JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 17 de Março de 2006
|
|
- Luiz Henrique do Amaral Leão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 17 de Março de 2006 I Série Sumário SECRETARIAREGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS Portaria n.º 28/2006 Aprova o Regulamento interno do Tribunal Arbitral do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo da Região Autónoma da Madeira.
2 2 I 17 de Março de 2006 S E C R E TA R I AR E G I O N A L DOS RECURSOS HUMANOS P o rtaria n.º 28/2006 Regulamento Interno do Tribunal Arbitral do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo da Região Autónoma da M a d e i r a O Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo da Região Autónoma da Madeira foi criado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 14/2004/M, de 14 de Julho. Conforme consta no Despacho n.º /2005, de 20 de Setembro, publicado no D.R., II série, n.º 196, de 12 de Outubro, a criação do referido Centro foi autorizada pelo Ministério da J u s t i ç a. Assim, ao abrigo do artigo 9.º, n. º s 1 e 3, do Decreto Legislativo Regional n.º 14/2004/M, de 14 de Julho, e artigo 69.º alínea d) do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma da Madeira, aprovado pela Lei n.º 13/91, de 5 de Junho, e revisto pela Lei n.º 130/99, de 21 de Agosto, e pela Lei n.º 12/2000, de 21 de Junho, é aprovado o Regulamento Interno do Tribunal Arbitral do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo da Região Autónoma da Madeira, nos termos s e g u i n t e s : CAPÍTULO I T R I B U N A LA R B I T R AL Artigo 1.º Constituição e âmbito de jurisdição 1 - O Tribunal Arbitral é constituído por um único árbitro designado pelo Conselho Superior de Magistratura. 2 - O âmbito da jurisdição do Tribunal Arbitral é o da área geoadministrativa deste Centro de A r b i t r a g e m. CAPÍTULO II P R O C E D I M E N TO DE A R B I T R A G E M Artigo 2.º Convenção de A r b i t r a g e m 1 - A submissão do litígio a julgamento e decisão em Tribunal Arbitral depende de convenção das partes e envolve a aceitação por estas do disposto neste diploma, que será tido como parte integrante da convenção de a r b i t r a g e m. 2 - A convenção arbitral pode revestir a forma de compromisso arbitral, assumido com vista a regular um litígio já ocorrido, ou de cláusula compromissória relativa a litígios eventuais e futuros. 3 - A convenção arbitral deve, em ambas as hipóteses, ser reduzida a escrito ou resultar de elementos escritos, nos termos da lei aplicável, dos quais deve resultar de forma inequívoca a intenção das partes de submeter o conflito à resolução do Tribunal Arbitral do Centro de A r b i t r a g e m. 4 - Até à tomada da decisão arbitral, as partes podem, em documento assinado por ambas, revogar a sua decisão de submeter ao Tribunal Arbitral a resolução do conflito. Artigo 3.º Declaração de adesão genérica 1 - Os profissionais que exerçam uma actividade económica e os organismos públicos, constantes do n.º 2 do artigo 2.º, da Lei n.º 24/96, de 31 de Julho, podem declarar que aderem previamente e com c a r á c t e r genérico ao estabelecido para a arbitragem. 2 - A adesão implica que o aderente ou os seus representados se comprometem a submeter a julgamento arbitral o litígio de consumo em que sejam partes, nos termos do presente diploma e da legislação em vigor. 3 - Pela declaração referida no número anterior o aderente obriga-se, caso o consumidor contraparte nisso acorde, a submeter a arbitragem do Centro de Arbitragem todos os eventuais litígios posteriores a essa declaração. 4 - Pela mesma declaração os aderentes obrigam-se ainda, caso utilizem cláusulas contratuais gerais, a inserir nelas cláusulas compromissórias, designando como competente o Tribunal A r b i t r a l. 5 - A adesão é tomada pelo Centro de A r b i t r a g e m, designadamente pela inscrição do aderente em lista afixada na sede do Centro de Arbitragem e pela concessão do símbolo distintivo, a aprovar por Portaria, a ser colocado em local visível do seu estabelecimento e que o identifique perante os consumidores. 6 - O direito à utilização do símbolo bem como o de figurar nas listas referidas no número anterior cessa quando o interessado revogue a convenção, não respeite o compromisso nela assumido ou não cumpra voluntariamente a decisão arbitral transitada em julgado, sendo que nestes dois últimos casos, a decisão terá de ser tomada pelo Juiz Árbitro. Artigo 4.º Apresentação da reclamação 1 - A reclamação emergente de uma relação de consumo pode ser apresentada pelo consumidor no Serviço de Defesa do Consumidor, nas Associações de Consumidores ou outros com competências específicas nesta área. 2 - Só poderá ser iniciada a resolução do litígio por via arbitral se, previamente, tiver sido tentada a mediação pelas entidades referidas no n.º Aposterior sujeição do litígio à apreciação do Tr i b u n a l Arbitral depende do compromisso inequívoco, assumido pelas partes. 4 - A reclamação, devidamente numerada e identificada quanto aos sujeitos e objecto de litígio, deve ser preferencialmente redigida em impresso próprio e instruída com os elementos relevantes para a sua a p r e c i a ç ã o. 5 - A reclamação será assinada pelo consumidor, ou a seu rogo, se este não o souber fazer, ou ainda por uma associação de defesa do consumidor, devendo, neste último caso, ser acompanhada do consentimento expresso do consumidor para esse efeito. 6 - De todo o movimento processual será lançado o competente assentamento no processo. Artigo 5.º Remessa dos autos 1 - A reclamação é remetida ao Centro de A r b i t r a g e m quando as partes não tenham chegado a acordo na mediação, para efeitos de conciliação e julgamento. 2 - Recebida a reclamação, o Centro de Arbitragem verifica e assegura a regularidade formal de todos os elementos
3 17 de Março de 2006 I 3 que a instruam, providenciando pela sua regularização, quando for caso disso. Artigo 6.º H o m o l o g a ç ã o 1 - A homologação do acordo no Centro de A r b i t r a g e m depende, além da verificação de outros pressupostos respeitantes à relação material controvertida, de serem as partes as próprias ou terem os seus mandatários poderes para o acto, de disporem de capacidade jurídica, de o objecto da conciliação ser possível e de caber dentro da jurisdição e competência arbitrais. 2 - Adecisão homologatória tem o mesmo valor e eficácia da decisão proferida em Julgamento Arbitral. Artigo 7.º Tentativa de conciliação 1 - Apresentada a reclamação a julgamento, deverá o Director do Centro de Arbitragem procurar conciliar as p a r t e s. 2 - As partes deverão comparecer na tentativa de conciliação pessoalmente ou através de representante com poderes bastantes para confessar, desistir ou t r a n s i g i r. 3 - A falta de comparência de qualquer dos interessados à diligência de conciliação faz recair sobre o faltoso a obrigação de pagar à parte que compareceu, se esta o r e c l a m a r, as despesas de transporte, perdas de remuneração e outras que comprove ter suportado. 4 - Considera-se faltosa a parte que não comparecer ou cujo representante não se apresentar munido de poderes suficientes para conciliar, excepto se este firmar acordo que venha a ser ratificado pelo representado nos cinco dias úteis seguintes. 5 - A falta, devidamente comprovada, de qualquer dos interessados por motivos considerados justificados ou atendíveis determinará que seja marcada nova tentativa de conciliação nos quinze dias seguintes, salvo se a razão do adiamento impuser prazo maior. 6 - Se o consumidor faltar injustificadamente, não será designado novo dia para a diligência de conciliação, salvo se aquele o requerer no prazo de quinze dias, findos os quais o processo será arquivado. 7 - Obtida a conciliação, será lavrada a respectiva acta, que será homologada pelo juiz. 8 - Frustrando-se a tentativa de conciliação, ficam consignados em acta os fundamentos que, no entendimento das partes, justificam a persistência do l i t í g i o. Artigo 8.º Designação do dia do julgamento 1 - Não se verificando conciliação, o juiz designa dia e hora da audiência de julgamento, disso se notificando as p a r t e s. 2 - O juiz pode designar várias datas alternativas. 3 - Com vista à fixação da data poderão ser efectuados contactos previamente por telefone. Artigo 9.º Citação e contestação 1 - A entidade reclamada é simultaneamente citada para c o n t e s t a r, querendo, por escrito, até à data marcada para julgamento, ou oralmente, na própria audiência. 2 - A contestação escrita apresentada em tempo útil, será notificada à parte contrária. 3 - A contestação deverá ser acompanhada de todos os elementos probatórios dos factos alegados e da indicação dos restantes meios de prova que o requerido se proponha apresentar. 4 - A falta de contestação é livremente apreciada pelo j u l g a d o r, não implicando a condenação automática do pedido ou a confissão dos factos. Artigo 10.º Meios de prova 1 - Pode ser produzido, perante o Tribunal A r b i t r a l, qualquer prova admitida em direito. 2 - O número de testemunhas por cada parte não deve exceder três, apresentando-se a depor independentemente da notificação, salvo se outra coisa for decidida pelo juiz, a pedido do litigante interessado, deduzido com antecedência. 3 - O Tribunal Arbitral, por sua iniciativa ou a requerimento de uma ou ambas as partes, poderá: a) recolher depoimento pessoal das partes; b) ouvir terceiros; c) obter a entrega de documentos necessários; d) designar um ou mais peritos, fixando a sua missão e recolhendo o seu depoimento e/ou r e l a t ó r i o ; e) mandar proceder a análises ou verificações directas cujos encargos serão suportados por entidade a designar. 4 - Na hipótese de arbitramento, os prazos e os laudos serão reduzidos ao estritamente indispensável. 5 - As partes serão notificadas com a antecedência mínima de 10 dias de todas as audiências e reuniões no Tr i b u n a l Arbitral, incluindo as efectuadas com a finalidade de examinar mercadorias ou outros bens ou documentos. 6 - Em tudo o que for omisso, aplicam-se, com as necessárias adaptações, as providências que o Código do Processo Civil estabelece para a produção e apreciação da prova. Artigo 11. º Local de funcionamento 1 - O julgamento decorre na sede do Tribunal A r b i t r a l. 2 - Tendo em conta as características especiais da produção de prova, ou perante o grande volume de casos num local desta Região pode, excepcionalmente, o Juiz Árbitro determinar que o Tribunal Arbitral funcione noutro lugar ou se desloque ao local. Artigo 12.º Acta da audiência de julgamento Da audiência de julgamento será lavrada a respectiva acta, a assinar pelo Juiz Árbitro, e que conterá a sua identificação,
4 4 I 17 de Março de 2006 de ambas as partes e dos restantes intervenientes, bem como a caracterização sumária do litígio e respectiva decisão. Artigo 13.º Decisão arbitral 1 - O juiz decide de direito, salvo se as partes tiverem optado pelo critério de equidade na respectiva convenção de arbitragem. 2 - Finda a produção de prova, o Tribunal Arbitral profere imediatamente a decisão, lavrada por escrito ou ditada para a acta, salvo quando a complexidade da questão o impeça, caso em que a decisão será proferida no prazo de 10 dias. 3 - A decisão deve ser sucintamente fundamentada e conterá os elementos referidos no artigo 23.º, da Lei n.º 31/86, de 29 de A g o s t o. 4 - Proferida a decisão, serão as partes notificadas, no prazo de 5 dias, enviando-se uma cópia da mesma, sendo o original depositado na Secretaria do Tribunal A r b i t r a l. 5 - A decisão arbitral considera-se transitada em julgado decorridos dez dias após a sua notificação ás partes sem que tenha havido arguição de nulidades, pedido de aclaração ou reforma. Artigo 14.º Força executiva 1 - A decisão arbitral tem a mesma força executiva da sentença proferida no Tribunal Judicial de 1.ª Instância. 2 - Aexecução da decisão arbitral corre no Tribunal de 1.ª Instância, nos termos da Lei do Processo Civil. 3 - O exequente está isento de preparos e custas na execução para obter cumprimento das sentenças condenatórias proferidas pelo Tribunal Arbitral do Centro de Arbitragem, nos termos do artigo único do Decreto-Lei n.º 103/91, de 8 de Março. Artigo 15.º Acção de anulação da decisão 1 - Pode requerer-se ao Tribunal Judicial da Comarca a anulação da decisão, com base em qualquer dos fundamentos indicados no artigo 27.º, da Lei n.º 31/86, de 29 de A g o s t o. 2 - O prazo de anulação é de um mês a contar da notificação da decisão arbitral. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES GENÉRICAS Artigo 16.º R e c o r r i b i l i d a d e 1 - Da decisão arbitral cabem para o Tribunal da Relação os mesmos recursos que cabem da sentença proferida pelo Tribunal da Comarca. 2 - Aopção das partes pela equidade envolve a renúncia ao r e c u r s o. Artigo 17.º Prazo de recurso O prazo para a interposição do recurso é de 10 dias, contados da notificação da decisão. Artigo 18.º Representação no recurso 1 - Não é obrigatória a constituição de advogado, podendo as partes pleitear por si na defesa dos interesses em l i t í g i o. 2 - O consumidor pode sempre ser representado, com o seu assentimento, por uma associação de defesa do consumidor para defender os seus interesses em litígio. 3 - A entidade reclamada pode sempre ser representada, com o seu assentimento, por uma associação de que seja m e m b r o. Artigo 19.º N o t i f i c a ç ã o No procedimento arbitral, as notificações das partes e dos seus mandatários forenses, se os houver, serão sempre feitas por via postal, mediante carta registada com aviso de recepção, considerando-se efectuadas na data constante do aviso ou por termo no processo, se estiverem presentes, enviando-se ou entregando-se ao notificado cópia ou fotocópia legível dela. Artigo 20.º P r a z o s 1 - Os prazos são contínuos, de acordo com o preceituado no artigo 144.º, do Código de Processo Civil. 2 - O prazo que termine ao Sábado, Domingo ou dia feriado transfere-se para o primeiro dia útil seguinte. 3 - Na contagem de qualquer prazo não se inclui o dia a partir do qual o prazo começa a correr. Artigo 21.º Preparos e Custas O procedimento arbitral é gratuito e o exequente está isento de preparos e custas na execução para obter cumprimento da sentença condenatória proferida pelo Tribunal Arbitral, nos termos do artigo único do Decreto-Lei n.º 103/91, de 08 de M a r ç o. Secretaria Regional dos Recursos Humanos, em 27 de Fevereiro de O SE C R E T Á R I O RE G I O N A L D O S RE C U R S O S HU M A N O S, E d u a r d o António Brazão de Castro
5 17 de Março de I
6 I 6 17 de Março de 2006 CORRESPONDÊNCIA PUBLICAÇÕES EXEMPLAR Toda a correspondência relativa a anúncios e a assinaturas do Jornal Oficial deve ser dirigida à Secretaria- -Geral da Presidência do Governo Regional da Madeira. Os preços por lauda ou por fracção de lauda de anúncio são os seguintes: Uma lauda ,91 cada 15,91; Duas laudas ,34 cada 34,68; Três laudas ,66 cada 85,98; Quatro laudas ,56 cada 122,24; Cinco laudas ,74 cada 158,70; Seis ou mais laudas ,56 cada 231,36 A estes valores acresce o imposto devido. Números e Suplementos - Preço por página 0,29 ASSINATURAS Anual Semestral Uma Série ,66 13,75; Duas Séries ,38 26,28; Três Séries ,78 31,95; Completa ,98 37,19. Aestes valores acrescem os portes de correio, (Portaria n.º 1/2006, de 13 de Janeiro) e o imposto devido. EXECUÇÃO GRÁFICA IMPRESSÃO DEPÓSITO LEGAL Departamento do Jornal Oficial Departamento do Jornal Oficial Número /02 O Preço deste número: 1,81 (IVA incluído)
CENTRO DE ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO DE LISBOA
REGULAMENTO DO TRIBUNAL ARBITRAL DO CENTRO DE ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO DE LISBOA No quadro da Lei nº 31/86, de 29 de Agosto * e do Decreto-Lei nº425/86, de 27 de Dezembro, a Câmara Municipal
Regulamento do Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve CIMAAL
Regulamento do Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve CIMAAL CIMAAL Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve Edifício Ninho
REGULAMENTO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO DE CONSUMO E ARBITRAGEM DO PORTO
REGULAMENTO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO DE CONSUMO E ARBITRAGEM DO PORTO REGULAMENTO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO DE CONSUMO E ARBITRAGEM DO PORTO No quadro da Lei nº 31/86, de 29 de Agosto, e do Decreto-Lei nº
Regulamento de Arbitragem. Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve
Regulamento de Arbitragem Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve Capítulo 1 Objeto, natureza e âmbito geográfico Artigo 1.º Objeto O Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Conflitos
CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO REGULAMENTO DE ARBITRAGEM. Artigo 1º (Objecto) Artigo 2º (Convenção arbitral)
CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Artigo 1º (Objecto) 1. Qualquer litígio em matéria comercial, que por lei especial não esteja submetido exclusivamente a tribunal
CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA PORTUGUESA / ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE LISBOA CENTRO DE ARBITRAGEM COMERCIAL. Regulamento de Arbitragem 1
1 Regulamento de Arbitragem 1 ARTIGO 1.º 1 Qualquer litígio de carácter económico, público ou privado, interno ou internacional, que por lei especial não esteja submetido exclusivamente a tribunal judicial
REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO DE CONFLITOS DA ERSE
REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO DE CONFLITOS DA ERSE Outubro de 2002 Recentes Recomendações da Comissão Europeia interpelam as várias entidades com competências em matéria de resolução de conflitos
REGULAMENTO DO CENTRO NACIONAL DE INFORMAÇÃO E ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO
REGULAMENTO DO CENTRO NACIONAL DE INFORMAÇÃO E ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO CAPÍTULO I Objeto, natureza e atuação supletiva Artigo 1.º Objeto O Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos
Regulamento do Centro de Informação de Consumo e Arbitragem do Porto. Capítulo 1 Objeto, natureza e âmbito geográfico. Artigo 1.
Regulamento do Centro de Informação de Consumo e Arbitragem do Porto Capítulo 1 Objeto, natureza e âmbito geográfico Artigo 1.º Objeto O Centro de Informação de Consumo e Arbitragem do Porto/Tribunal Arbitral
JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 23 de Setembro de 2009
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 23 de Setembro de 2009 I Série Número 96 Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DA EDUCAÇÃO E CULTURA E DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 119/2009 Fixa as
REGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES
REGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES O Estatuto da Câmara dos Solicitadores, aprovado pelo Decreto-Lei 88/2003, de 26 de Abril, no seu artigo 102º, prevê que os solicitadores podem
CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEI 41/2013, DE 26/6
CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEI 41/2013, DE 26/6 * Lei n.º 62/2013, de 26 de Agosto (Lei da Organização do Sistema Judiciário) * Declaração de Retificação nº 36/2013, de 12 de Agosto * Portaria nº 280/2013,
Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto:
Legislação Portaria n.º 1327/2004, de 19 de Outubro Publicada no D.R. n.º 246, I Série-B, de 19 de Outubro de 2004 SUMÁRIO: Regulamenta os procedimentos administrativos previstos no Decreto-Lei n.º 211/2004,
JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 17 de fevereiro de Série. Número 32
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Despacho Aprova as tabelas de retenção na fonte para vigorarem
REGULAMENTO DO PROCESSO DE ARBITRAGEM
REGULAMENTO DO PROCESSO DE ARBITRAGEM CAPÍTULO I DO INÍCIO DO PROCESSO Art. 1º As partes poderão submeter à arbitragem da Câmara de Mediação e Arbitragem Especializada CAMES os conflitos sobre direitos
CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO CACM REGULAMENTO DE CUSTAS DE ARBITRAGEM. Artigo 1º (Definições)
CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO CACM REGULAMENTO DE CUSTAS DE ARBITRAGEM Artigo 1º (Definições) Para efeitos do presente regulamento entende-se por: a) Encargos administrativos os que resultam
Prática Processual Civil. Programa
ORDEM DOS ADVOGADOS COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO Prática Processual Civil Programa I - A CONSULTA JURÍDICA 1.1 - A consulta ao cliente 1.2 - Tentativa de resolução amigável 1.3 - A gestão do
Minuta de Ata de Missão que Esta Sociedade Segue nos Processos Arbitrais
Minuta de Ata de Missão que Esta Sociedade Segue nos Processos Arbitrais.... (nome da instituição de arbitragem e nº. do processo). Demandante (nome) vs.. Demandada (nome) ATA DE MISSÃO e ANEXOS O TRIBUNAL
Regulamento das Cus stas Processuais A Conta de Custas no Regulamento das Custas Processuais
A Conta de Custas no Regulamento das Custas Processuais 1 Conceito de taxa de justiça no C.C.J. A taxa de justiça do processo corresponde ao somatório das taxas de justiça inicial e subsequente de cada
REGIME JURÍDICO DA ARBITRAGEM SOCIETÁRIA. Artigo 1.º. (Objeto)
REGIME JURÍDICO DA ARBITRAGEM SOCIETÁRIA Artigo 1.º (Objeto) 1 O presente diploma estabelece o regime aplicável à resolução de litígios em matéria societária com recurso à arbitragem. 2 Podem ser submetidos
JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 12 de janeiro de 2012 II Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Aviso Autoriza a licença sem remuneração, pelo período
REGULAMENTO de ELEIÇÃO do DIRETOR da ESCOLA SUPERIOR de CIÊNCIAS EMPRESARIAIS do INSTITUTO POLITÉCNICO de SETÚBAL
REGULAMENTO de ELEIÇÃO do DIRETOR da ESCOLA SUPERIOR de CIÊNCIAS EMPRESARIAIS do INSTITUTO POLITÉCNICO de SETÚBAL Aprovado na 20ª Reunião do Conselho de Representantes da ESCE/IPS, em 18 de janeiro de
Regulamento do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Distrito de Coimbra
Regulamento do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Distrito de Coimbra Capítulo 1 Objeto, natureza e âmbito geográfico Artigo 1.º Objeto O Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Distrito
- PORTARIA N.º 225/2013, de 10 de julho: alteração à Portaria n.º 331- B/2009, de 30 de março
DIPLOMAS - LEI N.º 41/2013, de 26 de junho: aprova o CPC - PORTARIA N.º 225/2013, de 10 de julho: alteração à Portaria n.º 331- B/2009, de 30 de março - DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 36/2013, de 12 de
Portaria nº 536/95, de 3 de Junho
Portaria nº 536/95, de 3 de Junho Prevê-se no nº 2 do artigo 56.º do Regulamento do Serviço Público de Correios, aprovado pelo Decreto-Lei nº 176/88, de 18 de Maio, que as disposições respeitantes ao serviço
PROCEDIMENTOS P/CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES EMERGENTES DE CONTRATOS. INJUNÇÃO
( Até às alterações do DL n.º 34/2008, de 26 de Fevereiro) PROCEDIMENTOS P/CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES EMERGENTES DE CONTRATOS. INJUNÇÃO Artigo 1.º Procedimentos especiais É aprovado o regime dos procedimentos
Centro de Arbitragem da P ropriedade e do Imobiliário da ESAI. Regulamento do P rocesso de Arbitragem
Centro de Arbitragem da P ropriedade e do Imobiliário da ESAI Regulamento do P rocesso de Arbitragem CAP Í TULO I Disposições preliminares Artigo 1º. 1. Qualquer litígio em matéria de Direitos Reais, nomeadamente
JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 29 de julho de 2013
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA DA MADEIRA Decreto Legislativo Regional n.º 26/2013/M Primeira alteração ao Decreto
CONVENÇÃO SOBRE O RECONHECIMENTO E A EXECUÇÃO DE SENTENÇAS ARBITRAIS ESTRANGEIRAS, CELEBRADA EM NOVA IORQUE AOS 10 DE JUNHO DE 1958
CONVENÇÃO SOBRE O RECONHECIMENTO E A EXECUÇÃO DE SENTENÇAS ARBITRAIS ESTRANGEIRAS, CELEBRADA EM NOVA IORQUE AOS 10 DE JUNHO DE 1958 Artigo I 1 A presente Convenção aplica-se ao reconhecimento e à execução
ORGANIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO E PROCESSO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL Lei n.o 28/82, (*) de 15 de Novembro (Excertos)
ORGANIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO E PROCESSO DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL Lei n.o 28/82, (*) de 15 de Novembro (Excertos) A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 244.o da Lei Constitucional n.o
REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RODRIGUES DE FREITAS. Artigo 1º. Objecto
REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RODRIGUES DE FREITAS Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para eleição do
JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 16 de novembro de Série. Número 201
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 16 de novembro de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 488/2016 Aprova os modelos das placas
FASE DE FORMAÇÃO INICIAL - PROGRAMA DE PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL I I - ACESSO AO DIREITO II - ACTOS PROCESSUAIS DAS PARTES
Prática Processual Civil I FASE DE FORMAÇÃO INICIAL - PROGRAMA DE PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL I I - ACESSO AO DIREITO Modalidades do acesso ao direito e à justiça. O conceito de insuficiência económica. Revogação
JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 15 de março de Série. Número 48
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 15 de março de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS Aviso n.º 43/2016 Índices de custo de mão-de-obra.
REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO LEI 9.307/96. Meios Alternativos para Soluções de Conflitos - MASC PROCEDIMENTO ARBITRAL NA ÁREA TRABALHISTA
REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO LEI 9.307/96 Meios Alternativos para Soluções de Conflitos - MASC PROCEDIMENTO ARBITRAL NA ÁREA TRABALHISTA Revisão nº 01 O TRIBUNAL ARBITRAL DE CAMPINAS - CÂMARA
C O N S E L H O G E R A L. REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR Ano letivo
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR Ano letivo 2016-17 Página 1 de 8 Regulamento para procedimento concursal prévio de eleição do diretor Agrupamento de Escolas Lapiás, Sintra
Audiência Trabalhista
Direito Processual do Trabalho Audiência Trabalhista Oportunidade de ouvir das partes e instruir o processo. É o ato público no qual o réu pode apresentar sua resposta à petição inicial, o juiz procede
A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO Balanço sobre o Novo Processo Civil Jorge Morais Carvalho 10 de março de 2016 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO Introdução Distinção entre mediação e conciliação. Problemas jurídicos da
REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO LEI 9.307/96. Meios Alternativos para Soluções de Conflitos - MASC PROCEDIMENTO ARBITRAL NA ÁREA TRABALHISTA
REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO LEI 9.307/96 Meios Alternativos para Soluções de Conflitos - MASC PROCEDIMENTO ARBITRAL NA ÁREA TRABALHISTA Revisão nº 01 O TRIBUNAL ARBITRAL DE CAMPINAS ARBICAMP
JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 16 de setembro de Série. Número 162
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 16 de setembro de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Despacho n.º 352/2016 Estabelece o procedimento para a
CONTRATO DE ADESÃO PVE. (Artigo 2.º n.º2, do Decreto-Lei n. 170/2008, de 26 de agosto)
CONTRATO DE ADESÃO PVE (Artigo 2.º n.º2, do Decreto-Lei n. 170/2008, de 26 de agosto) Entre: Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. com sede em Alfragide, na Av. Leite de Vasconcelos,
JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de janeiro de 2013 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Despacho n.º 11/2013 Aprova as tabelas de retenção na fonte, em euros,
JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 22 de abril de Série. Número 74
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 22 de abril de 2016 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO Despacho n.º 162/2016 Aprova os modelos do diploma e do certificado a utilizar para
JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 27 de Janeiro de 2010
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 27 de Janeiro de 2010 I Série Sumário SECRETARIAREGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA Portaria n.º 2/2010 Aprova o logótipo adoptado pela Direcção Regional
JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 5 de agosto de Série. Número 138
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 5 de agosto de 2016 Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA MADEIRA Decreto Legislativo Regional n.º 34/2016/M Primeira alteração ao Decreto Legislativo
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRÃO Escola Básica Bernardim Ribeiro, Alcácer do Sal Código Conselho Geral
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TORRÃO Escola Básica Bernardim Ribeiro, Alcácer do Sal Código - 135343 Conselho Geral Regulamento para procedimento concursal prévio de eleição do diretor do Agrupamento de Escolas
JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 27 de setembro de 2013
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 27 de setembro de 2013 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 143/2013 Dá nova redação ao Despacho
JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de outubro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2015/M Aprova a Orgânica da Direção
Celbi ESTATUTOS DO AGRUPAMENTO COMPLEMENTAR DE EMPRESAS - ACE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo Primeiro (Firma)
Celbi ESTATUTOS DO AGRUPAMENTO COMPLEMENTAR DE EMPRESAS - ACE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo Primeiro (Firma) O Agrupamento Complementar de Empresas adoptará a denominação AFOCELCA Agrupamento Complementar
REGULAMENTO DE CUSTAS CENTRO DE ARBITRAGEM DA UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA
REGULAMENTO DE CUSTAS CENTRO DE ARBITRAGEM DA UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA Artigo 1º (Encargos da arbitragem) 1. No processo arbitral haverá lugar ao pagamento de encargos. 2. Os encargos referidos
REGIMENTO DO CONSELHO DE ESCOLA DA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA
REGIMENTO DO CONSELHO DE ESCOLA DA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Artigo 1º (Definição, objectivos e composição do Conselho de Escola) 1. O Conselho de Escola da FMH é o órgão de decisão estratégica e
JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 21 de janeiro de Série. Número 14
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 21 de janeiro de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Despacho n.º 8/2014 Aprova as tabelas de retenção na fonte, em euros,
REGULAMENTO Da Avaliação da Atividade Docente Desenvolvida Durante o Período Experimental
REGULAMENTO Da Avaliação da Atividade Docente Desenvolvida Durante o Período Experimental ESTSP.008.RG.16.01 Regulamento de Avaliação da Atividade Docente Desenvolvida Durante o Período Experimental CAPÍTULO
REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA
REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA Artigo 1.º Âmbito e objecto O presente Regulamento e as Tabelas anexas que o integram estabelece as taxas de arbitragem aplicáveis nos processos
JORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 23 de setembro de Série. Número 166
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Série 2.º Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ES- COLA DA AJUDA
Breviário de funções do secretário de justiça
Breviário de funções do secretário de justiça Centro de Formação de Funcionários de Justiça Direção-geral da Administração da Justiça Breviário PADRONIZAÇÃO de funções DAS do CUSTAS secretário JUDICIAIS
ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA
ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA Nos termos da lei e dos estatutos, são convocados os Senhores Accionistas e os Representantes Comuns dos Obrigacionistas da MOTA ENGIL, SGPS, S.A., Sociedade
Concurso público para selecção de plataformas electrónicas para contratação pública. Programa do Concurso
Concurso público para selecção de plataformas electrónicas para contratação pública Programa do Concurso ANCP Novembro de 2008 Índice Artigo 1.º Objecto do concurso... 3 Artigo 2.º Entidade pública contratante...
MEDIAÇÃO - LEGISLAÇÃO (TABELA ELABORADA POR CARLA SABOIA)
MEDIAÇÃO - LEGISLAÇÃO (TABELA ELABORADA POR CARLA SABOIA) Tópico Extrajudicial Judicial (Lei) Lei CPC Normas e princípios gerais Prestígio à solução consensual dos conflitos, que deve ser estimulada (art.
REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Considerando que compete ao conselho de representantes das unidades orgânicas de ensino
JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 8 de setembro de Série. Número 138
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 8 de setembro de 2015 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS Portaria n.º 161/2015 Estabelece a Medida Incentivo
Regulamento do Procedimento Concursal para eleição do Director do Conservatório de Música de Coimbra
Regulamento do Procedimento Concursal para eleição do Director do Conservatório de Música de Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para a eleição
CONCURSO PÚBLICO URGENTE (Artº 155º do CCP)
1 CONCURSO PÚBLICO URGENTE (Artº 155º do CCP) PROGRAMA DE CONCURSO Índice Artigo 1.º - Identificação do Concurso... 3 Artigo 2.º - Entidade Adjudicante... 3 Artigo 3.º - Órgão que tomou a decisão de contratar...
COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO
COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO Prática Processual Civil Programa I CONSULTA JURÍDICA 1.1 Consulta jurídica 1.2 Tentativa de resolução amigável 1.3 Gestão do cliente e seu processo II PATROCÍNIO
Conselho Geral Transitório
Direcção Regional de Educação do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GRÃO VASCO VISEU Código 161858 Conselho Geral Transitório REGULAMENTO DO PROCESSO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS
AS CONTAS NAS CUSTAS PROCESSUAIS
Conferência 10.MAR.2016 pelas 17:30h AS CONTAS NAS CUSTAS PROCESSUAIS Tema específico: Custas de parte e contas finais. Diamantino Pereira Dispositivos importantes processo civil: Art.º 48.º (Falta insuficiência
REGULAMENTO DE ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL
REGULAMENTO DE ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL Considerando o disposto nos artigos 82.º, n.º 1, alínea d) e no artigo 86.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior
UNIVERSIDADE DE MACAU FACULDADE DE DIREITO. Curso de Licenciatura em Direito em Língua Portuguesa. Ano lectivo de 2014/2015
UNIVERSIDADE DE MACAU FACULDADE DE DIREITO Curso de Licenciatura em Direito em Língua Portuguesa Ano lectivo de 2014/2015 DIREITO PROCESSUAL CIVIL I (Disciplina anual do 3.º ano) Responsável pela regência:
Regulamento de Admissão e Transferência de Militantes (Aprovado pelo Conselho Nacional de )
Regulamento de Admissão e Transferência de Militantes (Aprovado pelo Conselho Nacional de 08.06.2005) Artigo 1º (Processo de admissão e transferência) 1. O candidato a militante deverá formular o seu pedido
CIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 01 Data: 2013/01/04 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Conselho Consultivo da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
Juizados Especiais. Aula 5 ( ) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor)
Juizados Especiais Aula 5 (19.03.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br Ementa da aula Citação (cont.) Audiência de conciliação e a arbitragem Conciliadores
Projecto de Decreto-Lei que estabelece a sétima alteração ao Decreto-Lei n. 269/98, de 1 de Setembro (...)
Projecto de Decreto-Lei que estabelece a sétima alteração ao Decreto-Lei n. 269/98, de 1 de Setembro (...) Foram ouvidos o Conselho Superior da Magistratura, o Conselho Superior do Ministério Público,
Saldos, promoções e liquidações
Saldos, promoções e liquidações Os saldos, promoções, liquidações e vendas de bens com defeito permitem escoar produtos a preços mais baixos. No entanto, estas modalidades de venda têm de cumprir determinadas
ANEXO II MODELO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E LIMPEZA URBANA PELA EGEO TECNOLOGIA E AMBIENTE, S.A.
REGULAMENTO TARIFÁRIO E DE EXPLORAÇÃO DA CONCESSÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA E RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA APL -ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE LISBOA, S.A. ANEXO II MODELO
JORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de dezembro de Série. Número 188
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 2 de dezembro de 2015 Série 2.º Suplemento Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA MADEIRA Decreto Legislativo Regional n.º 9/2015/M Adapta à Região Autónoma
REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Considerando que compete ao Conselho de Representantes das unidades orgânicas de ensino
A) INTRODUÇÃO 7 1. Noção de direito processual civil 7 2. Princípios estruturantes do direito processual civil 11
A) INTRODUÇÃO 7 1. Noção de direito processual civil 7 2. Princípios estruturantes do direito processual civil 11 B) CLASSIFICAÇÃO DAS ACÇÕES 31 1. Classificação das acções quanto ao objecto 31 1.1. Acção
ATOS, TERMOS, PRAZOS E NULIDADES PROCESSUAIS. Prof. Renato Gama
ATOS, TERMOS, PRAZOS E NULIDADES PROCESSUAIS Prof. Renato Gama Classificação: Atos processuais Atos processuais postulatórios, de desenvolvimento, de instrução e de provimento. Atos da parte (art. 200
ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE
ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO 10 DE SETEMBRO DE 2014 R u a S. J o ã o d e B r i t o, 6 2 1 L 3 2, 4 1 0 0-4 5 5 P O R T O e-mail: g e r a l @ e r s. p t telef.: 222 092
CAPÍTULO I. Âmbito de aplicação. Artigo 1.º Objeto e âmbito
Documento que estabelece as Regras do procedimento de acreditação/renovação da acreditação de entidades candidatas à avaliação e certificação de manuais escolares estabelecidas pela Direção-Geral da Educação
9. Convenção Relativa ao Reconhecimento e Execução de Decisões em Matéria de Prestação de Alimentos a Menores
9. Convenção Relativa ao Reconhecimento e Execução de Decisões em Matéria de Prestação de Alimentos a Menores Os Estados signatários da presente Convenção; Desejando estabelecer disposições comuns relativamente
Processo de arbitragem. Sentença
Processo de arbitragem Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional de Informação
REGULAMENTO DE ARBITRAGEM ADMINISTRATIVA
REGULAMENTO DE ARBITRAGEM ADMINISTRATIVA Secção I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto 1. O presente Regulamento aplica-se à arbitragem em matéria administrativa que decorre no Centro de Arbitragem Administrativa
Jornal Oficial da União Europeia L 331/19
16.12.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 331/19 ANEXO TRADUÇÃO PROTOCOLO sobre a lei aplicável às obrigações de alimentos Os Estados signatários do presente protocolo, Desejando estabelecer disposições
6336 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Outubro de 2004
6336 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 246 19 de Outubro de 2004 MINISTÉRIOS DAS CIDADES, ADMINISTRAÇÃO LO- CAL, HABITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIO- NAL E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.
JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 17 de fevereiro de Série. Número 28
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Portaria n.º 40/2016 Segunda alteração à Portaria n.º 80/2006,
INTERVENÇÕES EM PROCESSOS JUDICIAIS E OUTROS PROCEDIMENTOS para efeitos de cumprimento do disposto nos números 1, 2 e 5 do artigo 22º
INTERVENÇÕES EM PROCESSOS JUDICIAIS E OUTROS PROCEDIMENTOS para efeitos de cumprimento do disposto nos números 1, 2 e 5 do artigo 22º do REGULAMENTO NACIONAL DE ESTÁGIO (Regulamento nº 913 A/2015) A segunda
IVA ARTIGO 78º REGULARIZAÇÕES. Para estes créditos aplicam-se sempre os nºs 7 a 12, 16 e 17 do CIVA).
IVA 14-03-2015 ARTIGO 78º REGULARIZAÇÕES 1 -REGIME TRANSITÓRIO (créditos vencidos até 31/12/2012) Para estes créditos aplicam-se sempre os nºs 7 a 12, 16 e 17 do CIVA). a) Se a data relevante para a dedução,
AULA 11 AUDIÊNCIAS TRABALHSITAS DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PROFª KILMA GALINDO DO NASCIMENTO
AULA 11 AUDIÊNCIAS TRABALHSITAS DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PROFª KILMA GALINDO DO NASCIMENTO AUDIÊNCIAS Públicas; Realizadas em dias úteis; Das 8 às 18h; Duração de no máximo 5 horas seguidas,
JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 7 de outubro de Série. Número 139
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 7 de outubro de 2013 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n.º 97/2013 Regula os procedimentos e matérias afins
Mais informações e atualizações desta obra em
Título: Normas Regulamentares do Regime da Propriedade Horizontal Autor: Eurico Santos, Advogado Correio eletrónico do Autor: euricosantos@sapo.pt N.º de Páginas: 8 páginas Formato: PDF (Portable Document
Regulamento Municipal do Exercício do Direito de Petição
1 Regulamento Municipal do Exercício do Direito de Petição APROVADO PELA CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA EM 26 DE MARÇO DE 2008 APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SINTRA EM 18 DE ABRIL DE 2008 2 Regulamento
REGULAMENTO DE ARBITRAGEM
REGULAMENTO DE ARBITRAGEM CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica-se às arbitragens que decorram sob a égide do ARBITRARE - Centro de Arbitragem para
JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 31 de Maio de Série. Número 61
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 31 de Maio de 2011 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONALDA EDUCAÇÃO E CULTURA Portaria n.º 56/2011 Estabelece as normas reguladoras das condições