Contenções e Fundações nas Torres Corporativas EZTowers São Paulo.

Projeto e Execução de Contenções e Fundações nas Torres Corporativas EZTowers São Paulo. Seminário Tecnologia de contenções e fundações com foco em desempenho e produtividade Porto Alegre, 6 de abril de 2017 Palestra: Projeto e Execução de Contenções e Fundações nas Torres Corporativas EZTowers

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Índices Físico. Disciplina: Geotecnia 1. Prof a. : Melina Freitas Rocha. Geotecnia I

Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Índices Físico. Disciplina: Geotecnia 1. Prof a. : Melina Freitas Rocha. Geotecnia I Pontifícia Universidade Católica de Goiás Índices Físico Disciplina: Geotecnia 1 Prof a. : Melina Freitas Rocha O ESTADO DO SOLOS Índices físicos entre as três fases: os solos são constituídos de três

Leia mais

Investigações Geotécnicas Parte 1

Investigações Geotécnicas Parte 1 Investigações Geotécnicas Parte 1 FUNDAÇÕES SLIDES 03 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS Reconhecimento do subsolo Investigação preliminar Verificação

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 12 Exploração do Subsolo Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1 AULAS

Leia mais

SELECÇÃO DO MÉTODO DE FURAÇÃO

SELECÇÃO DO MÉTODO DE FURAÇÃO SELECÇÃO DO MÉTODO DE FURAÇÃO Principal premissa: a furação é um método para colher amostra Permite atingir o maciço em profundidade Necessário definir os objectivos Implica produção de detritos ou de

Leia mais

Fundações I. UNIVERSIDADE: Curso: Métodos de investigação do subsolo. Aluno: RA: Professor Douglas Constancio. Data: Americana, julho de 2005.

Fundações I. UNIVERSIDADE: Curso: Métodos de investigação do subsolo. Aluno: RA: Professor Douglas Constancio. Data: Americana, julho de 2005. UNIVERSIDADE: Curso: Fundações: Métodos de investigação do subsolo Aluno: RA: Professor: Disciplina: Professor Douglas Constancio Fundações I Data: Americana, julho de 2005. 0 CONTEÚDO INTRODUTÓRIO REVISÃO

Leia mais

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS GENERALIDADES Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura; Devem ter resistência adequada para suportar as

Leia mais

Investigações Geotécnicas Parte 2

Investigações Geotécnicas Parte 2 Investigações Geotécnicas Parte 2 FUNDAÇÕES SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Sondagens Rotativas e mistas Uso de conjunto motomecanizado Penetração e rotação

Leia mais

Terrapleno. Terraplenagem. Conjunto de operações de: escavação/corte aterro carga descarga lançamento e espalhamento do solo compactação

Terrapleno. Terraplenagem. Conjunto de operações de: escavação/corte aterro carga descarga lançamento e espalhamento do solo compactação Terrapleno 1 Terraplenagem Conjunto de operações de: escavação/corte aterro carga descarga lançamento e espalhamento do solo compactação Para: Configurar o terreno natural à nova conformação topografia

Leia mais

Investigações Geotécnicas Parte 1

Investigações Geotécnicas Parte 1 Investigações Geotécnicas Parte 1 FUNDAÇÕES AULA 03 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS Reconhecimento do subsolo Investigação preliminar Verificação

Leia mais

AULA 1: SONDAGENS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 2 1. INTRODUÇÃO 2 2. POÇOS 2 3. TRINCHEIRAS 3 4. SONDAGEM A TRADO 3 5. SONDAGEM A PERCUSSÃO SPT 5

AULA 1: SONDAGENS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 2 1. INTRODUÇÃO 2 2. POÇOS 2 3. TRINCHEIRAS 3 4. SONDAGEM A TRADO 3 5. SONDAGEM A PERCUSSÃO SPT 5 AULA 1: SONDAGENS SUMÁRIO PÁGINA CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 2 1. INTRODUÇÃO 2 2. POÇOS 2 3. TRINCHEIRAS 3 4. SONDAGEM A TRADO 3 5. SONDAGEM A PERCUSSÃO SPT 5 6. SONDAGEM ROTATIVA 16 7. SONDAGEM MISTA 21

Leia mais

DEFINIÇÃO. Fundações Rasas. Fundações Diretas Aquelas que transmitem a carga do pilar para o solo, através de tensões distribuídas pela base;

DEFINIÇÃO. Fundações Rasas. Fundações Diretas Aquelas que transmitem a carga do pilar para o solo, através de tensões distribuídas pela base; DEFINIÇÃO Fundações Diretas Aquelas que transmitem a carga do pilar para o solo, através de tensões distribuídas pela base; D / B 1,0 Fundações Rasas caracterizam por se apoiarem no solo em pequenas profundidades

Leia mais

Cada aluno deve resolver 4 exercícios de acordo com o seu número FESP

Cada aluno deve resolver 4 exercícios de acordo com o seu número FESP Cada aluno deve resolver 4 exercícios de acordo com o seu número FESP Final 1 exercícios 1, 5, 16, 24 Final 2 exercícios 2, 6, 17, 25 Final 3- exercícios 3, 7,, 26 Final 4 exercícios 4, 8, 19, 27 Final

Leia mais

Interpretação de Resultados de Sondagens SPT-T no Litoral do Nordeste Brasileiro

Interpretação de Resultados de Sondagens SPT-T no Litoral do Nordeste Brasileiro XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica O Futuro Sustentável do Brasil passa por Minas 19-22 Outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ABMS, 2016 Interpretação de Resultados

Leia mais

AULA 3: O ESTADO DO SOLO - ÍNDICES FÍSICOS E

AULA 3: O ESTADO DO SOLO - ÍNDICES FÍSICOS E AULA 3: O ESTADO DO SOLO - ÍNDICES FÍSICOS E IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor ÍNDICES FÍSICOS UMIDADE (w) - % w = M água M seca. 100 w = M natural M s.estufa M s.estufa.

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 102/97 Procedimento Página 1 de 23

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 102/97 Procedimento Página 1 de 23 Procedimento Página 1 de 23 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, além de definir os termos relacionados com sondagem de reconhecimento pelo método rotativo e relacionar os equipamentos requeridos

Leia mais

Obras Geotécnicas TC 066

Obras Geotécnicas TC 066 Obras Geotécnicas TC 066 Curso de Engenharia Civil 7º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Março 2017 Areias Solos muito permeáveis Comportamento controlado pelas forças de gravidade, logo pelo tamanho

Leia mais

PESQUISA A GRANDES PROFUNDIDADES SONDAGENS A PERCUSSÃO, ROTATIVA E GALERIAS

PESQUISA A GRANDES PROFUNDIDADES SONDAGENS A PERCUSSÃO, ROTATIVA E GALERIAS PESQUISA A GRANDES PROFUNDIDADES SONDAGENS A PERCUSSÃO, ROTATIVA E GALERIAS Introdução As investigações de subsuperficie constituem uma etapa sucessiva ao mapaeamento geologico regional objetivam complementar

Leia mais

3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos

3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos 3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos Nos itens a seguir serão abordados os aspectos geológicos e geotécnicos de maior interesse na área da Barragem de Terra da Margem Esquerda. 3.1. Características Gerais

Leia mais

Obra Obr s Geotécnicas Geotécnicas Ensaios de de Campo Campo. Correlações Jaime A. Santos

Obra Obr s Geotécnicas Geotécnicas Ensaios de de Campo Campo. Correlações Jaime A. Santos Obras Geotécnicas Ensaios de Campo. Correlações Jaime A. Santos Ensaio de penetração dinâmica SPT O ensaio SPT (Standard Penetration Test) é realizado no interior de um furo de sondagem e consiste em cravar

Leia mais

ADENDA AO RELATÓRIO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO

ADENDA AO RELATÓRIO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO ADENDA AO RELATÓRIO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICO Relativo à AMPLIAÇÃO DA CENTRAL TERMOELÉCTRICA DE SINES (Prospecção complementar Zona Silo Gesso) 1 - NOTA PRÉVIA De acordo com a solicitação expressa pela empresa

Leia mais

2. SERVIÇOS EXECUTADOS

2. SERVIÇOS EXECUTADOS Curitiba, 03 de Agosto de 2009. R E L A T Ó R I O 1. INTRODUÇÃO em referência. Estamos apresentando o relatório referente aos serviços de investigação geotécnica 2. SERVIÇOS EXECUTADOS Os serviços consistiram

Leia mais

CAPÍTULO 2 - INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS E DE CAMPO

CAPÍTULO 2 - INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS E DE CAMPO CAPÍTULO 2 - INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS E DE CAMPO 2.1. INTRODUÇÃO O conhecimento das condições de subsolo em um determinado local é uma condição fundamental para a elaboração de projetos de fundações e

Leia mais

MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) Investigações Geotécnicas. Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng.Civil, DSc

MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) Investigações Geotécnicas. Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng.Civil, DSc MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) Investigações Geotécnicas Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng.Civil, DSc Todo PROJETO GEOTÉCNICO envolve, de algum modo, a INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA (NBR8044 - Projeto

Leia mais

Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO

Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO ELABORAÇÃO Dezembro / 2013 Sumário 1 Introdução... 3 2- ABORDAGEM TEÓRICA - SISTEMA DEPOSICIONAL FLUVIAL MEANDRANTE... 3 3 TRABALH

Leia mais

Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume:

Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume: Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume: Porosidade - é a razão entre o volume de vazios e o volume total de uma amostra da rocha: Absorção de água ou índice de absorção

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS MARÇO/2017 COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ

ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS MARÇO/2017 COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ SERVIÇOS DE SONDAGENS BATIMÉTRICAS E GEOTÉCNICA EM MAR PARA SUBSIDIAR DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO DA ÁREA CONTIGUA AO TERMINAL MARÍTIMO DE PASSAGEIROS DO PORTO DE FORTALEZA-CE. ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS

Leia mais

GEOTÉCNICA Bibliografia

GEOTÉCNICA Bibliografia GEOTÉCNICA Formação de Solos - Solos Residuais - Solos Transportados Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello (1998) Chiossi, N. J. (1979); Geologia Aplicada à Engenharia

Leia mais

Extração e análise da geometria real de estacas escavadas, com bulbos, em solos litorâneos

Extração e análise da geometria real de estacas escavadas, com bulbos, em solos litorâneos Extração e análise da geometria real de estacas escavadas, com bulbos, em solos litorâneos Marques, J.A.F. AGM Geotécnica Ltda., Maceió, Alagoas, Brasil; juliandr@usp.br Resumo: O presente artigo descreve

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA E MECÂNICA DO MACIÇO ROCHOSO GRANITO IMARUÍ-CAPIVARÍ ESTUDO DE CASO

CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA E MECÂNICA DO MACIÇO ROCHOSO GRANITO IMARUÍ-CAPIVARÍ ESTUDO DE CASO Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA E MECÂNICA DO MACIÇO ROCHOSO GRANITO IMARUÍ-CAPIVARÍ ESTUDO DE CASO RESUMO Hudson Teixeira de Oliveira (1), Pedro Arns

Leia mais

Classificação dos Solos

Classificação dos Solos Classificação dos Solos SOLOS BRASILEIROS exemplo - solos do RS Lemos e outros,1973- escala 1:750.000 Levantamento semelhante p/ Santa Catarina Levantamentos Brasileiros - EMBRAPA e IBGE - RADAMBRASIL

Leia mais

Investigações Geotécnicas Parte 2

Investigações Geotécnicas Parte 2 Investigações Geotécnicas Parte 2 FUNDAÇÕES AULA 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Sondagens Rotativas e mistas Uso de conjunto motomecanizado Penetração e rotação Obtenção

Leia mais

Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki. Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC

Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki. Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC MAPA GEOLÓGICO CARACTERÍSTICAS REGIONAIS Rochas do embasamento: condições muito boas

Leia mais

INSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA EXECUÇÃO DE SONDAGENS

INSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA EXECUÇÃO DE SONDAGENS REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRA-ESTRUTURA INSTRUÇÕES NORMATIVAS PARA EXECUÇÃO DE SONDAGENS IN-07/94 Instrução

Leia mais

MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) O sistema água-argilomineral Propriedades dos Solos. Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng.

MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) O sistema água-argilomineral Propriedades dos Solos. Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng. MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) O sistema água-argilomineral Propriedades dos Solos Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng.Civil, DSc AFINIDADE ÁGUA-ARGILOMINERAL UFF-CTC-TCE-TEC-Setor de Geotecnia CAULINITA

Leia mais

FUNDAÇÕES. Aspectos a considerar para a escolha da fundação? Aspectos a considerar para a escolha da fundação?

FUNDAÇÕES. Aspectos a considerar para a escolha da fundação? Aspectos a considerar para a escolha da fundação? DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I FUNDAÇÕES Profs. Luiz Sergio Franco, Fernando Henrique Sabbatini, Mercia M. B. Barros e Vitor Levi C. Aly

Leia mais

Métodos Semiempíricos de previsão da carga admissível

Métodos Semiempíricos de previsão da carga admissível Métodos Semiempíricos de previsão da carga admissível FUNDAÇÕES SLIDES 07 rof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Métodos Semiempíricos São correlações propostas a partir de resultados

Leia mais

Compacidade das areias e Limites de Atterberg

Compacidade das areias e Limites de Atterberg Conceitos Básicos P.P. (2011) GEOTÉCNIA Compacidade das areias e Limites de Atterberg Introdução (revisão) Mineralogia: argila se caracterizam por seu tamanho muito pequeno e sua atividade elétrica superficial

Leia mais

R.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho

R.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho SONDAGEM A PERCUSSÃO METODOLOGIA EXECUTIVA RESUMO Neste breve artigo apresentamos a metodologia executiva das sondagens a percussão com ensaio de penetração SPT. São abordadas as recomendações normativas

Leia mais

HDD BOAS PRÁTICAS DE LIÇÕES APRENDIDAS EM OBRAS DA PETROBRAS. Melina Almeida Petrobras Engenheira Civil/Dutos

HDD BOAS PRÁTICAS DE LIÇÕES APRENDIDAS EM OBRAS DA PETROBRAS. Melina Almeida Petrobras Engenheira Civil/Dutos HDD BOAS PRÁTICAS DE LIÇÕES APRENDIDAS EM OBRAS DA PETROBRAS Melina Almeida Petrobras Engenheira Civil/Dutos melina-almeida@petrobras.com.br INTRODUÇÃO Ao longo dos últimos 12 anos, a Petrobras adquiriu

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA - revisão

CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA - revisão CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA - revisão Notas: (FCUL) indica acetatos da FCUL, Prof Fernando Marques (FEUP) indica imagens das folhas de Geologia de Engenharia da FEUP CS e JS imagens do estágio de Cláudio

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA

CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL ROCHA Notas: (FCUL) indica acetatos da FCUL, Prof Fernando Marques (FEUP) indica imagens das folhas de Geologia de Engenharia da FEUP CS e JS imagens do estágio de Cláudio Santa

Leia mais

ESTIMATIVA DA CARGA DE TRABALHO DE ESTACAS COM BULBOS, BASEADA EM MÉTODO SEMI-EMPÍRICO

ESTIMATIVA DA CARGA DE TRABALHO DE ESTACAS COM BULBOS, BASEADA EM MÉTODO SEMI-EMPÍRICO ESTIMATIVA DA CARGA DE TRABALHO DE ESTACAS COM BULBOS, BASEADA EM MÉTODO SEMI-EMPÍRICO MARQUES, J.A.F. 1 MARQUES, A.G. MARQUES, R.F. 3 Resumo: Este trabalho tem por objetivo apresentar o método semi-empírico

Leia mais

Casos de Estudos Geotécnicos para Fundações de Aerogeradores em Subsolo Arenoso.

Casos de Estudos Geotécnicos para Fundações de Aerogeradores em Subsolo Arenoso. Casos de Estudos Geotécnicos para Fundações de Aerogeradores em Subsolo Arenoso. Prof. Marcos Fábio Porto de Aguiar, D.Sc. Instituto Federal do Ceará (IFCE) Universidade de Fortaleza (UNIFOR) Introdução

Leia mais

AULA 02: INVESTIGAÇÕES DO SUBSOLO

AULA 02: INVESTIGAÇÕES DO SUBSOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 114 FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA AULA 02: INVESTIGAÇÕES DO SUBSOLO ana.paula.moura@live.com

Leia mais

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris16@hotmail.com) MÉTODOS ESTÁTICOS Capacidade de carga total da estaca Capacidade de carga

Leia mais

PAVIMENTO ESTUDOS GEOTÉCNICOS. Prof. Dr. Ricardo Melo. Terreno natural. Seção transversal. Elementos constituintes do pavimento

PAVIMENTO ESTUDOS GEOTÉCNICOS. Prof. Dr. Ricardo Melo. Terreno natural. Seção transversal. Elementos constituintes do pavimento Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Geotecnia e Pavimentação ESTUDOS GEOTÉCNICOS Prof. Dr. Ricardo Melo PAVIMENTO Estrutura construída após

Leia mais

GESTEC. Processos de Construção Licenciatura em Engenharia Civil. DECivil FUNDAÇÕES DIRECTAS CAP. X 1/67

GESTEC. Processos de Construção Licenciatura em Engenharia Civil. DECivil FUNDAÇÕES DIRECTAS CAP. X 1/67 CAP. X FUNDAÇÕES DIRECTAS 1/67 1. INTRODUÇÃO 2/67 1. INTRODUÇÃO Segurança Fiabilidade Durabilidade Utilidade funcional Economia Profundidade adequada Segurança em relação à rotura Assentamentos aceitáveis

Leia mais

Limpeza do terreno. Locação da obra. Locação da obra. Locação de obras. Locação de obras de edifícios

Limpeza do terreno. Locação da obra. Locação da obra. Locação de obras. Locação de obras de edifícios Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Locação de obras Locação de obras de edifícios Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com

Leia mais

SOLO? SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS CONFORME A FINALIDADE...

SOLO? SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS CONFORME A FINALIDADE... SOLO? SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS CONFORME A FINALIDADE... AGRICULTURA - É A CAMADA DE TERRA TRATÁVEL, GERALMENTE DE POUCOS METROS DE ESPESSURA, QUE SUPORTA AS RAÍZES DAS PLANTAS GEOLOGIA É UM PRODUTO DO

Leia mais

RESULTADOS DE PROVAS DE CARGA EM ESTACAS ESCAVADAS INJETADAS, COM BULBOS

RESULTADOS DE PROVAS DE CARGA EM ESTACAS ESCAVADAS INJETADAS, COM BULBOS RESULTADOS DE PROVAS DE CARGA EM ESTACAS ESCAVADAS INJETADAS, COM BULBOS Juliane A. F. Marques, M.Sc. Doutoranda, Escola Politécnica - USP Abel Galindo Marques, M.Sc. Professor Adjunto, Universidade Federal

Leia mais

Espacialização do Subsolo com Dados de Sondagens a Percussão e Mista Através do Software RockWorks

Espacialização do Subsolo com Dados de Sondagens a Percussão e Mista Através do Software RockWorks Espacialização do Subsolo com Dados de Sondagens a Percussão e Mista Através do Software RockWorks Vinícius Resende Domingues Centro Universitário de Brasília, Brasília, Brasil, vinicius.rdomingues@gmail.com

Leia mais

FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA

FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO DE BRITO ENGENHEIRO CIVIL CREA-BA 92.678 FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA AULA DE APRESENTAÇÃO AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 1 EMENTA 1. Introdução ao Estudo das Fundações;

Leia mais

R.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho SONDAGEM A TRADO

R.T. Eng. Geotécnico Prof. Edgar Pereira Filho SONDAGEM A TRADO SONDAGEM A TRADO RESUMO Neste breve artigo apresentamos os procedimentos executivos da sondagem a trado. São abordadas as condições exigíveis normativas para a sondagem a trado em investigações geológico-geotécnica,

Leia mais

UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS. Construção Civil

UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS. Construção Civil UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS Construção Civil 7 semestre Prof. Me. Jorge S. Lyra 2017 Introdução Fundações Indiretas - Estacas NBR 6122/10 Esta Norma fixa o procedimento, projeto e execução

Leia mais

FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA

FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA PROFESSOR: DIEGO ARAÚJO DE BRITO ENGENHEIRO CIVIL CREA-BA 92.678 FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA AULA DE APRESENTAÇÃO AULA INICIAL - FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 1 EMENTA 1. Introdução ao Estudo das Fundações;

Leia mais

Faculdade de Engenharia Departamento de Estruturas e Fundações. Lista de Exercicios

Faculdade de Engenharia Departamento de Estruturas e Fundações. Lista de Exercicios Lista de Exercicios 1. QUESTÕES TEÓRICAS 1) No que consiste a tecnica de equilíbrio limite para analise de estabilidade de massas de solo? Quais as hipóteses mais importantes assumidas? 2) Descreva suscintamente

Leia mais

Acidentes Prediais. Rubens Sydenstricker Departamento de Vistoria Estrutural

Acidentes Prediais. Rubens Sydenstricker Departamento de Vistoria Estrutural Prevenção de Acidentes Prediais Rubens Sydenstricker Departamento de Vistoria Estrutural Secretaria Municipal de Urbanismo Coordenadoria de Licenciamento e Fiscalização Urbanística Conteúdo Ações emergenciais

Leia mais

06/03/2017. Sondagem. A investigação das propriedades dos solos é fundamental para que sobre ele seja feita uma edificação com segurança.

06/03/2017. Sondagem. A investigação das propriedades dos solos é fundamental para que sobre ele seja feita uma edificação com segurança. FUNDAÇÕES e escolha do tipo de fundação Engenharia Civil Prof. Luiz Antonio do Nascimento Investigação para saber o tipo de solo em um terreno, sua resistência, espessura das camadas, profundidade, nível

Leia mais

CONCEITO DE SOLO CONCEITO DE SOLO. Solos Residuais 21/09/2017. Definições e Conceitos de Solo. Centro Universitário do Triângulo

CONCEITO DE SOLO CONCEITO DE SOLO. Solos Residuais 21/09/2017. Definições e Conceitos de Solo. Centro Universitário do Triângulo Centro Universitário do Triângulo CONCEITO DE SOLO Sistema Brasileiro de Classificação do Solo Definições e Conceitos de Solo É uma coleção de corpos naturais, constituídos por partes sólidas, líquidas

Leia mais

HDD - BOAS PRÁTICAS DE LIÇÕES APRENDIDAS EM OBRAS DA PETROBRAS

HDD - BOAS PRÁTICAS DE LIÇÕES APRENDIDAS EM OBRAS DA PETROBRAS HDD - BOAS PRÁTICAS DE LIÇÕES APRENDIDAS EM OBRAS DA PETROBRAS Melina Almeida Petrobras melina-almeida@petrobras.com.br Jakson Siqueira Petrobras jakson@petrobras.com.br INTRODUÇÃO Ao longo dos últimos

Leia mais

SONDAGENS. Sondagens. Furação: Trado, Rotação, Percussão

SONDAGENS. Sondagens. Furação: Trado, Rotação, Percussão TIPOS DE SONDAGENS SONDAGENS Sondagens Furos de pequeno diâmetro, com várias orientações e inclinações Importante a colheita de amostras Profundidade depende de tipo e dimensão da obra e natureza do maciço

Leia mais

Departamento de Construção Civil. Fundações indiretas profundas. 1. Pré-moldadas 2. Moldadas in loco

Departamento de Construção Civil. Fundações indiretas profundas. 1. Pré-moldadas 2. Moldadas in loco FUNDAÇÕES INDIRETAS MOLDADAS IN LOCO (PARTE 1) Fundações indiretas profundas 1. Pré-moldadas 2. Moldadas in loco Broca Trado mecânico Strauss Franki Hélice contínua Escavada ou estacão Barrete Estacas

Leia mais

17/03/2017 FUNDAÇÕES PROFESSORA: ARIEL ALI BENTO MAGALHÃES / CAPÍTULO 2 FUNDAÇÕES RASAS

17/03/2017 FUNDAÇÕES PROFESSORA: ARIEL ALI BENTO MAGALHÃES / CAPÍTULO 2 FUNDAÇÕES RASAS FUNDAÇÕES PROFESSORA: ARIEL ALI BENTO MAGALHÃES / ARIELALI@GMAIL.COM CAPÍTULO 2 FUNDAÇÕES RASAS 1 Critérios Fundação direta, rasa ou superficial é aquela em que as cargas da edificação (superestrutura)

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE RELATÓRIOS DE SONDAGEM DO SUBSOLO DE MARINGÁ-PR

INTERPRETAÇÃO DE RELATÓRIOS DE SONDAGEM DO SUBSOLO DE MARINGÁ-PR INTERPRETAÇÃO DE RELATÓRIOS DE SONDAGEM DO SUBSOLO DE MARINGÁ-PR Daniela Jandussi Palumbo 1, Sarah Celli Neto Sagradin 2, Hermam Vargas Silva 3 RESUMO: A investigação geotécnica de um solo é um importante

Leia mais

Reforço de Fundações de Torres de Transmissão Apoiadas sobre Espessas Camadas de Sedimentos Orgânicos

Reforço de Fundações de Torres de Transmissão Apoiadas sobre Espessas Camadas de Sedimentos Orgânicos Reforço de Fundações de Torres de Transmissão Apoiadas sobre Espessas Camadas de Sedimentos Orgânicos Abel Galindo Marques, M.Sc. Prof. Adjunto, Universidade Federal de Alagoas UFAL, Diretor da AGM Geotécnica

Leia mais

VULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS

VULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS VULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS Claudio Benedito Baptista Leite, Dr. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Agrupamento de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente AGAMA Seção de Recursos

Leia mais

Sondagem rotativa. Elementos de prospecção geotécnica. Apresentação dos resultados. Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.

Sondagem rotativa. Elementos de prospecção geotécnica. Apresentação dos resultados. Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail. Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos de prospecção geotécnica Elementos de prospecção geotécnica Profa.

Leia mais

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Compacidade das Areias, Consistência das Argilas e Classificação dos Solos

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Compacidade das Areias, Consistência das Argilas e Classificação dos Solos Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Compacidade das Areias, Consistência das Argilas e Classificação dos Solos Prof. Caio Rubens Estado das Areias - Compacidade O estado em que se encontra uma areia

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES DO MACIÇO ROCHOSO GRANITO IMARUI - ESTUDO DE CASO

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES DO MACIÇO ROCHOSO GRANITO IMARUI - ESTUDO DE CASO DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO SIMPLES DO MACIÇO ROCHOSO GRANITO IMARUI - ESTUDO DE CASO RESUMO Orientando (Giovan Caciatori Jacinto), Orientador (Adailton Antonio dos Santos) UNESC Universidade

Leia mais

Prospecção Geotécnica

Prospecção Geotécnica Prospecção Geotécnica Define-se como o conjunto de operações que visam a determinação da natureza e características do terreno, sua disposição e acidentes com interesse para a obra/projecto a realizar.

Leia mais

Tarcísio B. Celestino DEPTO. GEOTECNIA EESC USP. EESC USP Themag Engenharia

Tarcísio B. Celestino DEPTO. GEOTECNIA EESC USP. EESC USP Themag Engenharia Tarcísio B. Celestino DEPTO. GEOTECNIA EESC USP EESC USP Themag Engenharia Importância da Geotecnia em MND Material? Obstáculos? Nível d água? Etc. Tarcísio B. Celestino EESC/USP CONHECIMENTO DO MEIO ONDE

Leia mais

Investigações Geotécnicas

Investigações Geotécnicas Investigações Geotécnicas Investigações Geotécnicas Interpretação de imagens; Métodos geofísicos ou indiretos; Amostragem e ensaios de laboratório; Ensaios de campo. Imagem de satélite simples Argila mole

Leia mais

Capacidade de carga dos solos RECALQUES. Solos e Fundações. Sondagem - solos. Profa. Geilma Lima Vieira

Capacidade de carga dos solos RECALQUES. Solos e Fundações. Sondagem - solos. Profa. Geilma Lima Vieira Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Solos e Fundações Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com Sondagem

Leia mais

Rio de Janeiro, 09 de Janeiro de Ref: G A EMPRESA ARGOPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA.

Rio de Janeiro, 09 de Janeiro de Ref: G A EMPRESA ARGOPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. Rio de Janeiro, 09 de Janeiro de 2013. Ref: G416-12 A EMPRESA ARGOPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. ATT. ENG. MARCELO ASSAF E-mail: marcelo.assaf@argopar.com.br Ref.: Projeto de Fundações ITABORAÍ

Leia mais

DFA em Engenharia de Estruturas. Fundações de Estruturas. Ensaios de campo. Jaime A. Santos (IST) Ensaio de penetração dinâmica SPT

DFA em Engenharia de Estruturas. Fundações de Estruturas. Ensaios de campo. Jaime A. Santos (IST) Ensaio de penetração dinâmica SPT DFA em Engenharia de Estruturas Fundações de Estruturas Ensaios de campo Jaime A. Santos (IST) Ensaio de penetração dinâmica SPT O ensaio SPT (Standard Penetration Test) é realizado na base de um furo

Leia mais

3 Provas de Carga Instrumentadas

3 Provas de Carga Instrumentadas 62 3 Provas de Carga Instrumentadas Para análise comparativa da previsão de capacidade de suporte de estacas empregando-se alguns dos diferentes métodos mencionados no capítulo 2, além da simulação numérica

Leia mais

A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DE ENSAIOS ESPECIAIS DE CAMPO

A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DE ENSAIOS ESPECIAIS DE CAMPO A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DE ENSAIOS ESPECIAIS DE CAMPO Prof. Dr.Antônio Sérgio Damasco Penna DAMASCO PENNA ENGENHARIA GEOTÉCNICA ENSAIOS ESPECIAIS DE CAMPO Ensaio de penetração de cone estático com medidas

Leia mais

Objetivo. Material de apoio. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário

Objetivo. Material de apoio. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. 1 Material de apoio 2 Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto,

Leia mais

SONDAGENS DO OESTE, S.A.

SONDAGENS DO OESTE, S.A. RELATÓRIO GEOTÉCNICO (REFª 45/2016/07/SO 165/2016) AMPLIAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA DE BIDOEIRA LEIRIA (JULHO 2016) SONDAGENS DO OESTE, S.A. PÁGINA 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...2 2. ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO...3 3.

Leia mais