Estudo da distribuição de dose equivalente em órgãos e tecidos em procedimento de radiografia odontológica periapical.

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1 Estudo da distribuição de dose equivalente em órgãos e tecidos em procedimento de radiografia odontológica periapical. H.F.S. Santos a ; C. F. Bissoli b ; J. F. Cipeli a,c ; M.A.B Fortes a,c C. A. Federico a,b,c ; a Divisão de Física Aplicada/Instituto de Estudos Avançados, , São José dos Campos-SP, Brasil b Universidade Paulista UNIP, Rod Pres. Dutra, km 157,5, São José dos Campos, SP, Brasil c Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Pça Mal Eduardo Gomes, 50, , São José dos Campos-SP, Brasil hannasantana.f@gmail.com RESUMO Neste trabalho foi realizado um estudo das doses obtidas, em procedimentos de radiografia odontológica periapical, nos principais tecidos da cabeça, utilizando dosímetros termoluminescentes do tipo TLD-700H aplicados a um simulador antropomórfico. Os resultados indicam que a pele e as glândulas salivares receberam as maiores doses e o risco de detrimento calculado foi de 1,44x10-6 Sv -1 por radiografia. Palavras-chave: dosimetria, dosimetria termoluminescente, radiografia, radiografia dentária. 1. INTRODUÇÃO

2 2 Na radiologia odontológica são frequentemente utilizados exames com raios-x, que implicam em especial atenção no tocante à radioproteção para o ser humano, de maneira a proteger contra possíveis efeitos causados pela radiação ionizante [1]. Embora admita-se que os níveis de dose de radiação sejam relativamente baixos, existe a possibilidade de efeitos cumulativos uma vez que este exame é rotineiramente solicitado na ortodontia, principalmente em pacientes jovens submetidos ao tratamento ortodôntico, nos quais os órgãos podem ser mais radiossensíveis por estarem ainda em desenvolvimento. Para analisar a dose e sua distribuição em diferentes tecidos ou órgãos expostos durante esse tipo de exame foi utilizado um simulador antropomórfico (SA) com uso de dosímetros termoluminescentes de LiF:Mg,Cu,P (TLD-700H) [2,3,4]. MATERIAIS E MÉTODOS Foram previamente analisados os parâmetros de qualidade do sistema de raios X periapical utilizado. Os dosímetros termoluminescentes (TLD) de LiF:Mg,Cu,P da Harshaw (TLD-700H), foram calibrados e lidos com parâmetros operacionais pré-estabelecidos. O feixe do equipamento de raios X foi primeiramente caracterizado e foi realizada a radiografia periapical dos molares esquerdos, na qual foram utilizados 45 TLDs, posicionados no cristalino, tireoide, esôfago e calvária, pele, medula óssea, hipotálamo e glândulas salivares (Figura 1) inseridos no SA (RANDO ) de cabeça dividido em 11 seções axiais, cujo material é radiologicamente equivalente ao tecido humano [5,6]. Neste estudo foi considerado que a dose máxima de entrada na pele é de 3,5 mgy de acordo com [7]. O simulador foi posicionado em 0º em relação ao feixe assim como é indicado para procedimentos de radiografia periapical dos molares esquerdos [5]. Os resultados obtidos em Kerma no ar foram convertidos em dose absorvida no tecido, através da teoria de Bragg Gray. 2. RESULTADOS E DISCUSSÕES

3 3 Os testes de qualidade do equipamento de raios X foram realizados previamente, resultando em uma camada semiredutora de 1,9 mm, kvp de 68,6 ± 0,3 kv e tempo de exposição de 0,64 s ± 0,009, estando todos os parâmetros dentro das tolerâncias previstas [7]. A dose equivalente no tecido foi obtida a partir da dose absorvida no dosímetro utilizando-se a Teoria da Cavidade [9], conforme a ICRP 103 [10], cujos resultados são apresentados na Figura 2. Figura 1 Posicionamento de alguns TLDs no SA. Figura 2. Dose equivalente obtida em cada órgão. A dose média na pele foi de ~ 1,69x10 3 µsv, no ponto de incidência do feixe, e de 3,62x10 2 µsv nas glândulas salivares. A dose média entre a medula óssea, esôfago e tireoide é de ~ 2,39x10 1 µsv. A dose efetiva calculada, conforme recomendado por [10], foi de aproximadamente 2,53x10 1 µsv. O risco de detrimento, calculado segundo [11], demonstrou que a cada 1 milhão de radiografias periapicais de molar ocorrem em média 1,44 casos fatais. CONCLUSÕES O presente estudo efetuou um mapeamento das doses equivalentes incidentes em diversos órgãos durante a realização de radiografia periapical de molar utilizando um SA. Foi observado que os órgãos mais afetados são a pele, no ponto de incidência do feixe, e as glândulas salivares. A

4 4 avaliação de detrimento indica que a cada 1 milhão de radiografias periapicais de molar ocorrem em média 1,44 casos fatais. REFERÊNCIAS 1. LÓPEZ AG. Radiografia periapical digital: análise comparativa de doses de entrada e produto dose/área em órgãos da cabeça e pescoço [dissertação]. Salvador: Universidade Federal da Bahia; HAJEK M, BERGER T, VANA N. A TLD-based personal dosemeter system for aircrew monitoring. Radiation Protection Dosimetry. 2004; 110: PAIVA F. Estudo das respostas de TLD tipo LiF para caracterização de campos mistos [dissertação]. São Paulo: Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares; SANTOS HFS, FEDERICO CA, PEREIRA HHC, PEREIRA MA, GONÇALEZ OL. Estudo e caracterização do dosímetro de LiF:Mg,Cu,p para utilização em dosimetria aeronáutica. In: Anais do International Joint Conference RADIO 2014; Gramado, RS. Gramado: International Joint Conference RADIO 2014; p PALOMO JM, RAO OS, HANS MG. Influence of CBCT exposure conditions on radiation dose. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology and Endodontology. 2008; 105: WHAITES E. Princípios de radiologia odontológica. 3 rd ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

5 5 6. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria SVS/MS n 453, de 1 de junho de Diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico. Diário Oficial da União, Brasília, 1 jul ICRP - International Commission on Radiological Protection. Recomendation. Publication 60. Annals of the ICRP, Oxford: Pergamon Press; ATTIX FH. Introduction to Radiological Physics and Radiation Dosimetry. 1 st. ed. Weinheim: Wiley-VCH, ICRP - International Commission on Radiological Protection. The 2007 recommendations of the International Commission on Radiological Protection. Publicação 103; OKUNO E, YOSHIMURA ME. Física das Radiações. 1 st ed. São Paulo: Oficina de textos; 2010.

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