Abertura da II Reunião de Pontos Focais da Rede Judiciária da CPLP Lisboa, 19 a 21 de abril de 2016
|
|
- Luiz Felipe Thomas Carrilho da Costa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Abertura da II Reunião de Pontos Focais da Rede Judiciária da CPLP Lisboa, 19 a 21 de abril de 2016 Exmos. Colegas, A Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa (Rede Judiciária da CPLP - RJCPLP) foi assinado na Xª. Conferência de Ministros da Justiça dos Países de Língua Oficial Portuguesa, realizada na Cidade da Praia, Cabo Verde, em Novembro de 2005, tendo sido consagrado nessa mesma reunião o Instrumento que criou a própria Rede. Elaborar e apresentar à Conferência um relatório de actividades bienal aprovado pela Rede na reunião anual, que deve conter recomendações, elaboradas com base na experiência pertinente adquirida no âmbito da Rede Judiciária da CPLP, para servir de base à análise de eventuais melhoramentos práticos no domínio da cooperação judiciária internacional. Porém, até ao momento actual nenhum dos Estados Membros se empenhou o suficiente para melhorar o funcionamento deste importante instrumento de Cooperação Internacional pelo que todos estes objectivos e funções não passaram ainda do papel. A sua concretização e funcionamento não serão possíveis enquanto os Países que a integram não adoptarem e ratificarem as ferramentas legais e não se consciencializarem da importância da Rede na celeridade e agilização da justiça. 1
2 Para além disso, terá de existir uma maior divulgação junto dos operadores de cada País com acções de formação conjunta, o que de resto, também está previsto no Instrumento que criou a Rede. Devemos sublinhar, no entanto, que entre os Países de língua oficial portuguesa já foram dados passos significativos no sentido de facilitar a segurança nas relações internacionais, como, mostram as três convenções assinadas em Cabo Verde em Novembro de 2005, a de Extradição entre Estados membros da CPLP, de Auxílio Judiciário em matéria penal e Transferência de pessoas condenadas. Estas convenções e outros instrumentos permitem que a cooperação judiciária nestes Países, torne eficazes as medidas processuais advindas de outros Estados. Mas não é suficiente. A pendência de processos existente, com especial incidência em Portugal, Brasil, Angola e Moçambique mostra uma cooperação praticamente inexistente ou pelo menos tardia. É necessário uma maior sensibilização, um maior investimento na formação dos operadores judiciários e uma maior preocupação no sentido de dotarem a Rede de mecanismos que permitam concretizar os referidos objectivos e que estão claramente definidos no Instrumento que a criou, passando pela criação de um instrumento único de cooperação entre Estados membros CPLP. Por exemplo, em vez de existirem acordos bilaterais entre Portugal e os demais estados membros (até porque não existem entre os outros Estados) em matéria de citação / notificação, obtenções de prova no âmbito civil e penal, bem como, no âmbito das obrigações alimentares, criar-se a tal convenção da CPLP. 2
3 Enquanto isso não acontecer, estes encontros, embora representem passos significativos, podem não ser mais que isso apenas um passo. Devem também celebrar outras com o mesmo objectivo, como por exemplo, uma convenção contra a criminalidade transnacional, uma convenção de diferendos relativos a investimentos, relações comerciais e económicas possibilitando uma segurança até agora inexistente e uma convenção sobre adopções internacionais. Também a ratificação de algumas convenções de Haia, uma Organização intergovernamental cujo objectivo é a unificação das normas de Direito Internacional Privado seria uma mais-valia para o melhor funcionamento do Sistema de justiça de cada um dos estados e facilitaria a uniformização de critérios. Como instrumentos bilaterais que optimizavam as relações entre os Estados e sem dúvida dariam outra dinâmica à Rede, como são os casos das convenções para citações em matéria de menores, alimentos e produção de prova; a convenção sobre a protecção de crianças e cooperação em matéria de adopção internacional, para a resolução de conflitos de Leis em matéria de casamento (celebração e reconhecimento da validade dos casamentos), notificação e citação no estrangeiro de actos judiciais em matéria civil e comercial, reconhecimento da execução de sentenças estrangeiras, reconhecimento dos divórcios e separação de pessoas, convenção sobre a obtenção de provas no estrangeiro em matéria civil e comercial, convenção para reconhecimento e execução em matéria de obrigações alimentares. Um acordo bilateral como o já existente entre Angola e Portugal com os demais Estados membros também seria importante na medida em que viabilizaria a cooperação directa entre as Instituições de Tribunal para Tribunal, de Procuradoria 3
4 para Procuradoria, de MJ para MJ sempre com cópia para o respectivo Ponto Focal do Estado e Secretário-geral da Rede. Seria, por isso, importante que os Srs. Ministros da Justiça na próxima Conferência abordem esta temática de molde a concretizá-las e tornar mais eficaz a Cooperação Internacional e, consequentemente, apoiarem no melhor funcionamento desta Rede Judiciária. Esta pode, sem dúvida, ser igualmente um precioso instrumento de agilização de procedimentos e ter um papel importante na cooperação internacional, mais ainda se dispuser destes instrumentos bilaterais. Tendo características que permitem associá-la à formação de recursos humanos que lidam com a mencionada cooperação judiciária e com matérias que atravessam a comunidade lusófona criminalidade diversa (tráfico de droga, de pessoas, de órgãos e rapto de crianças entre outros) e, questões ligadas ao Direito Civil (adopções internacionais, questões de cidadania e estrangeiros, família e menores, direitos comerciais, relações económicas...), é uma excelente ferramenta em termos de cooperação, possibilitando, através de reuniões entre os Pontos de Contacto colocados em cada Estado nas autoridades centrais do sistema judiciário, a partilha de contactos, informações e experiências, que permitiriam encontrar a melhor solução nessa luta por uma justiça que se quer justa e capaz de devolver a confiança às pessoas. Esta forma de ver e olhar a Rede tem de ser assumida por cada um dos Estados que têm a obrigação de lhe proporcionar os meios que viabilizem estes objectivos, o que passa por um maior investimento no sector da justiça em sede de formação, condições de trabalho, actualização dos instrumentos aos novos tempos e, dotar a 4
5 Rede de autonomia financeira que permita cumprir os objectivos traçados no Instrumento que a criou que pode, por exemplo, passar por um sistema de quotas entre os diversos Estados membros na proporção da dimensão geográfica e volume de processos ou sair do Secretariado Permanente da Conferência de Ministros da Justiça. Um maior empenhamento no respeito pelos Direitos Humanos e uma maior consciência ética e cívica dos operadores judiciários, o que implicará as urgentes e adequadas acções de formação que tenham em conta a realidade de cada Estado membro e onde a Rede pode, de igual modo, ter um papel activo, seja por iniciativa própria, seja em colaboração com as escolas de formação de magistrados. Efectivamente, a justiça constitui um dos vectores estruturantes do Estado de Direito e tem um forte impacto no desenvolvimento económico. Na concretização deste objectivo é fundamental a existência de Tribunais independentes e de operadores judiciários, ética e tecnicamente bem preparados. Esta preparação apenas pode ser reforçada através de partilha de experiências, nomeadamente, através de acções de formação levadas a cabo por e em Países onde existam escolas de formação de magistrados. Mas, este tipo de acções só poderá ser bem-sucedida se ministrada por pessoas com capacidade de entender e compreender realidades distintas. Por outro lado, o combate ao crime transnacional e o maior desenvolvimento económico (por estar muito condicionado pela segurança jurídica nas relações comerciais e jurídicas), dependem muito desta cooperação judiciária e da eficácia de cada sistema de justiça em si. 5
6 A sua ineficácia constitui um outro obstáculo ao melhor desempenho da Rede Judiciária. Não podemos ignorar que a desconfiança que a administração da Justiça provoca nos cidadãos em geral, mina a credibilidade interna de uma rede de cooperação jurídica e judiciária internacional. Se, por um lado, a matriz comum dos nossos sistemas de justiça facilita a compreensão do mesmo no seu todo, por outro, o facto de alguns Países, apesar dos esforços evidentes, ainda apresentarem algumas fragilidades e não disporem de um tecido legislativo adaptado ao Mundo actual e, aos Instrumentos internacionais em vigor, acaba por obstar à consagração dos princípios de reciprocidade e reconhecimento mútuo das decisões judiciais que dependem essencialmente da total confiança que tem de existir entre os vários sistemas de justiça. Também, a credibilidade do Poder judicial implica, indubitavelmente, uma maior preparação técnica e ética dos Srs. Juízes, Srs. Procuradores, Srs. Funcionários Judiciais para uma maior garantia da legalidade, e uma administração da justiça com independência, isenção e a celeridade, necessária à concretização de uma decisão justa. Mas, igualmente, depende muito das condições que são dadas pelos outros Órgãos de soberania e, o respeito pelo princípio Constitucional da separação de poderes que mesmo nos denominados Países desenvolvidos é violado com uma indesejada frequência. Temos, por isso, de estar conscientes desta realidade que inviabiliza a concretização de uma melhor cooperação, mas é nossa obrigação, acrescida até por esta razão, de conseguir que a Rede ajude a transpor estes obstáculos agilizando procedimentos no intuito de reforçar a cooperação internacional e pacificar desse modo a sociedade. 6
7 Para finalizar, uma sumula do que a experiência destes 4 anos como Secretária da Rede me ensinaram: Dotar a Rede de autonomia financeira para que o Secretariado possa assumir na plenitude as funções que lhe são adstritas no Instrumento que a criou, designadamente, a realização de uma reunião anual de pontos focais e acções de formação. Autonomizar o site da Rede que é alimentado pelos Pontos focais e secretário da Rede (não concordamos com a migração para o site da Conferencia de Ministros, desde logo, porque põe em causa o principio da separação de poderes). Os diversos Estados através dos seus Pontos focais deverão prestar todas as informações que lhes pareçam ser de inserir no site da Rede, designadamente, ficha informativa sobre o direito nacional de cada País; O País que acolher o Secretário da Rede deve dar-lhe o apoio necessário para que possa desempenhar as suas funções (deve tal como prevê o instrumento ter um gabinete e dispor de um ou dois funcionários que o assistem). O Secretário deverá exercer esta função em exclusividade e não, como até então, em acumulação, garantindo o salário na sua profissão de origem. Dependendo da dimensão dos Países e da pendência de pedidos de cooperação admitir-se a possibilidade de existir mais que um Ponto focal. 7
8 Continuidade dos Pontos focais (não é aconselhável a constante mutação destes numa rede que assenta sobretudo na relação de confiança existente entre todos). Os Pontos focais devem ter consciência que são os tentáculos desse grande polvo que é a Rede, sem os quais a mesma não pode andar. Para isso, deverão prestar todas as informações que lhes pareçam necessárias, procurar agilizar o cumprimento dos diversos instrumentos de cooperação com critérios de independência e isenção e não movidos por qualquer gestão política ou outra, como devem também informar o secretariado da rede sempre que haja uma alteração dos pontos focais; darem resposta aos s enviados pelo secretariado ou por outras Instituições num prazo razoável, uma visita ao site da Rede e sugestões sobre temas que gostassem de ver publicados). Uniformização de modelos dos instrumentos de cooperação (tendo em conta que a maioria dos estados ainda não dispõe de números de porta e de um serviço de comunicações em condições deve constar nestes modelos não só a morada, mas outros elementos que possibilitem uma notificação mais célere, como telefone e morada do local de trabalho, de um familiar próximo, entre outros); Cooperação directa entre as diversas instituições (para tanto o Atlas Judiciário deve conter os Tribunais e Procuradorias existentes em cada Estado, moradas e os meios de comunicação existentes em cada um deles). Accões de formação em Portugal e Brasil por serem os Países com maior experiência em matéria de cooperação e de redes, propondo que anualmente se desloquem a estes Países os Pontos focais dos diversos 8
9 Estados e das diferentes áreas para trabalharem de perto com os colegas... Por último e eventualmente o que falta vontade de terem uma Rede capaz de agilizar procedimentos e contribuir para um melhor funcionamento da justiça em cada um dos seus Estados membros. Numa perspectiva de futuro, devemos dar continuidade a este trabalho para facilitarmos, agilizarmos e optimizarmos a cooperação judiciária entre os Estados Membros. Se o nosso caminho for este, estou segura que, conseguiremos tornar efectivos os princípios de reciprocidade e respeito pelas decisões de cada Estado e, nessa altura, a Rede Judiciária da CPLP terá a merecida dimensão. Lisboa, 21 de Abril de 2016 Margarida Veloso Secretária-Geral da Rede Judiciária da CPLP 9
Resumo da intervenção Miguel Romão Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
Luanda, 8 de Abril de 2014 GLOBALIZAÇÃO E COOPERAÇÃO EM MATÉRIA CIVIL E COMERCIAL ENTRE SISTEMAS DE JUSTIÇA Resumo da intervenção Miguel Romão Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
Leia maisRede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial (RJE)
na Europa Rede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial (RJE) http://ec.europa.eu/civiljustice Missões e actividades da rede: A rede será responsável por: Facilitar a cooperação judiciária entre
Leia maisBreves noções dos instrumentos de Cooperação judiciária Internacional
Breves noções dos instrumentos de Cooperação judiciária Internacional O crescente fenómeno de globalização acentuou a necessidade de uma cooperação judiciária que proporciona uma assistência mútua entre
Leia maisO FUNCIONAMENTO DOS INSTRUMENTOS DE COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA CIVIL NA RJCPLP: Facilitar a sua aplicação através da criação de um Atlas Judiciário
O FUNCIONAMENTO DOS INSTRUMENTOS DE COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA CIVIL NA RJCPLP: Facilitar a sua aplicação através da criação de um Atlas Judiciário DIREÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA Ana Vitória Azevedo
Leia maisDECLARAÇÃO DE LISBOA
DECLARAÇÃO DE LISBOA Os Procuradores Gerais dos Estados Membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), reunidos por ocasião e do XIV Encontro, entre 13 e 14 de Outubro de 2016, na cidade
Leia maisEXTRADIÇÃO HIPÓTESE CORRIDA.
EXTRADIÇÃO Caso prático de aplicação da Convenção de Extradição entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP); Praia, 23.11.2005. De acordo com o Aviso n.º 183/2011, de
Leia maisBASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições
ANEXO III BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO 1 Artigo 14.º Base jurídica Descrição Elementos processuais 1 Artigo 15.º, n. 3 Artigo 16.º, n. 2 Artigo 18.º Artigo 19.º, n. 2 Artigo 21.º,
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 362/X. Altera legislação no sentido do reforço dos instrumentos de combate à corrupção. Exposição de Motivos
PROJECTO DE LEI N.º 362/X Altera legislação no sentido do reforço dos instrumentos de combate à corrupção Exposição de Motivos A constatação de que a corrupção mina os próprios fundamentos da democracia
Leia maisOBJETIVOS ESTRATÉGICOS E PROCESSUAIS - MP 2016/2017
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E PROCESSUAIS - MP 2016/2017 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E PROCESSUAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO (MP) COMARCA DE PORTALEGRE (2016/2017) DECLARAÇÃO INTRODUTÓRIA O Ministério Público enquanto
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE
PROOURADDRIA-GERAL DA REPÚBLICA ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A PORTUGUESA EA PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE PROOURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA PROOURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA ACORDO
Leia maisCONVENÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RELATIVA À APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO NE BIS IN IDEM. Preâmbulo
Resolução da Assembleia da República n.º 22/95 Convenção entre os Estados Membros das Comunidades Europeias Relativa à Aplicação do Princípio Ne Bis In Idem Aprova, para ratificação, a Convenção entre
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 45/XIII. Exposição de Motivos
Exposição de Motivos A livre circulação de trabalhadores é uma liberdade fundamental dos cidadãos da União Europeia (UE) e assume um relevo determinante para o desenvolvimento de um verdadeiro mercado
Leia maissobre o papel do Ministério Público fora do sistema de justiça penal
TRADUÇÃO da versão em francês CONSELHO DA EUROPA Recomendação CM/Rec(2012)11 do Comité de Ministros aos Estados Membros sobre o papel do Ministério Público fora do sistema de justiça penal (adoptada pelo
Leia maisCRIAÇÃO DO OBSERVATÓRIO DE FLUXOS MIGRATÓRIOS DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA E ADOPÇÃO DO RESPECTIVO REGULAMENTO
CRIAÇÃO DO OBSERVATÓRIO DE FLUXOS MIGRATÓRIOS DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA E ADOPÇÃO DO RESPECTIVO REGULAMENTO Os Ministros responsáveis pela segurança da Comunidade de Países de Língua
Leia maisSíntese da cooperação entre Portugal e Moçambique. na área a Justiça
Síntese da cooperação entre Portugal e Moçambique na área a Justiça Junho de 2016 Síntese da Cooperação entre Portugal e Moçambique na área da Justiça 1. Breve síntese da Cooperação desenvolvida As relações
Leia maisBoletim da Cooperação na área da Justiça
Boletim da Cooperação na área da Justiça Nota Introdutória A ideia que presidiu à criação de um boletim sobre a cooperação na área da Justiça foi a necessidade de dar maior visibilidade às actividades
Leia maisA Cooperação na Área do Trabalho Infantil nos Estados membros da CPLP
A Cooperação na Área do Trabalho Infantil nos Estados membros da CPLP Documento de Projecto Âmbito geográfico: Estados membros da CPLP. Data de início das actividades: 15 de Fevereiro de 2007. Entidades
Leia maisO PAPEL DO PONTO DE CONTACTO NA APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS LEGAIS INTERNACIONAIS. As redes de cooperação judiciária das quais Portugal faz parte
O PAPEL DO PONTO DE CONTACTO NA APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS LEGAIS INTERNACIONAIS As redes de cooperação judiciária das quais Portugal faz parte A RJE Civil A Rede Judiciária Europeia em matéria civil e
Leia maisCONVENÇÃO SOBRE A TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
CONVENÇÃO SOBRE A TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os Estados membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa CPLP, doravante
Leia maisPortuguesa
INFORMAÇÃO PESSOAL Nome DA FONSECA Pedro Morada Rua Jorge Álvares, n.º 1, 5.º D, 1400-227 Lisboa, PORTUGAL Telefone Telemóvel (+351) 91 230 16 59 Correio electrónico Nacionalidade Data de nascimento antoniodelicado@gmail.com
Leia maisV CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004
V CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004 ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE
Leia maisA Convergência da Regulação e da Supervisão da Actividade Financeira. Gabinete do Governador e dos Conselhos
Intervenção do Governador do Banco de Cabo Verde, Dr. Carlos Burgo, no VII Encontro dos Governadores dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa, Cidade da Praia, 2 de Maio de 2014. A Convergência
Leia maisA República Portuguesa e a República de Cuba, adiante denominadas «Partes»:
Decreto n.º 41/98 Acordo entre a República Portuguesa e a República de Cuba sobre Cooperação na Prevenção do Uso Indevido e Repressão do Tráfico Ilícito de Estupefacientes e Substâncias Psicotrópicas,
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES / BALANÇO DO ANO 2009 PLANO DE ACTIVIDADES - ANO 2010
1 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES / BALANÇO DO ANO 2009 PLANO DE ACTIVIDADES - ANO 2010 ORDEM DOS ADVOGADOS DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE São Tomé, Janeiro de 2010 2 Plano de actividades para 2010 I Introdução O presente
Leia maisLuanda, 8 de Abril de 2014
Luanda, 8 de Abril de 2014 COOPERAÇÃO EM MATÉRIA PENAL A GLOBALIZAÇÃO E OS CRIMES TRANSNACIONAIS Resumo da intervenção Miguel Romão Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa miguelromao@fd.ulisboa.pt
Leia maisCONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DA SEGUNDA REUNIÃO DOS MINISTROS DA JUSTICIA OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS DAS AMÉRICAS
SEGUNDA REUNIÃO DOS MINISTROS DA JUSTIÇA OEA/Ser.K/XXXIV.2 OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS REMJA-II/doc.18/99 rev. 1 DAS AMÉRICAS 3 março 1999 1º a 3 de março de 1999 Original: espanhol Lima, Peru
Leia maisDECLARAÇÃO DA PRAIA DECLARARAM:
DECLARAÇÃO DA PRAIA Os Procuradores Gerais da República dos Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa, reunidos por ocasião do XIII Encontro, entre 13 e 16 de Julho de 2015,
Leia maisEixos e Actividades Prioritárias ponto da situação, decisões e respectivas calendarizações sessão de formação de 11 a 15 de Dezembro de 2006, Turim
Follow-Up do Plano de Acção da CPLP "Combate à Exploração do Trabalho Infantil no Mundo de Língua Portuguesa" adoptado na VII reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais da CPLP, em Bissau
Leia maisVII REUNIÃO DE MINISTROS DA CULTURA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Declaração Final
VII REUNIÃO DE MINISTROS DA CULTURA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Palácio Nacional de Sintra, Sintra, 18 de junho de 2010 Declaração Final Os Ministros e os representantes dos Ministérios
Leia maisCRIAÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO DE ADMINISTRADORES DE INSOLVÊNCIA FUNDAMENTAÇÃO
CRIAÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO DE ADMINISTRADORES DE INSOLVÊNCIA FUNDAMENTAÇÃO 1. Introdução O Estado Moçambicano encetou um processo de reformas legislativas e administrativas, visando dotar o País de leis
Leia maisCURRICULUM VITAE. Estado Civil: Casado S/uso e Costumes e pai de três filhos.
CURRICULUM VITAE I. IDENTIFICAÇÃO Apelido: Naguelim Nome: Cipriano Filiação: Jorge Naguelim e Domingas da Silva. Data de Nascimento: 22/12/1964, Bissau. Estado Civil: Casado S/uso e Costumes e pai de três
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA NO DOMÍNIO DA DEFESA
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA NO DOMÍNIO DA DEFESA Os Governos da: República de Angola; República Federativa do Brasil; República de Cabo Verde; República da Guiné-Bissau;
Leia maisCriminalidade automóvel com repercussões transfronteiriças *
P6_TA(2004)0097 Criminalidade automóvel com repercussões transfronteiriças * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma iniciativa do Reino dos Países Baixos tendo em vista a adopção de uma
Leia maisAPPASSI. Associação Portuguesa para o Serviço Social Internacional (Instituição particular de solidariedade social) PLANO DE A C CÃO PARA 2O17
Associação Portuguesa para o Serviço Social Internacional (Instituição particular de solidariedade social) PLANO DE A C CÃO PARA 2O17 ÍNDICE Introdução Enquadramento 1 Estrutura e Organização Interna 2
Leia maisACORDO DE AMIZADE E COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A UCRÂNIA
Resolução da Assembleia da República n.º 9/2002 Acordo de Amizade e Cooperação entre a República Portuguesa e a Ucrânia, assinado em Lisboa em 25 de Outubro de 2000 A Assembleia da República resolve, nos
Leia maisXIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Lisboa, 24 de Julho de 2008
XIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Lisboa, 24 de Julho de 2008 Acordo de Cooperação Consular entre os Estados Membros da Comunidade dos Países
Leia maisAcordos sobre Estabelecimento de Requisitos Comuns Máximos para a Instrução de Processos de Visto de Curta Duração
Acordos sobre Estabelecimento de Requisitos Comuns Máximos para a Instrução de Processos de Visto de Curta Duração e-mail: geral@info-angola.com portal: www.info-angola.com Página 1 / 5 Considerando que
Leia maisUNIÃO AFRICANA PROTOCOLO RELATIVO AO FUNDO MONETÁRIO AFRICANO
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA PROTOCOLO RELATIVO AO FUNDO MONETÁRIO AFRICANO 2 Preâmbulo Os Estados membros da União Africana ; Considerando que o Acto constitutivo da União Africana instituiu
Leia maisPlano de actividades 2015/2016
Plano de actividades 2015/2016 TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE SETÚBAL Artigo 94.º, n.º 6 alínea a), da Lei 62/2013, de 26 de agosto Período 01.09.2015 a 31.08.2016 Índice I. Nota introdutória... 2 II.
Leia maisDecreto n.º 40/1991 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria e Energia entre a República Portuguesa e a República de Cabo Verde
Decreto n.º 40/1991 Acordo de Cooperação no Domínio da Indústria e Energia entre a República Portuguesa e a República de Cabo Verde Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo
Leia maisResolução n.º 39/141, de Dezembro de 1984, da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas; CAPÍTULO I Definições e campo de aplicação
Decreto n.º 12/88 Convenção sobre Assistência Mútua Administrativa entre Estados de Língua Oficial Portuguesa em Matéria de Luta contra o Tráfico Ilícito de Estupefacientes e de Substâncias Psicotrópicas
Leia maisTRATADO DE AMIZADE E COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE CABO VERDE
TRATADO DE AMIZADE E COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE CABO VERDE A República Portuguesa e a República de Cabo Verde, doravante designadas como Partes, Conscientes dos laços históricos
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Sumário: Da obrigatoriedade de elaboração do auto de identificação, de relatório e da comunicação ao Ministério Público, bem como sobre o fundamento material da condução do cidadão à Esquadra para identificação.
Leia maisEstatuto Universal do Juiz de 17NOV99. Preâmbulo
Estatuto Universal do Juiz de 17NOV99 Preâmbulo Na elaboração preliminar deste Estatuto colaboraram Juízes de diversos países do mundo. O presente Estatuto é o resultado do seu trabalho e teve o consenso
Leia maisPROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
PROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Considerando que, A Constituição da República Portuguesa, inspirada no artigo
Leia maisSEMINÁRIO CPC. A actividade do Conselho de Prevenção da Corrupção e a sua recomendação sobre os Planos de prevenção de Riscos
SEMINÁRIO CPC A actividade do Conselho de Prevenção da Corrupção e a sua recomendação sobre os Planos de prevenção de Riscos O Conselho de Prevenção da Corrupção veio preencher uma lacuna em Portugal.
Leia maisDECLARAÇÃO DE LUANDA IV REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
DECLARAÇÃO DE LUANDA IV REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os Pontos Focais da Governação Eletrónica da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Leia maisCooperação no campo de assistência jurídica mútua entre os estados membros da OEA
Cooperação no campo de assistência jurídica mútua entre os estados membros da OEA Durante a IV REUNIÃO DE MINISTROS DA JUSTIÇA OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS DAS AMÉRICAS, realizada em Trinidad
Leia maisACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E O GOVERNO DA REPÚBLICA CHECA SOBRE A COOPERAÇÃO ECONÓMICA, INDUSTRIAL E TÉCNICO-CIENTÍFICA.
Decreto n.º 3/95 Acordo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República Checa sobre a Cooperação Económica, Industrial e Técnico-Científica Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º
Leia maisA Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa. Lisboa, 09 de Julho de 2012
A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa Lisboa, 09 de Julho de 2012 1 PGDL: O que é. A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa é um órgão intermédio da hierarquia do MP, com atribuições específicas, não
Leia maisProposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO PARA OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E A POLÍTICA DE SEGURANÇA Bruxelas, 21.9.2016 JOIN(2016) 43 final 2016/0298 (NLE) Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa
Leia maisCOMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS
COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS O Conselho de Ministros, reunido em mais uma Sessão Ordinária, esta quintafeira, 1 de Julho de 2010, aprovou os seguintes diplomas: 1. Projecto de Proposta de Lei que
Leia maisProtocolo de Parceria
Protocolo de Parceria O INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICAS (INE), órgão executivo central de produção e difusão das estatísticas oficiais no âmbito do Sistema Estatístico Nacional, sedeado Avenida Cidade
Leia maisSEGURANÇA NACIONAL. A Segurança Nacional comporta cinco áreas fundamentais a saber:
SEGURANÇA NACIONAL A CASA-CE entende a Segurança Nacional, como sendo a actividade organizada do Estado e dos cidadãos, que visa a protecção, defesa, paz, e a tranquilidade do país, com ênfase na sua população,
Leia mais5455/02 PB/cdc DG H II PT
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 28 de Janeiro de 2002 (OR. en) 5455/02 EUROPOL 5 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Iniciativa do Reino da Bélgica e do Reino da Espanha tendo em vista
Leia maisMemorando de Entendimento. Entre A COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO
Memorando de Entendimento Entre A COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA E A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO Considerando que a Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa doravante designada por
Leia maisComunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE
Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE No mundo da globalização com todos os desafios que são colocados ao mundo do trabalho, as organizações sindicais do sector
Leia maisRELATÓRIO DA SECRETÁRIA-GERAL REDE DE COOPERAÇÃO JURÍDICA E JUDICIÁRIA INTERNACIONAL DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Junho/2015
RELATÓRIO DA SECRETÁRIA-GERAL DA REDE DE COOPERAÇÃO JURÍDICA E JUDICIÁRIA INTERNACIONAL DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Junho/2015 1 I. Introdução. Nos termos do artigo 6.º, do Instrumento que cria a Rede,
Leia maisREGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Aprovado na VII Reunião da Conferência de Ministros da Juventude e do Desporto da Comunidade
Leia maisACORDO QUADRO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU DA REPÚBLICA POPULAR DA CHINA.
Resolução da Assembleia da República n.º 17/2003 Acordo Quadro de Cooperação entre a República Portuguesa e a Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China, assinado em Macau em
Leia maisA MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM NOS MERCADOS DA CPLP
A MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM NOS MERCADOS DA CPLP A utilização dos Meios de Resolução Extrajudicial de Conflitos (REC) se reveste de crucial significado para o estímulo de um conceito amplo de Justiça que promova
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 111/IX
PROPOSTA DE LEI N.º 111/IX TRANSPÕE PARA A ORDEM JURÍDICA NACIONAL A DIRECTIVA 98/27/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 19 DE MAIO DE 1998, RELATIVA ÀS ACÇÕES INIBITÓRIAS EM MATÉRIA DE PROTECÇÃO
Leia maisPROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
PROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Considerando que, A Constituição da República Portuguesa, inspirada no artigo
Leia maisPolítica Europeia de Imigração: Evolução e Perspectivas. Constança Urbano de Sousa
Política Europeia de Imigração: Evolução e Perspectivas Constança Urbano de Sousa Notas preliminares Imigração e Asilo Conceito comunitário de estrangeiro Cidadão comunitário Estrangeiro: nacional de Estado
Leia maisDECLARAÇÃO CONSTITUTIVA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
DECLARAÇÃO CONSTITUTIVA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os Chefes de Estado e de Governo de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, reunidos
Leia maisAvaliação do projecto de cooperação da Faculdade de Direito de Bissau. Sumário de Avaliação ::
Avaliação do projecto de cooperação da Faculdade de Direito Sumário de Avaliação :: Enquadramento > O Projecto da FDB nasceu da vontade expressa pela República da Guiné-Bissau de reactivar a Escola de
Leia maisAs suas questões. sobre o Tribunal de Justiça da União Europeia
As suas questões sobre o Tribunal de Justiça da União Europeia PORQUÊ UM TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA UNIÃO EUROPEIA (TJUE)? Para construir a Europa, os Estados (actualmente 27) celebraram entre si Tratados
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL. O Código de Ética da Empresa BeSafe
RESPONSABILIDADE SOCIAL O Código de Ética da Empresa BeSafe 02 de Março de 2012 ÍNDICE 1.CÓDIGO DE ÉTICA DA BESAFE... 3 2 OBJECTIVOS GERAIS... 4 3. VALORES... 4 4. NORMAS DE CONDUTA... 5 4.1. Âmbito da
Leia maisLiberdade de estabelecimento e de prestação de serviços I enquadramento legal i) comunitário e ii) belga
Advogar no Estrangeiro - Constrangimentos e Oportunidades e de prestação de serviços I enquadramento legal i) comunitário e ii) belga 1 Enquadramento legal i) comunitário Diversidade de sistemas jurídicos
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Dezembro de 2008 (11.12) (OR. fr) 16775/08 RECH 411 COMPET 551
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Dezembro de 2008 (11.12) (OR. fr) 16775/08 RECH 411 COMPET 551 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Conselho (Competitividade) de 1-2 de Dezembro de 2008 n.º doc. ant.:
Leia maisAS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS
AS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS PARLAMENTO EUROPEU Composição: 732 deputados Organizados em grupos políticos Eleitos de 5 em 5 anos por sufrágio directo e universal Reuniões: Estrasburgo Sessões Plenárias mensais
Leia maisDesmaterialização, eliminação e simplificação de actos e processos na Justiça
Desmaterialização, eliminação e simplificação de actos e processos na Justiça O projecto de Desmaterialização, eliminação e simplificação de actos e processos na Justiça foi seleccionado como um dos 10
Leia maisEscola: Nome: Nº: Turma:
Escola: Nome: Nº: Turma: Skimming e scanning Skimming e scanning são duas técnicas de leitura de textos. Utilizamos frequentemente estas duas técnicas em conjunto para poupar tempo na identificação, localização
Leia maisIII REUNIÃO DE MINISTROS/AS RESPONSÁVEIS PELA IGUALDADE DE GÉNERO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
III REUNIÃO DE MINISTROS/AS RESPONSÁVEIS PELA IGUALDADE DE GÉNERO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 14 de Fevereiro de 2014 Declaração de Maputo As Ministras responsáveis pela Igualdade
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA Considerando o Relatório sobre os Trabalhos da Convenção sobre o Futuro da Europa e sobre o Projecto de Tratado que estabelece uma Constituição
Leia maisObservatório de Luta Contra a Pobreza: 10 anos a conhecer Lisboa
Sérgio Aires Sérgio Aires Observatório de Luta Contra a Pobreza: 10 anos a conhecer Lisboa POBREZA NA CIDADE DE LISBOA, UMA RESPONSABILIDADE DE TODOS Assinatura do protocolo de colaboração entre a Câmara
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL GABINETE DO PRESIDENTE. Discurso de S.E o PAN na cerimónia de abertura da Reunião Deslocalizada da Comissão Mista da CEDEAO
ASSEMBLEIA NACIONAL GABINETE DO PRESIDENTE Discurso de S.E o PAN na cerimónia de abertura da Reunião Deslocalizada da Comissão Mista da CEDEAO Senhor Representante do Presidente do Parlamento da CEDEAO,
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Gabinete do Ministro
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Gabinete do Ministro Intervenção de Sua Excelência Georges Rebelo Pinto Chikoti, Ministro das Relações Exteriores, na Reunião de Alto Nível do Comité
Leia maisEdição. Coordenação e Supervisão Técnica. Concepção Gráfica. Impressão. Tiragem exemplares. Depósito Legal /00
2 Edição Instituto da Segurança Social, I.P. Coordenação e Supervisão Técnica Departamento de Desenvolvimento Social Unidade de Qualificação de Famílias e Territórios Sector de Apoio Técnico Especializado
Leia maisCooperação Jurídica Internacional em Matéria Penal
Cooperação Jurídica Internacional em Matéria Penal 30 de maio de 2012 Seminário Cooperação Jurídica Internacional como Ferramenta de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL
Leia maisOBJETIVOS ESTRATÉGICOS
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 2015-2018 PROMOVER O ACESSO AO DIREITO E À JUSTIÇA Qualidade no acesso à justiça REFORÇAR A TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA Resolução em prazo razoável MELHORAR O TEMPO
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A FISCALÍA GENERAL DA REPÚBLICA DE CUBA E A PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA PORTUGUESA
ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE A FISCALÍA GENERAL DA REPÚBLICA DE CUBA E A PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA PORTUGUESA A Fiscalía General da República de Cuba e a Procuradoria-Geral da República Portuguesa,
Leia maisINTRODUÇÃO. O Tratado de Maastricht:
O Tratado de Maastricht: INTRODUÇÃO Foi assinado em Maastricht a 7 de Fevereiro 1992 na cidade Maastricht (Holanda), entra em vigor a 1 de Novembro de 1993 e resultou de factores externos e internos. INTRODUÇÃO
Leia maisA República Portuguesa e a República Federativa do Brasil (doravante denominadas «Partes»):
Decreto n.º 30/2002 Acordo entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil sobre o Exercício de Actividades Remuneradas por parte de Dependentes do Pessoal Diplomático, Consular, Administrativo,
Leia maisPlano de pagamento de dívidas suspende execuções fiscais. Empresas que cheguem a acordo, ainda que provisório, com os
Plano de pagamento de dívidas suspende execuções fiscais INSOLVÊNCIAS Plano de pagamento de dívidas suspende execuções fiscais Empresas que cheguem a acordo, ainda que provisório, com os credores, verão
Leia maisDECLARAÇÃO DE BISSAU
DECLARAÇÃO DE BISSAU Os Ministros da Cultura de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal encontraram-se, em Bissau, nos dias 28 e 29 de Outubro de 2006, a convite do Governo Guineense,
Leia maisAcordo sobre a Concessão de Visto para Estudantes Nacionais dos Estados membros da CPLP
Acordo sobre a Concessão de Visto para Estudantes Nacionais dos Estados membros da CPLP e-mail: geral@info-angola.com portal: www.info-angola.com Página 1 / 5 Considerando que um dos principais objectivos
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA GESTÃO DAS NOVAS COMARCAS Informação de 20-01-2012 Disponibilizam-se os documentos elaborados pelo Grupo de Trabalho para Acompanhamento das Comarcas Experimentais, tendo
Leia maisConclusões. II Conferência de Ministros de Turismo da CPLP
Conclusões II Conferência de Ministros de Turismo da CPLP Na sequência de uma decisão da VIII Reunião Ordinária do Conselho de Ministros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, que se reuniu em Coimbra
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA JUVENTUDE E DO DESPORTO
ACORDO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA JUVENTUDE E DO DESPORTO ----- ENTRE ----- A REPÚBLICA DE ANGOLA, A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, A REPÚBLICA DE CABO VERDE, A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU, A REPÚBLICA
Leia maisAo longo dos anos, foram sendo organizadas diversas acções, com diversos países, quase sempre de cariz bilateral.
I REUNIÃO DOS ALTOS FUNCIONÁRIOS DOS MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS AS DOS PAÍSES DA CPLP Lisboa, 26 de Janeiro de 2009 1. INTRODUÇÃO HISTÓRICA O primeiro pedido de cooperação data de 1977, ano em que a Guiné-Bissau
Leia maisProjecto de Lei nº 208/X. Movimento Associativo das Comunidades Portuguesas residentes no estrangeiro. Preâmbulo
Projecto de Lei nº 208/X Movimento Associativo das Comunidades Portuguesas residentes no estrangeiro Preâmbulo A importância das Comunidades Portuguesas enquanto vector estratégico para a projecção de
Leia maisSinopse da Acção do Centro
Sinopse da Acção do Centro 1. Origem e Natureza O Centro de Arbitragem de Lisboa resultou de um Projecto Piloto de Acesso Simplificado à Justiça que foi dinamizado através da convergência de acções protocoladas
Leia maisCLÍNICA DE PSICOTERAPIA PÓS-CLÁSSICA
PROTOCOLO Entre: 1º. CLÍNICA DE PSICOTERAPIA PÓS-CLÁSSICA, com sede na Avenida Sá da Bandeira, nº 114, 2º andar, 3000-350 Coimbra, neste acto representada pelo Sr. Dr. Pedro Alves, na qualidade de Director
Leia maisPROTOCOLO. Considerando que:
PROTOCOLO Considerando que: Os Julgados de Paz constituem uma forma inovadora de administração da Justiça dirigida aos cidadãos e, nessa medida, subordinada aos princípios da proximidade, simplicidade
Leia maisTermos de Referencia para Assessor Sénior da ANAC ASSESSOR SÉNIOR PARA DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Termos de Referencia para Assessor Sénior da ANAC Titulo da Posição: Período de desempenho: ABRIL A SETEMBRO DE 2014 Dias de trabalho: 110 DIAS EQUIVALENTE A 5 MESES RENOVÁVEIS Nome do consultor: PD ASSESSOR
Leia maisP-12/05 (A1) Entidade visada: Secretário de Estado da Administração Pública. Assunto: modelo do livro de reclamações autarquias locais.
P-12/05 (A1) Entidade visada: Secretário de Estado da Administração Pública. Assunto: modelo do livro de reclamações autarquias locais. I 1. Tenho a honra de me dirigir a V.Ex.a. a fim de expor algumas
Leia maisCONSIDERANDO: A Declaração sobre VIH/SIDA assinada durante a Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, em Maputo em 2000;
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O PROGRAMA CONJUNTO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE VIH/SIDA (ONUSIDA) E A COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) RELATIVO A APOIO PARA A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE
Leia mais