PROJETO BRASIL-KLEMS: AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO E SEUS IMPACTOS NA PRODUTIVIDADE E NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL

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1 Grupo de Indústria e Competitividade Instituto de Economia da UFRJ (GIC-IE/UFRJ) PROJETO BRASIL-KLEMS: AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO E SEUS IMPACTOS NA PRODUTIVIDADE E NO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL PRODUTO 2: Metodologia das bases de dados referentes às contas interindustrial, trabalho e capital Abril 2011

2 1 Metodologia WP1 - Contas Interindustriais 1.1 Arquivos entregues Dados de Consumo intermediário por 30 setores demandantes KLEMS e 11 produtos para os anos de : a. CI 30x11 produtos P ano anterior.xls b. CI 30x11 produtos P ano corrente.xls Dados de Consumo intermediário por 30 setores demandantes KLEMS e 10 produtos para os anos de : c. CI x10 p ano anterior.xls d. CI x10 p corrente.xls Dados de Consumo intermediário por 30 setores demandantes KLEMS e 3 produtos (energia materiais e serviços) para os anos de e : e. CI xEMS ano anterior.xls f. CI xEMS correntes.xls g. CI EMS P ano anterior.xls h. CI EMS P ano corrente.xls Dados de valor adicionado e valor bruto da produção por 30 setores demandantes KLEMS e : i. VA KLEMS P corrente.xls j. VA 30 klems P corrente.xls k. Valor total da produção preços ctes&correntes xls 1.2 Descrição da metodologia de obtenção dos dados Dados Originais As séries originais foram obtidas das Tabelas de Recursos e Usos (TRUs) do Sistema de Contas Nacionais (SCN) do IBGE, e são informações oficiais. Esta série tem uma mudança metodológica no ano De 1996 a 1999, as Tabelas de Recursos e Usos para o Consumo Intermediário e Produção são constituídas por para 42 setores e 80 produtos e de V.A. para 42 setores enquanto para os anos de 2000 a 2008, as TRUs de Consumo Intermediário e Produção são definidas para 56 setores e 110 produtos e a de V.A. para os mesmos 56 setores, ambas para preços correntes e constantes do ano anterior. As informações de Valor Adicionado são definidas para 42 setores até 1999 e para 56 setores de 2000 a 2008, apenas para preços correntes. Cabe notar que a 2

3 classificação dos 56 setores pós 2000 segue a classificação internacional ISIC Rev. 3 (CNAE 1.0), enquanto a classificação anterior de 42 setores não segue nenhuma padronização internacional. Além dos dados oficiais e públicos, utilizamos também informações adicionais fornecidas pelo IBGE, como uma tabela de Recursos e Usos do ano 2000 com 149 setores e 293 produtos, além de Tabelas de Recursos e Usos um pouco mais desagregadas para 60 setores e 119 produtos para os anos de 2000 a 2008, apenas para preços correntes. Informações adicionais da Pesquisa Industrial Anual PIA Empresa, foram utilizadas para os anos de 1996 a Dessa maneira, descreveremos a seguir os procedimentos necessários para a estimação por atividade econômica de acordo com a classificação KLEMS do Consumo Intermediario, Valor Bruto de Produção e Valor Adicionado Consumo Intermediário Para descrever a metodologia de agregação dos dados originais do SCN/IBGE para a classificação KLEMS, com 30 setores/ atividades econômicas e Energia, Materiais e Serviços como produtos, é necessário separarar a explicação para o período antes do ano 2000 e depois do ano Para antes do ano 2000, os dados de Consumo Intermediário do SCN/IBGE estão definidos para 42 setores e 80 produtos, a preços correntes e constantes (ano anterior), com o problema de que estes 42 setores não são definidos de acordo com padronização de classificação internacional CNAE. Para transformar os dados de 1996 a 1999 para a classificação KLEMS, a grande dificuldade é transformar os 42 setores das TRUs em 30 setores KLEMS, pois como as TRUs dessa série não seguiam a classificação CNAE, há alguns setores dos dados gerados pelo IBGE que precisam ser desagregados para serem transformados nos setores KLEMS, pois algumas informações do IBGE estão mais agregadas que a classificação KLEMS de atividade econômica. Os setores que precisaram ser desagregados são: Agropecuária, Madeira e Mobiliário, Indústrias Diversas, Serviços industriais de utilidade pública, Serviços prestados às famílias, Administração pública e Serviços privados não-mercantis (Ver anexo 1 para os sub-setores desagregados). Para desagregar os dados, é necessário estimar pesos para os sub-setores com alguma informação adicional. Nesse caso, utilizamos informações da TRU de 2000 que possui 149 setores e 293 produtos (ver anexo 2). Traduzimos os 293 produtos para 80 produtos para ficar compatível com os dados originais em termos de produto (anexo 3), e utilizamos as informações adicionais dessa tabela para desagregar os setores discutidos no parágrafo acima. Dessa maneira, calculamos os pesos para os sub-setores desagregados por produto, dividindo o valor do consumo intermediário de determinado produto pelo sub-setor pelo total da utilização do produto no setor, utilizando a informação da TRU de Dessa maneira, os pesos que foram utilizados para desagregar os 42 setores no período

4 1999 não mudam ao longo do tempo, portanto supõem uma estrutura fixa para todo o período de Para os dois setores da indústria de transformação, Madeira e Mobiliario e Industrias Diversas, há informações adicionais obtidas da Pesquisa Industrial Anual (PIA) para os anos de Portanto, utilizamos também algumas informações de Consumo Intermediário retiradas da PIA, para alguns produtos (ver a lista dos produtos abaixo), os pesos de Consumo Intermediário variam ano a ano. Itens de Custo - PIA Codigo 80 Produtos (Nível 80) Consumo de combustíveis usados para acionar maquinaria 1802 Óleos combustíveis Compra de energia elétrica utilizada na produção 3301 Serviços industriais de utilidade pública Fretes e carretos 3601 Margem de transporte Prêmios de seguros 3801 Seguros Serviços industriais prestados por terceiros 4001 Serviços prestados as empresas Despesas financeiras 3802 Serviços financeiros Aluguéis e arrendamentos 4101 Aluguel de imóveis Despesas com arrendamento mercantil 4102 Aluguel imputado Além disso, utilizamos dados de Consumo Intermediário Total da PIA para calcular os pesos totais dos sub-setores de Madeira e Mobiliario e Industrias Diversas. Para cada sub-setor, calculamos uma proxy para o Consumo Intermediário com as informações dos Custo das operações industriais subtraindo a variação do Estoque de matérias primas e mercadorias para revenda. A relação entre essa proxy dos custos de cada sub-setor em relação à mesma informação do setor constitui o peso do sub-setor no setor. Para compatibilizarmos os dados desagregados por produto com a estimativa do total do consumo intermediário utilizamos um processo de interpolação bi-proporcional baseado no algoritmo RAS ajustado. Esse processo altera a tabela de forma iterativa até que o total de linhas e colunas chegue a um valor igual ao seu total no vetor de controle correspondente. Os vetores de controle foram o total do consumo intermediário por produto pelo setor agregado e o total do consumo intermediário por sub-setor de acordo com os dados das PIA. Com isso obtivemos uma matriz de consumo intermediário de 43 setores, com alguns deles desagregados, e com esses setores é possível traduzir para os 30 setores KLEMS (anexo 4). Após traduzir para os 30 setores KLEMS, traduzimos os 80 produtos da TRU para Energia, Materiais e Serviços e para 10 produtos que permitem visualizar a separação de materiais e serviços entre TICs e Não-TICs (ver anexo 5). Com relação ao produto Energia elétrica, é importante notar que, no período 1996 a 1999, esse dado não está separado de outros Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP). Para o ano de , a classificação dos 55 setores está de acordo com a CNAE. Para obter os dados KLEMS para os setores PESCA e OFERTA DE AGUA E GAS foi necessário utilizar informações adicionais do IBGE matriz 60 x 119. Dessa maneira, foi possível traduzir os 60 setores para os 30 setores KLEMS (ver anexo 7). Para os produtos, com os 119 produtos é possível desagregar o produto SIUP entre Energia elétrica e outros serviços de utilidade pública. Os 119 produtos também foram 4

5 agrupados em Energia, Materiais e Serviços e para 11 produtos que permitem visualizar a separação de materiais e serviços entre TICs e Não-TICs (ver anexo 6). Dessa maneira, é possível construir uma série de dados de Consumo Intermediário (preços correntes e preço do ano anterior) para 30 setores KLEMS para os grupos de produtos Energia, Materiais e Serviços e 11 produtos que permitem visualizar a separação de materiais e serviços entre TICs e Não-TICs para os anos de , além do SIFIN Valor Bruto de Produção Para calcular o valor total bruto da produção por atividade econômica KLEMS, o procedimento foi semelhante ao do consumo intermediário. Para antes do ano 2000, os dados de Valor Total Bruto da Produção do SCN/IBGE estão definidos para 42 setores, a preços correntes e constantes, com o problema de que estes 42 setores não são definidos de acordo com padronização de classificação internacional ISIC (CNAE). Os setores que precisaram ser desagregados são: Agropecuária, Madeira e Mobiliário, Indústrias Diversas, Serviços industriais de utilidade pública, Serviços prestados às famílias, Administração pública e Serviços privados não-mercantis (Ver anexo 1 para os sub-setores desagregados). Utilizamos como pesos para a desagregação dos 42 setores, com o intuito de compatibilizá-los com a classificação KLEMS, a relação entre o Valor Bruto da Produção total de cada sub-setores e o VBP total do setor, retirados da tabela de recursos de 2000 (149 setores por 293 produtos). Dessa maneira, os pesos que foram utilizados para desagregar os 42 setores no período não mudam ao longo do tempo, portanto supõem uma estrutura fixa para todo o período de Além disso, para os setores industriais, utilizamos dados da PIA para calcular os pesos totais dos sub-setores de Madeira e Mobiliário e Indústrias Diversas. Para cada subsetor, calculamos a participação do VBP de cada sub-setor no VBP total de cada setor, obtendo assim pesos diferentes para cada ano do período Para o ano de , a classificação dos 55 setores está de acordo com a CNAE. Dessa maneira, foi possível traduzir os 55 setores para os 30 setores KLEMS. Para obter os dados KLEMS para os setores PESCA e OFERTA DE AGUA E GAS foi necessário utilizar informações adicionais do IBGE matriz 60 x Valor Adicionado Os dados de Valor Adicionado foram obtidos ao subtrair o Valor Bruto de Produção pelo Consumo Intermediário total, calculados da maneira descrita acima, para cada Setor KLEMS. 5

6 2 Metodologia WP2 Conta de Trabalho 2.1 Arquivo entregue Dados de Pessoal Ocupado e Horas trabalhada da PNAD e da RAIS por Gênero e Idade: a. WP2_Resultado Preliminar KLEMS.xls 2.2 Descrição da metodologia de obtenção dos dados Definição das fontes de informação e variáveis de mercado de trabalho A primeira fase iniciou com a investigação da disponibilidade de dados de fontes oficiais com periodicidade anual que possam atender às desagregações estabelecidas nos manuais KLEMS para a Contabilidade do Trabalho. Dentre as opções a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) demonstrou-se a que melhor representa a população ocupada, pela sua abrangência, comparabilidade, nível de desagregação e série histórica disponível. A PNAD tem periodicidade anual, com exceção dos anos em que são realizados censos demográficos. A pesquisa tem uma amostra de cerca de 400 mil domicílios em todo o país, investigando características gerais da população, de educação, trabalho, rendimento e habitação. A PNAD permite a desagregação das pessoas ocupadas em 60 setores de atividades KLEMS. Com relação aos empregados o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) disponibiliza a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), um registro administrativo que as empresas inscritas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas devem declarar anualmente. É a mais importante ferramenta para o controle, para o acompanhamento, sobretudo a partir dos anos 90 quando a cobertura aproximou-se de 97% do setor organizado da economia, consolidandose como um censo do mercado de trabalho formal. Negri et al. (2001) compararam os microdados da RAIS e da PNAD indicaram que há convergência das informações. A vantagem da utilização da RAIS na contabilização dos empregados é a possibilidade de desagregação em 71 setores de atividade KLEMS Compatibilização das variáveis categóricas KLEMS e bases nacionais A compatibilização das atividades econômicas KLEMS com a PNAD teve como base o trabalho principal do ocupado, considerando o ramo de negócio da organização, empresa ou entidade 6

7 para a qual a pessoa trabalhava. Para os trabalhadores por conta própria a classificação foi feita de acordo com a ocupação exercida. A partir da PNAD 2002, a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - Domiciliar CNAE-Domiciliar foi adotada para a classificação das atividades. A CNAE-Domiciliar é uma adaptação da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 1.0, que reagrupa classes onde o detalhamento foi considerado inadequado para as pesquisas domiciliares e desagrega algumas atividades de serviços que têm nestas pesquisas sua única fonte de cobertura. Nos níveis mais agregados, seção e divisão, as classificações são idênticas, com exceção das divisões do comércio em que não se distingue o varejo e o atacado. A CNAE 1.0 atende ao padrão nacional e internacional de classificação de atividades econômicas, pois tem como referência a International Standard Industrial Classification of all Economic Activities - ISIC (Clasificación Industrial Internacional Uniforme de todas las Actividades Económicas - CIIU), 3a revisão, das Nações Unidas. Com relação à RAIS, O MTE assumiu em 1994 o CNAE95 compatibilizado ao IBGE. Em 2002, foi realizada a primeira revisão da CNAE95, denominada CNAE 1.0, que buscou evidenciar a especificidade nacional, mas preservou as recomendações da Organização Internacional do Trabalho para a comparabilidade internacional. No caso dos estabelecimentos com mais de uma atividade econômica, é considerada a atividade principal. As atividades relativas a depósito e a escritórios administrativos ou de representação de empresas são colocadas na atividade principal da matriz. A partir do ano base 2006, a RAIS utiliza o novo código de Atividade Econômica CNAE 2.0, mas para manter a continuidade da série histórica, o MTE continua divulgando as informações segundo a CNAE 1.0, a partir da adoção de uma tábua de conversão, entretanto, existem variações significativas nos níveis de classe e grupo em algumas situações, e estão disponíveis apenas as desagregações nos níveis de divisão e seção Compilação dos dados de 2000 a 2009 Até agora foram compiladas as informações para as variáveis: Dados das PNADs dos anos de 2002 a 2009, nos 60 setores de atividade KLEMS: Pessoal ocupado (EMP); Total de horas por pessoal ocupado(h_emp); Horas trabalhadas por homens ocupados (H_M); Horas trabalhadas por mulheres ocupadas (H_F); Horas trabalhadas por pessoas ocupados na idade entre (H_29), Horas trabalhadas por pessoas ocupados na idade entre (H_49), Horas trabalhadas por pessoas ocupados na idade acima de 50 (H_50+). Dados da RAIS dos anos de 2006 a 2009, nos 71 setores de atividade KLEMS: Número de empregados (EMPE); Horas trabalhadas por empregados (H_EMPE). Descrição resumida das variáveis compiladas 7

8 A PNAD considera como trabalho em atividade econômica o exercício de: a) ocupação remunerada em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas etc.) na produção de bens e serviços ou no serviço doméstico; b) ocupação sem remuneração na produção de bens e serviços, desenvolvida durante pelo menos uma hora na semana em ajuda a membro do domicílio que tivesse trabalho como empregado na produção de bens primários, conta própria ou empregador; em ajuda a instituição religiosa, beneficente ou de cooperativismo; ou como aprendiz ou estagiário; c) Ocupação desenvolvida, durante pelo menos uma hora na semana, na produção de bens, do ramo que compreende as atividades da agricultura, silvicultura, pecuária, extração vegetal, pesca e piscicultura, destinados à própria alimentação de pelo menos um membro da unidade domiciliar; ou na construção de edificações, estradas privativas, poços e outras benfeitorias (exceto as obras destinadas unicamente à reforma) para o próprio uso de pelo menos um membro da unidade domiciliar. O trabalho principal é o único trabalho que a pessoa teve na semana de referência ou, para a pessoa ocupada em mais de um empreendimento, é o trabalho no qual teve mais tempo de permanência no período de referência de 365 dias ou, em caso de igualdade, o trabalho no qual a pessoa normalmente dedicava maior número de horas semanais ou ainda, em caso de igualdade em ambos os critérios, aquele que normalmente proporcionava maior rendimento. A RAIS fornece o número de empregados em 31 de dezembro do ano de referência e compreende as relações de emprego, estabelecidas sempre que ocorre trabalho remunerado, podendo ser de caráter celetista, estatutário, regida por contrato temporário, por prazo determinado, e empregados avulsos, quando contratados por sindicatos. O número de empregos corresponde ao total de vínculos empregatícios efetivados. Portanto o número de empregos difere do número de pessoas empregadas, uma vez que o indivíduo pode acumular, na data de referência, mais de um emprego. A PNAD considera o número de horas habitualmente trabalhadas por semana no trabalho principal incluiu aquelas que a pessoa habitualmente ocupava dentro e fora do local de trabalho, em tarefas relacionadas com a sua ocupação, sendo feita em horas inteiras, considerando 30 minutos ou mais como uma hora e desprezando os períodos inferiores a 30 minutos. Já a RAIS contempla apenas a quantidade de horas contratuais de trabalho por semana dos vínculos empregatícios em 31 de dezembro do ano de referência Finalização dos dados de Com relação aos ocupados, além da geração dos dados para 2001, resta ainda a compilação das informações do Censo Demográfico de 2000, que completará a série das PNADs. As estatísticas ao nível nacional no Censo Demográfico requerem a agregação das informações dos microdados que estão disponíveis em bases separadas por estados. Com relação aos empregados, com base na RAIS, resta ainda compilar as informações referentes aos anos de 2000 a

9 3 Metodologia WP3 Conta de Capital 3.1 Arquivos entregues Vetores de FBKF por 8 ativos KLEMS de origem nacional e importada a preços correntes e a preços constantes: a. FBKF(8 ativos) preços constantes e correntes.xls Vetor de Investimento e VBP dos setores das Contas Nacionais a partir dos dados das Pesquisas setoriais: b. I&VBP Descrição da metodologia de obtenção dos dados Dados oficiais: Vetores de formação bruta de capital fixo (FBCF) nacional e importados: Usando apenas as bases de dados oficiais, sem ainda o uso de inferências estatísticas, foram estimados os vetores de formação bruta de capital fixo (FBCF) nacional e importados a 293 produtos. Para tanto foi feita a separação entre FBCF nacional e importados por uma classificação ainda aproximada dos mais de 8000 produtos importados para os produtos que compõem a FBCF ao nível de produto 293 do IBGE. Os dados de FBCF importados e de FBCF a 293 foram então classificados pelos 8 ativos de capital da metodologia KLEMS, apresentados a preços correntes e a preços de 2000, conforme planilha em anexo. Como pode ser visto na tabela, ainda não foram estimadas nessa etapa a FBCF em software e a FBCF em construções distribuída em construções residenciais e não residenciais. Para a distribuição do total da FBCF em construção civil em residencial e não residencial será feita a partir dos dados das pesquisas da PAIC e os dados do IBGE de FBCF de construções (tabela 18) que traz em separado o valor das construções das famílias. É preciso notar, no entanto, que o dado do IBGE para FBCF construção das famílias inclui também os dados de construções comerciais das famílias construtoras, como lan house, salões de cabeleireiro, bares, e outros tipos de construções comerciais; enquanto que os dados da PAIC para construções residenciais representam as empresas com mais de 30 empregados. Os daods da PAIC serão discutidos abaixo. Outro item da FBCF que não está discriminado nos gráficos e tabelas apresentados ainda nesta etapa são os relativos à FBCF software. Por enquanto não dispomos de fontes de dado oficiais. Sua estimação é parte da etapa seguinte de trabalho. Vetor de Investimento setorial: 9

10 A partir de tabulações das pesquisas anuais do IBGE (PIA, PAIC, PAC e PAS) a 3 dígitos com informações sobre investimento e valor da produção foi estimado um vetor de controle com o investimento total e o valor bruto da produção para quase todos os setores de atividade. Cabe ressaltar que pelo critério de classificação das pesquisas por empresa, os totais do investimento e do valor produção de cada empresa são alocados para o seu setor principal, mesmo que algumas unidades locais da empresa tenham o seu produto alocado em outro setor pelo critério do SCN. Para lidar com este problema foi utilizado o mesmo procedimento adotado pela Coordenação de Contas Nacionais para adaptar as informações provenientes das pesquisas anuais na compilação do SCN. Tal procedimento consiste em usar a participação no total do valor da produção por CNAE empresa de cada CNAE unidade local para redistribuir os totais do investimento e do valor produção de cada setor das pesquisas por empresa para os setores correspondentes às unidades locais. Esta tabela das participações foi fornecida pela CONAC. Procedeu-se então a agregação dos resultados obtidos para o nível de divulgação das contas nacionais (que conta com 55 setores de atividade). A partir de um tradutor CNAE (1.0) e SCN 55 setores, foi calculada para cada setor representado nas pesquisas o valor do investimento e o valor de produção. 10

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