Informativo Eletrônico IOB Legislação Trabalhista e Previdenciária

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1 Informativo Eletrônico IOB Legislação Trabalhista e Previdenciária 3 a Semana de Setembro/ N o 37 IOB Atualiza Estado de Mato Grosso do Sul Feriado estadual - 20 de novembro - Dia da Consciência Negra - Instituição Pág. 1 Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) Sistema de consórcio imobiliário - Utilização do saldo da conta vinculada para amortização ou liquidação de saldo devedor e pagamento de parte das prestações - Critérios - Resolução CC/FGTS n o 616/ Alteração Pág. 1 Utilização de recursos do FGTS por parte do trabalhador na subscrição de ações, em aumento de capital social de sociedades controladas pela União - Procedimentos operacionais Pág. 1 Justiça do Trabalho Agravo de instrumento - Despacho que negar seguimento a recurso de competência do Tribunal Superior do Trabalho - Processamento - Regulamentação Pág. 6 Município de Campo Grande Trabalhadores que manipulam alimentos - Capacitação - Procedimentos Pág. 6 Principais Obrigações da Semana (13 a ) Até Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência de agosto/2010 devidas pelos contribuintes individuais e pelos facultativos e segurados especiais que tenham optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual, bem como pelo empregador doméstico (contribuição do empregado e do empregador). Não havendo expediente bancário, será permitida a prorrogação do recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Previdência Social Códigos de receita - Contribuições para o Plano de Seguridade Social dos Servidores Públicos (CPSSS) - Instituição - Ato Declaratório Executivo Codac n o 56/ Revogação Pág. 9 Convênio de Previdência Social entre o Brasil e o Chile - Promulgação Pág. 9 Perícia médica - Credenciamento de profissionais de saúde - Critérios técnicos e jurídicos Pág. 15 Trabalhismo Conselho de Relações do Trabalho - Instituição Pág. 20 Trabalhadores rurais - Ações de obtenção de terras para assentamento - Procedimentos administrativos Pág. 22 Veja as demais obrigações no Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas para Setembro/2010

2 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Feriado estadual - 20 de novembro - Dia da Consciência Negra - Instituição Por intermédio da Lei estadual n o 3.958/2010, em vigor desde 1 o , foi instituído como feriado estadual o dia 20 de novembro, data em que é celebrado o Dia Nacional da Consciência Negra. (Lei n o 3.958, de DOE MS de 1 o ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente O titular da conta não poderá ser detentor de financiamento ativo do SFH em qualquer parte do território nacional, na data de aquisição do imóvel, salvo se comprovar a quitação do financiamento, a alienação ou transferência do imóvel impeditivo para a utilização do FGTS O titular da conta não poderá ser proprietário, promitente comprador, usufrutuário ou cessionário de outro imóvel na mesma localidade ou no local onde exerce a sua ocupação ou atividade principal, incluindo os municípios limítrofes ou integrantes da mesma região metropolitana, na data de aquisição do imóvel, salvo se comprovar a alienação ou transferência do imóvel impeditivo para a utilização do FGTS. (Resolução n o 641, de , do Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO (FGTS) Sistema de consórcio imobiliário - Utilização do saldo da conta vinculada para amortização ou liquidação de saldo devedor e pagamento de parte das prestações - Critérios - Resolução CC/FGTS n o 616/ Alteração A Resolução n o 641/2010, do Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, em vigor desde , alterou os subitens e da Resolução CC/FGTS n o 616/2009, a qual estabelece critérios para a utilização de saldo da conta vinculada do FGTS para amortização extraordinária, liquidação de saldo devedor e pagamento de parte das prestações no âmbito do sistema de consórcio imobiliário. Os subitens alterados passam a vigorar com a seguinte redação: FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO (FGTS) Utilização de recursos do FGTS por parte do trabalhador na subscrição de ações, em aumento de capital social de sociedades controladas pela União - Procedimentos operacionais A Circular n o 526/2010, da Caixa Econômica Federal (Caixa), em vigor desde , estabeleceu procedimentos operacionais para a utilização de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) por parte do trabalhador, de forma individual, na subscrição de ações em aumento de capital social de sociedades controladas pela União nas quais o Fundo Mútuo de Privatização (FMP), de que trata o inciso XII do art. 20 da Lei n o 8.036/1990, detenha participação acionária, observado o que estabelece a Lei n o /2010, conforme itens adiante. Informativo - Set/ N o 37 CT 1

3 1. FORMAÇÃO DOS FMP-FGTS Os FMP-FGTS, constituídos sob a forma de condomínio aberto, de que participam exclusivamente pessoas físicas detentoras de contas vinculadas do FGTS, são uma comunhão de recursos destinados à aquisição de valores mobiliários no âmbito do Programa Nacional de Desestatização e/ou similares estaduais, aprovados pelo Conselho Nacional de Desestatização (CND). A participação do trabalhador nos FMP-FGTS ocorre de forma individual. O trabalhador, titular de conta vinculada do FGTS, cotista de FMP, detentor de ações de emissão da Petróleo Brasileiro S/A (Petrobras), poderá solicitar a transferência de até 30% do saldo disponível na referida conta para o respectivo FMP-FGTS, para que este subscreva ações correspondentes ao aumento de capital da Petrobras. O saldo disponível na conta vinculada será considerado como tal na data da efetivação da solicitação de transferência de recursos pelo cotista ao FMP-FGTS. Esse saldo será caracterizado pelo bloqueio, na referida conta, do valor a ser utilizado em FMP-FGTS. O trabalhador poderá utilizar o saldo disponível de uma ou mais contas vinculadas, de sua titularidade, desde que para a transferência de recursos a um único FMP-FGTS, observado o limite total mencionado anteriormente, com a finalidade de permitir o exercício do direito de preferência ou prioridade, por tal FMP- FGTS, de subscrever ações decorrentes do aumento de capital da Petrobras. Durante o período de oferta de ações de que trata este texto, as contas vinculadas bloqueadas para FMP não poderão ser movimentadas. Cada aplicação em FMP estará vinculada à conta correspondente do trabalhador no FGTS. Dessa forma, a administradora deverá estruturar o seu cadastro de modo a preservar a correlação entre cada valor aplicado e sua respectiva conta vinculada no FGTS. Os FMP-FGTS devem ser administrados, necessariamente, por instituição autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 2. ADMINISTRADORA DE FMP-FGTS O FMP-FGTS deverá considerar o valor total passível de aplicação, observando-se as premissas de preferência ou prioridade, bem como de proporcionalidade na subscrição das ações de que trata este texto e na participação de cada cotista no FMP-FGTS. A administradora de FMP-FGTS informará à Caixa, via Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA), os valores a serem aplicados por cada cotista, por conta vinculada de FGTS. É de responsabilidade da administradora de FMP- FGTS o controle das aplicações em ações de emissão da Petrobras de forma a diferenciar, se necessário, as aplicações de que trata este texto das aplicações relativas a oferta pública realizada em agosto/2000, tanto para controle de carência quanto para atendimento às solicitações de resgate. A administradora de FMP-FGTS observará as instruções contidas neste texto nos processos de troca, com a Caixa, via BM&FBOVESPA, das informações referentes às contas vinculadas do FGTS dos trabalhadores que formalizarem o pedido de aplicação em FMP. Observa-se que a administradora de FMP-FGTS deverá apresentar as informações sempre na versão atualizada das instruções para troca do arquivo. Serão de total responsabilidade da administradora de FMP-FGTS os eventuais prejuízos causados aos trabalhadores pela troca de informações em desacordo com as especificações vigentes. 3. BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS (BM&FBOVESPA) A BM&FBOVESPA deverá: a) estabelecer canal de comunicação com as administradoras de FMP-FGTS, visando à recepção e à triagem dos arquivos eletrônicos de oferta de ações a serem subscritas em decorrência do aumento de capital da Petrobras; b) encaminhar os arquivos de oferta oriundos das administradoras à Caixa, mediante canal específico, observando-se os prazos estipulados para a referida oferta, para fins de processamento das aplicações; c) encaminhar às administradoras de FMP- FGTS os arquivos resultantes dos processamentos no âmbito da Caixa, com o montante de recursos oriundos das contas vinculadas do FGTS que o FMP terá disponível para o preenchimento do pedido de reserva e, posteriormente à fixação de preços das ações 2 CT Informativo - Set/ N o 37

4 ordinárias no âmbito do aumento de capital da Petrobras - data da precificação, o montante de que a Caixa deverá dispor efetivamente para a liquidação. Os arquivos de oferta recepcionados pela BM&FBOVESPA não poderão ser alterados, devendo ser devolvidos às administradoras de FMP-FGTS para ajustes pertinentes e novo encaminhamento à BM&FBOVESPA, se for o caso. A seu critério, a BM&FBOVESPA poderá consolidar as informações do último arquivo de bloqueio e de desbloqueio de oferta das administradoras de FMP-FGTS e enviar, à Caixa, os arquivos correspondentes a cada administradora/fundo. Caberá à BM&FBOVESPA a interlocução entre as administradoras de FMP-FGTS e a Caixa, no que concerne aos arquivos de oferta e respectivos processamentos. 4. HABILITAÇÃO DO TRABALHADOR O trabalhador, titular de conta vinculada, cotista de FMP, detentor de ações de emissão da Petrobras, interessado em utilizar recursos do FGTS para transferência ao FMP, a fim de que tais recursos sejam usados na subscrição de ações correspondente ao aumento de capital da Petrobras, deverá dirigir-se à sua instituição administradora de FMP-FGTS, diretamente, munido de extrato da(s) conta(s) vinculada(s) do FGTS a ser(em) objeto de utilização, para formalizar o pedido de aplicação. No pedido, o trabalhador, devidamente identificado, deverá expressar formalmente o pleno conhecimento de que: a) o limite de valor de conta vinculada a ser reservado para a opção será definido pelo critério estabelecido no item 1.3 da Circular Caixa n o..., que trata da matéria; b) o valor aplicado estará sujeito às regras do mercado de ações, notadamente no que diz respeito à remuneração, uma vez que estas não estão alcançadas pela garantia a que alude o 4 o do art. 13 da Lei n o 8.036/1990; c) somente após decorridos 12 meses da data da aplicação poderá haver retratação com consequente retorno do investimento ao FGTS; d) o resgate das cotas dessa aplicação estará condicionado às hipóteses para saque do FGTS; e) o valor solicitado e acatado pela Caixa para aplicação em FMP-FGTS ficará indisponível, na conta vinculada, até a liquidação da oferta pública, não havendo, nesse caso, possibilidade de retratação pelo aplicador; f) não haverá movimentação da conta vinculada de FGTS bloqueada para aplicação em FMP durante o período de oferta. A administradora de FMP-FGTS deverá preencher a lacuna constante da letra a com o número da circular Caixa vigente à época da oferta pública. São de responsabilidade da administradora de FMP-FGTS a identificação do titular da conta vinculada do FGTS, nas fases de adesão, manutenção e eventuais resgates, assim como a representatividade do investimento de cada cotista no FMP-FGTS em relação ao capital social da Petrobras, nos termos a serem definidos no processo de aumento de seu capital. 5. ENVIO DO ARQUIVO DE OPÇÃO PARA A CAIXA Após o requerimento formal dos trabalhadores, a administradora de FMP-FGTS deverá enviar arquivo de opções à BM&FBOVESPA, que, por sua vez, e após validação, deverá remetê-lo à Caixa mediante sistema Eletronic Date Interchange (EDI), para o endereço postal da Caixa, utilizando uma das Redes de Valores Agregados (RVA) com ela conveniadas. A Caixa recepcionará os arquivos de opção até, no máximo, 4 dias úteis anteriores à data da precificação, exceto os arquivos de opção rejeitados, que poderão ser encaminhados até 2 dias úteis anteriores à data da oferta - precificação. A Caixa recepcionará os arquivos de opção referentes a ajuste de valor da aplicação para equilíbrio do FMP-FGTS, no que tange aos valores efetivos correspondentes à subscrição de ações, devidamente autorizado pelos coordenadores da oferta e pela BM&FBOVESPA, no primeiro dia útil após a data da precificação, sendo reprocessados em até 2 dias úteis após a referida data. Os arquivos em questão deverão ser enviados à RVA em tempo hábil para que sejam totalmente recepcionados pela Caixa até o último minuto da datalimite correspondente aos prazos estipulados. A Caixa poderá estabelecer canais alternativos de troca de arquivos, bem como alterar os prazos supracitados, de acordo com as peculiaridades de cada oferta, mediante comunicação prévia às administradoras de FMP-FGTS e à BM&FBOVESPA. Informativo - Set/ N o 37 CT 3

5 6. ENVIO DO ARQUIVO DE DESBLOQUEIO PARA A CAIXA A Caixa recepcionará os arquivos de desbloqueio vinculados a ajuste de opções no primeiro dia útil após a data da precificação. O encaminhamento do arquivo de desbloqueio somente será admitido para ajuste de valor da aplicação para equilíbrio do FMP-FGTS, no que tange aos valores efetivos correspondentes à subscrição de ações da Petrobras, devidamente autorizado pelos coordenadores da oferta e pela BM&FBOVESPA, e deverá ocorrer somente quando o correspondente bloqueio tiver sido confirmado junto à Caixa, pelo respectivo arquivo de retorno. O desbloqueio será processado pelo valor total originalmente bloqueado em conta vinculada para a oferta. O arquivo de desbloqueio deverá ser encaminhado na mesma data de envio do novo arquivo de opção que contenha o ajuste pretendido para a conta vinculada em questão. A Caixa não se responsabilizará por eventuais desbloqueios efetivados sem que haja o correspondente envio/processamento do arquivo de opção de ajuste, por parte da BM&FBOVESPA, no prazo estabelecido no 3 o parágrafo do item 5 deste texto. 7. ENVIO PELA CAIXA DO ARQUIVO COM AS INFORMAÇÕES DE BLOQUEIO DE VALORES DAS CONTAS VINCULADAS PARA A BM&FBOVESPA A Caixa efetuará validação dos arquivos de opção e, no caso de haver inconsistência, informará à BM&FBOVESPA o motivo da rejeição. Para as inconsistências que impliquem a rejeição total do arquivo, haverá geração de relatório de ocorrências, que será enviado, na forma de arquivo, para a caixa postal da BM&FBOVESPA, a qual por sua vez deverá repassá-lo para as administradoras de FMP-FGTS. A administradora deverá efetuar os acertos necessários e enviar à BM&FBOVESPA novo arquivo, para encaminhamento à Caixa, no prazo estabelecido no 2 o parágrafo do item 5 deste texto. Validado o arquivo oriundo da administradora de FMP-FGTS, a Caixa procederá, com base nas informações recebidas, à localização da conta vinculada e ao bloqueio do valor solicitado. Havendo informação de valor a ser bloqueado superior ao permitido para aplicação, a Caixa efetuará o bloqueio do valor máximo permitido. Não terão seus valores bloqueados as contas que apresentarem divergência entre os dados enviados pela administradora de FMP-FGTS e aqueles constantes do cadastro do FGTS. Para efeito do parágrafo anterior, serão consideradas divergências quaisquer inconsistências ou problemas no arquivo da administradora. A Caixa não se responsabilizará por eventuais prejuízos decorrentes dos não bloqueios. Após o tratamento sistêmico, a Caixa enviará arquivo de opção acatada e opção rejeitada, se for o caso, para o endereço postal da BM&FBOVESPA, utilizando do mesmo instrumento de comunicação eletrônica mencionado no 1 o ou no 4 o parágrafos do item 5 deste texto, se for o caso. O arquivo conterá a informação dos valores bloqueados por conta vinculada e do somatório destes, bem como das contas que não foram bloqueadas, com os respectivos motivos do não acatamento, de forma individualizada em cada registro do arquivo. No caso de rejeição de contas vinculadas, a administradora deverá promover os acertos necessários e enviar à Caixa novo arquivo, por intermédio da BM&FBOVESPA, no prazo estabelecido no 2 o parágrafo do item 5 deste texto. Poderão ser encaminhados à Caixa, pela BM&FBOVESPA, até o 2 o dia útil que antecede a data da precificação, arquivos contendo informações de contas vinculadas anteriormente rejeitadas por inconsistências, não cabendo a inserção de novos trabalhadores. O valor total bloqueado nas contas vinculadas será considerado o montante ofertado pela administradora de FMP-FGTS na respectiva oferta pública. O número de conta vinculada informado pela Caixa à BM&FBOVESPA através desse arquivo deverá ser utilizado para a constituição do cadastro de que trata o penúltimo parágrafo do item 1 deste texto. A Caixa devolverá à administradora de FMP-FGTS, via BM&FBOVESPA, o arquivo com as informações de bloqueio/rejeição em, no máximo, 48 horas do recebimento do arquivo enviado pela BM&FBOVESPA. 4 CT Informativo - Set/ N o 37

6 O valor da conta vinculada de FGTS bloqueado para ser utilizado em FMP ficará indisponível até a liquidação financeira da operação. 8. ENVIO PELA CAIXA DO ARQUIVO COM INFORMAÇÕES DE DESBLOQUEIO DE VALORES DAS CONTAS VINCULADAS PARA A BM&FBOVESPA A Caixa efetuará validação dos arquivos de desbloqueio e, no caso de haver inconsistência, informará à BM&FBOVESPA o motivo da rejeição. Para as inconsistências que impliquem a rejeição total do arquivo, haverá geração de relatório de ocorrências, que será enviado, na forma de arquivo, para a caixa postal da BM&FBOVESPA, a qual por sua vez deverá repassá-lo para as administradoras de FMP-FGTS. Validado o arquivo oriundo da BM&FBOVESPA, a Caixa procederá, com base nas informações recebidas, à localização da conta vinculada e ao desbloqueio total do valor bloqueado para a oferta em curso. A administradora deverá efetuar os acertos necessários e enviar à Caixa, via BM&FBOVESPA, novo arquivo de opção, no prazo estabelecido no 3 o parágrafo do item 5 deste texto. Após o tratamento sistêmico, a Caixa enviará arquivo de desbloqueio acatado e desbloqueio rejeitado, se for o caso, para o endereço postal da BM&FBOVESPA, utilizando o mesmo instrumento de comunicação eletrônica citado no 1 o ou no 4 o parágrafos do item 5 deste texto, se for o caso. A Caixa devolverá à BM&FBOVESPA o arquivo com as informações de desbloqueio/rejeição em, no máximo, 48 horas do recebimento do arquivo correspondente. 9. DÉBITO NA CONTA VINCULADA DO FGTS DO TRABALHADOR A Caixa efetuará o débito dos valores nas contas vinculadas, com base na data da liquidação, desbloqueando as correspondentes, automaticamente. Após o término do processamento do débito, a Caixa informará à BM&FBOVESPA o montante de FGTS debitado nas contas vinculadas. A Caixa enviará à BM&FBOVESPA informações dos valores debitados em cada conta vinculada, bem como os totalizadores dos Fundos a ela vinculados. 10. MOVIMENTO DE ARQUIVOS DE OFERTA Observados os prazos contidos neste texto, a BM&FBOVESPA deverá encaminhar, à Caixa, os arquivos de oferta na seguinte sequência: a) arquivo de opção contemplando as adesões coletadas durante o período de oferta; b) arquivo de opção contemplando as adesões rejeitadas pela Caixa e tratadas/regularizadas após o período de oferta; c) arquivo de desbloqueio para tratamento de eventual ajuste de valor da aplicação para equilíbrio do FMP-FGTS, no que tange aos valores efetivos correspondentes à subscrição de ações, devidamente autorizado pelos coordenadores da oferta e pela BM&FBOVESPA; d) arquivo de opção final, contemplando o valor ajustado pelo FMP-FGTS, para a subscrição das ações baseada na data da precificação. A Caixa encaminhará à BM&FBOVESPA arquivo de débito com base na data da liquidação da oferta pública. 11. RETORNO DOS VALORES APLICADOS EM FMP- FGTS PARA CONTA VINCULADA DO FGTS Aplica-se o disposto no item correspondente da Circular Caixa FMP-FGTS estabelecida em conformidade com a Lei n o 9.491/1997 e com os Decretos n o s 2.430/1997 e 2.582/1998, específica para aquisição de valores mobiliários no âmbito do Programa Nacional de Desestatização e/ou nos similares estaduais, aprovados pelo CND. 12. SAQUE DOS VALORES APLICADOS EM FMP-FGTS Aplica-se o disposto no item correspondente da Circular Caixa FMP-FGTS estabelecida em conformidade com a Lei n o 9.491/1997 e com os Decretos n o s 2.430/1997 e 2.582/1998, específica para aquisição de valores mobiliários no âmbito do Programa Nacional de Desestatização e/ou nos similares estaduais, aprovados pelo CND. 13. TRANSFERÊNCIA DOS VALORES APLICADOS EM FMP-FGTS PARA OUTRO FMP-FGTS Aplica-se o disposto no item correspondente da Circular Caixa FMP-FGTS estabelecida em conformidade com a Lei n o 9.491/1997 e com os Decretos n o s 2.430/1997 e 2.582/1998, específica para aquisição de valores mobiliários no âmbito do Programa Nacional de Desestatização e/ou nos similares estaduais, aprovados pelo CND. Informativo - Set/ N o 37 CT 5

7 14. DISPOSIÇÕES GERAIS As administradoras dos FMP-FGTS e a BM&FBOVESPA serão responsáveis por todas as informações prestadas à Caixa, nos moldes por ela estabelecidos, devendo cumprir os prazos, bem como as demais instruções vigentes para o uso da conta vinculada do FGTS. A Caixa não se responsabilizará por eventuais prejuízos decorrentes do não cumprimento dessas instruções. A formalização do pedido de aplicação pelo trabalhador, os comprovantes de saque, bem como as solicitações de transferências efetuadas, deverão ser arquivados pela administradora de FMP-FGTS, pelo prazo estabelecido pela Caixa e/ou pela CVM, para efeito de fiscalização pelos órgãos competentes. A Caixa poderá, obedecido o prazo legal, solicitar, a qualquer tempo, os documentos mencionados no subitem anterior. O layout de arquivos e as correspondentes tabelas de críticas de que trata este texto estão disponíveis no site da Caixa ( - FGTS - downloads - Fundo Mútuo de Privatização). (Circular n o 526, de , da Caixa Econômica Federal - DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. JUSTIÇA DO TRABALHO Agravo de instrumento - Despacho que negar seguimento a recurso de competência do Tribunal Superior do Trabalho - Processamento - Regulamentação Por intermédio da Resolução Administrativa n o 1.418/2010 do Egrégio Órgão Especial do Tribunal Superior do Trabalho, em vigor desde 1 o , foi regulamentado o processamento do agravo de instrumento interposto de despacho que negar seguimento a recurso de competência do Tribunal Superior do Trabalho (TST). O agravo de instrumento interposto de despacho que negar seguimento a recurso para o TST deve ser processado nos autos do recurso denegado. Após a juntada da petição de agravo de instrumento, o processo será concluso ao juiz prolator do despacho agravado, para sua reforma ou confirmação. Mantido o despacho e não havendo outro recurso admitido, o agravo de instrumento será autuado no TRT. Havendo agravo de instrumento e também recurso admitido, o processo será remetido ao TST com a classe processual anterior à interposição dos recursos, cabendo ao TST proceder à devida autuação do processo. Nos processos em que haja agravo de instrumento e também recurso admitido, se provido o agravo, será publicada certidão para efeito de intimação das partes, dela constando que o julgamento de ambos os recursos ocorrerá na primeira sessão ordinária subsequente à data da publicação, determinando-se ainda a reautuação do processo e a alteração dos registros. Julgados os recursos, será lavrado um único acórdão, que consignará também os fundamentos do provimento do agravo de instrumento, fluindo a partir da data da publicação do acórdão o prazo para interposição de recursos. Interposto apenas agravo de instrumento, se lhe for dado provimento, observar-se-á o procedimento descrito no parágrafo anterior. Se não for conhecido ou provido o agravo de instrumento, será de imediato julgado o recurso, com lavratura de um único acórdão, que consignará os fundamentos de ambas as decisões. (Resolução Administrativa n o 1.418, de , do Egrégio Órgão Especial do Tribunal Superior do Trabalho - DJ-e de 1 o ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE Trabalhadores que manipulam alimentos - Capacitação - Procedimentos Por intermédio do Decreto n o /2010, em vigor desde , foram estabelecidas normas e procedimentos para a capacitação de trabalhadores que manipulam alimentos, conforme itens adiante. 6 CT Informativo - Set/ N o 37

8 1. EVENTOS DE CAPACITAÇÃO SOBRE HIGIENE DE ALIMENTOS A Secretaria Municipal de Saúde Pública, nos termos da Lei municipal n o 3.643/1999, deverá realizar eventos de capacitação sobre higiene de alimentos, diretamente ou através de terceiros, para os trabalhadores que atuam em qualquer fase da cadeia alimentar, desde a produção até o consumo, em estabelecimentos situados no âmbito do Município de Campo Grande/MS. A referida Secretaria promoverá treinamentos para trabalhadores ambulantes, feirantes, autônomos e empresas de pequeno porte, com até 5 funcionários, que serão programados em função da demanda e disponibilidade de horários. Os trabalhadores que atuam na área de higiene de alimentos deverão, a cada 3 anos, participar de eventos de capacitação nesta área. 1.1 Treinamento - Cadastramento Os treinamentos poderão ser ministrados por pessoas físicas ou jurídicas, desde que cadastradas no Serviço de Fiscalização de Alimentos da Secretaria Municipal de Saúde Pública. O cadastro terá validade de 4 anos, período após o qual será realizado recadastramento, com reavaliação dos requisitos mencionados no subitem Os ministrantes já cadastrados na Sesau terão prazo de 1 ano, a contar de , para realizar curso de multiplicadores em higiene de alimentos. Os profissionais da área de saúde relacionados na Resolução CNS n o 287/1998 poderão cadastrar-se como ministrantes dos eventos de capacitação em higiene de alimentos, desde que apresentem comprovação curricular na área de alimentos e submetam o material educativo referente ao conteúdo programático para aprovação Documentos - Apresentação Os interessados no cadastramento deverão apresentar os seguintes documentos: a) pessoas físicas: a.1) cópia do curriculum vitae; a.2) cópia do documento do conselho da categoria profissional; a.3) comprovante de regularidade junto ao respectivo conselho profissional; a.4) material didático a ser utilizado para ministrar o curso, de acordo com o conteúdo programático estabelecido na legislação; a.5) certificado atualizado de participação em curso de multiplicadores em higiene de alimentos; b) pessoas jurídicas: b.1) cópia do ato constitutivo da pessoa jurídica, registrado nos termos do art. 45 da Lei n o /2002 (Código Civil), dispensado tal requisito quando se trate de pessoa jurídica de direito público; b.2) relação dos ministrantes habilitados na forma do Decreto em referência, devendo a relação estar acompanhada da cópia do comprovante de participação no curso de multiplicadores em higiene de alimentos, de cada ministrante. Atendidos os requisitos, o interessado receberá autorização para ministrar os treinamentos. 1.2 Cursos oferecidos - Conteúdo programático mínimo - Carga horária Os cursos oferecidos pelos ministrantes habilitados deverão contemplar o seguinte conteúdo programático mínimo: a) noções gerais sobre alimentos; b) noções gerais sobre micro-organismos e suas ações sobre os alimentos; c) noções sobre parasitologia e transmissão de doenças pelos alimentos; d) conservação, manipulação e estocagem dos alimentos; e) higiene pessoal, de equipamentos e de matéria-prima; f) noções gerais sobre análise de riscos e pontos críticos de controle dos alimentos; g) cuidados com insetos e roedores; h) saúde dos trabalhadores; i) análise laboratorial e outros assuntos pertinentes. Cada curso deverá ter carga horária mínima de 9 horas, devendo a parcela correspondente às aulas práticas compreender entre 20 e 30% da carga horária total do curso. Informativo - Set/ N o 37 CT 7

9 A carga horária mencionada não poderá ser cumprida em um único dia. A quantidade máxima de alunos por curso não deverá exceder a Treinamento - Realização - Comunicação Na ocasião da realização do treinamento, o ministrante deverá comunicar à Secretaria Municipal de Saúde Pública, por escrito, através de documento impresso ou correio eletrônico ( ), informações sobre o curso, como data da realização, horário, local e nome do ministrante cadastrado na referida Secretaria. A comunicação deverá ser realizada com antecedência mínima de 2 dias úteis, sob pena do indeferimento do registro dos certificados oriundos do treinamento Certificados - Emissão Após o término do treinamento, o ministrante emitirá certificados aos participantes, devendo a entrega ser precedida de registro no Serviço de Fiscalização de Alimentos da Sesau. Os certificados deverão ser entregues à Sesau para registro e validação no prazo máximo de 5 dias, a contar da conclusão do treinamento, juntamente com a folha de presença legível assinada pelos participantes. com a folha de frequência e o pedido de 2 a via, para homologação. Os certificados deverão ser confeccionados em papel sulfite branco, com gramatura mínima de 120 g, apresentando as dimensões de 21 x 15 cm, conforme Anexo I do Decreto n o /2010, reproduzido adiante, não sendo admitido o registro de certificado fora dos padrões mencionados. O curso de multiplicadores será ministrado pela Secretaria Municipal de Saúde Pública ou por instituição de ensino por ela autorizada, a fim de atualizar as práticas de ensino e conteúdos específicos de segurança dos alimentos, contando o curso com carga horária mínima de 40 horas, observado o conteúdo programático constante do Anexo II, reproduzido adiante, do Decreto em fundamento. Cada curso admitirá um número máximo de 30 participantes. A validade do curso será de 4 anos. ANEXO I AO DECRETO N o /2010 A Sesau terá prazo mínimo de 3 dias úteis, após o recebimento dos certificados, para devolvê-los ao emitente. Após o registro, o emitente deverá entregar a via original do certificado ao participante, vedada a entrega de simples fotocópia. No ato de registro, a Sesau especificará o prazo de validade do treinamento. O certificado de participação no treinamento deverá permanecer no local de trabalho do participante, à disposição da fiscalização sanitária, e, em caso de demissão do funcionário, este poderá levar consigo seu certificado. Em caso de extravio do certificado pelo participante, o ministrante emitirá 2 a via, mantendo o conteúdo original do certificado extraviado, inclusive a data, devendo destacar a expressão 2 a via na parte frontal do documento. Neste caso, o certificado deverá ser encaminhado novamente à Sesau, juntamente 8 CT Informativo - Set/ N o 37

10 ANEXO II AO DECRETO N o /2010 Legislação Sanitária Grupos Alimentares Microbiologia dos Alimentos Conteúdo Programático Surtos, Análises fiscais dos Alimentos e Controle da Potabilidade da água Parasitologia dos Alimentos Higiene do Alimento, Higiene Pessoal e Higiene Ambiental Saúde e Segurança do Trabalhador Processamento dos Alimentos recebimento, armazenamento, pré-preparo, manipulação, distribuição e estocagem Layout e estrutura física Manual de Boas Práticas Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC Controle de vetores e pragas urbanas Planejamento, Metodologia e Avaliação de Ensino Carga Horária (Decreto n o , de DOM Campo Grande de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. PREVIDÊNCIA SOCIAL Códigos de receita - Contribuições para o Plano de Seguridade Social dos Servidores Públicos (CPSSS) - Instituição - Ato Declaratório Executivo Codac n o 56/ Revogação Por intermédio do Ato Declaratório Executivo n o 63/2010 do Coordenador-Geral de Arrecadação e Cobrança, em vigor desde , foram instituídos os seguintes códigos de receita para serem utilizados no preenchimento de Documentação de Arrecadação de Receitas Federais (Darf): Item Código de Receita Especificação da Receita (Darf) CPSSS - Servidor Civil Ativo CPSSS - Servidor Civil Licenciado/Cedido CPSSS - Decisão Judicial Mandado de Segurança CPSSS - Servidor Civil Inativo 4h 2h 6h 2h 2h 2h 2h 2h 2h 4h 2h 2h 8h Item Código de Receita Especificação da Receita (Darf) CPSSS - Pensionista Civil CPSSS - Servidor Civil Ativo - Precatório Judicial e Requisição de Pequeno Valor CPSSS - Servidor Civil Inativo - Precatório Judicial e Requisição de Pequeno Valor CPSSS - Pensionista - Precatório Judicial e Requisição de Pequeno Valor CPSSS - Patronal - Servidor Civil Ativo - Operação Intraorçamentária CPSSS - Patronal - Servidor Civil Licenciado/Cedido CPSSS - Patronal - Decisão Judicial Mandado Segurança - Operação Intraorçamentária CPSSS - Patronal - Servidor no Exterior - Operação Intraorçamentária CPSSS - Patronal - Precatório Judicial e Requisição de Pequeno Valor - Operação Intraorçamentária O Ato Declaratório Executivo n o 63/2010, objeto deste trabalho, revogou expressamente o Ato Declaratório Executivo n o 56/2010, que dispunha sobre o mesmo assunto. (Ato Declaratório Executivo n o 63, de , do Coordenador-Geral de Arrecadação e Cobrança - DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. PREVIDÊNCIA SOCIAL Convênio de Previdência Social entre o Brasil e o Chile - Promulgação O Decreto n o 7.281/2010, em vigor desde , entre outras providências, promulga o Convênio de Previdência Social entre a República Federativa do Brasil e a República do Chile, firmado em Santiago em , reproduzido adiante, o qual será executado e cumprido tão inteiramente como nele se contém. Observa-se que são sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Convênio, assim como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do art. 49, inciso I, da Constituição, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Informativo - Set/ N o 37 CT 9

11 CONVÊNIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL ENTRE A RE- PÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA DO CHILE A República Federativa do Brasil e A República do Chile (doravante denominados Partes Contratantes ), Desejando estabelecer normas que regulem as relações entre os dois países em matéria de Previdência Social, Resolvem celebrar o presente Convênio de Previdência Social nos seguintes termos: TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1 o Definições 1. Os termos que se relacionam a seguir possuem, para os efeitos da aplicação do Convênio, o seguinte significado: a) Partes Contratantes ou Partes : a República Federativa do Brasil e a República do Chile; b) Legislação : leis, regulamentos e demais atos normativos pertinentes ao campo de incidência material do Convênio, tal como definido no Artigo 2 o ; c) Autoridade Competente : na República Federativa do Brasil, o Ministro da Previdência Social; na República do Chile, o Ministro do Trabalho e Previdência Social; d) Instituição Competente : organismo responsável pela aplicação da legislação pertinente ao campo de incidência material do Convênio, tal como definido no Artigo. 2 o ; e) Organismo de Ligação : organismo de coordenação entre as instituições que intervenham na aplicação do Convênio e de informação aos interessados sobre direitos e obrigações derivados dessa aplicação; f) Trabalhador : toda pessoa que, por realizar ou ter realizado uma atividade remunerada, ainda que por conta própria, está ou esteve sujeita à legislação referida no Artigo 2 o ; g) Período de seguro : qualquer período considerado como tal pela legislação à qual a pessoa esteve ou está subordinada em cada uma das Partes Contratantes; h) Prestações pecuniárias : qualquer prestação, benefício, renda, subsídio ou indenização previstos na legislação referida no Artigo 2 o, incluído qualquer complemento, suplemento ou revalorização; i) Beneficiário : pessoa definida ou considerada como tal pela legislação em virtude da qual são concedidas as prestações. 2. Os demais termos e expressões utilizados no Convênio têm o significado que lhes for atribuído pela legislação aplicada. ARTIGO 2 o Âmbito de Aplicação Material 1. O presente Convênio será aplicado: I) Por parte do Brasil, à legislação do Regime Geral da Previdência Social, observado o disposto no Artigo 19, no que se refere aos seguintes benefícios: a) aposentadoria por invalidez; b) aposentadoria por idade; e c) pensão por morte. II) Por parte do Chile, à legislação sobre: a) o Sistema de Aposentadoria por Velhice, Invalidez e Pensão por Morte, baseado em capitalização individual; e b) os Regimes de Aposentadoria por Velhice, Invalidez e Pensão por Morte administrados pelo Instituto de Normalización Previsional. 2. O presente Convênio aplicar-se-á igualmente às disposições legais que no futuro complementem ou modifiquem aquelas mencionadas no parágrafo anterior. 3. O Convênio aplicar-se-á às disposições legais que estabeleçam um novo Regime de Previdência ou que incluam dentro dos regimes vigentes de uma Parte novas categorias de pessoas, salvo se uma das Partes Contratantes comunicar à outra sua recusa no prazo de seis (6) meses, contado desde a data da notificação das respectivas modificações. ARTIGO 3 o Âmbito de Aplicação Pessoal O presente Convênio aplicar-se-á às pessoas que estejam ou tenham estado submetidas à legislação de uma ou ambas as Partes Contratantes, bem como a seus beneficiários legais. ARTIGO 4 o Igualdade de Tratamento Nos limites do previsto no presente Convênio, as pessoas referidas no Artigo 3 o ficam sujeitas às obrigações e aos deveres constantes das legislações mencionadas no Artigo 2 o e terão direitos às prestações nelas previstas, nos mesmos termos assegurados aos nacionais. ARTIGO 5 o Irredutibilidade do Valor dos Benefícios 1. As prestações pecuniárias de caráter contributivo concedidas e pagas em virtude da legislação nacional não estão sujeitas a redução, modificação, suspensão ou retenção pelo fato de o beneficiário residir no território da outra Parte ou em um terceiro país. 2. Se em alguma das Partes Contratantes forem promulgadas disposições que restrinjam a transferência de divisas, as duas Partes adotarão, imediatamente, medidas necessárias para garantir a efetivação dos direitos derivados do presente Convênio. 3. As prestações outorgadas em conformidade com o presente Convênio por uma das Partes Contratantes a beneficiários da outra Parte Contratante, que residam em um terceiro país, serão efetivadas nas mesmas condições e com igual abrangência dadas aos próprios nacionais que residam nesse terceiro país. 10 CT Informativo - Set/ N o 37

12 TÍTULO II DISPOSIÇÕES SOBRE A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL CAPÍTULO I NORMAS GERAIS ARTIGO 6 o Trabalhadores Abrangidos 1. As pessoas às quais seja aplicável o presente Convênio estarão sujeitas, exclusivamente, à legislação de Previdência Social da Parte Contratante em cujo território exerçam as suas atividades de trabalho, salvo as exceções previstas no Artigo 7 o. 2. Ao trabalhador autônomo que, em virtude das disposições deste Convênio e em razão das peculiaridades da sua atividade, esteja sujeito à legislação de ambas as Partes, aplicarse-á, exclusivamente, a legislação da Parte em cujo território tenha a sua residência. Tendo mais de uma residência, aplicar-se-á a legislação da Parte onde tenha a residência principal, na forma da declaração firmada pelo interessado. 3. Os direitos adquiridos pelas pessoas a que se refere o Artigo 3 o, na conformidade da legislação de uma das Partes Contratantes, serão mantidos mesmo quando o interessado estiver residindo no território da outra Parte. 4. A pessoa que trabalha num órgão governamental ou em organismo oficial internacional de que uma das Partes Contratantes seja membro efetivo, sendo deslocada para o território da outra Parte, ficará sujeita à legislação da Parte que a contratou, salvo quando coberta por Regime de Previdência Social do mencionado órgão ou organismo oficial internacional. CAPÍTULO II EXCEÇÕES ÀS NORMAS GERAIS ARTIGO 7 o Trabalhadores Deslocados 1. O trabalhador que, estando a serviço de uma empresa em uma das Partes Contratantes, for deslocado por essa empresa ao território da outra Parte para efetuar trabalho temporário, continuando a receber seus salários pela empresa de origem, permanecerá submetido à legislação da primeira Parte desde que o período de trabalho temporário não ultrapasse dois anos. 2. Se, por circunstâncias imprevistas, a duração do trabalho a ser realizado exceder a dois anos, poderá continuar sendo aplicada a legislação da primeira Parte, por até mais dois anos, desde que a Autoridade Competente da segunda Parte o autorize. 3. A prorrogação a que se refere o parágrafo anterior somente será admitida uma única vez, ainda que o período inicialmente autorizado tenha sido inferior a dois anos. 4. A empresa que envia temporariamente o trabalhador ao território da outra Parte ficará sujeita, exclusivamente, à legislação do País onde o trabalhador exerça as suas atividades em caráter permanente. 5. O trabalhador que exercer atividade por conta própria no território de uma Parte, e que realize trabalho temporário por sua conta no território da outra Parte, continuará a ser regido pela legislação da primeira, desde que a duração do trabalho não exceda a dois anos, improrrogáveis. ARTIGO 8 o Pessoal de Empresas de Transporte Aéreo e Terrestre Internacional O pessoal de vôo contratado por empresas de transporte aéreo e o pessoal que presta serviços a bordo de veículos de empresas de transporte terrestre estarão sujeitos à legislação da Parte onde a empresa tenha a sua sede, salvo quando forem contratados por uma filial da empresa constituída na outra Parte na qual o trabalhador tenha sua residência. ARTIGO 9 o Tripulação em Embarcações Marítimas 1. Quando um trabalhador exercer a sua atividade laboral a bordo de um navio com bandeira pertencente a uma das Partes Contratantes, aplicar-se-á a legislação dessa Parte. 2. O trabalhador que exerce atividade remunerada por empresa ou pessoa sediada no território de uma das Partes Contratantes, a bordo de navio com bandeira da outra Parte, ficará sujeito à legislação vigente no território da sede da empresa ou pessoa, desde que aí mantenha sua residência. ARTIGO 10 Pessoal de Carga e Descarga de Navio Os trabalhadores portuários, empregados em trabalhos de carga e descarga, reparação ou inspeção desses trabalhos, ficarão sujeitos às disposições legais vigentes na Parte Contratante da sede do porto. ARTIGO 11 Funcionários de Missões Diplomáticas e Consulares 1. Este Convênio não afetará o disposto pela Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas de 18 de abril de 1961 e pela Convenção de Viena sobre Relações Consulares de 24 de abril de Os nacionais de uma Parte Contratante enviados ao território da outra Parte como Membros do Pessoal Diplomático de uma Missão Diplomática ou como Funcionários Consulares de uma Repartição Consular estarão sujeitos à legislação da Parte Contratante que os designou. 3. Os nacionais de uma Parte Contratante que prestam serviços em uma Missão Diplomática ou Repartição Consular no território da outra Parte Contratante poderão optar pela legislação de seu Estado de origem ou pela da outra Parte Contratante, em um prazo de seis (6) meses a partir do início da vigência do presente Convênio. A mesma opção poderão exercer aqueles que sejam contratados após o início da vigência deste Convenio, caso em que o prazo de seis (6) meses será contado desde a data da contratação. Caso não se faça uso desta opção, serão regidos pela legislação da Parte Contratante onde se encontra a Missão Diplomática ou Repartição Consular. 4. Sem prejuízo do disposto do parágrafo 1, as disposições dos parágrafos 2 e 3 deste Artigo aplicar-se-ão ao pessoal de serviço contratado: a) pela Missão Diplomática ou Repartição Consular; b) por membro do pessoal diplomático; c) por funcionário consular; Informativo - Set/ N o 37 CT 11

13 d) por pessoal administrativo ou técnico da Missão Diplomática ou Repartição Consular. ARTIGO 12 Ampliação das Exceções As autoridades competentes de ambas as Partes Contratantes poderão, de comum acordo, suprimir ou modificar as exceções previstas neste Capítulo. TÍTULO III Regras para Reconhecimento de Direitos e Cálculo das Prestações CAPÍTULO I DA TOTALIZAÇÃO DOS PERÍODOS DE SEGURO ARTIGO 13 Totalização de Períodos de Seguro Os períodos de seguro cumpridos nas Partes Contratantes, em épocas diferentes, serão totalizados para fins de implementação de direito aos benefícios previstos nas legislações constantes do Artigo 2 o. ARTIGO 14 Regras de Cálculo 1. O trabalhador que tenha estado, alternadamente, submetido à legislação de uma e outra Parte Contratante, observado o disposto no parágrafo 2 deste Artigo, terá direito às prestações previstas neste Capítulo, nas seguintes condições: a) se forem completados os requisitos exigidos pela legislação interna de uma Parte Contratante, a instituição competente desta Parte determinará o direito ao benefício, tendo em conta, unicamente, os períodos de seguro cumpridos nesta mesma Parte; e b) se não forem completados os requisitos exigidos pela legislação interna, a instituição competente de cada Parte determinará o direito ao benefício totalizando, com os próprios períodos, a parcela de períodos de seguro cumpridos sob a legislação da outra Parte, desde que não concomitantes, necessários para alcançar o direito ao benefício. 2. Efetuada a totalização, se resultar direito à prestação, para o cálculo do montante a pagar aplicar-se-ão as seguintes regras: a) determinar-se-á o montante da prestação à qual o interessado faria jus como se todos os períodos de seguro totalizados tivessem sido cumpridos sob sua própria legislação, mas tomando por base de cálculo os salários que deram origem aos recolhimentos na parte que concede o benefício (prestação teórica); b) o valor do benefício será estabelecido aplicando-se à prestação teórica, calculada na forma da alínea anterior, a proporção existente entre o período de seguro cumprido na Parte que calcula a prestação e a totalidade dos períodos de seguro exigidos pela legislação interna de cada Parte contratante (prestação pro rata temporis); c) quando o valor da prestação, estabelecido em conformidade com a alínea a (prestação teórica), resultar em valor inferior ao eventual mínimo estabelecido pela legislação do Estado, a respectiva entidade gestora observará, em relação a esse mínimo, a proporcionalidade verificada na alínea anterior. ARTIGO 15 Período Mínimo para Totalização Se a duração total dos períodos de seguro cumpridos sob a legislação de uma das Partes Contratantes não atingir um ano e se, levados em conta apenas estes períodos, nenhum direito a prestações for implementado, em virtude das disposições dessa legislação, a instituição competente dessa Parte não será obrigada a conceder as prestações em razão dos ditos períodos. Em contraposição, a instituição competente da outra Parte Contratante, se assim lhe permitir a legislação interna nacional, deverá levar em conta estes períodos de seguro, seja para implementação do direito, seja para o cálculo da prestação. CAPÍTULO II DA MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE SEGURADO E VE- RIFICAÇÃO DE INFORMAÇÃO EM CASO DE INVALIDEZ PERMANENTE ARTIGO 16 Manutenção da Qualidade de Segurado Se a legislação de uma Parte contratante exige que a concessão das prestações requeira que o trabalhador esteja sujeito a essa legislação no momento em que se verifica o fato gerador do benefício, entende-se cumprida essa condição se, ao verificar-se esse fato, o trabalhador estiver contribuindo ou recebendo benefício na outra Parte Contratante. ARTIGO 17 Verificação de Informação em Caso de Invalidez Permanente. 1. Para reconhecer a incapacidade física do trabalhador, as instituições competentes de cada uma das Partes Contratantes levarão em conta os relatórios médicos periciais e os dados administrativos emitidos pela Instituição da outra Parte, sem prejuízo, se entender necessário, do direito de submeter o segurado a exame por um médico por ela escolhido. 2. Se a Instituição Competente de uma Parte Contratante solicitar à instituição competente da outra Parte contratante a realização de exames médicos adicionais, que sejam de seu exclusivo interesse, tais exames serão financiados pela instituição competente que os solicitou. 3. Quando se tratar de trabalhadores afiliados ao Sistema de Capitalização Individual, a instituição competente chilena efetuará o reembolso do custo total desses exames, devendo exigir desse trabalhador o percentual devido. Não obstante, a instituição competente chilena poderá deduzir o custo das prestações pecuniárias devidas ou do saldo de sua conta de capitalização individual. CAPÍTULO III APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DAS PARTES ARTIGO 18 Legislação Chilena 1. Os filiados a uma Administradora de Fundos de Pensões financiarão suas pensões no Chile com o saldo acumulado na sua conta de capitalização individual. Quando este saldo for insuficiente para financiar aposentadorias de valor pelo menos igual ao da pensão mínima garantida pelo Estado, os 12 CT Informativo - Set/ N o 37

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