ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
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- Jónatas Camilo de Carvalho
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1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: Nº: - ET PPM-022 : SMES REV. ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU S ATINGIDAS 0 Especificação Inicial A Atualização da especificação em virtu do prazo e novas versões das normas técnicas. REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA 21/03/ /06//2018 PROJETO EXECUÇÃO GT GT VERIFICAÇÃO RVLH U442 APROVAÇÃO SMES/SIC/SG SMS/SGC/SG AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
2 2 ÍNDICE 1. OBJETIVO PRAZO PARA ATUALIZAÇÃO DEFINIÇÕES ABRANGÊNCIA INTEGRANTES DO GRUPO TÉCNICO (GT) DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL CONFIGURAÇÃO DOS CALÇADOS DE SEGURANÇA CLASSE I MARCAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS ENSAIOS LISTA DE NÚMERO DE MATERIAL (NM) HOMOLOGAÇÃO... OBJETIVO Esta especificação fixa requisitos técnicos e recomendações para aquisição calçados segurança contra riscos mecânicos stinados aos empregados da Petrobras, que exercem atividas que necessitam proteção em todo o Sistema Petrobras. Essa especificação não aten aos calçados segurança para eletricista classe II. Esta ET consira que sua aplicação po ser com base nas análises risco da Unida. 1. PRAZO PARA ATUALIZAÇÃO Visando manter um nível aquado atualização, o grupo técnico finiu que esta especificação ve sofrer revisões técnicas, no máximo, a cada dois (02) anos. 2. DEFINIÇÕES 1.1. Calçado segurança classe I: calçado feito couro e outros materiais, excluindo os calçados constituídos somente borracha ou polimérico Biqueira segurança: componente fixado ntro do calçado, stinado a proteger os dos dos pés do usuário impactos até o nível energia no mínimo 200 J (joule) e contra a carga compressão no mínimo 15 kn (quilonewton) Palmilha resistente à penetração: componente do calçado localizado junto ao solado para prover proteção contra penetração objetos perfurocortante Cabedal: parte superior do calçado que cobre e protege o pé Palmilha montagem: componente não removível do calçado, utilizado para formar a base do calçado Palmilha interna: componente removível ou não do calçado, utilizado para cobrir a palmilha montagem inteira ou uma parte la Ressalto(s): parte(s) saliente(s) na superfície externa do solado; 1.8. Fáscia plantar: tecido fibroso localizado ao longo da planta do pé que se esten do calcanhar a ponta dos dos e tem como função a sustentação do arco planar.
3 3 Nota: A figura a seguir serve apenas como ilustração uma bota segurança 3. ABRANGÊNCIA Esta especificação técnica se aplica a calçado segurança classe I confeccionado em couro. Molo Petrobras Referência ABNT NBR ISSO 20345:2015 Molo 1 Desenho B Botina Molo 2 Desenho C Bota cano médio Molo 3 Desenho C Bota cano médio tipo coturno Nota: Bota meio cano po compreenr coturno. Figura 1: Referencia ABNT NBR Figura 2: Referência ABNT NBR INTEGRANTES DO GRUPO TÉCNICO (GT) A constituição original do Grupo Trabalho para a elaboração das Especificações Técnicas EPI uso geral foi através do DIP SMES/SIC 84/2013. Esta Especificação Técnica está sob a responsabilida da Gerência Geral Segurança e Contingência (SMS/SGC) e da Gerência Segurança (SMS/SGC/SG). 5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Número Título ABNT NBR 16600:2017 Couro Ensaios químicos Determinação do teor cromo (VI) (ISO 17075, MOD) OEKO-TEX_2016 Associação internacional para a investigação e analises do domínio da ecologia têxtil ABNT NBR ISO Equipamento proteção individual Calçado segurança 20345:2015 ABNT NBR ISO 20344:2015 Equipamentos proteção individual Métodos ensaio para calçados EN 12568:2010 Foot and leg protectors Requirements and test methods for toecaps and penetration resistant inserts ISO Personal protective equipment Footwear Test method for slip resistence
4 4 6. CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL 6.1. Características Construtivas Material do calçado Cor do calçado Indicação uso Tamanho Couro vaqueta flor integral Preto Proteção dos pés do usuário contra impactos quedas objetos sobre os artelhos, contra agentes abrasivos, escoriantes e perfurocortantes. 34 a 48 BR (referência brasileira) Calçado segurança em couro vaqueta flor integral conforme norma ABNT NBR ISO e ABNT NBR ISO possuindo as seguintes características: CABEDAL EM COURO a) Ter resistência mínima ao rasgamento 120 N. b) Ter resistência mínima à tração 15 N/mm. c) Permeabilida não po ser menor 0,8 mg/(cm2.h) e o coeficiente vapor água não po ser menor que 15 mg/cm2. d) Ter valor ph entre 4,0 e 7,5. e) O cromo VI em couro não po excer 3,0 mg/kg, ensaio scrito na ABNT NBR FORRO DA GASPEA E DA LATERAL a) Ter resistência mínima ao rasgamento 30 N. b) Para resistência a abrasão, o resultado do ensaio do forro não ve apresentar furo antes ciclos a seco ou ciclos a úmido. c) O resultado do ensaio permeabilida não po ser menor que 2,0 mg/(cm2.h) e coeficiente vapor d agua não po ser menor que 20 mg/cm2. d) Ter valor ph entre 4,0 e 7,5. e) O teor cromo VI em couro não po excer 3,0 mg/kg, ensaio scrito na ABNT NBR LINGUETA a) Confeccionado em couro e ve ter resistência mínima ao rasgamento 36 N. b) Ter valor ph entre 4,0 e 7,5. c) O cromo VI não po excer 3,0 mg/kg, ensaio scrito na ABNT NBR PALMILHA DE MONTAGEM a) Em couro com espessura mínima 2,0 mm; b) O teor cromo VI não po excer 3,0 mg/kg, ensaio scrito na ABNT NBR 16600; c) Resultados ensaio absorção agua não po ser menor que 70 mg/cm2 e os resultados adsorção não pom ser menor que 80% da agua absorvida PALMILHA INTERNA a) Em espuma látex, dublada com tecido encorpado, feito algodão, com urdidura cânhamo (conhecido como cretone ou bramante) com bactericida; área inferior revestida com algodão cru; 2,0 mm espessura (tolerância +/- 0,20 mm); b) Ter valor ph entre 4,0 e 7,5; c) Resultados ensaio absorção agua não po ser menor que 70 mg/cm2 e os resultados adsorção não pom ser menor que 80% da agua absorvida;
5 5 d) O teor cromo VI não po excer 3,0 mg/kg, ensaio scrito na ABNT NBR 16600; e) Ensaiadas acordo com ABNT ISO NBR 20344, a superfície uso não po senvolver quaisquer furos antes ser completado ciclos a seco ou ciclos a úmido PALMILHA ANTIPENETRAÇÃO a) As palmilhas, quando requisitadas nos molos, vem ser materiais não metálicos resistentes a penetração, ensaiadas acordo com ABNT ISO NBR 20344; b) Deve ter resultado ensaio aprovado para uma força 00 N; c) Deve ser embutida ntro da base do calçado, tal modo que não seja possível remove-la sem danificar o calçado; d) As dimensões da palmilha antipenetração vem ter dimensões tais que a distância máxima entre a linha representando a quina da fôrma e a borda da palmilha seja 6,5 mm, com exceção na região do salto on a distância máxima ve ser 17 mm; e) Não po ter mais três furos diâmetro máximo 3 mm, para fixa-la a base do calçado (os furos não pom ser localizados na região da fáscia plantar ABNT ISO NBR 20344); f) Devem cumprir com os requisitos do item 6.4 da EN 12568, quando colocadas sob máxima força, pois serem submetidas ao tratamento scrito no item 7.4 da EN Nota: Quando for requisitado a palmilha antipenetração, ficar facultado a utilização da palmilha montagem SOLADO a) Em poliuretano binsida, injetado diretamente no cabedal com nsida na entressola 0,475 g/cm3 ( 16%) e 1,0 g/cm3 ( 10%) na sola; b) Antirrapante com perfis senho abertos para os lados; c) Deve possuir ressaltos, a espessura do solado ve ser 4 mm e a espessura do ressalto ve ser 2,5 mm FECHAMENTO BOTINA a) Com cadarço: Em algodão, com comprimento mínimo 20 cm por par passador; Mínimo cinco passadores cada lado, material resistente a corrosão. b) Com elástico: Fechamento nas laterais em elástico encoberto por quatro tiras couro 12 mm largura cada uma. c) Com velcro: Fechamento superior em velcro único e largo COTURNO BIQUEIRA a) Cadarço algodão e zíper (lateral ou frontal) com comprimento mínimo 20 cm por par passador; Mínimo cinco passadores cada lado, material resistente a corrosão. a) Em composite; b) As dimensões vem atenr aos requisitos da EN 12568; c) Comprimento interno das biqueiras ve atenr ao scrito na ABNT NBR ISO 20345; d) A resistência ao impacto ve estar acordo com ABNT NBR ISO
6 6 7. CONFIGURAÇÃO DOS CALÇADOS DE SEGURANÇA CLASSE I 7.1. BOTINA DE SUGURANÇA (Molo 1) Calçado completo: a) Com absorção energia na área do salto (E); b) Com resistência ao corte (CR); c) Com resistência a penetração (P); d) Cor preta; Cabedal: a) Com permeabilida, penetração e absorção água (WRU), limitadas aos requisitos da norma ABNT NBR ISO Solado: a) Com resistência ao óleo combustível (FO) atenndo ao requisito da NBR ISO e ISO 13287; b) Com propriedas antirrapantes (SRC) BOTINA DE SEGURANÇA PARA SISMICA TERRESTRE (Molo 1) Calçado completo: a) Com palmilha antipenetração (P); b) Com absorção energia na área do salto (E); c) Com resistência ao corte (CR). d) Cor preta; e) Com cadarço Cabedal: b) Com permeabilida, penetração e absorção água (WRU), limitadas aos requisitos da norma ABNT NBR ISO Solado: a) Com resistência ao óleo combustível (FO) atenndo ao requisito da NBR ISO e ISO 13287; b) Com propriedas antirrapantes (SRC) BOTA CANO MÉDIO DE SEGURANÇA PARA SONDAGEM (Molo 2) Calçado completo: a) Com palmilha antipenetração (P); b) Com absorção energia na área do salto (E); c) Com resistência à agua (WR); d) Com resistência ao corte (CR). e) Cor preta; f) Com cadarço e zíper Cabedal: Solado: a) Com permeabilida, penetração e absorção água (WRU), limitadas aos requisitos da norma ABNT NBR ISO a) Com resistência ao óleo combustível (FO) atenndo ao requisito da NBR ISO e ISO 13287; b) Com propriedas antirrapantes (SRC).
7 BOTA DE SEGURANÇA CANO MÉDIO TIPO COTURNO (Molo 3) Calçado completo: a) Com absorção energia na área do salto (E); b) Com resistência ao corte (CR); c) Cor preta; d) Com cadarço e zíper Cabedal: c) Com permeabilida, penetração e absorção água (WRU), limitadas aos requisitos da norma ABNT NBR ISO Solado: 8. MARCAÇÃO a) Com resistência ao óleo combustível (FO) atenndo ao requisito da NBR ISO e ISO 13287; b) Com propriedas antirrapantes (SRC). Cada item do calçado segurança ve ser marcado em caracteres inléveis: a) Tamanho ( acordo com o sistema numeração brasileiro BR); b) Marca intificação do fabricante; c) Designação do molo pelo fabricante; d) Data fabricação; e) Referência a norma ABNT NBR ISO 20345:2015; f) Os símbolos apropriados para a proteção oferecida. 9. INFORMAÇÕES GERAIS O licitante po participar nas categorias enquadramento scritas como: Situação do licitante Documentação em nome Fabricante com produção própria; Fabricante associado a facções; Produção principal terceirizada (facção); Empresa representação com terceirização nacional da produção (facção). Importação completa do produto com representação no Brasil Fabricante Fabricante Confecção principal Empresa representante ou fabricante nacional Representante nacional ou fabricante do exterior Notas 1) O licitante po estar associado a uma ou mais fabricantes e confecções forma a atenr as mandas do contrato. Neste caso, todas as confecções, fornecedores e facções vem atenr integralmente aos requisitos sta ET. Caso um dos fornecedores apresentados pelo licitante não estiver em conformida com esta ET, o licitante será consirado não conforme a este item; 2) O licitante ve clarar em papel timbrado próprio qual o tipo categoria enquadramento; 3) Quanto aos ensaios: I. O licitante ve apresentar cópias todos os certificados ensaio;
8 8 II. Todos os certificados ensaios vem ser emitidos por laboratórios ensaio terceira parte ou organismos certificação produtos (OCP) acreditados conforme as normas citadas nesta ET. 1. apresentar ao órgão da Petrobras responsável pela licitação documento formal (carta timbrada), relacionando as empresas: a) fornecedoras (como materiais e acessórios); b) envolvidas nos processos preparação dos materiais, quando aplicável se a mesma não for o fabricante; c) confeccionista(s), para o caso facção(ões) (terceirização da produção). 2. apresentar cada prestador do serviço diretamente envolvido no processo uma claração, em papel timbrado próprio, que fornece o insumo ou serviço (facção) para a empresa licitante Obrigações do licitante, para cada material apresentado conforme a categoria estabelecida na fase licitação 3. apresentar cópia(s) do(s) certificado(s) do(s) Sistema(s) da Qualida, quando aplicável: a. próprio; b. fornecedor(es); c. fornecedor(es) da preparação dos materiais; d. empresa(s) confeccionista (s); e. empresa(s) terceirizada(s) (facção). 4. apresentar cópia do certificado Seloqual ABIT, ABVETEX ou similar (para comprovação regularida trabalhista e fiscal) toda(s) a(s) empresa(s) faccionista(s) do processo fabril. 5. apresentar cópias dos certificados ou relatórios ensaios dos materiais dos calçados segurança: a. materiais; b. acessórios. 6. apresentar cópia do Certificado Aprovação CA do Ministério do Trabalho válido e em nome do licitante. 7. encaminhar ao órgão responsável pela licitação uma amostra, para avaliação da conformida fabril e da marcação por cor, para cada tipo material utilizado 8. autorizar o armazenamento total, parcial ou scarte das amostras encaminhadas para avaliação da conformida, permitindo posteriores análises e comparações dos materiais fornecidos 9. disponibilizar instruções sobre os cuidados a serem adotados para os calçados segurança, conforme os requisitos legais e normativos, tais como: armazenagem, higienização e secagem. 10. encaminhar os resultados dos ensaios ao órgão responsável pela licitação Obrigações do licitante após a assinatura do contrato Orientações ao órgão Petrobras responsável pela 1. manter a valida do CA e todas as certificações durante a vigência do contrato, assim como todos os requisitos contratuais durante todo o período fornecimento. 2. fornecer os calçados segurança classe I embaladas individualmente 3. solicitar previamente autorização à Petrobras, no caso alterações técnicas, que realizará avaliação idêntica àquela estabelecida no PATEC inicial. Exemplos alterações: fabricante, fornecedor quaisquer dos seus processos fabris, materiais, insumos ou confeccionista, além prazo valida. a) O processo licitatório ve ser realizado através dois envelopes distintos. Um com a proposta técnica e outro com proposta comercial. A proposta comercial somente po ser aberta após emissão do PATEC. Os envelopes comerciais das empresas não classificadas não pom ser abertos e vem ser volvidos lacrados. b) Encaminhar os ensaios e documentos técnicos ao coornador do grupo trabalho permanente responsável pelo PATEC.
9 9 licitação c) Encaminhar a amostra o calçado segurança ao coornador do grupo trabalho permanente responsável pelo PATEC Orientações ao órgão da Petrobras responsável pelo diligenciamento 1. Encaminhar ao GT, via coornador, para avaliação e emissão PATEC, quaisquer solicitações alterações técnicas, para a emissão autorização formal da Petrobras. Exemplos alterações: fabricante, fornecedor quaisquer dos seus processos fabris, materiais, insumos ou do confeccionista. 10. ENSAIOS Devem ser fornecidos à Petrobras cópias dos laudos ensaio, que vem comprovar que os EPI foram testados e aprovados acordo com as normas técnicas ensaio finidas ABNT NBR ISO 20344:2015, ABNT NBR 16600:2017, EN 12568:2010 ou alteração posterior Para cada uma das situações do licitante, no mínimo, a certificação conformida ou relatórios ensaios vem estar em nome: Situação do licitante Documentação em nome Fabricante com produção própria; Fabricante associado a facções; Produção principal terceirizada (facção); Empresa representação com terceirização nacional da produção (facção). Importação completa do produto com representação no Brasil Fabricante Fabricante Confecção principal Empresa representante ou fabricante nacional Representante nacional ou fabricante do exterior Devem ser fornecidas cópias dos certificados ensaio, em laboratório terceira parte reconhecido, referentes às normas abaixo indicadas ou por requisito sta ET; Quando da publicação uma norma brasileira (ABNT NBR) equivalente às normas ISO/IEC citadas nesta ET, esta passa automaticamente a substituir a norma internacional corresponnte Caso ocorra publicação normas ISO/IEC citadas nesta ET e a norma brasileira equivalente esteja fasada por duas edições stas, passa a valer para efeito sta ET a versão internacional mais atualizada.. LISTA DE NÚMERO DE MATERIAL (NM) Bota segurança tipo coturno EPI TIPO DE CANO TAMANHO FECHAMENTO NM Cano médio C/ cadarço e zíper
10 10 EPI TIPO DE CANO TAMANHO FECHAMENTO NM Botina segurança - Botina segurança - Botina segurança p/ sísmica terrestre C/ elástico C/ cadarço C/ cadarço
11 Bota segurança para sondagem EPI TIPO DE CANO TAMANHO FECHAMENTO NM Cano médio C/ Cadarço e zíper HOMOLOGAÇÃO O Fornecedor que tenha interesse em calçados segurança classe I para a Petrobras, ve solicitar, através do Portal do Cadastro, a sua homologação na família corresponnte FM Calçados proteção
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