Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica:

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1 1 Quinta-feira Ano Nº 4428 Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica: Lei Municipal N.º 1431, de 14 de dezembro de Dispõe sobre a presença de Doulas durante o parto, nas maternidades, casas de partos, hospitais e clinicas estabelecida no município de Santo Antônio de Jesus e dá outras providências Lei Municipal N.º 1432, de 14 de dezembro de Reconhece a pessoa com Autismo como portadora de deficiência, para fins de fruição dos direitos assegurados na Lei , de , pelo Decreto federal nº 8.368, de , pela Lei Orgânica Municipal e pela Lei Municipal nº 1.337, de 07 de Julho de 2016, e dá outras providências Lei Municipal N.º 1433, de 14 de dezembro de Dispõe sobre a criação da Virada Cultural de Santo Antônio de Jesus e dá outras providências. Lei Municipal N.º 1434, de 14 de dezembro de Dispõe sobre o Programa de Atendimento Voluntário aos/as alunos/as com deficiência e/ou dificuldade de aprendizado Escolar do município de Santo Antônio de Jesus e dá outras providências. Lei Municipal N.º 1435, de 14 de dezembro de Dispõe sobre a criação do Banco Municipal de Sementes e Mudas e dá outras providências. Portaria SME Nº 131 de 27 de dezembro de Autoriza retorno de servidor no âmbito desta Secretaria, de Licença para aprimoramento Profissional. Gestor - André Rogério De Araújo Andrade / Secretário - Joaquim José Bahia Menezes / Editor - Ass. Comunicações Avenida Urcisino Pinto de Queiroz, Centro

2 Quinta-feira 2 - Ano - Nº 4428 Santo Antônio de Jesus Leis LEI MUNICIPAL N.º 1431, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre a presença de Doulas durante o parto, nas maternidades, casas de partos, hospitais e clinicas estabelecida no município de Santo Antônio de Jesus e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS ESTADO FEDERADO DA BAHIA, no uso de uma de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte LEI: Art. 1 - As maternidades, casas de partos, clínicas, estabelecimentos hospitalares congêneres, das redes pública e privada, localizados no Município de Santo Antônio de Jesus, Bahia, são obrigados a permitir a presença de Doulas durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, sempre que solicitada pela parturiente. 1 - Para os efeitos desta lei e em conformidade com a qualificação da CBO (Classificação Brasileira de Ocupações), código , Doulas são profissionais escolhidos livremente pelas gestantes e parturientes, que visem prestar suporte contínuo à gestante no ciclo gravídico puerperal, favorecendo a evolução do parto e bem-estar da gestante, com certificação ocupacional em curso para essa finalidade. 2 - A presença de Doulas não se confunde com a presença de acompanhante instituído pela Lei Federal n / É vedado aos estabelecimentos de saúde de que trata esta lei realizar qualquer cobrança adicional vinculada à presença de Doulas durante o período de internação da parturiente. Lei oriunda de Projeto do vereador Marcos Muniz ( Chispita )

3 Santo Antônio de Jesus Quinta-feira 3 - Ano - Nº As Doulas atuarão na prestação de assistência emocional e psicológica das parturientes que desejarem contratar seus serviços, em caráter privado, a título gratuito ou oneroso. Art. 2 - As Doulas, para o regular exercício da profissão, estão autorizadas a entrar nas maternidades, casas de parto e estabelecimentos hospitalares congêneres, das redes pública e privada, no município de Santo Antônio de Jesus, com os respectivos instrumentos de trabalho, condizentes com as normas de segurança e ambiente hospitalar. 1 - Entendem-se como instrumentos de trabalho das Doulas: I. Bola de exercício físico construído com material elástico macio e outras bolas de borracha; II. Bolsa de água quente; III. Óleos para massagens; IV. Banqueta auxiliar para parto; V. Equipamentos sonoros; VI. Demais materiais utilizados no acompanhamento do período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. 2 - Para a habilitação descrita no caput deste artigo, as Doulas deverão providenciar, com antecedência, a inscrição nos estabelecimentos hospitalares e congêneres, sendo obrigatória a apresentação dos seguintes documentos: I. Documento de identidade original com foto e validade nacional; II. Termo de consentimento subscrito pela parturiente, autorizando a Doula a acompanhar o trabalho de parto, parto e pós-parto; III. Termo de ciência e concordância com as regras de funcionamento da maternidade, hospital ou estabelecimento de saúde, a ser subscrito pela Doula. Lei oriunda de Projeto do vereador Marcos Muniz ( Chispita )

4 Quinta-feira 4 - Ano - Nº 4428 Santo Antônio de Jesus 3 - As maternidades, hospitais e estabelecimentos da rede pública municipal de saúde são proibidos de intermediar, incentivar ou promover a contratação de serviços de Doulas por parturientes. 4 - As maternidades, hospitais e estabelecimentos da rede municipal de saúde, pública ou privada, são proibidos de cobrar qualquer valor, tarifa ou comissão vinculada à presença de Doulas durante o período de internação das parturientes. 5 - As maternidades, hospitais e estabelecimentos da rede municipal de saúde, pública ou privada, deverão zelar pela manutenção de cadastro atualizado de Doulas e controle do preenchimento dos requisitos previstos nesta lei, como a condição para o exercício da função no âmbito de suas instalações. 6 - As Doulas poderão ingressar nas maternidades, hospitais e estabelecimentos da rede municipal de saúde, pública ou privada no município de Santo Antônio de Jesus, portanto crachá de identificação de uso obrigatório e seus respectivos instrumentos de trabalho, condizentes com as normas de segurança e higiene em ambiente hospitalar. Art. 3 - É vedado às Doulas, a realização de procedimentos médicos ou clínicos, como aferir pressão, avaliação da progressão do trabalho de parto, monitoramento de batimentos cardíacos fetais, administração de medicamentos, entre outros, mesmo que estejam legalmente aptas a fazêlos. Art. 4 - O descumprimento ao disposto nesta lei sujeitará os infratores às seguintes sanções administrativas: I. Se Doula, advertência por escrito, na primeira ocorrência, sem prejuízo da eventual exclusão do seu nome do cadastro de Doulas autorizadas a ingressar na maternidade, hospital ou estabelecimento de saúde, a depender da gravidade da ocorrência. Lei oriunda de Projeto do vereador Marcos Muniz ( Chispita )

5 Santo Antônio de Jesus Quinta-feira 5 - Ano - Nº 4428 II. Se Doula, multa de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), a partir da segunda ocorrência; III. Se estabelecimento privado, multa de R$ 500,00 (quinhentos reais), a partir da segunda ocorrência, a ser aplicada em dobro na reincidência, até o limite de R$ 2.000,00 (dois mil reais). IV. Se órgão público, afastamento do dirigente e aplicação das penalidades previstas na lei de regência. Parágrafo único Compete aos agentes públicos vinculados à Secretaria Municipal de Saúde, a fiscalização do disposto nesta lei e a aplicação das sanções previstas neste artigo, os valores previstos acima, serão atualizados anualmente pela variação do índice de Preços ao Consumidor Amplo IPCA, apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, acumulada no exercício anterior, sendo que, no caso de extinção deste índice, será adotado outro criado pela legislação federal, e que reflita a perda do poder aquisitivo da moeda. Art. 5 - Os sindicatos, associações, órgãos de classe dos médicos, enfermeiros e entidades similares de serviço de saúde do município de Santo Antônio de Jesus deverão adotar, de imediato, as providências necessárias ao cumprimento desta lei. Art. 6 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, gerando efeitos 60 (sessenta dias) após a data de sua publicação. Gabinete do Prefeito, Santo Antônio de Jesus, 14 de dezembro de 2017 ANDRE ROGÉRIO DE ARAÚJO ANDRADE Prefeito Municipal Lei oriunda de Projeto do vereador Marcos Muniz ( Chispita )

6 Quinta-feira 6 - Ano - Nº 4428 Santo Antônio de Jesus LEI MUNICIPAL N.º 1432, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2017 Reconhece a pessoa com Autismo como portadora de deficiência, para fins de fruição dos direitos assegurados na Lei , de , pelo Decreto federal nº 8.368, de , pela Lei Orgânica Municipal e pela Lei Municipal nº 1.337, de 07 de Julho de 2016, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS, Estado da Bahia, no uso das atribuições legais e constitucionais, faz saber que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e ele sanciona a seguinte Lei. Art. 1º - Para fins de fruição de direito, o município de Santo Antônio de Jesus, Estado da Bahia, reconhece a pessoa com diagnóstico de autismo como portadora de necessidades especiais. Art. 2º - Em decorrência do reconhecimento efetivado por esta Lei, o Poder Executivo fica autorizado a: I - Instituir e/ou manter centros de atendimentos integrados de saúde, educação e assistência social especializados no tratamento de pessoas com autismo na cidade de Santo Antônio de Jesus; II - Realizar testes e avaliações específicos gratuitos para o diagnóstico precoce de autismo, preferencialmente em crianças entre 14 e 36 meses de idade; III - Disponibilizar todo o tratamento especializado nas seguintes áreas: a) Comunicação (fonoaudióloga) e programas de comunicação; b) Aprendizado (pedagogia especializada); c) Psicoterapia comportamental (psicologia); d) Psicofarmacologia (psiquiatria infantil, psiquiatria de adulto, neurologista e neuropediatra); e) Capacitação motora (fisioterapia); f) Diagnóstico físico constante (neurologia);

7 Santo Antônio de Jesus Quinta-feira 7 - Ano - Nº 4428 g) Métodos aplicados ao comportamento (ABA, TEACCH, APACH, currículo Funcional Natural, PECCS e outros); h) Educação física adaptada; i) Musicoterapia; j) Esporte e Lazer; k) Transporte; l) Atendimento na Rede Básica de Saúde; m) Atendimento especializado em Odontologia, garantindo leito no hospital público para procedimentos, quando não for possível em ambulatório; n) Atendimento na Rede de Assistência Social; o) Tratamento ortomolecular; e p) Atendimento e tratamento biomedicinal (biomédico). Parágrafo Único - A obrigação do Município poderá ser cumprida, diretamente, ou por meio de convênios, e sempre em unidades dissociadas da destinadas a atender a pessoas com distúrbios mentais genéricos. Art. 3º -No caso de autistas em condições de frequentar a escola regular é obrigação da Rede Municipal de Ensino possuir em seus quadros funcionais orientadores pedagógicos, com especialização em atendimento a autistas, em permanente processo de atualização. Art. 4º -No âmbito de sua competência, o Município buscará formas de incentivar as universidades sediadas em seu território, visando ao desenvolvimento de pesquisas e/ou projetos multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares com foco no autismo e na melhoria da qualidade de vida das pessoas com a patologia. Art. 5º-Na forma preconizada pela Lei Municipal nº 1.337, de 07 de Julho de 2016, fica o Poder Executivo Municipal obrigado a seguir as diretrizes da Política Municipal de Atenção à Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo TEA, sob pena de responsabilidade, devendo para tanto, promover:

8 Quinta-feira 8 - Ano - Nº 4428 Santo Antônio de Jesus I - a atenção integral e coordenada no que toca ao atendimento das necessidades de saúde, educação, cultura, esporte e lazer e à garantia dos demais direitos sociais da pessoa com TEA; II - a intersetorialidade no planejamento e desenvolvimento das políticas e ações destinadas ao atendimento da pessoa com TEA; III - a participação da comunidade na formulação de políticas públicas destinadas à pessoa com TEA e o controle social da sua implantação, acompanhamento e avaliação; IV - a inclusão da pessoa com TEA no mercado de trabalho, observadas as peculiaridades de cada indivíduo; V - a articulação em rede de diversos equipamentos do território visando garantir a resolutividade dos serviços e a elevação dos níveis de autonomia e de cidadania da pessoa com TEA e de sua família; VI - a oferta de ações e serviços para a pessoa com TEA no território de sua residência. DOS FÓRUNS INTERSETORIAIS Art. 6º - A intersetorialidade da Política Municipal de Atenção à Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo TEA, a ação integrada e a coordenação das ações e serviços serão garantidas por meio da realização dos Fóruns Intersetoriais de Atenção Integral à Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo. 1º - Os Fóruns Intersetoriais de Atenção Integral à Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo serão realizados nos níveis central, regional e local. 2º - Os Fóruns Intersetoriais de Atenção Integral à Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo contarão com a participação obrigatória de representantes dos seguintes órgãos e entidades:

9 Santo Antônio de Jesus Quinta-feira 9 - Ano - Nº 4428 I - Gabinete do Prefeito Municipal; II - Secretaria Municipal de Educação; III - Secretaria Municipal de Saúde; IV - Secretaria Municipal de Esporte e Lazer; V - Secretaria Municipal de Assistência Social; VI - Secretaria Municipal de Cultura; VII - Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência. VIII - Conselho Tutelar 3º - Além dos representantes elencados no 2º deste artigo, os Fóruns Intersetoriais de Atenção Integral à Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo contarão com a representação da sociedade civil, conforme deliberação do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência. 4º - Anualmente, e sempre que se fizer necessário, outras instâncias do Poder Público Municipal deverão ser acionadas para participar dos Fóruns Intersetoriais de Atenção Integral à Pessoa com Transtorno do Autismo. Art. 7º - O Fórum Intersetorial de Nível Central será coordenado por 01 (um) representante indicado pelo Prefeito Municipal, cabendo aos titulares dos demais órgãos e entidades municipais participantes do Fórum a indicação dos respectivos representantes. 1º O representante do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência será indicado pelo Presidente deste órgão. 2º Os representantes governamentais deverão ser escolhidos entre servidores com poder de decisão no âmbito de seus respectivos órgãos ou entidades, de acordo com o interesse e afinidade com as matérias de competência do Fórum. 3º Os titulares dos órgãos e entidades elencados no 2º do art. 2º desta Lei deverão garantir a regular participação de seus representantes no Fórum Intersetorial de Nível Central.

10 Quinta-feira 10 - Ano - Nº 4428 Santo Antônio de Jesus TEA; Art. 8º Compete ao Fórum Intersetorial de Nível Central: I Fiscalizar a execução da política de atendimento aos direitos da pessoa com II acompanhar as ações pactuadas em conformidade com a Política Municipal de Atenção à Pessoa com TEA; III manter dados atualizados acerca dos atendimentos à pessoa com TEA realizados pelos serviços ofertados em cada regional do Município. 1º O Fórum Intersetorial de Nível Central reunir-se-á semestralmente com os representantes de entidades, escolas e responsáveis pelas pessoas com risco para evolução autista e pessoas com TEA. 2º A periodicidade das reuniões de que trata o 1º deste artigo poderá ser alterada, quando necessário. 3º Os representantes dos Fóruns Intersetoriais de níveis regional e local poderão ser convocados para participar do Fórum de Atenção Integral de Nível Central. 4º A composição dos Fóruns Intersetoriais de níveis regional e local será pautada e definida em reunião do Fórum Intersetorial de Nível Central. DAS AÇÕES INTEGRADAS E DE ATENÇÃO À SAÚDE Art. 9º -A Secretaria Municipal de Saúde manterá, nas diversas regiões do território sob sua gestão, pontos de atendimento com oferta de tratamento à pessoa com TEA e promoverá a integração das ações da Política Municipal de Atenção à Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo - TEA - com outras políticas municipais. Saúde são: 1º Os pontos de atendimento à pessoa com TEA da Rede Pública Municipal de

11 Santo Antônio de Jesus Quinta-feira 11 - Ano - Nº 4428 I II III IV V VI VII VIII IX X Centros de Saúde; Centros Especializados de Reabilitação; Centros de Convivência; Centro de Referência em Saúde Mental Infantil; Centro de Referência em Saúde Mental; Centros de Especialidades Odontológicas Ceo; Serviço de Atendimento Móvel de Urgência Samu; Unidades de Pronto Atendimento Upas; Hospital Municipal; Hospitais conveniados. 2º As equipes e profissionais responsáveis pela atenção à saúde de pessoas com sinais de risco para evolução autística e pessoas com TEA são: I Equipes de Saúde da Família; II Psicólogos da Saúde Mental dos Centros de Saúde; IIII Equipes Complementares de Saúde Mental para atendimento de crianças e adolescentes; IV Equipes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família NASF; V Pediatras de Apoio; VI Equipes Especializadas para atendimento à pessoa com TEA dos Centros Especializados de Reabilitação; VII Equipes Especializadas para atendimento à pessoa com TEA dos Centros de Referência; VIII Equipes dos Centros de Referência em Saúde Mental Infantil e dos Centros de Referência em Saúde Mental; IX Equipes dos Centros de Convivência da Saúde Mental; X Equipes de Saúde Bucal dos Centros de Saúde e dos Centros de Especialidades Odontológicas Ceo; XI Neurologistas dos Centros de Especialidades Médicas ou outros centros;

12 Quinta-feira 12 - Ano - Nº 4428 Santo Antônio de Jesus 3º Dentro da estrutura já existente na Secretaria Municipal de Saúde deverão ser garantidos espaços adequados e específicos, bem como equipes especializadas, para atendimento à pessoa com TEA. Art. 10º - Compete aos pontos de atenção da Rede Pública Municipal de Saúde, no âmbito da Atenção Primária à Saúde Centros de Saúde: I acompanhar o crescimento e desenvolvimento do bebê, por meio de consultas de puericultura, conforme Protocolo Assistencial da Saúde e Projeto Terapêutico Singular PTS, em atenção às habilidades sociais, com especial destaque para os casos onde existam alterações e risco para evolução autística, bem como à vinculação com as famílias; II realizar ações de vigilância do desenvolvimento infantil de modo a possibilitar a detecção precoce do risco de evolução autística; III oferecer suporte e acompanhamento às famílias dos bebês com suspeita de risco para evolução autística; IV articular a capacitar os Agentes Comunitários de Saúde - ACS - e parceiros atuantes na área da educação para identificação precoce de alterações do desenvolvimento da criança; V atender, acolher, discutir e encaminhar casos de suspeita para evolução autística, de TEA ou com diagnóstico fechado, que não estejam sendo acompanhados por serviços especializados, às Equipes de Reabilitação e à Equipe Complementar de Saúde Mental, para avaliação diagnóstica; VI realizar discussões clínicas, por meio de reuniões periódicas com os profissionais envolvidos no cuidado dos bebês com suspeita de risco para evolução autística e das pessoas com TEA;

13 Santo Antônio de Jesus Quinta-feira 13 - Ano - Nº 4428 VII coordenar o cuidado à criança com suspeita de evolução autística e à pessoa com TEA, mantendo o acompanhamento especificado neste artigo. Art. 11 -Compete às Equipes de Atenção Primária à Saúde: I - responsabilizar-se pelo cuidado especializado destinado à criança com suspeita de evolução autística e à pessoa com TEA, de qualquer faixa etária, por meio de atendimento continuado que envolva a avaliação diagnóstica, a elaboração e acompanhamento do Projeto Terapêutico Singular - PTS - e, quando necessário, o encaminhamento aos serviços de Habilitação e Reabilitação e/ou de Saúde Mental; II - acompanhar os cuidados destinados à pessoa com TEA, mesmo quando esta estiver em atendimento em outros pontos de atenção; III - realizar o atendimento em Saúde Bucal, garantindo ações de prevenção e tratamento periódico sistematizado e zelando pelo estabelecimento de vínculo entre a pessoa atendida e os profissionais de saúde. Art Compete aos Centros de Convivência acolher e ofertar atividades terapêuticas específicas à pessoa com TEA maior de 18 (dezoito) anos, encaminhada pelas Equipes de Saúde da Família, Equipes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família NASF ou Equipes de Saúde Mental. Art Compete ao Centro de Referência em Saúde Mental Infantil, e aos Centros de Referência em Saúde Mental acolher e atender a pessoa com TEA e sua família nos espaços adequados e específicos e, nos momentos de crise, realizar a contra referência para a Equipe de Saúde da Família ESF e Equipe Complementar, Equipe de Saúde Mental e Equipe de Reabilitação. Art Compete aos Centros de Especialidades Odontológicas Ceo acolher e realizar tratamento odontológico especializado destinado à pessoa com TEA, encaminhada pela Equipe de Saúde Bucal dos Centros de Saúde. Art Compete aos Centros Especializados de Reabilitação:

14 Quinta-feira 14 - Ano - Nº 4428 Santo Antônio de Jesus I acolher, avaliar, atender e estabelecer, para aquele local, o plano terapêutico da pessoa com TEA e de sua família, encaminhadas pelas equipes de Saúde Mental; II desenvolver estratégias terapêuticas para a pessoa com TEA, visando o desenvolvimento de funcionalidades e compensação de limitações funcionais, principalmente nas dimensões física, cognitiva e de linguagem, comunicação e interação social, por meio de processos de habilitação e reabilitação; III garantir o atendimento às famílias por meio do suporte psicológico, do fornecimento de informações e orientações necessárias para a continuidade do tratamento e do desenvolvimento das habilidades da pessoa com TEA, mesmo nos espaços fora do serviço de saúde, como casa e escola. Art Compete ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência Samu, às Unidades de Pronto Atendimento Upas, ao Hospital Municipal e aos hospitais conveniados, acolher e atender a pessoa com TEA, considerando suas peculiaridades, nas situações de urgência e emergência. Art A integração das ações de gestão da Secretaria Municipal de Saúde com outras áreas, visando o melhor atendimento à pessoa com TEA, envolverá, principalmente, os seguintes equipamentos: Creas; I - Escolas; II - Centros de Referência de Assistência Social Cras; III - Centro de Referência Especializado de Assistência Social IV - Unidades do Programa Superar; V - Centros Culturais. 1º - A Secretaria Municipal de Saúde desenvolverá mecanismos que favoreçam a integração de ações entre as diversas áreas, tais como contatos telefônicos entre profissionais,

15 Santo Antônio de Jesus Quinta-feira 15 - Ano - Nº 4428 reunião de discussão de casos, construção compartilhada de Plano de Cuidado Integrado e/ou Projeto Terapêutico Singular - PTS, dentre outros. 2º - Compete aos Centros de Saúde, por meio dos profissionais de referência em cada caso, realizar a articulação intersetorial, com vistas à integração da rede de atenção à pessoa com TEA. 3º - O PTS deverá estar articulado ao Plano Individual de Atendimento, a ser elaborado pela Secretaria Municipal de Educação, nos termos deste Lei, com vistas à potencialização e à integração das ações comuns à Saúde e à Educação. DO DIAGNÓSTICO Art.18 - O diagnóstico do TEA é processual e não deve ser fundamentado apenas em uma classificação diagnóstica feita a partir de testes e exames, uma vez que envolve a singularidade de cada pessoa, com sua história e características únicas, contexto esse indispensável à compreensão do quadro pelos profissionais responsáveis. 1º O diagnóstico do TEA é de responsabilidade de equipe multiprofissional, a partir dos 03 (três) anos de idade da criança. 2º Na faixa etária compreendida entre 0 (zero) a 2 (dois) anos e 11 (onze) meses de idade, os sinais de risco para desenvolvimento do TEA deverão ser observados e analisados por equipe multiprofissional. 3º O processo de diagnóstico do TEA deverá contemplar o diagnóstico diferencial, a avaliação das potencialidades e limitações nas funções, a dinâmica familiar, o contexto sociocultural e as indicações das necessidades de apoio nas diferentes áreas de vida diária e prática da pessoa. 4º A avaliação médica é necessária para o diagnóstico diferencial.

16 Quinta-feira 16 - Ano - Nº 4428 Santo Antônio de Jesus Art A Secretaria Municipal de Saúde será responsável pela formação dos profissionais de Saúde da Rede SUS no município, dos Agentes Comunitários de Saúde e dos profissionais das áreas da Educação e Assistência Social, para que esses tenham condições de contribuir para a identificação de alterações do desenvolvimento em crianças de 0 (zero) a 2 (dois) anos e 11 (onze) meses de idade e de realizar o encaminhamento para avaliação diagnóstica pelas equipes de saúde, quando necessário. Parágrafo único - Na hipótese de os profissionais da Educação ou da Assistência Social detectarem possível caso de TEA, este deverá ser encaminhado imediatamente ao conhecimento da Equipe de Saúde da Família à qual a pessoa estiver vinculada. DO TRATAMENTO Art. 20 -A Secretaria Municipal de Saúde disponibilizará tratamento especializado e integral para as pessoas com TEA já diagnosticadas. 1º O tratamento especializado para a pessoa com TEA será garantido pela Rede Pública Municipal de Saúde. 2º O tratamento da Pessoa com TEA será individualizado, considerando aspectos relacionados à singularidade de cada pessoa e de sua família, suas potencialidades e deficiências. 3º O tratamento da pessoa com TEA conjugará aspectos subjetivos, operacionais e de desenvolvimento de habilidades, de forma a, respectivamente, reconhecer a pessoa com TEA em suas especificidades e como agente social, construir ferramentas de aprendizagem e estimular a autonomia e independência cotidiana. 4º A definição da abordagem do tratamento levará em consideração a indicação técnica dos profissionais envolvidos, a singularidade de cada caso e o acordo com a família ou responsável legal.

17 Santo Antônio de Jesus Quinta-feira 17 - Ano - Nº 4428 Art. 21 -A organização da atenção à saúde da pessoa com TEA será orientada por: I Projeto Terapêutico Singular PTS, que permitirá o registro dos objetivos, metas e o acompanhamento sistematizado de um Plano Individual de Tratamento para cada pessoa atendida nos serviços de saúde, incluindo, além da indicação clínica, a participação da família ou responsável legal na definição da abordagem terapêutica adequada. II definição de pelo menos 01(um) profissional de referência do caso, responsável pelo acompanhamento do PTS, possibilitando o fortalecimento do vínculo com a família e os encaminhamentos necessários à articulação com as demais áreas da Administração Municipal. Parágrafo único - O PTS terá caráter dinâmico e passará por revisão sistemática a cada 6 (seis) meses, a fim de garantir a continuidade e efetividade do tratamento. Art O tratamento da pessoa com TEA oferecerá recursos e alternativas para ampliação dos laços sociais, das possibilidades de circulação e de convivência social, favorecendo distintas formas de expressão, comunicação e inclusão em contextos diversos. DAS AÇÕES INTEGRADAS DA EDUCAÇÃO Art A Secretaria Municipal de Educação é responsável pelo monitoramento de dados, pela coordenação do Atendimento Educacional Especializado AEE, pela formação continuada dos professores desse serviço e dos Monitores de Apoio à Inclusão, conforme preconizado na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva MEC/SEESP-2008, bem como pelo acompanhamento e avaliação do atendimento educacional dos alunos com TEA na Rede Municipal de Educação. Art São equipamentos de ensino da Secretaria Municipal de Educação: I Unidades Municipais de Educação Infantil Umeis; II Escolas Municipais de Educação Infantil; III Escolas Municipais de Ensino Fundamental;

18 Quinta-feira 18 - Ano - Nº 4428 Santo Antônio de Jesus IV Escolas Municipais de Ensino Especial. Art Para desenvolvimento de suas atribuições, a Secretaria Municipal de Educação atuará diretamente e também por meio da Equipe de Apoio à Inclusão que compõe as Gerências locais de Educação de cada uma das regiões do Município. 1º A Secretaria Municipal de Educação realizará esforços que possibilitem a detecção precoce de bebês com suspeita de risco para a evolução autística por meio das Escolas de Educação Infantil e Umeis. 2º Para atendimento ao disposto no 1º deste artigo, os Coordenadores das Umeis e acompanhantes da Equipe de Educação Infantil das Gerências Regionais de Educação receberão formação técnica das Secretarias Municipais de Saúde e Educação. 3º Quando detectado possível caso de risco para evolução autística, o mesmo deverá ser levado imediatamente ao conhecimento da Unidade de Saúde à qual o aluno estiver vinculado. 4º Os Coordenadores Pedagógicos responsáveis pelo 1º Ciclo do Ensino Fundamental serão orientados pelas Secretarias Municipais de Saúde e Educação para informarem à Unidade de Saúde competente caso de criança que apresente suspeita de sinais de evolução autística. Art. 26- Compete ainda à Secretaria Municipal de Educação: I - manter a oferta educacional para os alunos com TEA, com matrícula compulsória, a partir da Educação Infantil; II - ofertar Monitor de Apoio à Inclusão do aluno com TEA, com atuação no ambiente escolar, sempre que houver necessidade;

19 Santo Antônio de Jesus Quinta-feira 19 - Ano - Nº 4428 III - ofertar Atendimento Educacional Especializado AEE às Escolas Municipais e aos alunos com TEA matriculados na Rede Municipal de Educação, em todos os níveis de ensino. 1º A avaliação e autorização de contratação de Monitor de Apoio à Inclusão constitui responsabilidade da Equipe de Apoio à Inclusão das Gerências Regionais de Educação. 2º O Monitor de Apoio à Inclusão terá formação continuada em âmbito regional, com módulos regionais e específicos para desempenho de suas funções. Art As Escolas Municipais, incluindo a Educação de Jovens e Adultos, receberão, por meio do professor de Educação Especial que atua no Atendimento Educacional Especializado AEE, as orientações para atendimento ao aluno com TEA. Parágrafo único - As Secretarias Municipais de Educação e Saúde deverão reunir-se bimestralmente com os profissionais que atuam nas escolas Municipais de Ensino Especial e com os representantes das Escolas Municipais de Ensino Comum, para capacitação e formação desses profissionais ao longo do ano letivo. DO PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE Art O Professor do Atendimento Educacional Especializado AEE desenvolverá seu trabalho no ambiente escolar, de modo a garantir as condições de acessibilidade pedagógica no âmbito das rotinas escolares, da mediação da comunicação e antecipação nas atividades escolares, bem como do atendimento às necessidades de vida diária, por meio de recursos específicos e de orientação básica e imediata aos profissionais da escola. Parágrafo único - O Professor do AEE elaborará Plano Individual de Atendimento para cada aluno com TEA inserido nesse serviço, a ser desenvolvido no ambiente de Sala Comum e em Sala de Atendimento Educacional Especializado.

20 Quinta-feira 20 - Ano - Nº 4428 Santo Antônio de Jesus Art.29 - O Professor do AEE orientará o trabalho do Monitor de Apoio à Inclusão no que toca aos recursos e estratégias de acessibilidade no ambiente escolar e às mediações adequadas no atendimento às necessidades do aluno com TEA durante a jornada escolar, primando sempre por proporcionar a participação, o envolvimento e o aprendizado desse aluno nas atividades escolares. DO PLANO INDIVIDUAL DE ATENDIMENTO Art O Plano Individual de Atendimento elaborado pelo Professor do AEE será apresentado à Escola Municipal de matrícula do aluno e à sua família, a qual será informada sobre o desenvolvimento do plano ao longo de todo o trabalho. 1º O Plano Individual de Atendimento considerará, além das necessidades inerentes à pessoa com TEA, as peculiaridades, potenciais e características de cada aluno e de cada escola no estabelecimento de metas e estratégias para seu desenvolvimento. 2º O Professor do AEE deverá prever, no Plano de Atendimento Individual do aluno com TEA, estratégias de interlocução permanente com os representantes do Fórum Intersetorial de Atenção Integral à Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo de nível local e comunicar imediatamente, à equipe de saúde responsável pelo atendimento do aluno, sua inclusão nesse serviço de Educação Especial. 3º O Plano Individual de Atendimento deverá estar articulado ao Projeto Terapêutico Singular PTS da Saúde, visando à potencialização das ações comuns aos dois setores. 4º O Plano Individual de Atendimento deverá prever a orientação e acompanhamento continuado aos professores do aluno com TEA na Escola Municipal em que ele estiver matriculado. 5º O Plano Individual de Atendimento deverá prever a orientação e acompanhamento continuado ao Monitor de Apoio à Inclusão, quando houver, para desenvolvimento adequado de suas atribuições junto ao professor, ao aluno e à turma da qual este faça parte.

21 Santo Antônio de Jesus Quinta-feira 21 - Ano - Nº º A interlocução continuada com a família dos alunos com TEA será desenvolvida por meio dos encontros regionais mensais com as famílias, denominado Roda de Conversa, pelas reuniões periódicas com o Professor do AEE, pelas interlocuções pautadas junto à ou pela Escola Municipal de matrícula do aluno e, de maneira extraordinária, a depender das necessidades de cada caso. DAS AÇÕES INTEGRADAS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL Art Compete à Secretaria Municipal de Assistência Social a inclusão da pessoa com TEA, e de sua família, no Sistema Único de Assistência Social SUAS-BA. 1º O Sistema Único de Assistência Social SUAS-BA organiza suas ações em proteções sociais básica, de caráter preventivo, e Especial, de média e alta complexidade, na perspectiva de violação de direitos. 2º Os principais serviços ofertados pelo SUAS-BA, que deverão incluir a pessoa com TEA no âmbito da Proteção Social Básica, são: I - Centros de Referência de Assistência Social - Cras; II - Serviço de Proteção Social à Pessoa com Deficiência; III - Projeto de Mercado de Trabalho Inclusivo Prometi. 3º Os principais serviços ofertados pelo SUAS-BA, que deverão incluir a pessoa com TEA no âmbito de Proteção Social Especial, são os Centros de Referências Especializados de Assistência Social Creas e o Serviço de Acolhimento Institucional. 4º Os serviços mencionados nos 2º e 3º deste artigo deverão manter interlocução permanente com os representantes dos Fóruns Intersetoriais de Atenção Integral à Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo. DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA

22 Quinta-feira 22 - Ano - Nº 4428 Santo Antônio de Jesus Art. 32 Compete aos Centros de Referência de Assistência Social - Cras: I - realizar o atendimento e o acompanhamento sócio familiar das famílias que possuam entre seus membros pessoas com sinais de risco autístico ou com TEA, com foco no fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários e na inserção das mesmas na rede de serviços do Município; II - promover a busca ativa de famílias que possuam entre seus membros pessoas com sinais de risco autístico ou com TEA, de modo a possibilitar a identificação deste público no seu território; III - orientar as famílias sobre a concessão de benefícios eventuais e de transferência de renda, com destaque para o Bolsa Família e para o Benefício de Prestação Continuada BPC, às pessoas com TEA que integram o núcleo familiar; IV - acolher, atender, acompanhar e encaminhar as pessoas identificadas com sinais de risco autístico ou com TEA à Rede de Saúde; V - atender, acolher, acompanhar e encaminhar pessoas com TEA à Rede Pública de Educação, desde que em idade escolar; VI - discutir os casos identificados e encaminhar as pessoas com TEA em situação de violação de direitos aos serviços de Média e Alta Complexidade do SUAS BA; VII - discutir os casos identificados intersetorialmente, envolvendo os profissionais de referência da pessoa com TEA, quando necessário, com base nos serviços ofertados nos territórios, bem como nos Fóruns Intersetoriais de Atenção à Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo; VIII - realizar campanhas de informação e sensibilização da comunidade sobre a inclusão da pessoa com TEA; IX - manter atualizados os cadastros e os registros de atendimento às pessoas com TEA, para fins de monitoramento e avaliação das ações e serviços ofertados a esse público. Art Compete ao Serviço de Proteção Social à Pessoa com Deficiência: I - realizar o atendimento e o acompanhamento sócio familiar das famílias que possuam entre seus membros pessoas com sinais de risco autístico ou TEA, com foco no

23 Santo Antônio de Jesus Quinta-feira 23 - Ano - Nº 4428 fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários e inclusão das mesmas na rede de serviços do Município; II - realizar a busca ativa de famílias que possuam entre seus membros pessoas com sinais de risco autístico ou com TEA, de modo a possibilitar a identificação deste público no território; III - orientar as famílias sobre a concessão de benefícios eventuais e de transferência de renda, com destaque para o Bolsa Família e para o Benefício de Prestação Continuada BPC, às pessoas com TEA que integram o núcleo familiar; IV - atender, acolher e encaminhar as pessoas com TEA moradoras nos territórios de abrangência do Cras para inclusão das mesmas nos Serviços de Proteção e Atendimento Integral à Família PAIF e Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos; V - atender, acolher e encaminhar as pessoas identificadas com sinais de risco autístico ou com TEA à Rede de Saúde; VI - atender, acolher e encaminhar as pessoas identificadas com sinais de risco autístico ou com TEA à Rede Pública de Educação, desde que em idade escolar; VII - discutir os casos intersetorialmente, envolvendo os profissionais de referência da pessoa com TEA, quando necessário, com base nos serviços ofertados nos territórios, bem como nos Fóruns Inter setoriais de Atenção Integral à Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo; VIII - manter atualizados os cadastros e os registros de atendimento às pessoas com TEA, para fins de monitoramento e avaliação das ações e serviços ofertados a esse público. Art Compete ao Projeto de Mercado de Trabalho Inclusivo Prometi: I - realizar o cadastro e atendimento de pessoas com TEA, com foco na intermediação para o mercado de trabalho e qualificação profissional; II - orientar as famílias que possuam entre seus membros pessoas com TEA sobre o Benefício de Prestação Continuada ao Trabalho BPC Trabalho; III - orientar e sensibilizar as empresas sobre o cumprimento da Lei Federal nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências; IV - manter atualizados os cadastros e os registros de atendimento às pessoas com TEA, para fins de monitoramento e avaliação das ações e serviços ofertados a esse público.

24 Quinta-feira 24 - Ano - Nº 4428 Santo Antônio de Jesus DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL Art Compete ao Centro de Referência Especializado de Assistência Social Creas: I - realizar o atendimento e o acompanhamento sócio familiar das famílias que possuam entre seus membros pessoas com sinais de risco autístico ou com TEA, em situação de violação de direitos, com foco na superação das situações de risco social e na defesa de direitos deste público; II - orientar as famílias sobre a concessão de benefícios eventuais e de transferência de renda, com destaque para o Bolsa Família e para o Benefício de Prestação Continuada BPC, às pessoas com TEA que integram o núcleo familiar; III - atender, acolher e encaminhar as pessoas identificadas com sinais de risco autístico ou com TEA à Rede de Saúde; IV - atender, acolher e encaminhar as pessoas com TEA à Rede Pública de Educação, desde que em idade escolar; V contra referenciar as famílias que superaram situações de violação de direitos, nos Serviços de Proteção Social Básica do SUAS-BA; VI - discutir os casos identificados intersetorialmente, envolvendo os profissionais de referência da pessoa com sinais de risco autístico ou com TEA, quando necessário, com base nos serviços ofertados nos territórios e nos Fóruns Inter setoriais de Atenção Integral à Pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo; VII - manter atualizados os cadastros e os registros de atendimento às pessoas com TEA, para fins de monitoramento e avaliação das ações e serviços ofertados a esse público. Art Compete ao Serviço de Acolhimento Institucional: I - realizar a inclusão em Unidades de Acolhimento Institucional de pessoas com sinais de risco autístico ou com TEA que tenham seus vínculos familiares rompidos e necessitem da proteção integral do Estado, preferencialmente em modalidade de residência inclusiva; II - atender, discutir e encaminhar as pessoas identificadas com sinais de risco autístico ou com TEA à Rede de Saúde;

25 Santo Antônio de Jesus Quinta-feira 25 - Ano - Nº 4428 III - atender, discutir e encaminhar pessoas com sinais de risco autístico ou com TEA à Rede Pública de Educação, desde que em idade escolar; IV - atender, discutir e encaminhar pessoas com sinais de risco autístico ou com TEA à rede sócio assistencial e demais políticas setoriais, com foco no restabelecimento da convivência familiar e comunitária; V contra referenciar as famílias nos serviços de proteção social básica do SUAS BA, nos casos em que a reintegração social seja possível; VI - manter atualizada a capacitação continuada dos profissionais, os cadastros e os registros de atendimento à pessoa com TEA, para fins de monitoramento e avaliação das ações e serviços ofertados a esse público. DAS AÇÕES INTEGRADAS DE ESPORTE E LAZER Art Compete à Secretaria Municipal de Esporte e Lazer: I - fortalecer e implementar políticas públicas que favoreçam a participação da pessoa com TEA, conforme suas peculiaridades, em programas e eventos de esporte e lazer, tendo como princípios o respeito às diferenças, a inclusão social, o direito à prática esportiva, o direito ao lazer, a equidade de condições para a participação e a maximização do potencial desse sujeito; II - acolher as demandas de atendimento às pessoas com TEA no Centro de Referência Esportiva para Pessoas com Deficiência CREPPD ou nos núcleos do Programa Superar, se existente; III - realizar formação continuada dos profissionais da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer, com interlocuções das outras Secretarias envolvidas no atendimento às pessoas com sinais de risco autístico ou com TEA; IV - acompanhar os núcleos de atendimento da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer. Art Os órgãos públicos municipais e os estabelecimentos privados em geral e de qualquer categoria, ficam obrigados a promover atendimento prioritário, não retendo em filas ou outras meios de espera e aguardo, as pessoas portadoras do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).

26 Quinta-feira 26 - Ano - Nº 4428 Santo Antônio de Jesus Parágrafo único Os estabelecimentos mencionados no caput do Artigo deverão providenciar a exposição do símbolo mundial de conscientização do Autismo nas placas de prioridade ou separadamente. Art.39 - As escolas da rede pública municipal e as escolas da rede privada de ensino em qualquer nível, deverão observar as diretrizes da Lei , de 02 de Dezembro de 2014 e do Decreto federal 8.368, de 02 de Dezembro de 2014, especialmente no quesito à inserção de pessoas portadoras do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Parágrafo 1º As instituições particulares do município, tem 06 (seis) meses a contar da publicação desta Lei, para se adaptarem e observarem o quanto disposto na Legislação federal, estadual e municipal, com relação ao tema, obrigando-se ao fiel cumprimento do quanto exigido por estes dispositivos legais, ficando desde já consignado o valor de multa progressiva conforme mencionados nos incisos seguintes: I Para a primeira violação do cumprimento do quanto disposto no caput do artigo acima, após o prazo estipulado no mesmo dispositivo, a multa será de R$ ,00 ( quinze mil reais); II Em caso de reincidência do descumprimento do quanto previsto no caput deste artigo, a multa será dobrada, sem prejuízo da denuncia pelo descumprimento destas normas ao município, que poderá determinar inclusive a suspensão em primeiro momento, do alvará de funcionamento da referida escola, sem prejuízo das sanções administrativas, apuradas em processo administrativo onde seja assegurada a ampla defesa e o contraditório. III No caso do descumprimento do quanto previsto no caput deste artigo for motivado por escola pública, aplicar-se-á a pena de advertência, em primeiro momento, com a concessão de um prazo máximo de até 60 (sessenta) dias para o saneamento da irregularidade. Não o sendo neste prazo, o responsável direto pela unidade escolar omissa será punido com a exoneração do cargo de direção que ocupa na referida escola.

27 Santo Antônio de Jesus Quinta-feira 27 - Ano - Nº 4428 Parágrafo 2º Para os casos das escolas estaduais, unidades educacionais federais sediadas no município, caberá a qualquer cidadão que se sentir prejudicado com a falta ou omissão, oferecer denúncia ao Ministério Público Estadual que adotará as providências devidas. Parágrafo 3º Em caso de necessidade de formulação de denúncias pelo descumprimento desta Lei e das demais leis estaduais e federais que tratam sobre o tema TEA, fica desde já legitimada a Procuradoria Jurídica do Município para atuar na defesa dos interesses difusos das pessoas portadoras de TEA. Art.40 -Terão prioridade de tramitação, que não poderá ser superior a 60 (sessenta) dias em todos os órgãos públicos municipais, as solicitações de benefícios instituídas por esta Lei, por Lei estadual ou federal, relativas às pessoas portadoras de TEA. Parágrafo Único É considerada falta grave a omissão de servidor público municipal a não observância ou o não cumprimento desta Lei, respondendo por sua conduta delituosa nos termos da legislação específica aplicada à espécie, e na ausência, subsidiariamente aplicando-se no que couber, o Estatuto do Servidor Público do Estado da Bahia, quando norma municipal não disciplinar o tema. Art As escolas da rede pública e privada de educação, inclusive as de nível superior, com domicílio no município, reservarão no mínimo uma vaga por turma para portadores do TEA. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 42- Nos termos da regulamentação específica, a ser expedida, todas as demais instâncias do Poder Público Municipal que ofertem qualquer tipo de serviço e/ou benefício à pessoa com deficiência deverão se organizar, a partir da publicação desta Lei, para estender o atendimento às pessoas com TEA, no âmbito de suas competências. Art.43 -Fica incluída o Dia Municipal de Conscientização sobre o Autismo no Calendário de Datas Comemorativas e de Conscientização do Município de Santo Antônio de Jesus, a ser comemorado anualmente no dia 02 de Abril.

28 Quinta-feira 28 - Ano - Nº 4428 Santo Antônio de Jesus Parágrafo único - Neste dia, obrigatoriamente o poder público municipal deverá iluminar a sede do Poder Executivo Municipal, com iluminação amarela, bem como mandará instalar a mesma iluminação nas principais praças do município, como incentivo e lembrança à população para necessidade de conscientização sobre o tema TEA. Art A coordenação superior dos assuntos municipais, ações governamentais e medidas referentes a pessoas portadoras TEA caberá à Chefia de Gabinete do Prefeito do município, que fica diretamente responsável pela mobilização dos demais setores citados nesta Lei, cumprindolhe ainda, a cobrança, fiscalização e administração das questões referentes ao tema. II - elaborar os planos, programas e projetos subsumidos na Política Municipal para a Integração de Pessoa Portadora de TEA, bem como propor as providências necessárias a sua completa implantação e seu adequado desenvolvimento, inclusive as pertinentes a recursos e as de caráter legislativo; III - acompanhar e orientar a execução, pela Administração Pública Municipal, dos planos, programas e projetos mencionados no inciso anterior; IV - manifestar-se sobre a adequação à Política Municipal para a Integração da Pessoa Portadora de TEA, com as demais políticas de deficientes, dos projetos municipais a ela conexos, antes da liberação dos recursos respectivos; V - manter, com o Estado e outros municípios, com o Ministério Público, estreito relacionamento, objetivando a concorrência de ações destinadas à integração social das pessoas portadoras de TEA; VI - provocar a iniciativa do Ministério Público, ministrando-lhe informações sobre fatos que constituam objeto da ação civil de que a Lei Federal se refere, e indicando-lhe os elementos de convicção; VII - emitir opinião sobre os acordos, contratos ou convênios firmados pelos demais órgãos da Administração Pública Municipal, no âmbito da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de TEA e outras Deficiências; VIII - promover e incentivar a divulgação e o debate das questões concernentes à pessoa portadora de TEA e outras deficiências, visando à conscientização da sociedade.

29 Santo Antônio de Jesus Quinta-feira 29 - Ano - Nº 4428 Parágrafo 1º - Na elaboração dos planos, programas e projetos a seu cargo, deverá a Chefia de Gabinete da prefeitura municipal, recolher, sempre que possível, a opinião das pessoas e entidades interessadas, bem como considerar a necessidade de efetivo apoio aos entes particulares voltados para a integração social das pessoas portadoras de TEA e outras deficiências. Parágrafo 2º - Fica desde já autorizado ao Chefe do Poder Executivo Municipal, a formular termo de parcerias, cooperação técnica, ou outro, com instituição não governamental na forma da Lei nº , de 31 de julho de 2014, com a finalidade de colocar em prática no prazo de 90 (noventa) dias, as ações previstas por esta Lei. Art.45 - Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito, Santo Antônio de Jesus, 14 de dezembro de 2017 ANDRE ROGÉRIO DE ARAÚJO ANDRADE Prefeito Municipal

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